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sexta-feira, 21 de março de 2014

ESPOSA SAFADA

Sou a Carol, sempre visito este site e gostaria de compartilhar com vocês o que venho vivendo atualmente. Sou casada com Paulo, tenho 20 anos, morena clara, cabelos lisos, coxas grossas e muito tesão prá dar. Meu marido é moreno claro, tem 32 anos e gosta de sexo tanto quanto eu.
Ele me incentiva a usar roupas provocantes, andar de saia curta sem calcinha e me exibir para os marmanjos de plantão.
Quando estamos em nossa intimidade, gostamos de fantasiar, imaginar uma terceira pessoa em nossa cama de preferencia um homem bem-dotado, pois tenho “mania de grandeza”.
Sabendo disso, ele foi em busca de uma pessoa para nos ajudar em nossa busca pelo prazer. E foi um amigo de trabalho dele o escolhido, Castro, digamos, é o seu nome. Um rapaz com o mesmo aspecto físico e cor que o Paulo, já fazia parte de nosso convívio familiar, é um pouco tímido e respeitoso. No dia em que resolvemos pôr em prática, era um fim-de-semana que se aproximava, e desde o início da semana, fizemos o convite ao nosso amigo para passar conosco.
No sábado à tarde, ele chegou e como sempre, se sentia em sua casa, bem, se não era, apartir daquela tarde seria. Meu marido e eu já havíamos combinado de que eu teria a missão de deixá-lo à vontade, eu faria o “sacrifício” de conduzir a situação. Prá isso, tratei de colocar uma roupa bem instigante, short branco de algodão bem curto e sem calcinha mostrando na transparência os pêlos da minha bucetinha e uma blusinha de alça e sem sutiã. Estava terminando de arrumar a área que fica na parte dos fundos da casa e ele solícito resolveu me ajudar, meu marido vendo a possibilidade de apressar as coisas, disse que ía buscar uma pizza e voltaria logo, Castro se ofereceu para ir junto, mas sua ajuda foi recusada (lógico).
Enfim sós, pensei, e tratei de me aproximar dele constantemente sem motivos aparentes prá isso, pedia que me ajudasse a puxar uma caixa prá lá ou prá cá de forma que estava sempre me enroscando nele, logo ele estava tentando inutilmente esconder uma ereção. Falei prá ele não se preocupar em esconder nada, pois isso era natural, um ato de necessidade da própria natureza e emendei: parece ser dos grandes, posso ver? ele alegou que o meu marido é muito amigo dele e não poderia fazer isso. Eu disse que se ele fosse rápido, poderia fazer sim, pois eu não diria nada e esperava que ele também não contasse nada, mas estava dizendo isso bem perto dele, e aproveitei para acariciar seu pau com a costa da minha mão esquerda enquanto olhava bem nos olhos dele e com a mão direita acariciava o seu rosto que timidamente sequer me olhava. Ficamos assim por algum tempo, eu alisando seu pau, sentindo a sua respiração ofegante e comecei a falar bem baixinho não conseguindo esconder o tesão que sentia. “Tá gostoso? você está de pau duro, do jeito que eu gosto, pelo visto você está querendo me comer não é?”. Ele só gemia tão baixinho quanto eu, pus seu cacete prá fora do short que usava e me deparei com uma dessas picas que não se vê todo dia, com pouco mais de 20 cm, morena como a sua pele e sem curvas mas com veias cheias de tesão, uma obra de arte e estava alí na minha mão pulsando como se tivesse vida própria. Beijei de leve o seu rosto, lambí seu pescoço e apertei seu pau com carinho e tratei de tirar sua roupa. Ele se incomodou com a possibilidade de meu marido chegar, eu disse que não se preocupasse com isso, que nada de mal iria lhe acontecer caso ele chegasse e nos pegasse metendo, pois há muito queríamos participar de uma troca de casais ou de um ménage e que ele se desse por satisfeito de ter sido o escolhido. Já nú, observei