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segunda-feira, 22 de julho de 2013

MINHA ESPOSA RUIVA E O PINTOR NEGRO 10 FINAL

/...CONTINUAÇÃO

Quando entregarem o almoço volto para te acordar, ou pelo menos tentar. Se levantou, deu um beijo e saiu....
Continua.../

...Márcia saindo, aguardei um pouco e pé por pé, mas rápido, apanhei uma cueca limpa, fui até ao banheiro, passei uma água da pia mesmo no meu pau para limpá-lo e voltei para cama, pensando ainda em tudo que havia vivido naquela manhã, o ciúme, a raiva, o tesão e a incógnita do que fazer dali para frente. Os minutos passavam e a minha mente não parava de trabalhar. A hora passou, Marcia adentrou ao quarto, normalmente, sem fazer questão de não me acordar. Veio até mim e disse:- “Amor...amor, já é 12:30 hs...tá no hora de acordar, estamos todos prontos para almoçar. Acorda dorminhoco...! Prá minha surpresa, não reagi e me mantive imóvel, fingindo continuar dormindo! Marcia, continuou a falar comigo:- “Vamos Junior, tá na hora de levantar, mamãe já está na mesa! Vamos amor!”. Marcia insistiu, me deu umas chacoalhadas, mais fortes do que aquelas da manhã e, me mantive quieto. Ela meio que preocupada, chegou seu rosto perto do meu para ver se eu estava respirando e colocou sua mão sobre meu peito para ver se estava tudo bem, ficando aliviada, quando respirei um pouco mais forte, quase um ronco. Me deu mais uma chacoalhada, me chamou e ficou me observando e, eu imóvel. Então ela disse:- “Nossa, te dei uma dose prá cavalo, hein? Ainda bem que você está respirando bem amor, me assustei, mas graças a Deus está tudo bem com você! Será que você vai dormir à tarde inteira? Vou ver a bula! Nossa, que manhã excitante eu tive, que gostoso o pau do Tonny, que gostosa aquela enorme tora preta do Pedro! Quem diria, há muito tempo eu desejava matar a saudade de um pau preto e enorme e hoje eu ganhei dois ao mesmo tempo! Não acredito, que ganhei uma DP com aqueles dois monstros pretos. Eles são coroas, mas que força eles têm. Só de pensar, já estou com minha xana pingando de novo. Meus mamilos também estão eretos, Eles me incendiaram e ainda estou fervendo! Junior se você não acordar, acho que não vou resistir e aproveitar um pouco mais da disposição desses negros velhos! Sabe-se lá quando vou ter outra chance desta?”. “Bem, vou almoçar, depois volto prá ver você e decidir o que fazer!” Me deu um beijo no rosto e saiu. Como estava com fome, bati numa caixa de chocolates que tinha no criado mudo enquanto pensava no desfecho que daria na situação. Passado mais uns quarenta minutos, Marcia volta e tenta me acordar de forma mais insistente, dou umas resmungadas, mas continuava imóvel: “É a bula diz que o medicamento é muito forte mesmo, provavelmente você só acordará à noite”, ...disse ela, desistindo do seu “intuito” de me acordar, Em seguida apanha seu celular e fala com Marquinho, entre amenidades, ela sonda sobre o que ele faria à tarde, diz que a nossa casa tava uma bagunça, que eu tirei o dia prá dormir, que ela também iria me acompanhar e que dona Julia ficaria com as suas missas na tevê e com seus tricôs. Ela praticamente disse prá ele não voltar cedo prá casa, dando um grande sorriso quando ouviu dele que ficaria a tarde inteira fora, pois iria na casa de uns amigos com a namorada. Desligou o telefone e me disse:- “Junior, me desculpa, mas agora vou para o meu terceiro tempo de prazer. Mamãe também disse que faria o mesmo que a gente agora à tarde, que dormiria pelo menos até às cinco da tarde e, já coloquei ela na cama”. Marcia me deu mais um beijo no rosto, tirou o vestido que estava usando e também sua calcinha e sutiã, ficando completamente nua, foi ao banheiro, tomou um novo banho, voltou nua, passou creme por todo seu corpo, apanhou mais uma calcinha daqueles fios dentais de que tanto gosto, azul-escuro, ajeitou ele bem na sua buceta de forma que ela ficasse com seus grandes lábios rosados bem divididos, depois vestiu uma camisola comprida, meio lilás meio azul (não sei definir, mas muito linda e sexy), comprida, transparente, não vestiu sutiã. Que visão espetacular ela com seus lindos cabelos ruivos naturais, pele alva, seios redondos, perfeitos, firmes, com suas auréolas rosadas e mamilos espetadinhos, reflexo do tesão que provavelmente estava sentindo. Aquela camisola transparente sobre aquele corpo de curvas perfeitas (busto, cintura, quadris e coxas) faria qualquer um gozar só de ver. Minha esposa realmente é muito linda. Ela estava vestida para matar qualquer um de desejo. Sua maneira de agir e de se vestir, parecia um animal no “cio”, tipo uma gata quando se esfrega pedindo carinho, no caso, do jeito que pede para que alguém a coma sem dó, que lhe meta muito ferro para satisfazê-la. Esse traje que vestiu, ela sempre usa quando está com muito tesão e quando armamos alguma brincadeira picante. Depois ela vestiu seu roupão sobre a transparente camisola, mas deixando o roupão fechado até a altura dos seios, deixando um grande decote, que com a transparência da camisola escondia apenas seus mamilos intumescidos. Marcia até comentou sobre eles:- “Puxa, eu estou fervendo de tesão. O Tonny e o Pedro em vez de me acalmarem, me deixaram mais louca de desejo. Olha só meus seios, meus mamilos estão empinados e rijos; estão ardendo de vontade de serem sugados por aquelas bocas pretas”. Dizendo isso, Marcia calçou seus chinelos, me deu mais um cutucões, me beijou e saiu. Levantei, espiei pela porta, vi ela descendo a escada, segui ela tomando cuidado para que ela não me enxergasse pelos espelhos da casa. Ela saiu pela cozinha e fechou à porta com a chave por fora. Então corri até o quarto, me vesti enquanto olhava ela pela janela e ligava o computador com acesso as câmeras da edícula. Ela antes de ir para a edícula, foi até o portão e certificou-se de que estava trancado, e, finalmente se dirigiu para a edícula. Isso já era 2:00 h da tarde. Fui para o monitor. Vejo que o tal de Pedro estava tirando um cochilo naquela poltrona velha, com os pés sobre uma cadeira, fazendo como uma cama. Não vejo seu Antonio, provavelmente estava dormindo na cama da dependência de empregada, o que constatei depois na câmera portátil. Vejo a porta abrir, Marcia entra em silêncio, fecha a porta com a chave. Tira seu roupão deixando aparecer sua bela imagem, através da camisola transparente, autenticamente de uma mulher safada louca prá ganhar pica. Ela chama pelo seu Pedro:- “Seu Pedro...seu Pedro..., vamos continuar o que começamos hoje cedo?...Cadê seu irmão? Pedro desperta, primeiramente meio que surpreso ao deparar com uma pessoa ali na sua frente chamando por ele, mas depois esboça um largo sorriso no seu rosto ao ver que era Marcia e vestida daquele jeito se dirigindo até ele abrindo a sua camisola para que ele pudesse ter claramente uma visão melhor do que lhe esperava; ele tira os pés da cadeira, se levanta e vai até ela:- “Minha nossa, a Senhora de fato é uma mulher casada bem safada, uma ruivinha bem putinha! Desde o momento que botei meus olhos em você e meu pau ficou duro como pedra, soube que meu irmão tinha razão em dizer que a senhora era uma puta. Incrivelmente linda, com carinha de santa, mas uma autentica safada. Louca por caralho preto”. Falando isso, abraça Marcia pela cintura e a trás contra seu corpo rudemente, levantando ela do chão para que pudesse beijá-la na boca. O Tal de Pedro era um pouco mais baixo que seu Antonio, mas diante de Marcia (1,65m), era um gigante, sensação esta que aumentava por ele também estar bem acima do peso (gordo). Ela ficou com os pés balançando no ar, pendurando-se no pescoço dele correspondendo ao beijo daquele estranho negro. Assim ficaram por mais de minutos, então ele a baixou no chão para tirar sua roupa e ficar totalmente nú e depois, desatou o cinto da camisola dela deixando-a cair aos pés de ambos. O pau do negão estava totalmente duro, sem dúvida era enorme na sua grossura, menor que o do seu Antonio e bem mais cumprido que o meu. Seu Pedro agarrou novamente Marcia pela cintura com as duas mãos levantando-a de forma que os seios dela ficassem na altura de sua boca (o negão era velhão, mas muito forte); abocanhou eles alternadamente, sugando cada um com muita volúpia, fazendo ela soltar gemidos de dor e de prazer, não pondo nenhuma resistência. Enquanto ele sugava os seios dela, entre gemidos, ela dizia que eles teriam praticamente a tarde toda para foder, Que ela seria inteiramente dele e do seu Antonio, que eles poderiam comê-la do jeito que quisessem, que ela seria a puta branca casada deles enquanto seu maridinho estaria lá em casa dormindo, sem imaginar que sua esposinha fiel estaria sendo explorada de todas as formas por dois negões de paus enormes. Depois de sugar por um bom tempo os seios de Marcia, Pedro, desce novamente Marcia até o chão, vira ela de costas prá ele e lhe dá uma enconchada muito forte, colocando seu enorme pau entre as pernas dela, e disse-lhe:- “Dona Márcia, comer sua buceta hoje de manhã foi demais. Eu sempre sonhei em comer uma mulher branca, mas, fiquei morrendo de inveja do Tonny hoje quando ele enfiou seu pau nesse rabo lindo, rosado e doce, só imaginando se um dia também teria essa oportunidade! Agora que a senhora está aqui estou tentado a fazer o mesmo que ele. A senhora não vai me negar, não é?”. Marcia apoiando-se com as mãos na poltrona a sua frente, jogando sua bunda contra o corpo do Pedro, espremendo o pau do negão entre as pernas, gemendo de tesão, resmungava palavras quase que inaudíveis:- “Seu Pedro..., eu já não sei mais o que é certo...hummm...seu...pau ta fervendo...como é grosso...hummm...que gostoso!...Esse pau...desse tamanho...tenho medo.., mas...eu estou louca pra sentir ele me arrombando...eu...hummm...tenho que agüentar...aarrhhhh...vamos tentar..., mas prometa que....que terá cuidado para não...me...machucar....promete....!” Ele respondeu que sim. Então ela solta dele, vai até o roupão e apanha do bolso o gel lubrificante (safada...), volta até ele, mais uma vez pendurasse no pescoço do negão, abracando o enorme pau do cara com suas pernas, como estivesse sentada naquela pica, enquanto lhe beijava a boca com sofreguidão. O velho negro estava indo ao delírio, sentindo aquele monumento de mulher branca lhe proporcionando com toda espontaneidade um prazer imensurável, sem nenhuma restrição, sem nenhum tipo de constrangimento, como se já fossem íntimos há muito tempo. Com toda a certeza ele devia estar pensando o quanto puta era aquela ruiva casada e, que aproveitaria cada momento que tivesse com ela. Depois de muito amasso, beijos, gemidos, elogios, palavrões, ela solta dele e ajoelha-se, agarrando com as duas mãos o pau do Pedro, dá uma encarada nele enquanto dá uma lambida daquelas bem demoradas na cabeçorra daquele tronco preto, arrancando dele um gemido alto e arrastado de tesão. Ela sem desviar seus lindos e devastadores olhos verdes do rosto dele, repete por várias vezes aquele ato; o negão gemia cada vez mais alto:- “...Aaarrrhhh!....que..aaarrhhh...que língua....deee... veludoo... vo..cee... teeemmm..., uuurrrhhh... iiiisssso... lambaaa...aassimm...gostosaaaa..”, quanto mais ele gemia, mais ela aumentava a força com que lambia aquele cacete. Ela por vezes tentava abocanhar o pau dele, mas era muito difícil, era muito mais grosso que o do seu Antonio, que também não era pequeno. Ela mal conseguia