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sexta-feira, 21 de março de 2014

A LUA DE MEL FOI COMIGO


Meu nome é Paulo, tenho 32 anos, divorciado, trabalho em casa como tradutor, tenho 1,80 m, 78 kg, sou claro de olhos verdes e cabelos castanhos claros, meu corpo é bastante sarado pois faço ginástica e pratico natação. Moro sozinho em um ótimo apartamento num prédio de quatro andares, sendo apenas dois apartamentos por andar num dos bairros mais badalado da zona sul do Rio de Janeiro. Pois bem, há algum tempo atrás meu vizinho do apto ao lado foi transferido para a matriz da empresa onde trabalha em outro país, deverá ficar cinco anos fora, por isso mudou-se com a família e encarregou-me de alugar seu apartamento. Coloquei anuncio nos jornais, recebi vários telefonemas de gente chata e mostrei o imóvel a algumas pessoas mais chatas ainda, só queriam especular. Um dia o telefone tocou e uma voz feminina quente e sensual perguntou se o apto ainda estava vago e se poderia ver. Disse chamar-se Marcella, estava de casamento marcado para daqui a um mês e necessitava urgentemente alugar uma moradia. Marcamos um horário no final da tarde e Marcella veio junto com a mãe. Fui recebe-las na portaria para mostrar as dependências do condomínio e depois leva-las para ver o apartamento. Quando vi Marcella não pude esconder meu deslumbramento, grandes olhos azuis, cabeleira loura e ondulada chegando ao meio das costas, boca carnuda e sensual e um sorriso encantador. Estava vestida com uma mini blusa preta que realçava seus seios duros e empinados e uma curtíssima e apertada saia jeans que mostrava um espetacular par de pernas grossas e bem torneadas repleta de pelos dourados e realçava sua maravilhosa bunda cheia e empinada, bem de acordo com os seus 23 anos de idade. Ficaram encantadas com o apto e sugeri que dessem uma olhada na paisagem vista da janela. Quando debruçaram-se no parapeito a saia de Marcella subiu e de onde eu estava pude observar melhor suas coxas e parte da deslumbrante bunda encoberta por uma minúscula calcinha. Declarou estar interessada no aluguel e explicou que alugaria em nome de seu pai pois seu noivo trabalhava em empresa de transporte marítimo ficando quinze dias fora e os outros quinze em casa, mas no momento estava viajando. Marcamos que voltariam à noite com o pai e o fiador para fazer-mos o contrato. Ficou então tudo acertado naquela mesma noite, coloquei-me à disposição para ajudar no que fosse necessário e entreguei as chaves a Marcella. Durante dois dias houve grande movimentação pois vieram Marcella, a mãe e uma diarista para fazer a limpeza do imóvel e eu sempre arrumava um pretexto para vê-la, pois nestes dias ela usava um shortinho bem curto e uma blusa folgada e semi transparente que deixava transparecer seus lindos peitinhos. No terceiro dia, ela veio sozinha e logo cedo perguntou-me se conhecia alguém que fixasse os suportes das cortinas, é claro que me ofereci pois tinha todas as ferramentas necessárias, combinamos então que eu iria na parte da tarde pois ela ainda iria comprar os suportes. Logo após o almoço bati à sua porta e ela recebeu-me vestindo somente uma velha camiseta sem mangas que mal chegava ao meio das coxas e calcinha. Durante toda a tarde trabalhamos lado a lado, e eu não perdia as oportunidades de apreciar seus peitos, bunda e coxas quando ela deixava a mostra. Em várias ocasiões nossa proximidade era tanta que eu ficava de pau duro e tinha que disfarçar para que ela não notasse. Tratei de mostra-me o mais simpático possível e criar um clima de intimidade entre nós com algumas piadinhas e comentários sobre sua beleza. Disse-lhe que seu noivo era um cara de muita sorte pois iria morar num local privilegiado e em companhia de uma mulher linda e com um corpo maravilhoso como ela. Comecei até a tratá-la de Marcellinha como ouvi seu pai e mãe chamá-la. Ela aceitava tudo com muita naturalidade. No final da tarde quando já havíamos acabando o trabalho, ela disse que iria tomar um banho enquanto eu