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quinta-feira, 27 de junho de 2013

PASSANDO A SER CORNO E SUBMISSO NO DIA DO CASAMENTO

Eu me chamo Carlos. Tenho 27 anos. Trabalho na área de administração de empresas, e posso dizer que financeiramente sou até bem sucedido. Minha esposa Bruna de 24 é uma bela ruiva, cabelo curto, baixinha, pequena, de 1,68, mas com uma beleza no rosto que encanta qualquer um. Bunda e seios do tamanho normal, mas por ela ser um pouco baixinha se sobressaem e ficam um pouco avantajados nela. Porém não é sobre isso que eu vou falar.
Minha esposa Bruna fode com outros homens. Não apenas um carinha ou outro, mas um grupo de homens diferentes. Nós estamos juntos por três anos, casado por dois e deste então eu fui involuntariamente obrigado a partilhá-la com qualquer homem que ela quisesse desde o dia do nosso casamento.
Bem, isso não é inteiramente verdade. Bruna não me trai com qualquer um. Ela tem uma exigência básica para os homens que ela permite entrar no meio de suas pernas. Paus Grandes. Bruna gosta de paus grandes. Não ache que são paus de tamanho normal ou pouco grandes. Não. Bruna gosta de caras que parecem realmente com touros. Eu assisti a mão dela segurar vários e vários paus, e muitas vezes seus pequenos dedos nem conseguiam segurar ao redor deles. O lema é quanto maior, melhor.
Ela também deixou bem claro que não está nem um pouco interessada no meu pau de 13 centímetros.
Não foi sempre assim. Durante o primeiro ano do nosso relacionamento as coisas eram boas, tanto na cama, como fora dela (ou pelo menos eu achava isso). Nos conhecemos originalmente em uma palestra sobre computação avançada. Bruna faz web design e administra uma pequena LAN House. Nós nos demos bem desde o começo.
A partir do momento em que a conheci eu sabia que iria fazer de Bruna minha esposa. Nos demos bem em um curto período de tempo, e depois de um ano juntos, eu fiz a pergunta. Bruna estava emocionada e concordou imediatamente. Nesse momento era como se tudo fosse perfeito, e até o nosso casamento, tudo foi.
Eu não tinha idéia da bomba que iria cair em mim logo em seguida, e como ela iria mudar a natureza de nossa relação para sempre.
Nós voltamos para Blumenau, a cidade natal de Bruna, fomos para a cerimônia de casamento. Era tradicional do início ao fim. Nós tivemos a recepção em um salão de médio porte afastado da cidade, com cerca de 100 convidados, e por estarmos em uma cidade longe da minha terra natal, todos os convidados eram conhecidos de Bruna.
Eu preferia ter casado na minha terra natal, mas como meus pais já estão mortos e os de Bruna vivos. E ela também insistiu muito eu acabei cedendo.
Eu conheci e conversei com os pais de Bruna em várias ocasiões, mas eu nunca tinha tido a oportunidade de conhecer muitos de seus amigos, pois eu nunca tinha visitado sua cidade natal desde que começamos a namorar.
A primeira coisa que notei sobre o seu grupo de amigos era que eram predominantemente do sexo masculino e quase todos eles eram negros. Isso me pareceu um pouco incomum dado o que eu sabia sobre ela, mas nós estávamos muito ocupados com os discursos de recepção e outras coisas, para ter uma conversa naquele momento.
Bruna estava linda em seu casamento, um belo vestido com um longo laço branco, além do véu que ela usava puxado para trás sobre o seu cabelo curto. Tudo o que eu conseguia pensar era em quão sortudo eu era por ter uma mulher tão linda com Bruna como esposa.
Após a cerimônia, irmã de Bruna fez um discurso que era um claro sinal do início de estilo de vida bizarro que eu iria viver desde então.
Ela falou sobre a tradição e a história da família e de como Bruna e sua família tinham que passar por um ritual no dia do casamento. Disse que a família dela já fazia isso por pelo menos seis gerações e de como todas elas estavam orgulhosas e ansiosas para ver Bruna passar por esse tal ritual.
Eu não tinha idéia do que ela estava falando, mas todos pareciam estar cientes sobre o que ela falava.
Bruna sentou-se ao meu lado com a mão na minha, um sorriso no seu belo rosto e um brilho rosado grande em suas bochechas. Ela sorriu de forma positiva e senti uma enorme onda de amor me levando a pensar que eu tinha escolhido a mulher certa para passar o resto da vida comigo.
