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quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

meu tio prostituiu eu e minha namorada 4

MEU TIO PROSTITUIU EU E MINHA NAMORADA 4
Continuando do ultimo conto quando meu tio mim mostrou tudo o que tinha ensinado a minha namorada e acabou mim ensinando também tudo que eu e minha namorada tínhamos que fazer para ganharmos todo que quizesemos ele falou que ia nos apresentar aos seus amigos que tinham intereses diversos em relação ao sexo,até aquele momento minha namorada ainda estava virgem na bucetinha pois o cuzinho dela e também o meu meu tio já tinha detonado e já estávamos com o cuzinho laceado o que tanto eu quanto minha namorada estávamos adorando,foi quando meu tio falou que era para mim pedir para casar com minha namorada pois ele ia bancar o casamento e a lua de mel,fizemos tudo nos conformes e dentro de três meses já estava tudo pronto,mais meu tio continuava comendo o cuzinho da minha namorada e o meu,foi quando ele marcou um jogo de cartas em seu apartamento e falou que naquele dia seria escolhido o padrinho do nosso casamento,a noite fui com minha namorada para o apto do tio e quando chegamos vimos vários homens jogando cartas,a maioria já homens maduros com idades avançadas tinha uns oito homens no total,entre eles dois negros que vim saber depois eram jogadores de futebol,eram os mais novos tinham entre 30 a 33 anos,meu tio mandou minha namorada vestir uma roupa de colegial(uma fantasia de colegial)com uma mini-saia que aparecia as polpas de sua bunda,com um fio dental todo socado na sua bundinha e eu um calção de praia com uma gravata borboleta,o calção marcava todo o contorno do meu pau e era bem apertado deixando minha bunda bem cheinha,começamos a servi bebidas aos jogadores e éramos tocados a todo instante pelos jogadores,tanto eu quanto a thalita minha namorada já estávamos muito excitados,meu pau já quase saia pela sunga,meu tio nos chamou no quarto e mandou nos prepararmos que nois íamos transar com os dois morenos e que era para nos dois começarmos nas preliminares na cama pois tinha uma câmera e todos na sala estariam assistindo a cena e que era pra agir naturalmente,ele voltou para a sala e nos começamos a transar de verdade comecei beijando minha namorada chupando seus peitinhos e passando a mão na sua bucetinha por cima da calcinha,ela abaixou-se e começou um boquete no meu pau,foi quando vi que meu tio entrou no quarto com os dois negros,continuamos o que estávamos fazendo mais os negros mandaram que parasemos ,fomos na direção dos mesmos e meu tio os adivertio –nada de bucetinha,só cuzinho e boquinha,ficamos de joelho de frente aos negros que eram carecas(cabeças raspadas)um com um pau de uns 22cm e o outro com uns vinte mais bem grosso,o grosso já foi colocando o pau na boca da thalita que começou a chupalo com muita gula pois nunca tinha visto um pau preto e mais grande e grosso daquele jeito,e o outro do pau de 22cm colocou o pau na minha boca e falava vai corninho chupa a pica que vai estourar o cuzinho da sua namorada baba muito e deixa ele bem preparado que este pau vai fazer um extrago no cuzinho dela,nisto o outro falou ai eu vou nela primeiro para deixar o cuzinho no ponto para você detonar,.ja colocou a thalita de quatro e começou a esfregar o pau no cuzinho dela mas o pau era muito grosso e não entrava ai o outro falou deixa comigo,chegou por traz da thalita colocou o pau bem no olho do cuzinho dela e foi forçando e o pau foi entrando aos poucos ele tirava um pouco e metia de novo e cada vez entrava mais um pouco até que ele começou a bater com o saco na bunda dela fazendo aquele som caracterisco ploft ploft ploft e a thalita já quase tendo seu primeiro gozo falava -vai negão mete este pau no meu cuzinho vai detona meu rabo,que pau gostoso do caralho vai mete mais vaaiiii vou gozarrrrr vaiiiii caralho que gostoso mete tudo vai seu tarado do caralho vaiiii enche meu cuzinho vvaaiiiiiiiiiii.............ela colocou a cabeça no colchão era o sinal que ela tinha gozado,o negro deu mais umas duas bonbadas no cuzinho dela e falou que ia gozar,vou gozar vem aqui corninho vem provar o leitinho que vou deixar no cuzinho de sua namorada putinha ,vem logo ele gozou um pouco no cu da thalita e depois mim pegando pelos cabelos socou o pau na minha boca deixando mais duas golfadas do seu leite na minha boca que eu engoli com muito gosto,.depois ele com o pau já amolecendo foi em direção a minha namorada e colocou o pau para ela continuar chupando,nisto o outro que tinha o pau mais grosso mim pegou pela cabeça e começou a mete na minha boca –vai chupa ai corninho que agora quem vai arregaçar o cu dela sou eu,fiquei chupando o negro grosso e a thalita o outro que tinha acabado de gozar no cu dela,ai o negro do pau grosso colocou a thalita de quatro de novo e socou tudo de uma vez ela tentou gritar mais já estava com o outro pau na boca e o negrão do pau grosso não teve pena cada socada que ele dava no cu de minha namorada era uma tapa que ela levava na bunda e ele falava vai vadia vai pede mais pau vai pede mais sua patricinha novinha vai pede pau sua galinha sua vaca sua putinha parece que cada palavrão que ele falava deixava ela mais tesudo até que ele urrando como um touro gozou hummmmmm hummmm huuummmm e caio por cima de minha namorada e depois rolou de lado,nisto o outro que estava na boca dela já com o pau em ponto de bala de novo mim colocou de cabeça para baixo no sofá do quarto na posição de quatro e começou a meter no meu cu com força o que fazia com que eu desce alguns gritinhos de mocinha quando esta sendo descabaçada,mais demorou pouco e ele gozou no meu cu mim deixando deitado La no sofá e sairam os dois.depois entra meu tio com um coroa de uns 68anos e fala pronto pode chupa tudo nisto o coroa vai em direção a thalita que estava deitada na cama descansando e começa a chupar o cuzinho dela que estava cheio de porra dos dois negros,depois de chupar tudo e limpar o cuzinho dela ele mim chamou e pediu para chupar meu pau quando meu pau estava bem duro ele pediu que minha namorada ficasse de frente que ele com as pernas bem abertas que ele queria chupar a bucetinha dela enquanto eu metia no cu dele,comecei a meter no rabo do coroa e ele cada vez que eu metia no cu dele com mais vontade ele chupava minha namorada até que vi que ela estava gozando na boca do coroa aquilo mim deu mais tesão e eu gozei no cu do coroa que ficou mordendo meu pau com o cuzinho apertando meu pau tentando tirar mais leite do meu pau.esta foi nossa primeira noite de prostituição.am_vaqueiro_2009@hotmail.com