engolir a cabeça, mas mesmo assim estava sentindo e proporcionando muito prazer para ambos. Confesso aqui, que, como antes, mesmo com muita raiva do que assistia, inconscientemente eu estava também sentindo muito tesão em ver aquelas cenas, em ouvir aqueles sons de sexo, de luxúria; lá estava eu de pau duro novamente e massageando ele. Se continuasse assim logo me masturbaria novamente, mesmo sabendo que a protagonista daquelas excitantes cenas era minha linda e “fiel” esposa ruiva. Depois de muito lamber e chupar o pau de Pedro, deixando-o todo melado com sua saliva e com os próprios sucos da pica do cara, ela começa a passar muito gel nele, levanta-se, vira-se de costas prá ele, mas virando sua cabeça de forma a continuar encarando ele com seus hipnotizantes olhos verdes, se dirigi até a velha poltrona, e posta-se de quatro sobre o assento da mesma, apoiando seus cotovelos em um dos braços do móvel e empinando sua linda bunda. Pedro hipnotizado pelo que lhe estava sendo exibido se dirigiu até ela, se ajoelha, segura as ancas de Marcia com as duas mãos, abrindo suas nádegas brancas e olha maravilhado para aquela buceta depiladinha e para aquele igualmente lindo rabo, rosados. Com muita volúpia mergulha seu rosto no meio daquela enorme e ao mesmo tempo delicada bunda, enfiando a sua língua tanto na buceta como no rabo dela, a qual, tal como ele anteriormente urra de tesão. Dava para ver que ela jogava sua bunda para trás contra o rosto dele, procurando obter o máximo de prazer com a língua do negão. Após um demorado tempo de alternância entre a buceta e o rabo de Márcia, ele passa a deter mais tempo com a língua no rabo de Márcia, enquanto passa gel nos dedos de uma das mãos para em seguida, enfiar os dedos um por um no rabo dela. Sem brincadeira, acho que ele acabou enfiando os cinco dedos e masturbou o cuzinho dela por uns 05 minutos:- “Aiii...Pedroooo....! Você ta me deixando louca....., aaarrrhhhh, ......de...demais....uuurrrhhh, ...vai..., agora..me de...uuuurrrhhhh...eeessseee...pau...granndee...grosssoooo e ....aaaiiii ...e... preeetttoo no..meuuu cuuuuu....eeuuu tôo com uuurrrhhh muitta vontade...de...sentirrr ...ele denntrro de miimmm...vaiii.... logo...”, disse ela. Pedro então se levanta, passa mais gel na bunda e no rabo dela, dá uma ajeitada na posição das pernas da cadela, segura seu pau perto da cabeça dele e dirige ela até a entrada do rabo da Márcia. Ela por sua vez apóia seu rosto no braço da poltrona e com suas mãos abre suas ancas para auxiliar na empalação. Pedro segura com a outra mão o quadril dela para também ajudar na penetração. Pelo jeito, o negão tinha muita experiência no que tava fazendo e, também pelo jeito, o rabo de Marcia já estava se acostumando com pau grande lhe invadindo a bunda, porque, pouco depois que ele forçou a entrada devagar e com cuidado com aquele pau muito grosso, com poucos gemidos de dor, ele avisou prá ela que a cabeça já tinha entrado, deu um tempo, forçou mais um pouco, parou, forçou mais um pouco e, ela, a cada investida, soltava um gemido forte de dor, quando ele parava, ela respirava fundo e depois pedia para ele continuar mais um pouco e assim foi, até que para minha surpresa e talvez dela, o púbis dele estava totalmente encostado na bunda dela. Então ela soltou suas nádegas e voltou a apoiar seus cotovelos no braço da poltrona, passando ele a abrir com ambas as mãos as ancas de Marcia para facilitar a foda daquele rabo tão almejado. Aos poucos, respeitando o tempo para ela se acostumar com o tamanho do seu instrumento enfiado todo nela, ele, devagar tira um pouco e enfia de novo, tira mais um pouco e enfia de novo, tira até a metade e enfia de novo e, assim vai fazendo, tirando cada vez mais seu pau do rabo de Márcia e enfiando de novo, com mais rapidez e força até que ela comece a sentir mais prazer do que dor. Era o que se percebia pelos gemidos e pelas palavras de incentivo dirigidas a Pedro para que ele fizesse mais rápido e mais forte, que estava maravilhoso sentir aquele cacetão todo dentro dela:- “Arrrhhhh...como você é gostoso....! uuuhhh...iiiisssooo...meeete esse cacetão lá no fundo...arromba meu cú...mais forte...iiisssooo...maiiss rápido...como é booommm....uuuuuhhhh...”! Nisso notei que ela masturbava sua buceta com uma das mãos, ficando ainda mais alucinada. As estocadas do negão realmente foram aumentando de força e de velocidade à medida que Marcia gemia e pedia por mais. Pelo jeito que ela gritava de prazer, já tinha chegado a um orgasmo avassalador, mas continuava a pedir para ele continuar metendo:- “Tooo gozandooo...to gozandoo, ...como isso é booommm.....uuurrrhhhh...mete...mete...meteee...Pedrooo....aaarrrhhhh....! O som da batida entre os corpos era bem audível. Nisso aparece seu Antonio na saleta, já pelado e também com o seu enorme pau espetado, passa pelo lado de Pedro e posta-se na frente do rosto de Marcia, que não perde tempo e começa a boquetar e a engolir aquela jeba preta o quanto podia, babando toda nela. Pedro também já anunciava que iria gozar, que não tava mais agüentando segurar, que aquele rabo branco era o mais gostoso que já comera, que ele sabia como tratar um cacete, que ela era uma puta safada, que era a puta mais gostosa que já tinha comido e, de repente solta um urro bem alto, enquanto socava com toda a sua força sua pica no rabo da minha esposa:- “Tomaaaa...a minha porra sua puta ruivaaaa...tommaaa sua vagabunddaaa casada...uuurrrrhhhhaaarrrr...”. Marcia não afrouxou, jogava sua bunda para trás, enquanto sugava com muita intensidade a peça negra do seu Antonio, arrancando dele também muitos gemidos de prazer e, talvez por ele estar vendo tudo o que se passava na sala entre seu irmão e minha esposa antes de entrar na festa não demorou muito a gozar e muito na boca dela. Quanto mais ele gemia e dizia palavrões dirigidas a ela e a mim, mais intensamente ela chupava seu membro. O cara gozou muito, pois escorria muito leite pelos cantos da boca dela, mas, ela fazia de tudo para engolir tudo que lhe era despejado, amparando até com as mãos e dedos, levando o sêmen do negro de volta até sua boca. Pessoal, acho que nem em cinema eu vi cenas de sexo tão forte e que, repito, mesmo sabendo que era minha esposa que estava ali sendo empalada por estranhos e negros, me deu muito tesão, a punheta foi inevitável, gozei, gozei muito, não dava prá compreender meus sentimentos, mas admito, gozei e como gozei. Eles, um se escorando no outro, mas Marcia ainda com o Pau do Seu Antonio na boca e Pedro com seu pau no rabo dela, estavam bastante suados e quase caindo de exaustos, quando seu Antonio sai da saleta, vai até o quarto da empregada e trouxe o colchão e o joga no chão, chamando seus parceiros de farra para descansarem um pouco.   Então deitaram um ao lado do outro, Marcia no meio, todos olhando prá cima e retomando fôlego, quando seu Antonio fala:- “Pedro..., eu não te disse que essa safada era louca por uma pica preta, ou melhor, por quantas aparecer na frente dela!” Deu uma risada enquanto brincava com os dedos em um dos mamilos de Marcia e falou:- “Poxa dona Marcia, ou melhor, Minha Puta Ruiva, pensei que ficaríamos hoje só no que ocorreu pela manhã! Seu Junior não acordou? E seu filho e sua mãe?” Marcia respondeu que tentou me acordar de toda a forma e não conseguiu, que leu novamente a bula do remédio que me ofereceu e constatou que eu poderia dormir direto por uma 12 horas, então deu um jeito de que seu filho ficasse o resto da tarde fora e sua mãe estaria dormindo até o fim da tarde e, sendo assim, ela aproveitaria aquela oportunidade para extravasar todos os seus desejos retraídos. Deram um tempo, descansaram, Marcia, levantou-se e disse que iria tomar um banho rápido no banheiro da dependência de empregada. Voltando logo e vestindo seu fio dental então, seu Antonio passou a sugar os seios de Marcia e a beijá-la na boca, no pescoço, alternando seus amassos, Pedro, enconchou Marcia por trás novamente e mordiscava seu pescoço, enquanto suas mãos faziam um “tur” pelo corpo dela. Marcia, abraçada em seu Antonio, rebola para facilitar a enconchada de Pedro, o qual faz com que ela abra suas pernas e empine sua bunda, afasta o lindo fio dental e mergulha sua boca no rabo dela. Ao que parece, ele enfiou sua língua dentro do cu dela, tirando mais gemidos da safada, fazendo-a se curvar um pouco para frente a fim de facilitar a manobra do negão. Pedro se levanta e fala para os dois, que ele gostaria de enfiar novamente seu pau naquele rabão. Que não ficaria sossegado se não o fizesse, pois foi o melhor rabo que já comera na vida. Marcia, já acostumada com a enormidade daquela tora em seu cú, concordou, só lembrando a ele que usasse novamente o tubinho de vaselina, sorriu para eles e disse:- “Pedro, acha que eu vou recusar uma coisa boa dessas? Eu estou preparada prá tudo”! Os dois negões ficaram maravilhados com o que ouviram. Seu Antonio, sentou-se na poltrona. Pedro e ela ficaram no colchão. Ele a fez ficar de quatro, com o rosto dela no colchão e com a bunda empinada, deu-lhe um banho de língua na buceta e no rabo, depois Pedro espalhou o óleo novamente no seu enorme cacete, talvez temendo que seu pau causaria um certo desconforto a ela pelo excesso de uso, a deitou de lado, e se deitou atrás dela, fez ela levantar uma das pernas, apontou sua jeba para aquele lindo rabo e foi encostando-se nela. Ela pediu para ajudá-lo, fez com que ele segurasse a perna dela bem aberta enquanto ela segurava o pau dele para não escapar e não machucá-la tanto, afinal ainda estava ardendo pela forma como ele a tinha comido há pouco. Então ele foi metendo devagar, puxando ela pela perna contra si. Ela gemia baixinho, dizendo que sentia que a cabeçorra já tinha entrado, que estava ardendo um pouco, mas que estava lhe dando um calor gostoso. Notei que ela jogava seu corpo para trás, forçando aquela monstruosidade de pau a entrar cada vez mais no seu rabo.Seu Antonio senta-se no colchão e dá seu pau para ela chupar enquanto Pedro cuidava da tarefa de ir enfiando sua enorme pica no rabo dela. Pedro fala:- “Poxa dona Marcia, já entrou a metade e bem “facilzinho”, seu rabinho já virou um rabão, já já, eu vou colocar tudo de novo, você é uma puta muito safada e gostosa”. Marcia só gemia e concordava com ele acenando com a cabeça, enquanto sugava o pau do seu Antonio, soltando grunhidos e tentando engolir o que pudia daquela pica. Seu Antonio, também se contorcia em gemidos, elogiando a performance dela. Quanto a mim, embora tivesse ficado com muito tesão e tenha gozado muito vendo tudo o que Marcia me aprontou, decidi que não era certo, eu não poderia mais conviver com aquela situação. Estava ali vendo eletrizado tudo aquilo, de pau duro, mas não dava para aceitar. Num ímpeto, deixei gravando, me limpei das gozadas, terminei de me vestir, apanhei meu revolver, coloquei na cintura, apanhei meu celular e liguei para o Marquinho. Disse a ele que precisava que ele viesse urgente para casa, pois queria que ele me ajudasse numa surpresa que havia preparado para a mãe dele e, tinha que ser no máximo em 30 minutos, senão a surpresa não se realizaria. Disse-lhe que não poderia falar por telefone e que viesse sozinho, uma vez que era uma surpresa minha para com a sua mãe e, apesar de gostar da namorada dele, ainda não me sentia a vontade para que ela participasse. Que não demoraria, que logo