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sexta-feira, 30 de junho de 2017

INICIANDO UM CASAL DE NOIVOS


Este não é meu primeiro conto, pelo contrário é através deles que conheci pessoas bacanas, casais e mulheres onde pude ajudar a realizar suas fantasias.
Sempre em meu contos, deixo meu e-mail para quem se interessa e tenha vontade de por em práticas suas fantasias, com sigilo, descrição e educação.
Recebi o e-mail de Leonardo, ele estava noivo de Franciele, ambos 23 anos. Estavam juntos a 5 anos, e sempre tiveram vontade de ver ela com outro, mas faltava coragem, e não sabiam onde procurar. Trocamos alguns e-mails, conversas no watts, onde Leonardo me mandou algumas fotos de Fran. Cabelos pretos, longos, pele bem branquinha, seios pequenos e bumbum médio. Se não tivesse conhecido eles eu diria que Fran tinha uns 16 anos pela cara de menininha.
Marcamos de nos conhecer os três, marcamos em um shopping, chegando lá o casal já me esperava, Leonardo magro, da altura de Fran, 1,65m. Fran, era tudo que descrevi acima, mas além disso tinha uma boca vermelha e um sorriso lindo. Logo de imediato Fran falou sobre minha altura como eu era grande, pois, bem tenho 1,91m 93 Kg e 19cm.
Senti que estavam super nervosos, mas com minha experiência fui tranquilizando os dois, e em momento algum toquei no assunto sexo, deixei eles a vontade, até Leonardo me perguntar como acontecia? Respondi, acontece como vocês quiserem, vocês são o casal, vocês ditam as regras, se você quiser só assistir tudo bem, se quiser participar tudo bem, se quiser que ela saia sozinha comigo tudo bem, afinal vocês são o casal e a fantasia a ser realizada é de vocês eu só ajudo.
Fran na hora, me agradeceu pela simpatia, nossa, você me surpreendeu, achei que esse tipo de situação o cara só queria transar e que se dane o casal, é por isto que demoramos tanto tempo para procurar. Disse a eles que deve ter homens assim, mas eu só quero realizar e ajudar os casais, assim todos temos prazeres e viramos amigos.
Saímos do shopping e nos despedimos, voltamos a conversar na outra semana. Leonardo me disse que eles meteram falando no meu nome, e ela imaginado que ele era eu. E que sua noiva estava muito afim de fazer comigo que havia gostado de mim e ele também estava com muito tesão de ver. Me perguntou se eu poderia sair no período da tarde, disse que sim, por que? Ele me respondeu que a família de Fran viajaria na sexta de manhã e que a tarde eles estariam sozinhos na casa dela, que seria ótima oportunidade, a noite não dava que a irmã de Fran estaria em casa, assim teria que ser a tarde. Disse que poderia seim daria um jeito .
Na sexta feira por volta de 15:00 hs cheguei a casa de Fran, Leonardo veio me receber e disse ela esta de short sem calcinha te esperando, vou sair fazer que estou em uma ligação e você chega junto.
Entrei cumprimentei Fran, e Leonardo já disfarçando saiu para fora da casa para fingir que estava no celular, que era algo da empresa, nesta hora, cheguei perto de Fran, ela sorriu, meio sem jeito, e começamos a nos beijar. Fran parecia adolescente, me agarrava, peguei ela no colo e ficamos nos beijando. Ela desceu, e comecei a tirar sua roupa, virei ela de costa para mim, ela se apoiou na parede, e comecei a beijar seus ombros, suas costas, descia lentamente, cheguei na sua bunda e dava leves mordidinhas e beijos, abri bem sua bunda e chupei sua bucetinha, rosada e toda lisinha, meu pau já estava latejando, sua bucetinha escorria de tesão. Chupei ela por um tempo, ainda encostada na parede voltei a beijar suas costas, e subir até seu pescoço, meu pau já estava para fora, ela rebolava para ele ir se encaixando, quando menos esperava ele escorregou para dentro de Fran, tentei tirar, ela disse não, não tira, deixa eu me acostumar com o tamanho, ela dava reboladinhas, olhei para lado Leonardo sentado no sofá se masturbando. Cheguei no ouvido de Fran e perguntei se ela estava acostuma, ela disse que sim, nesta hora segurei firme em sua cintura e inicie as socadas, que delicia de mulher, soquei e soquei, só parei quando senti ela se contraindo e mordendo meu pau com seu gozo. Nesta hora peguei ela no colo e deitei ela sobre Leonardo, mandei ele abrir as pernas delas, encostei a cabecinha e deixei deslizar, ela beijando ele e eu metendo na sua noiva, Fran chingava ele de corno, eu chamava ela de puta, safada, e metia cada vez mais forte, e dava tapas em sua bunda. Fran se levantou, ajoelhou no chão e olhando para seu noivo chupou meu pau, que já babava porra, foi até ele e beijou na boca, e de quatro mandou eu meter de novo nela. Assim, fiz, enquanto ela o beijava com gosto do meu pau, eu socava nela de novo, sua bunda estava vermelha, ela olhando para Leonardo disse que iria gozar no meu pau novamente, em um gemido alto, e arranhando as coxas dele onde ela segurava, gozou, anunciei meu gozo, Fran logo veio e se ajoelhou e disse goza na minha boca, assim fiz, jatos em sua boca, o pouco que escorreu ela fez questão de lamber, limpou bem meu pau, se levantou e deu um longo beijo em seu noivo, fazia ele provar o resto de porra que ela não havia engolido.
Nos recompomos, tomamos um banho e eu precisava ir, sua irmã estava para chegar. Fran, pegou no meu pau antes de sair e disse que queria de novo, que ela gozou bem gostoso. Agradeceu por ter respeitado e feito o que eles queria.
Acabei arrumando mais um casal amigo, que se interessar, sou de Curitiba, entre em contato dimostrari@hotmail.com , sigilo, descrição e educação sempre

SATISFAZENDO A ESPOSA DE UM NOVO CORNO


Há alguns anos eu tinha mais tempo e entrava com relativa frequência em salas de bate papo e em uma dessas vezes conheci Carol.
Ela se interessou pelo meu Nick, começamos a conversar, trocamos email e MSN e passamos a saber mais um sobre outro etc., quase que diariamente.
Carol era casada, 28 anos, tinha filhos, morava em uma cidade próxima a Londrina, trabalhava, enfim uma vida comum como milhões de outras mulheres.
Naturalmente logo começamos a conversar sobre sexo eu, disse que curtia ménage e ela confessou que seu marido tinha vontade de vê-la com outro homem. Ela achava a ideia um pouco estranha, mas se excitava, dizia que eles fantasiavam quando transavam, porém não sabia muito sobre o assunto, como aconteciam as coisas, como encontrar alguém etc.
Carol contava que eles transavam imaginando mais uma pessoa com eles, compraram alguns brinquedinhos para apimentar mais a imaginação e tornar tudo mais real. Passaram a registrar as safadezas com os vibradores em fotos, vídeos, assistiam juntos depois e transavam alucinadamente e se divertiam muito. Gozavam muito e tinham transas cada vez mais frequentes e cada vez mais ousadas. Alguns meses se passaram e ela estava decidida que queria experimentar de verdade, ao conversarem sobre o assunto o marido recuou, passou a ficar inseguro. Ela dizia que ele falava que tinha medo dela gostar e não querer mais ele, ficava receoso porque eles moravam em uma cidade pequena, não seria fácil encontrar alguém, tinha medo de serem descobertos, etc. Mesmo com toda essa resistência, por parte dele para uma aventura real, Carol dizia que continuavam fantasiando, se divertindo e não poupando os brinquedos.
Carol confessava que se sentia cada vez mais excitada com a ideia de ter dois homens ao mesmo tempo e que estava disposta a realiza-la a mais dias menos dias. Conversava com duas amigas intimas do trabalho que eram danadinhas, já tinham tido experiências no meio liberal e trocavam confidencias. Em casa ela dizia que ia muito bem na cama com o marido e que tinham transas cada vez mais excitantes, porém era só entre eles.
Meses se passaram até que um dia Carol disse que teria que fazer um curso pela empresa que trabalhava. O curso seria em Curitiba cidade e ela teria que ficar alguns dias fora. Pela distancia seria impossível voltar para casa todos os dias e Carol perguntou se eu conseguiria encontrá-la nesse período. Perguntei se o marido estaria com ela, ela disse que não. Perguntei se ela contaria a ele que iria se encontrar com outro homem, ela disse que talvez quando voltasse, mas como ele estava com resistência em aceitar um ménage não sabia, quem sabe num futuro próximo ela contaria sobre a aventura.
Eu não estava trabalhando na época e disse que se até a data eu estivesse na mesma condição certamente seria um prazer conhecê-la pessoalmente.
O tempo foi passando e fomos organizando nosso encontro. Escolhemos o hotel, fizemos reserva em um relativamente próximo onde seria o curso, um local discreto para nos dar sigilo, privacidade, etc. Ela fez os devidos arranjos para ao invés de ficar hospedada no mesmo local onde ficariam os demais participantes do curso, para que nós ficássemos juntos no hotel.
Na data marcada eu viajei para Curitiba onde seria o curso. Marcamos horário e local no final do dia para nos encontrar, nos comunicamos por telefone ao longo do dia, nos encontramos e fomos de maneira discreta para o hotel.
Ao entrarmos no quarto finalmente podíamos ficar à vontade, trocamos um delicioso beijo e definitivamente pude notar em detalhes que belíssima mulher eu tinha comigo, morena, por volta de 1,70 m, cabelos pretos cacheados para baixo dos ombros, coxas grossas, seios médios, enfim uma gostosura, alias que delícia de mulher.
Fomos nos despindo e degustando cada parte um do outro. Carol tinha um par de seios encantador, seu corpo despido era inda mais sensacional. Trocamos caricias como se fossemos namorados, seus seios enchiam a minha boca, sua bucetinha estava ficando cada vez mais encharcada entre os meus dedos, seu cuzinho ia relaxando aos poucos com os estímulos e os meus sussurros em seus ouvidos. Ela me punhetava lentamente, admirava e apertava meu pau, acariciava os meu peito e me beijava com intensidade.
Quando senti seus lábios na cabeça do meu pau quase explodi em gozo, apesar de não gozar facilmente. Eram macios, recheados, sua língua um atentado ao prazer, era difícil resistir. Ela colocava tudo que podia na boca, me olhava descaradamente, passeava com sua língua de baixo até em cima e ao contrário também, chupava minhas bolas e para completar acariciava o meu peito com os dedos o que me fazia me contorcer de tesão.
Carol era uma mulher de atitude e eu adorava isso. Veio por cima pegou o meu cacete, mirou em direção a sua gruta, foi descendo lentamente e o engolindo com prazer a cada centímetro até entrar tudo. Eu sentia minha vara pulsar de tesão e achava que iria gozar a qualquer instante. Ela cavalgou deliciosamente variando os ritmos, intensidade, força, ora ele inteiro, ora só a cabecinha. Era deslumbrante olhar aquela mulher em cima de mim. Eu acariciava seus seios, coxas, barriga, a puxava para beija-la, sugar seus seios, retribuir da forma que podia o prazer que ela estava me dando. Eu a prendia para aliviar o meu tesão, afinal eu queria fudê-la até não aguentar mais, sem interrupções. Quando ela resolveu trocar de posição eu pedi que viesse por cima, porém de costas. Ela parece ter não gostado muito da ideia, mas eu quase que implorando a convenci, queria mais ver aquela buceta engolindo meu pau, ter como vista privilegiada aquele rabo que era magnífico, grande, mas não exagerado, com uma pele moreninha clara lisinha e um cuzinho irresistível. Ela saciou minha vontade naquela posição, continuamos em outras até ela gozar e não aguentar mais, por fim cairmos exaustos. Programamos o relógio para despertar cedo, dormimos abraçados. Quando despertou iniciamos mais uma sessão, começamos com um papai e mamãe onde fiz questão que ela sentisse cada centímetro do meu pau aquela deliciosa bucetinha, mudamos para franguinho assado e fomos variando até o limite da hora de ela tomar banho, café da manhã e chegar ao local do curso.