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

virei corno e minha namorada virou puta






Bom, tudo começou quando fui passar umas férias com minha namorada, foi difícil de convencer os pais dela, mas deu tudo certo, eu tenho 19 anos e ela 16, nós fomos passar umas férias no Guarujá e foi lá que eu descobri que o meu trauma de infância (do qual eu năo quero falar) me impede de reagir em muitos casos, isso me tornou um corno manso ! A minha namorada, também năo pretendo falar o nome dela, năo aparenta ter somente 16 anos, ela tem um corpo fenomenal, bumbum redondinho, seios grandes e durinhos, 1,70m, uma verdadeira gata loira de olhos azuis ! Ficamos em um hotel na frente da praia, estávamos saindo do quarto, eu de short e ela de biquíni, é um biquíni azul curtíssimo, no corredor do nosso andar fomos parados por dois caras que nos convidaram para uma festa no salăo de festas, seria hoje de noite, concordamos e fomos embora, eu olhei pra trás e lá estavam os dois cochichando e olhando a bunda dela ! Estávamos no elevador, eu estava do lado dela e tinha um cara de uns quarenta e poucos anos atrás dela, pude ver que ele estava com a măo cada vez mais perto dela, até que ele colocou a măo na bunda dela, ela abaixou a cabeça morrendo de medo e vergonha das outras pessoas do elevador, eu pude ver que ele passava a măo na bunda toda dela, até que ele colocou a outra măo e começou a dar leves apertőes, entăo ele segurou ela um pouco pra baixo da cintura e começou a se encostar nela, no seu short já dava pra ver que ele estava de pinto duro, entăo ele encostou nela e apertou bem firme a bunda dela contra seu pau, eu fingia que năo estava vendo nada, e para completar a demora, pois o apartamento que estávamos já era no 15ş andar, aquele elevador estava com problemas, parava em todos os andares e ficava um tempinho parado no andar, só depois ele descia, para fazer a mesma coisa no próximo andar, era bem mais rápido ir de escada ! Isso só aumentava meu sofrimento, ele já fazia movimentos de vai e vem, foi quando ele parou, eu pensei que tinha acabado, mas ele enfiou a măo por dentro do biquíni dela e começou a apertar a bunda dela, entăo ele pôs a măo na bucetinha dela, ela deu até um pulinho de susto, aí ele parou, eu pensei que dessa vez tinha acabado, mas năo, ele me surpreendeu, abriu o zíper do short e colocou o pau que parecia uma pedra pra fora, eu tenho que confessar, era um pau grande e muito bonito, ele ficava encoxando ela, até que ele pegou o biquíni dela com a măo esquerda e puxou de lado, revelando sua bunda, mas năo a sua buceta, entăo ele encostou o pau no cuzinho dela e foi tentando enfiar, com a măo direita ele puxava ela contra o seu pau, nitidamente năo dava para enfiar, mas ele ficava ali com a cabeça do pau no cuzinho dela, mas felizmente logo o elevador chegou no térreo com varias reclamaçőes das outras pessoas e ela saiu rápido arrumando o biquíni ! Ela năo falou nada, ela achava que eu năo tinha visto nada, ela estava nitidamente assustada mas tentava disfarçar, chegamos na praia e logo todos os homens já estavam de olho nela, ela se deitou para tomar sol e eu sentei debaixo do guarda-sol e fiquei lendo uma revista. Tręs caras estavam na frente jogando disco e toda hora o disco deles vinha parar perto de nós, aí um deles vinha buscar e quase comia a minha namorada com os olhos, eu comi um camarăo que năo me fez bem, ela me chamou para ir para a água, mas eu expliquei que năo estava bem, e ia ficar um tempinho sentado, ela foi, e logo os caras que estavam jogando disco foram atrás e entraram na água também, logo pararam do lado dela e ficaram conversando com ela, entăo eu vi que na mesma reta deles tinha um barquinho amarrado por uma corda que vinha até a praia, o barco estava a uns 2 metros deles, eu fui até lá bem escondido e fiquei atrás do barco, olhando e escutando eles, a cada onda que vinha, um deles ou metia a măo na bunda dela ou encoxava nela, eles começaram a esquentar a conversa, e năo acreditavam que ela tinha só 16 anos, começaram a perguntar se ela tinha vergonha de fazer top-less, ela disse que tinha um pouco, mas eles insistiam para que ela mostrasse alguma coisa pra eles, aí um deles disse: - Mostra alguma coisa pra gente, faz o seguinte, agente mostra e aí vocę mostra ! Entăo ele abaixou o calçăo, mas ela disse: - Năo dá pra ver nada por causa da água ! Aí ele pegou a măo dela e pôs no pau dele e disse: - Mas dá para vocę sentir ! Os outros dois fizeram a mesma coisa e ele disse: - Pronto, agora é a sua vez de mostrar alguma coisa pra gente. Com muito medo, ela levantou o biquíni mostrando seus seios, eles deliraram, eles queriam por a măo, mas ela logo saiu dali, eu voltei bem rápido para chegar antes dela. Ela chegou normalmente, como sempre sem dizer nada, só dizendo que a água estava muito fria, entăo ela se deitou na esteira para tomar sol, aí um casal sentou no guarda-sol do lado, só pude notar que tinham uns quarenta e tantos anos, mas assim que olhei para a cara do homem eu fiquei branco e quase morri quando percebi que era o cara do elevador, a mulher dele se deitou para tomar sol e ele se sentou na cadeira e ficou entre a sua esposa e minha namorada, logo ele começou a puxar conversa, já que a sua mulher estava de walkman e nem se ligava, e o pior é que minha namorada năo viu o rosto dele no elevador, por isso ela conversava com ele normalmente, aí ela me apresentou pra ele e o cara me cumprimentou olhando e rindo da minha cara ! Ele logo perguntou se íamos ŕ festa do biquíni que iria ter no hotel essa noite, entăo minha namorada logo disse que iríamos, nessa festa, as meninas tinham que ir de biquíni e os homens de short ou sunga ! Ficamos a tarde toda na praia, o sol começou a sumir e fomos embora, tomamos um banho no quarto do hotel e fomos para a festa com a mesma roupa que estávamos, eu de short e ela com aquele biquíni azul curtíssimo que fica parte enfiado na bunda dela, mostrando muita coisa, e na parte de cima, aqueles triângulos tampando o necessário, muito sexy ! Chegamos no salăo de festas, tava uma agitaçăo, parecendo uma boate, ficamos um tempo deslocados lá, mas logo ela se enturmou com outras garotas e foram para um canto e ficaram conversando, uns caras chegaram em mim e ficamos conversando também . Eu dei um tempo com os caras e fui procurar minha namorada, só achei as meninas que estavam falando com ela, quando voltei onde eu estava, os caras já năo estavam mais lá ! Fiquei meio perdido, sem entender muita coisa, eu pensei que ela poderia ter ido pro quarto fazer ou pegar alguma coisa, entăo eu estava indo até o quarto e lá no mezanino tinha uma sala que ainda estava em construçăo, eu estranhei porque tinha um segurança do hotel na porta, achei aquilo muito estranho, entăo eu dei a volta, subi em uns tijolos para tentar ver por um buraco na parede, quando vi eu nem acreditei, năo podia acreditar no que eu estava vendo, era minha namorada pelada sendo fudida pelos quatro caras que estavam conversando comigo, ela estava deitada em cima de um que metia na sua buceta , os outros ficavam batendo punheta em volta, logo um deles enfiou o pau na boca dela, ela agarrou o pau e começou a chupar, logo os caras gozaram nela, aí os outros dois fizeram a mesma coisa depois, entăo um deles colocou ela de quatro e começou a tentar meter no cuzinho dela, ele só conseguiu enfiar um pouco mais que a cabeça, mas năo agüentou muito tempo e gozou nela. De alguma maneira os funcionários do hotel ficaram sabendo daquilo, pois cada hora aparecia um funcionário, primeiro veio o porteiro e meteu nela, depois o cara da recepçăo e por ultimo alguns faxineiros, depois de todos terem comido ela, ela estava toda gozada, entăo pegaram uma mangueira e lavaram ela todinha, entăo o gerente do hotel apareceu, ele era um gordo meio nojento, ele chegou e já tirou a roupa, deitou minha namorada no chăo, ficou em cima dela e começou a apalpar seus seios com forca, aí ele começou a chupar e lamber com muita vontade, depois ele se ajoelhou em cima dela com as pernas uma de cada lado, colocou o pau no meio das tetas dela e disse: - Paga uma espanhola pra mim agora ! Ela logo obedeceu, apertou os seios contra o pau dele, aí ele ficava indo e vindo com pau, como se estivesse fudendo ela, năo demorou muito e ele logo gozou nas tetas dela, entăo ele abriu as pernas dela, quando ele ia meter o pau na buceta dela, o segurança apareceu chamando o gerente porque estava tendo uma confusăo na festa, o gerente nervoso colocou a roupa e foi lá, os outros também foram embora, aí ela colocou o biquíni e estava saindo quando na porta deu de frente com o segurança, ele levantou a parte de cima do biquíni dela e começou a apertar e chupar os seios dela, ele apertava a bunda dela e puxava ela contra ele e ficava chupando os seios dela, até que alguém gritou o nome dele lá da festa e ele foi correndo. Minha namorada arrumou o biquíni o foi saindo, ela foi pro quarto e logo depois eu fui também, ela conversava comigo normalmente, dormimos e no dia seguinte logo de manhă ela me pediu para ir comprar uma coisa no supermercado ali perto, eu fui, fiquei um bom tempo lá pois tinha muita gente, quando voltei, assim que entrei no quarto, lá estava minha namorada pelada na cama e o cara do elevador estava lá comendo ela, eles me viram ali, mas nem ligaram, ele ainda olhou pra mim e deu risada, continuou metendo nela com muita força, entăo ele virou ela, apertou a bunda dela com as măos e começou a meter o pau no cu dela, tava muito difícil, aí ele disse: - Eu vou fuder esse cuzinho aqui, eu já tentei meter no elevador e agora eu vou conseguir ! Ela fez uma cara de espanto e disse: - Nossa, entăo era vocę, bem que eu estava reconhecendo esse pau delicioso ! Com muito sofrimento ele foi metendo na bundinha dela até que ele conseguiu e enfiou tudo, ela gritou e gemeu muito, ele ficou metendo nela e logo gozou, mas năo parou năo, continuou metendo e gozou mais umas duas vezes na bunda dela, aí ele dizia: - Nossa que maravilha, sua namorada é muito gostosa, vou meter nela todo dia ! Mas que pena que daqui 2 dias eu vou embora, mas vou meter nela sempre que puder ! Nessa hora o celular do homem tocou, parecia ser a esposa dele procurando por ele, entăo ele se trocou e minha namorada foi tomar banho, passando por mim ele apertou a minha bunda e perguntou: - Quando é que eu vou meter nessa bundinha gostosa hein ? Eu fiquei quieto, entăo ele colocou o pau pra fora e disse: - Vai, dá uma chupadinha no meu pau, eu sei que vocę quer, vai logo aproveita ! Tenho que confessar, eu estava loco pra sentir aquele pau maravilhoso, mas eu me segurei, abri a porta e mandei ele pra fora ! Passado um tempo, ela já havia se trocado, uma blusinha bem colada sem sutiă e um shortinho muito curto, até que alguém bateu na porta, fui abrir e era um garoto de uns 13 anos procurando por minha namorada, ela logo viu ele e chamou, ele entrou no quarto e disse que veio cobrar a aposta, entăo ela disse: - É verdade, eu perdi a aposta que fiz com vocę, tudo bem vou pagar ! Ela abaixou de uma vez o short e a cueca do garoto que ficou muito assustado e tentou levantar o short, mas ela năo deixava, ele estava assustado e năo entendia como ela podia fazer aquilo comigo ali do lado, mas logo ela pegou no pau dele que năo era muito grande, mas logo começou a ficar duro, assim que ficou duro ela se ajoelhou na frente dele e começou a chupar, enfiava todo o pau dele na boca, logo ele gozou, entăo ele queria meter nela também ! Mas ela disse que aquilo seria em outra ocasiăo. Ela saiu do quarto, eu nem quis ir atrás, fiquei vendo tv no quarto, até que a porta se abriu e o cara do elevador entrou no quarto, pude ver que ele tinha uma cópia da chave, ele disse: - Cadę a sua namorada ? Quero fuder ela agora ! Aí eu disse: - Ela năo está, saiu ! Ele ficou me olhando, eu estava deitado na cama, ele chegou do meu lado, abaixou o short, o pau dele estava bem duro, ele năo precisou falar nada, eu agarrei o pau dele e comecei a bater uma punheta pra ele, entăo ele se deitou na cama e mandou eu chupar, aí eu comecei a chupar o pau dele, ele disse que queria gozar na minha bunda, mas eu disse que eu năo ia dar a bunda pra ele năo, entăo ele arrancou meu short, me virou a força e tentava enfiar o pau no meu cu, eu tentava sair, mas ele era bem mais forte, eu já estava sentindo o pau dele entrar no meu cu, quando ele ia enfiar mais, ele olhou no relógio, tirou a cabeça do pau da minha bunda, se trocou correndo todo apavorado e foi embora ! Entăo eu me troquei e desci até o salăo de jogos, e lá estava minha namorada jogando sinuca com uns caras, e um deles ficava encostado atrás dela e segurando taco dela, como se estivesse ensinando ela a jogar, e quando ele batia na bola, ele encoxava ela, eu ficava só observando, todos davam um jeito de passar por traz dela e encoxar nela ou passar a măo na bunda dela, todos já estavam de pau duro, mas parece que as namoradas dos caras chegaram e ela saiu dali, ela ficou olhando a piscina, năo tinha ninguém, pois já estava ficando escuro, se bem que ali era bem iluminado, com luzes até dentro da piscina, entăo ela foi até o elevador, com certeza para colocar um biquíni, eu fui seguindo ela a uma certa distancia, ela parou na frente do elevador e do lado dela, estava um senhor de uns 50 e tantos anos, ele năo parava de olhar pra bunda dela, e depois ele ficava olhando os seios dela, ela olhou pra ele e disse: - O que o senhor está olhando ? O senhor é bem assanhado hein ! Ele meio assustado năo falava nada, entăo ela disse: - Ah ! Já sei ! O senhor quer passar a măo em mim năo é ? Entăo dá a sua măo aqui ! Ela pegou a măo direita dele e colocou no seio dela ! Ele fez uma cara de espanto, sem acreditar, aí ela pegou a outra măo dele e colocou no outro seio dela ! Ele parecia que ia ter um troço, ainda assustado, ele começava a dar apalpadas ! Entăo os dois elevadores chegaram juntos, eles entraram em um, mas ele năo tirava as măos dos seios dela, a porta se fechou e eu logo entrei no outro. Quando o elevador chegou no andar do nosso quarto, eu saí e vi que ela estava dando uma olhadinha na janela do corredor para ver a piscina, e o senhor estava apertando a bunda dela, entăo eu fui em silęncio até o quarto, fiquei na sacada escondido, os dois entraram no quarto, ela logo tirou a roupa, ele quase desmaiou, ele tirou a roupa também, mesmo com a idade, ele estava de pau duro, ela se ajoelhou na frente dele e começou a chupar o pau dele, ele chegava a tremer, entăo eles foram pra cama e ficaram metendo muito, eu nem tentei aparecer, se năo com certeza o senhor morreria de susto, ele só năo conseguia gozar, entăo ele foi embora meio tonto, eu apareci, e ela foi pro banheiro pegar o biquíni, nesse momento, o cara do elevador entra no quarto e vę ela no banheiro, toda nua, ele tira a roupa e empurra ela pro chuveiro, eles ficaram tomando banho juntos por uma meia hora, eu só ouvia os gemidos dela, entăo ele se trocou e foi embora olhando pra mim e rindo da minha cara ! Ela colocou o biquíni, e foi até a piscina, ela ficou uns 5 minutos sozinha lá, logo apareceu um cara de uns 16 anos, entăo eles começaram a conversar e ela disse que estava com vontade de fazer topless e tirou a parte de cima do biquíni, o rapaz năo demorou muito e logo fez a festa, em menos de 30 minutos a piscina estava cheia de homens querendo dar uma apalpada e umas chupadas nos seios dela ! Se ali fosse um lugar fechado, com certeza teria virado uma suruba ! Mas ela chamou os 5 caras que estavam com ela na piscina pra ir no quarto, eu subi na frente e fiquei na sacada, logo todos chegaram, os gemidos e gritos começaram logo, quando fui olhar, ela estava deitada em cima de um cara que metia na buceta dela, tinha outro em cima dela metendo no cuzinho dela, ela estava chupando o pau de um deles e batia punheta para os outros dois, estava como uma puta mesmo ! Todos revezaram as posiçőes e depois foram embora ! E o pior é que essa historia continua ...

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domingo, 7 de novembro de 2010