arrumava as ferramentas pois tinha um compromisso e não podia se atrasar. Entrou no banheiro e pouco tempo depois saiu enrolada na toalha dizendo que a água do chuveiro não estava esquentando. Comentei que poderia ser o disjuntor desligado e o painel de disjuntores ficava na cozinha. Fomos para lá e ela, na minha frente, abriu a porta do painel e passou a examinar os disjuntores. Como esse painel ficava um pouco alto ela teve que ficar na ponta dos pés para poder alcançar ficando assim com a bunda na altura do meu pau. Na tentativa de ajudar, passei os braços sobre seus ombros e logicamente encostei-me ao seu corpo ficando com a pica dura imediatamente, ela parecendo não notar continuou o exame e eu sentindo aquele corpo quente e macio coberto apenas com uma toalha encostado ao meu e o seu cheiro gostoso e sensual, não resisti e virando-a de frente colei meus lábios aos dela. Durante alguns segundos não houve reação de sua parte, mas logo deu-me um empurrão com tanta força que jogou-me de costas contra a pia e correu para o banheiro trancando a porta. Fui até a porta e pedi que me desculpasse, confessei que havia sentido uma forte atração por ela desde o primeiro dia, estava tentando controlar minha paixão mas naquele momento a emoção foi maior que a razão e involuntariamente havia me descontrolado. Disse ainda que sentia muito pois sabia que havia estragado uma amizade que para mim era muito importante. Depois disso, peguei minhas ferramentas e fui para o meu apartamento. Uns vinte minutos depois a campainha tocou, abri a porta e era Marcella, disse que entendia e não havia porque terminar nossa amizade, confessou ainda que também sentia a mesma atração por mim mas pelo fato de estar prestes a se casar com um homem que namorava e noivava desde os quinze anos de idade, impedia qualquer tipo de relacionamento amoroso comigo. Acompanhei-a até o elevador, abri a porta do mesmo para que entrasse, mas antes que a porta se fechasse Marcella saiu, abraçou-me e deu-me um rápido beijo na boca onde por poucos instantes nossas línguas se entrelaçaram, depois entrou novamente na cabine e fechou a porta deixando-me surpreso e feliz. No dia seguinte, pela manhã, Marcella ligou dizendo que a loja onde havia comprado os móveis avisou que iria entrega-los e ela não poderia vir para o apto, pediu então para que eu recebesse o mobiliário pois tinha a chave do imóvel. Respondi que não havia problema. Os móveis foram entregues e deixados nos respectivos cômodos onde seriam montados no dia seguinte. Marcella só chegou por volta das 18 horas e após examinar todo o mobiliário disse-me que estava tudo certo e não sabia como agradecer-me. Puxando-a pelos braços respondi que poderia agradecer com muitos beijos e sem esperar resposta abracei-a e colei meus lábios aos dela. Foi um beijo longo e cheio de paixão e logo seguiu-se outros, nossos corpos colados pareciam querer fundir-se, com a mão direita comecei a explorar aquele corpo que me despertava enorme tesão, mas quando levei a mão por baixo da sua saia e cheguei a sua bunda, Marcella afastou-me suavemente e disse que precisaríamos conversar. Falou então que ainda era virgem pois seu noivo fazia questão de conserva-la assim até a noite de núpcias e ela não poderia entregar-se agora tão próximo ao casamento. Perguntei se durante todo o tempo de namoro eles não haviam trocado carícias mais íntimas. Respondeu que além de algumas masturbações um no outro, o máximo que havia feito foi sexo oral dentro do carro por iniciativa dela. Disse ainda que eles nunca haviam visto um ao outro inteiramente nus. Disse-lhe então que se ela confiasse em mim poderíamos ter alguns momentos de intenso prazer sem precisar haver penetração vaginal, eu saberia respeitar sua decisão de casar virgem. Ela pediu ainda que não fizéssemos sexo anal pois também estava preservando seu anus para o futuro marido, se bem que achava que ficaria eternamente com o cuzinho virgem pois ele nunca havia manifestado intenção de comer sua bundinha. Dizendo que