Quando Carol saiu voltei para a cama, parecia um sonho ter uma mulher tão deliciosa e insaciável, dormi mais um pouco. Ocupei meu dia pela cidade, à tarde quando ela voltou eu já a sua espera. Carol tomou um banho e eu me incumbi de uma massagem relaxante recheada de caricias e beijos. Comecei a provocá-la e ela foi amolecendo e cedendo lentamente, começamos a transar desta vez de ladinho, mas de maneira tranquila só para sentirmos o tesão um do outro, afinal tínhamos a noite toda ou até quando aguentássemos novamente. Fomos interrompidos por uma ligação do esposo dela, queria saber como ela estava, se estava tudo bem e para falar das crianças. Enquanto eles conversavam, eu acariciava sua bucetinha, peguei a mão dela e a fiz segurar e apertar meu pau, chupei seus seios delicadamente, não a deixei em paz. Quando estava quase irresistível e a ponto de gemer ela me empurrava e assim eles conversaram por algum tempo.
Tomamos um banho chupando um ao outro, transamos no apertado banheiro, jantamos no quarto mesmo, relaxamos mais um pouco vendo TV e conversando.
Era visível que estávamos um pouco cansados pela viagem, pela noite intensa de sexo, pelo dia longo, adormecemos um pouco com nossos corpos colados.
Despertei com Carol chupando meu pau. Algumas horas haviam se passado e ambos já estávamos prontos para mais uma noite de sexo intenso. Eu tinha passado o dia todo pensando naquele cuzinho lindo e não via a hora de senti-lo no meu pau. Começamos com um 69, era divino ver e sentir aquela buceta roseada na minha boca, ouvir os gemidos de Carol enquanto eu sugava e acariciava com minha língua o seu grelinho. Fazia questão de beijar seu cuzinho, passar minha língua nele e ao redor, sugá-lo como se fosse a ultima coisa que eu fosse fazer na vida. Ela se contorcia, grunhia, gemia, retribuía sugando meu pau, minhas bolas, fazendo sua língua perversa deixá-lo cada vez mais em riste, babando, safadamente e perversamente acariciava meu cú com um dedo. Extraímos o máximo de tesão um do outro naquela posição, mas queríamos fuder de maneira intensa como no dia anterior. Ela se virou de costas, colocou um travesseiro sob seu quadril, empinou aquele rabo delicioso, abriu as pernas levemente e pediu com cara de puta manhosa, safada, olhando nos meus olhos, “me fode seu puto, mete em mim seu cachorro, me come gostoso seu canalha”. Quase gozei só de ouvir aquilo e não esqueço a cara de vadia dela até hoje. Fui por cima dela e ao invés de invadi-la prontamente, coloquei a cabeça do meu pau na portinha da sua bucetinha fiquei enfiando e tirando, sussurrando em seu ouvido para provocá-la ainda mais, perguntando de quem era aquela bucetinha, onde ela queria sentir aquele pau, se o maridinho dela queria vê-la em outra varaEla respondia com voz de vadia manhosa e empurrava o rabo para trás. Em dado momento ela se irritou com a provocação, se jogou para trás com engolindo toda minha vara e ordenou, “me fode seu cachorro”. Me joguei por cima de Carol e meti com vontade, socando bem fundo, com força, sem parar até cansar. Fomos variando as posições até que a coloquei de 4, disse que queria muito comê-la assim, ela sorriu descaradamente, abriu as pernas, abaixou o tronco empinando ainda mais aquele rabo maravilhoso, deu piscadas com aquele cuzinho lindo, rebolou, me convidou para penetrá-la apenas com um olhar safado e passando a língua pelos lábios. Ficou olhando eu penetrá-la com a cara de mais vadia que já vi até hoje e fazendo biquinhos de prazer. Ela fodia junto, socava aquela buceta no meu pau, me olhava revirando os olhos, grunhindo enquanto eu enfiava o meu dedão no seu cuzinho, meteu muito. Ela provocativamente perguntava “quer meu cuzinho quer?” e eu só balançava com a cabeça, fazia cara de quem implorava por ele e socava cada vez mais. Eu já estava quase exausto quando ela pediu para não parar entre gemidos cada vez mais altos e socadas cada vez mais forte até gozar. Parecia que Carol nunca ia parar de gozar dada a intensidade, tremia e se contorcia como se estivesse possuída e eu não me contive, gozamos juntos. Caímos um por cima do outro, olhamos nos olhos, sorrimos, nos beijamos e nos abraçamos.
Ficamos um tempo descansando e nos recompondo, sabíamos que não tinha acabado ainda. Eu queria comer o cuzinho dela e ela queria sentir minha vara toda dentro do cuzinho dela.
Quando conseguimos nos recompor começamos novamente. Ela começou a me chupar deixando meu pau cada vez mais duro e eu em seguida comecei a passar minha língua naquele cuzinho preparando-o para o que prometeria ser a melhor parte daquela foda. Deixei seu cuzinho bem lubrificado, meu pau babava como nunca. Carol veio por cima colocou meu pau na entrada do seu cuzinho foi descendo, enfiando lentamente, enfiou a cabeça, olhou nos meus olhos sorriu, continuou descendo com a boca entreaberta e a respiração cada vez mais ofegante. Foi até a metade mordeu meu pau com o seu cuzinho, a essa altura quem já revirava os olhos de tanto tesão era eu. Ela continuou até o fim, quando entrou tudo ela parou, respirou, apoiou as duas mãos no meu peito e começou a rebolar, subir e descer. Eu já não sabia onde estava, o paraíso não poderia ser melhor que aquilo. Eu não sabia o que fazia, se acariciava os seus seios, acariciava o seu grelo, a puxava para beijar ou se simplesmente ficava quieto, grunhindo, me contorcendo de tesão. Só sentia ela por cima enterrando seu cuzinho na minha vara. Seu olhar era coisa do outro mundo, provocativo, dominador, excitante, me dava tanto tesão que por vezes eu pensava em evitá-lo, mas não resistia. Ficamos nessa deliciosa foda até que ela gozou escandalosamente pelo cuzinho, estremeceu e se contorceu como uma serpente. Ainda engatada ela pediu para mudar de posição. Continuou por cima só que de costas, eu me sentei sobre minhas pernas, assim ela podia jogar todo o seu corpo para trás e socar seu cú divinamente. Eu a segurava pelos seios, passava a língua pelas suas orelhas, sussurrava em seus ouvidos, beijava, era uma entrega mutua. Daquela posição mudamos para fuder de 4. Ela abaixou o tronco, empinou o que pode a bunda, começou a socar, rebolar, dizer safadezas como uma desvairada. Eu a segurei pelo quadril e pelo cabelo e a puxava a cada socada, de maneira ritmada, ora mais rápido, quando estava para explodir em gozo mais devagar, ora mais forte, fazendo minhas bolas bater em sua bunda, ora mais fraco. Ela sorria, gemia, xingava de “cachorro, puto, safado”, pedia para apanhar e como podia, me olhava, fazia caras, bocas e mandava eu comer a “putinha” com vontade. Meu pau latejava, ela o apertava, o tesão foi ficando incontrolável e descontroladamente comecei a gozar e urrar de tanto tesão. Foi uma das gozadas mais intensas que já tive. Fiquei me sentindo como vencido, lançado ao solo, sem forças, ela ao meu lado me olhava com cara de satisfeita, sorria como se tivesse derrotado um gladiador.
Na manha seguinte não tivemos muito tempo para uma bela foda matinal a exemplo do dia anterior. Tomamos banho juntos tirando um sarro, com brincadeiras rápidas, café da manhã e ela segui para o curso. Eu fiz o mesmo que no dia anterior, voltei para a cama, gastei um pouco do meu dia pela cidade e voltei para o hotel para esperá-la. Quando Carol chegou a rotina foi a mesma do dia anterior, banho, massagem e caricias para relaxar. Resolvemos jantar mais cedo, durante o jantar, no mesmo horário que o dia anterior, o telefone dela tocou, era marido. Ela carinhosamente disse que estava jantando e pediu que ele ligasse mais tarde.
Voltamos para o quarto, ficamos vendo TV na cama e conversando, ela com a cabeça no meu peito, estávamos à vontade e com nada cobrindo nossos corpos. Estávamos cheio de tesão um pelo outro, não queríamos que aquela oportunidade findasse tão cedo. As caricias foram se intensificando e já estávamos excitados, meu pau estava latejante e babando a bucetinha de Carol já tão encharcada que deixava escorrer o seu mel incessantemente. Cai de boca para sorver tudo que podia. Carol puxava minha cabeça com tanta força como que querendo enfiá-la na sua gruta. Acariciei seu clitóris com minha língua e com os meus lábios, ela ia se entregando e amolecendo cada vez mais, de repente gritos curtos e repetidos e explodiu em gozo. Era maravilhoso sentir e vê-la gozar. Sem perder tempo a penetrei, desta vez enterrando o meu pau de uma só vez, socava com vontade, olhava nos seus olhos arregalados e boca entreaberta. Queria mantê-la com o mais alto tesão que conseguisse. Ficamos variando posição tentando explorar tudo o que de melhor poderíamos fazer. Para nossa infelicidade o telefone tocou, era o marido, ela tinha que atender. Eu estava louco de tesão e a segurei para me manter com meu pau dentro dela. Ela me olhou repreensivamente, atendeu o telefone com voz manhosa, disse que estava com saudade e fazendo loucuras pensando nele, mas pena que ele não estava lá. Ela rapidamente falou que o curso foi bem perguntou sobre as crianças estavam e voltou a provocá-lo dizendo que estava com saudade, queria que ele estivesse ali, senti-lo, etc., e o seduziu com sua voz manhosa até que começaram uma “transa por telefone”.
Ela o provocou dizendo que como ele não estava ali tinha um brinquedinho e este a estava a deixando louca. Ele quis saber mais e ela disse para ele ficar ouvindo como ela estava sendo mau tratada sem a presença dele.
Continua ..

DR. RAUL GANHOU ANA DE PRESENTE


Narrarei, agora, a história de Guilherme e Ana.
Casados a 16 anos, sem filhos, vivem uma vida normal, ela tomando conta da casa e ele gerente de uma grande corretora de imóveis em São Paulo. Ana é uma linda mulher, pele branca, cabelos castanhos claros, olhos também castanhos, 1,76 de altura, seios firmes, lindas pernas, não é magrela pelo contrário é uma mulher cheinha, daquelas que da vontade de abraçar e apertar e tem 36 anos. Enfim uma delícia.
Guilherme é um homem que não liga para a aparência, para ele só existe uma coisa realmente importante na vida, o trabalho, é Moreno, de bigode, barriga de chopp, sem muitos atrativos.