meu tio prostituiu eu e minha namorada 3

Meu tio prostituiu eu e minha namorada 3

Vou começar de onde parei no ultimo conto,quando meu tio mim mostrou tudo que ele ensinou a minha namorada,ela chupou o pau dele e deu o cuzinho com desenvoltura parecendo ate uma proficional do sexo,depois ele mandou que ela fosse tomar um banho enquanto eu e ele ficávamos na sala conversando,os dois pelados e ele mim falou que durante a semana minha namorada tinha aprendido tudo direitinho sem reclamar e que agora era a hora que ele junto com minha namorada iriam mim ensinar tudo que ela aprendeu eu também ia aprender,foi quando minha namorada entrou na sala vindo do banheiro enrolada na toalha,meu tio falou que ia no banheiro e já voltava para começar a minha aula,nisto minha namorada senta comigo no sofá grande da sala e nois começamos a nos beijar e ela mim fala que estar adorando tudo que meu tio estar ensinando para ela,que tudo foi muito prazeroso e que se eu concorda e também aprender a seguir todas as ordens de meu tio nos iremos nos dar muito bem,neste momento chegar meu tio na sala com uma caixa na mão e manda minha namorada se preparar e entrega a caixa para ela,quando minha namorada abre a caixa,tira de dentro um penis de silicone com uns vinte cm e com uma cinta para acoplar o mesmo,eu sem entender bem o que ia acontecer,meu tio manda que ela coloque a cinta com o pénis e mim mandar ficar de quatro no sofá,ele vai para traz do sofá ficando de frente para mim com o pau a poucos cm de minha cara e fala agora começa sua aula você vai mim chupar e vai babar muito meu pau enquanto sua namorada prepara o seu cuzinho para que eu o deixe bem arrombadinho ,igual eu deixei o dela.nossa já estava ate tremendo de tesão e eu não falava nada só obedecia as ordens de meu tio,minha boca já estava até salivando de vontade de chupar aquele cacete,então ele ordenou vai sua putinha começa ai a chupar seu tio,cai de boca no meu objeto de desejo,eu chupava a cabeça e depois ia engolindo até chegar na garganta como eu vi minha namorada fazendo,depois voltava e dava uma cuspidinha na cabeça do pau e começava tudo de novo,mas de repente sinto um coisa geladinha sendo passada na minha bunda e tentei soltar o pau e olhar o que minha namorada tava fazendo atraz de mim,mas meu tio mim deu um tapa na cara e falou continua o que tava fazendo e deixa sua namorada prepara seu cú para mim ,nisto sinto ela colocar um dedo todo melado com aquela pomada gelada no meu cú,ela colocou um dedo e ficou rodando ele para um lado depois para outro,para frente e para traz até entrar todo o dedo,eu comecei a gosta daquilo e fui relaxando e continuei chupando meu tio,mas ela tirou o dedo e depois e colocou mais um pouco da pomada e agora veio com dois dedos e foi metendo os dois no meu cú aquilo La tava tão gostoso que comecei a rebolar nos dedos da minha namorada e a gemer de tesão chupando meu tio,ele falou a putinha ta gostando já estar até relachando nos dedos da putinha da namorada,agora tira os dedos e vai metendo o pénis de silicone no cu deste putinho e vamos ver como ele se comporta com uma metida de verdade,ele saiu da minha frente e foi auxiliar minha namorada,pegou o pinto de silicone que minha namorada estava usando na cintura e foi guiando até colocar no meu cú e mandou ela ir metendo so a cabecinha,ela metia e tirava,fez isto umas três vezes até que deu uma metida mais forte e foi quase metade dos vinte cm eu dei um gritinho e ela parou segurando na minha cintura e com metade do pau na minha bunda,começou os movimentos de vai e vem eu comecei a gostar e até já estava piscando o cuzinho quando ela dava a metida e relaxava quando ela tirava meu tio tinha dado uma saída e voltou com uma taça na mão e perguntou para ela e ai ela ta indo bem –ele já esta rebolando e até ta piscando o cuzinho quando meto ta uma putinha de primeira.meu tio agora tente mete até o talo que quero ver ela foi aumentando as metidas e eu falei para parar que já estava doendo foi quando meu tio tirou a sandália que estava calçando e começou a bater na minha bunda enquanto ela metia no meu cú,eu comecei a gemer que estava gostoso e já pedia para ela meter mais rápido e para ele bater mais,então falei que ia gozar sem nem tocar no pau meu pau que já batia na barriga com as metidas dela começou a latejar e meu tio colocou a taça que ela estava na mão no meu pau e eu comecei a gozar dentro da taça mais a gozada foi tanta que encheu o copo e derramou um bocado meu tio mandou minha namorada parar e ficar de joelho junto comigo na frente dele,então o mesmo mandou que eu tomasse metade do copo de porra e depois passar a outra metade para minha namorada,tomei minha metade de um gole só,se soubece que era tão gostoso tinha tomado devagarinho só degustando como fez minha namorada,depois meu tio mandou que eu retornasse a posição no sofá de quatro só que agora com minha namorada deitada embaixo de mim chupando meu pau que estava mole devido a recente gozada que dei,meu tio colocou a cabeça do pau na boca da minha namorada e mandou cuspi no pau dele para que ele metesse em mim,ele foi colocando devagar mais quando passou a cabeça dei um grito e ele tirou e na mesma hora colocou de novo,falei que tava doendo e ele falou que putinha tinha que agüentar sem reclamar pois minha namorada não reclama mais e que eu já tinha até gozado dando o cú a poucos minutos atraz,só que o pau não era daquele tamanho e nem daquela grossura,ele nem ai começou a dar tapas na minha bunda eu fui relaxando e quando dei uma olhandinha para traz ele já estava com mais da metade do pau dentro do meu cú,fui relaxando e comecei a rebolar no pau e a enpurrar a bunda em direção ao pau dele,ta gostando putinha já ta ate rebolando e pedindo mais pica,pois La vai o resto.ele pegou na minha cinturar e empurou o resto que faltava do pau,chegando ate a cola os pelos do saco no meu saco,pensei em grita mas agüentei e senti que meu pau já estava inchando novamente e minha namorada já ate tava engasgando com ele pois quando ele metia eu ia para frente tentado escapa de suas metidas que quando era forte ia profundo mim causando dor e prazer ao mesmo tempo,então senti que ia gozar e falei vou gozar tio mete tudo tio arregaça meu cú seu pausudo do caralho,vai La mim arromba deixa meu cuzinho bem folgado pra acostumar com seu pau ,vai tioooooo,to gozannndooooo e gozei tudo na boca de minha namorada que engoliu tudo sem deixar escapar nada,então meu tio falou sai daí e fica de joelho aqui na minha frente junto com sua putinha pois vocês vão tomar leitinho agora do seu macho vem duas putinhas vem abre a boca que ta vindo ele batia com o pau na minha cara e depois batia na cara da minha namorada putinha e falava vai toma leitinho e começou a gozar primeiro na minha boca foram dois jatos do leite mais gostoso que tomei em toda minha vida,depois mais dois jatos na boca da vadia da minha namorada que mamava a pica dele enquanto acariciava a bucinha com uma mão e a outra beliscava os peitos gozando só em tomar do leitinho do meu tio.depois mais relaxados deitados no chão com meu tio sentado no sofá olhando para nois dois ele falou agora vocês já sabem quem e que manda em vocês vocês dois vão ter tudo de bom e do melhor vão casar e vão trabalhar para mim e mim servi quando e como eu quizer.depois conto mais,como quando ele começou a alugar eu e minha namorada para que seus amigos comecem nois dois.votem nos meus contos.am_vaqueiro_2009@hotmail.com

domingo, 17 de outubro de 2010

nunca pessei que fosse trair 5

Nunca pensei que fosse trair – 5

Bom deois de ter sedido eu vi que eu já pertencia ao Sr. Carlos. Acho também que foi aquela, a primeira vez que quando eu cheguei em casa e o Paulo desconfiou de alguma coisa . Não sei, até hoje, confesso, isso é apenas um palpite. É porque quando eu entrei ele achou que eu estava pálida e perguntou se tinha acontecido alguma coisa pela minha demora. Eu falei rapidamente que tinha encontrado uma amiga que há tempos não via e que ficamos conversando por muito tempo sem ver o tempo passar. Mas ele olhou de forma diferente, parecendo mesmo desconfiado e eu corri para o banheiro. Mas quando eu saí do banheiro ele estava perto da porta e veio de novo perguntando coisas. Eu estava marcada na bunda bastante vermelha pelos recentes tapas dados pelo senhor Carlos e estava com medo de que ele quisesse ver alguma coisa, sei lá, e insistisse naquilo. Eu lembro que eu gritei que ele estava ficando louco e ele foi pra sala ler o jornal e eu fui pro quarto e liguei a televisão. Naquele dia íamos almoçar na minha sogra, mas antes mesmo que saíssemos o telefone tocou e eu atendi. O Paulo estava tomando banho. A voz do senhor Carlos depois de perceber que era eu que atendi pela voz no alô me soou fúnebre na hora, assim meio pesada demais. Roberta presta atenção minha filha, na quinta-feira do dia 18 portanto temos mais de 15 dias (era 28 do mês anterior) eu vou precisar de você. Não vou nem te procurar antes e nem quero que você me procure porque eu vou ter que dar mesmo uma viajadinha, mas ante do dia 18 te ligo pra confirmar. Quinta-feira, dia 18, eu vou querer de você. Arranja uma desculpa, porque você vai faltar o trabalho nesse dia minha puta. E desligou o telefone. Era nisso que eu estava metida! Um marido desconfiado e um amante, dono ou sei lá, misterioso. Mas antes do dia 18 o senhor Carlos ligou me encontrando numa noite ainda sozinha em casa e fez uma série de perguntas. Roberta, minha filha, me diz sobre o seu trabalho, o que você faz lá, quanto ganha, tudo. Eu dei o máximo de detalhes pra ele e lembrei a ele que já estava ficando com certa saudade, se não podia ir lá agora (?) Porque, confesso, quando atendi e ouvi a voz dele, imediatamente fiquei úmida. Era uma coisa impressionante a transformação que se dava comigo. Mas vinha também um prazer muito mais intenso de viver. Ele respondeu que não porque ainda teria que sair a trabalho e perguntou se eu já tinha arrumado as coisas pra faltar no dia 18 comentando que também estava com muita vontade de mim, mas queria que eu conhecesse uma pessoa naquele dia 18, uma pessoa querida dele, ele dizia. Eu disse que não haveria problema. Pensei no dono do bar do condomínio... Bom, se fosse o que o senhor Carlos queria e mandasse assim seria; eu já tinha me decidido quanto a isso. Para não me estender demais desnecessariamente, no dia 17 ele voltou a me ligar e combinamos como ele queria. Ele queria que eu colocasse o short daquele churrasco, o short do play e uma camiseta que ele deixaria embrulhada pra presente no chão da minha porta naquele instante e encontrasse com ele na garagem. Era uma camiseta sem manga, dourada e cintilante Ele disse que já estaria no carro me esperando e que isso facilitaria pra que saíssemos sem que ninguém nos visse. Dez e meia da manhã desci de short e camiseta cintilante e sem sutiã como ele mandou. Lembro que encontrei dona Joana no elevador que ficou me olhando da cabeça aos pés, mostrando toda sua estranheza de me ver como eu estava vestida pra um dia de semana às dez horas da manhã. O short Curto, que já era mesmo curto, estava suspendido mais ainda como o senhor Carlos pediu. A camiseta, pra quem se esforçasse um pouco, poderia ver quase tudo dos meus seios pelos decotes das laterais. Eu fiquei aliviada quando ela desceu no térreo e eu continuei até à garagem. Por sorte o carro do senhor Carlos, que ele só usava mesmo quando viajava, tinha insulfilm, o que dificultava a visão externa, ele já estava ligado me esperando e eu entrei correndo. Linda! Minha piranhinha! Você esta linda! Eu sorri ainda desconfiada de tudo, mas excitada com tudo também e principalmente com ele que disse isso espalmando a mão direita na minha coxa esquerda. Senhor Carlos, olha só, o senhor sabe que não posso voltar muito tarde... Fica tranquilinha putinha, não vamos pra muito longe assim, o mais importante é que você não seja vista, entende? Eu fiz que sim com a cabeça e senti vontade de tocá-lo. Meu Deus! Como eu já era mesmo uma putinha. Mas olhei com cara de súplica pra ele e o toquei por cima da calça de linho fino que ele usava. Sua coisa mole imediatamente começou a ficar dura em minha mão carinhosa e ele sorriu malicioso. Eu tremi. Eu olhava pra ele sem parar como se quisesse ver sua aprovação pra o que eu fazia e comecei a desabotoar a braguilha até que soltei a coisa aí já totalmente dura pra fora da calça. Inclinei-me com sede e chupei ardentemente a cabeça enorme exposta pra fora da calça. O instantâneo gemido dele me encharcou imediatamente a calcinha. -Muito bem minha puta casada. Muito bom isso... Ele falava entre gemidos. Tive ímpetos de pegar sua mão pra que me cutucasse de alguma forma a boceta, mas compreendi que ele dirigia e continuei só chupando carinhosamente sua pica incrivelmente dura já. Eu não via nada, pra onde íamos, em que sinal parávamos,etc. Ia só chupando, tentando descer até o saco e agradar de todas as formas possíveis. Não chegamos a ficar assim uns 40 minutos quando ele falou. Chegamos Roberta eu imediatamente me recompus e ele fechou a calça se recolhendo. Um portão desses de garagem imediatamente começou a se abrir e senhor Carlos entrou com o carro o estacionando mais adiante. Lembro que foi aí que me dei conta de que estava numa situação completamente insegura, sem saber o que estaria ou pudesse vir a acontecer, só confiando inteiramente num homem que havia conhecido há tão pouco tempo... Era uma casa enorme, uma mansão mesmo e uma senhora parecendo ser bastante educada e gentil veio em nossa direção demonstrando já conhecer o senhor Carlos de longa data. Entra Carlos, entra logo que o seu Sérgio toda hora pergunta pelo senhor. E assim entramos. De uma das portas de uma sala enorme surgiu um senhor que imediatamente me fez estremecer. Acho até que pelo olhar. Era frio e faminto como o de um animal predador qualquer. Olhou-me dos pés a cabeça e depois sorriu com o canto da boca sem mostrar os dentes. Prazer Roberta como vê, já sei o seu nome. E estendeu a mão que eu toquei meio sem graça. Sua mão era fria como seu olhar. Você é muito melhor pessoalmente do que o Carlos pôde dizer. E dizendo isso se aproximou mais. Eu estava mesmo com medo dele e quando olhei pro lado pra que o senhor Carlos dissesse alguma coisa em meu nome, senhor Carlos já dava as costas e dizia Espere um pouco que já volto Roberta.. O homem tinha além desse olhar frio e cruel, uma barba cinza quase totalmente branca. Usava estranhamente um colete preto sem camisa e seu dorso e peito cabeludo, tão branco quanto a barba ficava totalmente exposto. Nessa altura eu já compreendia tudo, o senhor Carlos de alguma forma me entregava pra aquele homem, pensamento que me fez estremecer. Era da altura do senhor Carlos aproximadamente e deviam ter mais ou menos a mesma idade. Até a barriga era parecida com a do senhor Carlos. Mas o olhar... Esse era mais frio e cruel Uma calça também preta bastante larga folgava da cintura aos pés. Você tem pernas maravilhosas Roberta, você é toda maravilhosa Roberta.. E eu adoro maltratar mulheres maravilhosas... Sua voz meio rouca, seu jeito fúnebre e suas últimas palavras me fizeram tremer de medo mesmo. Eu estava morta de medo. Dá-me sua mãozinha filinha, dá aqui, está tremula. Meu Deus! Onde está o senhor Carlos que não aparece? Estiquei minha mão direita já tremula e pude ver de novo o sorriso sem dentes do homem aparecer no canto da boca. A dona que nos recebeu reapareceu der repente me surpreendendo e abriu uma porta enquanto o homem me conduzia para essa porta que essa mulher abrira. Quando entrei neste cômodo meu estômago se contorceu involuntariamente. Fiquei mesmo chocada com o que vi e o medo cresceu muito mais ainda. Havia duas mulheres de corpos bem feitos com venda sobre os olhos amarradas à parede. Estavam completamente nuas em x fixadas à parede e choramingavam suplicantes até que ele rindo (dessa vez com dentes expostos) se aproximou de uma delas como que se exibisse pra mim e tocou sua vagina suavemente. A moça balançou toda e gemeu. Ele deu uma pequena gargalhada que me fez tremer e se inclinou pra cima batendo com força no seio esquerdo da moça que chorou alto e logo se dirigiu à outra batendo secamente na vagina. Essa outra chorou mais alto, gritando mesmo e ele riu mais alto também. Eu comecei involuntariamente a tremer, de medo mesmo. Olhei pra trás e só vi a porta fechada. A sala era realmente estranha, parecia algo assim da idade média, sei lá. Então, ele se encaminhou pra uma mesa de madeira maciça do lado oposto ao das moças presas e pegou uma espécie de pênis amarrado na ponta de uma vara comprida e começou a introduzi na vagina da primeira moça que gemia parecendo sentir prazer. Ele se aproximou com a coisa introduzida na moça e bateu ficando na ponta dos pés, bateu no Bunda da moça que gritou surpreendida. Não! Eu não queria aquilo! Eu tremia cada vez mais, já se podia ver. Foi quando eu reparei que depois das duas moças presas em x na parede, havia espaço vazio pra mais uma com os ganchos pregados na parede de onde saíam pequenas pulseiras de couro, certamente pra prender mãos e pés respectivamente. Foi justamente quando ele se dirigiu a mim. Tira essa roupinha linda, anda Roberta, Olha, pasmem. Imediatamente eu comecei a urinar no short como jamais fizera na minha vida antes. Isso mesmo, urinar, mijar de medo. Saía de minha vagina misturada uma secreção de excitação desconhecida junto a minha urina incontrolável molhando completamente o short. Tira toda a roupa puta! Ele agora já gritava comigo perdendo completamente toda delicadeza. Eu comecei a chorar e imediatamente a tirar o short molhado. Tudo! Ele gritou mais uma vez. E tirei já chorando copiosamente, também a calcinha e a camiseta que o senhor Carlos havia me dado jogando tudo no chão nervosamente. Foi quando ele se aproximou de mim já completamente nua. Cada passo que ele dava em minha direção, parecia que fazia com que eu me tremesse e urinasse mais. Ele vinha meio sorridente, como um vampiro que fosse beber o sangue de alguém. Quando teve espaço suficiente ele mais uma vez me surpreendeu e abaixou a calça larga saltando um pau meio amolecido e grande pra fora e ordenou. Chupa sua puta. Primeiro chupa! Eu me ajoelhei chorando como que agradecida por ser só aquilo que ele queria e chupei chorando sem parar. E um simples intervalo que eu dei foi o suficiente pra ele gritar e mandar eu não parar de chupar. Se ajoelha! O grito saiu rouco de sua voz forte e eu obedeci imediatamente. Quando senti as mãos da mulher que ressurgiam por trás de mim colocando uma venda em meus olhos quando ele retomou a fala. Não gosto que minhas escravas vejam a luz diante de mim. Só eu posso ver e você vai ser minha até o final do dia de hoje. Foi o combinado com o Carlos que te alugou pra mim. Eu não gosto de “alugar”, prefiro tê-las pra mim. Mas o seu caso foi diferente. Fiquei louco quando vi o filme dele comendo o seu cu no pé do sofá e você de aliança e enchi meu estoque fazendo o pedido que ele queria do produto que ele vende. (Filme?!). Adoro as casadas de verdade. Essas duas aí são minhas e casadas também. Os cornos dos maridos nem imaginam que elas são na verdade minhas putas. É uma tara minha, no fundo sei que são todas putas mesmo. Meu Deus! Então o canalha havia filmado e não me disse nada. Neste instante foi que senti sua mão sobre minha cabeça me pegando pelo cabelo e me fazendo ficar de pé. Senti então suas mãos me acariciarem os seios, a barriga até finalmente me tocar a boceta molhada com força me fazendo gemer. Deliciosa mesmo. Esse elogio foi logo seguido de um tapa na bunda e uma ordem. Se ajoelha novamente puta! Eu imediatamente me ajoelhei aumentando o choro. Você está toda mijada. Olha esse short. Leva esse short Marta. Logo em seguida senti de novo sua mão sobre minha cabeça me fazendo levantar pelo cabelo. Senti uma espécie de esponja umedecida passar sobre minha virilha e vagina. Ele estava me lavando. Agora sim. Digna de mim escrava. Ele falou isso alisando delicadamente a minha bunda e senti sua boca se aproximar da minha e beijar meus lábios entreabertos delicadamente. Beija direito escrava. Disse introduzindo sua língua áspera fazendo com que a minha se abrisse e o beijasse. Eu tremia de medo, mas confesso que já estava muito excitada sem saber direito que excitação era aquela e já não sabia se urinava ou se o que escorria de mim era secreção fruto de medo e prazer. E logo em seguida tocou meu clitóris misturando dor e prazer. Ele parecia me rodear quando senti sua mão sair da minha boceta e um dos seus dedos tentar introduzir no meu anus delicadamente. Que Delicia Roberta. Levanta a mãozinha esquerda e mostra a aliança. Eu obedeci imediatamente e ainda chorosa. Adoro cornear. Eu acho que é o que eu mais gosto nisso. E você escravinha, gosta de cornear. Eu fiz que não com a cabeça no que ele introduziu com força o dedo no meu cu me fazendo dar um passinho pra frente e um pequeno grito surpreendida. Não gosta?! Eu te vi sua puta com o senhor Carlos. Quero ver se não gosta mesmo. Pede pra eu comer seu cu , vai. Pede porra! Eu tentava dizer alguma coisa mas não saía, saía choro. Ele parecendo impaciente bateu com força do lado esquerdo da minha bunda me fazendo balançar. Pede pra eu comer seu cu puta! Ele se encostou atrás de mim e senti que ele já estava completamente nu. Pede! Come meu cu... Consegui dizer entre gemidos. Escrava diz o seguinte, come meu cu que eu adoro cornear e me mostra antes a aliança novamente, anda, levanta a mãozinha esquerda. Eu levantei chorosa e mostrei obedientemente. Come meu...cu..que eu...adoro...cornear. Ele deu uma gargalhada Eu sei! E me empurrou levemente pra frente como que me dirigindo pra algum lugar. Eu fui assim cega até me encostar a parte superior da coxa direita naquela mesa que era na verdade uma espécie de tronco maciço. Senti novamente um tapa mais forte na bunda. Então ta, já que você ta pedindo. em seguida ele forçava meu corpo pra que eu me inclinasse sobre a mesa. Então adora cornear não é escravinha? Já completamente inclinada sobre a mesa senti a pau dele, completamente duro, encostar na entrada do meu cu. Não era tão grande quanto a do senhor Carlos, mas o suficientemente grande pra me fazer gritar quando entrasse. Ele molhava o dedo em minha boca e umedecia meu cu com aquele dedo até que começou a introduzir. Eu gritei e logo em seguida ouvi uma das moças também gemer sem que eu soubesse por quê, talvez fosse pelo meu grito. Pede pra eu meter puta, anda pede. Mete ... Não, assim não, pede assim: mete mais meu amo e senhor, -Mete mais meu amo e senhor. Eu ia repetindo o que ele mandava entrecortada de dor e gemidos. À medida que ia introduzindo mais a dor crescia também nos meus seios espremidos na mesa. Eu comecei a gritar sem parar, sem conseguir me conter e um prazer associado à dor cresciam e me deixava completamente fora de mim. Lembro que uma das moças gritou entre gemidos: Eu quero ver meu senhor, me deixa ver. Marta. Deixa-a ver. E já em movimento de vai-e-vem constantes ele começou a dar tapas na minha bunda. Essa bunda já marcada pelo Carlos e vem querer me dizer que não gosta de cornear sua puta. E sem mais nem menos eu comecei a explodir num gozo indescritível. Era mesmo uma explosão dentro de mim. Eu gritava alucinadamente sem nem saber por que estava gozando já até finalmente me debruçar totalmente sobre a mesa esmagando de vez os seios sem nem mais saber se o que eu sentia era dor ou sei lá. Só gozava. Ele gozou quando eu comecei a parar de gozar aquele meu gozo esquisito e tão intenso. Ele foi aumentando o ritmo do vai-e-vem dentro de mim e me xingando o tempo todo. Eu estava quase que desfalecida sobre a mesa quando ele me puxou pelo braço e me jogou sobre os ombros. Senti um apoio sobre os pés e pisei percebendo que ele queria me colocar como as outras moças e o ajudei de alguma forma até que me senti completamente em x presa pelos pulsos e tornozelos como estavam as moças. E mesmo nessa posição quase que de tortura mesmo, eu sentia uma estranha sensação de alívio e prazer. Mas, como pra elas também, e isso eu não havia reparado antes, havia um apoio para os pés que devia ser da mesma cor da parede por isso eu não havia reparado antes. Eu calculei que ele montou aquela sala toda só pra essas coisas e do jeito dele. Meio que desmaiada não sei quanto tempo eu fiquei ali assim dessa maneira, sei que quando acordei estava sobre uma cama bastante confortável sem entender nada e sendo acordada pelo senhor Carlos que me conduziu ainda meio zonza para o seu carro. O senhor anda nos filmando senhor Carlos. Foi a primeira coisa que eu disse quando já recuperada inteiramente da consciência Roberta você não se pertence, você é minha e faço o que eu bem entender, assim é que é, estamos acertados? Você não fala nada se for pra questionar alguma coisa que eu fizer Roberta
e a não ser que não queira mais definitivamente. Se não quiser eu compreendo e me afasto. Você não quer mais? Eu fiquei muda, abaixei a cabeça e olhei pro meu próprio umbigo. Eu era dele mesmo... (continua)

