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quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Nunca pensei que ia traie – 2

Na segunda feira acordei meia toda com tudo que aconteceu no domingo ai lembrei das fotos do Sr. Carlos ter me dito que estaria em casa a manhã toda. Não. Mas eu não poderia ir lá apesar da vontade, tinha mesmo que trabalhar. É que o Paulo saía sempre bem mais cedo que eu e deixava o Paulnho na casa da mãe, minha sogra. Às vezes até quando eu cismava de sair mais cedo ia com ele de carona. Mas meu corpo já não respondia a mim mesma como antes. Eu já não parecia mesmo dona de mim. Arrumei-me todinha como sempre fazia pra ir trabalhar.
O Paulo com o Paulinho já tinham saído e o pensamento não saía de mim assim como aquela certa ardência dos tapas do sábado. Pensei: e se eu ligar pro escritório e disser que estou passando mal? Pouco tinha faltado até então. Louca! Como eu enlouquecera tão rápido! Não! Outras oportunidades virão como o Sr. Carlos mesmo tinha dito! E depois de toda arrumada olhei-me de corpo inteiro no espelho do meu quarto. Tinha realmente um corpo bem feito, mas não era a nenhum monumento mais com 31 anos tava muito bem. Puxei mais a calça pra cima marcando bem meus lábios vaginais e olhei pra minha boca logo em seguida. A coisa enorme do Sr. Carlos nela me veio à mente e toquei a parte inferior do meu lábio. Um espasmo denunciou que uma gota se formava molhando levemente minha calcinha. Mas, decidida, tranquei a porta e saí para o elevador. Mas no elevador a lembrança de mim de vestido no sábado passado ali naquele elevador e das mãos do Senhor Carlos foi ficando mais forte e uma coisa foi novamente me dando no corpo e fui ficando mole. Ai! Meu Deus! O que aquele velho fez comigo? Quando cheguei ao térreo com as outras pessoas que foram saltando eu fiquei no elevador e quando todos saltaram, eu apertei o andar do Sr. Carlos. Quando lá cheguei e toquei a campainha eu já estava ficando completamente molhada de novo, assim, sem mais nem menos. Ele abriu a porta surpreso. Roberta, minha filha, vai chegar atrasada, quer um café? Ele falou como se nada houvesse acontecido entre nós. Ele estava só de cueca e abriu a porta assim mesmo vestido. Você como sempre linda pra ir trabalhar. Entra vem. Eu entrei, mas apressadamente logo depois peguei a mão enorme dele. E levei diretamente aos meus seios. Ele riu e apertou levemente massageando-os devagar e se aproximou mais. Eu tomei a iniciativa de ir desabotoando a minha blusa e de depois despi-la ficando só de sutiã e com uma saia de linho social. e sapato de salto alto. Ele tirou meu sutião e ficou na minha frente. Ele, todo grande, no alto de seus mais de 1.90cm, eu, apesar de não tão baixa, ficava bem pequena do lado dele, com apenas 1.68 cm. O Paulo também não era assim tão alto apesar de mais alto do que eu, media apenas 1.75cm. Ele me abraçou assim, eu de lado e se inclinou para chupar meus seios. Pequenas mordidas e chupões nos mamilos iam me deixando tonta, desfalecida.... Eu assim, de olhos fechados, tateei sua barriga até encontrar seu pênis enorme que endurecia com meu toque ansioso sob a cueca que tentei puxar pra baixo mostrando a ele que queria que ele a despisse. Que putinha gulosa e deliciosa que eu arrumei. Falou isso enquanto baixava toda cueca até ao chão ficando completamente nu e a chutava pro lado distraidamente. E ainda ali, despida da cintura pra cima, me ajoelhei e comecei a chupá-lo tendo instantânea aprovação dele que começou imediatamente a gemer baixinho. Que delicia Roberta sua puta! Nossa você é mesmo boa nisso. Eu chupava com sede, completamente tomada de tezão, derretida com os gemidos dele, e ele falou Minha cadelinha, vai me servir hoje a manhã toda, não vai? Eu fazia rapidamente que sim com a cabeça sem tirar o pau enorme dele da minha boca e do alcance da minha língua. E me contrariando ele afastou de leve a minha cabeça e falou: Então tira essa calça e esse sapato e fica só de calcinha que eu vou buscar uma coisa pra você e se afastou se perdendo dentro da casa enquanto eu me despia como ele mandara. E mal eu acabara de me despir ele ressurgia nu como estava, mas com uma coleira na mão. Vou te colocar isso aqui minha cadela e você vai me obedecer hoje como uma cadela deve obedecer ao seu dono. Aquilo me deixou repleta de prazer. Era isso que eu era naquele momento, a cadela dele! E circulou meu corpo e colocou a coleira e fechando e deixando levemente larga presa ao meu pescoço Eu fechei os olhos suspirando quando ele ordenou Se ajoelha cachorrinha. E eu obedeci imediatamente A cadela falou que nunca havia dado o cuzinho não foi? Eu fiz que sim meio chorosa. Sinceramente se aquela era a intenção dele naquela hora, eu pensei que não agüentaria mesmo. Alem de nunca ter deixado que me penetrassem por ali, a coisa dele era a maior que existia com certeza. Pelo menos que eu tinha visto e com certeza eu não aguentaria. A cadela agora sabe que não tem vontade própria não é? Sabe que é uma cachorra e como tal terá que fazer tudo o que o dono mandar. Eu realmente fiquei com medo. Ele se ajoelhou (pôs só os joelhos no chão) ao lado do meu corpo nu que permanecia de quatro e começou a massagear minhas bunda. Realmente este é o cuzinho mais lindo que vi nestes últimos anos e ainda por cima virgem! Molhou o dedo n apropria boca primeiro e depois tenteou entrar com ele no meu cuzinho apertado e eu gemi na hora de dor. Por favor, Sr. Carlos hoje por aí não. Ele desferiu um tapa forte do lado direito da minha bunda já marcada que mediatamente eu comecei a chorar nervosa e gritou.. Já te falei que você não tem vontade própria sua cadela! Chupa meu dedo cadela! E colocou o dedo maior na minha boca que o chupou chorosa o molhando completamente com minha saliva e minhas lagrimas. Dessa vez ele entrou com quase o dedo inteiro e eu me curvei chorando mais ainda e fazendo com que minha boca quase encostasse o chão do apartamento dele. Eu estava nessa posição quando o percebi se ajeitando atrás de mim. Por favor, Sr. Carlos
Não vou agüentar. Consegui implorar chorando. Um novo tapa em minha bunda e um novo grito. Eu já te falei sua puta! Aqui quem faz o que quiser sou eu. E encostou a cabeça da coisa no buraco do meu cuzinho
apertado. Bem feito pra mim! Quem mexe com fogo tinha que acabar se queimando mesmo! Lembro que quando ele conseguiu entrar com a cabeça da pau eu pensei que fosse desmaiar de verdade. Ele me puxou levemente pela cintura e entrou mais do pau e meus olhos começaram a escurecer e a dor crescia como jamais tinha sentido. Mas eu não desmaiei... Mas aí eu já não tinha certeza se ele já estava todo dentro de mim já. Quando ele mexeu era como se um ferro em brasa me queimasse e me enchesse por dentro. Aí eu tive a certeza, ele estava todo dentro de mim e eu aguentava não sabia como. Só sabia que eu chorava e ele gemia. Meu braço esquerdo vagava pra trás tentando inutilmente afasta-lo um pouco. Ele continuava se deliciando e parecia sorrir ao ver meu desespero inutil. Delicia de cuzinho apertado e virgem Roberta ! Delícia! Sim, virgem; lembrei de tantas vezes que o Paulo quis me pegar por ali e eu não deixei.... Simplesmente brigava com ele recusanva. Que delícia cadela e ainda por cima não queria me dar esse cuzinho. Continuava ainda o Sr. Carlos delirando. Quando o pude ver lá atrás de mim vi a sua expressão de extremo prazer e imediatamente olhou pro meu rosto de desespero parecendo se deliciar sadicamente mais ainda com a minha reação de desespero por não estar agüentando aquela coisa dentro de mim e dando uma risada mexeu forte me fazendo gritar imediatamente. Mas a dor incrivelmente pareceu diminuir e parecia que eu sentia a coisa latejar de alguma forma e eu quis olhá-lo novamente conseguindo com dificuldade. Sua expressão sádica de prazer me envolveu completamente. Seu rosto envelhecido se contraía demonstrando um prazer indescritível. Ta vendo minha cadela como você agüenta. Eu não sabia ainda se agüentava, mas não mais tentava afasta-lo. Ele começou a mexer mais rapidamente agora e a dizer mais coisas. Estou te arrombando como nunca sua cadela vadia. Eu me sentia completamente arrombada como nunca mesmo e como uma cadela vadia. Mas o prazer voltava aos poucos e se tornava cada vez mais forte sob o olhar aprovador dele e suas palavras constantes.
Nunca deu a bundinha pro corninho é? Agora Você nunca mais vai querer deixar de dar esse cuzinho pra mim não é cadelinha? E batia na minha bunda me obrigando a dizer que sim. A essa altura eu já estava completamente tomada de prazer e dor. E uma coisa se inteirava com a outra, prazer e dor. Me chama de sua cadela Sr. Carlos... Consegui pedir. Der repente ele se juntou mais ainda ao meu corpo parecendo querer me tocar o estomago por dentro com aquela coisa enorme e tocou com os dedos fortes meu clitóris assim naquela posição. Uma onda envolvente de prazer tomou completamente o lugar da dor que restava e veio vindo aos poucos um orgasmo que seria totalmente inesquecível e viciante. Uma tremedeira incompreensível tomou posse do meu corpo inteiro e eu tremia assim como uma louca numa crise convulsiva qualquer. Não sei como explicar, balançava mesmo o corpo inteiro gozando e ele dentro de mim começou a gozar também aumentando mais ainda a minha alucinação de delicia. E parecia que só me restava mesmo gritar como uma louca pra explodir todo aquele orgasmo que vinha seguido, um atrás do outro. Meu braço que antes tentava afasta-lo de mim, agora tentava traze-lo mais pra dentro de mim ainda. E o orgasmo não parava de vir de não sei onde, mas só sei que me tomava sucessivamente, um atrás do outro. Até que finalmente ele saiu já amolecendo de dentro de mim e eu caí nua de bruços e extasiada sobre a madeira do piso do seu apartamento. Seu pé direito parou do lado do meu rosto e ficou um tempo. Ele me deixou ali assim por um tempo se dirigindo à cozinha e voltou com uma tigela dessas de cachorro mesmo, com água. Não fique com sede minha cachorrinha, beba sua aguinha e descanse em paz. Com esforço me ergui e bebi mesmo como uma cachorrinha, mas meu corpo foi desfalecendo de novo e deslizando até totalmente de bruços sobre o chão, senti minha barriga e seios se encostarem ao chão novamente. Nisso senti um pingo grosso escorrer lento do meu anus em direção a minha vagina Displicentemente o toquei com o dedo levando com esforço meu braço pra trás e retornando com ele ao alcance dos meus olhos. Era o esperma do Sr. Carlos misturado ao meu sangue. Pensei em me levantar para me lavar imediatamente, mas fui sendo vencida por um esgotamento completo e simplesmente apaguei. Já era quase meio-dia e ele já se aprontava pra sair me explicando que não tinha nada pra almoçar e já não conversando como se eu fosse mesmo uma cachorrinha como antes. Nessa altura já me tratava somente por Roberta e com certa seriedade. Resumindo, saímos juntos, arrumados e lavados e fomos cada um pra o seu destino. Eu fui pra casa, não deu mesmo pra sair mais...

Na quinta-feira eu estava de novo tentando encontrá-lo de qualquer maneira. Bati na sua porta e nada. Liguei, liguei ninguém atendia. Finalmente na sexta-feira o encontrei na entrada do prédio. Se eu tivesse um rabinho certamente ele estaria abanando na hora, de tão contente que eu fiquei. Sr. Carlos onde o Senhor andou homem? -Oi Roberta fala baixo minha filha; tive que fazer uma pequena viaje a trabalho numa cidadezinha aqui perto e você, como está? Tudo bem, só com saudades... Ele riu maliciosamente olhando em volta pra ver se ninguém via Suas roupas estão ficando mais indecentes, como eu gosto. Falou sorrindo, se referindo a saia um pouco mais curta do que as de costume, que eu vestia naquele momento. Pode ir lá em casa daqui a pouco? Sim Sr. Carlos, vou tomar um banho e vou lá. Ih! Mas, o Paulinho? Ah! Eu dou um jeito. Vou lá na Simoni, digo que vou fazer um negócio e que ele não pode vir comigo e vou lá. Tá bom Roberta dá um jeitinho. Mas quando cheguei em casa nesse dia adivinha quem já tinha chegado? Sim, justamente o Paulo Oi Roberta que bom que você chegou amor. Hum que sainha é essa? Uma que eu tinha há tempos, resolvi e coloquei hoje. Curtinha hem. Bom, eu nem fui com o pessoal hoje porque eu queria sair com você. É. Dar uma voltinha, almoçar. Anda, vai lá toma um banho, vamos. Mas, Paulo assim desprevenida? Olha, você vive reclamando que a gente não foi mais lá, que não sai mais, anda vamos. Não tive saída. A leve umidade que senti na entrada do prédio ao encontrar com o Senhor Carlos ficava pra sábado... Claro que quando chegamos, ele já meio alterado pela cerveja veio pra cima de mim depois que o Paulinho dormiu. Você estava deliciosa naquela sainha, deliciosa demais até. E veio me alisando por baixo do vestido. A manutenção da luz apagada facilitou as coisas e fizemos um delicioso papai-e-mamãe que claro me deixou na falta de muita coisa, mal acostumada que eu já estava... Quando ele acordou na manhã seguinte eu já estava a muito acordada cuidando do Paulinho. Roberta, olha, eu vou ligar pro Beto ou pro Senhor Carlos dizendo que não vai dar pra eu jogar lá hoje não. É que tem um jogo, uma pelada de futebol hoje à tarde lá no Ipiranga e o pessoal da empresa fez questão que eu fosse. Ah! Então era por isso a razão de ta tão bonzinho ontem né? Nada Roberta sabe como é; o chefão lá, vai e, ia pegar muito mal se eu não fosse. Lógico que eu via uma oportunidade muito interessante surgindo. Eu entendo Paulo. E o Paulinho, sua Mãe vai pegar ele hoje? Vai sim, eu liguei pra ela ontem e daqui a pouco ela ta chegando aí. Eu não vou demorar a sair. Mas o jogo não é à tarde? –É, mas o pessoal vai se encontrar antes, bem cedo lá na casa do Marcos e só depois mesmo é que vai todo mundo. Na verdade a gente acaba ficando à disposição o dia inteiro. Sabe como é, é aquele lazer obrigatório, de empresa mesmo. Sei, sei. Ta bom Paulo, faz de conta que eu acredito. Ah! Amor é tão raro que isso aconteça. Liga pra Simone, ou pra Márcia minha irmã, sei lá tem tanta gente pra você não ficar sozinha. Pode deixar Paulo, não precisa se sentir culpado, eu até gosto de ficar sozinha às vezes, pode ficar tranqüilo. Logo depois que tudo se resolveu, que o Paulo saiu que minha sogra passou; tudo, lógico, eu liguei correndo pro senhor Carlos e contei toda novidade. Realmente era tudo novo, mas lembro que o entusiasmo exagerado do senhor Carlos me fez refletir no por quê de tanto entusiasmo assim. Lindo Putinha! Era tudo que eu queria minha cadelinha aqui.(continua)
Nunca imaginei q ia trair (Parte - 1)

