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quinta-feira, 6 de outubro de 2011

MINHA ESPOSA MIM SURPREENDEU PARTE 2

Bom no outro dia eu estava com a cabeça apenas no que podia acontecer naquela noite, não conseguia me concentrar no trabalho, na minha cabeça havia apenas aquela imagem de minha esposa transando com meu primo, meu pau endurecia a cada momento, eu realmente curtira o que aconteceu - algo que sempre fantasiei já era realidade, antes tinha medo das conseqüências, caso realizássemos tal fantasia, mas nada mudou, pelo contrário, me deu até mais vontade de vê-la transando com ele novamente, sabia que logo ele iria embora e o que aconteceu e o que viesse a acontecer antes do seu retorno pra casa, não iria interferir em nosso relacionamento, até porque a cidade em que ele morava ficava em um Estado muito distante e a possibilidade dela voltar a reencontrar ele era remota, não pelo fato de eu não confiar nela, mas no caso dele querer ficar assediando ela para futuras metidas. Meu primo havia saído de manhã comigo e disse que voltaria só a noite pois tinha que resolver o restante dos negócios pra retornar para casa, o que seria na próxima semana, ele até perguntou se não havia problema permanecer em minha casa por mais uma semana, haja vista a complexidade dos negócios. Respondi que ele poderia ficar a vontade, alias parentes são pra essas coisas respondi. Mas em minha cabeça passava outra coisa e pensei: “ No fundo o tarado quer fuder mais com a minha mulher” dei uma risadinha bem disfarçada e pensei “Na verdade eu até to gostando desta situação”. Finalmente acabou o expediente e voltei para casa, estava tarado, tinha que dar uma metida pra me conter, eu vivenciava uma situação inusitada em minha vida, passara o dia todo com um frio na barriga com um misto de tesão e ciúmes, estava adorando a idéia de ver minha deliciosa esposinha sendo fudida por Marcos, mas uma pontinha de dor de corno ainda rondava minha cabeça, mesmo eu tentando esquecer aquele ciuminho continuava na minha cabeça, mas acho que isso é que apimentava ainda mais minha fantasia. Quando cheguei em casa Andreia estava no banho, ela estava se depilando. Imediatamente tirei a roupa e entrei no banheiro, meu pau estava duríssimo, ela vendo aquilo sorriu e perguntou: “Hum ta tesudo meu amor?” nos abraçamos e começamos a nos beijar. Então eu disse: “amor vamos pra cama que não agüento de tanto tesão”, imediatamente saímos do banheiro e mesmo molhados caímos na cama, enquanto estávamos transando ela perguntou qual era o motivo de tanto tesão, pois eu nunca agira daquele forma, respondi que passara o dia todo pensando no que aconteceu a noite passada e o que iria acontecer naquela noite, ela disse: “Meu corninho ta adorando ver o primo me fuder né” e continuou dizendo: “ Então hoje a noite você vai se acabar na punheta vendo seu primo fuder o meu cuzinho” ouvindo isso e imaginando não resisti e comecei a gozar, ela dizia: “Goza gostoso meu corninho” e também gozou como louca. Depois de transarmos ficamos deitados conversando. Andreia me perguntou se realmente eu queria continuar com aquilo, eu disse que sim, mas que dependia dela, caso ela não quisesse eu iria entender, ela respondeu que tava a fim sim, que adorou transar com Marcos, que o cassetão dele era uma delícia e gostaria de aproveitar no máximo caso eu não achasse ruim, sem falar que ela estaria realizando as nossas fantasias e continuou dizendo que realmente ela queria sentir aquele cassete entrando no cuzinho dela (Lembrando: ela sempre adorou dar o cuzinho) pelo menos umas 3 vezes por semana eu tinha que fude-la no cuzinho. Perguntei a ela: “Mas será que você vai agüentar amor?” ela então respondeu: “ Eu tenho que pelo menos tentar, eu passei o dia todo pensando naquela rola no cuzinho” Então tive uma idéia e disse: “Antes de você transar com ele eu como seu cuzinho e deixo ele já larguinho pra não doer muito” ela sorrindo me abraçou dizendo: “Esse é meu corninho, por isso que ti amo”. Era uma 20:00 horas quando Marcos chegou, Andreia estava usando um vestido curtinho de malha que só dá pra usar no interior da casa mesmo de tanto ousado, dava pra ver o contorno da bunda deliciosa dela e a marca bem visível daquela tanguinha que entrava no reguinho, ela estava bem provocante até eu não parava de olhar, imagina a situação de meu primo então, ele não tirava o olho da bundinha arrebitada dela, mesmo procurava disfarçar, ele não conseguia tirar os olhos dela. Aquela situação me deixava louco com um pouco de ciúmes, mas com um monte de tesão, eu sentia o cheiro de sexo no ar e não conseguia deixar de imaginar que mais umas duas ou três horas minha esposa estaria de quatro na frente de marcos agüentando aquele enorme pinto dentro do cuzinho dela, meu pau não amolecia minha cabeça estava a mil por hora. Depois do jantar sentamos na sala para ver TV, Marcos foi tomar um banho enquanto eu e Andreia ficamos na sala, disse a ela que estava muito provocante que Marcos não parava de olhar na bunda dela, ela respondeu que havia notado, por isso procurava passar na frente dele toda hora, eu disse a ela: “Safadinha não vê a hora de dar a bundinha pra ele né” ela de pronto respondeu: “Você nem imagina o quanto, aquele pinto é d+”. Então nós combinamos que lá pelas 23:00hrs, eu iria deitar dizendo que estava com um pouco de dor de cabeça e ela iria logo depois me levar um remédio, mas que ela voltaria pra sala pra continuar a ver TV com meu primo e diria ao Marcos que me deu um calmante pra dormir no lugar do remédio pra dor de cabeça e que depois de uns minutos voltaria ao quarto pra confirmar se eu estava dormindo, e que deveria transar com ele na sala mesmo, pois ficaria melhor pra eu assistir a transa dos dois. Depois de combinarmos ela pegou minha mão e levou até sua xaninha e disse baixinho em meu ouvido: “veja meu corninho como estou” ela tava toda molhadinha de tesão fiquei maluco com aquilo, ela então disse: “Primeiro vou cavalgar naquele pintão, por isso ela tem que ficar bem molhadinha assim” eu tirei a mão e lambi meus dedos com todo aquele melado, nós estávamos explodindo de tesão. Bom, depois de tudo combinado, estamos nós três na sala vendo TV, Marcos usava um calção de seda pra dormir, já que eu disse que ele poderia ficar a vontade e dava pra ver aquele pintão balançar quando ele andava. Chegou o momento, fiz conforme havia combinado com Andreia e fui para o quarto, ela logo apareceu atrás de mim com o remédio, mas não tomei, pois era parte do nosso plano, ela disse que avisou meu primo que logo voltaria. Peguei o KY e ela logo foi ficando de quatro, lambuzei bem o cuzinho dela e como eu já estava de pau duro de tanto tesão pela situação, fui logo forçando bem devagar até entrar tudo, fiquei fudendo bem devagar pra não gozar, pois meu tesão era tanto que tava difícil agüentar, depois de uns minutos ela se afastou e disse: “Ta bom já meu amor, acho que eu posso agüentar ele agora” ela continuou dizendo: “ Você quer que eu volte com a boca ou com a xaninha cheia de porra?” eu respondi: “ Me faça surpresa”, ela então saiu do quarto e deixou a porta do quarto um pouquinho aberta, que era suficiente pra eu ver tudo o que acontecia na sala. Quando Andreia chegou na sala foi até meu primo e disse alguma coisa e sentou em outra poltrona, certamente ela tinha dito a ele que tinha me dado um remédio pra dormir e que deveriam esperar um pouco. Mas Marcos estava ansioso e nesta altura já alisava aquele cassete enorme que estava duríssimo, mas uns minutos assim e ele tirou pra fora e começou a se masturbar olhando pra ela, Andreia não tirava o olho daquele instrumento que ela tanto desejava, assim tirou a calcinha bem de vagar e jogou para Marcos ele levou até o nariz e ficou cheirando um pouquinho depois começou a esfregar a calcinha no cassete, vendo aquilo ela abriu as pernas e começou a se masturbar também, aquela visão me deixava louco, minha esposa se masturbando e meu primo passando a calcinha da minha esposa no pau, ficaram assim por uns 10 minutos até que ela levantou e veio até o quarto – Tipo pra confirmar se eu já estava dormindo. Ela me abraçou me deu um beijo e perguntou? ” Ta tudo bem amor, você ta gostando, posso continuar?” respondi de imediato: “ Vai logo putinha que não agüento de vontade de ver você fudendo com ele”, ela me deu outro beijo e quando ia saindo eu ainda disse: "Fode bem gostoso ta" ela respondeu: "Com certeza" e saiu. Quando ela chegou na sala Marcos se levantou e os dois se beijaram, ele pegou na mão dela e iaconduzindo-a para o quarto, mas ela disse que gostaria de ficar ali mesmo, pois esse era o nosso trato, embora ele nem imaginava. Ela então começou a passar a mão no pau dele enquanto se beijavam, abaixou de joelho, com as duas mãos arriou o calção saltando para fora aquele pinto que até eu naquele momento já estava achando maravilhoso, acho que de tanto Andreia falar aquilo foi entrando na minha cabeça que até eu já estava mudando. Ela então começou com uma das coisas que ela adora fazer, que é mamar uma rola, ela passava a língua em toda a extensão do pau, chupava as bolas e depois subia até abocanhar a cabeça e colocar o máximo que podia na boca, ora ela chupava de vagar, ora ela acelerava o movimento, fazendo meu primo dar uns gemidos ofegantes, as vezes ela ficava só batendo punheta pra ele e logo abocanhava novamente, ela ela também passava a língua pela extensão daquela vara olhando em direção a porta do quarto, assim ela ficou por uns 15 minutos, eu estava numa situação que não podia nem encostar a mão no meu pau. Até que Marcos não agüentando mais pediu pra ela parar caso contrario iria gozar. Ele sentou no sofá e minha esposa foi sentar naquele pau enorme que apontava para o teto, ela então se ajeitou esfregou a cabeça na entrada da xaninha e começou a sentar bem lentamente, conforme a rola ia entrando ela dava uns gemidos, bem devagarzinho aquilo tudo foi entrando dentro dela, e aí começou a cavalgada, Andreia gemia como doida, subia e descia naquela vara, rebolava e se esfregava nele, Marcos chupava os seios dela e com as mãos na cintura forçava o corpo dela pra cima e pra baixo, ora de vagar, ora num ritmo acelerado. Os dois estavam de costas pra mim e eu não tirava o olho daquele cassete enorme fudendo minha esposinha, ela gemendo dizia: "Nossa que delicia de cassete, me fode Marcos me fode vai" Depois de transarem por um bom tempo naquela posição, de repente os dois pararam, ficaram quietinhos apenas se beijando, pensei que haviam gozado, mas não ela então começou a se levantar e foi tirando aquela rola da sua bucetinha, quando saiu tudo ela disse: "Hum nossa!! que cassete" em seguida ela se posicionou de quatro na poltrona menor. Eu pensei: “Bom é agora que ele vai fuder o cuzinho dela” A poltrona menor ficava em uma posição em que eu podia vê-los de lado, ela arrebitou bem a bunda e Marcos continuou fuder na bucetinha, a safada gemia e olhava em direção a porta do quarto, ela sabia que eu estava morrendo de tesão la dentro. Ela então com voz de choro começou a dizer: “me fode Marcos, mete esse pintão dentro de mim, mete com força vai..me arrebenta vai, como é gostoso esse seu cassete”. Ela sabia que eu também podia ouvir e dizia tais palavras pra me excitar mais ainda. Para não gozar , Marcos volta e meia ele tirava o pau da xaninha esfregava e batia ele na bundinha e colocava novamente. Até que ela levantou o corpo encostou-se ao corpo dele, Marcos a abraçou e foi subindo com as duas mãos até chegar aos seis e ficou massageando levemente ela virou o rosto pra trás e dois começaram a se beijar, enquanto se beijavam ela rebolava com aquele pintão atolado dentro da bucetinha. Andreia estava irreconhecível, ela estava se portando como uma verdadeira putinha, naquele momento pensei em entrar na sala e participar daquela foda maravilhosa, mas tive que me conter, pois esse não era o nosso trato. Naquela posição ainda ela disse ao meu primo: “Marcos eu quero que você foda meu cuzinho”. e passando o pinto no cuzinho dela ele respondeu dizendo: “Será que você vai agüentar putinha?” minha putinha se esfregando em meu primo respondeu que se ele colocasse devagar ela agüentaria. Ao ouvir aquela conversa meu coração acelerou mais ainda, achei que ia dar um enfarto em mim, meu pau estava pingando de tanto tesão, meus testículos começara a doer tal era a intensidade da minha excitação, mas eu não queria gozar, queria aproveitar o resto da noite com Andreia na cama. Marcos então forçou o corpo de minha esposinha de encontro a poltrona, disse pra ela arrebitar bem a bundinha, passou saliva na cabeça daquela vara enorme e começou a forçar, ela pedia pra ele ir de vagar, nesta parte Marcos era bastante cuidadoso, segundo ela mesmo com aquele pau enorme ele não chegou a machucá-la, é claro que ela ficou esfoladinha no dia anterior que eles transaram, mas também pudera, com aquele cassete enorme não havia maneira de não ficar dolorida depois. Aos poucos meu primo ia introduzindo seu membro no cuzinho de Andreia, que as vezes pedia pra ele parar e ir de vagar, mas como eu havia enchido o cuzinho dela com KY isso ajudou bastante . Marcos colocava um pouco e tirava, passava mais saliva e enfiava novamente, minha esposinha apenas gemia, até que toda aquela vara estava dentro dela. Ele então começou com um movimento característico de vai e vem bastante lento, aos poucos aquele cuzinho foi alargando até que Andreia já estava gemendo pedindo pra ele fuder com força, assim como ela fazia comigo. Nossa! que visão, aquele cassetão estufando o cuzinho de minha esposa que a poucos dias atrás era uma mulher super comportada acima de qualquer suspeita. Marcos tirava e colocava o pau no cuzinho dela, as vezes ele ficava parado e ela é que fazia o movimento de vai e vem, ela gemia como uma verdadeira puta, ele pegava na cintura dela e socava pra valer, ele já estava gemendo ofegante, eu pensei: “ele vai encher o cuzinho dela de porra já, já”, mas ela disse antes disso acontecer: “quero que você goze dentro da minha bucetinha” ele então tirou o pau do cuzinho, colocou na xaninha e começou a urrar meio que baixinho com medo de me acordar e foi gozando abundantemente dentro dela, ela por sua vez também gozava e dava uns gritinhos. Depois deles terem gozado eu deitei na cama e fiquei esperando ansiosamente, logo em seguida ela apareceu, as luzes do quarto estavam apagadas, ela deitou-se ao meu lado ainda com a respiração ofegante e disse: “Nossa” amor que foda deliciosa”, por mais que eu estivesse excitado esperei ela se recompor, pois estava exausta e toda mole como ela sempre fica depois de uma transa. Depois de alguns minutos ela se virou pra mim, passou a mão no meu pau que tava duro e saindo um melado disse: “Tadinho do meu corninho, ta morrendo de tesão, continuou dizendo, vou aliviar você meu maridinho, mas tenho uma surpresinha”, dizendo isso foi subindo sobre mim em uma posição de 69, colocou a xaninha na minha boca e abocanhou meu pau, comecei a lamber a bucetinha toda lambuzara de porra e quanto mais eu lambia, mais porra saia de dentro dela, o tesão era tanto que eu ia engolindo tudo, não agüentei e gozei como louco, ela engoliu minha porra também. Andreia deitou-se do meu lado me deu um beijo na boca e perguntou: “Gostou da porra de seu primo amor?” eu balancei a cabeça afirmando que sim, mas na verdade já não estava tão bom aquele gosto de porra em minha boca depois de passar o tesão, mas eu já havia feito, então era só relaxar . Ela toda manhosa me disse: “Nossa amor que delicia transar com o Marcos o pinto dele é fora de serie me enche todinha e ele é tão cuidadoso comigo” ela continuou dizendo: “Mas ele me deixa toda arrombada” Naquele momento eu acabei de crer que ela realmente gostava de homens bem-dotados. Naquela noite transamos mais três vezes, eu disse a Andreia que gostaria de participar na próxima vez ela concordou dizendo que adoraria,ma isso é para o próximo conto.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

