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domingo, 9 de junho de 2013

MOSTREI AS FOTOS DA MINHA ESPOSA E VIREI CORNO 1

Olá a todos! Estou escrevendo meu primeiro conto, sobre uma experiência muito gostosa que só de lembrar me dá muito tesão. Aconteceu há cerca de três meses. Bem, deixe eu me apresentar. Sou o Marcos, tenho 28 anos. Sou moreno, 1,88m. e magro. Sou casado há 3 anos com a Viviane, 26 anos. Ela é branquinha, cabelos compridos e levemente ondulados, falsa magra. Pois ela sem roupa me enlouquece. Tem uma cinturinha bem definida, bumbum arrebitado e apetitoso e seios médios, com algumas sardas, daqueles que parecem apontar pro teto, com os mamilos marronzinhos e pequenos. Uma delícia!! Viviane sempre foi uma mulher tímida com quem ela não conhece direito. Mas na cama, sempre realizou quase todas as minhas fantasias. Eu disse quase, porque sempre tive uma em especial: vê-la dando pra outro. Cheguei a dizer isso pra ela, mas ela não topou. No máximo, topava falar sobre isso enquanto transávamos, o que me deixa extremamente excitado. Uma outra coisa que sempre me excitou muito, e essa ela nunca se negou a fazer, era tirar fotos dela nua. Já tiramos várias, em cachoeiras, em casa, na casa dos outros (sem os outros saberem, é claro) e em motéis. Eu estou desempregado atualmente e recebo parcelas do seguro desemprego. Como não tenho muita preocupação com horário de levantar cedo, posso sair com ela a qualquer hora e dia. Mas ela trabalha num shopping aqui do Rio de Janeiro e pega à tarde. Ou seja, quase sempre pode sair à noite comigo. Numa dessas nossas noites, fomos a um motel superbadalado, com hidro, piscina, 3 tvs de LED, etc. Foi um prato cheio pra minha fantasia. Tirei diversas fotos dela na cama, na Hidro, em pé, sempre muito sensual, mostrando a bucetinha, os peitinhos deliciosos e em poses bem provocantes. Ela sempre disse que confiava em mim e que eu jamais sacanearia ela mostrando as fotos para alguém.Meu pau ficava duro quando ia fotografá-la, só em saber que, quando fosse revelar as fotos, provavelmente outro homem ia vê-la assim, toda desprevinida. Pois bem, no dia seguinte, ela saiu para trabalhar e eu fui pra rua, para revelar as tais fotos. Na volta, parei num barzinho, numa rua tranquila aqui, perto de casa. Eram cerca de 16 horas e tinha pouca gente, já que era dia de semana. Numa mesa ao lado, havia um cara sarado, moreno alto, olhos castanhos e boa pinta. Carlos, era seu nome. Ele bebia uma cerveja, assim como eu e logo puxamos assunto, para distrair. Papo vai, papo vem, perguntei se ele era casado. Ele disse que havia acabado de se separar, pois sua esposa não aguentou suas putarias, traições e sacanagens. E disse que, desde novo, sempre foi um cara que gosta muito de sexo e uma mulher só não o satisfazia. Sei lá porque, comecei a imaginá-lo comendo minha Vivi. E viajei nesse pensamento por algum tempo, até que ele me perguntou: e vc, é casado? Eu disse que sim, com uma mulher muito bonita. Descrevi ela e sua personalidade, que ela era meio tímida mas que na cama ela não deixava a desejar. Quando vi que ele se interessou, resolvi, num ato de coragem, perguntar: quer ver umas fotos dela? Ele disse que sim e puxei o envelope para ele. Enquanto ele abria, eu pedi que ele jamais dissesse isso para ninguém. Quando ele viu a Vivi nuazinha naquelas fotos, o cara pirou. Fiquei ali, vendo ele admirar as fotos daquela mulher que era só minha, mas que eu desejava tanto ver na pica de outro. Ele disse, com um sorrisinho safado: belo book que vc fez, hein? Nós rimos e confessei a ele meu fetiche. E perguntei a ele se ele não toparia ser o cara a comê-la. Ele riu e perguntou: como? Nós nem nos conhecemos!! Mas claro que eu adoraria ser o sortudo de ter essa gata! Então bolamos juntos um