terça-feira, 12 de outubro de 2010

o segurança

Meu pai foi vitima de um assalto, e os assaltantes ameaçaram que voltariam a assaltar nossa família se ele não desse uma certa quantia em dinheiro, então meu pai colocou um segurança em nossa casa que quando eu ou minha mãe precisávamos sair tínhamos que sair com ele, foi ai que conheci o claudio um negro de um metro e oitenta musculoso e careca, pois o mesmo raspava a cabeça.

Nos primeiros dias ele mim levava no colégio e trazia de volta ate ai tudo bem, mas com o tempo foi tendo sonhos eróticos com ele onde mim via trasando com o mesmo eu branquinha e baixinha com um homem daquele, mas um dia minha mãe falou íamos passar o fim de semana na praia mas falei que tinha prova no colégio no sábado e tinha jogo do time de vôlei no domingo, ela perguntou se podia ficar só e eu falei que sim, então ela avisou que o claudio o segurança ia ficar na casa pra fazer a segurança e eu só sairia com ele. Falei tudo bem.
Na sexta a tarde meu pai e minha mãe foram a praia, a noite jantei e chamei o claudio para jantar comigo, conversamos amenidades e as dez fui dormir, mas não conseguia pois só pensava naquele homem ali e eu com o tensão nas alturas, a meia noite como não conseguia dormi fui tomar um banho de piscina e resolvi tomar banho pelada pois já estava acostumada a tomar banho assim quando estava só. Um pouco depois que entrei na piscina e olho de lado estava o claudio em pé na borda da piscina olhando para mim com a cara bem seria, foi ai que notei que ele estava com tensão em mim pois tinha se formado um grande pacote na frente de sua calça de moleton, então perguntei - aconteceu alguma coisa claudio? E ele falou - não e que ouvi barulho aqui na piscina e vim ver o quer que estava acontecendo aqui.

Neste momento já não me controlando mais de tesão saí da piscina e fui em sua direção pelada do jeito que estava e falei - é que eu gosto de tomar banho de noite sozinha, mas já que está aqui poderia me acompanhar.
Chegando em sua frente coloquei as mãos em volta do seu pescoço, me pendurei com as pernas em volta de sua cintura e dei o maior beijo que já dei em um homem. Ele me segurou com as mãos por baixo da minha bunda e depois foi esfregando aquele volume que mais parecia um cacete dentro da calça, soltei seu pescoço e fiquei de joelho em sua frente e fui baixando sua calça, quando passou do joelho que olhei para cima foi que vi aquela madeira preta e cheia de veias, fiquei admirando por alguns segundos e depois peguei com as duas mãos e ainda sobrava, comecei a chupar aquilo que mais parecia uma barra de chocolate, só que muito mais gostoso. Quanto mais eu chupava mais ele ficava descontrolado e vi que o pau dele começou a inchar, foi ai que veio uma chuva de esperma, tentei engolir mais os jatos eram tão fortes que eu engolia um pouco e sobrava dois tantos do que eu engolia. Ele vendo eu engasgando com tanta porra tirou o pau para fora de minha boca e começou a se masturbar na minha cara, gozando mais uns cinco jatos de porra na minha cara, o que mim deixou banhada de porra.

Ele me pegou nos braços e mim levou ate uma mesa que tinha em frente a piscina, colocou-me em cima da mesa, abriu minhas pernas e começou a chupar minha bucetinha eu segurava na cabeça dele que passava sua língua que mais parecia uma lixa na minha buceta eu gozava arqueando minhas ancas em direção a sua boca quando ele viu que eu tinha gozado umas duas ou três vezes, ele ficou de pé em minha frente e começou a esfregar o pau na portinha da minha buceta abrindo os lábios e forçando cada vez mais pra dentro. Eu nunca que iria agüentar um cacete daquele calibre mais como tava em um estado de gozo permanente nem senti quando ele de um única estocada meteu o cacete pra dentro até topa no meu útero ficando ainda uma boa parte daquele pau do lado de fora. Eu só conseguia emitir alguns gemidos de gozo, então ele foi aumentando as metidas cada vez mais rápido e mais fortes até que senti como se tivessem ligado uma mangueira dentro da minha buceta e uma torrente de porra começou a sair junto com meu gozo que também já saia em grande quantidade fazendo um barulho diferente dentro de mim.