MINHA ESPOSA MIM SURPREENDEU PARTE 1

Minha esposa me surpreende – Parte 01 Meu nome é Junior e sempre tive um bom relacionamento sexual com Andreia minha esposa, imaginávamos loucuras, fazíamos de tudo na cama ela é bem taradianha, adora mamar meu cacete, dar o cuzinho etc., para apimentar a relação gostávamos de fantasiar e a fantasia mais comum era ter uma terceira pessoa em nossas transas e na maioria das vezes era ter outro homem fudendo ela, mas ficava só na fantasia. Um dia recebi um telefonema de um primo distante chamado Marcos que gostaria de passar uns dias em minha casa para resolver uns problemas na cidade onde moro e como um bom parente aceitei e disse que não havia problema algum. Ele se demonstrou um cara descontraido, muito amigo e depois de 2 dias na minha casa já tínhamos certas liberdades. Começamos a sair à noite para curtir, beber, dançar. Baladas, baladas. Daquele dia em diante sabia que algo poderia mudar. Três dias se passaram e eu trabalhando o dia todo, enquanto eles estavam em casa. Chegava em casa e nos arrumávamos para ir a algum lugar. Antes, bolinava a Andreia, provocava minha esposa. Ela trocava de roupa na minha frente e perguntava, esse vestidinho está curto? E essa calcinha, está minúscula? E sem sutiã desfilava de um lado para o outro. Ela olhava e percebia o volume de meu cacete, nossa aquilo estava me tirando do sério. Saíamos, bebíamos, dançava, eu, meu primo e a Andreia. Em casa, na cama, ela estava mais fogosa, mais provocativa, vulgar, a cada dia mais. Aquilo me instigava. Amor você está tão putinha hoje. Ela dizia – está gostando da sua Andreia vadia. Respondendo sem pensar disse – é tudo que eu quero. Ela não respondeu, e com um enorme tesão gozou muito gostoso. Fomos evoluindo e sacaneando mais e mais. Até que no dia de sábado, meu primo estava tomando banho e esqueceu a toalha. Então ele chamou por mim, pedindo uma. Eu estava no PC, então disse a Andreia, leve a toalha para o Marcos você. No nosso banheiro, o Box é jactado, o que não permite a visão de quem está no banho. Imaginei, Sem problemas. Feito isso ela voltou diferente. Perguntei o que foi? E ela disse... Nossa, amor, o Marcos estava fora do Box... E eu o vi todo nu. Fiquei puto com a postura do meu primo, mas antes de fazer alguma coisa ela disse, mas ele não teve culpa era pra você levar a toalha pra ele, ouvindo isso concordei com ela e me acalmei. Andréia sentou na cama e disse: amor senta aqui quero te falar uma coisa, então sentei ao lado dela, ela falou: amor o Marcos depila o cassete, eu disse: verdade, ela respondeu sim, é bem lisinho e outra coisa amor, o pau dele é enorme e grosso, perguntei, maior que o meu? Ela disse: bem maior, dizendo isso com aquela cara de espanto colocando a mão na boca como que tivesse adi mirada, ouvindo isso meu cassete ficou duro na hora, e ela percebeu que meu pau ficou duro, passou a mão nele e perguntou: amor você ficou com tesão de eu ter visto seu primo pelado?, Respondi: pior é que fiquei, como Andreia é bem safadinha ajoelho-se na minha frente abriu meu zíper, pegou no meu cassete e começou a masturbar olhando pra mim com uma cara de safada e disse: meu maridinho gostaria de me ver cavalgando naquela rola enorme, não gostaria? balancei a cabeça afirmando que sim, aquela situação era nova pra nós, nunca tínhamos ido tão longe assim em nossas fantasias, eu estava explodindo de tesão, Andreia continuava me masturbando e dizendo então imagina eu metendo com seu primo pausudo, naquele momento não agüentei mais e jorrei um monte de porra na mão dela, ela vendo aquilo abocanhou meu pau e sugou o restante da minha porra que ia saindo, beijei a boca dela Na hora do banho, bati uma punheta pensando em tudo aquilo... Foi loucura, mas... À noite saímos novamente. Bebemos além da conta e ele voltou dirigindo. Quando chegamos em casa, minha esposa corre em minha direção e começa a me provocar... Oi amor... Que bom que chegamos... E foi tirando a roupa, louca de tesão. Eu disse cadê o primo... E ela falou, está no quarto dele, por quê? Quer ele aqui? Ela tirou a roupa e falou baixinho... Vem chupar a bocetinha da sua putinha... Vem senão eu chamo o Marcos... Não resisti e caí de boca... Lambe, lambe... Chupa, chupa... Chupa meu corninho. Estava adorando aquela vadiagem... E ela começou a brincar... Ou melhor, a me provocar. Vem amor quero que você chupe a boceta da sua esposa... Essa é sua vontade... Ver outro homem gozando na sua Andreia. Eu não acreditava no que ouvia... Mas obedecia... E já pensava será que minha esposa quer cornear-me? Não acreditava... Mas estava uma delicia vê-la daquele jeito.. Uma vadia... Gozei! Abracei minha esposa e começamos nos beijar e a se acariciar enquanto ela... Sorria e dizia... No meu ouvido... Meu corninho se deliciou?... Eu apenas confirmei... Adorei. As coisas começaram a tomar um rumo que eu imaginava não ter volta. Adormeci, e quando acordei Andreia já havia levantado. Bom o nosso primo alegre, sorridente e brincalhão, se sentia a vontade em nossa casa. Era uma ótima companhia sim, apesar dos riscos. Pois bem, os dias se passaram e minha Andreia sempre com vestidinhos curtos, calcinhas minúsculas cavadinhas naquela bunda gostosa. E sempre perto do nosso primo, ela o abraçava e brincava com ele, se tocavam e riam muito. No começo ele disfarçava e me olhava discretamente, mas eu percebia o volume de seu cacete, nossa aquilo estava me tirando do sério, nosso primo e a Andreia. Será que ela já teria dado pra ele na minha ausência? E eu já comentava e provocava a noite, no nosso quarto: Amor, você está uma delicia. Você já pensou o perigo que você correria se saísse com esses vestidinhos na rua? Ela respondeu: se fosse só na rua. Pode ser em casa mesmo. Ela percebeu um enorme tesão em mim falando estas coisas. Na cama, o meu pau estava duríssimo e ela com sua boceta depiladinha... Ela veio pra cima de mim... Sentou sua bucetinha no meu cacete e começou a gritar, vai fode sua puta safada, eu estava estourando de tesão, quando disse a ela: imagina você rebolando assim no cassetão do Marcos meu amor, ela olhou pra mim com cara de safada e perguntou: você quer, quer que eu vá la no quarto dele e meta gostoso naquela rola enorme?, Não sei o que deu em mim naquele momento, acho que a intensidade do tesão tirou minha razão e respondi: quero sim minha putinha, vai lá e mete gostoso com ele, ela voltou a perguntar: você quer mesmo, olha que eu vou heim? Respondi: vai de uma vez que já não agüento mais, tem certeza que isso não vai atrapalhar o nosso casamento perguntou ela? Eu disse: nada vai me fazer separar da minha putinha deliciosa, então ela se levantou olhando pra mim e disse: vou realizar sua fantasia e satisfazer minha vontade de cavalgar naquele cassetão, abriu a porta do quarto e saiu, naquele momento senti um frio na barriga, comecei a tremer, perguntava pra mim mesmo: “será que ela vai ter coragem mesmo”, pensei: ela vai voltar, já, já, mas não foi o que aconteceu, fiquei deitado na cama imaginando mil coisas, meu pau tava duro igual a uma rocha. Ela tava demorando, meu coração estava a acelerado, batia a mil por hora, depois de uns 40 minutos mais ou menos, ela entra no quarto e deita na cama de barriga pra cima dizendo: hai.... Amor to toda molinha, que cassete gostoso, é enorme, comecei a beijá-la loucamente, ela ainda meio sem fôlego dizia; “calma amor, deixa eu me recompor to exausta”, desci minha mão na xaninha depilada dela e senti que estava toda melada, ela olhou para mim e disse: “agora você é corninho de verdade” continuou dizendo: “agora quero que você chupe minha bucetinha lambuzada de porra de seu primo, assim como você dizia em nossas fantasias”, fiquei olhando para ela e pensando, ela insistiu dizendo: vai amor você vivia dizendo que queria fazer isso, pois chegou à hora, seu primo gozou um monte dentro de mim. Sem pensar mais abri as pernas dela cheguei bem pertinho e senti aquele cheiro característico de esperma, comecei a chupar lentamente, ela então começou a fazer umas contrações com a bucetinha e um monte de porra começou a escorrer para fora, eu lambia e engolia toda aquela porra que não acabava mais, Andreia rebolava dizendo: vai meu corninho, faça o que você sempre sonhou, chupa a buceta de mulher toda esporreada de outro homem, ouvindo isso eu não agüentei mais, coloquei meu pau na xaninha dela toda lambuzada dei duas ou três bombadas e gozei como louco dentro dela. Ficamos agarradinhos por vários minutos, ela me beijou e disse: que loucura né amor, respondi: nem fala viu. Ficamos em silêncio por um bom tempo, ela então perguntou: como vamos encarar o Marcos amanhã? Respondi: vamos agir normalmente como que nada tivesse acontecido – Perguntei a ela: você gostou? Foi maravilhoso sentir outro homem dentro de mim respondeu ela, será que podemos repetir perguntei? Só depende de você meu corninho, eu adoraria rebolar naquela rola novamente disse ela, depois desta conversa transamos mais três vezes. Como o dia seguinte era domingo, ficamos até tarde na cama. Estávamos abraçados, comecei a lembrar do ocorrido e fiquei com o pau duro, ela passou a mão nele e perguntou: como você está se sentindo amor? Respondi imediatamente: um corninho manso, ela riu subiu sobre mim e disse:“meu corninho manso delicioso”- ficamos no amasso até começarmos atransar, ela gemendo rebolando no meu pau perguntava: você vai deixar eu transar com seu primo novamente? To louquinha pra sentir aquele pintão novamente, deixa amor, deixa, ele mete tão gostoso, então eu disse: tudo bem, mais desta vez eu quero assistir ok, ela respondeu: sem problema, vai ser legal sabendo que você ta me vendo com ele. Passei aquele domingo pensando apenas nisso, na minha cabeça não havia lugar para outra coisa, o fato de ver Andreia fudendo com meu primo tava me deixando louco, depois do almoço sempre tiramos uma soneca, mas quem disse que eu conseguia dormir, estava excitado, queria transar com Andreia, mas ela disse que queria se reservar para aquela noite, pois queria transar mais que a noite anterior, eu falei: amor não estou agüentando de tesão, ela então começou a bater uma punheta pra mim, falando da trepada dela com o Marcos eu gozei como louco. Saímos a noite para comer uma pizza e tomar umas cervejinhas, descontraímos bastante, mas eu estava com o pensamento no que iria acontecer – os olhares de Marcos para Andreia já não eram mais os mesmos, dava pra notar um ar de sexo entre os dois, eu me excitava só de pensar nele fudendo minha esposinha, eu não via a hora de chegar o momento - voltamos para casa ainda era cedo, perguntei ao meu primo se ele queria assistir um filme, ele topou de imediato, propositalmente escolhi um filme que tinha umas cenas de sexo, não explícitas mas, bem ousadas. Ele estava no sofá pequeno, eu e Andreia no sofá maior, apaguei a luz para o ambiente ficar propício, durante a sena se sexo eu notava que Marcos ficava sem jeito e arrumava o pau dentro da calça que já estava duro, disfarçadamente falei no ouvido dela: Ele ta excitado, ela me apertou e disse baixinho: vai ser hoje que me acabo. O filme acabou e resolvemos dormir, Marcos foi para o quarto e Andreia com desculpa de perguntar se ele precisava de algo foi atrás, eu fui para o quarto, ela demorou um pouquinho pra chegar, quando ela entrou no quarto eu perguntei por que a demora, ela disse que meu primo aproveitou oportunidade e agarrou ela lá em seu quarto, ela disse que ele esfregou o pau em sua bunda dizendo que queria fuder ela novamente, perguntei a ela: o que você disse a ele: ela respondeu que assim que eu pegasse no sono ela iria até seu quarto. Ficamos conversando até meia noite, nós combinamos que ela deveria deixar a porta um pouco aberta e a luz do quarto acesa, assim eu poderia ver o que acontecia – estávamos excitadíssimo com aquilo tudo, chegando o momento ela veio até mim me abraçou e disse: bom meu corninho, hoje você vai realizar outra fantasia, vai ver sua mulherzinha dando pra outro, ela estava sem calcinha apenas com um baby-doll curtinho, passei a mão na bucetinha dela e senti que estava molhadinha, ela tava louquinha pra dar para o Marcos, meu pau quase não cabia em minha cueca de tão duro – Eu disse pra ela, vai então meu amor, fode gostoso, aproveita bem, depois disso ela saiu do quarto e foi, fiquei apreensivo esperei um pouco e fui atrás, cheguei na sala e vi a porta do quarto de Marcos semi-aberta, ela havia feito exatamente como pedi, bem de vagarzinho fui chegando, abaixei atrás do sofá e de lá pude ver perfeitamente o que estava acontecendo, Andreia agachada com as pernas aberta chupando o cacete de meu primo, ela tinha razão o pau de Marcos era realmente grande, Andreia sempre foi uma ótima no sexo oral, sabe mamar uma rola como nunca tinha visto antes de casar com ela, mas ela não conseguia colocar nem a metade daquele caralho na boca, ela colocava as duas mãos no chão e ficava como uma cadelinha com a aquele bunda deliciosa empinada pra cima, Marcos pegava em sua cabeça e tentava enfiar seu pinto até os grãos mas era impossível, Andreia engasgava e ficava toda babada, ela lambia toda extensão daquele enorme cacete e chupava como uma bezerrinha. Meu primo já não agüentava mais de tanto tesão, Andreia é mestra na chupeta ele então pegou ela pelos braços levantou e os dois começaram a se beijar, meu pau estava muito duro, meu tesão era tanto que eu não consegui nem se quer bater uma punheta se não gozaria – Marcos virou minha esposinha de costa ela entendeu o que ele queria e imediatamente ficou de quatro na beira da cama, eu estava tremendo, meu coração parecia que ia sair pela boca – Meu primo pincelou aquela vara enorme na xaninha de Andreia e começou a penetrá-la, ela gemia e pedia pra ele colocar de vagar, ele colocava um pouco e tirava e assim foi fazendo até toda aquela tora entrar tudo na bucetinha de minha mulherzinha – Vendo que a bucetinha dela já estava laceada ele agarrou firme na cintura dela e começou a socar pra valer – ela gemia feito uma vadia dizendo pra ele: me fode, me fome com esse cacetão, fode sua biscatinha – ouvindo a gemer daquele jeito e falando aquelas palavras eu não agüentei, agarrei meu pau fiz dois movimentos e comecei a gozar como nunca. Marcos continuava fudendo Andreia sem parar, ela gemia feito louca, ele dizia pra ela gemer baixo pra eu não escutar, mal sabia ele que eu estava ali perto me acabando na punheta vendo os dois meter. Marcos tirou aquela vara de dentro dela, deitou na cama e pediu pra ela cavalgar um pouco, meu pinto já estava endurecendo novamente. Andreia encaixou aquela rola enorme e começou a rebolar no meu primo, ele segurava nos seios dela enquanto ela subia e descia, eu podia ver perfeitamente o tamanho do pau dele quando ela levantava, mas imediatamente ela fazia sumir tudo dentro dela – sabendo que eu estava observando tudo ela olha na minha direção e fazia aquela cara de vagabunda, gemia e cavalgava, de vez enquanto ela parava e dizia: to morrendo de tesão, quero gozar, Marcos falava: calma putinha, deixa eu fuder você um pouco mais. Andreia levantou e disse para ele: quero que você me faça de sua cadelinha agora, ela ficou de quatro viradas na minha direção e disse olhando fixamente para mim: “me fode Marcos me faça gozar agora eu já não agüento mais” ele obedeceu socou a vara nela e fudeu pra valer – Eu já estava de pau duro novamente me acabando na punheta, de repente Andreia anunciou o gozo, agarrou nos lençóis parou de olhar para mim, colocou o rosto na cama e começou a gemer e gritar (esse é o jeito dela gozar, um escândalo total, mas eu adoro quando ela faz isso), Marcos urrava feito um cavalo atrás dela, também estava gozando inundando a bucetinha dela de porra). Meu primo caiu de lado e ela ficou deitada de barriga, os dois estavam ofegantes. Ficaram assim por uns 15 minutos até que Marcos perguntou a ela: será que ele não acordou? Você fez muito barulho, ela respondeu: Fica tranqüilo eu dei um calmante pra ele sem ele saber, vai dormir a noite toda como um corninho manso, ele sorriu e disse: você é D+ minha prima, pelo jeito vou fuder muito você até eu ir embora, ela respondeu: com certeza. Marcos perguntou: Andreia você traiu meu primo? Traí e não traí, sei lá se foi traição aquilo, como foi perguntou ele? Eu gelei naquele momento, ela então contou olhando na minha direção, certa vez um amigo de trabalho me deu uma carona e já era tarde da noite, ele parou o carro em uma rua escura e disse que tava doido pra me fuder, eu fiquei brava com ele dizendo que não queria, pois era casada e respeitava meu marido, mas ele insistia e tirou o pinto pra fora e começou a exibi-lo pra mim, era um belo cacete, eu fiquei hipnotizada nele, percebendo minha reação ele disse pra eu pelo menos bater uma punhetinha pra ele, não resisti muito tempo peguei naquele belo cacete e comecei a masturbá-lo, como eu sempre gostei de mamar num cacete, caí de boca e chupei até ele gozar. Mas você engoliu a porra dele? Perguntou meu primo, ela disse: adoro um leitinho quente, claro que bebi tudo, foi isso, concluiu ela. Ouvindo aquilo meu primo já estava com o pau duro novamente, ele então disse: já que minha priminha gosta tanto de chupar, vem aqui que vou dar bastante leite quente pra você. Ela levantou da cama e chamou ele dizendo: vem aqui quero te mamar ajoelhada, mas ela fez isso para ficar bem visível pra mim. Ele levantou, posicionou em frente ela e então o espetáculo começou. Andreia mamava como uma doida tirava o pau dele da boca punhetava e voltava a chupar, Marcos pedia pra ela abrir a boca bastante segurava nos cabelos dela de metia o máximo que podia na garganta dela, os olhos dela começou a lacrimejar de tanto ele socar na boca dela, minha esposa estava se portando como uma verdadeira puta, ela olhava em minha direção e sorria, Marcos já estava gemendo mais alto, quando de repente ele anunciou que ia gozar, Andreia tirou o pau dele da boca, continuou punhetando com aboca aberta e a língua pra fora, Marcos urrou e uma quantidade enorme de porra começou a esguichar daquele cacete enorme, conforme ia caindo dentro da boca dela, ela ia jogando pra fora, a porra escorria pelo queixo caindo nos seios, foram pelo menos umas seis esguichadas até acabar, ela então ficou chupando, lambendo até o pau dele amolecer, ela então levantou pegou seu baby-doll e disse: amanhã você vai comer o meu cuzinho. Eu já estava no quarto quando ela chegou, veio toda lambuzada de porra me abraçou e sem pudor nenhum começou a me beijar, ela ainda tinha porra na boca, meu tesão era tanto que nem importava, ela dizia, me beija corninho, lambe toda essa porra de mim, eu a deitei na cama e passei lambe-la todinha, só parei quando toda porra havia saído, ela me abraçou toda sorridente dizendo: você é o melhor marido do mundo, eu ti amo muito e vou te fazer muito feliz. Perguntei a ela: amor, como você vai agüentar aquele cacete enorme no seu cuzinho? Ela respondeu: com jeitinho eu consigo você vai ver, eu quero aquele pau no meu cú de qualquer jeito. Ouvindo isso caímos na cama e eu coloquei meu pau naquela xaninha ensopada e gozei maravilhosamente, sentindo aquele cheiro do esperma de Marcos por todo seu corpo. (Continua........) esposinhafiel@gmail.com