Meu nome é Roberta tenho 1,68cm 60kg não dou nenhuma princasa mais sou uma mulher bonita com um belo corpo seios médio e um bumbum q chama muito atenção. Que bom que finalmente encontrei um espaço onde posso desabafar a incrível e inesperada experiência por mim vivida. Algo que, no alto dos meus 31 anos, sendo que 8 deles casada, jamais pensei mesmo passar por tudo isso. Casei com 23 anos. E ele Tb era novo, sendo apenas um ano mais velho do que eu. Mas foi depois de 6 anos de casada que me descobri como jamais pensei que seria. Ou sou. E também acho meio bobo eu ficar aqui dizendo que o que passo a contar é o que aconteceu mesmo. É tudo totalmente verídico e eu tento contar da melhor maneira possível e não sei se consigo contar muito bem. Bom, tudo começou quando o Senhor que chamarei Carlos, veio morar aqui no prédio. Veio pela empresa que trabalha. Não era aqui de Floripa. Aliás, nascido e criado em SP, pouco conhecia de Floripa. Mas, segundo ele me dizia, ia sendo promovido na empresa e ia ficando satisfeito pelo reconhecimento. Não sei exatamente por que, mas logo que o vi não foi com a cara dele e nunca escondi isso. É isso mesmo, não fui com a cara dele. Acho que era preconceito meu talvez. Meio calvo de bigodes grandes e brancos, tinha pelos brancos também pelo peito e pela barriga que crescia protuberante logo abaixo do peito, fazendo aquele volume dos velhos que bebem muita cerveja e bastante alto, com mais de 1,90cm altura, sempre exibia aquela barriga, que embora ainda não muito grande, salientava-se junto com os pelos através de camisas quase totalmente abertas ou mesmo sem elas. Ele não era muito claro quanto à altura, mas era com certeza mais de 1.90 cm. E para 52 anos até que era bem conservado apesar da barriga e da leve calvície. Mas achei também muito atrevido o jeito que me olhava. Mesmo sabendo que eu era casada com um filinho de 3 anos correndo pra lá e pra cá. Sempre que me via no play do prédio não perdia uma oportunidade de dizer uma gracinha: Poucas mulheres têm filhos e continuam com o corpo assim. Eram elogios assim vazios, coisas desse tipo. Até que em um churrasco que não me lembro bem para comemorar o quê, estávamos quase todos do prédio e ele foi mais atrevido do que nunca Nossa! Nunca havia visto a senhora assim de short tão pequeno. Suas pernas são muito mais bonitas do que eu pensava... Eu imediatamente corei e virei o rosto para ele mostrando toda minha indignação. Passado um tempo naquela mesma festa, eu com o Paulinho no colo, olhei e vi Sr. Carlos em altos papos com meu marido Paulo. A conversa estava animada e Paulo dava gargalhada junto com o Sr. Carlos que também ria sem parar. Eu, religiosamente fiel, criada sob formação rígida, não gostei daquela intimidade do Paulo com aquele velho que ficava, de uma forma ou de outra, dando encima da mulher dele. Fui até o Paulo e chamando-o discretamente, falei que não me sentia muito bem e queria ir embora. Lembro que houve certa relutância e constrangimento pela minha, digamos assim, grosseria, mas acabamos indo. Na semana seguinte o Paulo vem com a novidade. Roberta o Sr. Carlos nos convidou, nós, o Pedro e a esposa, pra jogarmos carta lá no apartamento dele e tomar uma cervejinha. Claro que eu não iria. –Ah! Paulo eu sinto muito, mas eu não vou não. Claro que vai Roberta. A Simone e o Pedro vão. A Simone vai ficar lá sozinha? –Mas eu não vou com a cara daquele velho, Paulo... –Mas ele é gente boa Roberta . E iniciou-se aquela discussãozinha chata até que relutante e a contragosto acabei indo. Mas coloquei uma roupa bem discreta pra não dar panos pra aquele velho tarado. Uma camisa grande e uma calça também larga e grande e fomos. Percebi seu apartamento bem cuidado, limpo e exalando até um perfume agradável no ar. Pensei: pelo menos isso! Eu não bebo. Não gosto mesmo. Já tentei pra socializar, mas não dá. Enjoa-me e tudo, não dá pra beber. Acho que eu era exceção ali, porque a Simone as vezes toma alguma coisa... Percebi também que o Sr. Carlos estava mais discreto, respeitoso com relação a mim. Bom, talvez tenha compreendido com quem estava tratando. Melhor assim. Assim, distraidamente, peguei na estante umas revistas enquanto conversava com a Simone e comecei a folhear. Eram diversas revistas conhecidas mais tinha uma q no meio tinha vários contos eróticos de mulheres sendo castigadas Tb tinha fotos delas apanhando com a bunda bem vermelha e acabei lendo um desses contos. No inicio pensei em fechar imediatamente a revista, mas a curiosidade acabou falando mais alto. Quando a Simone se levantou para ira ao banheiro fiquei mais à vontade para ver melhor. Nas fotos as moças, apesar de castigadas pareciam sentir prazer com aquilo. Eram esbofeteadas, apareciam em posição de quatro apanhando nas nádegas e nas costas. Aquilo foi me perturbando. Foram surgindo fotos de penetração na vagina, nos anus, na boca. Gozadas na boca mesmo. Tudo que a gente já tinha visto em filmes e em fotos, mas com um diferencial, elas pareciam estar sendo firmemente castigadas, como eu nunca tinha visto antes. Uma coisa estranha, que eu não conhecia mesmo deu no meu estômago primeiro. Depois me transtornou um pouco o pensamento e eu fui ficando meio mole quando involuntariamente me pus no lugar de uma delas e não consegui deixar de virar as folhas e percebi envergonhada que eu estava ficando mesmo, exitada . Sim, senti uma umidade crescendo entre as pernas e fiquei assim meio estática e mole por um tempo até quando ouvi a voz da Simone. Roberta! Estou falando com você mulher! Desculpe, pode falar... Discretamente voltando a mim, fechei a revista disfarçadamente pra não demonstrar minha estranha excitação e a reconduzir para o lugar abaixo das outras e sem querer meus olhos encontraram os do Sr. Carlos , que estranhamente, diferentemente das outras pessoas ali presentes, parecia perceber o meu estado. Não mais olhei pra ele naquela tarde. Ele parecia mesmo ter visto toda a minha vergonha e excitação. Fiquei mesmo calada até que fomos embora e eu não me despedi dele direito, só fiz mesmo um tchau sem olhar. Aquilo ficou o resto do fim de semana na minha mente. Mas eu e Paulo fizemos amor normalmente, mas as fotos ficaram de certa forma em mim... O que mais me fazia eu mesma me interrogar era o porquê daquela minha reação. Afinal, por mais cheia de pudor que eu pudesse ser, fotos e filmes de sacanagem não me faltaram pra ver. Mas a semana transcorreu normalmente e a revista acabou por se apagar da minha mente. Bom, no sábado seguinte, mais um sessão de cartas e cervejas e eu e a Simone lá. Dessa vez, pelo comportamento respeitoso do Sr. Carlos, já não achei necessário eu ir tão recatada. Coloquei uma bermuda um pouco mais justa e uma camiseta comum de manga e sutiã da cor branca como a camiseta. A bermuda era jeans azul desbotado. Percebi que me maquiava um pouco mais sem ter consciência exata do por quê. Cumprimentei Sr. Carlos com a mesma discrição de sempre e tudo transcorria normalmente. Uma vez no sofá sentada como na semana anterior, a curiosidade de ver a revista novamente começou a crescer e de certa forma me excitar. A revista ainda estaria ali? Foi só a Simone levantar pra ir ao banheiro que pronto peguei a revista na hora. Vi que o Sr. Carlos estava sentado de costas para mim, por tanto não me veria mexer nas revistas o que me deixou mais à vontade ainda. Mexi, mexi até que encontrei a revista. Era a penúltima de todas elas. A mesma revista. A capa já ficara gravada. Assim como quem não quer nada comecei a passar as folhas. As folhas iam passando e eu me perguntava o porquê de tal reação semana passada. Mas a estranha reação já recomeçava. A foto onde a moça levava um tapa do homem careca e forte bem na bunda e imediatamente a seguinte onde ela virava o rosto se contorcendo de dor e olhando para o homem que sorria cinicamente, me fez imaginar que eu era a moça ali e meu estômago se contorceu, minha mão tremeu levemente a folha da revista e as vozes do pessoal jogando cartas foi ficando longe. Lembrei de uma foto que havia mexido mais comigo desse jeito assim na semana anterior e virei imediatamente a folha para procurá-la e para surpresa minha, havia no meio da revista umas fotos soltas que eu não havia reparado na semana anterior. Era um bolinho de fotos soltas. Na primeira foto, uma moça, não tão bonita como a da foto da revista se apoiava numa mesa virando inteiramente a bunda para apanhar e um homem com o pênis enorme (muito maior do que o do Paulo) e incrivelmente duro, levantava a mão fazendo menção de que iria dar um tapa com força. Mas quando olhei melhor e vi o homem, levemente barrigudo, de bigodes brancos, percebi, agora claramente e tremi, era Sr. Carlos. Uma sensação estranha se apoderou de mim. Assim. Meio aérea, passei curiosa para a segunda foto. Ele agora estava inteiramente de frente sendo fácil de identificar seu rosto e eu podia inclusive ver o saco de seu pênis enorme pendurado e ele sorrindo com ar incrivelmente prazeroso e a moça ajoelhada lambendo justamente o saco dele. Era tudo incrivelmente enorme. Passei pra outras fotos. Eu já vinha assim, de me colocar no lugar da moça da revista e sem que eu mesma percebesse viajei como se fosse eu ali naquelas fotos também no lugar daquela moça e quando me percebi viajando assim, voltei imediatamente na foto que ele dava um tapa. A bunda já estava vermelha, ela já devia ter levado outros tapas e o rosto dela se contorcia de dor.. Foi uma viajem assim, meio que sem querer mesmo, quando vi estava lá, pensando que era eu... Mesmo com todo asco que aquele velho podia ter me provocado um dia, foi inevitável e quando sentia a minha calcinha completamente encharcada e contraía minha vagina toda, ouvi a voz distante de Paulo. Roberta! Acorda mulher! Não quer jogar uma? Todos olharam pra mim na mesa, inclusive o Sr. Carlos. Envergonhada, timidamente, recoloquei a revista sob as outras, bem embaixo, parecendo querer mesmo que outras pessoas não vissem e me levantei me desculpando. Desculpem, acho que não estou me sentindo bem, tenho que ir. Baixei a cabeça e fui embora sem me despedir de ninguém. Quando cheguei em casa lembrei do Paulinho que estava na casa da minha sogra, corri para o banheiro pra tomar banho me sentindo suja por aqueles pensamentos. Minha calcinha, incrivelmente molhada chegou a umedecer a bermuda e aumentava minha vergonha. Mas quando a água morna caiu sobre mim e meus olhos se fecharam automaticamente, minha mão direita deslizou pelo meu corpo nu e as imagens das fotos do Sr. Carlos, sim, não as da revista e os homens dela, as fotos do Sr. Carlos, me invadiram a mente como um exérito em guerra. Uma foto dos seus dedos apertando com gosto os bicos dos seios da moça me fez pensar que eu era a moça quando apertei os meus com força. inevitavelmente desci minha mão direita até a minha vagina e toquei com força meu clitóris massageando sem parar. As fotos do seu pênis incrivelmente grande, dos tapas que dava, do seu rosto cheio de prazer, da penetração em tudo, no anus , na vagina, na boca da moça, foi varrendo a minha mente como slides sucessivamente, uma atrás da outra. E o gozo, vindo mais rápido do que eu imaginava, veio com uma força descomunal, parecendo estar retido há séculos. E eu cheguei mesmo a chorar como se tivesse sido eu mesma a ter apanhado... Depois disso, por pelo menos dois dias, uma vergonha incrível se abateu sobre mim. Na segunda-feira ao ir trabalhar adivinha com quem encontro saindo do prédio? Justamente Sr. Carlos corei, morta de vergonha e, pensei, ele nem sabe o por quê da minha vergonha.... Oi Robertra, bom dia. Desculpe, mas, minha filha, parece pelo que eu noto, você não gosta muito de mim. Desculpe se de alguma forma a tratei mal. Não era a minha intenção. Quero aproveitar essa oportunidade de te encontrar assim pra me desculpar mesmo. Envergonhada e de cabeça baixa, consegui dizer alguma coisa como “não tem nada não Sr. Carlos”, ele apressou os passos se despedindo. Tenho que ir mais rápido minha filha, porque tenho um encontro e estou atrasado. Não guarde mágoas de mim viu Roberta. Felicidades.Mas naquele dia mesmo na parte da tarde me voltaram à mente as fotos dele. Eu já ia me excitando, mas consegui voltar a concentração para o trabalho. Mas à noite ao perceber que O Paulo já dormia as fotos voltaram à toda carga e quando vi estava no banheiro com o tubo de desodorante enfiado entre as pernas e os dedos rápidos massageando o clitóris. Na mente, escolhia uma foto e me imaginava dando seqüência e vida a foto no lugar da moça, até explodir num gozo que tinha até dificuldade de manter o silencio para não acordar nem pai nem filho... E assim, a vergonha não foi só passando durante a semana, como certa ansiedade foi chegando como nunca pelo sábado... E por mais que eu tentava afastar da minha mente as fotos e os pensamentos, eles pareciam me surpreender e voltar cada vez mais fortes e vivos durante toda aquela semana me fazendo cair em masturbações constantes, chegando mesmo a me masturbar no banheiro da empresa na quinta-feira. Na sexta-feira à noite, eu sei que algumas pessoas do prédio costumam freqüentar o bar do play e o Paulo chegava mais tarde. E Sr. Carlos, com certeza, era uma das pessoa que freqüentavam o play, até por falta de opção mesmo. Sei por que eventualmente eu ia mesmo ao play enquanto o Paulo não chegava porque sexta sempre chega um pouco mais tarde e passa no play pra beber a ultima cerveja e às vezes e eu ia lá com o Paulinho espera-lo. Incrível como todo aquele asco parecia não somente desaparecer, como se transformar num tezão incontrolável provocando em mim uma mudança pra lá de radical. Vai entender. Coloquei justamente aquele shortinho daquele churrasco. Olha que de certa forma o havia aposentado por achá-lo muito curto, mas nessa noite o suspendi mais ainda cuidadosamente deixando mesmo aparecer a polpa da minha bunda e desci para o play. Meu deus o que estou fazendo? Pensei e esses pensamentos não eram suficientes para me conter e desci pro play com o Paulinho vestida mesmo daquele jeito. Cumprimentei a todos quando passei pelo bar, em especial ao Sr. Carlos, que com certeza notou a minha mudança que mal o cumprimentava antes. Deve ter pensado que foi pelo que me falou na segunda-feira. Mas reparou na minha roupa e não demorou a se dirigir a nós brincando com o Paulinho e começamos uma caminhada lenta pela quadra nos distanciando um pouco do bar enquanto conversávamos banalidades. Está cada vez mais bonito esse garoto, a cara da mãe. E olhando pra mim mais uma vez completou. Está vendo Roberta, meus elogios são espontâneos assim. Eu sorri meio sem graça. E você realmente é bonita. Tem pernas muito bonitas também. Não podia deixar de dizer naquela ocasião. Dessa vez eu só sorria e não ficava indignada como daquela vez no churrasco. E ele, experiente, percebia aquela certa oferta no meu sorriso que ansiava agora por mais elogios. E realmente um corpo assim, depois de ter nenem é extremamente raro Roberta. Agora, certa corrente passando por dentro de mim, me amolecia com suas palavras, e o que antes já foi indignação, passava a ser tezão. E uma coisa Roberta, você vai me desculpar mas tenho que dizer, uma coisa que admiro em você também são seus seios, sim seus seios. Você pode achá-los pequenos, mas são justamente assim que eu os acho lindos... Eu sem mais discrição, eu puxava propositadamente o short bem pra cima, marcando acentuadamente a minha vagina sob os olhos gulosos dele que parecia demonstrar uma enorme satisfação com aquela minha mudança radical. Eu tinha mesmo que dar um jeito de mostrá-lo que eu havia mudado completamente em relação a ele. Naquela hora eu tinha que deixar isso bem claro. E quando Paulinho passou assim pelo meu lado chorando querendo colo eu vi essa chance, eu me virei propositalmente e me abaixei pra pegar o Paulinho. Inclinei-me exageradamente, ficando com a parte da minha bunda toda virada pra ele, fazendo mesmo com que o short entrasse um pouquinho mais e demorei mesmo muito mais que o tempo necessário naquela posição. Quando levantei com o Paulinho já no colo, ele suspirou e falou baixinho: Linda! Deliciosa Roberta. Dessa vez eu não consegui conter um sorriso malicioso. Ele então, mais que rapidamente, se ofereceu pra pega-lo no colo, fazendo com que as costas da sua mão direita resvalasse meu seio esquerdo me fazendo arrepiar toda Ele, sempre experiente, vendo minha reação voltou com a mão para o mesmo lugar fingindo que brincava com Paulinho. Suspirei fechando levemente os olhos quando usando as costas dos dedos da sua mão direita, prendeu com certa força o bico do meu seio esquerdo que estava somente coberto pela camiseta. No exato instante que o chamaram no bar. Vou-me embora Sr. Carlos, O Paulinho está chorando já é de sono. Amanhã tem jogo, vocês vão lá não é? –Sim, claro Sr. Carlos. Respondi molhada e ansiosa. Quando chegou a hora de irmos para as cartas eu já não me agüentava de ansiedade. Como poderia fazer para agradá-lo de forma que ele não pestanejasse? Evitava o olhar do Paulo, mas eu sentia que eu já não me pertencia mais... E a possível dor na consciência era imediatamente substituída pelo desejo que incrivelmente já me fazia tonta e exitada só de expectativa. E assim, resolvida, decidi ir com tudo. Coloquei um vestido que me ia até a altura do meio das minhas coxas, uma sandália de salto alto, um jeito especial no cabelo e sem calcinha. Sim, naquele sábado, eu simplesmente, não coloquei calcinha quando subimos para o apartamento do Sr. Carlos. Quando lá chegamos eu olhei nos olhos do Sr. Carlos e dei um leve sorriso que foi imediatamente correspondido como se entendesse mesmo aquele sorriso que eu dava. Ao contrário das vezes anteriores, eu procurava estrategicamente, um lugar onde ele pudesse me ver. Claro que fui até as revistas e achei o que especialmente eu procurava. Ansiosamente cheguei até o meio e havia um recado escrito à mão: Queria te ver assim... Era uma moça no colo dele de bruços nua apanhando como que de castigo. Era uma foto que eu já tinha visto ali no sábado passado. Mas assim mesmo tive uma espécie de espasmo. A partir daí, sempre que havia uma oportunidade, que eu via que só ele veria, eu abria indecentemente as pernas. Eu queria justamente estar assim de bruços no colo dele ganhando umas palmadas, pensei... Quando num desses momentos, eu percebi que ele via minhas pernas se abrirem sem calcinha, eu fiquei mesmo meio tonta. Sua língua passeou pelo seu bigode branco umedecendo-o como quem vai lamber o prato, eu fiquei tão molhada que fiquei com receio de molhar o vestido além do sofá e sem jeito corri para o banheiro. Nossa, eu não devia ter vindo sem calcinha, pensei, e agora? O vestido encostou sem que eu percebesse e colou mesmo um pouco molhando uma boa parte inclusive com a água que saía da pia. Dei um leve sorriso imaginando que iam pensar que fiz xixi na roupa. Eu sabia que depois do jogo todos iam pra suas casas e como geralmente bebiam muito, depois dormiam. O Paulo eu sabia que era assim mesmo. Então, eu resolvi ir pra minha casa. Ia rapidamente tentando formular um plano. Pessoal vou ter que ir pra casa. Lembrei de uma coisa. Fizeram aquele Aaahhhh!! Prolongado com alguns comentários. Eu assim, meio de lado para não verem meu vestido molhado disse que tinha que reenviar uma correspondência que minha chefa tinha mandado pra mim até ás quatro horas r que lembrei agora e que se desse eu voltava. Dei um beijinho no Paulo um tchauzinho pra todos e um olhar cúmplice para o Sr. Carlos sem que percebessem e saí. Não sei se ele entendeu o olhar, mas a correspondência existia mesmo, só não tinha aquela urgência. Quando cheguei em casa vi que realmente não poderia mesmo ter ficado lá, o vestido já estava mesmo molhando mais. Somente troquei, coloquei um outro bem parecido, só que mais curto e não teria como tê-lo colocado sem calcinha e ficado sentada naquele sofá porque era muito curto, mas também não tinha como se molhar de mim. Abri o computador e fiz tudo que tinha que fazer passando com isso cerca de uma hora e nada do Paulo descer. Liguei pra dona Livia, minha sogra pra saber do Paulinho. Era onde ele sempre ficava aos sábados e às vezes domingo também. Minha sogra ia lá em casa e pegava o Paulinho. Já era regra. Mas, sabendo disso eu nunca ligava. Mas naquela primeira vez eu liguei. Era mais uma forma de limpar a consciência.

