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segunda-feira, 24 de março de 2014

AGIOTA RECEBENDO DIVIDA

Pra comprar nosso apartamento em 2000, precisamos reunir todas as nossas economias, efinanciar um pouco. Era nossa sonho realizado, poderíamos ter agora nosso lar. Havia porém a necessidade da mobília e o carro, e para isso, conversamos com alguns amigos que nos indicaram um agiota chamado Fernando de uma cidade a 120 km.
Trocamos alguns cheques com ele, com juros não muito altos, e compramos os moveis exatamente como queríamos.
Era nossa primeira noite, na nossa nova casa, com todos os moveis. Transformamos um frio e vazio apartamento em, um cantinho acolhedor, muito confortável. Naquela noite, resolvemos que iríamos estrear todos os cômodos. E foi ali, na porta de entrada, que começamos a nos amassar. Renata usava um vestido que chegava a 3 dedos do joelho, muito comportado, como era sua personalidade de moça de família, com detalhes em um dourado fosco que contrastava com os cachos de seu cabelo claro e comprido. Tinha um decote moderado que mostrava um pouquinho do seu colo, revelando seus seios tenros, já arrebitados com todo o tesão de uma mulher de 24 anos. Nas costas um decote que ia até um palmo de sua cintura expondo sua pela branca, semi-bronzeada. Não demorou para eu levantar o vestido e apertar suas coxas que deslizavam para cima e para baixo na minha perna. Enquanto a beijava, com uma mão na sua coxa e outra sua nuca, a pressionava suas costas contra a porta. Ela estava ficando louca. Forçava seu quadril contra o meu, esfregando no meu pau, sentia sua respiração ofegante em meus ombros, até que se abaixou, desabotoou minha calça, segurando meu pau em sua mão, levou-o até a boca. Fazia a melhor chupeta que tive em minha vida. Sentia sua língua quente em meu pinto, em um vai em vem que me deixava louco. Ela levou uma das mão por entre suas coxas, colocou sua calcinha de lado e começou a se masturbar. Gemia com meu pau na boca, quando eu a levantei e a virei de costas. Ela me pedia pra meter Põe, Põe teu pau na minha xaninha quente, coloca. Eu colocava na entradinha e ficava brincando; ela se deliciava e tentava a penetração levando sua bunda para trás. Eu recuava, e então penetrei. Ela hurrou de prazer, alto, que escutamos os visinhos abrirem as portas. Eu dava estocadas fortes, segurando seu quadril, em movimentos de leva e trás. Ela teve seu primeiro orgasmo em nosso novo apartamento, enquanto eu a enchia de porra. Transamos em cada cômodo do AP, durante toda a noite.
Daí pra frente, nossa vida ia muito bem. Nossas transas eram ótimas, e sempre fantasiávamos outras pessoas. Renata, quando me dava de quatro, entre gemidos, dizia que queria mais um pau para chupar, aquilo me fazia foder com mais intensidade e inundar sua xana de semem. Ela estava perdendo suas virtudes familiares, pelo menos na transa, mas fora disso, mantinha seu comportamento de antes.
Um ano depois de termos comprado nosso AP, tivemos alguns problemas financeiros. As coisas se apertaram, e tivemos que atrasar algumas contas. O agiota, Fernando, foi uma delas. Nossa divida com ele estava bem alta, e ele nos ligava frequentemente para receber. A pressão aumentava a cada dia, e não tínhamos como paga-lo. Fernando começou a vir de carro pra nos cobrar. Quando chegavá-mos do trabalho, ele já estava a nos esperar na porta do prédio. Éramos obrigados a convida-lo pra entrar para não sermos cobrados ali, na frente de todos. Na ultima vez que ele veio, ficou combinado que dentro de 30 dias era nosso ultimo prazo, para pagar pelo menos a metade.