Depois só lembro de acordar com ele no meu quarto dando banho em mim e me colocando na cama e me cobrindo com um lençol, no outro dia acordei umas dez horas pois as catorze ia jogar e ele foi me deixar no ginásio onde fomos conversando sobre o acontecido e eu falei pra ele que queria muito mais quando voltasse pra casa, e aconteceu isto e muito mais.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

meu tio prostituiu eu e minha namorada 2

Meu tio prostituiu eu e minha namorada 2

Bom vou continua de onde tinha parado no ultimo conto,quando meu tio falou que ia ensinar muitas coisas para minha namorada durante a semana e que quando eu volta-se do quartel no final de semana mim contaria tudo junto com ela,quando foi na sexta feira que recebi folga do quartel fui direto para o apto. do meu tio,ele imediatamente mandou que pegasse a moto e fosse pegar minha namorada no colégio,quando chego na frente do colégio que as amigas dela e os amigos mim viram em uma moto de 750cc. Ficaram todos sem ter o que fala só apontei para ela que veio depressa e subiu na moto muito orgulhosa e feliz,fomos para o apto do meu tio,mas antes passamos pela orla e demos uma longa volta de moto,quando chegamos meu tio falou e ai como foi o passeio,falei que foi ótimo e que os caras La do colégio ficaram com inveja quando mim viram chegando com a moto para pegar minha namorada,a Talita falou que foi verdade e que adorou o passeio,e de imediato meu tio falou vai tomar um banho Talita e coloca aquela roupa que te falei,a Talita foi e eu fiquei com meu tio que disse que durante a semana ensinou tudo direitinho a Talita e que ela agora era outra mulher,que de agora em diante ela ia obedecer direitinho a mim e principalmente a ele,e que ela iria mim mostrar que agora deixaria qualquer homem doido por ela,quando a Talita saiu do quarto,quase que caio do sofá,ela estava vestia com uma cinta liga,meias e um fio dental que atraz não se via nada,meu tio mandou que ela desfila-se na sala,quando chegou de frente a ele parou e ele falou,agora ta na hora de você ver o que ela aprendeu durante a semana,eu fiquei sentado no sofá grande ele de pé na minha frente e ela ajoelhada a seus pés,começou a abrir sua bermuda e quando soltou a mesma foi ao chão e ele estava pelado pois não usava cueca,nisto vi uma pica que pensei que não existi-se,pois mesmo quase mole ainda,tava meia bomba tinha mais de 20cm,vim saber depois que quando dura tinha 24cm,eu que tenho 18cm achei que era superdotado,a Talita começou a fazer algumas caricias no pau dele com as mãos quando ele falou-mostra para seu namorado corninho o que você aprendeu com o titio minha putinha,a Talita começou a chupar aquele pau que a cada lambida crescia e engrossava cada vez mais,ele então disse mostra para ele o tanto que você consegue engoli vai minha putinha,ela foi colocando o pau dele dentro da boca fazendo um vai e vem cada vez mais rápido,então parou um pouco para respirar e ele falou agora mostra o tanto que você agüenta,ela começou a engoli a pica dele e chegou a engoli mais da metade,vi que tava na garganta dela pois fazia a garganta inchar,ele tirou um pouco e colocou de novo só dando tempo dela respirar,depois parou olhou para mim que já estava a ponto de gozar e falou tira a roupa e fica pelado que agora você vai ver a melhor parte,fiquei pelado e ele colocou ela de quatro no sofá ao meu lado e falou olha só o cuzinho da sua namorada fui para traz dela e ele disse ta bem fechadinho não e mesmo,agora der uma cuspidinha bem dentro,cuspi bem no olho do cuzinho dela e ele falou pegue aqui no meu pau e vai direcionando ele bem para o cuzinho dela,peguei no pau do meu tio e confesso que quando peguei naquilo La quase que caio de boca que pica gostosa do caralho,tava tremendo de tesão,coloquei a pica dele bem na porta do cuzinho dela ela ficou rebolando a bundinha bem devagarinho só sentindo a cabeça do apu na portinha e ele falou olha só como o cuzinho dela já estar acostumado com meu cacete,e ele metia a cabeça do pau e tirava,metia de novo e quando passava a cabeça do pau ele parava ai ela não agüentou mais e pediu vai tio mete no meu cuzinho não judia mais não mete tudo arregaça meu cú para meu namorado corninho ver como se faz bem gostoso vai tio mete tudo arregaça as pregas da tua putinha,meu tio então mim deu uma ordem,vai La na frente e senta no sofá que agora ela vai lhe chupar enquanto eu arregaço ela aqui atraz,fui na frente sentei no sofá e ela começou a mim pagar um boquete que nunca ninguém tinha feito tão gostoso,enquanto isso meu tio metia com tudo no cu dela e falava chupa sua puta chupa a pica do corninho,que vou deixar você bem arrombada para ele,eu não agüentei mais e fechando os olhos dei a maior gozada da minha vida,meu esperma saia em golfadas cada vez mais forte até que abri os olhos e pensando que minha namorada tinha cuspido tudo vi ela lambendo os lábios e limpando o restinho de porra que tinha ficado na minha pica,ela engoliu tudo e ficou olhando para mim lambendo os beiços com cara de puta,ai meu tio falou aqui de joelhos eu vou gozar,ela ficou de joelhos na frente da pica do meu tio que ficou batendo com o pau na cara dela e falando,ta vindo minha pitinha o leitinho ta vindo e urrando como um urso começou a gozar que eu pensei que era uma mangueira,minha namorada não deixava nada escapar,quando a boca dela tava quase cheia ela engolia tudo e ficava de boca aberta,esperando mais,até que acabou tudo mais ela ficou lá chupando a pica do meu tio até amolecer por completo e ele mandar ela ir tomar um banho e voltar depois para continuar com a aula que agora ele ia mostrar,junto com ela como e que se faz para que eu aprenda também.votem no meu conto e comentem que volto para contar como meu tio junto com minha namorada mim ensinaram como se fode

meu tio prostituiu eu e minha namorada 1

Meu tio prostituiu eu e minha namorada.

Bom vou dizer como tudo começou eu namorava a garota mais linda do colégio,ela na época que começamos a namorar tinha quinze anos,filha de evangélicos e as poucas chances que eu

Tinha pra ficar com ela era no colégio,começamos a ter certas intimidades como algumas passadinhas de mão na bundinha e pegadinha nos peitinhos,mas com muita reclamação por

Parte dela,até que no final do ano,como eu já tinha dezoito anos fui convocado para o exercito e tive que sair do colégio e ela continuo La pois ainda estava na sétima serie,mas como estava no exercito,ganhei moral e os pais dela aceitaram nosso namoro,nos finais de semana eu ia na casa dela e ficávamos no maior sarro,saia de La com a bermuda toda gozada,mais não sabia como andava as coisas La no colégio com ela já que era a garota mais gata do mesmo,até que tive folga do quartel num dia de semana pois mim liberaram para ir no DETRAN fazer os testes para tirar a habilitação,aproveitei para fazer uma surpresa para ela e fiquei de frente ao colégio esperando ela,numa esquina a uns duzentos metros do portão,quando ela saio tinha uns três cara de motos conversando com ela e outras amigas,ela não mim viu e eles convidaram elas para sair nas motos,quando olhei ela já tinha subido numa das motos e saíram com as mesmas,tentei seguilos mas como estava a pé perdi de vista,mas como foram em direção a casa dela,tomei o mesmo rumo,chegando próximo a casa dela vi elas e as amigas no maior sarro com os caras,fiquei olhando de longe e quando eles foram embora e ela saiu com as amigas fui chegando perto delas e uma mim viu e avisou a ela,todas ficaram rindo da minha cara e quando cheguei junto perguntei de que elas riam e ela falou que elas estavam rindo porque ela disse que eu era um gato com a farda do exercito,fui ate a casa dela e ficamos conversando e falei para ela que minha família ia no fim de semana para a praia já que era feriado prolongado e eu estava de folga e era meu aniversario,e gostaria que ela fosse comigo,ela falou que os pais não deixariam que ela fosse sozinha,entrei e falei com os pais que os mesmo também poderiam ir também no que eles aceitaram,na sexta-feira fomos todos para a praia,no sábado pela manhã chegaram os outros familiares entre eles um tio meu que eu era muito apegado pois o mesmo tinha fama de pegador e era muito rico pois tinha moto muito potente,carros inportados e muitos outros bens mais ninguém de minha família sabia bem como ele tinha conseguido tudo isto,pois trabalhava em um banco aqui em natal e pediu as contas e começou a enricar sem estar trabalhando,ele comprou duas casas onde alugava para festas de eventos e a bufet aqui da cidade,e tem um apartamento de cobertura em um dos prédios de apartamentos mais caros daqui,quando mim viu veio mim cumprimentar e perguntou quem era aquela gatinha que estava comigo,falei que era minha namorada e ele falou que ela e muito linda e já foi olhando ela de cima abaixo,eu fiquei observando ele e o tarado não tirava os olhos de minha namorada,a tarde fomos a praia pois estava tendo uma festa a beira mar com muito forro e carros de som e ele já aproveitou e mim chamou para ir com minha namorada,fomos trocar de roupa ela colocou um biquíni bem comportado pois os pais dela estavam por lá e eu coloquei uma sunga com uma bermuda por cima meu tio veio so de sunga que já mostrava um bom volume do seu pau mesmo mole,quando vi minha namorada so de biquíni pedi que coloca-se uma canga e a mesma foi colocar meu tio já chamou para ir no carro dele uma caminhonete cabine dupla com ar e som com DVD e todos os acessórios que tinha direito,entramos no carro ele dirigindo minha namorada no meio e eu no outro lado,fiquei olhando e vi que minha namorada estava maravilhada com aquele carro e pedia para ligar o DVD,o ar e mexia em tudo e ele ensinando e quando passava a marcha aproveitava e dava uma alisadinha na perna da minha namorada,que notei que estava toda arrepiadinha que chegava a transpirar mesmo com o ar do carro,chegamos a praia e tava aquela algazarra toda ficamos ao lado do carro olhando um trio elétrico que estava parado de frente a praia,passou um rapaz vendendo cerveja meu tio o chamou e tirou de dentro do carro um isopor e comprou algumas cervejas que começamos a beber,quando do nada aparece os mesmos caras do colégio todos com motos param próximo da gente e minha namorada reconheceu os caras mais ficou na dela,depois chegou um cara em outra moto com duas garotas que quando vi era as amigas dela,que quando vi elas chamaram minha namorada que pediu licença e falou que ia falar com as amigas,ficaram La e começaram a dançar e minha namorada já começou a dançar com um deles que era o que vi ela La no colégio com ele,ela esfregava muito nele e meu tio falou- essa sua namorada e bem saidinha não.-E que parece que tem um tensão em caras que andam de moto,já soube que ela parece que já ficou com esse cara so porque ele tem estar moto,foi ai que meu tio interveio e disse quando ela vier aqui vou falar com ela vou deixar você sair com ela com minha moto quando vocês quizerem.eu falei –jura tio vai deixar eu dar uns roles naquela maquina com minha namorada.ele falou com certeza,pouco tempo depois meu tio mandou chamar ela que iríamos para outra praia,quando eu ia sair para chamar ela já vinha em nossa direção e eu falei que íamos a outra praia,ela pediu para ficar ali que estava muito bom foi quando meu tio interveio e falou que íamos almoçar em outra praia num restaurante muito bom,ela ficou calada acenou para as amigas que vieram ate onde estávamos e ela avisou que estávamos de saída,fomos a outra praia e meu tio nos levou num restaurante de luxo e La enquanto almoçávamos ele mostrou algumas fotos de sua moto e de seu apartamento,e falou para minha namorada que ia mim emprestar a moto para que eu saísse com ela na hora que eu quizesse,ela ficou maravilhada e ele depois do almoço nos chamou para ficar na praia em frente ao restaurante bebendo mas quando na barraca na beira da praia ele pediu que eu ficasse um pouco na barraca com nossos objetos pessoais que ele ia tomar um banho de mar com minha namorada pois ele queria conversar com ela,eles entraram no mar e eu fiquei olhando em pouco tempo de converça já vi minha namorada pendurada no pescoço do meu tio dentro dagua dando o maior beijo e se esfregando nele,depois vi ela baixar um dos braços em direção da sunga dele e ficar mexendo com a mão por baixo da água,deduzi que ela estava batendo uma punhetinha no meu tio,depois meu tio pegou ela pela cintura e puxou para junto do peito dele e ficou movendo ela para frente e para traz mim fazendo deduzir que ele estava com o pau no meio das pernas dela,ate que ela começou a chupar no pescoço dele e ele colocou a cabeça para traz em um sinal que também estava gozando,passaram um tempo dentro dagua e quando saíram vieram ajeitando a roupa,e meu tio falou –olha a parti de hoje quando chegarmos em casa e você for para o quartel sua namorada vai falar para os pais dela que vai fazer aulas de vôlei toda tarde durante a semana só que ela vai toda tarde para meu apartamento que eu tenho que ensinar a ela como deve se comporta quando estiver com você,e quando for no final de semana que você estiver de folga do quartel vou lhe dar a moto para você sair com ela para o shopping e para as praias.e no próximo final de semana vamos mostrar para você tudo que ela aprendeu comigo.votem no meu conto que no próximo conto vou falar tudo que aconteceu nesta semana e no final de semana quando cheguei do quartel e meu tio junto com ela mim mostraram tudo que ela aprendeu com ele.am_vaqueiro_2009@hotmail.com