Resolvi sair de casa já que pro Paulo não me ver já que ele só ia chegar e dormir e acorda só no outro dia.

Esqueci até que estava com aquele vestido mais curto e desci pelas escadas correndo. Com o coração disparado de nervoso e ansiedade fui até o play pra dar uma voltinha dando um tempinho pra que todos chegassem as suas casas. Deu o tempo que achei que era devido peguei o elevador com o coração aos pulos cada vez maiores e cheguei ao andar do Sr. Carlos. Afinal, nunca nem pensara em realmente poder trair o Paulo um dia. Na porta do Sr. Carlos um nervoso maior me tomou. As extremidades dos meus dedos tremiam e uma dúvida foi-me invadindo. Poxa vida, eu não podia fazer aquilo com o Paulo. Logo eu, ele jamais desconfiaria de mim, sempre tão Certinha e evitando tantas coisas que ele pedia. Mas não podia ficar ali, podia passar alguém. Ou ia embora de vez... As fotos me voltaram à mente. Era muito tarde pra voltar atrás. Antes de apertar a campainha suspirei fundo e sem mais qualquer dúvida apertei assim mesmo tremula. Ele abriu a porta e o cheiro de sabonete com o seu pouco cabelo molhado denunciava um recente banho. E ao invés da bermuda e camisa, ele vestia um roupão com um pequeno laço na altura da cintura. Ficamos assim alguns segundos na porta mudos. Ele me olhava nos olhos e percebia toda minha atitude sem jeito. Eu sentia mesmo levemente minhas pernas balançarem. Eu olhei quase sem querer, direto pra seu pênis enorme, quase descomunal que marcava por trás do roupão denunciando a ausência de cueca. Será que seria mesmo tão grande quanto nas fotos? Logo me pareceu maior. E parecia crescer cada vez mais diante do meu olhar curioso e paralisado, ou por causa do meu olhar. Eu estava muda e estática, não sabia o que dizer nem fazer quando ele falou sorrindo delicadamente Entra Roberta os vizinhos são muito fofoqueiros nesse andar. Eu sem saber o que dizer mesmo sabendo que todos já tinham ido embora eu perguntei onde que estava o pessoal, ele falou que já tinham ido todos embora e me fez entrar delicadamente, fechando imediatamente à porta à chave e sem se aproximar muito de mim naquele instante. Esse vestido não é o que você estava usando, parece mais curto. O Senhor não falou que achou minhas pernas lindas. Consegui sussurrar numa voz rouca entrecortada, tímida que parecia que não sairia. E acabei achando que tinha falado uma grande besteira . Ele pareceu perceber o meu embaraço. Isso, assim ta realmente linda. Entra Roberta, fica à vontade, senta. Eu entrei ainda sem jeito e sentei. Num ato instintivo, automático, eu fechei as pernas e tentei abaixar mais o vestido e sorri da minha própria infantilidade. De pé, por trás da mesa abrindo uma cerveja ele falou: Pode ficar à vontade Roberta Você não bebe não é? Eu só bebo mesmo cerveja viu Roberta desde adolescente. O vestido foi subindo e expondo minhas pernas e eu não voltei a recolocá-lo pra baixo de novo. Deixei assim, minhas coxas todas expostas. Do outro lado da mesa ele podia me ver e falava. Suas pernas são realmente lindas, nem muito grossas e jamais finas demais. E completamente lisas. Levanta um pouquinho Roberta por favor, só um pouquinho. Eu levantei ainda tímida e o vestido ficou encima preso. Linda Roberta! Linda. Pode sentar Roberta E eu sentei imediatamente. Eu já não consegui fita-lo nos olhos e mantinha a cabeça levemente abaixada. Mas o tezão me deixava zonza como nunca, meio assim frágil, entregue. Ele se dirigiu ao sofá ainda com o copo na mão e sentou do meu lado. Gostou das fotos Roberta Perguntou delicadamente e colocando o copo no chão do lado direito do sofá colocou sua mão direita sobre o meu joelho direito e começo a alisá-lo levemente. Lembro que ele sentou do meu lado direito justamente. Portanto sua mão passava sobre seu braço direito e me tocava. Voltando a falar das suas pernas Roberta são deliciosas. Tem poucos pelos douradinhos, isso facilita não é Roberta não precisa ficar raspando toda hora? Eu fiz que sim com a cabeça e sorri timidamente. E começou a alisar a parte interna da minha coxa direita com a sua mesma mão direita e a apertar levemente, com delicadeza, sem parar de alisar, fazendo uma espécie de massagem enquanto falava. Na parte interna então, quase não tem pelos. A aspereza de sua mão ligeiramente calosa e a lembrança dela batendo na moça com a bunda vermelha foi me deixando tonta quase desfalecendo. E assim entregue, fechei os olhos e suspirei quase gemendo. E só abri de novo quando senti seu bigode roçar minha boca e ele me beijar chupando meus lábios. Abri quase que involuntariamente um pouco mais as pernas esperando que ele subisse mais com a sua mão e me tocasse onde eu estava ansiosa pra que ele tocasse. Sua mão subiu mais, mas ainda não tocou, ao invés disso ele perguntou: enquanto continuava com os mesmos movimentos em minhas pernas. Gostou das fotos

Robert? Eu fiz que sim timidamente com a cabeça sem saber o que dizer. Então perguntei tremula: Quem é a moça? É uma puta casada que nem você, do interior de SP que adorava que eu tirasse fotos. Eu tenho a aparelhagem completa pra fotos e filmagens e ela queria sempre que tirasse fotos e filmasse pra levar umas fotos e filmes. Mas o caso dela é diferente do seu. Parece que o marido dela gostava de ver. Pode ficar tranqüila que de você não tirarei fotos. Mas você gostou das fotos não é Roberta?Eu fiz que sim timidamente com a cabeça. E qual delas mais você gostou. Na verdade todas me excitaram muito eu não sabia o que responder. Mas realmente tinha uma que parece que ele adivinhara. A do recado de hoje. A que o Senhor deixou com um recado hoje. Falei e sorri fazendo um charminho. Ele falava sem parar de alisar as minhas coxas, mas sem chegar onde eu queria que a sua mão chegasse. Ah! Quando ela deita no meu colo de bruços pra eu bater na bunda dela não é? Eu fiz que sim já meio chorosa. Já percebendo onde ele queria chegar. Então deita aqui de bruços Roberta Anda! Enquanto eu me levantava pra deitar no colo dele de bruços senti minha pernas completamente bambas. Levanta o vestido e deixa a bundinha de fora sua puta. Você agora vai ser tratada assim Roberta. Puta! Por que é isso que você é entendeu? Eu comecei a chorar sem saber muito bem porque chorava, fazendo que sim com a cabeça e deitando de bruços no colo dele com o vestido levantado ele ainda enterrou tudo q dava da minha calcinha deixando minha bunda toda de fora e eu repleta de prazer. Sabe por que você é uma puta Roberta? Eu fiz que não com a cabeça. Mas devia saber Roberta e deu um tapa forte na minha bunda branca fazendo sair um ai fino da minha boca chorosa em ó. Por que traí aquele corno Roberta e bateu novamente, dessa vez com mais força. Uma coisa de outro mundo me enchia de um êxtase quase delirante. Eu era uma outra pessoa e não sabia que podia unir assim prazer e dor. Eu queria ouvir a voz dele. Que ele dissesse alguma coisa. Não sabia que era uma puta não é Roberta? Eu novamente fiz que não com a cabeça. Agora já sabe? Eu fiz que sim com a cabeça e ele bateu novamente e eu chorei mais alto. Isso é porque já sabe que é uma puta. Já sabe que é uma puta Roberta? Eu fazia que sim com a cabeça. Mas não é uma puta à toa não Roberta? é a minha puta