plano. Afinal, era preciso apresentá-los e trazê-lo ao nosso convívio. Em determinado dia, quando eu e ela saíssemos, ele chegaria no local, como que por acaso, e eu o apresentaria como um amigo de longa data. E aos poucos eles se enturmariam. Claro que, mais pra frente, depois que ele conquistasse a confiança dela, ele daria em cima dela. Ele aceitou. Trocamos contato e assim fizemos. Na noite seguinte, uma sexta feira, eu a levei a um barzinho. Bebemos bastante cerveja e ela já estava bem alegre, quando eu o avistei chegar. Fizemos o combinado, eu o apresentei e ele se sentou conosco, a meu convite. Rolou um papo animadíssimo e ela, sem desconfiar de nada, foi fazendo cada vez mais amizade. E assim foi em mais três ocasiões. Mas, como era sempre eventos com outros conhecidos, pedi que ele segurasse a onda, pois pegaria muito mal todos vendo ele chegar nela e eu não tomar nenhuma atitude.Até que , num final de semana, já marcamos diretamente de encontrá-lo no bar. Ela chegou extremamente linda, perfumada, de cabelos molhados e vestidinho preto justo. Esse vestido, ela gostava de usar sem sutiã, o que fazia com que seus seios ficassem irresistíveis, sob o fino tecido.Sentamos e pedimos diversas geladas e tira gosto. Até que o cara que comandava a música ao vivo, tocou uma musica lenta. Ele a convidou para dançar. Ela olhou para mim e perguntou: vc se importa amor? Eu sorri, e disse: claro que não, Vivi. Vc sabe que eu não sei dançar como vc. Vai se divertir com o Carlos. Ele, sem cerimônia, abraçou forte minha esposinha. Vi que ele chegou a dizer alguma coisa ao pé do ouvido dela, que ria e de vez em quando olhava para mim. Ele acariciava suas costas e, de vez em quando, deixava sua mão escorregar sobre sua bundinha. Eles dançaram a sequencia de 4 músicas lentas que tocaram. Na volta, mais bebida e sorrisinhos dela, que já estava super a vontade.Já eram cerca de 2 horas e vi que ela já estava quase fechando os olhos de tão bêbada. Ela pediu para irmos embora, pois estava tarde. Eu pedi ao Carlos para nos levar, já que ele tinha carro e eu não. No caminho, muitas brincadeiras entre eu e ela no banco de trás. Nós três riamos juntos e o Carlos a toda hora ajeitava o retrovisor para ver a calcinha minúscula que a Vivi estava usando.Chegando em casa, eu o convidei para entrar e tomar uma saideira. Ela , assim que chegou, já foi dizendo que ia tomar um banho e já voltava. Ficamos eu e Carlos na sala, escutando um som e bebendo. Cerca de 30 minutos se passaram e ela nada de voltar. Resolvi abrir a porta do nosso quarto, que era uma suite, para vê-la. E ela estava lá, deitada só de calcinha. Chegava a roncar. Com certeza não teve nem forças para voltar e fazer-nos companhia. rs. Como da sala dá pra ver meu quarto, se a porta estiver aberta, eu escancarei a porta e o chamei. Ele disse: cara, pessoalmente ela é muito mais gostosa!!! Cheguei a ficar de pau duro com tua mulher assim!! Ele me chamou num canto da sala e disse: parceiro, é hoje!! Deixa eu deitar ali, com ela? Eu retruquei: mas cara, se ela acordar, vai pegar pro meu lado. Ela vai querer até separação. Ele olhou pra mim e disse: cara, é pra isso que eu tô aqui, não é? para comê-la? então. faz o seguinte, apaga todas as luzes, agora. Fiz o que ele mandou. Ele apontou uma poltrona no canto da sala, num ponto cego, e pediu que eu sentasse lá. Aí me perguntou: vc consegue vê-la daí? Eu disse que sim, pois a janela aberta deixava uma leve luz sobre a nossa cama. Pois ,daqui, não consigo vê-lo. Fica aí, vai dar tudo certo. Fiquei ali, com o coração palpitando, esperando. Ele tirou a roupa e só aí pude ver o tamanho de sua excitação. O pau do cara parecia que ia bater no peito dele. Super duro e grande. Ele se deitou ao lado dela e começou a acariciá-la. Passou lentamente