Sua irmã terminou seu discurso e a música começou. Era a hora da primeira dança. Eu estava prestes a me levantar quando Bruna colocou a mão na minha perna e sussurrou em meu ouvido: "Amor, nós fazemos um pouco diferente na minha família, é só sentar e relaxar".
Um dos "convidados" de Bruna levantou-se e a pegou pela mão, levando-a para a pista de dança. Ele era um negão grande que mais tarde eu descobri se chamar Paulo. Eu tinha acabado de conhecê-lo na recepção.
O DJ colocou a música lenta enquanto os dois começavam a dançar. Todo mundo assistia e eu fiquei pensando no quão estranho isso era. Minha esposa devia ter a primeira dança comigo. Enquanto a música continuava, Bruna e seu parceiro pareciam estar um pouco mais "soltos" do que eu realmente achava normal, mas todos agiam como se aquilo estivesse tudo bem, então eu não disse nada.
Então Paulo soltou uma das mãos que minha esposa segurava e a levou para a parte de trás dela. Quando ela se virou de costas eu pude ver que ela estava bem em cima da bunda dela.
Eu estava me sentindo muito estranho sobre isso agora e baixei a cabeça com vergonha, perguntando o que as pessoas estavam pensando daquilo. Ninguém deu sinal de que se importava. Eles todos se sentaram conversando calmamente assistindo minha a mulher que havia se tornado a minha esposa a menos de duas horas ser apalpada por aquele negão. Eu ouvi a mulher perto de mim comentar com seu marido sobre o quão bons eles ficavam juntos e depois me encarou com ar de normalidade, e voltou a se concentrar naquele pequeno show.O que ela quis dizer? Eu me perguntava.
Minha atenção voltou para o rosto de Bruna, e eu vi que ela não parecia se importar nem um pouco com aquela situação. Muito pelo contrário, na verdade, ela estava esfregando as mãos sobre o peito do negão, enquanto ele havia direcionado sua outra mão para a parte de baixo das costas de minha mulher, agora agarrando as duas bandas da bunda dela.
Finalmente ele trouxe seu rosto perto do dela, aparentemente sussurrando algo em seu ouvido.
Ela sorriu e em seguida, seus lábios se encontraram e eles se beijaram. Não um beijo comum de carinho, mas um beijo longo e profundo que no meu pensamento deveria ser reservado apenas para mim.
Eu já tinha visto o suficiente. Eu estava prestes a me levantar e pôr um fim naquela palhaçada, quando o salão inteiro me irrompeu em aplausos. Todo mundo tinha se levantado, todos estavam de pés e estavam aplaudindo o beijo entre minha recente esposa e o seu "amigo" que continuavam a se beijar tão longa e profundamente quanto eu jamais tinha a beijado. Sem reação, voltei a me sentar, estupefato.
A irmã de Bruna pegou o microfone quando a canção chegou ao fim. "Muito obrigado a Paulo por estar aqui e aceitar o privilégio de ter a primeira dança com a noiva. Aplausos pessoal." Ok, eu acho que finalmente chegamos ao ponto das festa que vocês estavam esperando. Por isso não vou fazê-los esperar mais. Damas de honra vão em frente!"
Com isso, uma rodada de aplausos estrondosos surgiu no que a música começou de novo e três das cinco damas de honra da minha esposa todas vestidas com vestidos rosa acetinados aproximaram-se da mesa principal e, em seguida, ficaram de joelhos. Eu não tive tempo para pensar sobre aquilo, pois logo as outras duas caminharam para onde minha esposa e seu "parceiro de dança" estavam de pé.
Uma delas levantou o vestido de Bruna; revelando a sua calçinha branca rendada, enquanto a outra ficou de joelhos e começou a desfazer a liga que minha noiva usava.
No entanto ela não parou por ai. Uma vez que ela havia completado seu primeiro objetivo, elamoveu suas mãos ainda mais e puxou a calçinha de renda de Bruna pra baixo.
Bruna ajudada pela outra dama conseguiu retirar os pés dali e por fim retirar sua calçinha, enquanto a dama de honra a entregava para Paulo. 100 pessoas tinham uma visão perfeita da buceta rosada da minha esposa, e eu permanecia chocado, de boca aberta, sem reações enquanto Paulo lançava a calçinha à multidão como um buquê de flores.
Os pais de Bruna sentaram-se ao meu lado. Entre o barulho da multidão e da música, a mãe me disse que esta é a tradição da família "Carino" e que dura mais de cem anos e que também foi praticada pela maioria das famílias daquela área.