ele poderia voltar para a casa da Amanda. Ele estranhou, riu e perguntou o que eu estava aprontando. Eu disse que nada de sério, que era uma coisa minha para com sua mãe que gostaria que ele participasse, e que ele não ligasse prá ela. Ele disse meio a contra-gosto que já estava vindo. Fui esperar ele no portão para que ele não abrisse o portão do carro. Não demorou 10 minutos e ele chegou. Estacionou na frente como pedi fazendo sinal. Pedi para ele não falar nada e me seguir quieto. Ele com expressão de interrogação, sorrindo me seguiu. Ao passar pelo lado da casa, parei e falei baixo prá ele:- “Marquinho, é importante, me siga em silencio. Eu preciso que confie em mim. Na verdade é sua mãe que está preparando uma surpresa prá nós, mas eu me adiantei e, por gostar muito dela, eu quero que ela é que seja surpreendida, por isso é preciso que façamos tudo em silêncio. Simplesmente me siga e não diga nada, ok?. Ele assentiu com a cabeça, curioso, mas sorrindo forçadamente! Fomos então no mais absoluto silencio. Ao chegarmos à porta da edícula, os grunhidos, gemidos, palavrões proferidos lá dentro eram totalmente audíveis. Marquinho esmoreceu, travou, me olhando como quem pergunta “o que está havendo?” Eu pus minha mão na boca dele e fiz sinal de silêncio. Apanhei a minha chave da edícula e com todo o cuidado, destravei a fechadura, segurei Marquinho pelo braço direito, abri a porta silenciosamente e o fiz entrar comigo. O quê vimos, foi uma cena de sexo total. O colchão estava de lado para nós. Talvez porque o dia estava meio nublado, ao abrir a porta, a claridade do dia não modificou a luminosidade na edícula, sem falar que os vidros deixavam ela com a claridade do ambiente exterior. Marcia estava sanduichada pelos negões. Seu corpo alvo contrastava no meio daquelas massas escuras e enormes comparado ao seu. Ela de rosto virado para a parede não viu nosso ingresso na sala, proferia palavras de sacanagem, que só se fala em momentos de muito tesão num lugar íntimo, pedindo para os negões fazer de tudo com ela, que estava muito bom. Que aqueles caralhos enormes era tudo que uma mulher podia querer. Que era a puta casada deles, que amava o marido mas não poderia jamais ficar sem ganhar um cacete preto. Eles a chamavam de tudo, que ela seria mesmo a escrava branca deles, que viriam comer ela sempre. Que ela teria que arranjar um jeito de ir nas obras onde trabalhariam e dar prá eles e para os amigos deles e, um monte de coisas assim. Coisas que a gente só vê e escuta em filmes pornôs mesmo. Um fato que não dá prá acreditar, mas que realmente estava acontecendo ali na nossa frente. Marquinho estava esmorecido, vermelho que nem um pimentão, paralisado, sem se mexer, com toda a certeza não estava acreditando no que via e ouvia. Então, com a minha mão direita, empunhei meu revolver, na cintura, nas minhas costas e mantive ele lá. Daí falei:- “E daí Marcia, Seu Antonio e você não sei quem? A Tarde está boa prá uma festinha não...? Gente, a Marcia virou-se apavorada e ficou olhando para nós também esmorecida e sem qualquer reação, o mesmo acontecendo para seus parceiros negros. Ficaram paralisados como Estátuas. Eu gaguejando de raiva, mas mantendo com muito esforço o bom senso, falei:- “Sinto muito Marquinho, eu precisava te mostrar isso. Está sendo chocante prá você, imagina pra mim?. Eu amo sua mãe, mas e agora, o que vou fazer é preciso que você entenda”. Marquinho apenas disse:- “Mãe...”, não falou e não fez nada, apenas olhava chocado a figura da sua mãe sanduichada por aqueles homens estranhos e negros”. Então tirei meu revolver da cintura e apontei para o trio. Eles até então sem reação, se desgrudaram. Primeiro Pedro saiu de cima dela, seu Antonio empurrou Marcia de cima dele, todos ficaram de pé. Marcia incrédula, não falava nada, apenas olhava prá nós enquanto escorria lágrimas de seus olhos. Seu Antonio, pediu para eu ter calma, me pediu desculpas, que tinha esposa e filhos, o mesmo falava seu irmão. Mandei todos calarem a boca. Pedi calma ao Marquinho, que o revolver era apenas para a nossa segurança, pois não sabia qual a reação que aqueles marginais teriam com a nossa presença. Mandei os filhos de uma puta se vestirem, apanharem suas coisas e sumirem. Que seu Antonio mandasse alguém vir buscar suas coisas em outro dia. Que eu poderia matá-los ali, mas não estragaria minha vida e da família deles por tão pouco, pois mulher tem aos montes e com certeza eu encontraria outra mulher para dividir minha vida. Que Marcia não era tão importante ao ponto de eu colocar o resto da minha vida fora numa cadeia, mas que se eles dessem mancada eu não hesitaria em mandá-los para o inferno. Eles rapidamente começaram a se vestir. Quanto a Marcia, ainda sem nenhuma ação, mandei vestir o roupão, afinal estava nua na frente do filho, que depois conversaríamos. Enquanto eles se vestiam, reparei a máquina fotográfica do seu Antonio ao lado do colchão, pedi a ele para jogar prá mim e ele nem questionou, sem baixar o revolver e sem tirar os olhos deles, verifiquei que tinhas fotos da orgia, disse para ele que entregaria a máquina junto com as outras coisas depois. Eles terminaram de se vestir sem falar mais nada. Eu disse a eles que não aparecessem mais na minha frente ou chegassem perto de nossa casa ou família. Que eu tinha amigos muito poderosos no judiciário e na polícia, que saberiam como dar conta deles se me desobedecessem. Saíram que nem olharam prá trás. Finalizando, não contei tudo para o Marquinho, não contei dos vídeos que fiz da sua mãe com o Seu Antonio, com a sacanagem que ela, ele e o irmão fizeram em nosso quarto naquela manhã. Contei apenas tomei um vinho e fui dormir, acordei para ir ao banheiro e vi a Marcia pela janela entrando na edícula, fui ver o que ela foi fazer usando um roupão na edícula, quando antes de dormir, ela estava usando roupas normais. Ao ir ver, me dei com aqueles acontecimentos. Falando sozinho com ela, contei que sabia de tudo desde o início, até do seu caso com o primeiro negro, chefe do estágio. Ela apenas ouvia enquanto chorava, apenas me dizia que me amava apesar de tudo que fizera. Que estava pensando em me contar, só não sabia como. Que eu já havia dito a ela que aceitaria que tivesse outros parceiros, mas não tinha tido coragem de falar antes. Eu respondi que sim, eu tinha dito, mas era para testá-la, mas quem sabe, se ela tivesse me aberto o jogo antes, talvez quem sabe, mas do jeito que ocorreu era impossível. Nos Separamos. Dissemos para a dona Julia, que Marcia não me amava mais e que era melhor nos separar, omitimos a verdade prá ela. Marcia foi morar sozinha, contratei uma pessoa para atender da dona Julia. Marquinho também demorou para perdoar a mãe e ficou morando comigo e dona Julia. Auxiliei Marcia financeiramente até ela encontrar um trabalho. Fiz isso por dona Julia e pelo Marquinho. Soube depois, que Marcia estava trabalhando naquela Clínica aonde tudo começou, subordinada àquele que lhe tornara uma viciada em negros. De vez em sempre vejo os vídeos de Marcia com aqueles negros e me masturbo muito e descontando na minha nova namorada. Vez ou outra Marcia conversa comigo, dizendo que não consegue me esquecer, que embora sinta um grande desejo por homens negros, algo que não consegue controlar, me ama fervorosamente, que eu sou o amor da sua vida, muitas vezes chorando, me pede perdão e para voltar a viver com ela, mesmo sabendo que eu já tenho uma nova namorada, o que é verdade, estou namorando Andrea, uma linda Ruiva de olhos verdes...
Esse é o meu drama. É um drama porque ainda amo aquela ordinária e até como ela algumas vezes. Então amigos, essa é uma história verdadeira, com pessoas verdadeiras. É claro que do que relatei, 5% foi de adaptações para poder relatar, mas a grande parte de fato ocorreu. Agora sim pondo um fim para vocês, lhes pergunto e agradeceria muito se me respondessem, o quê devo fazer em relação a Marcia...aceito ela de volta ou definitivamente me dedico a minha nova ruiva, Andrea, a qual, é igualmente linda, olhos verdes e muito gostosa entre quatro paredes...? Desde já agradeço!

MINHA ESPOSA RUIVA E O PINTOR NEGRO 9

/...CONTINUAÇÃO

Após retirar seu pau de Marcia, seu Antonio, mal relaxou e falou prá ela que agora era a vez do seu irmão Pedro meter o cacete nela, que conforme o combinado, ela iria buscá-lo, foi quando ela pediu para mudar um pouco as coisas, que seria melhor ele ir buscar o irmão e que desse uns 20 minutos para ela tomar um banho rápido, trocar o travesseiro sobre o qual ela ficou de joelhos e escorreu porra e também para ela dar uma olhada rápida na sua mãe. Ele pensou um pouco e disse que embora não fosse como ele planejou, concordou que seria melhor.
Seu Antonio limpou seu pau com a calcinha dela, se vestiu e saiu, dizendo que em 20 minutos estaria de volta com Pedro, para que ela se preparasse, porque agora sim levaria pau de tudo quanto é jeito e na frente do seu corno. Ela saiu da cama tapando sua buceta com as mãos para não escorrer porra e seu gozo pela cama. A safada enquanto ele falava com ela, levava uma das mãos até sua boca e lambia, dizendo que o gosto do leite dele era muito bom. Ele saiu rindo de satisfação e ela correu em tirar o travesseiro sobre o qual foi comida e escorreu porra do negão, me chamou novamente umas três vezes com voz normal, me deu um sacolejo de leve, um beijo e eu me mantive ali firme e imóvel, prá ela dormindo no sexto sono. Depois ela correu até o banheiro, tomou um banho rápido, novamente passou creme em seu corpo, vestiu somente o roupão e sai do quarto falando consigo mesmo que iria dar uma olhada na mãe, torcendo que ela estivesse bem e que não estivesse escutado nada. Quando ela saiu, foi minha vez de dar uma levantada rápida, tirar minha cueca toda gozada, dar uma lavada rápida na pia do banheiro para não ficar cheirando e jogá-la no fundo do sexto de roupas sujas. Notei que no sexto, mas na parte de cima estava a calcinha de Marcia toda gozada, ela não se preocupou em ocultar, pelo menos naquele momento. Vesti outra cueca e voltei correndo para meu lugar.
Passados alguns minutos, Marcia adentra ao quarto já de roupão aberto, me olha e se dirige até mim, falando como se eu estivesse acordado:- “Junior meu amor, nós vamos ter que conversar mais tarde; eu vou ter que ter coragem prá te falar das minhas fantasias e desejos e também do que aconteceu comigo há muito tempo com o meu instrutor do estágio; preciso achar uma forma de te falar e de você aceitar esses sentimentos que andam me dominando. É claro, não vou falar prá você que já estou colocando em prática, mas vou te dizer que pensei na tua proposta de experimentar outro homem com o teu consentimento, que essa idéia não sai mais do meu pensamento e se você não ver problemas para nosso casamento eu quero levar adiante. Se você não aceitar, te confesso que vou te dizer que respeitarei tua decisão, que sempre te serei fiel, mas é uma coisa que no meu íntimo não posso garantir, ainda mais depois desta última semana, pois adorei transar com esse negro e estou na maior expectativa para experimentar o Pedro”. Ela falava isso com a maior naturalidade. Meu Deus, como eu desconhecia totalmente a mulher que tive como parte de mim por mais de 10 anos, um clichê que repito, minha “Alma Gêmea”. Como eu também me desconhecia, deixando as coisas correrem daquele jeito e não fazer nada.