Roberta?. Olha bem sua puta. Eu sou seu dono. E desferiu um novo tapa e eu já imaginava como deveria já estar vermelha a minha bunda. Mas era um prazer indescritível o que eu sentia. Não era só o prazer da dor, era também o prazer de estar ali assim exposta e sendo humilhada daquele jeito. Que ficasse marcada, depois eu veria o que faria, não podia mais pensar em conseqüência naquela situação. Esse seu Rabo branco está ficando bem vermelha Roberta não vai deixar o Paulo ver Roberta. E aquela coisa de ser meu dono, de ter um dono como uma cachorra aumentou mais o meu prazer ainda... E ele bateu mais uma vez nessa hora. Já sabe que tem um dono cadela? Imediatamente fiz que sim com a cabeça me maravilhando com a coisa. Então eu quero ver sua puta, se ajoelha aqui no chão e vai me chupando, desde o dedão do meu pé até o meu pau duro pra te comer. Se não chupar como eu quero apanha. Ele escorregou a bunda dele mais pra frente pra expor mais seu pau e seu saco. Anda! Não havia mais nada no mundo. Era só um dono e uma puta. E eu era a puta e imediatamente me ajoelhei e comecei a chupar seus dedos do pé. Entre os dedos porra! Eu chupava sedenta e passava a língua entre os dedos como ele parecia querer e como jamais pensei em fazer em alguém um dia nessa vida, orgulhosa que eu era. Não é assim! Levanta o rosto. E quando eu levantei veio o primeiro tapa no rosto. E ao invés de me indignar chorei como uma cadela choraria. Chupa de novo sua puta e direito e eu voltava a chupar entre lágrimas constantes e fui subindo. E quando cheguei naquela coisa enorme, dura como a de um garoto adolescente, gemi e chupei chorando mais chupava da cabeça ate aque saco enorme e pessado. e quis sentar com minha buceta naquela pau. Não sua puta. Apóia as mãos na mesa que eu vou te comer ali. Mais que depressa, ansiosa por aquela coisa lago na minha vagina levantei correndo e segurando o vestido pra cima e me apoiei na mesa me inclinando pra trás. Olha, eu não sabia que o sexo poderia proporcionar tanto prazer a alguém. Quando Sr. Carlos entrou com apenas a cabeça daquela coisa eu gozei instantaneamente. Ele batia na minha bunda e entrava mais enquanto falava, Ta vendo como é uma puta? E eu só gozava e gritava alucinada. Até que finalmente ele tirou tudo e puxou minha cabeça pelo cabelo levando a minha boca até o pau e começou imediatamente a gozar. Engole Roberta! Lambe e engole. E eu obedeci alucinada. Engoli como jamais havia feito com ninguém no mundo. Quando parecíamos termos chegado ao fim, uma sensação incrível de leveza se apossou de mim. Parecia que eu tinha descarregado todo um peso que eu não sabia que carregava. Olhei pra ele já com certa gratidão no meu olhar. Roberta, vai ao banheiro se recompor e pode sair que eu vou ao banheiro do meu quarto. Toma cuidado para que o corno não veja seu rabo todo vermelha hem! Ah! Segunda você trabalha não é? Sim pego as nove de segunda-feira à sexta. Então ta. É que nesta segunda só vou trabalhar na parte da tarde e estava pensando em receber sua visita. Mas pode deixar, a gente marca depois pra uma outra hora, oportunidade não vai faltar pra gente agora. Precisa de alguma coisa Roberta? Tem alguma coisa que eu possa ajudar? Não Sr. Carlos, o Senhor já fez demais e sorri satisfeita pra ele. Desci pela escada já mais ajuizada temendo que alguém pudesse me ver àquela hora vestida daquele jeito. Por sorte quando cheguei em casa o Paulo não estava. Deve ter acordado e saiu. Eu, exausta, troquei a roupa colocando o vestido pra lavar e deitei na cama quase desmaiando de um cansaço que me surgia der repente. O domingo após àquela primeira vez, eu posso considerar que transcorreu normalmente. Fomos almoçar na casa da minha sogra como quase sempre fazíamos aos domingo e voltamos lá já no finalzinho da tarde. Mas quando veio à noite e o Paulinho já dormia e eu e o Paulo já estávamos à vontade pra dormir também, começou a vir forte a lembrança do Sr. Carlos. Eu estava com uma camisola comprida e das maiores das minhas calcinhas e virada pra o lado oposto ao do Paulo quando ele encostou atrás de mim com o pau já duro como fazia sempre. Ardeu-me justamente onde ele encostou e lembrei-me dos tapas. Aquela situação inusitada começou a me encher de um diferente tezão. Mas claro, ele não iria poder me ver nua, principalmente das costas pra baixo. Resolvi dar-lhe uma chupada que jamais havia
gozei na pica do preto na frente do meu marido


Meu nome é tina e sou casada com o marcos, dono de um mercadinho local. meu marido é uma ótima pessoa, que eu admiro muito pela bondade e por estar sempre ajudando o próximo. apenas o fato de não termos filhos, devido a uma doença que ele possui, é que afeta um pouco o nosso relacionamento, fazendo com que ele sinta-se um pouco culpado. entretanto, ele sempre busca suprir esta falta ajudando garotos de rua, empregando os meninos no seu mercadinho. já eu sou uma mulher feliz, dona de casa, loira, bem alta, e com a pele branquinha, típica descendente de alemães.

certa manhã de sábado, já perto da hora do almoço, meu marido ligou avisando-me que após fechar o mercadinho, iria levar o claudinho, um dos seus funcionários, para almoçar em nossa casa. não me surpreendi, pois o marcos vivia fazendo isso, talvez para suprir a ausência de filhos e dar um ambiente familiar completo ao nosso lar.

como iríamos ao shopping depois do almoço, adiantei e tomei um banho, coloquei um tubinho preto justinho que fazia conjuntinho com um par de salto alto também pretos e aguardei a chegada de ambos. na hora combinada meu marido chegou junto com seu funcionário. claudinho era um dos garotos de rua que meu marido empregara no mercadinho. claudinho era um pretinho alto e muito magrinho, parecendo uma vara de bambu. vestia uma camisetinha branca um pouquinho surrada, chinelos havaianas e um shortinho larguinho de pano também branquinho. em nada chamaria a minha atenção, entretanto, meus olhos fixaram-se na bainha do seu shortinho. junto a sua coxa, saindo pela bainha da calça, surgia o que parecia ser um pedaço de um cogumelo roxo. não podia ser o que eu estava pensando...um palmo de short da cintura até quase o meio da coxa...não...não podia ser isso! eu devia estar enganada...alguma explicação havia. marcos sentou a mesa e convidou claudinho para sentar ao lado dele, enquanto eu iria colocar a comida. fui para a cozinha com a cabeça intrigada, e sem esperar, senti um umedecimento entre as minhas coxas. esperei um pouco, me recompus, e voltei à sala, tomando assento. enquanto comíamos, marcos e claudinho conversavam sobre o trabalho no mercadinho. eu não conseguia pensar em outra coisa que não o cogumelo roxo que eu tinha visto junto à coxa do garoto! e o pior...quando as coisas tem que acontecer...acontecem mesmo! tínhamos uma gatinha linda que sempre bebia seu leitinho debaixo da mesa, e sempre enquanto fazíamos nossas refeições. era tão mimada que só alimentava-se na companhia de um de nós dois, observando-a. a gatinha começou a miar incessantemente e marcos, desejoso de terminar a conversa, pediu pra eu acompanhá-la:

_ querida, pode fazer o favor de cuidar da gatinha? só pra eu dar atenção para o claudinho...na janta fica sendo minha vez.

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e marcos inclusive começou a explicar ao claudinho a mania mimada da gata. minha curiosidade chegaria ao fim! mais que depressa fui para baixo da mesa. tínhamos uma mesa alta e larga, quadrada, para seis pessoas. como éramos apenas eu e o marcos, colocávamos apenas quatro cadeiras para ficar bastante espaçosa. ajoelhei-me debaixo da mesa, e enquanto a gatinha começava a beber o leite no pratinho, olhei para as pernas do claudinho. fiquei estarrecida! sentado, naturalmente, seu short havia subido pro alto das coxas, ficando quase que juntinho da própria cintura. pela abertura da perna esquerda do short estava caída uma piroca roxa de um palmo de tamanho! apesar de mole, já era quase da grossura de um rolinho de papel higiênico. e isso era só o começo. pela abertura direita do short estava caído um saco preto com duas bolas enormes! por entre a pirocona e as bolas, apenas o fio branquinho da divisória do short. amava meu marido de todo o coração, mas mulher nenhuma resistiria àquela visão! minha buceta encharcou na hora, palpitando de desejo imaginando as dimensões daquela rola quando estivesse totalmente dura. mole já era do tamando do piru do marcos. não sei como tomei coragem, mas quando me dei conta, já estava com o rosto pertinho daquela vara. vagarosamente, juntei meus lábios grossos naquele cogumelo roxo. senti o corpo do claudinho tremer todo devido a surpresa, mas não tirei os lábios da piroca. marcos deve ter visto a reação de claudinho, pois perguntou se estava tudo bem com ele. claudinho falou que sim, que de vez em quando tinha uns tremores, mas que era normal e já estava tudo bem. esperei um pouquinho para claudinho entender o que estava acontecendo...e não precisei demorar muito. senti o pau dele inchar rapidamente na minha boca tomando uma grossura assustadora. sem sair do lugar, senti minha boca ficar totalmente escancarada pelo diâmetro daquele pênis preto, e percebi quando a glande roxa bateu no fundo da minha garganta. parecia um braço dentro da minha boca! mas eu não podia perder tempo. a gatinha já estava quase terminando seu pratinho e eu comecei a sugar com força o tronco preto. engolia a piroca até onde minha garganta permitia, movimentando a cabeça num frenético vai-e-vém. eu podia sentir as veias do pênis pulsando no céu da minha boca de tanto tesão. tirei o pau da boca, e fui para as bolas que saíam pela outra abertura do short. tentei engolir as duas, mas eram muito grandes. então enfiei apenas uma das bolas inchadas na boca. que delícia! eram do tamanho de um ovo jumbo! suguei cada uma delas com vontade, dominada pelo tesão do proibido. chupava uma, depois outra, e finalmente lambia o saco por entre as bolas. a piroca do garoto pulsava sozinha de prazer, quase que batendo em sua barriga. a gatinha já havia terminado seu pratinho de leite. dominada pelo tesão, resolvi fazer uma loucura! com uma das bolas de claudinho ainda dentro da boca, com uma mão comecei a punhetar vigorosamente o pênis colossal, enquanto com a outra segurava o potinho de leite da gatinha na direção da pica. coitado...nem imagino o esforço que o pobre garotinho devia estar fazendo pra se controlar lá encima, na frente do marcos. e como eu previa, claudinho não agüentou muito tempo. os jatos de porra grossa atigiram com violência o potinho, misturando-se ao restinho de leite da gatinha. claudinho ejaculou quase cinco esguichos, todos bem fartos, quando finalmente senti seu pau amolecer levemente em minha mão. forcei a pele da piroca da base até a cabeça da pica, fazendo surgir uma gota grossa na ponta da glande roxa. suguei com vigor, sentindo aquele gosto salgadinho de porra. minha loucura não havia nem começado. eu não sabia o que estava acontecendo comigo mesma! saí de baixo da mesa e sentei novamente ao lado do meu marido. marcos olhou pro potinho e disse:

_ amor, a gatinha não quis tomar todo leitinho?

era o que eu estava esperando. virei todo o potinho no copo vazio a minha frente e falei pro meu marido:

_ pois é, querido...não sei o que houve. mas, se ela não quer, eu bem que estou precisando...melhor tomar que jogar fora.

comecei a sorver cada gota de porra misturada com leite dentro do copo. vi os olhos safados do claudinho brilhando, desconfiado do que estava acontecendo. cláudio reclamou, dizendo que não era higiênico fazer aquilo, mesmo sendo nossa gatinha muito bem tratada, mas nem desconfiou que a esposa dele havia bebido todo esperma do pretinho. o efeito que eu desejava concretizou-se. por baixo da mesa, retirei um saltinho e fui com a perna esticada até o interior das coxas de claudinho. não me decepcionei. senti com a ponta dos dedos que o godzilla preto já estava novamente duro como um poste de concreto! apenas pisquei para claudinho e calcei novamente o saltinho. levantei e comecei a juntar os pratos, e falei pro marcos:

_ querido, é melhor você apressar-se e tomar logo seu banho. você prometeu que iríamos fazer compras no shopping agora à tarde. vou tirando a mesa enquanto você toma banho, amor.