confiava inteiramente em mim, foi se aproximando novamente e atirando-se em meus braços. Suas narinas estavam dilatadas e sua respiração ofegante, por baixo da blusa pude perceber seus mamilos endurecidos demonstrando toda sua excitação. Recomeçamos a nos beijar e dessa vez Marcella não se afastou quando enfiei a mão sob sua saia. Meti a mão por dentro da calcinha e enquanto acariciava sua bunda puxava-a contra minha pica que continuava em total ereção. Comecei então a desnuda-la, primeiro a blusa, depois a saia e por fim sua minúscula calcinha, fiz isso lentamente admirando cada detalhe daquele corpo maravilhoso. Enquanto estava de joelhos tirando sua calcinha, aproveitava para beijar e lamber sua barriguinha lisa, minha boca foi descendo até seus pelos ralos e dourados, ela então recostou-se na janela e abrindo as pernas empurrou minha cabeça para que a língua atingisse sua boceta. Passei então a chupar sua carnuda vagina, primeiro com carinho e logo com paixão e volúpia. Explorei toda a extensão de sua xana arrancando gemidos deliciosos de Marcella e pouco tempo depois percebi que estava quase gozando, dediquei-me então a lamber seu entumecido grelinho enquanto com a ponta do dedo masturbava sua alagada boceta. Gozou tão intensamente que suas pernas fraquejaram e tive que ampará-la para que não caísse sobre mim. Nunca havia tido uma mulher que gozasse tão rapidamente. Levantei-me e com a boca toda melada com seu suco vaginal apliquei-lhe um carinhoso beijo enquanto ela abandonava-se languidamente em meus braços. Logo depois foi sua vez de tirar minha roupa dizendo que queria retribuir o prazer que havia lhe dado. Tirou minha camiseta e o short junto com a cueca expondo meus 18 cm de pica dura e palpitante, abaixou-se e sem preâmbulos enfiou-a quase toda em sua boca. Passou a chupar com sofreguidão, de vez em quando tirava e passava em toda a extensão do seu rosto para logo depois engoli-la de novo. Percebi que estava novamente cheia de tesão, afastei-a e estendi no chão o colchão ainda embalado que estava apoiado na parede, deitei-me de costas e puxei Marcella sobre mim quando então iniciamos uma deliciosa sessenta e nove. Após alguns minutos ela mudou de posição montando meu corpo e tentando encaixar sua boceta na minha piroca. Seu rosto estava transtornado e sua respiração ofegante, entre gemidos e palavras desconexas implorava que eu metesse tudo. Puxei-a pelos braços, girei nossos corpos ficando sobre ela só que, ao invés de penetrá-la, deslizei para baixo e recomecei a chupar sua boceta. Em poucos segundos Marcella gozou intensa e demoradamente. Ficamos algum tempo deitados lado a lado, meu pau estava tão duro e inchado que chegava a doer, ela então abraçando-me agradeceu por eu não ter atendido a suas súplicas e tirado seu cabaço pois só tinha feito aquilo motivada pelo desejo e se houvesse acontecido estaria profundamente arrependida. Disse então que em agradecimento ao meu gesto queria me dar um presente e impulsivamente virou-se e ficou de joelhos oferecendo-me sua maravilhosa bunda. Nem pestanejei e ficando de joelhos por trás dela, encaixei a pica no seu rosado orifício e comecei a forçar delicada mais resolutamente. Foi uma penetração vagarosa e até um pouco dolorida, mas recompensada depois de algum tempo por estar com meu cacete todo enterrado naquele cuzinho quente e apertado. Iniciei os movimentos de vai e vem lentamente para não gozar logo, chegava a ficar alguns segundos parado com a pica toda dentro aproveitando o máximo aquele intenso prazer. Marcella após os gemidos de dor agora gemia de prazer, apoiada apenas com um braço usava o outro para poder dedilhar seu grelinho fazendo uma auto masturbação. Comecei então a sentir os arrepios do gozo que se aproximava e acelerei os movimentos, seu cuzinho agora já dilatado e umedecido deixava meu pau deslizar facilmente, até que entre gritos e gemidos gozei abundantemente. Marcella quando sentiu os primeiros jatos quente inundando seu cú gozou também pela terceira vez naquele dia. Quando