Nisso, a porta do quarto se abre novamente e aparece a cabeça do seu Antonio, perguntando quase que sussurrando prá ela se estava tudo certo. Ela disse que sim, mandando ele entrar, dizendo que eu estava do mesmo jeito no mais profundo sono e sua mãe estava tão compenetrada em acompanhar as orações da missa e a rezar o terço que não percebeu ou ouviu nada. Ele entra e em seguida, muito ansioso e com um certo nervosismo entra o tal irmão. Parecia que o tal de Pedro estava mais preocupado que eu acordasse do que a própria Marcia. Seu Antonio diz prá ele se acalmar, que tava tudo nos conforme, que a Marcia tinha me dado uma boa dose de sonífero e que eu não acordaria de jeito nenhum. Seu Antonio sorrindo se aproxima de Marcia, lhe abraça pela cintura com as mãos por dentro do roupão e lhe dá um longo beijo na boca, que pelo sons emitidos, foi retribuído com volúpia e com ela pendurando-se no pescoço dele, ficando na ponta dos pés, uma vez que ele é bem mais alto que ela. Seu Antonio mantendo ela colada em seu corpo vai girando de forma que ele ficou de costa prá mim e ela de costas para onde estava o Pedro. Seu Antonio para de beijá-la e a afasta um pouco de seu corpo com delicadeza, mas a mantendo na sua frente. Ele abaixa os braços de Marcia e faz com que o roupão caia, deslizando pelos braços dela e volta a abraça-la pela cintura e a beijá-la. Assim o faz por alguns minutos, depois desliza suas mãos até as nádegas de Marcia, segurando cada uma delas. Quando para de beijá-la, diz para Pedro tirar sua roupa e que se aproximasse de Marcia:- “Venha Pedro, tire sua roupa logo cara! Veja o que ta te esperando! Tú já viu coisa mais linda e mais gostosa que essa ruivinha na vida? Olha só essa pele branquinha, veja essa bunda grande e redonda, veja esse cú rosadinho e guloso, pedindo por pau grande e grosso! Eu já comi, enfiei o meu cacete inteiro dentro dele e é demais! Hoje ele vai levar ganhar o meu e o teu e pode ter certeza que esse cuzão vai dar conta! Vamos Pedro, anda cara, ela ta bem louca prá isso”! Pedro não falava nada, somente obedeceu rapidamente, tirou sua roupa e ajoelhou-se por trás de Marcia, mergulhando seu rosto no rabo de Marcia, que ainda abraçada no seu Antonio, soltou um gemido de prazer e jogou um pouco mais a bunda prá trás para facilitar as ações de Pedro. Enquanto Pedro provavelmente a fodia com a língua, no rabo ou na buceta, Marcia voltou a se pendurar no pescoço de seu Antonio, e a beijá-lo com muito tesão. Que cena, digna de um filme pornô de primeira. Eu também já tava vencido pelo tesão da situação. O ruim era ficar ali imóvel tomando todo o cuidado para não denunciar que estava acordado e atento a tudo que tava acontecendo. Seu Antonio se desvencilha dos braços de Marcia e se afasta dela e começa a se despir. Ficando pelado, ele senta-se no sofá (poltrona) próximo à cama e fica massageando sua enorme pica, assistindo a fúria em que Pedro trabalha sua boca entre as pernas de Marcia. Ela, meio que desequilibrada por ter sido solta pelo seu Antonio, se aproxima da nossa cama e apóia suas mãos na mesma, ficando em pé, com as pernas abertas e bunda empinada prá trás, trazendo consigo a cara do Pedro, grudada como um bezerro faminto numa vaca. Marcia já estava totalmente dominada pelo tesão, gemia muito e incentivava a Pedro a continuar a meter-lhe a língua, hora na buceta, hora no rabo. Algumas vezes se dirigia a mim, perguntando se eu não estava vendo o que estavam fazendo com a buceta dela, se o corninho dela não se importava dela ser explorada por dois negões safados, que eu era um corno muito safado em deixar sua esposinha ser abusada na sua frente. Com a cara do Pedro enfiada na sua bunda, ela pediu para o seu Antonio sentar na cama, na sua frente, pois estava sendo um desperdício ele ficar se masturbando com as próprias mãos quando tinha ali uma boca louca prá engolir um caralho como o dele. Ele não perdeu tempo, sentou-se na cama de costas prá mim, tampando minha visão dos detalhes, permitindo apenas eu ver parte da cabeça de Marcia prá cima, prá baixo e pros lados mamando o pau do negão. Aquele quarto estava impregnado pelo cheiro de sexo, sons de chupadas, gemidos, urros de luxúria e de prazer. Os três estavam envolvidos numa orgia que poderia acabar o mundo ao redor que eles com toda a certeza não perceberiam. Algumas vezes Marcia sem largar benga do seu Antonio da Boca, dava uma espiada em mim e continuava a sugar o mastro dele. Ficaram assim por intermináveis minutos, até que Pedro se manifestou, dizendo que a buceta de Marcia era a mais linda, a mais doce que já tinha lambido;que o cúzinho dela além de ser lindo, também era muito doce e, pela facilidade com sua língua o penetrava, ele já tinha sido muito usado; que isso lhe dava mais tesão ainda, que não via a hora de comê-lo também. Enquanto ele falava, Marcia não desgrudava a boca do cacete do seu Antonio. Apenas gemia muito e rebolava seu quadris, como se tivesse pedindo para o Pedro continuar o seu trabalho com a língua. Pedro deu mais umas lambidas nela e pediu para que agora ela também desse um trato no seu pau com a boca dela, pois parecia que ela sabia muito bem chupar um pau. Ele sentou-se no sofá e ficou esperando por Marcia. Esta, deu um beijo na boca do seu Antonio, olhou prá mim e virou-se para o Pedro. Quando ela deu de cara pela primeira vez com o pau do Pedro, teve uma reação de espanto e falou:- “Meu Deus, esse pau vai me rasgar inteira! É menos comprido que do Tonny, mas a grossura dele é maior do que uma latinha de refrigerante, não sei nem se vou conseguir colocar a cabeça dele na boca”. Tonny deu uma gargalhada, dizendo que não era a primeira que falava isso do seu irmão. Em muitas festas que fizeram juntos, muitas mulheres reclamavam no início e diziam que não conseguiriam agüentar um cacete grosso como o do Pedro, mas depois, não queriam mais largar do irmão. Pedro estendeu a uma mão para Marcia enquanto se masturbava com a outra:- “Vem dona Marcia, to louco prá sentir essa boca no meu pau vem...”. Marcia se ajoelhou e foi de quatro como uma gata até o sofá, ficando entre as pernas abertas de Pedro, mas não atacou de cara o pau do negão, mas sim deu-lhe um beijo na boca enquanto espremia o membro do Pedro entre o seu corpo e o dele. Esse beijo se alongou por alguns instantes, então ela foi descendo sua língua pelo corpanzil (bastante gordo) do Pedro, até chegar a base do pênis dele. Antes de abocanhá-lo, ela esfregou e brincou com ele entre seus seios, comentando novamente como era grosso e, como fez com seu Antonio, segurou o pau de Pedro com as duas mãos e dirigiu sua boca para as bolas dele, sugando-as por bastante tempo, arrancando muito grunhidos de Pedro. Algumas vezes Marcia socava o pau dele com as duas mãos, até que resolveu partir para a glande da pica dele. Por ela não estar de frente para mim, apenas pude notar que ela tinha muita dificuldade de colocar aquele pauzão na boca, pois refugava muito a cabeça e muitas vezes engasgava por falta de ar, mas sem desistir. De alguma forma, ela estava conseguindo satisfazer o negão. Dava para ver o prazer estampado na cara dele e nos elogios que ele tecia à habilidade dela em saber tratar um cacete com a boca. Ela também estava sentindo prazer apesar da dificuldade em chupar aquele cacete. A cada chupada dada, gemia e grunhia de tesão com aquilo enfiado na sua goela. Seu Antonio sentado na cama de costas prá mim, assistia a tudo massageando seu pau e falava para os dois:- “Viu Pedro? Eu não disse que essa puta casada sabe como tratar um homem? O corno aqui do seu Junior é burro de pensar que essa mulher foi feita só prá ele! Essa mulher com esse fogo todo, não pode ser de um homem só. Seria um desperdício. Nós dois somos privilegiados em comer essa cadela”. “Agora enquanto ela te chupa, vou enfiar meu cacete na buceta dela. Vou preparar o caminho para que você também possa enfiar o seu pau nela e ela não sofra tanto”. Seu Antonio dirigiu-se também ao sofá e sentou-se no chão, com as costas para o assento do sofá, ao lado das pernas de Pedro. Cuspiu no seu pau, como já mencionado, muito grande e pediu para que Marcia continuasse a chupar o pau seu irmão mas que viesse a sentar no seu cacete. Então Marcia, levantou-se, passando uma de suas pernas sobre seu Antonio, ficando com a buceta na altura do rosto dele que aproveitando a posição, deu mais umas lambidas nela. Marcia foi se abaixando, com sua mão esquerda segurou o pau do Pedro, fazendo dele um apoio para não se desequilibrar e, com a mão direita apanhou a pica do seu Antonio e a orientou para a entrada de sua xaninha. Deu uma pinceladas na sua entrada e foi descendo mais e mais, até que aquela pica monstro desaparecesse inteira dentro dela. Como ela já tinha levado pica minha durante a noite e também do próprio seu Antonio há poucos minutos atrás, ela não teve tantas dificuldades e absorver aquele pau quase que de uma vez só, mas não conteve gritinhos de prazer, gritos estes que passaram a ser abafados, quando ela voltou a abocanhar a benga do Pedro, sentado ao lado. A minha visão era perfeita. Márcia de costas prá mim, sentada de frente para o seu Antonio com a pica dele inteirinha dentro da sua buceta, enquanto ela, prá minha surpresa, com grande parte daquele cacetão dentro da sua boca, masturbando-o. Seu Antonio não perdia tempo, sugava os seios dela, enquanto ela passou a cavalgar em seu cacete. Ele abria as nádegas dela com as mãos e enfiava ao mesmo tempo os indicadores das duas mãos no cú de Marcia. Eu já tinha novamente perdido qualquer sentido de raiva. O clima de sexo contagiou a todos dentro daquele quarto. Só tratei de me cuidar para não denunciar que estava acordado. Quanto a eles, eram só gemidos, grunhidos, elogios e palavrões que só acaloravam mais aquela suruba, ressaltando que muitos desses palavrões eram dirigidos a mim e a minha condição de marido chifrado, inclusive proferidos pela minha própria esposa. Em dado momento, Pedro se manifestou novamente, disse que agora não tinha jeito, que seu pau queria experimentar a buceta dela senão ia ter um treco de desejo. Marcia e seu Antonio concordaram, apesar dela manifestar um certo receio pela grossura do Pau dele. Ele respondeu que faria com o maior cuidado, que, como Tonny já tinha dito antes, em muitas festas muitas mulheres também ficaram com receio de serem arrombadas, mas depois que experimentaram, não queriam saber de outra pica. Pedro disse que para a primeira vez, prá ela não seria confortável no sofá e que o ideal é que ela sentasse sobre ele, como ela estava fazendo com Tonny. Marcia, olhou prá um lado, depois olhou prá outro e disse:- “Pedro, deite-se ao lado do Junior, a cama é grande e forte, você vai me comer ali, do lado do meu maridinho”. Pedro olhou prá ela com ar de assustado e surpreso, mas seu Antonio disse prá ele ficar calmo, prá curtir a puta da Marcia, que o marido nem em sonho sabe o que ta se passando na cara dele. Pedro meio que engoliu em seco, olhou prá cama e fez como ela disse, deitando-se ao meu lado de barriga para cima. O cara era bem gordo mesmo, senti o colchão meio que pender para o lado que ele deitou. Tão logo ele deitou, Marcia subiu e ficou em pé sobre a cama, com uma perna de cada lado de Pedro e foi baixando sua bunda, rebolando como se estivesse dançando. Ao chegar seu quadris próximo ao pau dele, de cócoras, o segurou com uma das mãos para conduzi-lo até a entrada de sua buceta. Seu Antonio só ficou olhando de onde estava, do chão encostado no sofá. Marcia fazia cara de que estava sentindo um pouco de dor, repetindo algumas vezes de como era grande, mas ao que parecia não desistia de ir até o fim ou pelo menos ao máximo do que poderia agüentar. Pedro lhe ajudava segurando ela pelos ombros para lhe dar equilíbrio, quando ela após um longo gemido falou com dificuldade que a cabeça havia entrado. Marcia estava com um vermelhão no rosto e meio que transpirando; aquela expressão de dor foi se dissipando a medida que ela ia se acostumando com o pau do Pedro já todo dentro dela. É, entrou tudo, Marcia agora com toda a certeza estava com a sua buceta pronta para levar pau de todo tipo de tamanho. O pau do cara é grande e muito grosso mesmo, mas Marcia estava ali com ele todo enfiado na sua linda buceta, que prá mim desde o nosso casamento era somente minha. Marcia, já gemia e se contorcia de prazer com aquela pica dentro dela. Pedro a puxou pelos cabelos sobre si e passou a beijá-la, depois a segurando pelas ancas, passou a auxiliar na sua cavalgada. Os dois já estavam num ritmo bem acelerado, quando seu Antonio pediu para Pedro que abrisse mais as ancas de Marcia. Seu Antonio tinha se colocado em pé aos pés da cama estava admirando o rabo de Marcia, empinando para trás enquanto ela estava ali montada no pau de seu irmão. Pedro atendeu ao pedido do irmão e abriu mais as ancas dela. “Eu quero meter nesse cu lindo agora. Vamos, fazer um sanduíche dessa vagabunda ruiva agora. Marcia mantendo o compasso da cavalgada, olhou pra seu Antonio dizendo que não agüentaria os dois juntos. Recebendo um tapa bastante forte do seu Antonio na bunda, ouviu dele que ela agüentaria sim. Que já havia recebido o cacete dele naquele rabão e se dado muito bem com ele atolado até as batatas, além de que a buceta dela já estava bastante alargada pelo pau dele e agora ainda mais com o do Pedro, lembrando-lhe que pelo jeito que ela estava saltitando na jeba do irmão, a grossura dele já era um obstáculo vencido. Marcia vendo que não tinha saída, já que tava no fogo pediu para o Seu Antonio pegar no criado mudo um tubo de vaselina que usávamos de vez em quando em nossas brincadeiras. O negão untou o pau dele com bastante óleo e também passou no cú da Marcia, aproveitando para enfiar alguns dedos nele e prepará-lo para receber seu pau. Dava para saber pelas reações dela, pois enquanto cavalgava incessantemente sobre o pau de Pedro, seu gemidos aumentaram quando pelos vultos que eu via do seu Antonio por trás dela, passou a fazer movimentos com uma das mãos, vindo a confirmar por ele ter falado que acabara de meter cinco dedos no rabo dela e pela facilidade com que entraram caberia mais. Quando ele falou isso, ela deu um urro de tesão e falou:- “Aiiiiiii, vocês....querem me matar ....de tanto foder...seus filhos...aiiii...de...uma puta..., vem Tonny...veeemmmm, ...enfia esse pauzão no meu rabo também...vem...”