Todo final de ano, nas festas de confraternização da empresa, Dr. Raul, o presidente e dono da empresa, come a Ana com os olhos e não disfarça seus olhares de desejo para com ela. Ana por sua vez se sentia incomodada com esse “assédio”, pois ela sempre foi muito recatada e não passava, nem de longe, em sua mente, ter qualquer tipo de contato com outro homem.
Guilherme nunca foi um homem de caráter, faria qualquer coisa pra subir na empresa, e surgiu a grande chance, seria aberta uma filial no Rio de Janeiro, e Guilherme estava, junto com mais dois funcionários, competindo pela vaga de presidente da filial.
Dr. Raul chama Guilherme em sua sala e diz, pois é Guilherme estou considerando a ideia de mandar você para o Rio de Janeiro, a única coisa que esta me preocupando, é que vou me privar de apreciar a beleza de sua esposa. Guilherme pensou em dar um soco na cara daquele atrevido, mas seu caráter duvidoso, vislumbrou uma solução para garantir sua promoção, e não titubeou, convidou Dr. Raul para um jantar em sua casa. Seu patrão que, que por sinal, também tinha um caráter como o dele, aceitou de imediato, e como seu funcionário, também vislumbrou uma forma de se insinuar para Ana.
Naquele dia, Guilherme chegou em casa, e contou para Ana as novidades, e ela como uma boa dona de casa, já começou a pensar no cardápio, sem imaginar, que ela era o prato a ser servido ao Dr. Raul.
Enfim chegou o dia do jantar, as 9hrs; Dr. Raul chega aperta a mão de Guilherme e da um beijo em Ana, e ao beija-la, ele lambi de leve seu rosto, Ana fica rubra de vergonha e raiva, olha para Guilherme, e ele não esboça nenhuma reação, ela pensa, não deve ter notado. Ana vai para cozinha para servir o jantar, e com muita raiva, limpa o seu rosto úmido pelo beijo daquele asqueroso.
O jantar segue sem nenhuma surpresa, até que Guilherme se ausenta da sala de jantar, e Dr. Raul, não perde a oportunidade, se levanta e se coloca ao lado de Ana, em pé, ela assustada olha para ele, e nesta hora, Dr. Raul não se faz de rogado e a beija na boca, segurando forte em seu pescoço, faz pressão em sua boca contra a dele, ela sente aquela língua quente invadindo sua boca e passeando por ela, e com muito esforço consegue se soltar, levanta rápido e desfere um forte tapa em seu rosto, ele se afasta, sorri, e diz: você ainda não sabe, mas será minha, me aguarde.
Guilherme retorna a sala e não vendo mais o seu patrão, olha para Ana que esta sentada em uma cadeira, paralisada, com os olhos em lágrimas, ele pergunta o que aconteceu? Ela diz, o seu amigo e patrão se foi, depois de me desrespeitar dentro de sua própria casa. Nesse momento ela percebe que Guilherme não se altera e começa a ligar os fatos, ele deixa-la sozinha com Dr. Raul, a possibilidade da promoção e o mundo gira ao seu redor, então ela diz para o marido, não posso acreditar que você tramou isso, quem pensa que sou, uma puta?
Guilherme responde, não se faça de vitima você não casou virgem, teve seus casos, porque esse pudor agora? Não vê quanta coisa esta em jogo? Ou você aceita a situação ou te levo de volta pra seu pai, quero ver você ter coragem de se explicar a ele; e foi para o quarto batendo fortemente a porta, ela ficou ali parada sem acreditar no que estava acontecendo, e ali, presa em seus pensamentos, adormeceu.
Nos dias que se seguiram, não parava de pensar no acontecido e assim decidiu pela continuação de seu casamento, não poderia voltar para casa em uma cidadezinha pequena como a dela, logo cairia na boca do povo, a saúde de seu pai e o desgosto o mataria, e Dr. Raul não era um homem de se jogar fora, seu defeito era o caráter, mas isso ela já estava acostumada. Então ela se enche de coragem e fala ao marido, chame o Dr. Raul para um jantar, tenho que me desculpar com ele, nesse momento os olhos de Guilherme brilharam e ele não conseguia deixar de pensar na sua promoção. A noite ele chega e diz que o Dr. Raul ficou muito feliz com o convite e que não via a hora de estar novamente em nossa casa.
Finalmente chega o dia, Ana se prepara, veste seu melhor vestido se pinta se perfuma e se sente como se estivesse se preparando para um sacrifício, iria conhecer outro homem depois de longos anos, pois Dr. Raul não deixaria a oportunidade passar.
A noite chega e a campainha toca, Dr. Raul esta, como sempre, de terno e com um ramo de flores nas mãos, Guilherme o convida pra entrar, e serve um drink, imediatamente o telefone toca, e acreditem, era do trabalho, surgiu um problema sério com um grande cliente, e a presença de Guilherme era crucial para resolver o problema, e então Guilherme me chama e diz que precisa sair, fico sem jeito e digo mas e o Dr. Raul? Ele diz não demoro e sai.
Fico ali, em pé e sozinha diante do homem que descaradamente me roubou um beijo, ele me passa o ramo de flores e diz: você esta linda, e sem que eu esperasse me desferiu um forte tapa no rosto, que me desequilibrou, assustada olho para ele e não consigo dizer nada, então ele diz: mulher nenhuma me bateu na cara e ficou sem o troco, e vamos logo ao que interessa , sei que sabe o que vim fazer. Nesse momento ele segura em meus braços e me puxa contra si, me sinto dominada por aquele homem forte, que me aperta, sinto o volume em sua calça encostando em mim e penso, não tem volta e decido acabar logo com aquilo, o afasto e o pego pelas mãos e saio andando com aquele cafajeste em direção ao meu quarto, abro a porta e entro . Olho meu quarto, minha cama, olho aquele homem, não é o Guilherme, fico paralisada até que ouço a voz de Dr. Raul ;minha querida como esperei esse momento, e vem em minha direção e me abraça, e com grande habilidade desce o zíper do meu vestido e ele cai a meus pés , e de novo, sem que eu notasse desabotoa meu sutiã e os tira pelos meus ombros, e ali estou eu ,Ana uma mulher recatada só de calcinha e sandálias de salto alto, diante daquele homem, e ele tira o paletó , a gravata, começa a desabotoar sua camisa, a tira e joga no chão, nesse momento vejo quão forte e musculoso é o Dr. Raul e ele continua, agora soltando a cinta da calça, meu coração dispara, ele deixa a calça cair´, se senta e tira os sapatos e as meias, e assim quase nus, ele me puxa pra junto dele e começa chupando um de meus seios e o outro ele aperta com as mãos, um de meus seios enchia sua mão, o outro ele chupa, lambe, mordisca e de repente em um gesto brusco ele, num movimento rápido me pega no colo e gentilmente me coloca na cama, se dirige aos pés da cama, sobe, se ajoelha no colchão e coloca as mãos em meus joelhos e devagar, abre minhas pernas , então começa a beija-las, começando pelo joelho, descendo pelas minhas coxas em direção a minha vulva, quando chega lá morde carinhosamente, por cima do tecido macio, a aí começa minha luta contra meu corpo, em meus pensamentos acho que o que ele e Guilherme estão fazendo comigo é nojento, odeio os dois, mas meu corpo esta agindo ao contrario, sinto sua boca em toda minha vulva, o calor, a leve pressão que seus dentes fazem em volta dela, e meu corpo se arrepia, e ele se levanta e fica de joelhos a minha frente e eu ali, indefesa todo aberta diante daquele canalha, e neste momento ele leva suas mãos as laterais de minha calcinha e começa a puxa-las, até que chegam as minhas sandálias e então ele as tira, faz caricias em meus pés sem tirar o olho de mim, ele diz, que linda buceta você tem.
E na esperança de acabar com aquilo, peço, Dr. Raul por favor já não esta bom? Já não me humilhou o bastante? E ele responde: ainda nem comecei e Dr. eu sou para o seu marido Guilherme, pra você de agora em diante é Raul, e começou a se aproximar de minha bucetinha, agora aprendi mais um nome dela, e quando chega, eu sinto algo quente e úmido é a língua do Raul passeando pelas minhas intimidades, sua língua vai de meu clitóris a desce até a entrada de minha buceta, e eu faço o impossível para não me entregar, aquele estranho estava me chupando como nunca havia sido chupada ; e depois de muito tempo, Raul se afasta e diz que buceta gostosa, nunca tinha me referido a minha vulva com esses nomes vulgares, e até isso serviu para aumentar meu tesão.
Então Raul se levanta e fica ao lado da cama, e me pega pelas mãos, me colocando sentada diante dele, sua cueca quase rasgando com o volume de seu pênis, então entendo suas intenções e desço sua cueca, e que visão eu tive, seu pênis era extremamente grosso com e veias saltadas e estava a uns 20 cm de meu rosto, e fiz o que tinha de fazer coloquei minha mão nele e meus dedos ficaram longe de se encontrar faltavam uns 3 ou 4 cm, era realmente muito grosso; de repente sinto suas mãos pressionando minha cabeça em direção ao seu pênis, e abro a boca, meus lábios tocam a cabeça de seu pênis, estava quente e latejava, e aquela cabeça penetra minha boca, chupo devagar, e o tesão toma conta de mim, enquanto com uma mão eu fazia um o vai e vem , coma outra passeava entre suas coxas e nádegas. Depois de muito gemer , depois de tentar tocar minha garganta com aquela delicia, Raul então se afastou e me empurrando me deixa deitada na cama, e então ele vem e se coloca em cima de mim, com suas pernas ele abre as minhas, sinto seu pênis tocando minha buceta e tremo, e digo, por favor devagar, e ele responde meu pau vai invadir sua buceta de uma forma tão carinhosa, que eu te garanto que vai ter uma sensação que nunca teve, e começa a empurrar aquilo contra minha xaninha e sinto aquele homem gostoso me invadindo, minha buceta se enchendo, minha cabeça roda, sinto as maçãs de meu rosto arder, e ele não para, seu pauzão me abre e sinto seu saco encostar em minha bunda, estava agora com ele todo dentro de mim, e Raul começa a socar em minha bucetinha, confesso que nunca senti tanto tesão com uma penetração como estava sentindo agora.
Raul por sua vez, diminui as estocadas e começa a fazer movimentos circulatórios com o pau na buceta de Ana, e dessa forma, rompeu a ultima defesa de Ana e ela gemendo, gritando enlaça suas pernas em torno de seu algoz e mexe muito seus quadris, como se querendo ser mais penetrada ainda. Raul como um bom canalha que é , não perdoa e diz , assim puta safada rebola no caralho de seu amante, você esta dando essa buceta para um homem de verdade, e ela ouvindo isso fica mais louca e começa a gozar no pau de Raul se contorce embaixo dele, e despida de todo seu pudor, grita, assim me fode, me faça sua puta, soca essa vara sem dó aiiiiiiiiiiiiii como é bom ter um homem de verdade, assim não para meu garanhão minha buceta esta toda aberta, assim me machuca, sou sua vadia, estou gozandooooo no seu pauuu aiiiiiii e Ana fica molinha, largada na cama, Raul sai de dentro dela e se deita ao seu lado, fica olhando para seu rosto e fala baixinho você é uma mulher linda.
Ana se vira de lado quase desmaiada, ele tinha sugado suas energias, Raul se coloca atrás dela de conchinha, e ela sente seu pau ainda duro tocar sua bundinha e assim ficam pro uns instantes.
