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domingo, 23 de março de 2014

EU, MEU FILHO E MINHA FILHA 2

Eu, meu filho e minha filha
CONTINUAÇÃO.
Toquei a campainha e fui entrando. Desta vez eles escutaram, pois estavam as duas de biquíni e meu filho de sunga, dentro da piscina.
-Oi mãe, que surpresa, disse-me Valéria.
-Oi meus filhos, oi Dani, pois é, resolvi aproveitar o resto do final de semana aqui com vocês.
Ficamos mais um pouco batendo papo, até que resolvi tomar um banho de piscina também, para me acalmar, pois a cena que eu vira antes, estava muito clara na minha mente e corpo. Fui ao meu quarto me trocar, quando tive a idéia de provocar os três de uma só vez. Coloquei um minúsculo biquíni que tenho, mal tampa a minha buceta e deixa minha bunda todinha de fora, sendo que a parte de cima eu escondi e me enrolei em uma toalha e fui para a piscina. Chegando lá perguntei a Valéria se ela tinha a parte de cima de qualquer biquíni dela pois o meu tinha ficado na cidade. Tanto ela quanto a Dani não tinham. Então eu disse que teria que fazer topless. Elas não se importaram e olhando para o meu filho fui tirando a toalha. Meus seios ficaram de fora, dei um mergulho. Numa dessas mergulhadas, fiz questão de passar perto do cacete do meu filho. Pude perceber que estava duro. Ficamos mais um tempo conversando, meu filho dentro da água, até que resolvemos entrar para tomarmos banho, pois já estava escurecendo. Pedi ao Flávio que fosse até a vila comprar alguns mantimentos para a nossa estada no sítio Como o sítio só tem um banheiro, foram tomar banho a Dani e minha filha juntas. Pedi para deixar a porta aberta, porque minhas coisas estavam dentro do banheiro, como escova, pente, secador, coisas femininas. No meio do banho das duas, entrei no banheiro para pegar qualquer coisa, mas minha intenção era de ver os corpos de ninfetinhas que eu tanto cobiçava. Do jeito que estava na piscina, permaneci dentro de casa, ou seja, só com a parte de baixo do biquíni.
-Nossa D. Sara, a sra tem um corpo de dar inveja a muita garotas por ai, disse-me Dani.
-Obrigada Dani, mas tira esse “sra”, que eu não estou tão velha.
-Está certo “Sara”.
Sugeri às duas, de nós três tomarmos banho juntas. Elas toparam na hora. O Box do banheiro é grande o suficiente para nós três. Ficamos um pouquinho apertada, mas a minha intenção era essa. Como as duas já estavam praticamente de banho tomado, fiquei eu debaixo do chuveiro tendo as duas fazendo um sanduíche de mim. O meu peito ficava relando o peito da Dani e os peitinhos da minha filha ficavam batendo na minha costa. Que delícia. Foi quando Dani desligou o chuveiro e me disse:
-Deixa eu passar o sabonete em você Sara e ao mesmo tempo faremos uma massagem.
As mãos de Dani percorriam a minha barriga, pescoço, coxas enquanto minha filha me ensaboava pelas costas, nas pernas na bunda e na nuca. Fechei os olhos, pois estava uma delícia e minha buceta já estava molhada e os bicos dos meus seios durinhos. Elas perceberam a minha excitação e começaram com carícias mais audaciosas. Dani começou a passar sabonete na minha buceta e minha filha no meu cuzinho. Não agüentei e dei um gemido de tesão. Foi o sinal verde para as duas. Ligaram o chuveiro, tiraram o sabonete do meu corpo e ali mesmo dentro do Box Dani enfiou um dedo dentro da minha buceta já encharcada, enquanto minha filha já se abaixava e chupava meu cuzinho com o maior carinho.
-Nossa Sara, já está molhadinha esta sua bucetinha.
Não agüentei e dei um beijo de língua na Dani, que foi correspondido maravilhosamente. Enquanto beijava a Dani, minha filha passou a chupar minha buceta por trás. Que loucura.
-Vai filhinha…. mete essa língua lá dentro…. chupa meu clitóris…. aiiii que delícia…. chupa meus peitinhos Dani…. assimmmm… filhinha mete um dedo lá dentro…. aiiiiii….. aiiiiii…. que gostoso….
-Ai Sara. Desde que vi seus peitinhos lá na piscina, fiquei louca para poder chupa-los.
Dizendo isso, Dani abaixou a cabeça e começou a chupar meus peitinhos. Que delícia, duas ninfetinhas de 15 anos me chupando. Uma língua na buceta e outra nos meios peitos, estava nas nuvens.
Eu já estava babando de tanto tesão, quando saímos do banheiro para ir para a cama. Lá chegando, não resisti e cai de boca na bucetinha, sem pelo, de minha filha, que chupava a buceta de Dani que me chupava, formando um triangulo amoroso. Ficamos nessa chupação, cada uma gemendo mais que a outra, até que gozamos, as três. Demos um beijo triplo para selarmos a nossa cumplicidade.