suas mãos na bundinha dela, apertando e meio que arranhando. Buscou seus peitinhos, que estavam livres para serem apreciados por aquele macho em nossa cama. Esfregava seu pau na bundinha dela. Eu tbm fiquei de pau duro, só de olhar. De repente, ele a chama: Vivi!! Vivi, acorda!! Fiquei louco. Que merda ele ia fazer? Mas já que fui até ali, não tinha como desistir. Ela, ainda meio bêbada, acordou com ele encostando o membro deliciosamente em suas nádegas e tomou um susto: Carlos, que isso?? Cadê meu marido? Ele disse: calma, Vivi. ele foi comprar mais cerveja pra gente. Ela: cara, vc está maluco? eu sou casada!!! não quero isso!! Ele: amor, desculpa. sei que estou sendo ousado. ela o interrompe: muito, né? E dá uma olhada no membro do Carlos. Ele prossegue: olha, meu tesão por vc falou mais alto. E vai ser uma rapidinha, eu prometo. Além disso, como eu e vc bebemos muito, amanhã mal nos lembraremos direito do que aconteceu. Ela olha pro pau dele e diz: não sei, não sei, acho melhor não! Ele: Não é culpa minha nem sua. Mas olha só o que você faz comigo (diz, apontando pro seu pauzão). Ela olha pra ele e, já menos brava, diz: rapidinho mesmo? Não quero que meu marido nos pegue. E eu pensando: safada, também queria dar pra ele!! Ele a vira de frente e diz: sim gostosa! Vamos aproveitar!! E puxa ela num beijo gostoso, de língua. Eu ali, vendo tudo sem ser percebido, pus meu pau pra fora e comecei a me masturbar com a cena linda que se desenrolava: ele chupou com vontade os peitinhos da minha mulher, enquanto colocava a mão dela em seu membro pra punhetá-lo. Ela gemia baixinho, tocando umazinha pro nosso amigo. Depois, ele caiu de boca em sua bocetinha raspadinha e apertada, fazendo-a delirar e apertar os lençóis. Ela se contorcia toda e ele, sádico, perguntou: quer que eu te coma? Ela: sim!! sim!! Mas vem rápido, porque daqui a pouco ele chega!! Ele virou ela de costas, puxou a barriguinha dela pra cima, pondo-a de quatro. Pincelou um pouco e foi enfiando cada centímetro daquela rolona da buça da minha esposinha. Ela gemia, arfava, mas pedia mais e mais. Eu via tudo de longe e percebia que havia prazer na cara de ambos. Ele dava tapinhas, e ela gemia, às vezes tímidamente as vezes bem escancarada. Depois ele tirou e, sem pedir a autorização dela, mirou bem no cuzinho e foi forçando até entrar. Ela gemia, choramingava bem baixinho. E ele ali, atrás dela, apertando-lha os peitinhos e metendo naquele cuzinho que, até então, era só meu. Eu estava louco de vontade de me meter ali, pra ela me chupar enquanto estava sendo fodida. Era meu maior fetiche se realizando, bem diante dos meus olhos!! Mas me conformei em vê-la ali, na pica do meu novo amigo. Ela gostava do que acontecia. Ele aumentou os ritmos das estocadas e ela parecia que não ia aguentar mais. Do nada ela cai exausta na cama, ofegante e suada com ele em cima. Os dois haviam gozado juntinhos. Depois de um tempo ali, com ele ainda com a rola no rabinho dela. Ela se solta e pede pra ele voltar pra sala, pois eu poderia chegar a qualquer instante. Ele a beija na boca, se veste e sai, trancando a porta do quarto. Vira pra mim, ainda meio sem fôlego, e pergunta baixinho: gostou, sócio? Eu, ainda melado pela punheta que toquei, disse: muito!!! Ele acende a luz da sala e, depois de alguns minutos, eu abro a porta e fecho de novo, fingindo estar chegando sem saber de nada. Foi a melhor cena de sexo que já vi. Bebemos mais algumas, com o som novamente ligado, para que ele me contasse o que sentiu. Ele disse que minha Vivi era uma delícia e que queria meter muito mais nela. E prometeu que faria de tudo para se tornar seu amante fixo.E tudo ali, com meu consentimento, como sempre eu quis. Espero que tenham gostado.CONTINUA

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