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eu sabia que marcos adorava tomar banho. costumava demorar de quarenta minutos à uma hora debaixo d’água. marcos levou claudinho pra sala e colocou um dvd de música. enquanto eu lavava rapidamente a louça, ouvi quando marcos disse que claudinho podia ficar assistindo o musical até a hora de sairmos, quando pegaria uma carona pra casa. passaram-se alguns segundos de silêncio e ouvi o trinco da porta do banheiro travando. alguns segundos depois, o barulho da ducha forte caindo. enquanto lavava o último prato, meu corpo tremia de excitação, sem saber o que deveria exatamente fazer! foi quando ouvi um barulho na porta da cozinha. olhei pra trás e vi claudinho, totalmente pelado, com a pirocona roxa ereta. magrinho, seu pau parecia uma terceira perna, apontando na direção da minha bunda. fiquei imóvel, sem saber o que fazer. embaixo da mesa, não tive que olhar nos olhos de ninguém. ali, fiquei imobilizada de vergonha. claudinho veio nu até mim. seu pau chegou primeiro, pressionando o tecido do meu vestido de tubinho pra dentro das minhas nádegas. suas mãos levantaram meu vestido justinho até a cintura, mostrando minha bundinha branca e empinada. por reflexo, abri ligeiramente minhas pernas e dobrei levemente os joelhos. claudinho então encostou seu corpo magro em minhas costas e eu senti aquele tronco preto por entre as coxas. minha buceta respingava de tesão! a piroca de claudinho, de tão grande, passava por entre minhas coxas e saía na frente da minha xereca.como uma louca, ainda de costas pra ele, agarrei a cabeça da rola com as duas mãos e comecei a esfregar a xereca por cima do piru dele. minha bunda batia em sua barriga e voltava, esfregando cada centímetro do pau roxo, que já pingava o caldo gozado que saía da minha vagina. eu não podia esperar mais! já com a parte de baixo do meu vestidinho erguida acima do quadril, virei de frente pra ele e abaixei a parte de cima do meu tubinho até a cintura, transformando meu vestidinho em um cinto, e ficando totalmente pelada, só de saltinho alto. meus seios fartos e rosados pularam na cara do pretinho, fazendo seus olhos gulosos brilharem de satisfação. acho que ele nunca havia visto seios tão fartos como o meu. agarrou um dos meus peitões com as duas mãos e começou a mamar sofregamente, sugando meu mamilo pontudo e duro. eu gemia de prazer, sem conseguir me controlar! claudinho sugava com força cada um dos meus seios, como se fosse a única chance de trepar com alguém no mundo. mas eu queria mais! estava totalmente emputecida de prazer! já não ligava mais para não fazer barulho. queria era gozar de forma avassaladora! sentei encima da pia da cozinha e escancarei as coxas:

_ vem seu filho da puta! agora é sua vez de chupar esta buceta molhada, teu preto safado! arranca gozo desta piranha! me chupa até gozar!

claudinho caiu de cara na minha xereca rosa e começou a chupar com força meu clitóris. eu gemia forte, sentindo a língua grossa daquele preto fudendo minha buceta com violência. cruzei as coxas em volta de sua cabeça e fudi com força a cara dele com minha buceta encharcada. fudi cinco vezes a cara dele e gozei espirrando! a cara de claudinho ficou totalmente melada, com gozo pingando pelo nariz e pela boca. meu corpo ficou mole e caí desfalecida encima da pia. nunca tinha gozado tão forte em toda minha vida. esperei alguns segundos para me recuperar. o barulho da ducha no banheiro ainda continuava, mostrando que meu inocente maridinho nada havia percebido. claudinho enxugava o rosto na toalha de mesa. olhei para sua piroca. havia quase que dobrado de grossura depois do meu gozo em sua cara. não sabia se iria agüentar, mas tinha que saciar aquele piruzão. mandei claudinho deitar no chão e segurar a piroca apontando pro alto. com as mãos segurando meus seios fartos, me coloquei por cima dele e fui agachando de cócoras lentamente. eu podia ver os olhos do garoto brilhando de excitação, vendo minha bucetinha rosa abrir lentamente, enquanto me agachava, com meus pentelhinhos loiros desalinhados por cima da xereca. não precisei agachar muito pra sentir a ponta do pau encostar na buceta. por alguns segundos, fiquei dando beijinhos na glande roxa com minha xerequinha molhada, levando claudinho à loucura do prazer. então, de uma só vez, vagarosamente, mas sem parar, fui abaixando e atolando todo aquele mostro gordo dentro de mim. fui literalmente arrombada. quando sentei totalmente naquele caralho, senti as bolas inchadas baterem nos lábios da minha buceta, e a cabeça do pau parecia que havia chegado até o meu útero! estava louca de prazer novamente! comecei a rebolar freneticamente encima da piroca, sentindo o pau gordo arregaçando totalmente minha buceta. eu gemia...chorava...totalmente puta!

_ vem, negão! vem! fode esta buceta rosa, fode! arromba a xereca da sua puta! mete a pirocona na mulher daquele corno! vai, filho da puta! preto pirocudo! arromba a patroa, vai, fode a mulher do teu chefe, caralho!

claudinho, mesmo dominado pelo tesão, sentiu o volume exagerado da minha voz.

_ madame...fala mais baixinho...por favor...o patrão tá no banheiro. por favor...fala mais baixinho, dona tina.

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mas eu não conseguia mais me controlar. havia liberado totalmente a piranha que existia dentro de mim!

_ foda-se ele, tesão! aquele corno merece, porra! vai, não pára, arromba a minha buceta toda! atola a piroca, atola, safado!

claudinho não agüentava mais a minha coça de buceta e começou a implorar:

_ caralho dona tina...pára senão eu vou gozar...acho que vou gozar...

meu tesão só aumentou! comecei a rebolar mais rápido ainda, arrastando toda a xereca na pélvis do garoto, até que senti sua piroca inchar e explodir dentro da minha buceta. a porra era tanta que enquanto eu continuava rebolando, o esperma escorria por entre minhas coxas misturando-se aos pentelhos crespos de claudinho. aquilo tudo me levou ao auge do tesão. era minha vez novamente! claudinho já estava todo mole no chão, totalmente exausto, mas sua piroca gorda ainda estava semi-rígida dentro da minha buceta gozada. pedi pro pobrezinho arreganhar bem as bandas da minha bunda macia, pra sentir bem o pau todo atolado na minha buceta escancarada, e comecei a subir e descer com violêcia, cada vez aumentando mais a velocidade. o barulho do chuveiro no banheiro já havia parado há alguns minutos e eu já sabia o que ia acontecer. meu corpo todo tremia delirando de prazer...e eu segurando...segurando...até que marcos apareceu na porta da cozinha só de toalha. seus olhos ficaram arregalados com a cena. sua esposinha querida, de cócoras, peladinha, com a buceta escancarada, fudendo com força o caralhão preto do seu funcionário. meus olhos, quase que totalmente cerrados de prazer, mostravam ao marcos o quanto eu estava gostando daquela pica. juntei minhas últimas forças e ainda consegui balbuciar:

_ esta gozadinha é pra você, corninho...ah...aaaahh...aaaaaaaahhh...aaaaaaaaaaaaahhhh!

arremeti a buceta com força no caralho preto e gozei com violêcia! atolei a piroca na xereca mais umas cinco vezes e caí desfalecida ao lado de claudinho. meu marido não sabia o que falar. estava totalmente mudo, estático, sem compreender o que havia acontecido! claudinho, totalmente envergonhado, levantou-se, foi até a sala, colocou sua roupinha, pediu desculpas e saiu de nossa casa. eu continuei caída, com a buceta escancarada, com o caldo do meu gozo misturado com o do garoto escorrendo pelas coxas e sujando todo o chão da cozinha. marcos, ainda em silêncio, foi até o quarto, vestiu uma roupa, e também saiu de casa. voltou tarde da noite. não tocou mais no assunto. ficou sem trabalhar uma semana e depois anunciou que estávamos nos mudando pra outra cidade, onde morava o irmão dele. o mercadinho ele havia vendido pra outro comerciante da cidade. apesar de nunca mais falarmos sobre o que aconteceu, toda vez que fazíamos sexo, quando marcos metia seu pênis e eu sentia a folga que ficava na buceta, lembrava do cacetão de claudinho, o que fazia com que eu fechasse os olhos, começasse a rebolar mais rápido e gozar com intensidade. acho que meu marido sabia o que estava acontecendo, mais nada falava. como eu disse. marcos era muito bonzinho...um amor de pessoa.
Esposa safada, chefe tarado.