Ficamos desesperados, trabalhamos muito para conseguir ajuntar o dinheiro, e no termino do prazo, Fernando bateu a nossa porta. O convidamos pra entrar, o levamos até a sala de estar, e iniciamos a conversa dobre a divida. Não tínhamos conseguido o dinheiro, e não tínhamos como o pagar. Ele ficou irritado, e disse que não sairia dali sem seu dinheiro. Sinto muito, Fernando, mas não sabemos o que fazer. Não conseguimos o dinheiro, precisamos de mais prazo. Foi o que falei a ele. Sua resposta foi que já havia dado prazo demais, e que não era um problema seu, se nós tínhamos ou não o dinheiro. Levantou-se e colocou um revolver cromado em cima da mesa, como quem se livra de algo que o está incomodando, e ao mesmo tempo intimida a vitima. Renata ficou desesperada. Tentou se controlar, mas não conseguiu. Levantou-se e entrou em lagrimas pro quarto.
Fernando, acompanhando-a com os olhos, sem mostrar muita comoção, em seguida fitou-me com os olhos e disse: – Vocês já me deram muito prejuízo. Além do dinheiro do empréstimo tenho despesas para cobrá-los. Vc me pede mais prazo. Darei-te mais prazo. Hoje é terça feira. Tenho que receber um dinheiro aqui em sua cidade na sexta. Você tem até sexta. Ficarei na sua casa, pois não irei gastar mais nenhum centavo com vcs.
Não tive como negar aquele pedido, somente balancei a cabeça em sinal de aprovação, e pedi a ele que agisse com discrição, e não ameaçasse Renata. Ele concordou e foi buscar uma bolsa no carro.
Fui até o quarto, onde Renata estava se recuperando do choque. Contei a ela o que tínhamos conversado, e do nosso acordo. Escutamos batidas na porta, e fui atender. Renata foi tomar um banho pra preparar o jantar. A situação era delicada, tínhamos um homem armado dentro de casa, e não sabíamos do que ele era capaz. O clima era no mínimo tenso. Estávamos desesperados. Abri a porta, o homem corpulento, e ainda maior depois da intimidação estava prostrado aguardando alguém abrir. Julguei o gesto educado, levando em consideração o ocorrido alguns minutos antes.
Renata não usou a costumeira camisola transparente depois do banho, e sim uma calça de moletom, com uma camisa larga que a muito não a via usar. Aquilo era estranho pra mim, estava acostumado a, de vez em quando, tirar somente a camisolinha pra deixá-la nua enterrar meu pau inteiro em sua bucetinha depilada, em cima da mesa, no sofá. Não seria possível hoje. Ainda assim, a calça marcava bem sua bunda, e era difícil não olhar. Quando ela colocava os pratos na mesa, ao meu lado ou ao lado do Fernando, era fácil identificar o desenho do volume provocado por sua xaninha. Seu cabelo molhado exalava um cheiro doce quase afrodisíaco, que se espalhou por toda a casa. Não pude deixar de desejá-la, nem blasfemar em meus pensamentos, pela presença daquele homem em nossa mesa. Nosso hospede não tirava os olhos dela, esquadrinhava seu corpo como quem a come com os olhos. Renata não jantou conosco. Fernando não tocou mais no assunto da divida, depois que entrou pela segunda vez em nosso apartamento, passou a maior parte do tempo calado, e não foi, em nenhum momento, grosso ou inconveniente.
Enquanto jantavá – mos, Renata foi arrumar o quarto de hospedes para nosso convidado . Deixou tudo pronto e foi se deitar. Assisti um pouco de TV com ele e tbm fui dormir. Qdo tranquei a porta do quarto, minha esposa disse que estava preocupada com o dia seguinte, pois eu iria sair as 7:30, e ela iria ficar em casa a manhã toda. Eu disse que, acreditava que não haveria problemas e a abracei por de baixo do edredom, sentindo seu corpo quente e nu.
Quando acordei, Renata já estava de pé. Havia vestido novamente a calça de moletom. Pedi a ela que mudasse, pois havia notado os olhares do cobrador na noite anterior. Ela colocou um vestido bem solto e abaixo do joelho. Uma espécie de vestimenta hippie, e foi preparar o café. Fernando ainda não havia acordado quando terminei o café e saí pro trabalho. A partir de agora ela estaria sozinha em casa com nosso hospede. A abracei forte e disse que se ela me ligasse deixaria o que estivesse fazendo e iria pra casa. Não deveria se preocupar. Com um selinho me despedi dela.