seu perfil, era sem dúvida um belo exemplar de macho em seu estado de excitação pró-abate da fêmea. Ele me abraçou e me beijou com sofreguidão, sua língua parecia querer me furar em cima enquanto seu pau queria furar em baixo, me erguí na ponta dos pés para facilitar que sua linda pica se alojasse entre minhas pernas, não foi difícil com minha ajuda e logo eu sentia o pulsar daquela coisa gostosa prestes a me penetrar. Ma agachei e comecei a dar beijinhos em meu mais novo instrumento de prazer, lambia das bolas para cima colocava a cabeça do pau em minha boca e chupava como se fosse um sorvete, ah! que delícia. Fiquei por por algum tempo me deliciando com seu pau até que ele me puxou pra cima de uma mesa que estava encostada na parede e tirando minha blusa e meu short, começou a me chupar, lambia e passava rosto em minha buceta ensopada melando seu rosto com meu tesão. Ficando de pé, começou a pincelar a cabeça do pau do cú até a buceta, aquilo me levava às nuvens, então com calma, foi enfiando devagar, a penetração foi lenta, gostosa, parecia que não ía terminar, então sentí que estava tudo dentro e eu só contraía minha buceta em seu pau, como que não querendo sentí-lo sair nunca mais de dentro de mim. Ele começou bem lentamente a se movimentar, entrava e saía com cadencia e eu comecei a gozar no seu pau como poucas vêzes havia gozado até aquele momento, puxei-o de encontro a mim para que pudéssemos nos beijar, queria sentí-lo por inteiro. Beijei-o com lasciva, deixava ele perceber que o que eu estava sentindo era real, verdadeiro, não havia da minha parte hipocrisia, eu estava adorando sentir sua pica dentro de mim, ele socando firme e gemendo me deu a certeza de que estávamos em sintonia. Ele me ergueu da mesa me deixando sentada e abocanhou minha buceta novamente e dizia que eu era gostosa, muito gostosa e que meu marido é uma homem de sorte por me ter como esposa.
Voltou a colocar o pau em mim e quando estávamos nesse frenesí, eis que vejo em pé na porta que dá acesso a área meu marido já nú e com o pau na mão batendo uma e me olhando com aquela cara que só os cornos mansos são capazes de fazer ao verem suas respectivas esposas metendo com outro. Comecei a gemer um pouquinho mais alto e a falar que estava muito gostoso. “Mete, mete esse pau gostoso, me faz gozar em teu pau novamente, você está gostando está? eu quero gozar de novo, teu pau tá duro tá do jeito que eu gosto, duro e dentro de mim, me faz a tua piranha faz”. Ele começou a urrar e a dizer que ía gozar me agarrando com força e eu sentí os jatos de porra dentro de mim, nisso meu marido entrou em casa e meu mais novo “amiguinho” pegou suas roupas e entro também.
Não sei bem o que aconteceu lá dentro naqueles poucos minutos, só sei que logo depois de Castro entrar, meu marido e eu que tinha ficado alí imóvel e ofeganhte sentí o Paulo me alisando as coxas e começou a me lamber a buceta toda melada da porra do nosso amigo, lambia com tesão, fazia o que Castro havia feito no início, ou seja, lambusava sua cara na minha buceta melada e me chupava como nunca havia feito, depois me erguendo, colocou seu pau dentro e me beijando dizia que me amava e eu respondia que eu a ele mais ainda depois daquilo. Gozamos juuntos, eu pela terceira vez e ele a primeira. Em seguida fomos para o banheiro tomar uma banho e recomeçar agora os três juntos o que estava apenas começando, mas isso é assunto para a próxima semana, é claro se vocês votarem neste relato e entrarem em contato comigo me enviando suas histórias e fantasias e também fotos dos gatos que eventualmente queiram entrar em contato conosco.
Beijos da Carol Safadinha

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