Raul, com sua sabedoria de comedor, deixa Ana se recuperar de seu orgasmo, e depois de instantes começa uma nova investida, coloca um de seus braços por baixo de Ana, e o outro por cima e a abraça forte ao mesmo tempo em que esfrega seu pau em suas nádegas, e parece querer esmagar os lindos seus de Ana com suas fortes mãos, e além desses carinhos, começou a disser palavras que, talvez, Ana nunca, nunca tivesse ouvido, como: vagabunda, gostosa, vadia, minha piranha e dizendo isso beijava o pescoço de Ana, lambia seus ouvidos, vou te usar até não restar em mim nenhum tesão por você.
Ana por sua vez já não era a mesma mulher que entrou naquele quarto, com raiva, com medo e assustada, e diz baixinho, isso, sou sua faça o que quiser comigo, afinal foi Guilherme quem me deu de presente a você, e levando as mãos para traz pega naquele pau e começa a masturbar Raul, a sensação de ter aquilo nas mãos mexia com ela, se sentia dominada por aquela membro. Raul então, vira o carpo de Ana, e a deixa quase de barriga pra cima para facilitar seus movimentos, e é surpreendido por Ana, que se levanta e fica de 4 com as nádegas viradas para o lado da cabeça de Raul e seu rosto de frente parar aquele pau grosso e lindo, e Ana agora resolve se soltar de vez, faz carinho com as mãos e desce sua boquinha em direção ao pau de Raul, dessa vez por livre e espontânea vontade, toca a cabeça do caralho com seus lábios quentes e úmidos, Raul se contorce, e começa o vai e vem, os beijos, as lambidas, Ana beijava o pau de Raul desde a glande até o saco e chegando lá lambia o saco de Raul, chupava suas bolas.
Raul por sua vez resolve dar o troco e passa a mão na bunda de Ana, desce o dedo pelo rego da bundinha dela e para no cuzinho e com movimentos circulares em volta dele, faz com que Ana rebola devagarinho, então ela penetra a ponta do dedo , e ela se movimenta pra frente, pra se defender, com o outra mão puxa sua bundinha de volta, e enfia mais um pouco, dessa vez, Ana o surpreende de novo e empurra a bunda pra traz, fazendo com que seu dedo entre por inteiro nela, e assim como uma puta, ela satisfaz o tesão do antes canalha, e agora, seu homem. Raul aproveita a posição de Ana, e se coloca atrás dela, com o pau duro como nunca, põe a cabecinha na entrada de sua bucetinha, e novamente , começa a penetra-la , dessa vez, com um pouco mais de atitude, ela já estava dominada, era sua, e entra de uma só vez nela, Ana grita, estava tonta, era muito tesão aquele homem era um garanhão, assim meu macho me machuca, essa buceta é sua, seu pauzão encheu ela de novo asiiimm, mexxeee, aiiiiiii, e Ana não é mais dona de seus atos e movimentos, me foode, asiiim e goza de novo, goza muito, suas pernas amolecem e ela quase cai, mas Raul a segura pelas ancas e soca sem dó, aquele homem era uma máquina de fuder, com toda essa carga de tesão, ainda não havia gozado; Então sai de dentro dela , a vira de barriga pra cima, na beirada da cama e fica em pé a seu lado, e então começa a tocar uma punheta e logo goza em cima de Ana, esporra em sua testa, no queixo, pescoço e seios e é muita porra, lava a ex-esposa virtuosa e agora putinha, com seu esperma.
Ana desfalece, os orgasmos tiram todas as sua forças, e ela dorme.
Raul por sua vez, se veste e antes de sair deixa em cima da cama, ao lado de Ana, três notas de cem reais, e vai embora.
Ana acorda e vê toda aquela porra em cima dela, olha ao lado e vê as notas, e fala pra si mesma dizendo, Guilherme deve estar satisfeito, seu patrão veio em sua casa, comeu sua esposa e ainda, inteligentemente a chama de piranha, falta ele achar um jeito, de chamar Guilherme de corno, e espero que seja sem nenhuma sutileza .
Um ano depois, eles já estão morando no Rio, a filial vai de vento em popa, mas Ana esta carente, ou seria melhor dizer, com saudades. E Guilherme chega todo eufórico em casa, e diz: Dr. Raul vem visitar a filial, e eu por gentileza e educação o convidei pra se hospedar em nossa casa, e ele aceitou.
E Ana pensa, finalmente vou poder por em prática, tudo o que aprendi em meu cursinho de puta .. 

COZINHANDO COM MEU VIZINHO


Me mudei há pouco tempo. Estava morando em casa, mas meu trabalho, me obrigou a buscar um apartamento na metrópole. Recém chegada ao prédio, possuía apenas um apartamento, ao lado do meu. Cumprimentei o vizinho durante a mudança e não tivemos mais contato. Ele é um homem bonito, simpático, aparenta uns 37 anos, olhos castanho claros e com um sorriso lindo. Enfim. A vista é incrível e estou apaixonada em decorar, cada pedaço dele.
Desde sempre, moro em casa e está sendo um pouco difícil, me acostumar com a falta de "liberdade" de um prédio. A ausência de uma área de grama ou cozinhar com a porta da cozinha aberta, por exemplo... me deixava agoniada.
Já morando há uns quinze dias mais ou menos e não percebendo, movimentação no apartamento ao lado, fui fazer uma das coisas que mais adoro: cozinhar! E cozinho, muito bem, diga-se de passagem. Rs. Coloco músicas do meu agrado, abro a porta (pois mesmo com o exaustor, não gosto do abafamento) e parto para o fogão.
Quando cozinho, esqueço do mundo. É uma terapia, para mim. Distraída, picando temperos e colocando a massa no fogo, ensaio alguns passos ao som da música. Amo comida italiana e é uma das minhas especialidades. Apenas de vestido curto e soltinho, cabelos presos em um rabo de cavalo, com os pés no chão, me solto. E danço com as batatas na mão, escorro a massa, me requebrando inteira. rsrs.
Quase terminando, depois de um giro com a faca na mão, paro, estatalada e envergonhada, dando de cara com Alan, meu vizinho. Sorrindo, super simpático, ele bate palmas e pergunta, se o show aconteceria todos os dias. Me cumprimentando, ele questiona os horários e se ainda, existiam ingressos. Ruborizo e tento explicar a situação, me desculpando por algum barulho. Alan, me deixa à vontade e diz não sentir, nenhum incomodo com isso e se vai.
Termino o almoço e fecho a porta, ainda um pouco sem jeito, com a situação. Passei algumas semanas, sem cozinhar com a porta aberta e certo dia, ouvi um barulho no hall. Olhei pelo olho mágico e Alan estava entrando no elevador, com duas malas enormes. Já eram cinco da tarde mais ou menos e adorei aquela cena! Meu vizinho viajaria e eu poderia cozinhar, sem medo de ser flagrada novamente. rs.
Nhoque, era a escolha da vez! The Way You Make me Fell (MJ), era a música e eu rebolando, enquanto sovava a massa com as mãos. Me viro e dou de cara com o Alan, mexendo o molho no fogão, que fica próximo a porta e cantarolando. Como se nada estivesse acontecendo, me pede um pouco mais de sal, provando o molho com a colher. Caímos na gargalhada e continuamos a cozinhar. Alan é muito simpático e foi muito divertido, dividir aquele momento com ele. Conversando, soube que ele estava indo levar a mãe até o carro, pois ela veio passar o final de semana com ele. Ou seja, a mãe deveria estar dentro do elevador, quando espiei pelo olho mágico.
Enquanto ele cuidava do molho, eu manuseava a massa, preparando-a para formar os nhoques. E aí, o inesperado acontece. E justamente por não esperar, que foi gostoso. Alan segura minhas mãos por trás e enrola a massa comigo. Senti seu corpo inteiro, grudado em mim e estremeci. Me subiu um calor, um fogo, com aquele homem encostado. Continuei empurrando a massa, para frente e para tras e ele, acompanhando. Ele cheirava meu pescoço e começou a dar pequenos beijos, que me incendiaram.
Alguns homens, sabem ser homens em momentos assim. Enquanto eu amassava o nhoque, ele começou a passar as mãos na lateral das minhas coxas, suspendendo de leve meu vestido. Sinto minha buceta latejar e meus bicos, acendem na hora. Era uma loucura deliciosa e nenhuma palavra era dita. Largo a massa e Alan desce as alças do meu vestido, me empurrando na mesa. Empinadinha, agora percebo suas mãos agarrando meus seios e apertando-os, com vontade.
Alan roça seu pau em minha bunda e massageia meus peitos, me fazendo gemer. Atrevido, abaixa minha calcinha até os joelhos e me faz escorrer, tocando em minha bucetinha por trás. Que delícia! Ele coça meu grelo e me deixa maluca. Segura minhas costas e me faz debruçar, por cima da massa. Coloca o cacete para fora da bermuda, ao me perceber, completamente melada. Que sensação gostosa! Pincelando a cabeça do pau em minha fenda, Alan desliza, metendo a pica até o final. Mesmo apenas com dois apartamentos por andar, o porteiro poderia aparecer e eu estava ali, debruçada na mesa... dando como uma putinha.
Nesse momento, o perigo e o medo de sermos vistos, só serviu para aumentar ainda mais o tesão. Minha calcinha caiu, com os movimentos e soltou dos meus pés. Alan, suspende uma das minhas pernas, apoiando-a em cima da mesa e me segura firme. Agora ele começa a me comer com mais força.
Aquelas estocadas fortes, me faziam gemer como uma piranha. Sussurrando "gostosa", em meu ouvido, Alan aperta meu bico com a outra mão e fica fodendo, sem parar. "Servida" ali na mesa, sou traçada e meu vizinho me devora, freneticamente.
Alguns minutos depois, me lascando nessa posição... Alan me vira de frente e me senta, em cima da mesa. Abaixa meu vestido, deixando-o na cintura embolado e chupa meus seios. Ele mordiscava meus bicos, mamando enquanto encaixava novamente o cacete em minha buceta. Cada toque que aquele homem me dava, me fazia enloquecer.
Afoito e com pressa, Alan apertava meu pescoço, firme na nuca e dava fortes estocadas em minha buceta. Ele metia gostoso demais! Afastando meu rosto e me encarando, com um semblante tarado, Alan manda eu pedir. Com voz dengosa, de puta... passo a língua nos lábios e peço: "Me fode?!".
Ele soca com vontade, me levantando da mesa com o "choque". Alan tem uma pegada, que me deixou em chamas! O que era aquele homem, me lascando em cima da mesa da cozinha?! Que tesão! Ele sussurrava obscenidades, em meu ouvido, sem parar de me foder. Não aguentei e comecei a gozar, trepidando naquela caceta! Enquanto meu corpo tremia, Alan me xingava e dizia que eu era safada e gostosa demais. Logo em seguida, anunciou seu gozo e encheu minha buceta de porra quente!
O nhoque? Ficou todo amassado embaixo do meu bumbum rs e acabamos pedindo uma pizza, depois de um banho delicioso... regado a masturbação e foda. Meu vizinho agora, me come sempre que estou cozinhando de porta aberta. E essa semana, disse que ia me levar "pra comer" na sua casa. No dia, perguntei qual seria o menu. Ele levou minha mão até seu cacete duro. Tive que mamar e tomar leitinho como "entrada". rs.