. Seu Antonio pediu para eles chegarem um pouco mais prá cima da cama e para Marcia deitar seu dorso sobre o de Pedro. Pediu ainda para Pedro ficar imóvel com o pau dentro da buceta e Marcia e abrir as ancas dela prá ajudar. Feito isso, subiu na cama, se ajeitou atrás de Marcia, colocou uma de suas mãos sobre as costas dela e a outra segurou seu pau e o direcionou para o rabo de Marcia, a qual só pedia para ele ir devagar. A medida que ele ia forçando, Marcia com o rosto virado prá mim, mordia a ponta do meu travesseiro e cerrava os olhos com expressão de dor. Alguns minutos depois, sinto a cama sacolejar e o corpo de Marcia ir para a frente e para trás, quando ouço Seu Antonio falar:- “Viu minha puta casada? Eu estava com razão de novo! O meu 21 cm está inteiro dentro desse rabão lindo que tu tem. Agora você ta com duas toras negras dentro dos teus buracos. Teu corno aí do lado, nunca mais preencherá você como agora, sua puta ruiva. Pedro, vamos meter com força nessa vadia, vamos encher juntos ela de porra.....”! Aquela expressão de dor de Marcia foi se transformando novamente em expressão de estar sentindo uma coisa gostosa. Com uma das suas mãos segurou a ponta do meu travesseiro que já estava mordendo e assim o continuou fazendo, mas com caras e bocas de que estava sendo prazeroso levar aquelas monstruosidades em seus buracos. Eles a comiam com força mas de forma sincronizada, fazendo com que a cama, que é bastante forte sacudisse no mesmo compasso em que metiam suas picas nela. A força e a velocidade com que metiam foi aumentando, junto com palavras sem sentidos ou lógica, grunhidos, urros, gemidos. Marcia em dado momento colocou sua mão sobre o meu rosto e falou:- “Veja meu amor,... como esses... desgraçados estão judiando, ...maltratando da sua esposa ...com essas picas enormes ... e você não faz nada. Mas fique tranqüilo..., eu estou no céu...aiii Pedro...Tonny..., ....t´áááá...demmaiis...eu...tôôôôôô gozaanndo, ...aaiiii, ...força seus putos..., me comam...como uma mulher deve ser comida...assimmm...”. Seu Antonio disse para Pedro:- “Pedro...manda bala, eu já não to agüentando....vamos gozar juntos com essa vadia...vamos encher ela de porra...”. Pedro respondeu:- “Eu também não to agüentando mais,...., que buceta...., que mulher, uuuu...., é a melhor foda da minha vida..., uuuu..., te devo essa irmãoooo..., mete com força nela que eu vouuuu, ....gozaaarrr agoraaaaaaaa.....”. Seu Antonio agarrou Marcia pelos cabelos e deu mais um tapa forte na bunda dela enquanto dava uma socada forte com o pau anunciando também seu gozo. Marcia continuava a urrar e a dizer que não conseguia parar de gozar. Enfim todos estavam no clímax do tesão ao mesmo tempo, até eu estava no meu silencio gozando e muito, nem parecia que eu havia gozado há alguns instantes atrás. Os urros de prazer de cada um deles, ao mesmo tempo foi tão alto que acreditei que dona Julia ou algum vizinho poderia ter escutado. Extasiados, cheios de suor, Marcia deixara cair seu corpo sobre o de Pedro e, seu Antonio sobre o dela. Marcia, sanduichada entre os dois corpos negros, olhava fixamente prá mim, seus olhos demonstrando o prazer, o êxtase do que acabará de sentir com aqueles dois paus enormes enfiados em seu corpo, luxúria na sua plenitude a que ficara submetida e amando, ao mesmo tem que acariciava meu rosto enquanto seu corpo ainda tinha contrações. Não sei como ela não percebeu que eu estava vendo tudo com os olhos semi-cerrados, mas estávamos mesmo olhos nos olhos sem ela saber disso. Passado alguns minutos, seu Antonio, disse que realmente foi a foda mais louca que já teve e que valeu a pena. Que Márcia vale o risco de vida que correram ao comê-la na frente do marido. Que ele, Pedro e Marcia são muito loucos. Que por ele repetiriam infinitas vezes essa loucura. Falando isso foi tirando lentamente seu pau do rabo de Marcia, também saindo de cima dela. Marcia por sua vez, sem falar nada, virou-se para o lado, desprendendo-se do pau de Pedro, ficando apertada entre ele eu, de barriga prá cima, de pernas abertas, enquanto espalhava pelo seu ventre, seios e rosto a porra que escorria em abundância das suas partes íntimas. Pedro olhando pra seu relógio, disse que a hora tinha passado rápido, que já eram 11:05 hs, fazendo que Márcia se manifestasse:- “Nossa, é mesmo, o tempo voou, já passou da hora de começar o almoço. Essa loucura toda me fez perder a noção de tempo, mas já sei, vou pedir o almoço por telefone, eles entregando até a 1 hora tá de bom tamanho, até lá o Junior quem sabe já tenha acordado, se bem que dei uma dose bem fortinha prá ele. Vou tentar acordá-lo, se não acordar quem sabe nós três poderemos brincar mais um pouco. Vou pedir almoço prá vocês também, assim pode trabalhar de verdade na pintura, Ok?” Ela se levantou, foi até o banheiro e trouxe uma toalha higiênica prá cada um para que se limpassem e disse para eles tomarem um banho na edícula. Eles concordaram, se limparam e saindo, mas não sem repetir o quanto ela era puta, safada, gostosa, e, Tonny, afirmando ainda que ela era propriedade dele, arrancando dela um sorriso de contentamento ao ouvir isso. Após fecharem a porta, ela ainda esfregava pelo corpo a porra que continuava a escorrer da sua buceta e do seu rabo. Olhou prá mim com um sorriso cínico e sem qualquer remorso, levando seus dedos lambuzados até a boca e os lambeu, se dirigindo para o banheiro. Tomou um banho rápido, colocou um vestido de cambraia, fechado na frente com botões de cima a baixo, leve o solto como ela gosta de se vestir, não tão decotado por ainda ter sinais. Veio até mim, me beijou o rosto, olhou pra mim, dizendo:- “Querido, tomara que você não acorde, mas vou ter que trocar o sobre lençol e o cobertor, senão você vai ter uma grande surpresa com essa meleca toda na cama quando acordar”. Falando isso, ela se dirigiu até o roupeiro aonde guarda as roupas de cama, para apanhar um sobre lençol e um cobertor limpos. Foi quando aproveitei para esticar minhas mãos por baixo das cobertas, deixando-as cruzadas na frente do meu pau, torcendo para ela não notar que eu tava com a cueca toda gozada. Marcia com todo o cuidado, tirou as cobertas de cima de mim, substituindo-as pelas limpas. Como não acordei, ela jogou as cobertas sujas no chão, foi até o banheiro, apanhou sua calcinha esporrada e as toalhas higiênicas usadas pelos irmãos e com certeza as levou para a lavanderia. Uns 15 minutos depois ela volta, faz uma vistoria no quarto para ver se não tinha nada que poderia me deixar suspeitas sobre a orgia que tinha acontecido ali. Verificado que estava tudo certo, ela praticamente jogou-se de costas na poltrona de frente prá mim, respirando com alívio. Explanando:- “Graças a Deus transcorreu tudo certo. Nem acredito. Eu to louca mesmo, mas foi demais. Que experiência, que paus enormes, que delícia. Há quanto tempo eu tava precisando viver isso meu amor. Se eu soubesse que era tão bom. Nós vamos ter que conversar mesmo sobre meus desejos. Bem, vou pensar como fazer. Já pedi o almoço, vão entregar daqui a 01 hora, vou cuidar da mamãe e arrumar a mesa. Quando entregarem o almoço venho te acordar, ou pelo menos tentar. Se levantou, deu um beijo e saiu....
Continua.../

MINHA ESPOSA RUIVA E O PINTOR NEGRO 8

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Peguei no sono lá pelas 3:30 hs, quando de repente sou despertado com um beijo de leve no rosto por Marcia, me dizendo que já eram 8:00 hs da manhã. Perguntou se eu assistiria mesmo a corrida e se queria que ela ligasse a TV. Respondi que apesar do sono que ainda tava, não queria perder a prova, pois o campeonato estava muito bom. Ela brincou comigo, dizendo que me daria uma bardinha, que me traria café na cama para eu não perder a largada. Eu comigo (“Tô sabendo safada”), mas agradeci, demonstrando contentamento. Ela já estava pondo em ação o plano do pintor, pois já vestia um de seus roupões, cor de vinho, vermelho forte, que realçava a sua pele clara pelo contraste da cor. Percebi que não usava sutiã também ao se abaixar para me dar um selinho antes de sair para preparar o café. Eu num misto de raiva, impotência de agir e tesão, procurei disfarçar meus sentimentos, ajeitei os travesseiros e uma almofada para que pudesse ficar com as costas apoiadas na cabeceira da cama e fingi assistir a TV. Alguns minutos depois, ela entra com uma bandeja de cama, com um copo de suco de maracujá, uma xícara de café com leite, fatias de pão e bolo, como de costume quando ela me serve na cama. Ela mais uma vez brincou comigo, dizendo sorrindo que me trouxe o suco de maracujá como eu gosto, mas que era prá mim não dormir de novo e que se isso acontecesse a culpa não seria dela se eu não assistisse a corrida. Antes de sair do quarto disse que voltaria a atender de sua mãe e ajeitar ela para assistir as costumeiras missas e que assistiria uma com ela para lhe fazer companhia. Saiu sorrindo, mas já demonstrando certa inquietação e com a face com aquele vermelhão. Quando ela saiu, olhei para o copo de suco, cheirei o copo tentando identificar algo diferente, depois o café. Não consegui distinguir odor diferente, primeiro corri até a pia do banheiro e joguei o suco fora e voltei rápido para a cama; comi uma fatia de bolo, procurei ouvir passos no corredor, corri novamente até a pia do banheiro e joguei o café fora e voltei correndo para a cama, ajeitei a bandeja novamente sobre mim, comi todo o pão, alguns minutos depois, vejo o trinco da porta mexer e Marcia entrar meio em silencio procurando não fazer barulho, eu fingindo uma sonolência muito grande, bocejando varias vezes em seguida:- “Oi amor, a corrida começou, mas to com um sono! Acho que a festa da noite e o suco de maracujá que tu me deu, tão me derrubando!”. Ela fingiu um sorrido e disse:- “Viu, você já ta me culpando por não prestar atenção na corrida. Eu não tenho culpa de Nada! Assista a corrida seu conversador! Quer mais um café prá despertar?”. Bocejando, disse que não. Ela apanhou a bandeja e dizendo que voltaria a assistir a missa com dona Julia. Saiu me olhando com ansiedade disfarçada. Passados mais uns dez minutos, percebo o trinco do quarto mexer novamente muito devagar, imediatamente fecho os olhos e finjo estar dormindo sentado escorado pelos travesseiros, soltando alguns ressonos. Marcia, dentro do quarto, mas próxima à porta me chama umas 03 vezes com tom de voz normal para baixo. Como não demonstro reação, sinto que ela se aproxima, me dá um selinho e chama num tom carinhoso mas normal, para ter certeza que estou dormindo profundamente:- “Amor...., amor..., acorde, você ta perdendo a corrida! Amoorrrr...!”. Como não tive nenhuma reação, ela tira uma das almofadas da minha costa e me ajeita melhor na cama, quase que totalmente deitado, com 02 travesseiros. Depois de me ajeitar, com os olhos semi-serrados vi que ela foi até sua cômoda, se despe do roupão, demonstrando que estava inteiramente nua por baixo dele. Apanha seu creme hidratante e passa por todo seu corpo, exalando no ar aquele cheiro gostoso e de frescor. Em seguida, apanha uma calcinha fio dental de rendinha da mesma cor do seu roupão e a veste (a danada estava sem), para depois também vestir o roupão. Tive que fazer um esforço enorme para que uma possível ereção do meu pau não colocasse tudo à perder, então me viro de lado, fingindo mesmo com sonolência, me ajeitar para continuar dormindo. Ela leva um pequeno susto, vem até mim, fala comigo para ver seu eu estava acordado e nada. Certificada de que eu estava “dormindo” diz mais:- “Junior eu realmente te amo. Não vivo sem você. Me perdoe, gostaria que você entendesse, mas isso que vou fazer vai além das minhas forças. Vou fazer isso para salvar nosso casamento. Sei que não me perdoaria se eu lhe dissesse que tenho desejos e descobri ser sou louca por homens negros e pauzudos. Eu consegui controlar esse desejo por muito tempo, mas nos últimos meses esse desejo foi se reacendendo, ficando mais forte do que minha razão e quis o destino que a satisfação dele viesse me buscar dentro da nossa própria casa. Eu te amo meu querido, mas seja o que Deus quiser”. Falando isso ela saiu.
Dei uns 3 minutos, levantei, fui até a porta do quarto, dei uma espiada no corredor para ver se ela estava ainda dentro de casa e nada; fui até a janela do quarto que tem uma visão do caminho até a edícula, com todo cuidado espiei e vi que Marcia recém tinha saído da cozinha e foi se dirigindo devagar até a edícula, de vez em quando dava umas olhadas prá trás para se certificar que não tinha ninguém olhando. Então corri para a biblioteca para ver pelas câmeras o que ocorreria na edícula, uma vez que já havia deixado o computador ligado e não perderia tempo algum em ligá-lo, cabendo apenas digitar a minha senha para ter acesso às imagens, agora ao vivo.