Ela me disse que ela tinha experimentado a mesma coisa no dia de seu casamento, enquanto o pai de Bruna assistiu tudo. Disse que ele também tinha um pau pequeno e falou também sobre como as "mulheres Carino" precisavam de paus grandes
Para satisfazer as suas necessidades na cama e que todas as mulheres na sua família traíram seus maridos com homens que as satisfaziam sexualmente na cama. Disse também que éramos como provedores de dinheiro e comida, e servíamos apenas como maridos de fachada, pois nossas esposas se satisfaziam com pessoas bem dotadas.
Ela se desculpou pela súbita forma como este fato foi explicado para mim, mas que durantes anos tinha sido tentado de muitas maneiras diferentes e este parecia ser o melhor momento para encontrar maridos que estivessem dispostos a aceitar tudo aquilo.
Ela me informou que eu teria que mudar o meu sobrenome para Carino e que qualquer filha que eu tivesse com a minha esposa teria que seguir o mesmo caminho. Terminou dizendo que se eu realmente amasse Bruna isso era algo que eu teria que aprender a conviver.
Minha cabeça estava fudida.
A Sra. Carino levantou o pano que cobria a grande mesa na qual estávamos sentados. Por baixo, eu notei que haviam três damas de honra ali embaixo. Duas de um lado e uma no outro. Cada uma delas estava de joelhos na frente de um dos convidados negros do sexo masculino que estavam sentados na mesma mesa
Cada homem tinha sacado seu pau para fora e recebiam boquetes de cada uma das damas de honra, que se esforçavam para dar prazer aos homens sugando os paus de uma forma que eu nunca havia visto antes. Nenhum daqueles paus poderia ter menos de 23 centímetros. Todos eram muito grossos. As cabeças das damas de honra balançavam entre as pernas dos rapazes, enquanto seus lábios se moviam para cima e para baixo sobre aqueles cacetes.
Eu olhei de volta para cima a tempo de ver minha recente esposa sendo conduzida pelas outras duas damas de honra até à mesa do banquete que segurava nosso bolo de casamento. O bolo intacto foi movido para a outra ponta da mesa e Bruna sentou-se ali. As damas de honra deitaram minha esposa para trás e então começaram a levantar seu vestido de casamento expondo-a seminua aos olhos da multidão.
A Irmã de Bruna pegou o microfone novamente, "Senhoras, agora é o momento em que vocês irão descobrir o porque dos direitos da primeira dança terem sido entregues ao nosso vencedor. Para os "homens Carino" que este seja um lembrete de que vocês não são dignos de suas mulheres e que vocês deveriam estar felizes que elas são boas o suficientes para conseguirem homens de verdade para satisfazê-las, mesmo que isso seja fora do casamento".
Com isso, Paulo, o amigo e “parceiro de dança” da minha esposa, abriu suas calças e tirou o maior e mais grosso pau que eu já vi na minha vida. Essa coisa batia na metade do caminho até o seu joelho, era tão grosso como meu pulso. Um suspiro audível veio da multidão e em seguida, uma enorme salva de palmas.
Paulo se animou com os convidados o aplaudindo. Em seguida, aproximou-se da mesa de banquete onde minha esposa estava. A música parou. Eu olhei para a mãe de Bruna sentada ao meu lado e ela tinha um sorriso em sua face. Ela olhou para mim e disse: "Eu tenho esperado por este momento desde o dia em que ela nasceu. Eu estou tão orgulhosa".
Eu estava entorpecido.
As duas damas de honra estavam cada uma em um lado da mesa em que Bruna estava deitada, e cada uma delas segurou uma das pernas de Bruna, mantendo-as separadas lascivamente e puxando-as para cima de modo que sua bunda levantou um pouco e o vestido ficou amontoado embaixo dela.
Paulo moveu-se entre as pernas da minha mulher na extremidade da mesa, acariciando seu enorme pau preto com a mão. A multidão assistiu de perto em silêncio quando ele colocou a cabeça desse monstro na entrada da buceta da minha esposa e depois a esfregou de cima a baixo.
A multidão delirou quando ouviram Bruna começar a gemer. No momento em que a cabeça de seu pau melado esfregou-se contra clitóris da minha esposa eles ficaram em silêncio de novo enquanto ele começava a enfiar centímetro a centímetro do seu membro de mamute dentro da frágil intimidade de minha esposa. E então ele de repente empalou-a com um único golpe, enterrando três quartos daquela pica em sua buceta. Isso a fez gritar em voz alta. A multidão aplaudiu.