O SAFADO


Ainda estou abalada. Já sou casada e amor meu marido, estamos construindo nossa vida em comum e mora numa casa de fundos onde existem duas casas de quarto, sala cozinha. As casas foram muito bem desenhadas e num pequeno hall quadrado temos a única área de contato, as portas ficam lado a lado.
Temos toda privacidade, nossas vizinhas não perturbam de forma alguma, são apenas mãe e filha, uns vinte anos de diferença e a menina tem entre dezoito e dezenove anos.
A mãe viúva trabalha muito e não deixa a filha trabalhar. A obrigação dela é só estudar e como todo adolescente ela vive de altos e baixos e ouço ela gargalhando, cantando alto e alegre, murmurando cações entre lágrimas, enfim – uma adolescente totalmente normal.
Estou desempregada, o calor está enorme, temos que economizar e deixei a porta aberta para entrar ventilação. Beth voltou da escola, me chamou, avisou da porta aberta. Expliquei e já ia fechando quando ela mostrou ter adorado a ideia e me perguntou se eu me incomodava se ela deixasse a sua porta também aberta.
Neste momento percebi uma profunda sobra de tristeza amarga em seu olhar contrastando com aquela alegria e semblante de satisfação e realização. Esse antagonismo percebido nem sei por qual sentindo me arrebatou e sem perceber lá estava eu dando uma de fofoqueira psicóloga – o que não sou.
- Beth, o que está havendo? Por que tanta tristeza entranhada em você?
A menina desabou. Foi um pranto inesperado. Ela soluçava sem conseguir se conter. Me aproximei, abracei a garota, fui com ela para o meu sofá, liguei o ar-condicionado, o momento pedia um pouco de desperdício.
Sentei numa ponta, estendi minha mão na direção dela e surpresa vi aquela menina deitar em minha perna fazendo uma posição fetal e, com o choro controlado começar a falar sem permitir qualquer interrupção, num desabafo sincero e despejado.
Vou tentar ser muito fiel com as palavras ditas:
“Amo o Beto. Namoramos a quase três anos e planejamos nos casar quando ele se formar. Não quero mais ninguém na minha vida sentimental. Ele é demais, me satisfaz em todos os aspectos, do sexo aos paparicos. Só que...
Bem, o primo dele mudou para nosso bairro. Ficou mais íntimo de nós dois. Brincava com ambos, nos tocava em qualquer parte de nossos corpos sem fressuras ou constrangimentos. Aquilo parecia natural.
Ele então começou a nos receber com selinhos. Beijava os lábios meus e do Beto. Naturalmente.
Mas… Bem, ele começou a incentivar ao Beto jogar bola porque ele estava ficando mesmo gordinho e o Beto foi se envolvendo e acabou adorando a rotina. Ele joga todos os sábados pela manhã e só vem me ver no fim da tarde.
Acontece que minha mãe tem um bico todos os sábados e eu ficava pela manhã com os dois me enchendo o saco. Tinha que preparar café da manhã especial, eles passavam na padaria e traziam as novidades que queriam experimentar e ficávamos brincando na cozinha, coisa que eu detesto.
Flavio, primo do Beto, mesmo com o Beto jogando bola veio para minha casa. Só que o selinho dele foi recheado com abraço apertado e uma demora que me fez sentir os lábios dele roçando os meus. Eu não me entendi, devia rechaçar, ter ojeriza, mas nada, aquela sensação era uma mistura de pecado, perigo, sei lá. O fato é que minha libido se manifestou, pura atração, mas me fez olhar para o membro dele – sei lá porquê – e fui flagrada naquele olhar. Quando meus olhos encontraram aquele olhar safado de Flavio, com aquele sorriso pidão, congelei e enrubesci.
O safado se aproximou, eu abaixei a cabeça envergonhada, ele tocou meu queixo, levantou meu rosto e me olhando nos olhos me deu um beijo que, confesso, me estonteou e aqueceu meu corpo inteiro. Me dei conta que com a presença permanente de Flávio eu estava sem sexo a quase quinze dias, tinha combinado de ir ao motel com Beto naquela noite e…
Enquanto eu pensava em Beto me entregando inerte aos beijos de Flávio, primo do meu querido namorado, vi minha camiseta fugir de meu corpo e meus seios serem colhidos ao mesmo tempo por mãos ávidas e sucções definitivamente deliciosa. Eu estava pronta para o sexo e não conseguia reagir.
Pensar no Beto para atrair uma reação de afastamento estava funcionando de forma oposta. Flávio parecia adivinhar. Sussurrava ao meu ouvido:
— Vou te ensinar um monte de truques que não consigo ensinar ao Beto. Ele te trata com esposa e ainda não sabe que toda mulher quer ser puta nas mãos de seu homem.
Flávio me envolvia, me cegava, me arrebatava. Eu já estava sibilando, arfando, querendo alcançar um orgasmo que não estava distante. Quando eu me entregava à aventura de trais meu amado namorado Flávio, pragmático, arriou meu short, me pegou no colo, me levou ao quarto da minha mãe e, lá chegando, me jogou de qualquer maneira, ergueu minhas pernas e meteu a boca com muita vontade na minha vagina.
A língua dele me castigava alucinadamente, tudo aquilo era novidade e mesmo sem penetração eu estava nas nuvens experimentando provavelmente meu mais intenso orgasmo.
Eu tentava expulsar Flávio para terminar com as agonias que ele me provocava com sua língua que passeava com eficiência entre meu ânus e meu grelinho e logo em seguida eu estava esfregando minha pélvis na cara dele esmagando seu rosto com minhas mãos ao encontro de minha pélvis. Em instantes eu estava no segundo orgasmo, cruz, que delícia.
Ele roda meu corpo, coloca a ponta de um dos dedos pressionando a mucosa de meu ânus. Eu estou ao contrário, por cima, ele suga forme meu grelinho espancando-o com a ponta da endiabrada língua e para não gritar eu enfio tudo que consigo daquele membro grosso e enorme na boca, percebendo, só então, que ele está nu e eu nem vi ele arrancar suas roupas.
Quando meu corpo abranda após meu terceiro gozo – já, penso eu – ele levanta e vai guiando minha boca para aprimorar o sexo oral que ofereço a ele.
Que delícia sentir aquilo tudo entupindo minha boca, me obrigando a arreganhar as mandíbulas, me fazendo quase engasgar e perder o fôlego.
Ele me pede para trabalhar com a língua em seu cabresto, no entorno daquela linda cabeçorra rosada, mas quase vermelha de tesão. Depois de suas performances didáticas ele sentenciou que eu merecia explodir de prazer.
Pega com facilidade meu corpo pequeno e joga sobre o enorme travesseiro que minha mãe tem na cama, quase uma almofada. Assim, de bunda para o alto, vejo ele virar as costas para mim, andar para trás ficando com as pernas quase na minha cintura e nesta louca e – para mim – inusitada posição, encosta a cabeçorra que vai forçando a entrada na minha alagada vagina.
A penetração é lenta, totalmente controlada por ele e eu quase gozo quando sinto que ele conseguiu me penetrar inteira me deixando entalada a vulva que precisava se dilatar para recebe-lo. Eu senti meu gozo iniciar, ia num crescente e ele saiu de mim. Sua língua passeou por todas as minhas intimidades e ele voltou a me penetrar. Desta vez ligeiro, se insinuando boceta adentro, sem me dar tempo de respirar, se soluçar, de gritar. Eu nem conseguia respirar, ia explodir com uma intensidade imprevista, enorme, colossal!
Ele sai de mim. Que vazio, que agonia, que ânsia por sexo. Nunca senti tanta gula, tanta vontade de ser penetrada. Ele rola meu corpo. Deito de costas na cama. Ele ergue minhas pernas e me faz segurá-las junto ao sovaco e mais uma vez, de costas para mim, anda para trás, pernas na altura da minha cintura, senta sobre meu corpo se enfiando brutalmente em mim e me permitindo gozar intensamente com suas estocadas velozes que me preenchem completamente.
Estou arrepiada. Meu corpo inteiro estremece. Ele está numa alucinada velocidade e sai de mim me fazendo cair num precipício sensual. Me pega no colo. Não sou nada nem niguém nas mãos dele. Sou como uma boneca de pano. Ele junta minhas pernas ao meu peito e me deixando flutuando me fixa no alto apenas pelo seu enorme pênis que se afunda em mi pela força da gravidade.
Agora estou num balanço que me leva as vertiginais alturas do prazer. Não consigo parar de gozar. Os orgasmos se amiúdam e intensificam, explodem, mas não se aquietam. Ele me abraça, para fundo dentro de mim. Seu membro se agiganta, está tão justinho dentro de mim que posso perceber seu inchaço e ele me diz para ensinar tudo isso ao Beto ao mesmo tempo que sinto algo explodir no âmago do meu ser. É um incêndio de prazer. Um gozo alucinante que tira minha razão. Tento, em vão, me mover. Estou presa, gozando e sentindo todo seu esperma me invadir a alma delicada e sem ter controle sobre meus pensamentos vejo meu Beto como se estivesse ali, parado na porta do quarto e mais uma vez o auge me domina. É nesta hora que ele me deixa cair na cama e vem sobre mim no melhor papai x mamãe da minha vida.
Estou viciada. Isso vem se repetindo todo sábado. Só tenho feito sexo com Beto até quarta-feira. Enquanto quero me oferecer limpa, seca e desejosa para o Flávio, quero me oferecer imunda do sêmen do primo para meu amado namorado. Não amo Flávio, mas ele me realiza como ninguém. E agora está exigindo que eu convença Beto a me oferecer a ele e assistir a tudo para aprender com ele.
Estou totalmente louca. Nunca quis tanto uma coisa na vida. Sonho acordada com o Beto me vendo gozar como uma vagabunda, como uma puta, na pica de seu primo. Espero que assim ele para de me tratar com a donzela que merece todo tipo de cuidado. Acho que quero até ter os dois ao mesmo tempo dentro de mim, só que temo que o Flávio queira cumprir sua promessa de me sodomizar na frente do meu futuro marido para garantir como exclusividade dele meu cuzinho virgem.
É aqui que a minha preocupação explode. Flávio chama pela janela o nome daquela menina e nós duas estremecemos. Eu também estou desejando esse safado.

domingo, 18 de junho de 2017

MEU CUNHADO E SEU AMIGO ME ENRABARAM SEM DÓ




    Oi , de novo , quem já leu algum dos meus relatos sabe que hoje eu tenho 37 anos , e estou relatando as minhas tansas coisas que já eu aprontei , é também uma forma de reviver aqueles deliciosos momentos , pois estou aqui só de calcinha lembrando esses momentos gostosos , tenho muitos , e quero relatar aqui pra vocês , como sabem , não sou nenhum mulherão , sou branquinha , com 1,62 m ,60 kg , pernas torneadas e um bumbum gostoso cabelos e olhos castanhos , o que eu reconheço que chama a atenção dos homens são meus peitinhos que são médios e duros (que me renderam muitas esporradas nas tetinhas ), minha boca carnuda e nenhum pêlo no corpo , só uns pentelhinhos na xoxota ,cuido muito bem da minha pele , faço questão de ter mãos macias e pés muito bem cuidados (sei que os homens adoram pézinhos pequenos e delicados , assim como minhas mãos) mas sempre tomo sol com bikinis minúsculos , moro em BH e sempre tivemos a liberdade de subir no terraço dos prédios sem problemas , tenho rosto normal , me acham bonita , resumindo então:clara , branquinha , peitudinha , e pele lisinha queimadinha de sol.e também adoro fazer o tipo menininha nova , sem contar que sempre fui safadinha , Adoro dar minha bundinha gostosa (mas redondinha e com marquinha de bikini)e sei que os rapazes conversam uns com os outros , e eu não tinha a menor vergonha , se tem uma coisa que sempre gostei foi de trepar com muita sacanagem .