De cara levei um susto com o que vi e, com certeza Marcia levou um maior ainda quando ao adentrar na edícula, abrindo seu roupão chamando pelo “Tonny” e dar de cara com um outro sujeito, também negro, um pouco mais baixo que seu Antonio, gordo e aparentando ser mais velho que o seu Antonio. Ela imediatamente fechou seu roupão e perguntou assustada quem era ele e o que estava fazendo ali. Nisso sai do quarto de empregada o seu Antonio, pedindo para ela se acalmar, que aquele homem era seu irmão mais velho, de nome Pedro e que viera ali para ajudar-lhe nos trabalhos, pois precisaria demonstrar para o marido dela que o serviço seria feito como prometido. Que eu Júnior não teria nenhuma despesa a mais com isso, uma vez que ela Marcia, por ter sido a responsável pelos atrasos dele é quem faria o pagamento ao Pedro, proporcionando a ele o mesmo prazer que ela havia dado a ele. Pedro permanecia quieto só olhando e ouvindo, mas dava prá perceber que ficou fascinado com o corpo de Marcia, pois enquanto ouvia o que Tonny falava e os protestos possessos dela, alisava seu pau por cima do macacão que usava. Ela protestou veementemente, que não aceitava aquilo, que era para eles irem embora, que sumissem dali, pois faria um escândalo. Seu Antonio com toda a calma do mundo se aproximou dela, abriu de supetão o roupão dela, com uma das mãos abraçou-lhe por dentro do roupão aberto e com a outra apalpou com força a buceta dela e disse:- “Para de frescura sua puta! Tá com essa buceta escorrendo de tesão. A calcinha está encharcada, ta louca prá levar um caralho preto, tanto que fez até agora tudo que eu pedi sem nenhuma resistência. Aposto que o corno do seu Junior está lá no quarto todo dopado pela puta da mulher dele que quer fazê-lo de corno na sua frente. Se você fez isso tudo não é agora que vai voltar atrás. O Pedro aqui é meu irmão e é totalmente de confiança, ele é casado e não quer estragar seu casamento. Eu contei prá ele que tava comendo uma ruiva casada, louca por uma pica preta. Contei prá ele que tinha que dar um jeito de tocar o serviço que tava atrasado porque eu não conseguia trabalhar e comer a mulher do dono da obra ao mesmo tempo e ele acabaria me despedindo. Então, como ele me disse que sempre teve desejo de comer uma mulher branca e não tinha como, eu propus que se ele me ajudasse, ele te comeria também desde que ele desse a palavra de honra que ficaria em segredo, que não contaria prá ninguém. Daí ele concordou e está aqui. Então não faça onda. Você ainda vai sair no lucro, afinal, agora você terá duas picas pretas para te satisfazer e seu marido terá o serviço, oK? Para tirar qualquer dúvida sua, não se esqueça das suas lindas fotos! Então minha Puta, estamos esclarecidos?”. Ela titubeou, ficou meio confusa! Disse chorando que eles eram loucos, que ela estava perdida. Ele por sua vez, continuava mantendo ela presa ao seu corpo e brincava com os dedos na buceta dela e, alguns segundos depois, forçou um beijo na boca dela, que após uma pequena resistência retribuiu! Beijaram-se demoradamente. Márcia parou de beijar o negão e falou:-“Seja o que Deus quiser! Tá tudo feito lá em casa, agora como faremos?” Tonny respondeu:- “Como já combinamos! Eu quero ouvir da sua boca, me convidando para ir lá no teu quarto te comer na frente do seu maridinho porque você quer fazer dele o maior corno do mundo e, agora, como tem o Pedro também na história, depois de te comer e você gozar muito, você vai vir aqui chamar o Pedro para ele também ir até o teu quarto para ele me ajudar a fazer o seu Junior um corno ainda maior do que já é e passou a ser. Enquanto estivermos na sua casa, Pedro vai fazendo o serviço aqui! Então vamos adiante? É com você agora!”. Falando isso ele apanhou um rolo de pintura e juntamente com Pedro começaram a pintar uma das paredes da edícula. Marcia então abre seu Rob segurando as bordas e esticando os braços, como um pássaro com as asas abertas e chama o Seu Antonio:- “Tonny, ta vendo tudo isso aqui? Esse corpo ta queimando de desejo por um pau negro penetrando nele, mas, vai ter que ser no meu quarto lá em casa, na presença do meu marido. O tadinho ta dormindo e eu quero levar o pau de um estranho pertinho dele. Eu quero transformá-lo em um corninho totalmente alheio aos meus desejos de levar muita pica na cara dele. Você me ajuda a fazer isso Tonny?...”, Marcia virou-se e foi até à porta enquanto continuava a falar:- “...vou indo pro meu quarto, espere 10 minutos, se estiver tudo bem, abrirei a porta da cozinha e voltarei para o quarto. Saindo da cozinha, pegue o corredor em direção à sala, por onde você já passou. Subindo a escada, pegue o corredor da direita, o quarto fica na segunda porta da esquerda. Tome cuidado para não fazer barulho que minha mãe possa ouvir. Entendeu?”. Ouviu um sim e voltou prá casa.
Imediatamente, desativei o acesso às câmeras e voltei para a cama. Tive o cuidado de me deitar mais ou menos na mesma posição, meio de lado para que pudesse ter uma visão boa do quarto sem que pudessem notar que estaria acordado e também evitar que uma possível ereção do meu pau viesse a me denunciar. Foi eu me deitar, Marcia entra normal e me chama como se eu estivesse acordado, provavelmente para ter certeza do meu estado letárgico e que eu não acordaria com barulhos mais fortes. Veio até mim novamente, sentiu minha respiração, me deu uma sacolejada, chamou meu nome novamente. Como viu que eu estava respirando normalmente e não acordei, agradeceu novamente a Deus, saiu do quarto, com certeza para abrir a porta da cozinha como haviam combinado. Em seguida ela retornou, veio até mim, fez nova verificação, me deu um beijo no rosto, me pediu desculpas, abriu seu roupão e sentou na cama, no lado que costuma dormir. A nossa cama fica de lado para a porta do quarto, sendo que o lado dela fica o mais próximo da entrada do quarto e o meu fica quase junto à parede, perto de uma das janelas. Ela sentada na cama, com os pés no chão, pernas abertas ficava de frente para a porta, esperando seu Antonio chegar. Ela de costas prá mim, de vez em quando olhava prá trás ansiosa com aquela situação, mas tava indo em frente.
Eu também estava com muito receio, procurava mexer o mínimo possível as pálpebras dos meus olhos semi-serradas, queria ver tudo, mas não poderia dar bandeira. Quando vejo o trinco da porta se mexer, deu um gelão. Vamos ver o que daria dalí prá frente. O negão entra devagar, olhando prá tudo, até com admiração pelo ambiente, fecha a porta devagar e pergunta baixinho prá Márcia se estava tudo Ok. Ela dá uma olhada pra mim e faz sinal de positivo com o polegar. Percebi que ela puxa sua calcinha pro lado com uma das mãos e faz sinal prá ele com a outra chamando-o para se aproximar, o que ele faz. Chegando junto a ela, percebo que ele olha incrédulo prá mim e pro meu estado e diz baixinho prá ela:- “Nossa mulher, você gosta muito de pica mesmo, prá se arriscar desse jeito!”. Ela agarrou ele pela camiseta que usava e o puxou para baixo, fazendo ele ficar de joelho à sua frente e lhe deu um beijo super demorado, depois, ela deitou-se de costas, apoiando elas em minhas pernas e ainda segurando a calcinha pro lado, pediu para que ele lambesse e enfiasse a língua em sua buceta, o que ele fez de imediato. Ao receber a língua do seu Antonio na Buceta, Marcia força ainda mais a cabeça dele com uma das mãos contra sua virilha ao mesmo tempo que solta um gemido de tesão, jogando por sua vez, sua cabeça para trás. O Negão abrindo bem mais as pernas da minha esposa, além de enfiar a língua na buceta dela, suga-a com força, dando para ouvir bem alto os estalidos da boca contra os grandes lábios da vagina de Marcia. Então Marcia, alguns minutos depois, durante muitos gemidos, caras e bocas, algumas vezes olhando prá mim, pergunta prá ele:- “Então meu negão...., ta gostando.... ta gostando do sabor da minha buceta...., ta...? Seu Antonio, tirou a boca da buceta dela e responde:- “Ela é muito saborosa, no começo estava um pouco amarguinha, mas depois que comecei a fodê-la com a língua e deixar ela mais molhada, foi adoçando. Não tem sabor mais delicioso que este”! Falou isto e voltou a meter a língua em Marcia. Dentre os gemidos, Marcia falou:- “ Que bom que você gostou meu negão, porque no início, com toda a certeza você provou um restinho de porra do meu corninho aqui. Foi uma forma de deixar claro prá você que apesar de estar traindo ele com você, essa buceta, esse corpo é território que pertence a ele, entendeu”? Seu Antonio deu um pulo, se cuspindo e esfregando as mãos na boca ameaçando dar um tapa no rosto dela:- ”Sua puta louca, isso é sacanagem. Você merece levar uma surra!” Márcia interpelou, levantando uma das mãos para se defender de um possível tapa:- “Ora Tonny, não foi tão ruim assim. Como você mesmo disse foi ficando doce. Agora tá feito, a minha buceta já foi limpa com essa língua gostosa e ela está fervendo, querendo mais e querendo esse pauzão dentro dela. Ninguém saberá disso. Se serve de consolo, ainda hoje vou sentar na boca do meu marido com a buceta cheia da sua porra ou com a do Pedro. Vou fazer com ele a mesma coisa que fiz com você. Por isso deixe desse machismo e vamos aproveitar cada minuto dessa loucura”. Ele parou de limpar a boca e ficou quieto olhando prá ela, a qual pula de joelhos fora da cama ficando aos pés dele, puxando aquela monstruosidade de pau para fora do short dele e o enfiando o máximo possível em sua boca. O negro de pau meia bomba ficou imóvel, talvez ainda sem saber se mete o braço nela pela sacanagem ou se entregava a luxúria daquela mulher puta que também sacaneava o marido dopado ali deitado à frente dos dois. A esfomeação com que se ouvia pelos estalidos vindos da boca de Marcia trabalhando no pau do seu Antonio e os baixos murmúrios que foram se tornando gemidos por parte dele, demonstraram que o tesão e a sacanagem venceram o orgulho de macho ferido dele ao provar o gosto da minha porra impregnado na buceta da minha mulher, que, provavelmente não tomara banho naquela manhã. Já dominado pelo tesão seu Antonio além dos gemidos, dizia que tava tudo bem, que dessa vez passaria, mas que se ele percebesse uma nova sacanagem com ele, ela apanharia como nunca na vida e que postaria as fotos dela em todo “site de putaria” que existisse, prá ela aprender o que era ser sacana. Marcia não falava nada, somente aumentava a força com que chupava o pau do cara. Numa das vezes que eu me arrisquei a dar uma rápida piscadela, deu prá ver ela de joelhos, masturbando ele com uma das mãos enquanto sugava uma das bolas, engolindo-a totalmente e soltando-a. Seu Antonio já delirava, xingava ela de tudo que era palavrão e uma hora se dirigiu a mim, me assustando, pois pensei que ele havia percebido que eu estava acordado:- “E daí seu corno”...disse ele...,”...tá vendo como essa tua puta é louca por um cacetão? Você pelo jeito não sabe comer essa vadia direito e não tem pau prá isso, mas hoje mais que dias atrás, você vai levar muito chifre dessa vagabunda aqui na tua cara, na tua cama, no teu lado seu corno filho de uma puta; agora essa vadia sim vai ter um comedor de respeito, ou melhor, dois, você vai ver;...que boca gostosa tem essa vadiaaa, chupa...chupa...isso..., realmente você é demais prá esse corno dona Marcia...; agora pare um pouco, quero deitar ao lado dele!” Ela perguntou a ele como e, ele apenas a fez levantar, e deitou-se ao meu lado, de barriga para cima, com os pés voltados para a cabeceira e em seguida, pediu para que ela sentasse com a buceta sobre sua boca, que queria que ela continuasse a chupar o pau dele como estava fazendo antes, bem na cara de seu marido, para que talvez gravasse em seu subconsciente como sua puta sabe dar um trato num pau enquanto tem sua buceta devorada por um negão. Marcia assim o fez, tirou o roupão e a calcinha, totalmente desprendida e a vontade na plena certeza que eu estava alheio a tudo que se passava na minha frente. Ao contrário, eu tava vendo tudo com os olhos semi-serrados. Ela foi sobre o seu Antonio, fez o que ele pediu, sentou-se sobre o rosto dele, enquanto agarrava o pau do cara com as duas mãos, procurando engolir o máximo dele, enquanto me olhava fixamente. Por vezes, masturbava o pau dele com as mãos contra sua boca, outras vezes dava um tempo e apenas lambia a glande do pau dele como se estive com um sorvete. Por vezes, ambos gemiam pelos carinhos que um fazia ao outro e, tudo isso, ela olhando prá mim com aqueles olhos verdes cheios de tesão. Algumas vezes também se dirigia a mim:- “Ai Junior, como eu adoro o teu pau, ...mas esse aqui..., olha só o tamanho....aiiii, ...que gostososo...e preetooo.., aiii, que línguaaa gostosaa Tonny...assimm mete fundo...; aiií Junior, como eu gostaria de dividir essa minha tara com você..., veja meu corninho como eu fico louca com um pauzão desse tamanho e preto na boca....; acho que não posso mais ficar sem ....aiiii, um..., vamos ter que resolver essa parada meu amor, ...; Tonny eu to com muito tesão, me enfia essa rola na buceta agora, vai!”. Falando isso, ela sai de cima do seu Antonio e fica de joelhos sobre a cama, apoiando as duas mãos na cabeceira da cama, abrindo um pouco suas pernas e empinando sua bunda para trás, bem ao lado do meu rosto, então ele se aproxima, dá mais umas linguadas na buceta de Marcia, segura sua pica com uma das mãos, com a outra auxilia Marcia a abrir sua buceta e vai direcionando aquela tora até a entrada dela, dá umas pinceladas e começa a penetrá-la bem devagar. Marcia gemia muito, não sei se de dor ou de prazer, enquanto ele elogiava o calor da buceta dela a forma como ela controlava a entrada do seu pau ora apertando ora liberando. Ele segurando ela pelas ancas meteu tudo. Abri um pouco mais o olho que estava mais próximo ao travesseiro e pude ver que o pau do negão realmente entrou tudo na buceta dela, ficando somente as bolas de fora, daí, ele começou a tirar até o ponto de deixar a cabeça do pau prá fora e voltava enfiar tudo de novo, sob gemidos de ambos. A medida que ele acelerava as estocadas, mais eles gemiam e gritavam. A cama, que é bastante forte chegou a sacolejar. Não podia ver direito e nem podia me arriscar, mas percebi que quanto mais metiam, ficavam olhando prá mim e também falavam comigo. Ela perguntava prá mim:- “Junior... meu amor,... você... não se importa não é? Sua esposinha ...não...aiii.. pode mais ficar ...sem um cacetão desse... que tá levando agora...Você... vai deixar ...eu ganhar sempre...., não vai...? Aiiii, Tonny.....mete...maiiisss... fooorça...iiisssoooo! tá vendo meu corninho...como eu to adorando ser comida assim...., como é....gostosssso....mais...ráaapido Tonny.... Tonny também falava:- “Sua puta ruiva....vou arrombar essa bucetona bem na cara desse corno...vagabunda....safada....tommme...issso, mexe mais essa anca...vou bota até minhas batatas nesse bucetãooo...tommme”. A medida que aceleravam a foda, gemiam, falavam mais palavrões dirigidos a mim e um ao outro, riam, até que anunciaram aos gritos que iriam gozar. Marcia, atingiu um orgasmo avassalador, pois senti que seu corpo tremeu ao mesmo tempo que soltou um urro demonstrando seu êxtase, enquanto que ele deu mais umas estocadas, depois a prendeu com a bunda junto a seu corpo com força, tremeu e soltou um urro, mantendo seu pau atolado até o fundo da buceta de Marcia. Foi impressionante que os dois ao ficarem grudados como um cachorro e uma cadela depois de uma cópula, gemiam e tinham espasmos liberando os respectivos gozos por um longo tempo. Ela permaneceu agarrada na cabeceira da cama e ele nela por trás, lhe beijando o pescoço e a nuca, ficando assim por algum tempo. Meu rosto estava bem ao lado de onde os corpos deles se uniam, ou seja, ao lado do quadril de Marcia e pude ver, que ele, depois de algum tempo, ao ir tirando seu pau de dentro de Marcia, escorria muita porra por ele e pelas pernas dela. A minha situação naquela hora tava muito complicada, estava com raiva, mas também com muito tesão, pois acreditem, sem poder me mexer, percebi que tinha gozado muito ao presenciar ao vivo aquilo tudo. Minha mulher dando prá um negão na minha frente, depois de acreditar que havia me dopado. Não dá prá entender pessoal, mas gozei mesmo e muito. Após retirar seu pau de Marcia, seu Antonio, mal relaxou e falou prá ela que agora era a vez do seu irmão Pedro meter o cacete nela, que conforme o combinado, ela iria buscá-lo, foi quando ela pediu para mudar um pouco as coisas, que seria melhor ele ir buscar o irmão e que desse uns 20 minutos para ela tomar um banho rápido, trocar o travesseiro sobre o qual ela ficou de joelhos e escorreu porra e também para ela dar uma olhada rápida na sua mãe, ele pensou um pouco e disse que embora não fosse como ele planejou, concordou que seria melhor.../ Continua...