domingo, 25 de setembro de 2011

FEZ MEU MARIDO DE CORNO E EU DE PUTA

Fez meu marido de corno e eu de puta
Meu nome é Cláudia, tenho 31 anos, e sou casada há sete. Meu marido se chama Alex e tem 32. Nós dois somos formados em Educaçăo Física e somos donos de uma academia de ginástica. Ele cuida da parte administrativa, e eu dou aulas junto com outros instrutores. Obviamente me esforço muito para manter meu corpo devido a minha profissăo, mas também porque adoro me sentir gostosa e atraente, e por isso sou muito vaidosa e rigorosa comigo mesma. A única coisa artificial em mim é o tom dos meus cabelos, um louro amanteigado. Fora o buttery blond, o meu biótipo curvilíneo é totalmente natural: busto médio (94cm), quadris largos (100cm), estilo “cintura de vespa” (57cm).

Eu e meu marido adoramos sexo. Foi ele que me apresentou a esse mundo maravilhoso do prazer. Alex sempre foi um amante excepcional. Ele descobriu minha tendęncia ao exibicionismo e me incentivou a explorá-la. Foi numa brincadeira num posto de gasolina. Aquelas coisas de deixar a calcinha aparecendo para o frentista e fingir que năo percebeu o intrometido. O que era brincadeira foi virando rotina no nosso relacionamento. A partir daí criamos um jogo de provocaçăo, onde só eu e Alex podia jogar. Os “escolhidos” eram simples espectadores. Era um jogo bem simples e extremamente excitante. Nós dois saiamos, geralmente ŕ noite, como dois caçadores. Escolhíamos o lugar e nossas “vitimas”. Estudávamos todas as possibilidades e limitaçőes da ocasiăo, e só entăo partíamos para o ataque. Com a nossa presa sob nosso jugo, e já satisfeitos com o resultado de nossa caça, eu e Alex saíamos do local com a mesma rapidez que abordávamos a “vitima”, e deixávamos o coitado “a ver navios”. Nossa noite sempre terminava com uma transa incrível. Esse jogo era também perigoso, pois o grande prazer era sempre avançar um pouco mais, e chegar cada vez mais perto de nosso limite. Por isso as regras eram bem definidas. O cuidado que tínhamos em escolhermos o lugar e a hora para essas nossas loucuras, era uma das principais. Também tomávamos o cuidado para năo perdemos o controle da situaçăo, e nunca deixávamos ninguém ultrapassar nossos limites.

Quem quisesse entrar no nosso jogo, teria que jogar com nossas regras. Foi assim que conduzimos nosso relacionamento durante muito tempo, mas nas nossas ultimas férias de verăo, vivemos uma aventura bem diferente de tudo que nós tínhamos vivido até entăo, e que colocou uma nova ordem no nosso relacionamento.
Todo ano passamos uma parte de nossas férias na casa de meus pais. Essa nossa temporada na casa deles é sempre muito esperada durante o ano inteiro, pois apesar deles morarem numa cidade pequena, sem muito que fazer, meu pai tem uma pequena chácara na beira de um lago formado por uma represa, onde eu e Alex passamos a maior parte do tempo quando estamos na cidade. O lugar é um verdadeiro paraíso do sossego. As outras chácaras săo bem distantes uma das outras, e dá para ficar bem ŕ vontade. Como iríamos ficar apenas quatro dias na cidade, combinamos de ir para o lago todos os dias. Mas as coisas năo saíram como nós planejamos. Já no primeiro dia, meus pais tiveram a idéia de fazer um churrasco. Era para ser um programa chato, mas quando meu sobrinho e seus amigos chegaram, eu vi que nem tudo estava perdido.
Entre os amigos de Junior, todos eles na faixa dos 18 anos e 19 anos, um se destacava de longe. O rapaz, em pleno gozo de sua juventude, era a encarnaçăo viva de um deus grego. Era alto e forte. Tinha um belo físico e um rosto perfeito. Seus cabelos eram longos, e como ele estava com uma camiseta branca sem manga, dava para ver seus braços fortes, cheios de tatuagens. Tive a impressăo de conhecę-lo, mas pensei ser algum novo amigo do meu sobrinho. Alguém entăo o chamou pelo nome. Eu năo acreditei que aquele era Fred, um amigo de infância do Junior, que eu năo via há muito tempo. Apesar de năo o ter reconhecido, de tanto tempo que eu năo o via, eu conhecia muito bem a fama dele, que năo era das melhores. Brigas, pegas de carro, eram infraçőes que năo cabiam mais em seu currículo. Ele também tinha fama de “pegador”, e rolava uma história na cidade - já viram como é cidade pequena - que uma conhecida minha tinha se separado do marido por causa dele.

No inicio eu năo entendi o que levou uma mulher, com a minha mesma idade, com um casamento estável, largar tudo por uma aventura com um garoto. Depois que vi Fred, percebi porque minha amiga năo tinha resistido a tentaçăo. Eu já tinha contado a Alex essa história de minha amiga, e mostrei a ele o protagonista da história. A primeira vez, meu marido năo pareceu ter dado muita importância a essa história, mas ele agora perguntava todos os detalhes. Percebi uma pequena sombra de inveja em Alex, entăo contei tudo e ainda aumentei um pouco por conta. Ele concluiu nossa conversa demonstrando o que sentia: “Garanhăo!? Com esse jeitinho de bicha?”. Achei melhor năo levar a conversa ŕ diante. Até mesmo porque, Alex já tinha bebido, estava um pouco alto, e a situaçăo năo era própria.
Na mesa eu năo resisti em ver aquele objeto do desejo tăo próximo, e resolvi pelo menos me divertir um pouco. A primeira coisa que fiz, foi na primeira oportunidade me abaixar e deixar meus seios aparecendo para nosso vizinho de mesa. Minha intençăo era fazer parecer que ele tinha cometido uma indiscriçăo e tinha visto o que năo devia. Esse ardil é infalível, os homens adoram ver algo que năo podiam ter visto. Algo que é de outro homem e estava escondido. Vi que ele ficou atiçado como deveria ter ficado, mas fingi que năo percebi o bisbilhoteiro. Depois de mais algumas trocas de olhares, mostrei minha aliança disfarçadamente e me apresentei como um fruto proibido - os homens adoram o proibido. Enquanto ele fazia sua pose de caçador, e me olhava impudentemente, eu fazia aquela cara de mulher com medo de ser flagrada pelo marido - algum homem resiste a isso? Minha tática de deixá-lo ansioso a ponto de querer me ter a qualquer preço, estava dando certo, e de onde eu estava podia sentir sua excitaçăo. Ele passou o resto da tarde me olhando com aquela carinha de menino pidăo, mas năo dei mais bola para ele.