nunca pensei que ia trair 4

Nunca pensei que ia trair - 4

Bom continuando do conto 3 quando sair ao apartamento do seu Carlos e seu João e sair.
E ainda nas escadas parecia ter passado todo relaxamento e satisfação alcançados e o espaço era todo tomado por uma enorme vergonha que se transformava num convulsivo e inesgotável choro que tive que parar um tempo nos degraus para me conter temendo que alguém me visse daquele jeito. Parei e respirei fundo nervosa de vergonha e arrependimento, ao mesmo tempo em que me perguntava sem parar “O que foi que eu fiz? O que é que estou deixando que me aconteça? É isso mesmo que eu quero da minha vida?”. Não. Não era. Não podia ser. E ali mesmo eu tomei a desesão de que aquilo acabaria. Meu Deus! Aquele homem do bar! Como pude deixar que aquilo tivesse acontecido?! Não aconteceria mais! E recomposta, entrei em casa. Lembro que a sorte, de certa forma, sempre me ajudava e quando entrei em casa o Paulo ainda nem sonhava em chegar e pude me recompor completamente (dormindo umj pauco), decidia a acabar de vez com aquela coisa enfim. E assim prossegui por vários dias. Achando inclusive muito bom o fato de que parecia que o Senhor Carlos também não estava se importando e também não me procurava mais. Quando me ligou antes eu ignorei chegando a bater mesmo o telefone na cara dele. Lembro inclusive que teve uma vez que ele falou com o próprio Paulo que queria me perguntar uma coisa no telefone. Eu disse que não podia atender e que perguntasse a ele Paulo. Ele deu a desculpa ao Paulo de que tinham deixado um documento lá e senão seria meu das vezes que fomos jogar lá e eu tivesse perdido de alguma maneira. Não, Paulo, não perdi nada. A minha vida então ia retomando o comando de sempre. Parecia que eu sentia que as pessoas voltavam a me respeitar. Parecia que eu me sentia como quem estava se dando ao respeito novamente e já encarava o Paulo como encarava antes. Melhor assim! Paulo foi de novo jogar Baralho lá no apartamento do Sr Carlos e eu ficava em casa. Eu me lembro que eu ficava apreensiva com medo que o Senhor Carlos deixasse escapar alguma coisa, sei lá, com raiva que eu não o procurava mais e não o atendia mais. Mas eu ficava em casa, inventando coisas pra fazer até que recomeçaram as lembranças... Já se havia passado uns quinze dias quando o meu corpo recomeçou a falar por mim... Era a chamada falta de alguma coisa... Mas não! Aquilo de novo nunca. Passar no play e arriscar a ser vista por aquele homem nunca! Mas lembrar do seu Carlos e suas mãos, seu membro, seus tapas, sua voz, suas fotos, enquanto me masturbava? Ah! Isso podia e uma estranha saudade foi se apoderando de mim. Uma saudade que me pegava na pele curada de seus tapas. Não me envergonho de confessar. Saudade de seu cacete enorme invadindo impiedoso o meu cú ainda virgem. Coisas que eu jamais havia experimentado na vida. Que me desculpe o meu querido Paulo, mas quando eu pedi que ele me comesse por ali não foi um terço da mesma coisa e a lembrança do Senhor Carlos veio muito mais forte quando eu e o Paulo fizemos sexo anal por causa disso, coisa pela qual eu já ficava viciada. E as lembranças me assaltavam cada vez mais fortes. Mas procurá-lo? Jamais! Argumentos como, bom, nada havia acontecido, ninguém descobriu mesmo, ele era mesmo sigiloso, ele falou que o homem era de confiança, etc. surgia sem parar e a idéia de bater lá no apartamento dele sob algum pretexto já começava a me fazer tremer levemente... Até que já começava a tentar forçar um encontro fortuito com ele. Vestia-me cada vez mais indecentemente novamente na esperança de que me visse e certamente não resistisse. E eu comecei a sonhar com ele sem parar. Virava mesmo uma neurose. Acordava no meio da noite sobressaltada e completamente molhada. Eram vários sonhos. Sonhava, por exemplo, que batiam na porta do meu apartamento e ao atender, lá estava o seu Carlos completamente nu dizendo, Demorou a atender puta! E me batia na cara por isso. Juro que já não agüentava mais mesmo, que estava mesmo me desesperando prestes a ir lá ao apartamento dele e pronto, dane-se. Eu diria, desculpe meu senhor, castigue a desobediência da sua escrava e esses pensamentos acabavam em masturbações e gozos imaginando os vários castigos que ele me daria. Juro que eu acabaria mesmo indo lá uma hora qualquer caso não tivesse acontecido o que aconteceu. O que aconteceu? Aconteceu foi que num belo domingo de manhã, uma indisposição do Paulo me fez ir à rua comprar pão. E devido às masturbações e até mesmo sexo com o Paulo na noite anterior, eu não me lembrava mesmo do Senhor Carlos naquele momento e vesti uma roupa mesmo simplisinha, sem insinuações. Mas quando voltava com a sacola que além do pão continha queijo, presunto e outros apetrechos que não me lembro bem agora vi que o elevador se fechava e corri para alcançá-lo. E adivinha quem estava lá dentro? Justamente. O senhor Carlos. A tremedeira, aquela minha reação toda, foi inevitável e surpeendeu até mesmo a mim. Ele percebeu. Sorriu um tempo enquanto o elevador se fechava. Eu, tremendo, não apertei andar nenhum, não sabia o que fazer. Abaixei a cabeça envergonhada. Enquanto ele apertava o andar dele e falava - Tem câmera aqui dentro. Se contenha...Puta! Quando ele falou Puta depois de um longa pausa num tom mais forte, eu abracei a sacola do pão e estranhamente sem me entender, sem entender nada, comecei a chorar escondendo o rosto atrás da sacola enquanto minhas pernas bambas tremiam cada vez mais e um liquido desceu quente da minha vagina. Eram reações surpreendentes e completamente novas pra mim mesma, coisas que realmente de mim eu desconhecia. A porta do elevador se abriu. Anda puta. Pode sair, chegamos. Eu consegui me mover e sair ainda chorando. A porta do elevador se fechou, ele tomou a sacola do pão das minhas mãos e se dirigiu à sua porta abrindo-a logo em seguida. Entra piranha! Entra! Sabe que estou muito insatisfeito contigo não é? O tom de sua voz ia ficando mais forte e mais alto. Sabe, porra?! Eu fiz que sim com a cabeça chorosa e senti o liquido quente me escorrer mais forte da boceta em chamas me inundando a calcinha como nunca. Constatei que eu não estava somente excitada, estranhamente, eu tremia, sem nem saber mesmo porque, eu tremia também de medo. Então tira essa porra dessa calça e camiseta horríveis e fica só de calcinha na frente do seu dono, anda minha puta casada! Eu fiquei ansiosamente aflita. Minhas mãos tremiam sem parar enquanto tirava a camiseta pela cabeça e descia aflita a calça jeans querendo ser o máximo de obediente possível. Eu acho que ao mesmo tempo em que eu temia, eu queria também aquela raiva dele. Nossa senhora Roberta! Você é mesmo uma delícia. Ouvi-o exclamar notando a calcinha rosa que eu usava já completamente molhada e mudando bruscamente de tom logo em seguida, voltando ao tom anterior. Então vem aqui deita de bruços no meu colo pra ser devidamente castigada, anda cachorra! Ele falou isso enquanto tirou completamente a roupa e sentou-se no sofá. Eu pude ver entontecida o seu enorme pau já completamente duro apontando pra cima enquanto ele sentava e batia no próprio colo indicando onde eu deveria deitar de bruços. Enquanto eu andava pelo espaço que me separava dele naquele momento, pra chegar até ele, um prazer descomunal me envolvia toda, minhas pernas estavam realmente bambas. Era um prazer mesclado com medo, era algo de que eu via que já não suportaria mais viver sem. Isso minha putinha casada, isso deita assim mesmo. Ta tremendo? E um violento e forte tapa foi desferido na minha bunda só de calcinha repentinamente me surpreendendo de certa forma. Você não tremia assim minha putinha. Esse foi pra te lembrar que você já não mais se pertence, pertence a mim e não sabe mais viver sem isso. Um novo e forte tapa me fez gritar espontaneamente e aumentar o choro. Não grita assim putinha. O que os vizinhos vão pensar que eu faço aqui dentro? Falou isso alisando com delicadeza o lugar onde batera até que puxou de vez toda minha calcinha pra baixo das minhas pernas e começou a introduzi levemente ora um e dois dedos na minha boceta encharcada como uma criança que brincasse com um brinquedo qualquer. Der repente, um novo e forte tapa me fez gritar novamente. Esse é pra te lembrar que quando eu quiser que você dê pra alguém eu sei o que estou fazendo e você não tem que questionar nada, só obedecer, minha puta. Uma série de outros tapas me fez chorar mais e aumentar a gritaria até que ele bruscamente parou. Pronto! Acho que já deve ter aprendido a lição. E agora, o que a putinha quer que seu dono faça? Eu consegui virar o pescoço e olhar pra ele. A pergunta me pareceu sincera, não era deboche e eu, mais do que de pressa, levantei e do lado dele no sofá me ajoelhei me apoiando no sofá e virando o mais que possível minha bunda empinada pra trás e passei minha própria mão direita sobre ela olhando insinuantemente pra ele pra ele. Ele riu entendendo de imediato e veio se ajoelhando por trás de mim. Eu me arregaçava o máximo possível enquanto sentia-o cuspindo e encostando a cabeça da coisa enorme. Nossa! Eu enlouqueci! Quando ele entrou e enfiou o dedo em minha boca eu chupei transtornada, desvairada. Até que tirou esse dedo da minha boca e conseguiu com ele tocar com força meu clitóris e seu pênis a essa altura já estava todo mexendo dentro de mim e o gozo veio inevitável explodindo como fogos de artifício. E logo em seguida começou ele também a gozar enchendo meu cuzinho com sua porra me enlouquecendo mais ainda. Ele gozava e dizia coisas entre os dentes Minha puta casada, safada... Até que pareceu desfalecer sobre meu corpo como jamais tinha ficado antes. Ficou assim sobre mim um cinco a dez minutos mais ou menos eu ali sob ele extasiada mesmo que meio sufocada no sofá. Até que ele foi se recompondo, se ajeitando, se levantando. E ainda fiquei ali um tempo deitada daquele jeito sobre o sofá aliviada o peso dele. Com o rosto deitado com o lado direito no sofá consegui olha-lo e vê-lo olhando pra mim. Até que falou Vamos Roberta, quer ira no banheiro, vai lá, o Paulo deve estar esperando o pão. Meu Deus! Eu havia esquecido completamente de tudo. Esquecido da vida! Imediatamente fui me lavar enquanto pensava no que diria pro Paulo. Quando saí não resisti, ele estava em pé no meio da sala, eu fui até ele e dei um gostoso beijo na sua boca como que agradecesse a ele pelo prazer proporcionado e saí correndo e batendo a porta de vagar... (continua)