domingo, 21 de julho de 2013

MINHA ESPOSA RUIVA E O PINTOR NEGRO 7

/...CONTINUAÇÃO

Depois que ela saiu, ele se levantou, ajeitou seu pau para dentro da roupa e disse:- “Que mulher meu Deus e que safada”. E foi se dirigindo para o quarto da empregada, com certeza ao banheiro. Nova imagem, o registro da hora marcava 15:40 hs, quando Marcia anunciou ao seu Antonio sua presença. Usava agora um vestido xadrez azul clarinho com branco, tecido leve que ia até a altura dos joelhos. Não tinha decote, a gola era redonda, deixando somente o pescoço de fora, mas pelo corpo dela, ficava muito sexy.
“-Tonny, eu tenho outro paciente para as 16:30 hs e não dá para adiar porque ontem eu já havia cancelado uma consulta com ele, OK?”.
“- OK, minha putinha, fica tranqüila. Como não sei se a sua consulta é demorada, como a sua gula por pica e também pela sua história não pudemos conversar direito antes, quero saber se a desculpa da sua queda colou direitinho, se ninguém e principalmente o seu Junior desconfiou de algo?”. Falando isso sentou-se naquela poltrona para ouvir ela falar.
“- Foi muito difícil, porque todos eles queriam me levar ou chamar a um médico. Tive até que brigar com eles para desistirem da idéia. Nossa Tonny, suas palmadas foram fortes e deixaram a minha bunda marcada. Fiquei com muito medo que o Junior percebesse algum sinal de dedos nela e não de uma queda, sem falar nos chupões e meu rabinho florescido. Tive muita sorte que ele não reparou na minha buceta toda esfolada, com vermelhão fora do normal. Veja, não to usando decote porque seus chupões perto dos meus seios, ficaria claro que não foram resultados de uma queda de bunda. Eu disse para eles que ao cair rolei na calçada, batendo também os seios na jarra que te trouxe o suco. Não sei como acreditaram, mas parece que sim, só que estou evitando mostrar meu busto, sabe-se até aonde vai a confiança do Junior em mim?”. Seu Antonio, apenas pediu para ela mostrar como estava agora. Ela em pé, de frente para ele desabotoou o vestido e o abriu como uma capa, deixando amostra aquele corpo lindo e alvo à mostra como veio ao mundo para o delírio do negão. Como ela sempre faz, deu uma volta sobre si, parou por um instante, após deu meia volta ficando de costas para seu Antonio e levantou a parte de trás do vestido, curvou o tronco para frente e mostrou sua bunda, dizendo:- “-Viu as marcas que fez perto dos meus seios e na minha bunda? Ainda bem que o sinal das palmadas agora estão mais fracas, mas os chupões ainda vão demorar para se desfazerem! Tonny, se quisermos ter nossos encontros tranqüilos, você tem que maneirar nos chupões! Ele a puxou para seu colo, fazendo-a sentar sobre seu pau, acho que encaixando a bunda dela e a abraçou ficando com as mãos sobre os seios de Marcia. Enquanto passava as mãos sobre o corpo dela, falou:- “Ok minha ruiva, quero tirar o máximo de prazer de você. Não quero me arriscar a te perder, mas não dê bobeira comigo senão vou te deixar mais marcada ainda! Aqui quem dá as ordens sou eu minha puta casada. Você tem mais a perder do que eu, tá entendido?”. Nisso, ele deu uma lambida na orelha de Marcia enquanto enfiava seus dedos na buceta dela, que, gemia e consentia com o que ele afirmara, ronronando como uma gata. Ele a levantou um pouco, o suficiente para baixar seu short até os joelhos, puxando-a novamente para seu colo, mas desta vez, fez com que ela ficasse com as pernas abertas, com os pés sobre os braços da poltrona, lambeu e cuspiu sobre uma das mãos e passou na buceta de Marcia para deixá-la mais molhada do que com certeza estava; deu uma molhada também no seu caralho e o direcionou para o buceta de Marcia. Ela somente se firmava com as mãos nos braços da poltrona, levantando um pouco o quadril para facilitar a entrada daquela rola na sua buceta. Depois que encaixou a cabeça na entrada, foi descendo devagar sob gemidos, até ela sumir inteira dentro da sua buceta. Com aquela tora enorme toda dentro de Marcia, seu Antonio ficou segurando ela imóvel com uma das mãos sobre o seu púbis:- “-Fique quietinha, só sinta ele pulsando dentro de você enquanto eu termino de falar! Domingo, eu vou te comer aqui e quero fazer isso com seu marido em casa...”. Ela quis se manifestar, mas ele a interrompeu enfiando alguns de seus dedos na boca dela. “...Escute minha branquela, depois que eu falar tu vai ver que pode ser e, vai fazer de tudo para dar certo, então fique curtindo meu pau enquanto eu falo sem me interromper, não esqueça que daqui a pouco você tem um paciente!” Ela fez sinal que sim com a cabeça enquanto também chupava os dedos da mão dele. Ele continuou:- “...Você vai dar um jeito para que seu filho resolva passar o final de semana na casa da namorada ou que ele saia cedo de casa; depois, cuide de sua mãe, não sei se ela dorme até tarde também, mas seria bom que ela ficasse no quarto dela até mais perto da hora do almoço que puder. Quanto a seu Junior, esse, eu pensei, já que você serve café prá ele no quarto enquanto ele assiste tevê, você poderia colocar um sonífero na café dele o forte suficiente que ele durma pelo menos até a hora do almoço ou que passe um pouco. Sua mãe com certeza toma algum medicamente que dê sono, não?” “- Sim, ela toma um que o Junior quando tá muito estressado também toma, Diazepan 10 mg, mas acho que daí ele vai dormir o dia inteiro!” respondeu ela. “-Então só dê a metade ou um pouquinho mais do que a metade, porque minha puta, tenho muitos planos prá gente no domingo, inclusive vai se preparando porque se puder vou te comer no teu quarto, ao lado do corno do seu Junior!” “Já que você é uma casada que gosta de dar prá outro e louca por pau negro, vamos ver até onde essa sua safadeza vai te levar”! “Já pensou em estar gemendo na pica de outro com o seu marido ao lado sem ele saber de nada?” Ela reagiu:- “Isso nunca, você tá loco, quer acabar comigo e com o meu casamento, com a minha vida?”. Ele continuou:- “Você já ta com a sua vida comprometida, você está adorando o que eu to te causando! Olha agora, enquanto eu tava te falando o que pretendo fazer, sua buceta além de ficar mais molhada, ta sugando meu pau, como se tivesse chupando com a boca. Ficou mais tesuda. Eu tenho certeza que você vai fazer o que to te dizendo e não vai se arrepender”! Ele segura o quadril dela com as duas mãos e dá umas dez bombadas com força na buceta dela, e ela solta um grito de tesão, anunciando que acabará de gozar e pelo urro dele, também chegou ao clímax daquela putaria. Ela mal descansa e olha para o relógio de pulso, e sai rapidamente de cima dele. ”Nossa, já são 16:20 hs, logo meu paciente chega”, saiu fechando o vestido e nem limpou a porra que escorria pelas suas pernas. “Depois que atender volte aqui, prá tratarmos de mais alguns detalhes”..., disse ele, e ela assentiu com movimento e cabeça e saiu. “...essa filha de uma puta ta me deixando loco. Que puta safada, tenho que tomar cuidado senão ela vai fazer gato e sapato de mim. Mas ela vai ver só quem manda. Agora, uma coisa farei prá ela. É pica preta que ela quer, isso não vai faltar. A surpresa que to preparando prá ela vai deixá-la muito mais viciada nisso. O marido que se exploda, afinal to fazendo um favor prá puta dele...”. Falando isso se levantou da poltrona, vestiu o short e voltou ao trabalho.
Eram 17:20 hs, ela retorna trazendo o café da tarde do seu Antonio e o coloca em cima da mesa, puxa uma cadeira e senta-se junto a ela, chamando ele para se servir:-
“...Tonny, que loucura é esta que você quer fazer e como planeja isso?”.