" Sempre sonhei em ter uma esposa bonita, gostosa e liberal. Quando conheci minha esposa Daniela, ela era uma menina ainda, e como ela teve uma formação muito rígida, para mim foi um desafio transformar aquela loirinha tímida de narizinho arrebitado, numa mulher gostosa e louca por sexo. Aos poucos e com muita paciência fui incentivando Daniela a cuidar e exibir seu belo corpinho. Hoje tenho 30 anos e ela 24, passados sete anos do nosso casamento, posso dizer com orgulho, que alcancei meu objetivo, pois a garotinha tímida (apesar de ainda ter o mesmo rostinho de menina de sempre) se transformou em uma mulher gostosa e sensual dos meus sonhos. Daniela adora vestir roupas provocantes. Seus seios são firmes e apontam atrevidamente para cima, suas coxas são grossas e roliças, e sua xoxotinha sem duvida é seu ponto forte, pois é macia e volumosa, (daquelas que podem ser vistas até quando a mulher esta de costas). Em qualquer lugar onde vamos, ela se destaca, e me sinto orgulhoso de ver os homens babando por minha esposa. No meu trabalho depois que a levei em uma festa da empresa, todos queriam ser meu amigo. Até meu chefe, que me tratava mal, se aproximou de mim. Mas era na cama que tínhamos um longo caminho a percorrer, no inicio qualquer tentativa minha de ir além do que ela considerava "normal", eu era rapidamente repreendido. Com muita paciência fui mostrando para ela os prazeres do sexo, até faze-la encarar o sexo como algo normal e prazeroso. Daniela foi se transformando aos poucos em uma mulher liberal. E se tornou minha cúmplice nas mais loucas aventuras. Já transamos nos mais diversos lugares, em banheiros de restaurantes, em cinemas, praças e parques. Nós dois juntos, em matéria de sexo, fizemos de tudo que um homem e uma mulher podem fazer a dois. Minha esposa ficou do jeito que eu sempre sonhei, talvez até um pouco além do que eu esperava, pois ela não mede esforços para ficar cada vez mais gostosa e sensual. Ás vezes me surpreende, como certo dia que ela sem me dizer nada colocou um piercing no umbigüinho, e uma tatuagem no tornozelo. Entre nós existe um desejo imenso de sempre experimentar coisas novas. E foi este desejo de sempre experimentar "algo novo" que me encorajou a dizer a ela minha maior fantasia, a de transar com duas mulheres ao mesmo tempo(alias esta é a fantasia de todo homem). Conversamos muito sobre o assunto, Daniela chegou a dizer que também tinha vontade de transar comigo e outra mulher, e até comigo e outro homem também, mas apesar de se mostrar interessada, ela disse que precisava de um tempo, pois ainda não estava se sentindo totalmente segura para encarar tal aventura. Cheio de tesão resolvi "dar tempo ao tempo". Ficamos um bom tempo sem tocar no assunto, mas foi depois de uma de nossas transas, onde fantasiávamos uma terceira pessoa, que Daniela tocou no assunto, e comentou que seria melhor se a mulher fosse alguma "conhecida". Meu tesão aumentou mais ainda, e pensei logo em Fabiana, uma amiga da minha esposa na qual sou louco de tesão. E não é por menos, ela tem a idade, peso e altura de minha esposa, seu rosto é perfeito e seu corpo deliciosamente sinuoso. Seus cabelos são castanhos, e seus seios são os mais bonitos que eu já vi, grandes, firmes e bem arredondados. Se eu não a conhecesse, eu diria que era uma prótese de silicone, de tão perfeito. Ela tem uma boca gostosa, com uma pinta sensual do lado. Sempre tive vontade de morder aquela boquinha, simplesmente um tesão de mulher. E como ela é divorciada e vive contando para minha esposa de suas aventuras, fiquei cheio de esperança. Os dias se passaram e Daniela me disse que tinha falado com a amiga sobre nossa fantasia, mas não disse a Fabiana que gostaríamos que ela fosse a terceira pessoa, mas segundo minha esposa, a amiga se insinuou, dizendo que ela poderia ser nossa parceira. Fiquei super entusiasmado, eu nem acreditava que estava prestes a realizar minha maior fantasia. Mas como o tesão maior não esta em comer e sim contar aos amigos, comentei com Jorge, meu chefe(que agora era meu amigo). Meu chefe então disse que me ajudaria, e me convidou para passar um dia numa casa que ele tem na praia, e me mandou convidar a amiga de minha esposa. Fiquei de dar a resposta depois, pois tinha que falar com minha esposa, e esta com sua amiga. Na verdade eu sabia o tempo todo quais eram as intenções do meu chefe, o que Jorge queria era papar a amiga de minha esposa. Jorge apesar de ter uns quarenta e poucos anos é um cara muito boa pinta, tem os cabelos grisalhos e um corpo bem definido pela malhação. Ele também é divorciado como Fabiana, e tem uma vida de solteiro. Todo dia no trabalho ele me conta que comeu uma mulher diferente. Na empresa mesmo ele me contou como comeu quase todas, inclusive até casadas. No inicio eu até acreditei, pois toda vez que eu o vejo, ele esta com uma gata diferente, mas depois passei a acreditar que tudo não passava de embuste, por isso não importei com as verdadeiras intenções dele. Em casa mal terminei de falar com minha esposa sobre o convite e ela excitadissima correu para pegar o telefone e falar com Fabiana. A amiga também topou e segundo minha esposa se mostrou bastante animada. Durante a semana toda fiquei ansioso, só pensando no final de semana, e fantasiando nas possibilidades que o programa traria, pois eu poderia exibir e mostrar ao meu chefe a delicia de mulher que eu tenho e sua amiga. Daniela e Fabiana passaram a semana juntas, a maior parte do tempo elas se bronzeavam e se produziam. Foi na Sexta, quando cheguei mais cedo do trabalho(de propósito é claro), encontrei as duas só de biquíni se bronzeando. Fiquei de queixo caído, as duas estavam simplesmente um tesão. Fabiana me cumprimentou como uma voz melosa e sensual. Mas o melhor estava por vir, assim que a amiga foi embora, Daniela se aproximou de mim e disse: _ Eu e a Fabiana já combinamos tudo, vai ser neste final de semana... Fiquei sem entender, e perguntei sobre o que ela estava falando. Minha esposa então me disse que a amiga não só tinha topado o menage, como também já tinha combinado para depois que voltarmos da casa do meu chefe. Naquela hora fui as nuvens, eu nem sabia o que dizer. Daniela ficou rindo da minha cara, dizendo que eu estava com cara de bobo. Na noite que se passou nem dormi, só pensando no dia que estava por vir. No outro dia fomos cedo para a casa do meu chefe. Fabiana estava um tesão vestindo um pequenino shortinho branco, quase transparente, e uma sandália que deixava seu bumbum mais empinado do que já é. Fomos recebidos por Jorge, que não conseguiu disfarçar o tesão por Daniela, olhando-a com uma cara de tarado. Eu estava radiante, aquele sem duvida seria o melhor dia da minha vida. Ficamos esperando por Fabiana, que não demorou a chegar, e como Daniela, estava um tesão. As duas pareciam ter combinado, pois Fabiana também vestia um shortinho azul, tão pequeno como o de Daniela. Depois das apresentações, eu e Jorge ficamos tomando uma cerveja na beira piscina e conversando, enquanto Daniela e Fabiana trocavam de roupa. Contei a Jorge o que aconteceria depois que fossemos embora, e ele quase que não acreditava no que eu dizia. Eu ainda dava os detalhes para meu chefe, quando notei que ele olhou em direção a casa e ficou em transe. Olhei na direção que ele estava paralisado, e vi que era as duas se aproximando. Realmente a visão era demais. Elas vestiam biquininhos que mal tapavam o bico de seus seios e suas xoxotinhas. As duas vieram em nossa direção como que desfilassem para nós, fazendo uma entrada e tanto. Eu não sabia se olhava para minha esposa, se olhava para Fabiana, ou se contemplava em ver meu chefe comendo as duas com os olhos. Elas se deitaram uma do lado da outra, na beira da piscina. Eu e meu chefe corremos para perto delas, e a cena que se seguiu era grotesca, eu e meu chefe ficamos olhando paralisados, aquelas duas bundas perfeitas, uma do lado da outra, com aqueles biquínis totalmente enterrados. Ficamos os quatro "jogando conversa fora", Jorge olhava para a bunda das duas descaradamente e sem cerimonias. Eu me sentia simplesmente o máximo, pois em poucas horas eu estaria comendo aquelas duas gostosas. Daniela me pediu que passasse bronzeador em seu corpo, o que fiz com todo prazer. A fogosa amiga também pediu a Jorge o mesmo, e eu e meu chefe ficamos um bom tempo acariciando aquelas duas deusas. Jorge era realmente um safado, ele não perdeu uma oportunidade se quer para tirar uma casquinha na amiga de minha esposa. Ele passou a mão em todas as partes do corpo de Daniela. Meu pau estava duro como uma rocha, e um detalhe em comum no corpinho das duas, aumentou mais meu tesão, o biquíni que elas usavam era tão pequeno, que dava para ver a marquinha, do outro biquíni que elas usaram para se bronzearem a semana anterior. O clima era eletrizante e ficamos a manhã inteira na beira piscina. Resolvemos então sairmos para almoçar. Eu e minha esposa trocamos de roupa e sentados na beira da piscina, ficamos esperando Fabiana e Jorge. Só depois de um bom tempo os dois saíram da casa. Como íamos no carro de Jorge, vi quando Fabiana olhou para Daniela com cara de safada, estava claro que tinha rolado alguma coisa entre a amiga de minha esposa e meu chefe. Fomos num restaurante na beira da praia, e depois que almoçamos voltamos novamente para casa. Eu e Daniela sentamos de um lado da piscina e ficamos nos beijando. Jorge foi com Fabiana para o outro lado e ficaram se agarrando também. Minha esposa estava cheia de tesão, e enquanto eu beijava seu pescoço ela fez um comentário: _ A Fabiana disse que o pau do Jorge é enorme!! Perguntei como a Fabiana sabia e Daniela respondeu: _ O que você acha que os dois estavam fazendo enquanto esperávamos eles!? Fiquei em silêncio me deliciando com a safadeza de minha esposa, ela então continuou: _ Você não notou o volume imenso no calção dele!? Nos beijamos com um tesão que nunca tínhamos sentido antes. Fabiana então chamou Daniela e as duas entraram para dentro da casa, eu e Jorge ficamos na beira da piscina. Meu chefe estava muito excitado e não parava de dizer o quando Fabiana era gostosa. Ele me chamava de sortudo e elogiava Daniela também. Alguns minutos depois as duas nos chamaram para entrar. Fomos os quatro para a sala da casa, sentamos num grosso e macio tapete, colocamos uma pequena mesinha no centro, e ficamos os quatro bebendo e conversando. Nos divertíamos e dávamos boas risadas. Jorge agora embalado pela bebida, dava beijos de língua em Fabiana, e olhava descaradamente para Daniela, eu delirava em vê-la encabulada com a situação, mas sabia que ela estava gostando. O clima ia esquentando cada vez mais, eu e minha esposa também trocávamos beijos ardentes. Daniela começou a acariciar meu pau por sobre o calção, e sua amiga fazia a mesma coisa com Jorge. O clima pegou fogo mesmo foi quando eu e minha esposa fomos surpreendidos, enquanto nos beijávamos, pelo seguinte comentário de Fabiana: _ Olha só o tamanho do pau dele Dani!!! Eu e minha esposa olhamos em direção aos dois e Fabiana estava de joelhos entre as pernas de Jorge, segurando o pau dele. Realmente o pau de Jorge era grande e grosso, como Fabiana tinha dito a minha esposa. Daniela ficou olhando Fabiana chupar aquela rola imensa, como se estivesse hipnotizada e sussurrou baixinho: _ Olha só que pau enorme...amor!!!! Fabiana engolia com dificuldade o pau de Jorge e minha esposa olhava tudo. Fiquei olhando Daniela lamber os lábios discretamente e com a boca cheia d'água. Aquilo me excitou muito, mas o que se passou a seguir foi surpreendente. Daniela sem dizer nada e sem ao menos olhar para mim, se levantou e foi em direção aos dois. Fiquei estático, sem saber o que fazer, olhando sem acreditar. Daniela sentou ao lado de Jorge, e os dois se beijaram. A vontade que eu tinha era de puxar minha esposa dali, mas algo mais forte me impedia, permaneci sentado no sofá e fiquei olhando meu chefe beijar minha linda esposa. Vi as mãos fortes dele, acariciando a xoxotinha dela sobre o biquíni. Fabiana se sentou do outro lado de Jorge, e ele abraçado com as duas, trocava beijos de língua com as duas. Aquilo era demais, mas eu não conseguia se quer me mover do sofá, meu coração estava a mil. Meu chefe, com o rosto no meio dos peitos das duas, lambia e chupava as duas, que elas deliravam de tesão. O rosto de Daniela era de puro prazer, ela parecia estar em transe. Ele então mandou que elas chupassem seu pau, as duas obedeceram rapidamente. A primeira a abocanhar o pau de Jorge foi Fabiana, que passou a chupa-lo com volúpia. Daniela ficou com o rosto do lado, olhando fixamente para o que amiga estava fazendo, aguardando sua vez. Delirei ao ver minha esposa com a boquinha cheia d'água esperando uma chance para abocanhar o pau do meu chefe. Jorge quase sem fôlego disse ofegante: _ Deixe a Dani chupar um pouco agora!! Fabiana tirou o pau de Jorge da boca e direcionou para Daniela. Aquele segundo foi eterno para mim, vi minha esposa com a boquinha aberta se aproximar daquele pau enorme e grosso, e quase gozei ao ver aquela cabeçona grande e vermelha deslizando para dentro da boquinha de minha esposa. Daniela se esforçava para engolir o pau de Jorge, mais era muito grosso, e só ia até a metade. Enquanto isso Fabiana, lambia as bolas enormes dele, que pareciam inchadas de tão grandes e cheias. As duas alternavam em chupar o pau dele, pareciam disputar quem era a mais sacana, pois a cada vez chupavam com mais vontade. Uma cena me fez delirar, diante da gula de sua amiga, Daniela tirou o pau do meu chefe da boca de Fabiana e disse: _ Deixa um pouco para mim Fabiana,...sua gulosa!!! A boquinhas das duas ficaram molhadinhas, pois um liquido viscoso vertia do pau de Jorge. Tenho que reconhecer que meu chefe a esta hora mostrou porque ele vivia rodeado de mulheres, se fosse eu, com duas gatas daquelas disputando meu pau, gozaria na hora, mas ele calmamente só observava as duas, e vez ou outra me olhava com cara de sacana. Depois de um bom tempo, Jorge se levantou e mandou as duas se sentarem no sofá. Ele ficou de joelho, tirou o biquíni delas rapidamente. As duas ficaram uma do lado da outra, levantaram suas pernas, deixando a xoxotinha a disposição de Jorge. Fabiana tinha uma bucetinha raspadinha, com uma pequena faixa de pelinhos. Já Daniela estava com eu gosto, só um filete de pelinhos loiros. Jorge então passou a lamber alternadamente a bucetinha das duas, que gemiam a cada investida dele. Jorge sugava e lambia com gosto, ele se mostrava um grande chupador, e fazia de tudo para dar o máximo de prazer as duas juntas, mas estava claro que a preferida do safado era minha esposa, principalmente quando ele passou a lamber o cuzinho delas e Daniela começou a gemer bem alto. Meu pau parecia explodir dentro da calça de tão duro. Jorge mandou as duas ficarem de quatro em cima do tapete uma do lado da outra. A simples visão daquelas deusas de quatro, com aquelas bundas com marquinhas de biquíni, e bucetinhas arreganhadas, faria qualquer um enlouquecer. Eu vendo aquilo me revirei no sofá e xinguei meu chefe bem baixinho. Jorge se posicionou atrás de Fabiana, e foi empurrando seu pau bem devagar, ela começou a gemer e a elogiar o pau dele. Bem devagar Jorge foi colocando, depois começou um movimento de vai e vem, bem devagar. Enquanto isso ele acariciava a xoxotinha de minha esposa, que rebolava freneticamente na mão dele. Depois de varias bombadas em Fabiana, ele se posicionou atrás de minha esposa. Meu coração disparou. Instintivamente, me posicionei para ver melhor. Jorge vendo meu desespero para assistir, disse num tom arrogante: _ Que ver sua mulherzinha levar ferro corninho!? Jorge num gesto ousado mandou que eu arreganhasse a xoxotinha de minha esposa para ele. Fiz o que ele mandou, me aproximei deles e arreganhei o máximo que pude a xoxotinha de minha esposa. Ele então foi penetrando Daniela bem devagar. Eu nunca tinha visto a bucetinha da minha esposa daquele angulo, quanto menos com um pau daquele tamanho arreganhando-a toda. Quando o pau dele estava totalmente dentro de Daniela, ele me mandou me afastar, segurou-a pela cintura, e passou a fode-la num ritmo vigoroso. A bundinha de Daniela chacoalhava com a força das estocadas do meu chefe. Ela começou a gemer como uma louca. Eu nunca pensei que viria uma cena daquelas, o pau de outro homem entrando e saindo da xoxotinha de minha esposa. Jorge ficou alternado comendo as duas sem parar, fiquei impressionado com o fôlego dele, e com a rapidez de como ele tirava de uma e colocava na outra. As duas gemiam, gritavam e gozavam sem parar. Jorge mandou minha esposa se deitar com a barriguinha voltada para cima e Fabiana ficar de quatro em cima dela, suas bucetinhas ficaram bem perto uma da outra. Ele então continuou revezando, fodendo as duas, sempre num ritmo alucinante. As duas gemiam, e gozavam juntas. Então vi uma daquelas cenas que ficam na nossa memória para sempre, as duas embriagadas pelo tesão começaram a trocar beijos de língua, que só eram interrompidos quando uma delas gozava gritando e gemendo. Era simplesmente demais, mas o que veio a seguir superou tudo o que eu tinha visto até então. Jorge ficou de pé e dizendo que iria gozar, mandou as duas posicionem seus rostinhos perto do pau dele, eu não acreditei mas Daniela fez o que ele disse, junto com a amiga. Apesar de todo meu esforço eu nunca tinha conseguido gozar no rosto de minha esposa, e com apenas um gesto lá estava minha esposinha de boquinha aberta, esperando para tomar a porra do meu chefe. O pau de Jorge começou a latejar, e vários jatos atingiram a boquinha e o rosto das duas. Elas lamberam o pau dele até a ultima gota, e depois se beijaram lambendo a boquinha uma da outra. Pensei que tinha acabado cheguei a me levantar. Mas ainda com o pau latejando, Jorge mandou elas ficarem de quatro em cima do sofá, e se apoiarem no encosto. Ele então disse que iria comer o cuzinho das duas, Daniela pela primeira vez olhou para mim com cara de espanto, pois quando fazemos sexo anal, mesmo com meu pau sendo pequeno, Daniela não agüenta até o final. Já a amiga fez o que Jorge mandou, e Daniela se sentou do meu lado e ficou observando Jorge penetra-la. Fabiana gemia e gritava, Jorge com muito jeito foi enfiando, até que o seu pau saia e entrava sem esforço. Ele começou um vai e vem, que foi aumentado cada vez mais, Fabiana delirava e pedia mais. Daniela assistia tudo do lado cheia de tesão. Súbito ela deu um salto ficou na mesma posição da amiga e disse: _ Come meu rabo...come!!! Jorge mais uma vez me olhou com cara de sacana, e penetrou minha esposa. Daniela gritou, gemeu, disse palavras sem nexo, e quando Jorge começou o vai e vem, ela começou a chorar e implorar por mais. Jorge ficou revezando em comer o rabinho das duas. Fiquei louco em ver meu chefe confirmando sua preferência por Daniela, pois era ela que levava as estocadas mais fortes, e mais demoradas. Eles foderam até não se agüentarem mais, então de novo Jorge gozou no rostinho delas, deixando as duas com rosto, pescoço e peitos cobertos de porra. Resolvemos dormir na chácara. Minha esposa e sua amiga dormiram com Jorge, e transaram a noite toda e desta vez tive que me contentar em escutar os gemidos pela porta. Depois disso os três voltaram a se encontrar várias vezes, mais eu mesmo assisti a poucas transas deles. Quanto ao menage com a amiga, nunca mais tive coragem de tocar no assunto.
Violadinha aos 17 aninhos!!!