    Eu tinha ainda 35 anos e como já falei aqui , meu cunhado , o Roni , estava me comendo , está aqui no relato Corneando a imã e o marido com o cunhado, numa dessas saídas , no motel depois de treparmos gostoso e ele ter comido minha bundinha , ficamos deitados , como eu não suporto cigarro , não deixava ele fumar perto de mim , muito menos beijava sua boca se ele fumasse , ficamos bebendo refrigerante e dando uns beijinhos e amassos peladinhos na cama , e eu falei:
    ---E minha irmã? Ela dá a bundinha dela pra você?Por que a minha você não deixa escapar , né!?(falei rindo , sabendo que minha irmã de vez em quando botava um chifre nele, mas ele nem sonhava , como não sonha até hoje)
    Ele repondeu:
    ----A bundinha não , ela não gosta , mas outro dia eu e Joel deixamos ela rindo pras paredes depois da trepada que demos na casa dele.
    Quando ele falou isso , eu fiquei maluca , o Joel é um amigo dele que eu já vi nas festinhas da família , estava sempre com eles , e a safada da Marcia(minha irmã) sempre tratou ele bem até demais ,sempre levando cerveja , carninha cortada no pratinho , nem imaginava que a safada estava dando pra ele , e junto com meu cunhado .Ele é um moreno alto (mais alto que o Roni) forte , bonito de ombros largos e um par de pernas lindas ,uns 40 anos (depois fiquei sabendo que 44)cabelos um pouco grisalhos(adoro , acho um charme) eu sempre fiquei de olho nele nas festas , mas como estava rodeada de família não podia dar mole pra ele.
    E ele continuou :
    ---Ela fica doida naquele caralho dele , parece um tronco de árvore , grande pra caralho ,e grosso ,ela berra e goza igualsinho uma pessoa que eu conheço(falou rindo , alisando minha buceta).
    Eu vi o pau dele começar à endurecer enquanto falava , eu segurei e fiz uma punhetinha bem devagar , colocando minha perna na dele e sussurrando em seu ouvido:
    ---Conta mais , quero saber oque fizeram com minha irmãzinha safada, gostou de ver ela dando pra ele?
    Ele me puxou pra cima dele , eu senti seu pau ficar duro e deixei a entradinha da bucetinha relando no pau dele , eu fazendo movimento com o quadril ,só esfregando minha bucetinha no pau dele cheia de tesão , querendo saber mais , fiquei passando meus lábios no ouvido dele e sussurrando baixinho;
    ---Comeram ela direitinho , comeram?
    Ele me ajeitou e enfiou o pau em mim , segurando minha bunda e metendo com força na minha xota , eu sentei e comecei a rebolar e pular na pica falando:
    ---Conta pra mim , Roni , gostou de ver ela sentada no pau grande dele , gostou meu amor?Ela deu pra ele direitinho ?Você vendo tudo?Me coooonnntaaaaaa. você gostou?
    Ele gemendo e metendo com força falou:
    ---Muito , adorei ver aquela puta gozando no pau deleeeeeee , aiiiiiiiiiiieeeee fode Samatnha , fode gostoso , dá essa buceta sua puuuutaaaaaaaaaaa , rebola no meu colinho ,rebola , tá com tesão safada?Tá? Fode então , fode .senta nessa rola , senta .Quer dar essa bucetinha safada pra ele também? Quer? Sua vagabunda , me fala , quero ouvir você , eu sei que você quer , vadia , eu sei que você queeeeerrr.
    Eu rebolava na rola e gemia olhando pra ele safada , e respondi rindo fazendo a cara mais safada possível:
    ----Quero , quero sim , o pau dele é grande mesmo?Maior que o seu?( o Roni tem um belo pau , um pouco fino , mas deliciloso , sem contar que eu adoro pau grande e grosso , aliás , toda mulher gosta , quem falar que não está mentindo)
    Ele gozou na minha xotinha e eu também , quase juntinhos quando ele gozou eu estava ainda paradinha , me recuperando , e senti a respiração dele , sabendo que vinha mais porra na minha buceta . e sentei na pica , do jeitinho que ele gosta pro meu cunhadinho gozar gostoso em mim.
    Ele falou no meu ouvido abraçadinho comigo com o pau dentro de mim:
    ----Posso combinar com ele?Ele vai adorar comer a irmã da Marcia , mas eu vou avisando ele tem uma rola de assustar , sua irmã berra igual uma vaca , e ele mete sem dó aquela rola nela , e tem outra , sua irmã não pode saber disso de jeito nenhum , Samantha ,posso falar com ele? Eu e ele te comendo ? Vai ser uma festa muito gostosa .
    Detalhe até então eu nunca tinha trepado com O Joel, seria a primeira vez que eu ia dar para ele, eu relatei recentemente Quase chorei na pica grosa do Joel primeiro mas estar fora de ordem essa seria a primeira vez que eu dei para ele!
    Fiquei animadinha na hora , eu sempre achei o Joel um tesão (adoro homens mais velhos que eu ) e não ia perder essa oportunidade , ainda mais com a propaganda que o Roni estava fazendo dele , me deixando muito curiosa em relação ao pau grande dele , que fez minha irmãzinha querida gozar berrando e falei :
    ---É só combinar , só de pensar fico com tesão.
Fiquei de ligar pro Roni dali à dois dias pra saber dos dethalhes , sexta -feira liguei pra ele , ele me disse que tinha conversado com o Joel e que ele ficou super animado , e que ele me achava um tesãozinho , já tinha falado pra Marcia que ia jogar bola e que estava combinado pra sábado à tarde às 14:30 marcamos perto da minha quadra , no ponto de ônibus.
    Sábado demorou à chegar , tamanho era minha espectativa de dar pros dois , o meu cunhadinho gostoso e o amigo dele , ambos mais velhos que eu , o Joel , tomei um
banho demorado , lavei meu cabelo , deixei minha bucetinha e meu cuzinho prontinho pra eles , passei o talco de neném ,e creme no corpo todo , depois lavanda johnson pra ficar bem cheirosinha pra eles , coloquei uma calcinha fio dental com um short curtinho jeans , sandálinha rasteira de amarrar na canela , e uma camiseta mostrando minha barriguinha queimadinha de sol e realçando meus peitos , fiz um rabo de cavalo no cabelo ( me lembro até hoje ) sái de casa e fui pro ponto e fiquei esperando , chegaram rápido e entrei no carro , estava nervosa , com aquele frio gostoso na barriga , tremi de tesão quando vi o Joel pedindo pro Roni ir pro banco de tras pra me deixar sentar na frente com ele , dei um beijo no rosto dele e sorri , me fazendo de acanhada ( estava nervosa de verdade , mas com tesão)o Joel me cumprimentou e o Roni falou :
    ---Vamos pra Betim , a gente pode sentar um pouco num barzinho , depois vamos pra casa do Joel , que você acha Samantha?
    Respondi :
    ---Vamos sim , oque vocês quiserem :
O Joel sorriu pra mim me olhando parecendo que queria me omer ali mesmo , e o sacana do Roni falou rindo:
    ----Então vamos , a gente bebe alguma coisa pra descontrair , e depois vamos pra sua casa Joel , que hoje é nosso dia de marcar golaço no futebol.
    Demos risada e fomos pra Betim , sentamos no bar e o Joel me tratando como uma princesa , de mãosinhas dadas igual namoradinhos , me abraçando na cintura (ele muito mais alto que eu)pra não ficar parecendo titio e sobrinha (somente macho e fêmea)e eu adorando , sentamos pertinho num banco de dois lugares , eles beberam cerveja e eu pedi caipirinha de vodca , ele com os braços em volta de mim , me beijou a boca algumas vezes , senti calafrios , me aconcheguei nele e coloquei minha mão em sua perna cabeluda e musculosa , o Roni já estava doido , vendo sua cunhadinha que ele come nos braços de outro macho , assim como ela faz com a mulhersinha safada dele , e pergunta pra mim baixinho :
    ----Samantha você quer com emoção ou sem emoção?(rindo)
    Eu meio sem entender direito mas depois sacando qual era a dele falei olhando pro Joel com cara safada:
    ---Seus safados , eu quero com emoção , por que?Qual a Marcia gosta? Até agora eu só sei que ela se amarra muito na brincadeira.
    O Joel respondeu :
---Com emoção é sem dó , não adianta chorar nem pedir por favor , que a gente não pára , né Roni? (rindo)
    Roni:
    ---É , a Marcia só pede com emoção ,mesmo que fique doloridinha , mas com um sorriso que não tem tamanho.
    Ficamos mais um pouco , eu bebi quatro caipirinhas (pra ficar bem à vontade )e eles algumas cervejas , no caminho do apartamento dele , paramos em uma farmácia e ele me chamou pra ir junto , no balcão ele pediu um KY e xilocaína , a balconista ficou sem jeito com o pedido , ele me abraçou e saímos , depois demos boas risadas da cara que a menina fez (o meu tesão estava à mil) no elevador do prédio do Joel , os dois começaram a pegação , me encostaram no espelho e eu empinei a bundinha , os dois passando a mão nela e na minha xota , o Joel beijando minha boca , enfiando sua lingua gostosa e chupando minha lingua apertando meus peitos , como eles são bem mais altos que eu , ficava dificil de esfregar o pau em mim , mas chegamos rápido no apartamento e entramos , o Joel trancou a porta e desligou o telefone da parede , ligou o som e deixou numa estação qualquer , eu prontinha pra eles , mas o Joel falou :
    ---Vou tomar uma ducha e volto rápido .
    Me deu um beijo e foi ao banheiro , o Roni me pegou e ficou me beijando a boca , sentamos no sofá e ele tirou sua camiseta , e seu tênis e seu calção, ficou tudo no chão , ele só de cueca , eu de short curtinho me esfregando nele , alisando seu pau dentro da cueca , ele falou :
    ---Se prepara Samantha , garanto que você nunca viu um cassete do tamanho do Joel , é grande mesmo , e grosso , a putinha da sua irmã fica arrebentada , tá curiosa , tá gatinha?
    Eu :
    --Nossa , com essa propaganda toda , claro , na hora que compramos o lubrificante e a xilocaína , senti minha buceta bater palminha(rindo)
    Escutamos o Joel falando :
    --Ha , começaram sem mim? Sacanagem comigo Roni tomei um banho rápido e se eu demoro fico na mão (rindo )
    Ele estava só com uma toalha em volta da cintura e se secando com uma tolha menor , pude ver um volume por baixo , não aguentei e me levantei , fui de encontro a ele , me abracei nele abrindo minha boca pra beija-lo , ele me abraçou e me beijou gostoso , tirando minha camiseta deixando meus peitos à mostra , eu dei uma gemida oferecendo eles , com uma mão nas costas dele fazendo um carinho me afastei dele e puxei sua toalha .
    A toalha caiu no chão e eu não acreditei no que eu estava vendo , um caralho imenso , muito grande e grosso , não resisti e segurei com a mão esquerda , fiquei gemendo de alegria e tesão , eu passava a minha mão nele todo , girando meu pulso , minha mão não fechava , tamanha a grossura daquela rola imensa , ele me apertou de encontro a ele , me beijou e falou no meu ouvido :
    ---Gostou gatinha ?