nunca pensei que ia trair 3

Nunca pensei que ia trair - 3

Como contei no final da segunda parte tava tudo preparado o Paulo ia sair e eu tinha a tarde toda livre.
Será que seu Carlos estava mesmo gostando tanto de mim assim? A ponto de ficar tão animado por saber que eu estaria disponível somente pra ele naquele sábado? Um pouquinho depois desses pensamentos o telefone tocou. Era o seu Carlos novamente. Roberta, você tem como vir com aquele vestidinho que você colocou aqui no sábado quando você voltou? Acho que sim seu Carlos deve estar lavado. Quer que vá com ele? Exato Roberta, mas coloca uma calcinha, não vem sem, gosto de ver minha putinha de calcinha.... Faz o seguinte, daqui à uma hora mais ou menos você vem com ele que tenho uma surpresa pra você. Fiquei um pouco ansiosa enquanto tomava banho e me arrumava. Não fazia idéia do que poderia ser a surpresa, mas já estava bem excitada. O vestido era branco e resolvi também colocar uma calcinha branca, lembrando de uma bem pequena e levemente transparente na frente que eu tinha. Fui pra frente do espelho pra ver o efeito que poderia provocar nele. Suspendi e abaixei o vestido várias vezes vendo todo meu corpo. Virei de costas com o vestido levantado e pude ver a vermelhidão ainda existente provocada pelos tapas do seu Carlos. Essa brincadeira parecia me excitar mais ainda. Eu me perguntava, de onde saía essas coisas todas que eu desconhecia de mim mesma? Lembrei da mão dele e de como quase não agüentei quando ele me penetrou por trás mesmo eu pedindo pra que não fizesse. Isso me deu certo medo do que poderia vir nessa surpresa... Mas o medo agora já passava a ser mais um fator que me excitava e eu lembrei da expressão de prazer dele com a minha dor e tremi levemente. Eu havia olhado no relógio quando ele falou daqui a uma hora. Pronto! Agora já tem uma hora. Vou logo ou ligo antes. Achei melhor ligar pra não ter que voltar e ficar pra lá e pra cá com aquele vestido. E se ele tivesse dado uma saidinha? Alô! Seu Carlos? Uma voz desconhecida atendeu ao telefone e eu realmente fiquei surpresa. Desculpe, deve ter sido engano. Já ia desligando quando a voz falou. Só um momentinho. Agora sim era a voz do seu Carlos. Oi Roberta, pode vir minha filha, mas vem logo. E desligou. Fiquei perplexa! Quem era? Não deveria dar um tempo pra que o homem da voz estranha saísse? Ele já estaria saindo? Passei a mão no telefone e liguei novamente. Dessa vez o seu Carlos mesmo atendeu. Quem é esse aí seu Carlos. Ele já saiu? Posso ir agora? Pode minha putinha casada, vem logo ele já ta saindo sim. Dei uma ultima olhada no apartamento e estava tudo em ordem. Sem mais pestanejar saí. A porta do apartamento dele estava encostada e ele apareceu abrindo-a toda quando eu cheguei mostrando um sorriso de total satisfação ao ver que eu me vestia como ele pediu. Entra logo Roberta, entra. Quando entrei tive um choque. O homem que arrendava o bar do play estava sentado relaxadamente no sofá com um copo na mão. Agora eu me lembrava de onde eu conhecia a voz. Trabalhava no bar ele e a esposa quando ele não estava ou os dois mesmo, quando o movimento estava maior. Eu fiquei ali em pé completamente atônita sem saber o que dizer ou fazer. Um rubor me subiu as faces quando fui dando conta da situação. Meu Deus! O que fazer? O que falar? Seu Carlos desculpe, mas acho que hoje o pessoal não vem jogar cartas né? Saiu isso aí da minha boca como que querendo um recurso pra alguma desculpa por me encontrar ali vestida daquele jeito sem marido, sem filho... Logo eu, a fiel esposa do Paulo ! Não! O seu Carlos é quem tinha que me ajudar agora. Bom então já vou indo não é seu Carlos? Por favor Roberta minha putinha. Pode entrar e sentar aí à vontade. O João é de minha confiança. Não! Eu não estava acreditando naquilo. Todos os pensamentos me assaltaram de uma vez e fiquei meio tonta de pensar em como me justificar pro homem daquela situação. Meu Deus! Não tinha desculpa. Eu lembro que ainda não tinha mesmo entendido o que estava acontecendo. O Joao, é o único, aliás, de minha confiança, entre todos que são loucos pra te comer Roberta, nesse prédio. Seu Carlos falava isso enquanto ia fechando a porta atrás de mim e encostando as mãos nas minhas costas me conduzindo gentilmente para a poltrona enfrente ao sofá. Que eu sentei meio que desmoronando de boquiaberta. O vestido subia não tinha como reconduzi-lo mais pra baixo, era muito curto mesmo e minhas pernas ficaram quase que totalmente expostas ao homem que estava sentado no sofá bem enfrente a poltrona que eu sentara. Eu demonstrava a nítida dificuldade de não deixar que visse a calcinha tentando colocar as mãos na frente o que me constrangia mais ainda. Era um mato sem cachorro...Consegui olhar de lado o homem ainda pensando numa desculpa e vi que ele se mexia no sofá com os olhos grudados nas minhas pernas e parecendo mesmo querer ver mais enquanto seu Carlos sumia apartamento adentro. Constatei pesarosamente que não havia desculpa. Ele já sabia que seu Carlos estava comendo a mulher do Paulo e pronto. Na hora me lembro que fiquei profundamente decepcionada. A senhora é realmente muito bonita dona Roberta... A voz do homem parecia embargada, rouca, diferente do que eu conhecia dele. Eu sorri sem graça sem ainda entender muito bem o que estava acontecendo. Mulato e gordo, o homem raspava toda a cabeça com gilete deixando-a totalmente lisa com um pouco de pelo saindo pelo queixo e abaixo da boca e usava um colar de prata ostentado pela abertura dos botões de cima das camisas que usava com o crucifixo pousado onde começava a barriga bem maior do que a do seu Carlos, por exemplo. Era feio! Feio mesmo! Mexia constantemente no sofá quando seu Carlos ressurgia na sala com uma garrafa de cerveja servindo o copo do homem. Logo depois seu Carlos colocou a cerveja na mesa e se aproximou de mim ficando em pé ao meu lado um tempo. Eu ainda muda e tentando me cobrir com as mãos. Não sabia se gritava e saía correndo, se batia nele ou se me jogava pela janela quando ele se inclinou levemente e tocou sobre minha coxa esquerda até aperta-la um pouco mais forte comentando. É linda não é João? Um sonoro e lento “Linda” surgiu do homem no sofá. Seu Carlos bateu levemente na parte interna da minha coxa esquerda. Abre Roberta! Não saí correndo, não bati nele, nem pulei pela janela e nem abri. Mas a voz dele naquela entonação já parecia um comando sem volta. Ele bateu com mais força no mesmo lugar que havia batido antes. Eu gemi baixo. Abre porra! Eu gemi e abri lenta e obedientemente fechando os olhos. Ouvi o barulho do homem se mexendo mais e abri os olhos de novo. Seu Carlos então passou delicadamente a mão direita que havia me batido na coxa sobre meus olhos fazendo com que eu os fechasse e logo depois desceu com ela até meus seios apertando com força a ambos. Minhas pernas havia se fechado automaticamente quando o homem se mexeu, então ele tornou a bater, dessa vez com mais força ainda e eu dei um pequeno grito e abri. Ele bateu de novo. Toda. Abre toda porra! E pronto, eu já estava mesmo toda aberta agora e ouvia o homem se mexer sem parar. A mão do seu Carlos entrou por dentro de minhas pernas abertas e me tocou por cima da calcinha. Aí ta vendo putinha, ta toda molhadinha e porque essa charminho todo. Ele massageou com força meu clitóris me fazendo gemer de dor e de prazer. Agora levanta cadelinha, vai, levanta. Ele disse isso segurando delicadamente minha mão esquerda me forçando a ficar de pé. Feito isso, ele foi levantando lentamente meu vestido enquanto ia dizendo. Me deixa ver a calcinha que a minha cachorrinha escolheu pra me servir hoje, me deixa ver. Até que levantou tudo. Olha João que bundinha tem essa putinha e o corno do Paulo não come. O homem a cerca de 1 metro de nós também levantou. Quando vi que o homem desabotoava a calça olhei para o seu Carlos que pareceu imediatamente entender meu olhar. Fique calma minha puta e faz tudo que seu dono quiser. Quando olhei para o homem de novo ele já estava completamente nu da cintura pra baixo e ficou o tempo todo assim sem tirar a camisa. E mexia no seu pau já incrivelmente duro. Nessa hora foi que seu Carlos suspendeu todo meu vestido tirando-o pela cabeça e me deixando somente de calcinha, já que eu já tinha vindo sem sutiã. Ele se inclinou e me beijou a boca e descendo me beijou e mordiscou os seios me fazendo gemer mais alto. Desferindo um tapa na minha bunda, eu ali ainda assim em pé, ele ordenou baixinho no meu ouvido, vai lá, se ajoelha e chupa o João, vai. Eu olhei pra ele como que se perguntasse, mas sem dizer palavra: Tenho mesmo que fazer isso? Ele, lógico, percebeu e me empurrou delicadamente, anda, vai. E percebi que quando ele me mandava eu era já uma inconsequentemente obediente. O homem percebeu que eu me aproximava e se adiantou e eu me ajoelhei. Mas ele ainda não deixava eu chupar, queria afoito apertar meus seios, alisar minhas pernas e foi tentando me levantar me pegando por baixo das axilas. Pô, Carlos, deixa antes eu passar a mão nela primeiro. Levanta então Roberta. Eu levantei e o homem começou a respirar com força parecendo que ia ter um treco enquanto me apalpava e alisava em tudo. Suas mãos gordas passeavam freneticamente pelas minhas coxas e seus dedos afoitos tentavam me penetrar ora pela vagina, ora pelo anus. Parecia um bicho se dobrando para chupar meus seios quando olhei e vi a expressão prazerosa do seu Carlos nos olhando e aquilo tudo foi me enchendo de prazer também e eu fui entrando aos poucos no jogo, até que já estava completamente. O homem me mordia os seios e eu gemia de dor e prazer e voluntariamente peguei a Pau dele e mexi. Ele gemeu mais ainda e O Pau pulsou na minha mão não tinha o cumprimento da do seu Carlos, mas era mais grosso e pulsava latejante na minha mão e foi crescendo mesmo uma vontade de me ajoelhar e chupar. Mas ele não tirava a boca dos meus seios e não parava de me apertar e apalpar resmungando e gemendo baixinho. Você não sabe como sempre fui louco pra fazer isso dona Roberta.... Seu Carlos se aproximou sorrindo. Que puta hem Roberta! E desferiu um tapa de mão cheia na minha bunda. Chupa ele cadela. Chupa! Eu tentava me ajoelhar, mas o homem não me largava. Deixa ela te chupar João! Até que o homem finalmente me largou e eu me ajoelhei e comecei a chupá-lo já com bastante vontade a essa altura. O saco escuro do homem era grande e peludo e eu chupava inclusive seu saco com uma sede que eu desconhecia de mim e já sem pensar mais nas conseqüências de tudo aquilo. Vamos fuder essa boceta Joãoo, aquele viadinho do Paulo não sabe a puta que tem. O homem deu uma gargalhada com essas palavras do seu Carlos e seu pau balançou dentro da minha boca o que me afastou ligeiramente. Levanta cadela! Eu levantei imediatamente. Quando eu levantei já estava mesmo alucinada e perdida de mim. Queria que eles me fudessem mesmo como nunca fui fudida e por essa razão levantei gemendo tirei a calcinha e me dirigi apressadamente à mesa me apoiando como da primeira vez que seu Carlos havia me pegado ali. Inclinei bem, comecei a massagear meu clitóris e olhei pra trás. Vi quando seu Carlos riu e olhou pro homem do bar. É ou não é uma puta João? Duvida agora? E o homem riu também vindo afoitamente em minha direção. Enfiou devagar e depois começou a socar com força e a gritar como um louco: Deliciosa! Deliciosa! E senti um jato de esperma me invadir logo depois por dentro, sem demorar muito, o que me fez quase chorar de prazer, mas sem ainda gozar. Logo em seguida seu Carlos colocou seu pau sem ligar pro esperma que ainda descia que eu sentia descer do outro, aí foi menos de um minuto pra que eu começasse a gozar. Eu comecei a gozar e ele começou a me bater na bunda ainda marcada pelos primeiros tapas. Vinha a ardência da dor junto com o prazer da intensidade do gozo e eu vi estrelas alucinadamente e não prendi o choro que saiu junto com meus gritos quando ele tirou da minha vagina, começou a cuspir e colocou quase de uma vez no meu cu. É assim que se faz com uma puta João! Eu me contorcia e chorava como nunca quando ele parou de mexer, mas com tudo dentro de mim e se aproximou do meu ouvido. Quero gozar na tua boca cadela. E foi tirando o pau dando a entender que era pra que eu me ajoelhasse, o que fiz sem pestanejar e mal deu tempo de chupá-lo direito porque dessa vez ele já foi logo gozando... Quando abri os olhos novamente com rosto molhado de esperma inclusive no olho, me limpando, vi o homem sentado esparramado e de boca aberta nos olhando do sofá. Relaxei intensamente, todo meu corpo parecia desfalecer de uma sensação altamente prazerosa. Mas a vergonha me retomou rapidamente e levantei correndo e pegando minhas roupas e me dirigindo para o banheiro e pensando, aí sim, nas possíveis conseqüências. Até se algum vizinho pudesse ter ouvido algum grito meu ou deles me veio à mente, porque, afinal, eu ia ter que sair dali e poderiam ver que quem estava gritando era a mulher do Paulo. Nossa! Esse pensamento me transtornou de imediato. Pensei inclusive no Paulinho e na possível reputação da mãe dele... Aí veio uma culpa como não tinha vindo antes. Nem tomei banho lá, vesti a roupa, dei um jeitinho no cabelo e saí correndo batendo a porta e descendo pelas escadas sem olhar pra eles, nem dizer nada. Fui! (continua).

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Nunca pensei que ia traie – 2