“Marcinha preste atenção, lembra que te perguntei como é o domingo de vocês? Pois é, passei a noite inteira planejando como fazer e me masturbei só de pensar em ta te comendo no teu quarto com o teu marido ao lado, dormindo o sono dos justos. Quero muito meter em você com seu marido por perto! Veja, o teu marido ao meio dia, quando me permitiu trabalhar no domingo e me entregou a chave do portão, praticamente me ofereceu você de bandeja e ninguém vai desconfiar se fizermos bem feito! Primeiro você vai fazer de tudo para seu filho passar o final de semana fora. Você disse que ele costuma fazer isso. Ele estando fora, você vai levantar no máximo até as 8:30 hs, vai preparar o café do seu Junior com aquele sonífero que a sua mãe toma”. Sabe quanto tempo ele leva para fazer efeito?”. Ela respondeu:- “O Diazepan é forte, o Júnior quando toma, leva uns 15 a 20 minutos para cair no sono, isso que ele já tomou algumas vezes, mas não sei não...!”. Ele continuou:- “Então, você já sabe até a dosagem que ele toma e não vamos ter problemas; vai ser fácil! Enquanto ele fica tomando o café, você vai cuidar da sua mãe, serve o café dela, enquanto o remédio vai fazendo efeito no seu marido! Sua mãe tem tevê no quarto?” Marcia responde:- “Sim, nos domingos, depois que sirvo ela, ajeito ela numa poltrona em frente da teve, ela gosta muito de assistir os canais em que passam missas; quando ela não reza ela fica fazendo tricô. Quando digo que vou ficar até mais tarde na cama, nem preciso me preocupar!”. Seu Antonio deu um grande sorriso e disse:- “Tá vendo como vai ser fácil. Continuando, depois de você ajeitar sua mãe, você volta ao quarto e verifica como seu Júnior está, se o remédio já fez efeito, daí vista uma calcinha bem linda, da cor que você mais gostar e depois coloque somente um roupão e venha até aqui me pedir para eu ir te comer no seu quarto, ao lado do seu maridinho porque você quer fazer dele o maior corno do mundo! Daí, você voltará prá sua casa para dar mais uma verificada nele. Se a barra estiver limpa, você vai voltar e abrir a porta da cozinha prá mim”. Vai dar tudo certo reafirmou ele. Então Marcia falou:- “Tonny, isso é uma loucura! E se der errado? Eu estou perdida, você pode até não acreditar, mas eu amo muito meu marido!”. Ele retrucou:- “Pode até amar, mas é muito mais louca por uma pica preta”. “Não fale assim”, disse ela, “...é um sentimento que foge ao meu controle, mas não significa que eu não ame o Junior! Quanto a esse plano louco, tá certo, eu até sei a dosagem que terei que dar para que o Junior durma sem perigo de acordar e que não passe o dia inteiro dormindo. Quanto a mamãe isso é tranqüilo, mas tenho muito medo que dê algo errado! E, quanto a você, que desculpa vai dar, quando o Junior ver que você veio e não fez o serviço? E se chegar alguém?” “Quanto ao serviço eu já tenho a solução, deixe comigo! Quanto a chegar alguém, como o portão é fechado com chave, o seu Junior vai estar sob efeito do sonífero não vai escutar o interfone; a sua mãe não pode se locomover e você pode dizer a ela que está muito cansada e vai voltar prá cama e que se chegar alguém, para ela não se preocupar em atender pois é dia de descanso, para ela deixar tocar a campainha até que desistam e voltem outra hora, enfim esse tipo de conversa! Combinados minha gostosa safada? Tem que ser assim! Admita que você ta querendo correr o risco e eu to exigindo isso! Só lembre que você é minha e vai fazer o que eu te mandar, pois eu tenho aqui o que te deixa louca e também tenho certas fotos, que por sinal ficaram lindas! Espera ai que vou pegar algumas que imprimi. Estão na minha bolsa”. Ele se levantou e foi até o quarto da empregada. Ela disse:- “Tonny não acredito que você faria isso comigo, seria perigoso também prá você”! Ele voltou e entregou um envelope prá ela. Enquanto ela abria e via o conteúdo ele falou:- “Quer experimentar? Como pode ver nas fotos, você parece estar se divertindo e se deliciando muito com minha ferramenta! Seu rosto ficou perfeito! Tem uma foto aí que você ta com a metade do meu pau dentro da sua boca! Essas fotos podem correr ai pela internet fora de controle! Aí sim você estaria arriscando a perder o que mais presa, o amor de sua família!”. Então o que vai ser?” Ela fez cara de brava e disse:- “Tonny, você ta jogando sujo, você não presta!” Ele:- “Olha como fala! Eu sei que você ta afim, eu só estou lhe lembrando que eu to no comando e que fazendo isso, estou lhe proporcionando muito prazer sem você sentir remorsos, pois eu estou lhe obrigando. Você não tem outra saída para preservar a felicidade familiar, e principalmente, você não ama seu marido? Se não quiser ficar sem ele, vai ter que fazer o que eu mandar, Ok?” E, daí gostou das fotos? Essas são suas!”. Ela apanhou as fotos colocou de novo no envelope, apanhou a bandeja ia se retirando sem falar nada, quando ele a segurou pelo braço e lhe deu um beijo forçado, logo retribuído com paixão! ”Fica tranqüila, vai dar tudo certo, você não vai se arrepender e vai pedir para repetir muitas vezes essa aventura! Agora vou me arrumar prá ir embora. Já to com muito tesão só de pensar em por em prática nosso plano”. Quer perguntar mais alguma coisa?” Ela disse que não, que fosse o que Deus quisesse. Se despediram com mais um beijo e ela saiu.
Naquela noite não tinha mais nada prá ver. Dessequei o vídeo. Aquela hora eu precisava sim tomar um calmante, estava muito nervoso e chorando de raiva. Que vontade de encher Marcia de socos e talvez até fazer coisa pior. Estava com raiva de mim também por não tomar uma atitude tendo todos aqueles vídeos gravados prá esfregar na cara dela, prá mostrar que eu sabia que ela não prestava, que ela não passava de uma vagabunda. Mais tarde, analisando friamente o que se passava comigo, é que eu já estava muito curioso para ver aonde tudo ia dar, inclusive pelo tesão que mesmo contra minha vontade surgia com aquela situação. Voltando ao que fiz, fiquei brigando com os meus sentimentos e minha razão até as duas da madrugada de sábado até resolver mesmo roubar um pedaço de “Diazepan” da minha sogra para ver se conseguia dormir. Apesar da noite anterior ter passado sentado em uma poltrona sem conseguir dormir, o meu estado psíquico naquela hora não me permitira dormir espontaneamente. Tomei ¼ de 10 mg, e empacotei. Antes de pegar no sono, constatei que todos já haviam ido dormir. Marcia estava deitada mas acordada, segundo ela me esperando para ver se estava tudo bem comigo. Evitei olhar de frente para não deixar evidente que estava com muito ódio dela e mais uma vez apelei para o estresse do trabalho e que havia tomado algo para me ajudar a dormir. Dei boa noite e cai dormindo, não lhe dando oportunidade de falar nada.

Acordei ao meio dia de sábado. Todos estavam sorrindo e tiraram onda comigo por ter dormido no sábado até aquela hora. Eu costumo dormir até tarde é no domingo. No sábado gosto de levantar cedo e ir fazer as minhas voltas, ver o movimento, as lojas, bater um papo e tomar uma cervejinha no calçadão com os amigos, mas eu não tinha ânimo prá nada, sem falar que havia tomado um remédio para tentar dormir e quem sabe colocar as idéias no lugar. Marcia aparentemente voltara a seu estado normal de ser carinhosa, sorrindo, roupas provocantes e linda. Foi difícil esconder o rancor e a amargura, mas acho que consegui, pois queria ir mais adiante, eu precisava saber até aonde a safadeza de Marcia iria e, também se independente desse desejo de luxúria dela, havia mesmo amor em relação a mim.
Durante o dia também procurei demonstrar estar tudo bem comigo, muito embora não conseguisse me aproximar de Marcia como costumava fazer, ou seja, lhe dar uns beijos, lhe passar a mão, lhe fazer carinhos mais ousados quando não estivessem olhando, abraçar-lhe, fazer-lhe cócegas, coisas de marido e mulher. Ela igualmente não demonstrava muito interesse que eu fizesse isso, disfarçava estar bem, mas não me dava margem para investidas mais quentes. Percebi ainda que, quando Marquinho estava por perto dela, Marcia fazia insinuações para que ele passasse o final de semana na casa de Amanda, namorada dele, pois ela gostaria de dormir até mais tarde para descansar, não estava totalmente recuperada de sua queda, ainda sentia dores musculares e não poderia dar a devida atenção para Amanda e, sem falar que o pintor estaria trabalhando na edícula, provavelmente faria barulho com os consertos das infiltrações e poeira ao lixar as paredes. A safada sempre tocava no assunto quando eu não estava muito próximo, mas eu percebia o assédio ao filho. Tive a confirmação, quando Marquinho, uma hora que ela não estava por perto, veio me tirar um sarro:- “Junior, o que você e a mamãe estão querendo aprontar amanhã? Entendi, não precisam me expulsar de casa, eu vou dormir hoje na casa da Amanda e só volto amanhã pelo fim da tarde, tá bom? Só não me peçam para levar a vovó, daí complica!” Falando isso saiu rindo, sem me deixar dizer nada. Foi bom assim.
Lá pelo meio da tarde, fui até a edícula, “verificar uns documentos” e ver o que já havia sido feito no dia anterior pelo pintor. Na verdade, verifiquei as câmeras, troquei a bateria da câmera portátil dentro do armário, enfim deixei tudo preparado para o dia seguinte. Marcia não fazia idéia do que eu estava preparando.
As 18:00 horas fui jogar um futsal e tentar me acalmar um pouco. Não joguei nada, quase briguei com amigos, mas depois, tomamos umas cervejas e tudo se acalmou. Cheguei em casa era quase 22:00 horas, como já havia lanchado, não jantei, tomei um banho. Em casa estavam somente Marcia e dona Julia. Marquinho tinha ido para a casa de Amanda. Marcia havia conseguido isso. Fiquei conversando com elas um bom tempo, depois fui tentar assistir um filme. A adrenalina já estava a mil, pensando no que aconteceria amanhã. Fui deitar a 1:00 hora da manhã. Márcia já estava deitada e acreditei já estar dormindo, mas só foi eu desligar o abajur e me esticar na cama, ela sem falar nada deslizou para baixo das cobertas, puxou meu pau para fora da cueca e o engoliu inteiro de uma vez. Foi tão inesperado quanto foi à reação do meu pau. De uma situação totalmente flácida e reduzida pelo meu estado de ânimo, para duro como uma pedra em questão de segundos. Aquele calor úmido que emanava da boca de Marcia foi e é irresistível. Na primeira engolida, ela manteve meu pau dentro de sua boca acho que por uns 20 segundos, sugando-o com ele inteiro dentro dela, depois vai tirando ele devagarzinho, pressionando seus lábios e dentes sobre seu tronco até chegar a glande, voltando a engoli-lo por inteiro novamente de uma vez, repetindo este gesto por umas cinco vezes, me deixando a ponto de bala, daí fez o caminho inverso, ou seja, veio beijando minha virilha, púbis, abdômen, tórax, pescoço até chegar em minha boca, passando a enfiar sua língua dentro dela e alternadamente passando a sugar minha língua. Sem desgrudar sua boca da minha boca, com uma das mãos direcionou meu pau para sua boceta e quando se encaixou sentou de uma só vez, soltando um gemido de tesão. Incrível, apesar de ter levado aquela tora toda do seu Antonio, sua buceta estava apertada, pois eu estava sentindo muito bem o atrito quente das paredes dela ao comprimirem meu pau à medida que entrava. É claro meu pau apesar de ser menor (17cm) que o do seu Antonio, é bastante grosso, o que ainda causa com certeza algum efeito na Buceta de Marcia. Eu já entregue ao tesão, a segurei pelas ancas e à ajudei no vai e vem do seu quadris. Estava muito gostoso. Em dado momento ela lambe e cuspi nos dedos de uma das próprias mãos e com eles passa a massagear seu cú e depois a penetrá-lo com os dedos enquanto meu pau está atolado em sua buceta. Haja sacanagem naquela cabeça. Minha esposa estava me proporcionando uma surpresa atrás da outra. Naquele vai e vem ela levanta um pouco e tira meu pau da buceta, segurando ele em seguida e direcionando desta vez para seu rabo e, da mesma forma que fez com sua buceta, sentou de uma única vez, novamente soltando um gemido forte de tesão. Gente foi demais, aquele tesão que ela tava botando prá fora me levou junto. Esqueci completamente as traições que ela estava fazendo. Naquele instante eu só queria usufruir daquele mulherão que era minha mulher, minha puta. Que rabo gostoso, que boca gostosa, como ela beija bem, um beijo doce, quente e com tesão. Ela cavalgou por um bom tempo com meu pau atolado na sua bunda, quando pensei que íamos gozar, ela tira meu pau do seu rabo e diz prá mim que queria que eu inundasse sua vagina com minha porra, que estava louca de saudade de sentir meu leite quente transbordando de sua buceta para suas pernas, enfiando meu pau novamente na vagina, contraindo seus músculos. Gozamos muito e juntos, atingimos ao orgasmo ao mesmo tempo. Podia sentir os espasmos e as contrações da buceta de Marcia, comprovando que ela tava curtindo muito aquela transa. Passado aquele momento, ela me deu um beijo muito gostoso, como sempre fazia depois de fazermos amor, debruçou-se sobre meu peito e me olhou sério, olhos nos olhos e com muita serenidade me disse:- “Junior, sua porra quentinha está escorrendo prá fora da minha buceta, melecando minha virilha e minhas pernas! Que gostoso isso! Vou dormir assim, sem tomar banho! Estou com vontade de deixar teu cheiro grudado em mim essa noite! Você já deve estar cansado de ouvir isso, mas eu não canso de te falar que te amo muito. Você é minha vida e que sem você minha vida não teria sentido. Essa semana foi muito complicado prá mim, acho que te aborreci com as coisas que aconteceram comigo e como eu me comportei. Acho que o meu stress fez com que eu agisse de forma estranha contigo, com a mamãe e com o Marquinho, por isso peço desculpas; vou melhorar, eu quero que a nossa felicidade seja constante e que nada estrague isso. Tenho minhas dificuldades, minhas neuras, mas insisto, tenha certeza que eu te amo, por mais que pareça que eu haja de forma estranha, ou faça alguma coisa que vocês não entendam como certa, eu te amo, viu?”. O quê é isso Marcia, o quê você poderia fazer de estranho ou o quê poderia fazer que não entenderíamos?...”, disse eu fazendo que não estava entendendo o que dizia. Ela respondeu:- “Ah! Nada Junior, bobeira minha, tava apenas divagando novamente nas minhas neuras! Na verdade só queria dizer que te amo!”... , me deu mais um beijo. Ao contrário dela fui tomar um banho. Quando voltei do chuveiro, ela me perguntou se eu ia acordar cedo para ver a Fórmula 1, e se eu gostaria que ela me acordasse para assistir. Disse que sim, era o “Grande Prêmio da Espanha” e a corrida teria a transmissão à partir das 8:30 hs, que se por acaso eu não acordasse até às 8:00 hs, que ela o fizesse.
Fomos deitar. Era 2:30 hs. A madrugada foi passando minuto por minuto e eu não conseguia dormir. Apesar do sexo gostoso que tínhamos tido naquela noite e de ouvir com insistência por parte dela que me amava há alguns minutos atrás, sabia que ela estava se preparando para executar o plano louco daquele negro safado. Eu não entendia aquela tara de Marcia pelo seu Antonio ou por um negro mesmo dizendo que me amava, muito menos entendia meu comportamento deixando as coisas acontecer. Passei a madrugada olhando prá ela ali deitada, linda ao meu lado, dormindo. Ela dormiu muito bem, sinal que psicologicamente já estava preparada para por em prática aquela aventura sórdida.
Continua.../