A partir daí, não poderia fazer mais nada. Somente esperar.
Renata lavava a louça quando Fernando acordou e foi tomar café. Ele entrou na cozinha, enquanto ela estava de costas. Antes de entrar, ele parou na porta, sem que Renata percebesse, e contemplou o farfalhar do vestido solto que caia leve sob as nádegas de Renata e lhe disse bom dia. Ela retribuiu a saudação sem olhar para trás. Ele se aproximava da mesa, scaniando o corpo perfeito de Renata. Ela não viu nada, mas imaginou que aconteceria depois que o marido lhe disse. Não se sentia mal com aquilo não sabia explicar o porquê, mas não se sentia mal. Lentamente Fernando puxou a cadeira pra se sentar, Renata virou-se com uma xícara na mão e colocou sobre a mesa. O homem forte lhe segurou o braço, ela recuou assustada. Ele olhou em seus olhos, e pediu desculpas pela arma. Explicou-lhe que um homem na sua condição tem que estar preparado para certos tipos de perigo, já que tinha muito dinheiro. Ela fez um gesto com a cabeça, e lhe serviu o café. Ele elogiou o jantar da noite anterior, e disse que ela não deveria se preocupar, por que iriam conversar sobre o assunto somente no ultimo dia, e não era sua intenção gerar problemas com sua estadia. Ela continuou preocupada, mas relaxou um pouco, e sentou-se a mesa para tomar café. Não conversaram muito, mas ele não tirava os olhos dela. Não tinha a menor discrição em fazê-lo. E assim, com os olhos nos dela, disse que ela era linda. Ela poderia conseguir um prazo maior para o pagamento.
No mesmo momento, ela afastou a cadeira, e sem dizer uma palavra, voltou para a pia. Seus pensamentos estavam embaralhados e aquela indireta direta lhe confundia mais, a não conseguiu dormir a noite pensando na divida, e agora mais essa.
Fernando, notando que ela não disse nada e entendendo que isso não era categoricamente um não, levantou-se e foi até ela. Acariciou seus cabelos, e começou a pressioná-la comentando sobre a divida e os prazos que o marido tinha para lhe entregar o dinheiro. Você pode ajudá-lo, e eu sei que vc quer tbm. Dou a vocês mais um mês de prazo. Ela não disse nada. Ele ainda falando, começou a passar as mãos em seus ombros e braços. Renata ainda atordoada pela proposta, e sem saber o que fazer, não reagiu. Sabia que um dia era muito pouco pra conseguir uma quantia tão alta. Será que valeria a pena. Não reagiu.
Fernando continuou com as caricias, levando suas mãos as mãos dela, e respirava fundo em seu pescoço e nuca, soltou uma das mãos e a colocou na cintura da mulher de seu cliente, acariciando de leve chegou até os fartos seios, e sem quere forçar, acariciou-os por alguns instantes de leve. Em seguida os apertava com as duas mãos. Ela, ainda com os olhos fechados, não entendia se o que estava fazendo era o correto, não sabia como mandar que ele parasse, e nem ao menos sabia se realmente queria isso, começava a se entregar, e de leve e sem perceber, levou a bunda até que tocasse o pau do cobrador. Quando sentiu o toque do volume, pensou em recuar, ele percebendo isso, aproveitou-se, e levando a mão até abaixo da barriga dela, a pressionava contra ele.