nos despedimos no elevador ela fez-me prometer que repetiríamos essa aventura sempre que houvesse oportunidade e eu, é claro, concordei com enorme prazer. No dia seguinte ela veio com a mãe para supervisionar a montagem dos móveis, na primeira oportunidade segredou-me que antes de dormir ainda tocou uma deliciosa siririca lembrando da nossa trepada, disse ainda que a mãe iria embora cedo e logo que os homens terminassem a montagem ela me chamaria pois queria estrear a cama comigo. Foi uma tarde inesquecível, fiz Marcella gozar umas cinco ou seis vezes e eu gozei três, uma na sua gulosa boquinha, outra no delicioso e ainda apertado cuzinho e a terceira na entrada da sua grutinha virgem quando depois de ficar deslizando o pau por entre seus lábios vaginais, ejaculei tanta porra que grande parte penetrou em sua racha fazendo com que fosse embora com a porra escorrendo por entre suas pernas. Durante os dias que se seguiram repetimos várias vezes e cada vez mais gostoso nosso relacionamento secreto, até que seu noivo chegou. Pelos quinze dias de sua estada tivemos apenas duas oportunidades para transarmos pois estavam empenhados nos preparativos do casamento e a cerimonia seria realizada logo que começasse sua próxima folga. Quando seu noivo voltou a trabalhar reiniciamos nossa relação quase que diária, algumas vezes no meu apartamento e outras no dela. Numa dessas ocasiões, Marcella confessou que não tinha nenhum sentimento de culpa em relação ao futuro marido pois sabia que ele nunca iria lhe dar tanto prazer como o que eu estava dando, confessou ainda que ele gostava de tomar bebidas alcóolicas e quando saiam voltava tão bêbado que não tinha condições para fazer um carinho quanto mais para um namoro mais avançado. Achava que depois de casados ele iria piorar mas depois de tantos anos de namoro ela não podia voltar atrás. Até que chegou o grande dia. Eu, logicamente, fui convidado e ainda recebi a incumbência de transportar os noivos no meu carro. Após a cerimônia religiosa fomos para um salão de festas para a comemoração do evento. Durante a recepção percebi que Marcella tinha razão, pois durante toda a festa seu recente marido não parou de beber um só instante. Quando levei-os para casa no final da festa ele estava tão alcoolizado que dormiu no carro durante todo o trajeto. Iriam passar a primeira noite no apartamento, viajando no dia seguinte para a lua de mel ficando dez dias fora. Quando chegamos ao prédio tive que ampara-lo até chegar ao apartamento e lá, ainda ajudei a tirar sua roupa deixando-o desabado na cama. Como Marcella estava envergonhada, não fiz nenhum comentário e despedindo-me com um beijo no rosto fui para o meu apartamento. Cerca de uma hora depois abri a porta após ouvir a campainha e deparei com uma imagem estonteante, Marcella estava vestida com a roupa adquirida especialmente para sua noite de núpcias que consistia em uma curta e transparente camisola branca enfeitada com bordados, calcinha da mesma cor e um confortável robe também branco, na mão segurava uma garrafa de champanhe e na outra uma bandeja com canapés e salgadinhos que havia trazido da festa. Adivinhando suas intenções afastei-me para que entrasse e tranquei a porta. Ela então disse que havia resguardado sua virgindade para essa noite, mas já que o babaca do seu marido preferiu beber do que fazer amor ela decidiu entregar-se a mim. Falou ainda que estava muito feliz com essa decisão pois sabia que a nossa paixão estava se transformando num amor definitivo e sentia-se mais intima comigo, pois havia passado apenas uma hora com ele, mesmo dormindo, mas teve a sensação de estar com um estranho. Perguntei como seria o dia seguinte, ela respondeu que ele estava tão bêbado que não iria lembrar de nada, poderia dizer que haviam consumado o casamento e ele não teria como duvidar pois haviam feito o exame médico pré-nupcial três dias antes e ficou atestada a sua virgindade. Tirou o robe ficando somente com a minúscula camisola e pediu que eu pegasse duas taças para