    Eu estava totalmente hipnotizada com aquele pau na minha mão , era realmente grande , fora de proporções , grande demais , eu alisando com apenas uma mão , ia da cabeça à base , podia sentir a curva que ele fazia de tão comprido , e era super grosso e cabeçudo , cheio de veias , me senti pequena naquela situação , eu bem menor que o Joel , tinha que ficar na ponta dos pés pra alcançar a boca dele , isso porque ele se curvava pra passar a mão na minha bunda , eu fiquei um tempo olhando e gemendo aquela rola , segurando nele todo , ele se abraçou em mim e senti o pau na minha barriga , bem acima do meu umbigo , o pau alcançava meus peitos , e eu me apertava de encontro à ele e falei com voz chorosa de menininha :
    ----Joel , que maravilha , meu amor , o Roni falou que é grande , mas eu não imaginei que fosse tanto , adorei , nunca vi desse tamanhho , acho que nem em filme de sacanagem .
    Ele me puxou pro sofá , fiquei no meio dele e do Roni , que já tinha tirado a cueca e estava com aquele pau gostoso duro pra mim , eles abriram minhas pernas , e fiquei na mão deles (já estava animadinha com as caipirinhas )eu segurava no pau deles , mas não tirava os olhos do cassete do Joel , tinha quatro mãos gostosas me alisando , eu beijava um e outro , eles apertavam meus peitos e alisavam minha barriga e buceta por cima do short , me levantei e fiquei de pé na frente deles , só de short e sandálias , dancei um pouco , alisando meus peitos e minha xota , os dois com o pau na mão , alisando meus brinquedinhos gostosos , com cara de tarados , o Joel falou :
    ---Faz um striptise pra nós , gatinha gostosa .
    Eu sorri safadinha e continuei dançando , passando a mão no meu corpo , eles continuaram com os olhos pregados em mim , eu adorando dançar pra eles igual uma puta , soltei meu cabelo ,desabotoei o short , mostrando a frente da calcinha , eles ficaram doidos , desci o zíper , fiquei de costas e puxei pra baixo meu shortinho , mostrando meu fio dental vermelhinho , joguei o short pro lado , junto com as roupas deles , virei de frente alisando minha buceta , e coloquei um pé no joelho do Joel , ele começou a desamarrar a sandália beijando minha perna , lambendo meu joelho , mordendo minha pele , eu fazendo beicinho jogando beijo pro Roni , que estava com o pau duro me mostrando ele , depois foi a vez do Roni tirar minha sandália , fiquei só de calcinha provocando eles , eu mesma não estava me aguentando de tesão , peguei duas almofadas e joguei no tapete , sentei na frente deles , eles abriram as pernas ,segurei nas duas rolas , mas a diferença é muito grande , o Roni tem um pau delicioso , mas o caralho do Joel me deixou apaixonada só de ver , mas eu estava com tanto tesão que comecei a chupar o pau do Roni primeiro , mamei gostoso , olhando pro Joel , dando beijinhos lambendo ele todo , mordi a cabeça com carinho fiz chupetinha com a lingua de fora , passei alingua na cabeça do pau dele , chupei o saco , o Joel só olhando , estendi minha mão e segurei na perna dele , fazendo um carinho , mostrando que o trato com ele ia ser diferente , ele alisou minhas costas e meus peitos , levantei e tirei minha calcinha na frente dele falando bem safadinha:
    ---Quer ver minha xoxota? Quer Joel? Quer ver oque que você vai comer hoje?
    Tira minha calcinha , tira ela , meu amor .
    Ele tirou minha calcinha , eu me apoiando nos ombros dele , ele me deitou no sofá e eu abri as pernas pra ele , ele me chupou os peitos mordendo meus bicos duros , chupou com força , beijou meu pescoço , confesso que me surpreendi quando ele me beijou a boca , pois tinha acabado de chupar o pau do Roni , mas aquele beijo me conquistou , mostrando pra mim que não tinha nenhum nojo bobo (como alguns caras tem ) foi descendo beijando minha barriga e virilha , o Roni vendo tudo e se masturbando com a cena , abriu minhas pernas totalmente , elas ficaram na altura dos meus ombros , e eu abrindo minha bunda pra ele , ele me beijou e chupou as pernas , lambeu meu pé e meu dedinhos , colocou na boca meus pés , me senti muito peequena na mão dele , estava na mão deles , totalmente entregue , ele chupou minha buceta muito gostoso , meteu a lingua dentro , cheirou ela , beijou meu cuzinho e meteu a lingua nele , o Roni veio e meteu o pau na minha boca , eu chupava o pau dele , lambendo ele todo , ele levava o saco na minha boca e eu chupava , batendo lingua e beijando onde ele quisesse , ele bateu com o pau no meu rosto , eu rebolando pouco , pois o Joel me segurava forte , eu adorando tudo , gemendo e respirando alto , escutando eles me chamarem de puta , de gostosa , que eu sou uma vadiazinha safada , e eu adorando tudo o Roni falou :
    ---Agora eu quero ver essa branquinha dar um trato no seu pau Joel , bota essa vagabunda pra chupar essa rola , que eu sei que ela gosta , mama Samantha , mama nele , mostra tudo que você sabe , minha gatinha tesudinha , safada , vadia gostosa , chupadeira de rola .
    Ele falava e eu obedecia , o Joel estava sentado no sofá e minha vontade era de abraçar era aquele caralho , é muito grande , quando eu vi ele de perto , segurei com as duas mãos , medindo ele , mas não tinha como , eu passava as mãos com carinho e olhava pra ele maravilhada , segurava com uma mão a base dele e com a outra eu passava na cabeçona , alisando a glande devagar , alisando seu saco bem devagarinho , depois descia apertando devagar fazendo uma punhetinha lenta , minha mão não fechava na rola dele , era preciso as duas pra abraçá-lo todo , eu olhava pra ele e sorria admirida , dei risada e o Joel também , o Roni se masturbava vendo sua putinha se apaixonando na rola do amigo , que também come sua esposinha safada , abri minha boca o mais que pude e comecei chupando devagar , descendo com a lingua nele todo com carinho , o Joel segurou meus cabelos pra poder ver melhor a cena , eu girava minha cabeça pra poder chupar dos dois lados daquele caralho , beijei ele todo , chupei cada bola com carinho extremo querendo conquistar aquele macho , pois com uma pica daquela , com certeza tinha muitas mulheres querendo estar no meu lugar , e eu queria satisfazer ele ,coloquei a cabeçona na boca , mas foi só oque entrou , é muito grande , ele vendo meu esforço , se levantou e ficou de pé na minha frente , eu gemi chorosa e falei :
    ----Aiiiii Joel , que caralho você tem , gato , quero chupar ele todo , sem pressa , vou cuidar dele com muito carinho ,tá? Quer que eu deixe ele babadinho? Manda que sua putinha obedece , quero ver você satisfeito , macho pirocudo , que pau gostoso e cheiroso .
    Falava gemendo e não parava de beijar e chupar ele todinho , dando voltas com a lingua na cabeçona , não ia perder a oportunidade de deixar escapar um macho daquele , tinha que mostrar que eu estava adorando mamar nele .O Joel começou a bater com o pau no meu rosto , primeiro devagar , depois com mais força , eu deixava ele fazer tudo , peguei o pau dele e brinquei de baton , passando ele com força nos meus lábios , ele gostou e eu fiquei batendo lingua no saco enquanto levava pirocada na cara , ele parou e mediu o pau dele no meu rosto , o saco ficava no meu queixo e a cabeça passava da minha testa , nós rimos e o Roni falou :
    ----Minha vontade é trazer a Marcia e a Samantha pra gente fazer uma sacanagem bem safada , você topa Martha ? Topa você e a Marcia chupando um pau juntas? As duas se acabando nessas rolas?
    Eu falei :
    ---Eu topo , quero ver se ela vai querer , mas por mim , é só combinar .
    O Roni ficou com tanto tesão de pensar em ver a esposinha e a cunhadinha peladinhas querendo rola dele e do Joel que ele me pegou e me levou pra mesa da sala falando :
    -----Vamos fazer agora igual fizemos com a vagabunda da sua irmã , no mesmo lugar e posição , tá? Putinha safada .
    Ele me deitou na mesa , o Joel foi buscar o creme , mas ele dispensou e eu também , eu estava super lubrificada , mas na hora do Joel eu ia precisar(com toda certeza ,mais do que eu imaginava) ele foi empurrando o pau na minha bucetinha e eu abrindo minhas pernas pra ele , ele me puxou pra beirada da mesa e começou bombando devagar , colocou minhas pernas em seus ombros e metia tudo , eu gemendo e pedindo mais :
    ---Vem Roni , vem com tudo na minha xota , você sabe que eu gosto muito , come sua cunhadinha , come , mete gostoooooosoooo , fode minha bucetinha , fode ela , me faz puta , me faz putaaaaa .
    Eu levava rola do Roni e o Joel me pôs pra chupar , eu com a cabeça de lado , ele me pegando pelo pescoço e empurrando a cabeçona dentro da minha boca , fazendo carinho no meu rosto , mas batendo com a rola na minha cara , passava ela nos meus lábios , eu beijando e chupando tudo , chupava seu saco , beijava sua rola , abria minha boca pra receber aquele caralho imenso , ele girando o polegar e o indicador nos meus bicos dos peitos , ele me beijava na boca , eu gemendo alto com meu cunhado me comendo a buceta , tendo minhas tetas amassadas pelo Joel , ele segurava minha cabeça e me comia boca , eu tentando não passar meus dntes na cabeçona pra não machucar ele , mas não tinha jeito , é muito grande , resolvi deixar , ele gostava , ele parou um pouco , e deixou a cabeçona ao alcance dos meus dentes , eu dei mordidinhas safadinhas nele , ele gemia e eu também , levando rola e mamando um caralho , estava adorando , meu cunhado me puxou e me virou de costas pra ele , o Joel sentou na mesa , o Roni pôs minha perna direita na cadeira , pra abrir espaço pra rola entrar , meu rosto no cassete do Joel , e meu cunhado meteu tudo de uma vez , eu gritei:
    ----Aiiiiiieeee caralhoooo que metida forte Roni , calma meu amor , assim você me arrebenta , devagar , porra .
    Ele :
    ---Você falou com emoção , então vai ser com emoção , e é bom ir se acostumando , piranha , você vai gostar , sua irmã , que é fresquinha gosta , você também vai gostar .