Por um instante, Renata pensou se soltar mas não viu como. Seus princípios rodavam em sua cabeça em paralelo com o desejo que começava a queimar por dentro. Relutou e reagiu. Ele a apertou com força e sussurrou em seu ouvido, – Vale a pena por mais trinta dias…
Aquilo soou como a justificativa para o pecado. Fernando apertou novamente seus seios, colocando a mão por dentro da alcinha do vestido, correndo o dedo sobre o ombro esquerdo soltando-a ao lado do braço. Ainda com uma das mãos na cintura de Renata, intencionalmente levando sua bunda até o pau, levou a mão novamente ao seio, e agora o massageava por dentro do vestido, sentindo o calor do seu peito, e roçando a palma da mão no biquinho acentuado de Renata. Ela, mantinha os olhos fechados, inclinado sua o rosto dando espaço para o queixo de Fernando tocar seu pescoço, provocando nela leves arrepios, e lhe arrancando suspiros. Apesar de ainda estar um pouco tensa, estava gostando daquilo. Tinha a impressão que as fantasias que tinha com o marido estavam se concretizando, apesar de forma controversa. Agora, ela começava a se esfregar no pau dele, fazendo movimentos circulares com a bunda. Sentia o volume, e tinha a impressão de que era bem maior do que o do marido. Começou a sentir inundar a vagina, suspirava com as caricias do novo amante.
Fernando, sentia o pau romper as fibras do jeans e projetar-se para fora, estava louco de tesão, Renata agora retribuía o gesto. Ele tirou a mão da barriguinha dela, e levou até o peito. Tirou pra fora o segundo seio e os apertava com força. Virou seu rosto contra o dele e começou beijá-la. Ela com os seios de fora, virou-se de frente pra ele e tirando suas mãos da pia, passou-as em torno da cintura do macho. Ele a inclinou para trás e acariciava o colo e os seios com a língua. Chupava e lambia os biquinhos, enquanto apertava suas coxas e bunda. Levou a mão o mais baixo que pode das pernas dela e começou a puxar a saia do vestido pra cima até que conseguiu sentir a textura suave da pela dela. Apertava suas coxa, e levava a mão por entre as pernas dela. Pode sentir o quanto a xaninha dela estava molhada, e introduziu um dedo o mais fundo que pode. Ela retribuiu com um suspiro, amolecendo-se nos braços do homem. Ele afastou-se, desabotoando a calça e colocando o Pau pra fora ordenando que ela chupasse. Renata viu o tamanho do mastro, e colocando-se de joelhos, masturbava-o lambendo os lábios. Pois -se a chupa-lo como quem nunca tinha visto um pinto antes. Aquela situação de sujeição a estava deixando louca. Ela queira mais. Sentia o membro tocar-lhe a garganta, com a boca molhada, ia da cabeça ao fim, engolindo-o por completo. Ele delirava, levantou-a a encostou na mesa, tirou a calcinha e em uma só estocada fez o pau desaparecer dentro do corpo dela. Deitou-a na mesa, e fodia sua boceta ardentemente. Ela gemia e se contorcia de tesão, agarrando-o com as pernas e trazendo-o pra junto de si. Ficara assim por uns 15 minutos, até que a virou de costas, fazendo com que ela apoiasse as mãos na mesa e arrebitasse o máximo possível a bunda. Passava os dedos no grelinho dela e massageava a entradinha do cuzinho. Direcionou o pau na buceta dela e voltou a fode-la. Ela havia gozado duas vezes, e não achou que fosse possível mais uma, até que ele começou a fode-la por trás e massageava a entradinha do cuzinho rosado. Ela amoleceu as pernas, e precisou da ajuda dele para continuar em pé. Quando Fernando estava pra gozar, mandou que ela ficasse de joelhos novamente. Ela nunca havia engolido porra na vida. Tinha nojo, mas sentiu o melhor sabor do mundo quando fazendo uma chupeta no homem, sentiu o liquido quente lhe encher a boca. Ela o sugou e o deixou limpo.
Fernando tirou o pau da boca dela, e, sem dizer uma palavra, o guardou. Ajudou-a a levantar-se, olhou nos olhos dela e disse que até sexta, ela seria sua puta. Pegou a carteira e saiu pela porta a fora.
Renata, vestiu-se, e foi tomar banho. A tarde, quando o marido chegou, sentiu remorso, mas respondeu a pergunta dele, de como havia sido o dia, com respostas positivas. Ele sorriu, foi tomar banho.
Renata estava ansiosa pela manhã seguinte, e pensava se deveria ou não contar ao marido. Ela resolveu se entregar de vez naquela aventura, e adorou a surpresa da segunda manhã que passou com o cobrador.

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