brindar-mos à nossa noite de núpcias . Estourei a champanhe, enchi as taças e entrelaçamos os braços para o nosso brinde. Após o primeiro gole beijei sua boca que estava deliciosa com o sabor da bebida. Peguei-a pela mão e fomos para o quarto onde acendi o abajur e coloquei um Cd com música suave em volume baixo. Fortemente abraçados e entre goles e beijos, passamos a movimentar os corpos ao ritmo da música. Aquele ambiente sensual, nossos intermináveis beijos e a sensação daquele corpo quente e perfumado colado ao meu logo me deixaram em excepcional estado de ereção, senti que ela também estava extasiada e louca de tesão. Lentamente fui tirando sua camisola e me livrando do short ficando apenas, ela de calcinha e eu de cueca. Derramei um pouco de champanhe em um de seus mamilos entumecidos e suguei-o como um líquido precioso, como recompensa ela arriou minha cueca deixando meu cacete de fora, pegou-o e enfiou a cabeça na sua taça e abaixando-se lambeu todo o líquido, repetiu essa operação várias vezes, ora lambendo e outras chupando. Levantei-a pelos cabelos e levei-a para a cama tirando sua calcinha. Derramei a bebida no seu umbigo sabendo que iria escorrer até a boceta e passei a deslizar a língua da vagina até o umbigo e logo fazia o caminho de volta. Marcella não agüentando mais começou a implorar que eu a penetrasse e, após mais algumas lambidas, deitei-me sobre ela encaixando a cabeça do pau na sua gruta. Ela continuava implorando que eu metesse tudo, empurrei vagarosamente a piroca até sentir a resistência do seu hímen, parei um pouco para desfrutar dos seus apelos para que eu a deflorasse. Colando minha boca à dela, pressionei o pênis até sentir o rompimento do seu cabaço. Com um pouco mais de pressão a pica entrou toda e logo após alguns movimentos Marcella gozou copiosamente. Permaneci dentro dela até sentir seu desejo reacender e sem parar de beijar aquela boca carnuda reiniciei os movimentos até que gozamos abundantemente juntos. Após alguns minutos deitados em completo deleite ela começou a acariciar minha pica, sentindo que ainda estava meio adormecida ajeitou-se na cama e passou a lambe-la com carinho, sua língua ia da cabeça até o saco e voltava, quando sentiu as primeiras pulsações enfiou-a na boca enquanto que com a mão fazia uma gostosa masturbação, eu então pedi que me cavalgasse e ela não esperou segunda ordem, pôs-se de joelhos sobre mim, segurou meu pau apontando para sua boceta e de uma vez só colocou-a toda dentro de si. Passou a cavalgar-me como uma possessa e entre gritos, gemidos e até soluços de choro, gozou tanto que pude sentir seu líquido misturado com sangue escorrer pela minha virilha. Sem descansar continuou se movimentando até que eu pedi que saísse de cima e ficasse de quatro, ajoelhei-me por trás e com muita facilidade penetrei aquela deliciosa boceta extremamente alagada. Passei a meter com fúria e determinação até explodir-mos num gozo demorado e recíproco. Descansamos mais um pouco e fomos para o chuveiro onde nosso fogo reascendeu e ali mesmo demos mais uma trepada, quando não podia deixar de ser gozei naquele cuzinho que já estava com saudades. Ficamos juntos até as cinco horas da manhã pois eles iriam viajar cedo. Quando voltaram da lua-de-mel normalizamos nossa relação, quando o marido estava trabalhando Marcella praticamente morava comigo e quando ele estava em casa aproveitávamos todos as oportunidades possíveis, principalmente nas suas costumeiras bebedeiras. Hoje, passados três anos, Marcella está no oitavo mês de gravidez e esperando duas meninas gêmeas, por coincidência tenho duas filhas também gêmeas do meu primeiro casamento. Sorte que fui convidado para padrinho de uma delas que em minha homenagem vai se chamar Paula, assim poderei acompanhar o crescimento das meninas que quase com certeza são frutos do meu amor com Marcella. Ainda bem que eu e o marido temos os mesmos traços étnicos, ele é tão babaca que provavelmente não vai desconfiar.

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