Na segunda feira acordei meia toda com tudo que aconteceu no domingo ai lembrei das fotos do Sr. Carlos ter me dito que estaria em casa a manhã toda. Não. Mas eu não poderia ir lá apesar da vontade, tinha mesmo que trabalhar. É que o Paulo saía sempre bem mais cedo que eu e deixava o Paulnho na casa da mãe, minha sogra. Às vezes até quando eu cismava de sair mais cedo ia com ele de carona. Mas meu corpo já não respondia a mim mesma como antes. Eu já não parecia mesmo dona de mim. Arrumei-me todinha como sempre fazia pra ir trabalhar.
O Paulo com o Paulinho já tinham saído e o pensamento não saía de mim assim como aquela certa ardência dos tapas do sábado. Pensei: e se eu ligar pro escritório e disser que estou passando mal? Pouco tinha faltado até então. Louca! Como eu enlouquecera tão rápido! Não! Outras oportunidades virão como o Sr. Carlos mesmo tinha dito! E depois de toda arrumada olhei-me de corpo inteiro no espelho do meu quarto. Tinha realmente um corpo bem feito, mas não era a nenhum monumento mais com 31 anos tava muito bem. Puxei mais a calça pra cima marcando bem meus lábios vaginais e olhei pra minha boca logo em seguida. A coisa enorme do Sr. Carlos nela me veio à mente e toquei a parte inferior do meu lábio. Um espasmo denunciou que uma gota se formava molhando levemente minha calcinha. Mas, decidida, tranquei a porta e saí para o elevador. Mas no elevador a lembrança de mim de vestido no sábado passado ali naquele elevador e das mãos do Senhor Carlos foi ficando mais forte e uma coisa foi novamente me dando no corpo e fui ficando mole. Ai! Meu Deus! O que aquele velho fez comigo? Quando cheguei ao térreo com as outras pessoas que foram saltando eu fiquei no elevador e quando todos saltaram, eu apertei o andar do Sr. Carlos. Quando lá cheguei e toquei a campainha eu já estava ficando completamente molhada de novo, assim, sem mais nem menos. Ele abriu a porta surpreso. Roberta, minha filha, vai chegar atrasada, quer um café? Ele falou como se nada houvesse acontecido entre nós. Ele estava só de cueca e abriu a porta assim mesmo vestido. Você como sempre linda pra ir trabalhar. Entra vem. Eu entrei, mas apressadamente logo depois peguei a mão enorme dele. E levei diretamente aos meus seios. Ele riu e apertou levemente massageando-os devagar e se aproximou mais. Eu tomei a iniciativa de ir desabotoando a minha blusa e de depois despi-la ficando só de sutiã e com uma saia de linho social. e sapato de salto alto. Ele tirou meu sutião e ficou na minha frente. Ele, todo grande, no alto de seus mais de 1.90cm, eu, apesar de não tão baixa, ficava bem pequena do lado dele, com apenas 1.68 cm. O Paulo também não era assim tão alto apesar de mais alto do que eu, media apenas 1.75cm. Ele me abraçou assim, eu de lado e se inclinou para chupar meus seios. Pequenas mordidas e chupões nos mamilos iam me deixando tonta, desfalecida.... Eu assim, de olhos fechados, tateei sua barriga até encontrar seu pênis enorme que endurecia com meu toque ansioso sob a cueca que tentei puxar pra baixo mostrando a ele que queria que ele a despisse. Que putinha gulosa e deliciosa que eu arrumei. Falou isso enquanto baixava toda cueca até ao chão ficando completamente nu e a chutava pro lado distraidamente. E ainda ali, despida da cintura pra cima, me ajoelhei e comecei a chupá-lo tendo instantânea aprovação dele que começou imediatamente a gemer baixinho. Que delicia Roberta sua puta! Nossa você é mesmo boa nisso. Eu chupava com sede, completamente tomada de tezão, derretida com os gemidos dele, e ele falou Minha cadelinha, vai me servir hoje a manhã toda, não vai? Eu fazia rapidamente que sim com a cabeça sem tirar o pau enorme dele da minha boca e do alcance da minha língua. E me contrariando ele afastou de leve a minha cabeça e falou: Então tira essa calça e esse sapato e fica só de calcinha que eu vou buscar uma coisa pra você e se afastou se perdendo dentro da casa enquanto eu me despia como ele mandara. E mal eu acabara de me despir ele ressurgia nu como estava, mas com uma coleira na mão. Vou te colocar isso aqui minha cadela e você vai me obedecer hoje como uma cadela deve obedecer ao seu dono. Aquilo me deixou repleta de prazer. Era isso que eu era naquele momento, a cadela dele! E circulou meu corpo e colocou a coleira e fechando e deixando levemente larga presa ao meu pescoço Eu fechei os olhos suspirando quando ele ordenou Se ajoelha cachorrinha. E eu obedeci imediatamente A cadela falou que nunca havia dado o cuzinho não foi? Eu fiz que sim meio chorosa. Sinceramente se aquela era a intenção dele naquela hora, eu pensei que não agüentaria mesmo. Alem de nunca ter deixado que me penetrassem por ali, a coisa dele era a maior que existia com certeza. Pelo menos que eu tinha visto e com certeza eu não aguentaria. A cadela agora sabe que não tem vontade própria não é? Sabe que é uma cachorra e como tal terá que fazer tudo o que o dono mandar. Eu realmente fiquei com medo. Ele se ajoelhou (pôs só os joelhos no chão) ao lado do meu corpo nu que permanecia de quatro e começou a massagear minhas bunda. Realmente este é o cuzinho mais lindo que vi nestes últimos anos e ainda por cima virgem! Molhou o dedo n apropria boca primeiro e depois tenteou entrar com ele no meu cuzinho apertado e eu gemi na hora de dor. Por favor, Sr. Carlos hoje por aí não. Ele desferiu um tapa forte do lado direito da minha bunda já marcada que mediatamente eu comecei a chorar nervosa e gritou.. Já te falei que você não tem vontade própria sua cadela! Chupa meu dedo cadela! E colocou o dedo maior na minha boca que o chupou chorosa o molhando completamente com minha saliva e minhas lagrimas. Dessa vez ele entrou com quase o dedo inteiro e eu me curvei chorando mais ainda e fazendo com que minha boca quase encostasse o chão do apartamento dele. Eu estava nessa posição quando o percebi se ajeitando atrás de mim. Por favor, Sr. Carlos
Não vou agüentar. Consegui implorar chorando. Um novo tapa em minha bunda e um novo grito. Eu já te falei sua puta! Aqui quem faz o que quiser sou eu. E encostou a cabeça da coisa no buraco do meu cuzinho
apertado. Bem feito pra mim! Quem mexe com fogo tinha que acabar se queimando mesmo! Lembro que quando ele conseguiu entrar com a cabeça da pau eu pensei que fosse desmaiar de verdade. Ele me puxou levemente pela cintura e entrou mais do pau e meus olhos começaram a escurecer e a dor crescia como jamais tinha sentido. Mas eu não desmaiei... Mas aí eu já não tinha certeza se ele já estava todo dentro de mim já. Quando ele mexeu era como se um ferro em brasa me queimasse e me enchesse por dentro. Aí eu tive a certeza, ele estava todo dentro de mim e eu aguentava não sabia como. Só sabia que eu chorava e ele gemia. Meu braço esquerdo vagava pra trás tentando inutilmente afasta-lo um pouco. Ele continuava se deliciando e parecia sorrir ao ver meu desespero inutil. Delicia de cuzinho apertado e virgem Roberta ! Delícia! Sim, virgem; lembrei de tantas vezes que o Paulo quis me pegar por ali e eu não deixei.... Simplesmente brigava com ele recusanva. Que delícia cadela e ainda por cima não queria me dar esse cuzinho. Continuava ainda o Sr. Carlos delirando. Quando o pude ver lá atrás de mim vi a sua expressão de extremo prazer e imediatamente olhou pro meu rosto de desespero parecendo se deliciar sadicamente mais ainda com a minha reação de desespero por não estar agüentando aquela coisa dentro de mim e dando uma risada mexeu forte me fazendo gritar imediatamente. Mas a dor incrivelmente pareceu diminuir e parecia que eu sentia a coisa latejar de alguma forma e eu quis olhá-lo novamente conseguindo com dificuldade. Sua expressão sádica de prazer me envolveu completamente. Seu rosto envelhecido se contraía demonstrando um prazer indescritível. Ta vendo minha cadela como você agüenta. Eu não sabia ainda se agüentava, mas não mais tentava afasta-lo. Ele começou a mexer mais rapidamente agora e a dizer mais coisas. Estou te arrombando como nunca sua cadela vadia. Eu me sentia completamente arrombada como nunca mesmo e como uma cadela vadia. Mas o prazer voltava aos poucos e se tornava cada vez mais forte sob o olhar aprovador dele e suas palavras constantes.
Nunca deu a bundinha pro corninho é? Agora Você nunca mais vai querer deixar de dar esse cuzinho pra mim não é cadelinha? E batia na minha bunda me obrigando a dizer que sim. A essa altura eu já estava completamente tomada de prazer e dor. E uma coisa se inteirava com a outra, prazer e dor. Me chama de sua cadela Sr. Carlos... Consegui pedir. Der repente ele se juntou mais ainda ao meu corpo parecendo querer me tocar o estomago por dentro com aquela coisa enorme e tocou com os dedos fortes meu clitóris assim naquela posição. Uma onda envolvente de prazer tomou completamente o lugar da dor que restava e veio vindo aos poucos um orgasmo que seria totalmente inesquecível e viciante. Uma tremedeira incompreensível tomou posse do meu corpo inteiro e eu tremia assim como uma louca numa crise convulsiva qualquer. Não sei como explicar, balançava mesmo o corpo inteiro gozando e ele dentro de mim começou a gozar também aumentando mais ainda a minha alucinação de delicia. E parecia que só me restava mesmo gritar como uma louca pra explodir todo aquele orgasmo que vinha seguido, um atrás do outro. Meu braço que antes tentava afasta-lo de mim, agora tentava traze-lo mais pra dentro de mim ainda. E o orgasmo não parava de vir de não sei onde, mas só sei que me tomava sucessivamente, um atrás do outro. Até que finalmente ele saiu já amolecendo de dentro de mim e eu caí nua de bruços e extasiada sobre a madeira do piso do seu apartamento. Seu pé direito parou do lado do meu rosto e ficou um tempo. Ele me deixou ali assim por um tempo se dirigindo à cozinha e voltou com uma tigela dessas de cachorro mesmo, com água. Não fique com sede minha cachorrinha, beba sua aguinha e descanse em paz. Com esforço me ergui e bebi mesmo como uma cachorrinha, mas meu corpo foi desfalecendo de novo e deslizando até totalmente de bruços sobre o chão, senti minha barriga e seios se encostarem ao chão novamente. Nisso senti um pingo grosso escorrer lento do meu anus em direção a minha vagina Displicentemente o toquei com o dedo levando com esforço meu braço pra trás e retornando com ele ao alcance dos meus olhos. Era o esperma do Sr. Carlos misturado ao meu sangue. Pensei em me levantar para me lavar imediatamente, mas fui sendo vencida por um esgotamento completo e simplesmente apaguei. Já era quase meio-dia e ele já se aprontava pra sair me explicando que não tinha nada pra almoçar e já não conversando como se eu fosse mesmo uma cachorrinha como antes. Nessa altura já me tratava somente por Roberta e com certa seriedade. Resumindo, saímos juntos, arrumados e lavados e fomos cada um pra o seu destino. Eu fui pra casa, não deu mesmo pra sair mais...

Na quinta-feira eu estava de novo tentando encontrá-lo de qualquer maneira. Bati na sua porta e nada. Liguei, liguei ninguém atendia. Finalmente na sexta-feira o encontrei na entrada do prédio. Se eu tivesse um rabinho certamente ele estaria abanando na hora, de tão contente que eu fiquei. Sr. Carlos onde o Senhor andou homem? -Oi Roberta fala baixo minha filha; tive que fazer uma pequena viaje a trabalho numa cidadezinha aqui perto e você, como está? Tudo bem, só com saudades... Ele riu maliciosamente olhando em volta pra ver se ninguém via Suas roupas estão ficando mais indecentes, como eu gosto. Falou sorrindo, se referindo a saia um pouco mais curta do que as de costume, que eu vestia naquele momento. Pode ir lá em casa daqui a pouco? Sim Sr. Carlos, vou tomar um banho e vou lá. Ih! Mas, o Paulinho? Ah! Eu dou um jeito. Vou lá na Simoni, digo que vou fazer um negócio e que ele não pode vir comigo e vou lá. Tá bom Roberta dá um jeitinho. Mas quando cheguei em casa nesse dia adivinha quem já tinha chegado? Sim, justamente o Paulo Oi Roberta que bom que você chegou amor. Hum que sainha é essa? Uma que eu tinha há tempos, resolvi e coloquei hoje. Curtinha hem. Bom, eu nem fui com o pessoal hoje porque eu queria sair com você. É. Dar uma voltinha, almoçar. Anda, vai lá toma um banho, vamos. Mas, Paulo assim desprevenida? Olha, você vive reclamando que a gente não foi mais lá, que não sai mais, anda vamos. Não tive saída. A leve umidade que senti na entrada do prédio ao encontrar com o Senhor Carlos ficava pra sábado... Claro que quando chegamos, ele já meio alterado pela cerveja veio pra cima de mim depois que o Paulinho dormiu. Você estava deliciosa naquela sainha, deliciosa demais até. E veio me alisando por baixo do vestido. A manutenção da luz apagada facilitou as coisas e fizemos um delicioso papai-e-mamãe que claro me deixou na falta de muita coisa, mal acostumada que eu já estava... Quando ele acordou na manhã seguinte eu já estava a muito acordada cuidando do Paulinho. Roberta, olha, eu vou ligar pro Beto ou pro Senhor Carlos dizendo que não vai dar pra eu jogar lá hoje não. É que tem um jogo, uma pelada de futebol hoje à tarde lá no Ipiranga e o pessoal da empresa fez questão que eu fosse. Ah! Então era por isso a razão de ta tão bonzinho ontem né? Nada Roberta sabe como é; o chefão lá, vai e, ia pegar muito mal se eu não fosse. Lógico que eu via uma oportunidade muito interessante surgindo. Eu entendo Paulo. E o Paulinho, sua Mãe vai pegar ele hoje? Vai sim, eu liguei pra ela ontem e daqui a pouco ela ta chegando aí. Eu não vou demorar a sair. Mas o jogo não é à tarde? –É, mas o pessoal vai se encontrar antes, bem cedo lá na casa do Marcos e só depois mesmo é que vai todo mundo. Na verdade a gente acaba ficando à disposição o dia inteiro. Sabe como é, é aquele lazer obrigatório, de empresa mesmo. Sei, sei. Ta bom Paulo, faz de conta que eu acredito. Ah! Amor é tão raro que isso aconteça. Liga pra Simone, ou pra Márcia minha irmã, sei lá tem tanta gente pra você não ficar sozinha. Pode deixar Paulo, não precisa se sentir culpado, eu até gosto de ficar sozinha às vezes, pode ficar tranqüilo. Logo depois que tudo se resolveu, que o Paulo saiu que minha sogra passou; tudo, lógico, eu liguei correndo pro senhor Carlos e contei toda novidade. Realmente era tudo novo, mas lembro que o entusiasmo exagerado do senhor Carlos me fez refletir no por quê de tanto entusiasmo assim. Lindo Putinha! Era tudo que eu queria minha cadelinha aqui.(continua)