Sou Vanessa (nome fictício), hoje tenho 21 anos, 1,69, 53kg, corpinho malhado em academia, perninhas torneadas, bumbum que chama muito a atençăo, seios médios turbinados em forma de cone, me acho muito gostosa mesmo, sem modéstia....bem, vamos ao que ocorreu comigo quando tinha 17 anos. Bem, desde os 14 anos já apresentava as formas de uma mulher completa. Quando ia a praia, ou piscina, sempre os homens me olhavam gulosos, me comiam com os olhos, ficavam loucos de tesăo ao me verem em biquínis sumaríssimos.....eu adorava aquilo.....mexer com os pensamentos dos homens era muito bom.........Na verdade desde que descobri no quarto do meu irmăo mais velho revistas de mulheres nuas - eu pegava escondidinhas as revistas - me imaginava no lugar daquelas mulheres, sendo desejada por todos os homens, eles babando por mim e năo podendo fazer nada, só folhearem as revistas....Este era meu sonho secreto: me exibir, deixar todos loucos por mim, mas sem o perigo de me atacarem, que ficassem só me admirando, de longe..........Ŕs vezes me trancava em meu quarto, folheava as revistas, ficava nua na frente do espelho e imitava as posiçőes das mulheres das revistas........também quando ia ŕ praia, usava biquínis bem pequenininhos, e comprava aqueles bem cavados, que acentuavam minha danadinha (assim que gosto que chamem minha bucetinha.....rs.....), ficava desfilando na praia deixando os babacas loucos de tesăo por mim........adoro isso!!!!! Claro que usava esses biquínis quando ia com minhas amigas ŕ praia, com os meus pais sempre andava comportadinha.......Moro em apartamento, 7 andar, e tenho um quarto só meu. Certa vez, nessa época já estava com 16 aninhos, bisbilhotando as coisas do meu irmăo, descobri que ele tinha um binóculos, e, fiquei imaginando o que ele fazia com aquilo.......fiquei imaginando que ele deveria ficar observando as mulheres no prédio vizinho, a procura de uma descuidada, ou exibicionista........tive a grande idéia - que acabou me levando a perder minha virgindade – se meu irmăo procurava mulheres no prédio vizinho, com certeza outros garotos, homens daquele prédio estavam procurando no meu prédio, quem sabe no meu apartamento, na minha janela............Assim posicionei minha cama próxima da janela, e todas as noites, a partir das 22h, sempre ficava nua, na cama, em frente ŕ janela, e ficava fazendo as posiçőes das revistas, ŕs vezes ficava só de bruços, expondo minha bundinha pra quem quisesse ver, ficava também de frente, mostrando minha danadinha, e muitas vezes me tocava, me masturbava gostoso, imaginando vários homens transando comigo, e gozava, loucamente.........Eu imaginava que estava bem segura, apenas me exibindo, năo poderia acontecer nada comigo............até que numa noite, estava nua na cama, de bruços, bumbum para a janela, e meu celular toca, pensei que fosse uma amiguinha, quando vi o número, era de um celular que năo conhecia, pensei que fosse o número novo de uma de minhas amiguinhas.......atendi, e uma voz masculina me disse: "oi, vanessinha, adoro quando vc fica assim, com essa bundinha, me chamando, para fazer carinhos nela......” fiquei assustada, e perguntei quem era, se era meu conhecido, como sabia meu nome?? Ele riu, e disse que sabia tudo sobre mim, tudo mesmo!!!!! E que no momento oportuno iria se apresentar.....Eu tentei falar e ele năo deixou, dizendo: "Só faça uma coisa pra mim, que te direi quem sou, comece a se masturbar, goze gostoso como vc sempre faz pra mim, adoro ver vc chegando ao orgasmo, faz pra mim, faz......Vou desligar, e se vc for boazinha, e fizer gostoso, prometo que ligo outro dia e te digo quem sou......” Fiquei sem saber o que fazer. Como alguém iria descobrir??? Será que havia sido muito ingęnua imaginando que ninguém iria saber meu nome, meu número de celular que só dava para minhas amigas, e pra mais ninguém......minha măe também tinha o número, mas como ele descobriu?????? Como fiquei curiosa, e também estava muito a fim de me exibir pra ele, me masturbei muito gostoso, estava interessada em enlouquecer aquele babăo, queria que ele babasse por mim, e queria receber novamente a ligaçăo, saber como ele descobriu meu nome e meu celular, e dizer para ele que, eu era virgem, gostava de me exibir sim, mas que năo iria transar com ninguém, e que se ele tentasse me chantagiar contaria tudo pros meus pais, e eles acreditariam na minha versăo da história, é claro!!!!!!! Quando terminei de me masturbar, e gozei muito gostoso....ele me ligou, disse que fui demais, que ele gozou como nunca, que eu era muito gostosa, e que ele năo via a hora de me comer........Aí eu disse: vamos parar por aí, e falei tudo aquilo, e desliguei na cara dele, e disse que se ele quisesse apenas brincar pelo telefone tudo bem, mas nada ao vivo, nada..........passaram-se dias, semanas, e o cara năo ligou mais, pensei, ele viu que eu năo tava para brincadeira, e ficou com medo de mim........Daí em diante, tirei a cama da janela, fechei a janela, e resolvi, brincar sozinha, sem ninguém me observando, pois poderia aparecer um outro doido, um conhecido, sei lá, e eu poderia me dar mal.......no dia do meu aniversário de 17 aninhos, quando voltava do cursinho - iria prestar vestibular naquele ano – recebi um presente de grego.........na portaria do meu prédio havia um pequeno embrulho, em papel de presente, com o meu nome e com a frase: Feliz aniversário e muitas surpresas!!!....fiquei curiosa pra saber quem havia enviado aquele presente, perguntei ao porteiro, ele me disse que foi um rapaz, que estava de óculos escuro, chapéu, barbudo........No meu quarto abri o presente, e vi que havia um bilhete e muitas fotos, umas 20 fotos minhas, peladinha na minha cama, em várias posiçőes......mas como ele havia conseguido ŕquelas fotos???? Como?????? Fiquei em pânico, e resolvi ler o bilhete, dizia: "Olá minha exibicionista gostosinha, feliz aniversário, muitos anos de vida e muitas masturbaçőes mais pela janela..........Porque vocę parou de ficar nua na janela??? Estou sentindo sua falta.....gostou das fotos????? Ficaram ótimas, năo foi???? Quer saber como as consegui???? Quer os negativos???? Ou prefere que eu os distribua cópias pelo seu prédio??? Quem sabe năo entrego para seus pais??? Eles iriam adorar ver a filhinha se masturbando..... Posso também enviar umas fotos para seus colegas de cursinho, já imaginou eles vendo esse seu bumbum gostoso. Seria ótimo, năo seria????

Bem, vamos ao que interessa. Se vocę quiser recuperar os negativos, vá ao endereço que está no bilhete, e năo tente gracinhas, pois se tentar me pegar, suas fotos serăo espalhadas na internet para todo mundo ver!!!!!!!! E faço questăo de entregar pessoalmente para seus pais!!!!! Te espero no sábado, diz que vocę vai estudar na casa de uma amiga, e que só voltará ŕ noitinha. Năo me interessa como vocę vai se desculpar. Vire-se!!!!!! Ou entăo...........Finalizando: Te espero no endereço ŕs 13h, se vocę atrasar um minuto sequer, está frita!!!!!!!!!! Beijos, minha deusa do bumbum gostoso..........Os: Eu sou fotógrafo profissional, foi assim que consegui tirar essas fotos e amplia-las com perfeiçăo. Vocę saberá mais de mim no sábado!!!!!”

Eu havia entrado numa furada, estava perdida. Se eu năo fosse, todos saberiam de minhas sessőes na janela, năo tive escolha e fui no sábado (o meu aniversário foi numa quinta-feira) ao encontro do meu fotógrafo...........

Chegando lá, um prédio antigo, de 4 andares, o apto. ficava no 2 andar, năo havia porteiro, só aqueles interfones externos, acionei, ele atendeu, abriu o portăo eletrônico da entrada, e disse para subir no apto, 2-b, a porta estaria aberta, era só entrar.........Quando cheguei, empurrei a porta que já estava semi-aberta, e fui surpreendida, com alguém me agarrando por trás e colocando um pano com um produto na minha boca e nariz ao mesmo tempo, desmaiei na hora, năo sei o que era aquele produto, mas eu perdi os sentidos na hora!!!!......Quando recuperei os sentidos, acho que ele passou um pano com éter no meu nariz, estava numa cama, nua, amarrada de frente, com uma mordaça.......havia um homem sentado numa cadeira bem na minha frente, usando uma máscara, dessas de carnaval, e falou: "que bom que vocę já acordou meu bem. Agora podemos iniciar uma nova sessăo de fotos.....” Eu năo conseguia falar, estava amordaçada, e ele, começou a tirar fotos minhas, principalmente da minha danadinha, depois falou: "agora vou tirar a mordaça, se vocę pensar em gritar, coloco de novo, vou abusar um pouco de vocę, depois te deixo ir, mas vou entregar hoje mesmo as fotos para seus pais.........” ele tirou a mordaça, eu fiquei caladinha, depois perguntei porque ele fazia aquilo comigo, eu era virgem, ele năo podia abusar de mim...... ele disse que só queria uma sessăo exclusiva de fotos, eu tinha que fazer caras e bocas, como nas revistas, e depois me masturbar pra ele, e gozar bem gostoso.........estava um pouco excitada, mas com muito medo dele, entăo ele disse: "Vou soltar suas pernas e seus braços, comece a sessăo, se năo vou embora agora!!!!! Obedeci, e fiz tudo o que ele pediu, fiquei de 4, de bruços, de frente, de ladinho, na posiçăo frango assado.......hummmmmm.......tocava meu clitóris, pois ele mandava, e comecei a me masturbar, e ele me fotografando........quando eu já estava louca de tesăo, ele parou de fotografar, tirou a capa que usava, estava totalmente nu, tirou a máscara, era bem charmoso, perto de 1,85, corpo definido, um pęnis que depois ele falou que media 17cm, disse que tinha 28 anos, e me agarrou, tentei me sair, mas ele falou: "fique quieta, só quero chupar sua bucetinha linda, se vocę me impedir, vou embora, e adeus vidinha boa da vanessinha......” Năo ofereci resistęncia, e ele me chupou gostoso, nunca havia sido tocada lá por ninguém, só por mim mesma, e logo de cara receber uma língua quente.....foi demais.....muito carinhoso.......gozei logo, e mais, e mais, eu queira mais, estava enlouquecendo...........ele me disse que queria que eu ficasse de bruços, fiquei, ele começou a chupar meu bumbum, dizia que era lindo, aquilo me excitava muito, o pau dele estava duríssimo, ele me agarrou com força, e de ladinho, penetrou minha danadinha, vi estrelas na hora, năo havia entrado quase nada do pau dele, mas doía muito, pedi para ele parar desesperadamente, mas ele năo ligou, e depois de um tempo, eu estava com todo aquele pau dentro de mim, eu chorava e sentia prazer, ele fazia movimentos tăo suaves na minha danadinha, que eu já estava acostumando, de repente, ele começa a aumentar os movimentos, tăo rápido, tăo rápido, que gozei novamente, e gritava como uma cadelinha no cio, ele gozou também, dentro de mim, ele năo usava camisinha, me deu uma pírula do dia seguinte, disse que já havia pensado em tudo, e que eu tomasse e năo me preocupasse, depois começou a alisar novamente meu bumbum, me pediu para empinar bem o bumbum, começou a lamber ao redor do meu bumbum,hummmmmmmm........que delicia.........estava muito gostoso, começou a passar a língua no meu buraquinho, eu rebolava de tesăo, depois me agarrou novamente de costas, beijava minha nuca, e acariciava meu clitóris, depois começou a enfiar um dedinho no meu bumbum, e fudeu meu buraquinho com o dedinho, foi gostoso demais, depois de horas de sexo e muitas gozadas.......ele me mandou tomar banho, me deu os negativos das primeiras fotos, mas os das fotos do sábado, só me entregaria no outro sábado, naquele mesmo local.............
O Dono da minha Mulher

Chamo-me Roberto e minha mulher Adriana. Ela é uma morena linda com 24 anos, 1,73m,57kg com os cabelos muito pretos realçando com sua pele branca. Tem os seios médios empinados e uma bunda maravilhosa, resultado da malhaçăo. Somos casados a cinco anos e sempre fui muito ciumento impedindo-a de usar roupas mais provocantes ou ter uma


vida social dela, apesar de saber que ela adora. Tudo isso mudou a partir da compra de um carro. Eu sempre quis ter um puma desde menino e quando estudante nunca pude comprá-lo. No entanto a pouco tempo atrás achei um muito velho e acabado e só por vontade acabei por compra-lo para reforma-lo. Levei-o entăo em uma oficina que foi indicada e conheci o dono.

Pedro é um moreno forte com os cabelos encaracolado e muito falante. Năo posso dizer que era bonito, mas tinha um tipo másculo. Acertamos a reforma do carro e a partir daí comecei a freqüentar a oficina para ver o andamento do serviço.

Com o tempo vi que o Pedro era um completo sacana. Vivia falando das mulheres que comia e o que fazia com elas. Dizia que adorava comer um cú e que com o tamanho da sua pica as deixavam todas arrombadas. Que já teve várias que ele trouxe de presente pra rapaziada (seus empregados). Falava que já tinha comido várias clientes com os cornos presentes e que năo tinha sensaçăo melhor de que sacanear o corno enquanto comia a mulher dele.

Eu ouvia essas histórias diariamente e um dia sonhei que ele estava comendo a Adriana. Acordei suado de pau duro e vi que tinha gozado molhando o short e o lençol. Năo entendi nada, mas a partir deste dia quando ouvia as suas histórias, sempre imaginava Adriana no lugar daquelas mulheres.

Um sábado estava em casa e a Adriana tinha acabado de acordar e estava com um shortinho de malha branco e transparente, bem curtinho que ficava dividindo sua bocetinha, onde aparecia sue grelinho, pois estava sem calcinha, e um top da mesma malha que deixava seus seios a mostra dada a transparęncia. Me peguei imaginando o Pedro vendo aquilo e quando vi, estava de pau duro. De repente me deu um estalo de loucura e eu chamei Adriana.

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Amor eu vou comprar cigarros, mas queria que vocę fosse comigo, pois vou parar na barraca e năo tem onde estacionar. Ela disse que iria trocar de roupa, para irmos e eu disse que năo precisava, pois ela năo iria descer do carro.

Ta louco como é que eu vou sair com uma roupa dessas. Eu disse que ninguém iria ver, pois os vidros do carro tęm proteçăo sendo quase nenhuma a visăo interna. Ela disse: Tá bom vocę quem sabe. Fui para garagem e enquanto ela estava vindo tirei um dos cabos de válvula do carro. Saímos em direçăo a barraca de cigarro e o carro começou a falhar. Quando parei para comprar cigarros abri o capo para ver o problema e aproveitei para tirar mais um cabo.

O carro entăo começou a falhar muito. Parei peguei o volante e disse: Năo vai dar para chegarmos em casa, vou ter que ir na oficina. Adriana ficou em pânico pois năo poderia saltar do carro. Cheguei na oficina e parei num lugar onde o sol batia bastante. Chamei o Pedro e disse que o carro estava com problemas mas que queria ver o serviço do puma primeiro. Como planejei depois de quase meia hora no sol a Adriana estava toda suada e sua roupa mais transparente ainda. Disse a ela que iria demorar pois tinha que esfriar o motor.

Ela disse que já estava sufocada dentro do carro e eu disse que o jeito era ela sair e ficar na sombra. Ela como năo teve alternativa acabou saindo do carro. Quando o Pedro viu aquela maravilha năo se conteve. Olhava-a como se fosse agarrá-la ali mesmo. Apresentei ela a Pedro e ele falou. O senhor năo tinha me dito que tinha uma mulher tăo bonita.

Adriana estava toda embaraçada e se sentou em um banquinho. Pedro entăo foi ver o problema e quando viu que eram os cabos, ele deu uma risada. Voltou-se para mim como se já soubesse o que eu queria e disse: Vai demorar um pouco porque o senhor năo compra umas cervejas para esfriar esse calor que hoje o conserto vai ficar pelas cervejas. Mandei um dos empregados buscar umas cervejas e começamos a tomar.