Achei o máximo ele me olhando com aquela carinha de frustraçăo. Ŕ noite contei a Alex o que eu tinha feito. Alex riu e tivemos uma transa arrasadora no silęncio da casa dos meus pais. E que transa. Quando eu e Alex transamos, eu sempre gosto de ficar por cima e controlar a transa, mas naquela noite meu marido ficou surpreso. Eu nunca estive tăo dominadora e agressiva como naquela ocasiăo. No ultimo dia nosso na cidade, fomos cedo para a chácara, já que naquele dia teríamos a casa só para nós dois. Coloquei um shortinho jeans, bem “surrado”, estrategicamente desfiado, que deixava parte de minha bunda a mostra, e um top branco, feito de crochę. Alex tinha me pedido para que eu descolorisse meus pęlos do corpo, e como eu tenho muitos, principalmente, nas coxas, bunda e na parte inferior das costas, e também estava bem bronzeada, meus pelinhos dourados podiam ser vistos de longe. Alex estava todo excitado e me prometia uma tarde inesquecível.
Na parte da manhă curtimos bastante o sossego e a paz do local. Depois fomos de jet-ski a um clube que fica do outro lado do lago, onde ficamos até o inicio da tarde. Quando voltávamos, ao nos aproximarmos da casa, vimos uma movimentaçăo de várias pessoas na varanda. Achamos aquilo estranho, pois naquele dia esperávamos ter a casa só para nós dois. Ŕ medida que aproximávamos, a musica ia ficando cada vez mais alta, e a algazarra já se ouvia de longe. Na frente da casa estava parado um carro e um pick-up. Era o Junior com mais tręs rapazes, e quatro garotas. Era o fim do sossego e das nossas férias também. Eles faziam a maior bagunça. Ao redor deles estava cheia de latas de cerveja vazias. A única coisa boa foi quando percebi que um dos rapazes era Fred, e mais uma vez nem tudo estava perdido.

Negociei com meu sobrinho, para que ele fosse para a beira do lago e nos deixasse com a casa. Da varanda dava para vę-los perfeitamente, já que a casa năo fica muito longe da beira da água, e é num ponto alto. Ficamos sentados olhando eles se divertindo. Os rapazes pareciam disputar quem chamava mais ŕ atençăo das garotas. Eles se exibiam para elas com brincadeiras bobas, típicas da idade. Foi Alex que começou a falar em Fred. Năo dei muita bola para a conversa dele, mas meu marido, com um certo ar de recalque, insistia em falar mal do rapaz, principalmente em dizer que ele tinha um jeitinho de bicha. Meio a uma bagunça provocada por uma visível embriaguez, os rapazes vieram em direçăo a casa e foram para a sala. Eu e meu marido continuamos na varanda, mas como uma grande porta de vidro que liga a sala ŕ varanda estava aberta, ficamos praticamente todos juntos. Pela cara de Alex eu sabia que ele tramava algo. Com a desculpa de estar ŕ procura de uma cerveja, ele foi para junto deles. Meu marido tomou umas cervejas com eles, conversou com todos, menos com Fred que só o olhava com seu ar de superioridade. Alex entăo começou a conversar com a garota que estava com Fred, e enquanto isso, o garoto sem dizer nada, se sentou no sofá e ficou sozinho. Achei uma infantilidade aquilo que Alex estava fazendo, mas eu năo ia ficar dando uma de tia chata e acabei indo me juntar a eles. Entre uma cerveja e outra, todos ficaram bębados. Inclusive eu que sou meio fraca para beber. Fiquei conversando com os outros dois rapazes e com as garotas, enquanto Fred permanecia sozinho, me olhando com seu ar de boçal. Evitei o máximo em olhar para ele, mas no auge da nossa festinha, eu e as garotas começamos a dançar, para o deleite dos rapazes, e era praticamente impossível năo olhar para aquele gato, que năo tirava seus olhos de cobiça de cima de mim. Na nossa roda apareceu um cigarro de maconha. Eu nunca tinha experimentado, mas Alex năo se fez de rogado e começou a fumar junto com a garota que conversava com ele. Todos ficaram chapados e bębados. Eu năo experimentei, mas estava bębada e minha cabeça girava um pouco com aquela musica alta e com aquela fumaça toda. Eu continuava a tentar desviar meu olhar de Fred, mas năo conseguia, principalmente quando Alex foi para a varanda junto com a garota.

Mas ainda me restava um pouco de lucidez. O fato de meu sobrinho estar por ali me inibia um pouco. Só quando ele foi de jet-ski, com a namorada, para o clube do outro lado da represa, que eu fiquei mais ŕ vontade, e troquei olhares insinuantes com ele. Fred aproveitando o momento, fez um sinal me chamando para perto dele. Fiquei por um instante sem saber o que fazer, mas uma estranha força me colocou em direçăo a ele. Ele fez sinal para que eu sentasse do seu lado, mas permaneci em pé, e só me inclinei para escutar o que ele queria me dizer. O marginalzinho sem dizer nada colocou o cigarro em minha boca. Puxei um pouco, e vendo aquele rosto lindo de tăo perto eu năo resisti. Apoiei-me em suas coxas grossas e fiquei inclinada em cima dele, deixando praticamente meus seios em seu rosto. Fiquei dançando naquela posiçăo olhando bem no fundo de seus olhos. Fred só se mexeu para levar o “cigarro” em minha boca novamente. Fiquei alucinada, tudo parecia estar em câmara lenta. Fred me pediu que tirasse o short como se me desafiasse. Eu aceitei o desafio. Tirei meu short, e só de biquíni, voltei a me inclinar em cima dele. O rapaz correspondeu com um sorriso maroto, e olhou por trás de mim. Olhei para trás e vi os outros dois rapazes se deliciando com a visăo de minha bunda, enquanto suas garotas dançavam. Entendi que o safado tinha feito aquilo com aquele propósito, e sussurrei no ouvido dele: “Quer parar de me exibir para seus amiguinhos? Eu tenho dono”.
Sob o olhar perplexo do pessoal que estava na sala eu sentei no colo de Fred. Quase enlouqueci ao sentir o volume de seu pau. Segurei meus cabelos para cima para que ele me beijasse e mordesse a vontade meu pescoço. Vi quando ele sorrateiramente fez sinal para seus amigos, e estes saíram com suas garotas em direçăo ŕ porta, dizendo que também iam para o clube.

Meu coraçăo gelou em ficar sozinha com Fred. Minha reaçăo foi me levantar e me afastar dele. Fiquei pensando se năo tinha ido longe demais e se năo seria uma boa hora para parar com aquela loucura. Pensava também numa desculpa para sair fora daquela situaçăo. Donde eu estava, eu vi um dos amigos de Fred, antes de sair, dar uma tapinha no seu ombro e dizer: -Vai lá garanhăo...Faz essa por mim! Deixa que eu cuido do corno! – o outro, de forma mais agressiva, completou - Detona malandro, mas detona legal, que essa vai para história!! Uma das garotas comentou: “coitado do cara - no caso, meu marido - nem sabe o que esta acontecendo!”. Fingi que năo tinha ouvido, mas aquele clima de traiçăo que estava rolando, e o fato de Alex estar com aquela garota, além de me deixar confusa, me dava medo. Os rapazes convenceram Alex a ir com eles para o clube. Quando todos estavam na beira do lago, já entrando no barco, Fred veio em minha direçăo. Eu tinha que tomar uma decisăo naqueles poucos segundos, mas deixei me envolver. Sem nenhuma resistęncia da minha parte, ele me agarrou. Suas măos me seguraram com força. Olhando nos olhos deles, beijei de leve sua boca. Ele invadiu minha boca com sua língua atrevida. Eu bem que tentei, mas năo pude resistir e trocamos um ardente beijo. Ele puxou meu biquíni para cima enfiando-o ainda mais na minha bunda. Olhei para o lado e quase morri de susto. Alex cambaleando voltava para sala. Tirei as măos de Fred que disse: “Dispensa logo esse corno, porra!”. Os dois amigos de Fred que sabiam o que estava rolando, nos olhavam de dentro do barco como se esperassem a reaçăo de Alex, mas vendo ele entrando sem reaçăo nenhuma, saíram em direçăo ao clube dando gargalhadas e gritando alguma coisa para Alex. Meu marido se jogou no sofá perecendo estar desacordado. Eu lhe perguntei se estava tudo bem, mas Alex ficou calado, só balançou a cabeça. Fred veio até mim e me tirou do lado de Alex. Voltamos a nos beijar, e agora nossas línguas pareciam disputar qual era a mais ávida. Tudo isso com meu marido bem ali do nosso lado. Fred me levou para o sofá e me sentou no colo dele. Eu ainda estava um pouco zonza, mas até meu porre tinha sarado. Meu coraçăo estava a mil. O tesăo aumentava cada vez mais, e eu já năo sabia como terminaria aquela loucura. Alex entăo deu uma remexida no sofá. Reagi soltando Fred, que me segurou pelo braço e disse de forma ríspida: “Deixa essa mane de lado”. Fui até meu marido, que ainda parecia desacordado.

Entăo veio a surpresa. Alex me abraçou e começou a me beijar. As coisas se inverteram, agora eu beijava meu marido e Fred olhava. Daí para frente as coisas esquentaram para valer, pois sem aquela atmosfera de estar fazendo algo errado, eu me senti aliviada e mais tranqüilizada. Meu marido ainda cambaleando ficou de pé e disse para Fred: - Vou te dar uma aula de como foder uma gata como a minha.
Alex tirou seu pau e mesmo pensando “que loucura!”, eu avancei. O garoto năo disse nada, só ficou olhando. Chupei Alex como nunca tinha chupado antes. Já sem nenhuma inibiçăo e queimando de tesăo, mandei Alex se sentar, coloquei meu biquíni para o lado e sentei no seu delicioso cacete. Minha buceta estava tăo molhadinha, que o pau dele entrou todo. Alex deu uma alfinetada em Fred: - Fica bonzinho garotăo que eu deixo vocę olhar, e se quiser pode até tocar uma punhetinha.
Aquilo era demais. Comecei a pular em cima de Alex. Ele segurou com força minha bunda para controlar os movimentos, mas eu tirei suas măos e continuei cavalgando. Pulei com uma doida em cima do meu marido, por mim eu ficava o dia todo naquela posiçăo, mas de tanto ele insistir, fiquei de quatro em cima do sofá. Mesmo assim continuei jogando o corpo contra o pau dele. Naquela posiçăo eu podia encarar Fred e com olhares insinuantes provocá-lo ainda mais. Alex colocou seus dedos na minha boca, e lambendo seus dedos, eu disse para provocar Fred: - Gostaria de ter um pau de verdade em minha boca! Aquilo estava realmente uma loucura e totalmente sem controle, mas minha intençăo era só provocar o rapaz, porém Alex sem hesitar disse a Fred, que parecia esperar sua aprovaçăo:
- Dá para ela o que ela quer garotăo,... Ou esta com medo?

Senti meu rosto pulsando quando Fred se aproximou e na frente do meu rosto, enfiou a măo dentro de seu calçăo, e de lá sacou um belo e enorme cacete, que apontou direto para meu rosto - existe coisa, mais excitante para uma mulher que ver um cacete apontando para seu rosto? -. Segundo meu marido, ele pensou que eu iria só ameaçar chupá-lo, e tudo ficaria por isso mesmo. Mas isso nem se passou pela minha cabeça. O que fiz foi avançar naquele pauzăo como uma predadora avançando na direçăo da caça. Segurei com as duas măos aquele cacete gostoso e aveludado.
Fiquei até mesmo sem saber por onde começar a saboreá-la. Lambi toda extensăo do pau dele. Deslizei minha língua das bolas até a cabeça apreciando cada centímetro daquela maravilha. Nem me lembrei que meu marido estava ali atrás de mim. Só ouvi uma ou duas vezes ele sussurrando meu nome. Meu marido estava paralisado. Ele disse depois, que só conseguia ver minha cabeça se movimentando, e como năo acreditou no que estava acontecendo, ele simplesmente parou de me foder para tentar me ver chupar Fred. Eu ainda jogava o meu corpo em direçăo ao pau do meu marido e chupava o rapaz, mas em determinado momento eu também parei, e só me dediquei a chupar o pau de Fred. Alex segurou-me forte pela cintura e começou a me puxar contra seu pau, numa tentativa de me fazer voltar o movimento. Mas eu estava tăo concentrada em Fred, que sem dizer nada, abandonei meu marido. Fui para entre as pernas de Fred que estava sentado no sofá, e continuei a chupá-lo. Só parei quando fui interrompida por Alex, que visivelmente perdido e transtornado me ofereceu seu pau também. Chupei os dois alternadamente, mas estava nítida a minha preferęncia por Fred, que ganhava chupadas mais longas e fortes. Alex chegou a me segurar pelo cabelo, para que eu dedicasse mais tempo a ele. Eu nem percebi que aquela era uma tentativa desesperada do meu marido para participar da transa, e continuei a dar uma exclusividade ao garoto. Comecei ali uma verdadeira sessăo de tortura em Fred. Eu lambia e mordiscava delicadamente o pau do garoto, e depois o sugava com todas as minhas forças em curtos intervalos, só para ver o seu rosto de desespero.