    Resolvi entrar na onda , não sei se pelas caipirinhas ou porque eu estava gostando mesmo , mas olhei pro Joel e vi seus olhos brilhando , e eu estava decidida à ser puta daquele macho pirocudo e ia fazer tudo com ele , muito mais que minha irmã , queria que ele quisesse fuder é comigo , e não com ela , já dava pro marido dela , agora ia dar pro amante também , abri a boca e abocanhei com vontade aquele caralho imenso , o Joel empurrava minha cabeça pra baixo , eu engasgava mas continuava chupando do jeito que conseguia , e o Roni metendo com tudo , eu berrava com um pau na boca e outro na buceta , eu babava tudo , a mesa já estava coberta de saliva e baba , as coxas do Joel estava incrivelmente babadas , ele passava a mão nas coxas e no meu rosto ,espalhando a saliva e me beijando a boca , tinha lágrimas saindo dos meus olhos , vi que era disso que o Joel gostava , entrei na dele , ele colocou os dedos na minha boca e eu chupei eles , o Roni metia por tras e eu gemia a cada estocada funda que levava , ele me puxou e eu escapei do Roni , ele mamou meus peitos ,enquanto eu alisava aquele caralho grosso , o Roni continuou fudendo minha buceta , só que agora com dois dedos , eu empinava minha bunda e mostrava que estava gostando , PLAFT , na minha bunda PLAFT , PLAFT , PLAFT , eu apanhava na bunda e dava gritinho safadinho , vi que o Joel estava achando bom e falei pra ele :
    ----Quero dar pra você , Joel , quero entregar minha bucetinha pra você , seu gostoso , me fode , vem me comer do jeito que você quiser , cassetudo gostoso , vem provar da minha fruta , vem tesão.
    Ele desceu da mesa sem soltar meus cabelos , eu estava toda babada e as coxas dele e a pica também , assim como seu saco e bunda , ele pegou meu cabelos todos na mão , me levantou pela nuca , eu fiquei nas pontas dos pés , mas não reclamei , estava é gostando , eles me levaram pro quarto , eu segurando no cassete dele , tentando pegar no do Roni também , mas o Roni estava por trás , cada um dava palmadas numa parte da minha bunda , eu andando nas pontinhas dos pés , chegamos no quarto e me jogaram na cama , eu caí sentada e fiquei esperando , o Roni subiu na cama e me pôs pra chupar , minha boca já estava dolorida , mas eu não queria nem saber , chupaei o pau com gostinho da minha buceta , o Joel buscou o KY e a Xilocaína , tirei minha boca do pau do Roni e sentei na beira da cama , minhas pernas abertas , totalmente arreganhadas , o Roni colocou travesseiros no meio da cama e chegou por tras de mim , puxando minhas pernas pra ficar mais arreganhada ainda , o Joel abriu o KY e passava na pica e o Roni , pegou a Xilocaína e espalhava na minha buceta e meu cuzinho , peguei um pouco e ajudei o Roni a me preparar pro Joel ,ele falando :
    ---Quero ver agora Samantinha , quem é mais puta , você ou sua irmã , vamos ver quem fode mais , vai dar o cuzinho pra ele ? Vai , me diz que sim , meu amor , diz que vai ser arrombada por esse caralho que come sua irmã e agora vai te comer também , india safada , vadia gostosa.
    Eu estava em ponto de bala , e com certeza queria fuder com aquele homem delicioso muito e não pensei duas vezes e respondi gemendo e olhando pro Joel :
    ---Claro que vou dar minha bunda pra ele , você quer comer meu cuzinho , Joel? Me fala , Tesão , fala pra tua puta que você quer me ver chorar gostoso com esse caralho maravilhoso no meu cu .
    Ele com aquele caralho na mão brilhando lubrificante falou:
    ---Claro gatinha , quero muito te comer toda , com muito carinho e fazer você gozar muito , coisinha fofa , delicia de neném safadinha .
    Nós tres passamos lubrificante e Xilocaína na minha buceta e no meu cu , deixei o Joel colocar dois dedos no meu rabinho pra alargar , enquanto eu alisava aquele caralho que sempre que eu podia segurava ou chupava , estávamos nos divertindo bastante , nós tres , e falei :
    ---Só falta trazer a Marcia , pra gente fazer uma sacanagem bem gostosa.
    Eles concordaram e eu me deitei pra levar rola , o Joel veio e pincelou na entrada da xota , o Roni perto pra ver tudo que acontecia , se masturbando , eu me ajeitei e o Joel colocou o cabeção , dei um grito na hora , minha buceta tinha acabado de ser comida pelo Roni , e com força ainda por cima , mas o Joel continuou empurrando , devagar mas continuou , nessa hora eu lembrei que eles me falaram que ia ser sem dó , então resolvi relaxar , pois não tinha outra coisa à fazer , eu berrava e o Joel enterrava , eu segurei o caralho dele na base quase no saco , aproveitando pra sentir se tinha muito pra entrar ainda , vi que tinha um pouco e falei :
    ----HAAAAAIIIIIIIEEEEE UUUUUUIIIIIIII joellllll você tá arrombando minha buceta , devagar , devagar , por favor , é muito grande ,eu ainda não me acostumei com ele , aaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiieeeeeeeeeeeee .
    Ele falou gemendo e me segurando nos ombros com força :
    ----Você vai se acostumar vagabunda , te falei que é sem dó , agora aguenta , queria rola? agora leva , toma, toma , toma rola , toma rolaaaaaaa , bucetinha apertada , nenénzinha safada , bem que o Roni me disse que você é uma delicia , chora na rola , pode chorar .
    Eu berrava , gritava , mas ele entrava com tudo , eu suava e rapidinho , não sei se foi a Xilocaína ou tesão mesmo , comecei a delirar , estava delicioso , ele metia e eu comecei a pedir mais , queria impressionar aquele homem gostoso e tinha que ser levando a vara dele todinha , estava delicioso eu comecei à rebolar e ele me puxou pra cima dele , resolvi ser a puta que sempre fui , o Roni delirava em ver a outra mulher dele dando pro macho que comia também a puta da esposinha dele .eu gemia e falava :
    ----Agora come , come ,come ,fode tudo , me arromba , seu filho da puuuuutaaa , goooooooostoooooooosooooooooo , quero rola me comeeeeee Joellllllllllllllll .
    Gozei berrando , gozei mutio demorado me tremia toda , me contorcia naquele caralho imenso , me senti completa na mão daquele macho , não me lembro de gozar daquele jeito com ninguém , tentei sair de cima , mas o Joel não deixou , me virou , e continuou me comendo papai e mamãe , metia tudo em mim , meu útero estava sendo cutucado lá no fundo a Xilocaína fazendo seu trabalho , só sentia o pau deslizando fundo na minha buceta de puta , dentro do meu corpo pequeno , um homem daquele tamanho tomando conta de mim ,eu adorando ser rasgada por aquela rola , senti que ele mudou a respiração , mas ele parou , pois ia gozar na minha buceta , coisa que eu ia adorar , mas os planos dele eram outros e tirou o pau de dentro devagar , eu respirando ofegante minha buceta sentiu um alívio gostoso , passei a mão nela e senti que além de toda melada estava bem arreganhada pelo cassete do meu macho , o caralho dele estava todo branco de espuma que ficou da trepada , eu passei a mão e limpei nas minhas coxas e na barriga dele , ele sorrindo com cara safada pra mim e eu pra ele , ele falou :
    --- Agora vira de bruços , que eu vou te comer a bundinha linda , quero ver meu pau sumindo na marquinha de sol , gatinha , vou fazer com carinho , vai ser só o que vc aguentar , prometo .
    Confiei nele , sem contar que eu queria e muito sentir aquela tora no rabo , me virei ele passou mais KY no pau e no meu cu , colocou dentro com os dedos , alargou mais , girando eles e eu gemendo e adorando o tratamento carinhoso daquele macho lindo e pirocudo , me ajeitei e empinei a bunda , ele encostoue empurrou ,escorregou pra buceta algumas vezes , relaxei bem meu cu e entrou um pedaço grande , eu gritei:
    ----Aiaiaiaiaiaiaia calma , calma , meu amor , devagar vem bem devagar , come sua cadelinha com carinho , com calma , quero dar muito meu cuzinho pra voê macho gostoso , vem entrando no meu cu , vem .seu pau é mutio laaaaarrrrrrrggggooooooo calma , com carinho você consegue , pirooooocuuuuuuuuddddooooooooooo goooooossttttooooooosooooooo , AAAAAAAEEEEEEEEEE UUUUUUUUIIIIIIII .
    Ele metia gostoso , eu sentia a curva do pau dele na metida , na hora que ele saía me aliviava , mas quando voltava eu sentia ele se entortando no meu rabo , que enrrabada eu levei daquele macho , que rola imensa me invadindo gostoso , ele me colocou sentada no colo dele , eu me mostrei pro Luiz que meteu o pau na minha boca , chupava o pau do Roni e dava meu rabo pro Joel , juro que eu imaginei que não aguentaria ele no cu quando eu vi a primeira vez , mas me enganei a Xilocaína e o KY ajudaram bastante , mas o tesão que eu tenho é muito , e pelo visto é de família , a minha irmãzinha querida também se esbalda naquele caralho maravilhoso .
    O Joel não mentiu , me comeu o rabinho com carinho , o Roni deu um jeito e me comeu de frente , senti as duas rolas dentro de mim , eles metiam gostoso em mim , eu arreganhadinha na mão deles , gozei duas vezes naquela posição , o Joel sentiu as contrações do meu cu quando gozei , teve uma hora que eu pedi pra ele ficar paradinho com o pau enterrado no meu cu , eu fiquei dando beliscões na rola dele com meu cu , abraçando o pau do meu macho com meu rabinho arrombadinho por ele , não demorou muito e ele começou a aumentar as bombadas no meu rabo e sua repiração mudou , senti que ele ia gozar e gritei chorosa com a voz mais putinha que consegui :
    ---Vemmmm Joel vem me encher o cu de pooorrrraaaaaaaa descarrega seu tesão no meuuuu cuuuuuuuu , quero sentir esse caralho enchendo meu cuzinho com sua porra , vemmmmm tesãããããããooooooooo uuuuuuuuiiiiiiiiiii manda tudo na tua putaaaaa goza macho , goza no meu cu , goza no cu da tua putaaaaa .
    Ele gozou gostoso , senti me queimando as entranhas , senti a porra me invadindo o rabo gritei alto de satisfação no colo daquele macho , com aquele caralho imenso de grande enterrado em mim , eu adorei ser currada por eles , o Roni aproveitou e meteu o pau na minha boca , eu com o pau ainda no cu encharcado de porra , ele me comeu o rosto , segurando meus cabelos , não sou muito de engolir porra , mas senti que seria inevitável naquele dia ,e resolvi dar esse presentinho pro meu cunhadinho gostoso , já que ele só gozava na minha cara , mas eu não engolia a porra , deixei ele fazer tudo do jeitinho que ele quis , eu fazia barulhinho de chupada , me engasgava um pouco pra ele sentir a minha garganta no seu pau ,ele descarregou fundo na minha garganta , gozou dentro da minha boquinha gemendo :
    ----Toma leitinho , toma neném safada , toma leite do cunhadinho , indiasinha deliciosa , não deixa escorrer nada , bebe tudo ,meu amor , tesãozinho de gatinha ,putinha safada , sua sapequinha danada , adoro te comer , meu amorzinho.
    Bebi tudo , a pica do Joel foi amolecendo também dentro do meu cu , quando saí de lado que percebemos , que além de escorrer porra do meu cu , saiu um filete de sangue , o Joel falou :
    ---Nossa gatinha , arranquei sangue dessa bundinha linda , vamos tomer um banho , meu amor , vamos tomar banho.
    Fomos os tres tomar banho , eles me deram banho e me trataram com muito carinho , do jeito que eu gosto , na rua uma princesa , na cama uma puta .
    Ele me arrombou de verdade , mas adorei , tanto que voltei várias vezes pra receber mais tratamento especial , inclusive tive que levar minha amiga Flávia e minha amiga Selma(uma de cada vez ) pra acreditarem no tamanho do pau do meu macho , mas depois eu conto pra vocês essas histórias . Espero que tenham gostado , beijos ,