A Adriana năo bebe muito, mas como estava muito calor ela tomou vários copos ficando meio alta e muito mais relaxada. Já andava pela oficina, chamando a atençăo de todos. A certa altura ela quis ir ao banheiro e o Pedro se prontificou a levá-la no seu escritório. Os dois saíram conversando e eu decidi ir atrás para ver o que estava acontecendo. Vi o Pedro olhando pela fechadura da porta, Adriana no banheiro. Tinha tirado o pau para fora e batia uma punheta. Era uma pica enorme e fiquei imaginando o que ele estaria vendo.

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Quando a porta do banheiro se abriu a Adriana saiu e ele colocou o pau para dentro do macacăo e pediu que ela esperasse que ele ia no banheiro também. O sacana deixou a porta do banheiro aberta e pude ver Adriana olhando para dentro.

Logo os dois saíram e na passagem entre uma mesa e outra ele deu uma encochada na bunda dela que com certeza sentiu o tamanho do pau. Ela voltou toda encabulada, mas continuamos na cerveja.

Após algum tempo a Adriana estava já completamente alta e derrubou um copo de cerveja no colo, ficando com o short completamente transparente. Pedro entăo mais uma vez se prontificou de levá-la ao escritório para ela se enxugar. Eles foram e novamente fui atrás e fiquei espiando pela fresta da janela. Pedro pegou uma toalha e começou a enxugar ela a partir das pernas, sem haver reaçăo por parte dela.

Primeiro enxugou uma depois a outra e finalmente começou a enxugar o short na sua bocetinha. Adriana estava recostada em uma mesa e ele começou a elogiá-la que as suas pernas eram lindas e macias. Ele entăo falou para ela abrir as pernas um pouco, para enxugá-la direito. Adriana abriu e ele começou a passar a toalha por sua boceta. Ela entăo fechou os olhos e ele tirou a toalha e começou a passa a măo. Como ela năo reagia, ele puxou o short para o lado e começou a dedilhar seu pinguelinho. Adriana gemia com os olhos fechados e ele agora enfiava os dedos em sua boceta. Meu pau estava duro, mas năo podia fazer nada, pois os empregados poderiam ver.

De repente Adriana abriu os olhos como que acordando de um sonho e quis sair, mas o Pedro a segurou. Tirou aquele pau para fora e colocou a măo dela segurando. Adriana tentou se desvencilhar, mas ele disse: Vocę me deixou louco e năo vai sair daqui sem dar uma chupadinha nele. Ela disse: Vocę é louco, meu marido está lá fora.

Năo me interessa ele respondeu. Abaixa e chupa logo essa rola. Vi quando Adriana abaixou e colocou aquela pica na boca que quase năo cabia. Pedro entăo enfiou seu dedo naquela boceta e falava. Eu vou te comer todinha, minha gostosa. Amanhă volte com seu marido e venha com uma minissaia sem calcinha.

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Raspe toda essa bocetinha pra ficar bem lisinha. Ficaram assim por alguns minutos, entăo Adriana se levantou e saiu rapidamente em direçăo ao carro. Como eu năo esperava me escondi ao lado da parede e ela passou rapidamente. Eu já ia voltando quando o Pedro saiu e me viu. Veio em direçăo a mim com aquele sorriso e me disse: Seu Roberto a sua mulher é uma simpatia o senhor tem que trazę-la aqui mais vezes, seu carro vai precisar de uma peça, mas apesar de ser domingo, traga amanhă que eu vou colocar para ficar bom.

Eu sabia que estava mentindo e ele sabia que eu tinha armado tudo. Entăo nos dirigimos até o carro. Adriana estava sentada novamente no carro. Pedro entăo colocou os cabos e o carro voltou a funcionar. Eu entrei e ele foi para o outro lado, pegando a măo de Adriana, beijou e disse: Amanhă venha com Seu Roberto que a cerveja é por minha conta.

Saímos e fomos direto para casa.



Quando chegamos peguei a Adriana e fui atacando-a, tirando suas roupas e ela também estava uma louca em cima de mim. A muitos anos năo tínhamos transado daquele jeito. Dormimos um pouco e quando acordamos eu disse a ela que iria a oficina no dia seguinte para trocar a peça e queria que ela fosse comigo. Ela disse que năo iria pois era muito quente e ela tinha passado mal. Aproveitei a deixa e disse. Se for calor coloca uma roupa mais leve, uma minissaia, por exemplo. Ela chegou a se assustar e disse: Vocę nunca deixou eu colocar essas roupas fora de casa, porque isso agora? Eu disfarcei e falei que năo tinha nada pois ela iria comigo. Passamos o resto do dia sem tocar no assunto. No domingo bem cedo acordei e procurei pela Adriana e ela estava no banheiro trancado. Olhei entăo pela fechadura e vi que ela estava passando o aparelho de barba na sua boceta. Fiquei imediatamente de pau duro, imaginando o que poderia acontecer. Fui lá para baixo tomar café e Adriana desceu logo após. Estava com uma minissaia jeans e uma blusa bem folgada. Eu disse que iria me aprontar para irmos e ela perguntou se realmente eu queria que ela fosse. Eu entăo confirmei e fui me arrumar. Chegamos na oficina e o portăo estava fechado. Bati e logo o Pedro apareceu para abri-lo. Entramos e o Pedro já nos recebeu com um sorriso e dando um beijo no rosto de Adriana. Ele tinha armado uma mesa e umas cadeiras e quando sentamos vi que Adriana estava com calcinha. Ele trouxe umas cervejas e um tira-gosto de carne. Ficamos conversando e ele năo tirava o olho de Adriana. Me falou que teríamos que esperar um pouco pois o rapaz estaria trazendo a peça do carro. Ficamos entăo bebendo e novamente depois de algumas cervejas Adriana já estava alta novamente. Entăo o ritual se repetiu e ela quis ir ao banheiro. Pedro a levou e disse. Espere ai um pouco seu Roberto, que o rapaz pode bater ai no portăo. Fiquei sentado e eles levaram alguns minutos. Quando voltaram, Adriana sorria e o Pedro falava baixinho. Sentaram-se e vi que ela havia tirado a calcinha e sentado de frente para o Pedro. Continuávamos com as cervejas e o Pedro cada vez mais ousado. Já colocava as măos nas pernas dela que só fazia sorrir. O meu pau parecia que ia estourar. E quando me levantei para acender um cigarro o Pedro me deixou sem graça. Seu Roberto o senhor também está de pau duro? Adriana olhou imediatamente e eu ainda tentei consertar, mas ele continuou. Năo fique com vergonha năo que quem tem uma mulher linda dessas é pra ficar direto de pau duro mesmo. Eu mesmo já estou aqui quase estourando as calças com essa visăo maravilhosa., venha aqui ver também. Quando fiquei perto dele pude ver a bocetinha de Adriana toda exposta. Ela fechou as pernas e Pedro falou. Abre novamente como estava vai. Ela me olhou eu disse. Abra . Ela entăo escancarou as pernas com aquela boceta toda meladinha de tesăo. Pedro entăo colocou o pau para fora e começou uma punheta. Eu fiquei parado sem saber o que fazer e ele agora comandava o espetáculo. Passa o dedinho no grelinho vai. Enfia um dedo nela, agora tira e chupa seu gozo. Adriana fazia tudo que ele mandava. Ele continuou. O seu Roberto senta ai e coloca o pau pra fora também. Fiz como ele falou, vendo o show da minha mulher. Meu pau estava uma pedra e ele falava. Vocę é um corninho bem legal de trazer essa putinha gostosa pra mim. Venha aqui minha puta, chupa esse cassete, pra o corno do seu marido ver. Adriana caiu de boca chupando aquela pica monstruosa. Pedro se levantou e tirou o macacăo, ficando completamente nu. Ligou o som do carro e mandou Adriana dançar para nós. Ela começou a dançar e ele mandou tirar a blusa. Logo apareceram aqueles seios lindos. Ela entăo mandou ela tirar a saia e ela ficou completamente nua. Mandava ela ficar de quatro com as pernas abertas e posiçőes que escancaravam ela. Adriana estava totalmente entregue e ele mandou entăo ela sentar no pau dele. Falei entăo da camisinha e ele disse. Cala a boca corno que essa putinha de agora em diante vai foder comigo direto e eu năo gosto de chupar bala com papel. Quando eu ia protestar vi Adriana sentando naquela pica. Ela já estava tăo melada que facilitou e foi entrando. Adriana só na colocada já começou a gozar e se tremer toda. Ele entăo falava: Ta vendo corninho o que uma pica de verdade faz, nem fudeu e já ta gozando. Adriana após algumas tentativas conseguiu agasalhar aquilo tudo dentro dela e começou a subir e descer. Ele entăo a levantou e colocou com as măo apoiadas no carro. E começou a foder-lhe por trás. Levantou-a de novo e a colocou da costas no capô do carro. Depois de quase trinta minutos ele começou a urrar, tirou a pica e puxou Adriana para o chăo, enfiando a pica na sua boca. Vi quando a porra começou a jorrar e ele segurando nos cabelos dela dizia: Bebe essa porra toda sua putinha. Tem que deixar ela bem limpinha. Adriana chupava tudo, engolindo. Ele entăo se sentou na cadeira. E puxou ela para si. Eu, já havia gozado uma vez na punheta e estava de novo de pau duro. Fui puxar Adriana para mim e o Pedro a segurou. O Corno, ela é sua mulher em casa, mas aqui na oficina ela é minha puta. Vocę só encosta nela se eu deixar. Por enquanto vai batendo sua punheta ai e fica olhando. Escancarou as pernas dela e ficou enfiando os dedos naquela boceta toda vermelha. Eu năo me entendia e acatava as ordens dele. Continuei na punheta olhando aquela cena e acabei gozando novamente. Ficamos os tręs sentados e agora o Pedro se tornara um sacana total falando de como ele tornaria a Adriana sua puta. Ela ainda tentou pegar as suas roupas mas ele disse que era pra ela ficar nua. Colocou um tapete em frente a sua cadeira e mandou que Adriana sentasse e chupasse ele. Ela parecia uma cadelinha com o pau de Pedro na boca. Ficamos assim até que o Pedro se levantou com o pau duro novamente e mandou que ela ficasse de quatro. Começou a cuspir naquele cuzinho e Adriana percebeu o que estava para vir.Quando foi reclamar, Pedro lhe deu um tapa na bunda que ela gritou. Fica quieta sua cachorra que agora vou comer essa bunda. Adriana olhava para mim e eu năo tinha reaçăo. Ele foi forçando a cabeça e ela começou a gritar. Năo vou agüentar, ta doendo, eu nunca fiz isso. Ele entăo parava um pouco e depois continuava. Adriana parecia que ia desmaiar. Ele entăo mandou que eu chupasse o grelinho dela enquanto ele a fodia. Me coloquei por baixo e pude ver bem de perto aquela pica monstruosa enfiando em minha mulher. Eu chupava Adriana, que agora já năo gritava tanto, só gemia. Ela entăo começou a gozar e gritar. Vai meu macho me arromba, me lasca. Essa bunda é só sua. De repente sentir algo pingar em mim e vi que o sacana havia gozado no rabo da Adriana. Ele tirou o pau e sentou na cadeira novamente. Adriana se levantou e foi ao banheiro e eu me sentei, tentando limpar aquela gala em cima de mim.Ficamos assim por um tempo quando ouvi um barulho no portăo. Pedro vestiu o macacăo e quando ia para abrir, Adriana vinha saindo do escritório. Ele a pegou pelo braço e disse. Vai lá fica sentadinha e năo veste nada, fica assim. Ela veio sentou e ficamos nos encarando sem dizer uma palavra. Nisso o Pedro volta com um rapaz de seus 18 anos vindo atrás dele. Quando o rapaz viu Adriana chegou a parar e o Pedro o chamou dizendo. Paulinho esse é Roberto nosso cliente e sua adorável esposa que vieram me fazer uma visita hoje. Senta ai e toma uma cerveja com a gente . Paulinho nos cumprimentou sem tirar os olhos de Adriana e sentou. Pedro entăo falou: O Dr. Roberto adora ver alguém comendo a mulher dele, tanto que até inventou um problema no carro pra trazer ela pra mim. Eu fiquei sem graça e nem olhava mais pra Adriana. Pedro entăo mandou que ela sentasse em seu colo e escancarou as pernas dela, enfiando um dedo na bocetinha. Depois a mandou ficar de quatro e abriu bem a bunda dela, mostrando o cuzinho todo aberto. Acabei de arrombar esse cú agora e ela nunca tinha dado, e ficava enfiando o dedo. Paulinho já estava de pau duro vendo aquilo e o Pedro falou. Coloca a pica na boca dessa vadia pra ela mamar gostoso. Paulinho se levantou na hora e Adriana de joelhos começou a chupar aquela pica. Chupou até ele gozar em sua boca e quando ela ia tirando o Pedro mandou que ela bebesse tudo. O Paulinho entăo foi pasando a măo na bunda dela e o Pedro falou. Calma que hoje vocę só vai fazer isso. Outro dia eu deixo vocę comer ela. Tomamos mais uma cerveja e o pedro tratou demandar o paulinho para fora. Comeu a bunda da Adriana mais uma vez e disse que já estava tarde, pois tinha compromissos. Nos despedimos e o Pedro disse que queria que ele viesse na terça feira comigo para ver o serviço do puma e que viesse com uma minissaia mais curta que aquela e já era pra chegar sem calcinha. Deu-lhe um beijo de língua, abriu o portăo e saímos. Fomos calados mais da metade do trajeto, quando Adriana falou. Entăo vocę armou isso tudo? Queria me ver transando com outro homem e năo teve nem a coragem de me falar. Eu vi quando vocę tirou o cabo do carro ontem. Vi quando vocę espiava, ele me enxugando. Pensei que vocę ia tomar uma atitude hoje e nada.Ficou com aquela cara de corno me olhando sem ao menos saber se eu estava gostando. Pois quer saber, eu gostei, adorei e vou voltar terça feira e quantos dias ele quiser me comer ou me dar para outros. Agora como ele disse, vou ser uma puta e vocę é que me fez assim, agora vai ter que agüentar.Chegamos em casa e tinha uns rapazes jogando bola na rua. Adriana desceu do carro e foi pelo portăo enquanto eu ia ŕ garagem. Ouvi os assobios e quando virei vi Adriana andando e se rebolando até entrar em casa. Corri para o quarto e voei em cima da Adriana e começamos a transar até que tentei colocar em seu cuzinho. Ela negou dizendo.A minha bunda é do Pedro. Se vocę quiser peça pra ele liberar que te dou. Vocę teve a vida toda pra querer e nunca quis. Vi entăo que nossa vida toda tinha mudado. E assim foi a terça e muitos outros dias na oficina.Mas isso já é uma outra história.