Senti-me plena em finalmente dominar aquele garanhăo, que ao invés daquele arrogante ar de superioridade, agora tinha uma expressăo de subjugaçăo. Meu marido disse que naquele momento ele ficou totalmente tomado por um tesăo e por um ciúme arrebatador. Alex praticamente me arrancou de Fred, e me mandou deitar no sofá. Ele ficou perto de minha cabeça e me deu seu pau para que eu o chupasse.
Enquanto isso, Fred se posicionou entre minhas pernas. Eu quase desmaiei de tanto tesăo ao sentir a presença dele. Com delicadeza ele começou a lamber a minha buceta. Meu marido tinha perdido totalmente a compostura. E parecendo estar completamente fora de si, voltou a provocar Fred: - Ta sentindo o gosto do meu pau na bucetinha dela garotăo!? – Fred novamente năo disse nada, só continuou a me chupar. O tesăo tomava conta de mim. A cada momento, eu parava de chupar meu marido, e ficava só olhando aquele gatinho lindo lambendo minha buceta. De súbito Fred começou a sugar meu clitóris com força. Minha reaçăo foi jogar a cabeça para trás e dar um gemido bem alto, extravasando todo o tesăo que eu sentia. Alex ficou com os olhos arregalados em me ver daquele jeito. E se as coisas já tinham fugindo do nosso controle, foi nesse momento que tudo ficou totalmente caótico. Eu já năo me agüentava mais, e criei coragem para fazer o que já era inevitável. Levantei-me, e diante da perplexidade dos dois, principalmente do meu marido, empurrei Fred para o sofá. Fiquei de costas para ele, e deixei claro que eu queria cavalgar naquele pau maravilhoso. - Vou acabar com vocę gatinho. Depois de mim vocę nunca mais será o mesmo!
Depois de duas ou tręs tentativas, eu consegui encaixar o pau de Fred em minha buceta. Bem devagarinho, eu fui rebolando em cima dele. Rebolei e remexi em cima da pica do rapaz, até que minha buceta o engolisse todo. Alex procurando seu lugar naquela situaçăo ficou em minha frente, para que eu o chupasse, e enquanto eu fodia Fred, eu podia me deliciar com meu marido.

A sensaçăo de dominar aqueles dois machos ao mesmo tempo, só năo era maior que a de estar sendo rasgada pelo pau do garoto. Ao mesmo tempo em que eu cavalgava em cima de Fred, eu chupava meu marido.
Alex aceitava numa boa a minha dominaçăo, mas o rapaz segurando com força minha bunda, me levantava e me fazia descer com força em cima de seu pau. Começamos uma verdadeira guerra, pois ele tentava impor aquele movimento a todo custo, e eu insistia em tirar suas măos e a rebolar em cima dele, tentando valer minha vontade. Como se năo bastasse, no meio dessa loucura, meu marido que mais uma vez perdia minha atençăo, pois eu estava mais preocupada em tentar retomar as rédeas da transa do que nele, praticamente me obrigava a chupar seu pau. Lutamos por um bom tempo, mas eu já estava exaurida e aos poucos Fred tomou conta da situaçăo. Meu marido naquela altura dos acontecimentos tinha se transformado definitivamente num mero coadjuvante na cena. Ele só pôde ficar olhando, quando Fred, segurando com as măos na parte debaixo das minhas coxas, me tirou os pés do chăo, abriu totalmente minhas pernas, e me deixando praticamente suspensa por seu pau, começou a me foder. O pau dele estava todo cravado em mim, e com aquilo tudo dentro de minha buceta, a sensaçăo era de estar sendo divida ao meio. Sentindo-me toda arreganhada, eu gemia como uma louca. Aos poucos ele foi aumentando a força, até que literalmente me lançava para cima e me amparava com o seu pau, me fazendo perder de vez o controle.
Aquela mistura de medo e tesăo foi tomando conta de mim, até que eu entrei em desespero, e como se estivesse num transe hipnótico, comecei a implorar de uma forma quase que infantil para Fred parar. Já Alex estava de boca aberta, e me vendo enlouquecida, e me debatendo de um lado para o outro em cima de outro homem, năo sabia se eu realmente queria parar, ou se aquilo eram apenas meus delírios. O garoto continuou inexorável, e sem se importar com minhas suplicas, me lançava para cima como se eu fosse um brinquedo. Meu marido disse que eu subia e descia, como se eu estivesse em cima de um cavalo bravo. Aquela loucura parecia năo ter fim e minhas suplicas em cima dele eram inúteis, pois ele só parou quando suas forças se exauriram.

Para mim a trégua veio a calhar, pois eu já estava totalmente sem forças e principalmente sem fôlego. Fiquei alguns instantes tentando me recuperar do efeito arrasador que aquela loucura causou em mim. Quando tentei sai de cima, Fred passou os braços em volta de mim, e movimentando vigorosamente os quadris, recomeçou a me foder. Recebendo aquela verdadeira rajada repentina de pica na minha buceta, voltei ao meu estado de delírio. Comecei a gemer continuamente, e meus gemidos também seguiam a mesma cadencia trepidante do movimento. Fred arrancou meu top e libertou meus seios, que já saltaram para fora dançando no ritmo daquele movimento louco. Entrei num alucinante processo de gozo, e o que me restava para extravasar todo meu tesăo, era gemer e gritar. Fred que estava em silencio até entăo, aproveitou para provocar meu marido: - Ta calado porque cara? - Alex me vendo gritando e gozando daquela forma em cima dele, parecia estar em outro mundo - Năo esquenta, fica tocando uma punhetinha, que eu já devolvo sua esposa. Eu ainda gemia e me contorcia em cima de Fred, quando num movimento de destreza, sem tirar seu pau da minha xoxotinha, ele me segurou na posiçăo de “carregar noiva”, e ficou olhando dentro dos meus olhos com um sorriso bem sacana.
Alex vendo aquela cena, propôs uma pausa. Eu também achei que aquela era uma boa hora para retomarmos o controle da situaçăo, e ia sugerir que Fred me deixasse tomar um fôlego, mas antes que eu pudesse concluir ele me jogou para o lado. Do jeito que eu cai no sofá, fiquei, pois estava toda mole e sem forças. Enquanto Fred me penetrava na posiçăo que eu me encontrava, de ladinho, Alex, quase que invocando seu direito de marido, pedia para ele lhe ceder o lugar. Fred concordou, mas antes deu-me uma serie de estocadas, que me arrancaram gritos. Meu marido deitou do meu lado, todo tremulo. Quando ele me penetrou, seu pau entrou com facilidade, devido ao “estrago” que o pau do garoto tinha feito em mim. Meu coraçăo parecia que iria saltar pela boca. Fred ficou de pé nos olhando, eu năo conseguia parar de contemplar aquele corpo musculoso, todo coberto de suor, e principalmente, aquele pau ereto e imponente que apontava para mim.

Ele nos olhava de forma depravada, parecia estar se recuperando e tramando algo ao mesmo tempo. Até meu marido sentiu minha reaçăo, quando o rapaz veio em nossa direçăo com aquele seu jeito de moleque que vai fazer uma travessura.
Fred ficou bem perto de minha cabeça. Fiquei olhando aquele cacetăo reluzente de baixo para cima, e tentando descobrir o que aquela cabecinha suja tramava para mim.
Eu nunca estive tăo submissa na minha vida. Olhei para o rosto dele, enquanto tinha minha boca invadida novamente por seu pau. Ele parecia estar cheio de más intençőes. Meu marido năo dizia nada, só ficava com seu rosto junto ao meu, e com uma respiraçăo ofegante ŕs vezes sussurrava: “Acho que ele vai gozar no seu rosto!”. Fred com os dentes cerrados segurou minha cabeça e começou a forçar-me a fazer um movimento de vai-e-vem com o pau dele quase todo na minha boca. Tive que me esforçar para năo engasgar. Ele me segurando pelos cabelos, começou a surrar meu rosto com seu pauzăo. Era como se alguém me batesse com um braço no rosto. Cheguei a ficar com medo, pois ele estava cada vez mais agressivo. - Coloque sua lingüa para fora! - ordenou ele. Obedeci, e com os olhos fechados, continuei levando uma surra de pica. Eu podia sentir o peso do pau dele batendo em minha língua. O que aconteceu a seguir foi simplesmente demais. Meu maridinho gozou, gemendo bem perto do meu ouvido e nesse mesmo momento, Fred disse: - Vai ser na sua cara. Vou encher sua cara de porra!!
Ajeitei-me no sofá, pois queria o melhor ângulo para receber a porra dele. Realmente foi um final apoteótico para nossa transa. Um jato de porra veio em minha direçăo como um chicote e açoitou meu rosto de um lado a outro. A seguir outros atingiram meu rosto varias vezes e em todas direçőes. Tive que fechar os olhos, mas eu podia sentir os riscos e pingos quentes de porra por todo meu rosto. Ficamos os tręs sem ao menos nos mexer, até que cessou definitivamente o bombardeio em meu rosto.

Alex respirava ofegante no meu ouvido; eu admirava aquele pau delicioso latejando em minha frente; e Fred com olhos fechados tinha um ar de satisfaçăo plena. Exauridos, curtimos os tręs aquele momento. Vendo os dois satisfeitos, me senti no meu momento de glória. Peguei a camisa de Alex para limpar meu rosto e Fred disse, olhando para nós dois com um sorriso mordaz: - Puxa! ...Olhe só para vocęs...foi mal!... - por um momento achei que ele estava fazendo tipo, mas Fred dando risada continuou: -...Dá uma olhada no rosto do seu marido. - olhei para Alex e só entăo entendi o motivo das chacotas de Fred. Nem eu, nem Alex tínhamos percebido, mas como ele estava com o rosto do lado meu, quando Fred gozou, tinha levado uma bela de uma esguichada de porra em seu rosto também. Năo agüentei em ver meu marido, todo confuso, com um sorriso sem graça e com porra escorrendo pelo rosto dizendo: “Que foi... Que foi?!”. Limpei o seu rosto, antes dele sair em disparada para o banheiro, mas năo me contive em rir. Fred também dava risada, deixando evidente que ele tinha feito aquilo por traquinagem. Fiquei conversando com ele por um tempo na sala. Eu parecia uma boba, pois só conseguia exaltar a virilidade e a potencia de Fred. Resolvi ir a até o banheiro para dar uma olhada em Alex, e saindo da sala comentei: “nossa de pensar que Alex te chamou de viado”.
Fred veio atrás de mim, me pegou pelo braço e perguntou: - Entăo ele disse isso!? - mais uma vez ele me olhou com cara de quem vai aprontar. Nós dois nos encontrávamos na copa. Fred me sentou numa cadeira e me fez chupar seu pau ali mesmo, até ficar duro novamente. Encaixei o pau dele entre meus seios – era simplesmente demais ver aquele cacete enorme entre meus seios - e movimentei meus seios para cima e para baixo, fodendo seu cacete com meus peitos. Amparei aquela cabeçorra com a língua toda ŕs vezes que ela surgiu entre meus seios. Ele me mandou ficar de pé perto e apoiar os cotovelos na mesa, deixando minha bundinha bem arrebitada e desfrutável, e lambeu minha buceta e meu cuzinho ao mesmo tempo. Quando eu já estava alucinada e completamente molhadinha, ele se levantou e encostou aquela cabeçorra no meu cuzinho. Fiquei assustada, tentei sair, mas ele era muito forte, e eu estava totalmente dominada naquela posiçăo. Era assustador sentir aquele pauzăo forçando passagem no meu cuzinho, mas sem poder fazer nada, resolvi ver até onde eu suportaria aquilo. Fred começou a foder meu cuzinho, movimentando bem devagar. Era incrível, mas aos poucos foi entrando. Năo parecia que aquilo era o tăo temido sexo anal, que eu e meu marido tomávamos tanto cuidado ao praticar. Cheguei a ficar mais relaxada, mas logo que eu tentei acompanhar seu ritmo dando uma reboladinha, percebi o quanto eu estava errada. A sensaçăo foi tăo forte que me arrancou um grito. Foi um daqueles: “AAAAAAAHHHHHH!”, que sai entalado, digno de um filme de terror. Descobri também que tinha cometido um erro ao dar meu rabinho para o deliqüentizinho numa posiçăo tăo desfrutável como aquela. Fiquei mais uma vez entregue aos caprichos do garoto. Alex escutou meu grito, e apareceu sorrateiramente na porta do quarto, e o sacana do Fred percebeu que ele nos olhava. - Venha aqui cara, tenho algo para te mostrar!!

Quando Alex veio em nossa direçăo, Fred começou desferir fortes golpes, que castigava sem piedade meu cuzinho, que estava totalmente vulnerável. Tentando amenizar a força das estocadas dele, fui ficando na ponta dos pés, até que eu praticamente subi em cima mesa. Alex parecia assustado em me ver naquela posiçăo, e dando aqueles gemidos roucos e sofridos. Quando cessou o ataque fulminante de Fred, meu marido se aproximou, e visivelmente sem graça me perguntou:
-Tudo bem amor?
Fred me puxou de cima da mesa e perguntou:
- Ainda acha que eu sou viado Alex!? - Meu marido năo disse nada, só se aproximou mais, e quando viu o pau de Fred cravado no meu cuzinho, ficou olhando com cara de bobo.
Sob o olhar do meu marido, Fred impôs uma deliciosa e perturbadora rotina na transa. Ele ia fazendo um movimento lento de vai e vem, mas ŕs vezes ele dava umas estocadas vigorosas, e só parava quando eu conseguia fugir das investidas dele subindo na mesa. Dando risada, como se aquilo fosse uma brincadeira, Fred me puxava para baixo novamente e iniciava todo processo. Năo sei quantas vezes fizemos isso, só sei que levar aquelas estocadas fortes no cuzinho, e só ter o vidro da mesa para se agarrar, foi a experięncia mais louca e desesperadora da minha vida. Era uma luta desigual e num momento de puro delírio gemi e gritei como nunca, e meu escândalo foi como um fósforo na gasolina. Alex que já estava totalmente confundido ficou ainda mais consternado; Fred enlouqueceu de vez. Ele me puxou para o chăo, com uma măo levantou uma das minhas pernas, com a outra segurou nos meus cabelos, e continuou a foder meu cuzinho.
Enquanto isso, ele insistia em perguntar a Alex: “Ainda acha que eu sou viado?”.
Alex praticamente com o rosto entre minha bunda e o corpo do rapaz respondia desesperado: “vocę năo é viado, cara... Olha só o estado que vocę deixou minha mulher,... Vocę năo é viado...”. Ele também me mandava chamar Alex de corno, mas a única coisa que eu conseguia, era ficar tateando a mesa em busca de algo para agarrar. Gozei com o pau dele entrando profundamente e saindo totalmente do meu cuzinho. Foi o mais longo orgasmo de minha vida, e o ponto sublime da nossa transa.
Fiquei dominada por aquele gozo arrasador. Parecia que aquela sensaçăo năo tinha fim. Alex tinha se entregado totalmente em seus devaneios e continuava a viajar.
Meu marido dizia: “vocę (Fred) é demais cara. Já virou minha esposa do avesso, gozou no rostinho dela e agora ta arrombando o cuzinho. O que falta mais?”.
Vendo Alex daquele jeito, e Fred com aquele sorriso de vitória em deixá-lo naquelas condiçőes, năo me contive e disse a Alex: - Bem feito pra vocę, eu falei que esse cara é comedor...Vocę năo acreditou!