Quando Flávio chegou, nós três já estávamos de banho tomado, super cheirosas e com mini roupas que deixavam claras as nossas intenções. Ele foi tomar banho e com a mesma desculpa usada com as meninas, fui ao banheiro para ver de perto o cacete do meu filho. Mesmo mole, aquele cacete era lindo. Então resolvi que não passaria dessa noite que sentaria naquele cacete. Tomamos café, colocamos uma fita de vídeo para assistir. Como o filme estava chato, resolvi propor uma partida de baralho. Todos concordaram. Jogaríamos 21. O tempo vai passando e nada de ninguém se insinuar. Então resolvi eu mesma colocar fogo no jogo. Propus que o ganhador de cada rodada indicaria uma peça de roupa para o perdedor tirar. Todos concordaram. E assim o jogo foi rolando num clima bastante excitante. Depois de um bom tempo de jogo, eu estava de calcinha e sutiã, milha filha igual a mim, meu filho só de cueca e Dani totalmente pelada. Nesta rodada quem ganhou foi Dani e quem perdeu foi minha filha. Ela pediu que Flavinho fosse tirar o sutiã de sua irmã. Ele levantou da cadeira e todos vimos o enorme volume que seu cacete fazia na cueca. Fiquei mais molhada do que já estava, imaginando o final do jogo. Flávio se posicionou atrás da Val encostou seu enorme cacete em sua bunda e começou a lhe tirar o sutiã. Ninguém respirava, ou melhor, todos nós suspirávamos. Ele tirou o sutiã e as duas tetinhas de minha filha pularam para fora, com os biquinhos durinhos. Flávio voltou ao seu lugar e continuamos o jogo. Desta vez quem ganhou foi meu filho e quem perdeu foi eu. Ele disse:
-Val, tira o sutiã da mamãe e mostre os peitinhos dela para a gente poder apreciar.
Levantei-me da cadeira, Val fez o mesmo e começou a tirar o meu sutiã. Quando os meus seios ficaram a mostra, minha filha não agüentou e começou a me chupar. Virando-se para Flavinho ela disse:
-É isso que você quer fazer com a nossa mãezinha ?
-Isso e muito mais, foi a resposta dele.
Voltamos novamente ao jogo. Eu já não estava agüentando mais. Minha buceta virou uma cachoeira tal o tesão que eu estava sentindo. A vencedora Dani disse ao perdedor Flávio.
-Flavinho, fique em pé na cadeira, porque sua mãe vai tirar sua cueca, pegar no seu cacete, mostrar para nós duas.
Dizendo isso, meu filho se posicionou na cadeira, eu me levantei e fui até ele. O volume na sua cueca era enorme. Fui tirando sua cueca bem devagar para curtir aquele momento. Quando aquela vara ficou para fora balançando a poucos centímetros de minha boca, virei para olhar as duas ninfetinhas. Elas já estavam uma ao lado da outra, tendo a mão de minha filha na buceta da Dani e a mão da Dani na buceta de minha filha. Não agüentei mais e cai de boca no cacete do meu filho, chupando, salivando todo o seu pau, seu saco, pegava nele de novo e enfia minha boca sedenta na vara que eu tinha a minha disposição. Ele era só gemido e dizia coisas bem sacanas:
-Ai mãezinha, que delícia…. isso, chupa esse cacete que daqui a pouco vou te comer todinha…. deixa ele bem molhado com sua boca…. chupa a cabeça…. issoooo…. meu deus do céu, que boquinha mais gostosa você tem mãezinha.
Quando olho para minha filha e Dani, vejo as duas no maior 69, sendo que a bundinha da minha filha estava a minha disposição. Chamei meu filho para nos juntarmos a elas. Já chequei chupando o cuzinho de minha filhinha, enquanto meu filho chupava minha buceta. Não agüentando mais, pedi ao meu filho que enfiasse toda sua pica na minha buceta. De quatro estava e de quatro fiquei, quando os 22 cm de pica começaram a me arrombar. Nunca tinha experimentado um tesão tão forte, como foi sentir o pau do meu filho entrando e saindo da minha buceta. Estava enlouquecida, eu chorava, eu ria, eu gozava e não parava mais de gozar. Minha buceta estava arrombada, encharcada do meu gozo, quando ele, sacana, tirou o pau da minha buceta e numa estocada só arrombou meu cuzinho. Vi estrelas. As duas ninfetinhas estavam olhando para a nossa transa e se masturbavam sem interferir, pois aquele pau naquela hora era só meu. Quando me acostumei com seu pau no meu cu e com o entra e sai, nova jornada de gozo. Nunca tinha gozado tanto na minha vida.
-Vai filhinho mete….. mete com força…. faz sua mãe gozar de novoooo….. nesta pica maravilhosa…. mete meu filho…. enfia tudo lá dentro….. deixa eu sentir seu saco batendo na minha buceta…. isso, com força…. mais força que eu vou gozar de novo….aiiii….. já vem….. mete…. mete…. enche o cuzinho de sua mãe….. de porra bem quentinha…. vaiiiii…. que delíciaaaaa…. vou gozarrrrrrr…..
-Tô gozando mãezinha…. to enchendo seu cu com a minha porra quente…. sente só mãezinha…. que cuzinho mais gostoso.
Depois dessa não vi mais nada, pois desmaiei de tanto gozar. Quando acordei vi minhas duas ninfetinhas lado a lado, de quatro e meu filho ora comendo uma, ora comendo a outra, com um detalhe, nos quatro buraquinhos das duas. Quando senti que ele iria gozar de novo, me levantei peguei na sua pica e começei a chupar, pois queria provar do seu leite na minha boca. E ele gozou tudinho dentro da minha boca. Era tanta porra que escorria pela minha boca, dando oportunidade as duas também de provarem um pouco da sua porra junto comigo. Tirei o pau do meu filho da boca e dei um beijo de língua em minha filha, para ela provar junto comigo do gozo do irmão. Depois disso caímos desfalecidos e só acordamos no dia seguinte, para voltarmos à cidade. Continuamos a transar em nossa casa, quase todos os dias, pois uma pica daquela em casa tem que ser aproveitada.

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