Olhei para Fred, e ele estava nas nuvens. Troquei com ele um olhar e um sorriso de cumplicidade, e continuei a satisfazer seu ego.
-_Vocę é um menino muito mal Fred...muito mal...
- E o seu marido, o que é? - Fred olhava dentro dos meus olhos, quase que transmitindo as palavras que ele queria que eu dissesse. Fiz uma expressăo como se tivesse de dar o braço a torcer e disse:
- Corno... - pude notar a mudança do semblante de Fred, e para colocar mais lenha naquela fogueira de vaidade - ...Vocę fez ele de corno.
Segurei o queixo de Alex e disse:
- O garotăo te fez de corno né amor!?
Fred como num ataque de fúria, me fodeu num ritmo totalmente selvagem e insano. Ainda bem que foram poucas as investidas dele, pois logo ele deu um urro e gozou.
Quando ele tirou aquele cacete enorme de dentro de mim, senti como se estivesse oca por dentro. Pelo comentário do meu marido imaginei o estrago: “Nossa...olha só como ficou!” Fred deu um verdadeiro banho na minha bunda. Fiquei com minha bunda escorrendo porra por todos os lados. Eu năo conseguia ficar em pé, e Alex ao invés de me ajudar, ainda estava em plenos caprichos de sua imaginaçăo. Ele passava a măo na minha bunda espalhando a porra de Fred, que se misturava com meus pelinhos e dizia: “olha só o que vocę fez com minha mulher”. Tive que dar um grito com ele:
“cala a boca Alex, deixa de ser corno e me ajude”, só assim ele acordou e me amparou. Fred começou a rir daquela cena jocosa. Eu e meu marido fomos para o banheiro, tomamos um banho demorando, e aos poucos fomos voltando a realidade. Nós năo falamos nada, mas era evidente que nenhum dos dois acreditava que aquele garoto tinha nos deixado naquela situaçăo.

Já estávamos no carro para ir embora, quando meu sobrinho que tinha acabado de voltar do clube, veio se despedir de mim. Olhei na beira do lago e vi Fred junto com os outros rapazes. Pelos gestos de Fred e pelo clima de comemoraçăo da turma parecia que ele contava sua proeza aos amigos.
No outro dia cedo, fomos embora da cidade. E num clima de ressaca, ainda năo falávamos sobre o dia anterior, e parecia que nunca mais íamos tentar qualquer tipo de aventura parecida. Dias depois, passado o arrependimento inicial, eu e Alex demos muita risada dos delírios um do outro. Mesmo assim achamos que passamos um pouco dos limites. Ainda continuamos com nossas loucuras, mas a regra de năo envolver pessoas conhecidas e de năo ultrapassarmos esse nosso limite passou a valer novamente.

domingo, 11 de setembro de 2011

juliana minha deliciosa irmazinha

Olá, sou André, tenho 18 anos, e passados dois meses deste fato, tomei coragem em compartilhar isto, o conto é longo pois vou contar detalhadamente como tudo realmente aconteceu, espero que gostem e lembrem-se, fato realmente verídico por isso apesar do texto grande, vale a pena lerem, imaginem pra mim o que será descrever o que senti na pele.
Desde os tempos de colégio sempre fui um tanto zoado por todos que me conhecem , e tudo isso por causa de minha irma, Juliana, 20 aninhos, 1,70m ,uma loirinha maravilhosa, aquelas que ao passar arrasta qualquer olhar masculino e até feminino, rosto branquinho, olhos claros, aquele corpo magro bem falso e definido, com uns peitos lindos e uma bunda imensa, e exatamente por todos esses requisitos, todos os meus amigos me chamam de cunhado e me enchem o saco querendo o telefone dela, msn , orkut essas coisas e muitos inventam de querer vir em casa só pra vê la, somos descendentes de alemães com italianos, e além disso malhamos muito, mantemos a forma, imaginem os caras na academia como ficam secando com os olhos e cantando ela de todo jeito possivel, imagino eu na faculdade dela então, e acreditem, morro de ciúme disso mas fazer o que.
Sempre houve um respeito grande entre agente, somos muito amigos, e por ser minha irma, obviamente nunca tive interesse em ficar lhe analisando, tinha muito respeito, até porque ela é mais velha, mas é inevitável não ter nenhuma tara, ela é um pouco mais de 2 anos mais velha, e sempre me ajudou principalmente em relação a escola, então sempre tivemos muito amor e compreensão um pelo outro, obviamente amor e companheirismo de irmã e irmão. Claro que mesmo sem ter interesse nela, não havia como deixar de notar toda a generosidade que a natureza impôs naquele corpo e rosto, é um conjunto perfeito. Sempre andamos juntos e 8 em cada 10 homens a chamam de gostosa (e claro muitas outras coisas)e eu odeio isso, acho que sempre tive ciúme dela, e até hoje, a Ju nunca levou nenhum namorado pra dentro de casa. Ela confia tanto em mim que usa seus baby dolls e não sente a menor vergonha de tampar as partes intimas quando esta em minha frente e também me conta o que pensa em relação aos homens, que obviamente sempre a olham desejando come la, afinal é muita gostosura né, ela se queixa que ninguém nunca quer nada sério, só se aproveitar e ela detesta isso, ainda bem. Mas assim levávamos uma vida normal, eu, meus pais e a Ju. Até que há 2 meses e alguns dias atrás tudo mudou, foi meu aniversario de 18 anos, e como não poderia deixar passar essa data, dei uma festa, para minha família e para os melhores amigos. Pois bem, foi tudo ótimo, e a festa terminou, ganhei muitos presentes. Já tarde da noite, tomado banho, meus pais já dormindo, fui para meu quarto para abrir todos os presentes quando ouço a porta do quarto abrir, era a Ju vindo olhar o que eu tinha ganhado e já perguntando: “ganhou muitos presente né Dé?” quando olhei vi a Ju com um micro shorts que transpassava aquela buceta linda e tb uma camisetinha que não negava os faróis acesos, e obviamente meu pau subiu na hora (sou homem, não haveria como não ser daquele jeito), mas disfarçadamente e sem ela perceber , respondi que sim, e que havia adorado aquele dia e logo ela rebateu: “ganhou sim, mas nenhum será melhor que o meu”. Aí me lembrei que ela não tinha me dado nada e logo cobrei meu presente, ela me fez ficar em pé e de olhos fechados para ganha lo, fiz o que ela pediu e de repente, senti a mão da Ju tocar em meu pau e dizer : “minha nossa, que pauzão maninho!!!”, eu não soube o que fazer, nunca poderia me imaginar naquela situação com ela, eu me sentia hipnotizado com aquele toque, não pensava, não me mexia, só continuava naquela posição sentindo ela acariciar meu cacete até que ela o tirou pra fora e levemente escutei a dizer “uauuu, como é grande”. Não reagi, a Ju ficou ali acariciando uns 2 min até que quando dei por mim, disse: “Ju, somos irmão, pelo amor de Deus pára com isso!!!” (apesar de já estar dominado pelo tesão, a razão fez com que eu dissesse pra ela parar), Juliana não parou e disse que queria meu pau de qualquer jeito, foi quando senti aquela boca quente, deliciosa envolver meu pau, confesso que comecei a tremer, não sei se medo, tesão, arrependimento de estar ali com minha própria irmã ou se era tudo isso junto, meu pinto estava uma bala de duro e ela disse que havia me visto nu há uns 3 anos atrás mas nem em sonho era tão grande quanto agora. Eu não conseguia fazer com que ela parasse (acho que nem queria, a Ju é minha irmã sim, mas é linda, perfeita, uma mulher deliciosa), eu continuava sem reação, mas já de olhos abertos via o jeito delicioso que ela chupava meu cacete e se arrepiava olhando fixamente pra ele. Mesmo com tanto tesão, alguma coisa dentro de mim me fez dize “pára por favor, pára” e numa dessas frases ela se levantou virou aquele rabo em direção ao meu pau e disse “quer que eu pare porque você não me acha gostosa? Não me acha peituda, rabuda, atraente?”. Fiquei como estatua, não disse uma palavra, só olhava aquele rabo enorme na minha frente, e pensava o quanto todos desejavam comê lo, e eu ali olhando aquilo, naquela situação. Foi então que tomei uma atitude e disse a ela tudo o que queria mas nunca poderia por ser minha irmã, disse que ela era deliciosa, que eu já sonhei que estava comendo ela , que já bati várias punhetas pra ela (no inicio disse que sempre a respeitei, quis dize que nunca tentaria nada, nunca tomaria atitude pelo fato de sermos irmãos, mas obvio que já havia descascado muitas pra ela), enquanto eu dizia, ela foi vindo com aquele rabo para trás ate que num determinado momento senti meu pau roçando aquela xoxotinha gostosa, toda molhada, que exalava um cheiro de fêmea maravilhoso, logo escutei ela dizendo “me come maninho, por favor, só você mesmo merece isso por ser o cara que você é, por sempre me respeitar como sua irmã, nunca fazer piadinhas sobre mim e sempre me defender, e mesmo depois dessas coisas que vc me falou, vc guardaria isso a vida toda somente pra vc, és um homem perfeito, então me fode todinha, eu vou amar esse pauzão dentro de mim”, nossa depois disso eu sentia me pau latejar de tão duro, estava dominado por tanto tesão e sem faze nenhum esforço, meu pau, mesmo grande e duro foi penetrando dentro da Ju sem muito esforço já que ela estava molhadissima, nossa que tesão, me arrepiei todo, meu coração pulsava, eu estava soando frio, eu tremia, eu desejava, eu senti mil coisas naquele momento, fruto do sexo proibido e mais gostoso ainda entre eu e minha mana, ao senti meu pau entalado naquela xoxota inchada, deliciosa, perguntei a Ju se ela já havia transado muitas vezes e então me confessou que não transava há mais de 1 ano e só havia dado pra 2 “ficantes” (que também só queriam comer e sair fora, por isso ela nunca namorou sério). Então estávamos ali, meu cacete socado na bucetinha da Ju e o tesão nos dominando, começando naquela posição mesmo a fazer o movimento de vai e vem, comecei bem devagar e pouquissimo tempo depois já tava fodendo minha maninha de um jeito monstruoso, como um leão se impondo diante de sua presa, ela gemia tanto e dizia, “fode fode, quero esse cacetão todo” e eu comia com mais vontade e mais tesão ainda, por sorte o quarto dos nossos pais é no andar debaixo, então ela poderia gemer que eles nunca ouviriam, claro que na hora nem pensamos nisso.
Depois de tanto foder na xana da minha maninha, gozamos, praticamente ao mesmo tempo, fiquei com medo já que foi tão de repente que nem camisinha eu lembrei mas ela disse que já havia preparado tudo e que tomaria algo no dia seguinte, e então eu soltei uma quantidade de esperma incomum como nunca antes, ela ficou boquiaberta vendo aquilo. Como é normal, depois do ocorrido, meu pinto foi deixando de fica duro, e ela vendo aquilo, o segurou e disse “não mesmo, agora que a brincadeira começou”, nossa, ela estava uma leoa sedenta por sexo e, sem esforço nenhum meu pau já ficou de pé novamente. Perguntei a Ju se ela já havia dado seu rabinho e ela logo disse “ah maninho nunca dei, mas não posso fazer isso agora, se fizesse você me arrombaria toda”, seu pinto é grande e grosso (na verdade a quem interessar, não sei a grossura em tamanho, mas tem 21cm), e entao fui convencendo ela que agente faria bem devagarzinho pra ela não sentir dor, logo ela concordou, nossa eu estava prestes a comer aquele rabo que todos desejavam, era realmente um felizardo. Então começamos, ela boto as 2 mãos na beirada da cama, ficando com o rabo empinado, então disse “vem comer vem maninho, mas bem devagar, nunca fui enrabada”, nossa, ela dizia coisas que me fazia endoidar de tesão, então logo sem hesitar, comecei a pressionar a cabeça do pau naquele cuzinho apertadíssimo, só em roçar minha pica no cuzinho ela já hesitou, disse que doía. Então fui rapidinho ao banheiro do lado do meu quarto pega um creme, e passei o por toda minha pica e no rabo dela tb, Juliana ficou na mesma posição de antes, e dessa vez ao encostar o pau e pressionar um pouco, ela deu um gemido bem abafado dizendo “aaaaaaiii”, pronto, o meu pau começava a possuir aquele rabaço da maninha, e assim fui metendo bem devagar até estocar todo meu pau ali dentro, feito isso, e ela já sentindo as bolas tocarem seus glúteos, me falou “nossa que doído que é isso, mas é uma delicia, meu sonho finalmente se realizou, ser fodida no rabo pelo meu maninho querido, o único que merece isso, então mete mais Dé, quero senti seu cacete me possuir”, e eu obedeci, já comecei a estoca la profundamente, rapidamente, ela gritava de dor mas não parava de manda eu foder, mas também, foi a primeira vez em seu rabinho, e ela devia estar com tanto tesão que a dor era secundaria, só sei que fodemos tanto, até eu por minha mão na xaninha dela sentir aquela água saindo, a Ju tinha gozado, e dado aquele suspiro como quem diz, estou satisfeita. Ainda fiquei por uns 5 minutos chupando aquela bucetinha toda molhada, so que eu tambem estava a ponto de bala, quase gozando, e ela sem pedir nem nada, já veio pegando meu cacete e dizendo, “pra nossa noite ser completa só falta isso”, e então ela me masturbou, mais que isso, senti como se ela tivesse ordenhando meu pau, tamanho era a sede daquele leite que já estava pra ser expelido, e realmente, ela me fez soltar tanto esperma que depois do feito eu estava ofegante, respirando feito um louco sem ar, realmente estava exausto, e minha maninha sacudia e apertava meu pau até a ultima gota de esperma sair, pra que ela engolisse tudo o que havia em sua boca, coisa que ela fez sem seu falar nada, por puro tesão mesmo que ela devia estar, eu a vi engolindo aquela porra com gosto e lamber os beiços de tesão, e então largou meu pau, pegou minha cueca e a colocou em mim dizendo “esse pauzão é meu e deu lhe um beijo na cabecinha” e também veio me dar um beijinho na boca e dize “boa noite meu maninho lindo e gostoso, pena agente não poder repetir isso né?”, nem a respondi, já que pensava se tudo aquilo que ocorreu era verdade ou eu que havia sonhado.
Bom pessoal, passaram se 2 meses, continuamos nossa mesma rotina, andamos na rua, na academia, em muitos lugares juntos (como irmãos claro), e fico lisonjeado em ter feito barba, cabelo e bigode na Ju, mas admito que tenho um peso na consciência enorme e ainda sempre que pode, ela me provoca, discretamente sem estar na presença de ninguem, claro,mas apesar de ela ser a melhor coisa que já provei na vida (nunca que os namoricos da escola que tive, chegavam perto daquilo), ela é minha irmã e devo respeita la, e ela provoca porque sabe que eu não tenho coragem de tomar iniciativa, devo ser certinho demais pra isso, e ela sabe, apesar do imenso tesão que tivemos aquele dia, como vamos continua fazendo isso?? O que vocês fariam?? Me sinto feliz em ter dividido meu conto com alguém, já que ninguém sonha com isso a não ser eu e ela. Desculpe por eventuais erros ortográficos, e espero que tenham gostado!!! am_vaqueiro_2009@hotmail.com

tio pedro arrombou o cu da minha noiva

Meu nome é Alex, e o episódio que passo a relatar aconteceu quando era noivo de Karina. Todos os anos reuniamos a familia em uma festa tipo confraternização de fim de ano, vinham parentes de todas as bandas do país, tios, sobrinhas, primas, mas um era especial, Tio Pedro (hoje já falecido), 48 anos, jamais se casou, enquanto vivo curtia a vida a mil, e meu pai sempre contava as façanhas dele tipo "mulher para das para ele tinha que não ter amor na buceta"..."mulher para dar pra ele tinha que ser corajosa", e que tinha fama de comedor de cu quando queria comer uma mulher ele insistia e mais cedo ou mais tarde passava a vara. Tio pedro na verdade era um palhaço, descontraido, contador de piadas, animava a todas e logo a festa virava uma farra, xavequeiro de marca maior. Meu tio, era alto, braços fortes, aposentado pela policial militar, pele bronzeado pelo sol do Rio de Janeiro, chegou na numa manhã de sábados e logo partimos todos para o sitio de meus pais, onde passariamos o fim de semana só festando. Quando apresentei minha noiva a ele, já fiquei com a pulga atrás da orelha, a chamou de encantadora e beijou sua mão, se referiando a mim disse que eu tinha acertado na loteria, insinuando que minha noiva era um avião, por outro lado modéstia parte ele não disse nenhuma mentira, Karina era e é deslumbrante, na época com seus 20 anos de idade, um corpo escultural, cara de menina e jeito de mulher, além de ser bem safadinha e provocativa na cama, os homens viviam babando por ela, mas fazer o que né. O safado do velho dançava com toda mulherada, mas com minha noiva percebi que era mais insinuante, grudava no corpo dela e cochichava algo em seu ouvido. Karina estava um tesão aquele dia, uma bermudinha jeans bem apertada, delineando suas curvas perfeitas, como estava na piscina a manhã toda, estava com a parte de cima do biquini cobrindo seus pequenos e deliciosos seios. Já passava da meia noite e todos já estavam bem altos, efeito da cerveja, inclusive minha noiva que não tem o habito de beber muito, alguns tios já haviam se recolhido para dormir, mas Tio Pedro estava firme xavecando e azarando minha noiva, confesso que fiquei louco da vida, mas não queria arrumar um barraco na presença de todos. Meu pai me pediu para ajuda-lo a abastecer um freezer com cerveja para que estivessem trincando de geladas no outro dia, foi o tempo de me descuidar e percebi que os dois haviam sumido, pronto...tô ferrado...pensei eu já ressaviado pela fama de comedor do safado do meu tio. Fui perguntando a alguns se havia visto minha noiva, até que um primo me disse que tinha visto ela ir ao banheiro, fiquei mais aliviado, mas mesmo assim fui conferir, procurei em dois banheiros e nada, pela casa toda e nada, só faltava no quarto da empregada que ficava nos fundos, a luz estava acesa, fui até a porta e quando ia abrir ouvi como que uma pessoa engasgando, fui sorrateiramente até a janela e presenciei um fato que me deixou com as pernas bambas, Karina estava ajoelhada, com seus seios á mostra e com o enorme cacete do meu tio atochado na boca, snti vontade de matar os dois ali, mas não sei porque desisti da idêia, ela estava totalmente bêbada e o desgraçado se aproveitou: ---Chupa sua cadela...chupa...que eu vou estufar sua boca de pôrra!!! exclamava ele se delicando com o boquete que só minha noiva sabia fazer. Não demorou e gozou, um tanto dentro da boca dela e outro tanto esporrou nos seios dela a melecando toda, a safadinha engoliu a porra e continuou a chupar aquela pirocona até deixalo limpinho. Sai dali puto da cara e com o pau duro, corno manso, depressa retornaram para a festa, primeiro ela e depois ele, me contive, e conversaria com ela no outro dia, de raiva, enchi a cara, fiquei tri-bêbado. Acordei no outro dia com uma ressaca do cão, procurei por minha noiva e fui informado que ela havia saido para cavalgar com meu tio, não acreditei no que ouvi, arreei um cavalo e sai á procura deles, procurei pelo pasto, num bosque, e quando cheguei próximo a um pequeno riacho ouvi o choro de Karina, saltei do cavalo e fiquei atrás de alguns arbustos, Karina estava peladinha, de quatro e Tio Pedro socava a vara no cu dela: ---Aiiiiiiiiiiiiii...ta doendo...vai mais devagar...aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!! exclamava ela com uma baita dor no cu!!! ....Cala boca sua piranha.. que eu tô quase gozando!!!! A safada reclamava que estava doendo mas rebolava e empinava o rabo para ele enterrar mais fundo, sua barriga batia na bunda dela e fazia barulho, sua bolas explodiam em sua buceta: ---Vai,,,goza logo seu filha da puta..gozaaaaaa!!!!Aiiiii aiiiiiiiiiiiii...tô gozandooooooooooooo...mee no meu cu meteeeeeeeee!!!! A desgraçada estava gozando pelo cu, esse que pensei ser proprietário...ele acelerou e começou a gozar, enchendo o rabicó dela com seu esperma, ficou engatado nela por algum minuto e depois foi tirando devagar, fiquei impressionado, aquela cobra não parava de sair da bunda da minha noiva e quando saiu ela se debruçou no chão toda suada e cansada, Tio Pedro caminhou até o Riacho com aquele enorme pau amolecido e todo sujo de merda e pulou no riacho para se refrescar, Karina se levantou e foi andando com certa dificuldade reclamando que ele havia arregaçado com o cu dela. Voltei para a festa, arrumei minhas coisas e voltei para minha casa, mesmo estando loucamente apaixonado, rompi meu noivado com ela, pois com certeza eu já era corno a muito tempo e não sabia. am_vaqueiro-2009@hotmail.com

terça-feira, 19 de julho de 2011

minha namorada foi assediada no shoping e eu vi tudo 1

Me chamo João, tenho 25 anos, venho de uma família do interior de SP tradicional, moro ainda com meus

pais em uma mansão, tenho carro esportivo, faço minha segunda faculdade, enfim, uma vida tranquila.

Sou loiro, bem apessoado, não sou sarado, mas tenho um bom corpo, 1,80 com 83 kilos, e namoro a 4 anos com

Luísa, que é uma morena que o tempo parece que não passou para ela, tem 25 anos também, mas diversas vezes

pedem rg até para cinema onde a classificação é 18 anos, é uma cocotinha, para visualizarem bem, ela tem o corpo

e cabelo muito similar ao da atriz pornô Cecilia Vega, sendo mais bonita de rosto, baixinha, morena.

Nosso namoro é rígido, não vamos para balada, não podemos ir para bares ou festas de faculdade,

ela é muito ciumenta, como eu, e ambos com possibilidade zero de traição, com uma vida muito transparente.

Na cama sempre nos demos muito bem, viviamos indo aos motéis mais luxuosos, regado de whisky e muito sexo,

nesses 4 anos fomos evoluindo no sexo, do papai e mamãe a sexo de 4, 69, mas o que fui percebendo é que ela gostava

muito de ser dominada, era só eu segurar seus braços, e fazer um sexo selvagem, ela tinha orgasmos que tremiam e chegava

a escorrer sua vagina de excitação.

Bom, agora aos fatos sempre vamos ao shopping Dom Pedro, estava andando fazendo compras, quando sem saber estava prestes

a virar minha vida de ponta cabeça, ela falou que gostaria de ir ao banheiro, eu precisando comprar um carregador de celular

que ficava relativamente perto, resolvi ir achando que daria tempo, nem a avisei, pois ela sempre como toda mulher demorava

quando ia no banheiro e eu sou um cara muito impaciente.

Escolhi meu carregador, demorou muito pela ineficiência do atendimento, quando voltei para o local da saída do banheiro, me deparei com uma cena inimaginável,

Aproveite a vida, viva grandes romances ai na sua cidade!!!

tanto que travei, virei uma estatua, Luísa no chão, e um cara, que depois fiquei sabendo que seu nome era Bruno, de aproximadamente 30 anos, com roupa esportiva

cara de sacana, fazendo uma massagem descarada em seu tornozelo com sua mão esquerda, e com a outra mão, acariciando sua coxa, ou melhor praticamente sua virilha,

o detalhe é que ela estava com um vestido leve fazendo com que ficasse totalmente a mercê do cretino.

Meu mundo parou vendo ele murmurar algo e ela sorrir e consentir toda aquela intimidade, segundos duraram horas, meu primeiro impulso óbvio foi

ir de encontro a eles.

- Eu : Que isso Luísa ?

- Ela : Que isso que levei maior tombo nesse chão molhado te procurando e nada de você estar aqui, aí o Bruno

acabou de me socorrer.

- Bruno : Opa amigo, só quiz ajuda-la sem intenção de causar qualquer problema a vocês, sou massoterapeuta da academia do shopping,

só aliviei a tensão do local lesionado.

De imediato levantei ela, nem olhei para cara do rapaz, ignorei puxando minha namorada pelo braço, que para minha infeliz surpresa estava completamente

excitada, com bicos do seios muito duro, e com uma tremedeira aparente, na mesma hora cancelei o passeio, fomos ao meu carro

e comecei a falar os cachorros para ela, que para meu espanto, foi completamente leviana e aparentemente nem ligou, eu prolonguei

a discussão e falei :

- Eu : O que ele lhe disse que você riu ?

- Ela : Sempre fomos extremamente transparentes e não vai ser agora que não vou ser, ele me disse que achou que

estava na propaganda da AXE que os anjos caiem do céu.

- Eu : E é por isso que você ficou mexida ? ou acha que não percebi ?

- Ela : Não João.

- Eu : Porque então menina, ou melhor quer saber, quero um tempo, nunca esperei essa atitude de vadia com um pé de chinelo qualquer.


- Ela : Azar o seu, o pé de chinelo que tem nome é muito mais educado que você, queria que eu o encontrasse na academia daqui, e eu não ia

Encontre as morenas mais safadas em sua cidade!!!

mas como eu sou uma "vadia" né para você, eu vou sim.


- Eu : Ok, tudo terminado, joguei 4 anos da minha vida no lixo, tchau.

Fui embora, e nem olhei para trás, chegando em casa, minha cabeça girava, não tirava minha Luísa da cabeça, porque tudo aquilo,

uma menina tão doce, controlada, mudar tanto, passou 3 horas do ocorrido, liguei para ela, só dava caixa postal, mil coisas passou na minha cabeça,

corri para o shopping, fui a tal academia, e BINGO! lá estava os dois, conversando rindo, fiquei escondido, eles conversaram

por mais 20 minutos e se despediram, o safado descaradamente deu um selinho na minha até então intocavel namorada e ao mesmo tempo

pos a palma da mão na região de sua axila, apertando com o dedão a lateral de seu seio, que estava sem sutiã.

Corri atrás dela após uma certa distancia da academia, falei com a voz chorosa :

- Eu : O que você está fazendo comigo Luísa

- Ela : Eu já estou cansada desse seu ciúme, possessão e principalmente da sua soberba, saiba que você terminou comigo

e eu não sou palhacinha sua, está terminado, então não me encha mais o saco.

- Eu (transtornado) : Esse cara fez alguma coisa para você estar agindo assim.

- Ela : Fez sim, ele me fez ter choques de tesão, e agora, como você disse, sou uma vadia, mas a vadia do Bruno.

Logo em seguida ela não deu mais espaço para mim falar e pegou um táxi, fui como um psicopata atrás do Bruno, encontrei ele na frente

da academia em um quiosque, que rindo me disse :

- Bruno : Isso que dá ser playboyzinho frouxo, pode ter a grana que for, que o tesão de macho, não tem como comprar. hahaha

Fiquei humilhado abaixei a cabeça e sai rápido em busca de Luísa para corrigir tudo isso, chegando em sua casa, ela não me atendia,

mas sabia que ela estava lá porque seu quarto estava aceso, fiquei horas na frente da sua casa, e ela vendo, saiu para evitar

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algum constragimento com sua família, e diretamente me falou :

- Ela : O que você quer, já te falei que te traí, que tive um tesão gigante, que não namoramos mais, vai comprar alguma vagabundinha

com o dinheirinho do seu papai.

- Eu : O que aconteceu entre vocês Luísa, acho que mereço saber .

- Ela : Ah merece ? nas 3 horas que você me deixou lá terminando tudo, sentei num banco próximo, comecei a chorar, em 10 minutos

apareceu Bruno, que me pediu desculpas e me consolou, quando ví tava abraçadinha com ele o beijando, ele me puxou pelo braço me

levou para uma salinha de descanço em sua academia, e começou a fazer uma massagem mágica, acho que tive mais orgasmos em 30 minutos

de massagem do que em anos de namoro com você, quer que eu continue ?

- Eu (chorando silenciosamente ) : fiquei atonito e quieto

- Ela : Quer que eu continue seu bosta ?

- Eu ( sem entender porque mas já por baixo na situação ) : quero.

- Ela : quando ví ele trancou a portinha da salinha, eu já estava completamente nua, ele, bem macho, diferente de você,

me pegou com força, me chupou deliciosamente, sacou uma rola enorme, me puxou pelos cabelos esfregando em todo meu rosto

aquela pica deliciosa e muito dura, me deixando maluca, eu já esperando, e nada, até que ele falou que eu só iria senti-lá

dentro de mim, se eu implorasse, aí eu gozei na hora, nunca tive um tesão assim e pedia, por favor meu macho, me fode me faz

sua, sou sua putinha apartir de hoje.

- Eu ( Chorando muito ) ia me retirando, quando ela me puxou e falou

- Ela : Agora vai ouvir até o final seu corno de bosta, ele me fodeu por mais de 1 hora em posições diversas que parecia que tinha

um script porque cada hora eu me excitava mais, até que ele gozou em minha cara, e me disse que amanhã eu deveria estar em sua casa

Ache solteiros sexy em sua cidade...de graça!!!

anoite, e se eu falhasse em um compromisso com ele, ele não me comeria mais.

Inesplicavelmente, no meu subconsciente mais maluco do mundo, comecei a me excitar com aquilo, e não consegui disfarçar, e ela me humilhando

começou a rir da minha cara, e já emendou, que se eu aceitasse tudo que ela proposse, poderia até me dar uma última chance...

Fui embora, chegando em casa, tomando um longo banho e pensando em tudo aquilo, me peguei com muito tesão, e de forma impulsiva

a liguei e com muita timidez disse que aceitaria, que estava sendo uma tortura imaginar na hipotese de perde-la.

Ela mais que depressa disse que eu deveria ligar ao Bruno para me retratar com ele, e agradece-lo, fui questionar que isso era

estranho, ela rebateu, você agora é meu corninho obediente, ou então, nem sei porque to perdendo tempo em tentar te dar uma chance,

com isso, falei que estava tudo bem e liguei para o Bruno.

Eu: Opa Bruno, gostaria de pedir desculpas por qualquer coisa ontem e agradecer por ter feito minha amada feliz.

Bruno : Prefiro que você venha amanhã com Luísa aqui em minha casa e se retrate pessoalmente, e não venha sem trazer uma refeição completa para duas pessoas, e umas 3 garrafas de vinho.

CONTINUA................

sábado, 7 de maio de 2011

filha safadinha,pai safadão

Estava com 16 anos quando minha mãe descobriu que andava de namorico e de amassos atrás dos muros da igreja com um garoto do meu bairro. Ela que sempre foi uma pessoa estressada começou a me proibir de fazer várias coisas que gostava: Passear no shopping; ir ao cinema; festinhas de aniversário; ou simplesmente ir pra casa de alguma colega. O pior eram as ameaças em me bater e me fazer ficar em casa fazendo faxina como se eu fosse uma empregada doméstica. Minha salvação foi meu pai que discutiu com minha mãe e me autorizou a sair de casa pra me divertir dizendo que eu estava na idade de aproveitar a vida. Minha mãe bufando de raiva retrucou dizendo que se eu me perdesse na vida, a culpa seria exclusivamente do meu pai... Meu pai achando que o que ela estava fazendo era um absurdo; num acesso de raiva jogou-lhe na cara: - Você começou sua vida sexual até mais cedo do que sua filha e fica aí querendo dar uma de moralista; sua obrigação é dar conselhos pra que ela faça as coisas da maneira correta!... Pra resumir, minha mãe passou a jogar toda a responsabilidade dos meus atos para o meu pai; que por sua vez, se sentiu na obrigação de conversar abertamente comigo sobre tudo... Inclusive sobre sexo. No início ficava encabulada ouvindo-o falar sobre sexo normal, sexo anal, sexo oral, virgindade, camisinha e etc; mas aos poucos fui deixando minha vergonha lado que até cheguei a lhe perguntar se era normal sexo anal entre namorados... Ela franziu a testa e ao invés de responder; perguntou: - Você já está fazendo sexo anal filha?... : - Claro que não pai; é apenas uma curiosidade que eu tenho!... Ele me respondeu que muitas garotas gostavam de sexo anal e outras não; e que, nos tempos atuais muitas meninas da minha idade já nem se preocupavam com quem andavam fazendo sexo anal ou vaginal... Simplesmente gostavam de sexo. E voltou a me perguntar: - E você filha; seu namorado já anda querendo avançar o sinal ou não?... Não excitei em responder: - Pô pai! Não tem um dia que ele não pede pra eu deixar!... : - E você; sente vontade?... Era como se eu estivesse conversando com minha melhor amiga: - Acho que toda menina sente vontade; né pai? Mas ainda acho que não chegou a minha hora!... Ele sorriu: - E ele pede o que? Pra você deixar na frente ou atrás?... : - Hahahaha! Se eu deixar; ele quer é tudo!... Os dias passaram e com a autorização do meu pai fui a uma festa junina no parque da cidade e fiquei com algumas amigas (estava sem namorado) pra assistir um show de músicas, ficando combinado de meu pai de me encontrar em um determinado ponto a uma hora da madrugada. Encontrei um rapaz bonitão que logo no inicio do show veio jogando charminho e não demorou pra me dar umas encoxadas me abraçando e sarrando por trás. Deixei rolar e aproveitar pra beijar muito na boca e acabei aceitando ir até o seu carro pra termos um pouco mais de privacidade. Pode-se dizer que foi um azar inexplicável o que veio a acontecer em seguida. Dentro de um carro em um estacionamento com mais de 1000 outros carros, tendo esquecido completamente da hora com um cara me beijando, enfiando a mão por baixo da minha saia; colocando minha calcinha de lado pra ficar passando o dedo na minha buceta. Meu pai tinha que passar logo do lado do carro e me reconhecer... Quando o escutei falar meu nome quase tive uma parada cardíaca. Sai do carro do rapaz e meu pai passando o braço sobre meus ombros foi me fazendo andar até onde estava o seu carro... Só que a minha calcinha que devia ter dobrado um pouco ficou me incomodando enquanto eu andava, entrando na minha buceta. Assim que entrei no carro do meu pai, ele que já devia ter percebido alguma coisa estranha quando eu caminhava: - Acho melhor você arrumar sua calcinha filha; ela deve estar fora do lugar!... Eu já nem sabia onde enfiar minha cara e mesmo assim levei a mão pra debaixo da minha saia ajeitando a calcinha. Ele vendo todo meu constrangimento; começou a rir: - Desculpa filha; não esperava te encontrar dentro de um carro com o seu namorado. Acho que te atrapalhei, não foi?... : - Tudo bem pai; a culpa foi minha por ter esquecido das horas!... Ele prestando a atenção na estrada e passando uma das mãos sobre minha cabeça: - Mas nada de ficar com essa cara, tá bom? O que eu vi pra mim é uma coisa normal entre dois namorados!... Ele estava dizendo sobre a mão do cara debaixo da minha saia. Estávamos entrando na garagem de casa e resolvi confessar: - Ele não é meu namorado pai!!!... Ele desligou o carro e me olhando: - Não entendi; você estava fazendo sacanagem dentro do carro com um cara que nem é seu namorado?... : - Desculpa pai; mas eu conheci aquele rapaz lá na festa!... Ele segurou meu rosto com as duas mãos: - Ok filha! Tudo bem gostar de uma boa sacanagem; mas você anda tomando aqueles cuidados que eu lhe expliquei?... Mais calma: - É lógico né pai!... Num sábado quando minha mãe saiu, resolvi ajudar limpando a casa pra ela. Meu pai chegou do seu futebol de final de semana com os amigos; e com certeza tinha tomado algumas cervejas, sentou no sofá com aquele calção enorme e sujo... Cheguei pra limpar a sala e o vi esparramado no sofá até roncando. Ao me aproximar fui perceber que por algum motivo o calção estava deixando aparecer parte do seu pinto pra fora. Agachei do lado e fiquei analisando aquele membro que estava também adormecido... Pelo que aparecia e pelo tanto que devia estar pra dentro do calção; mesmo mole já tinha um tamanho bastante razoável, a cabeça também era bem grande, grossa e pontuda. Resolvi acorda-lo e ele ao me olhar meio assustado: - É que você está com o seu pinto quase todo de fora pai!... Ele só levou a mão verificando: - Ih Caralho! Ainda bem que não foi sua mãe quem viu; se não, ela ia encher meu saco de tanto falar no meu ouvido!... Fui espanar os móveis e ele ainda deitado: - Nooooosssa! Você está ficando com um bundão; heim filha?... Eu estava com um vestido um pouco curto e bem largo: - Que bundão pai? Tá me chamando de tanajura?... Ele me olhando descaradamente: - Uma das tanajuras mais linda que já vi!... Me aproximei do sofá: - Aaaah pai; você está caçoando da minha bunda?... Ele me puxando pela mão me fazendo sentar no sofá colada ao seu corpo: - Nada disso filha; só estou admirando como minha filha está se tornando uma linda mulher!... : - Você é muito bobo pai; desse jeito vou acabar acreditando que eu sou uma mulher fatal!... : - E você já é uma mulher fatal!... Em seguida ele enfiando suas duas mãos por debaixo do vestido e puxando minha calcinha: - Fica arrumando a casa sem a calcinha pro papai te ver, fica!... Eu não tinha nem como dizer não com minha calcinha já nos meus joelhos. Eu tinha percebido o enorme volume sob o seu calção e como sempre fui muito safadinha, levantei terminando de tirar a calcinha e de propósito fui ficar de costas pra ele levantando bastante os braços pra espanar os móveis bem alto fazendo com que minha bunda pudesse aparecer o máximo possível. Resolvi me ajoelhar como se fosse arrumar a parte de baixo do móvel e depois de ficar algum tempo com minha bunda arrebitada pra cima, olhei pra trás vendo meu pai sentado no sofá segurando seu pinto pra fora do calção: - Vem cá, vem filha! Vamos fazer um pouco de sacanagem como você gosta!... Cheguei perto vendo que meu pai tinha um monstro no meio das pernas: - Eu fazer sacanagem com você? Mas você é meu pai!!... Ele novamente me puxando pra sentar no sofá: - Eu também adoro uma sacanagem e de tanto ficar imaginando você transando com alguém; ando te desejando mais do que qualquer coisa nesse mundo!... Ele tirando o vestido por cima da minha cabeça: - Mas você está pensando em transar comigo?... : - Estou filha; já não agüento mais ficar só pensando nesse seu corpinho gostoso!... Ele me ajeitando sobre o sofá: - Sei que você também está desejando, não está?... O meu pensamento estava era naquele cacetão que ele ajeitava na portinha da minha buceta: - Estou sim pai; mas também estou com medo!... Ele deu uma cutucada fazendo a ponta rombuda da sua pica entrar na minha buceta!... : - Medo de quê filha?... : - Aaaiiiii! Aaaaiiii! Do que você vai pensar de mim pai!... Ele foi empurrando todo aquele trem pra dentro da minha buceta: - Não tem nada demais você gostar de transar filha!... Eu sentindo aquela delícia de tora socando minha buceta: - Oooohhhh pai! Oooohhhhhh! Hummmmm! Mas gostar de transar com o próprio pai?... Estava sentindo uma das mais gostosas sensações de prazer: - Não tem nada demais; meu pinto é igual a qualquer um de seus namoradinhos!... : - Não é nãoooo pai! O seu é muiiiiito maiiissssss gostoooosssssso! Oh meu deus! Acho que vou gozar pai! Vai! Vai!... Ele metendo mais forte: - Então goza filha; goza gostoso pro papai ver! Issoooo filha! Chupa o bilau do papai com a buceta, chupa!... Gozei contraindo minha buceta sucessivamente até que ele tirou pra me dar um banho de porra. Depois que provei da piroca do meu pai, não queria mais saber de nenhuma outra... Fiquei tão sem vergonha que era eu que me oferecia pra ele me comer e passamos a ter algumas atitudes de alto risco que nos dava mais tesão. Minha mãe na sala assistindo sua novela era a nossa hora de sermos bem atrevidos... Meu pai sentava numa cadeira e de olho pra sala tirava sua pica pra fora e me fazia ficar chupando; ou, me fazia ficar de quatro no chão da cozinha me enfiando a vara na buceta como um cachorro trepando em uma cadela no cio. As pessoas que conheciam meu pai, jamais iriam acreditar no que ele se transformava quando tinha a possibilidade de ter sua filhinha peladinha na cama com ele: beijava na boca; mamava nos peitinhos; chupava feito um alucinado sua bucetinha e não perdoava nem o cuzinho da filhinha. Foi quando ele cismou que eu tinha que fazer sexo anal com ele. Eu tinha levado no rabo apenas uma vez com um garoto apenas pra ver como era... Com meu pai tinha receio por causa da sua enorme jeba. Mas ele safado do jeito que era, iniciou fodendo minha buceta comigo de quatro e sem que eu esperasse, tirou da minha buceta e foi botando no meu cuzinho... Esperneei tentando impedir, mas ele me segurando firme foi atolando aquele pauzão pra dentro do meu cuzinho com toda sua força que vi estrelas... O filho da puta ainda tirava sarro do meu desespero: - Isso filha! Reage; fica bem brava! Assim fica muito mais gostoso! Mexe a bundinha, mexe!... Acabei que fui sendo domada e me acostumando com aquele baita cacete socando dentro da minha bundinha. Foram pelo menos uns 4 anos de muita fudeção entre filha safada com um pai muito mais safado ainda.am_vaqueiro_2009@hotmail.com