O lugar voltou ao "normal”. A música recomeçou. As damas de honra em nossa mesa que tinham parado de chupar os três homens negros para observar Bruna, voltaram às suas funções orais. Várias das mulheres entre os convidados se aglomeraram ao redor da mesa onde Paulo foi lentamente desenvolvendo um ritmo enquanto ele fodia minha esposa. Seus quadris estavam batendo e saindo agora como ele enterrava cada vez mais aquele pau gigante dentro da minha pequena Bruna. Ao redor do barulho que você podia ouvir de minha esposa grunhindo enquanto ela era fodida, você também podia ver e ouvir as mulheres assistindo e comentando sobre o quão bom era o trabalho que Paulo estava desempenhado e como elas gostariam de estar no lugar da minha esposa.
A cena toda foi completamente surreal. Eu sentei imóvel vendo minha esposa sendo lavrada pelo maior pau que eu poderia imaginar. Suas damas de honra levantaram um pouco mais suas pernas, pressionando seus joelhos contra seus seios, que foram enterrados sob seu vestido de noiva amassado. Paulo apoiou as mãos sobre cada lado da cabeça da minha esposa na mesa, como ele enfiou seu pênis de novo e de novo, e de novo. Minha esposa estava gritando agora, "Ahhhhhhh........Isssoo! Me Fodeeeee! Ahh Meu Deus. Eu vou gozaaaaaaar!" enquanto sua intimidade era esticada a limites que desafiavam a física.
Um casal de mulheres ajudou Paulo a retirar seu terno e sua camisa para revelar seu corpo musculoso, sua pele negra brilhante, com o suor que estava brilhando em sua pele, devido ao trabalho incessante de foder a minha recente esposa Eu olhei para Sra. Carino e ela tinha lágrimas em seus olhos com um grande sorriso no rosto.
Paulo acelerou o ritmo e o barulho da multidão ficou ainda mais alto ao que todo mundo parecia antecipar seu clímax. Você poderia ouvi-lo grunhir sobre a multidão enquanto seus quadris batiam com força contra as bandas moles da bunda de Bruna.
Minha esposa balbuciou algo baixo, antes de começar a gritar como uma louca quando ela sentiu um orgasmo seguido do outro vindo. Finalmente Paulo levantou a cabeça e com um olhar quase de dor extrema, ele empurrou para a frente, mais uma vez e você poderia dizer que ele estava gozando.
Bruna gritou: "Sim, goza tudo dentro de mim. Eu quero sentir a porra vinda desse pauzão". Enquanto isso, ele apertava os braços contra a mesa para sustentar a si mesmo e contraia seus quadris para trás. Paulo berrou quando finalmente gozou, e toda a multidão irrompeu em aplausos, novamente, torcendo em favor daquele negão. Ele entrou em colapso em cima da minha esposa e depois de mais ou menos um minuto empurrou a si mesmo com os braços e puxou seu pênis do meio da já desgastada buceta de minha esposa. Gotas grossas de esperma pingavam do seu pau que finalmente se separava da buceta da minha mulher.
O pau de Paulo foi limpo por uma das damas de honra de Bruna. Ela chupou ele de forma competente.
Apenas quando eu pensei que o pesadelo não poderia ficar pior, os três rapazes negros que estavam sentados em nossa mesa sendo prontamente chupados pelas damas de honra se levantaram. Eles caminharam na direção minha esposa com suas enormes picas duras saindo da calça. Dois deles seguraram minha cansada esposa e a arrastaram para o meio do salão enquanto o esperma de Paulo descia de sua buceta e pingava naquele caro vestido de casamento.
O terceiro homem estava deitado sobre uma toalha de mesa que uma das damas de honra prontamente estendeu no chão. Ele estava de costas pro chão com seu pau negro apontando para o teto. Minha esposa foi colocada em cima dele, de costas para o mesmo. O vestido de noiva misericordiosamente caindo para encobrir a união sexual dos dois por um momento, mas era óbvio que quando ele deslizou seu pênis em sua vagina pingando eles começaram a foder, enquanto ela estava montada nele. A constante do sexo e do movimento parecia dar forças a ela, e ela logo estava recuperada e cavalgando naquele pau gigante.
Enquanto a multidão se mudou à sua volta em um círculo para assistir minha esposa ser prontamente fodida por alguém que não era seu marido pela segunda vez naquele dia, um dos outros negões se moveu para trás da minha esposa.
"Oh Deus, não .." Eu pensava e negava na minha mente, mas eu sabia o que estava por vir. Enquanto a multidão olhava, minha esposa gritava a plenos pulmões, ele levantou seu vestido desvendando sua bunda mais uma vez, e gradualmente enfiou aquele membro gigante no pequeno e apertado buraco de minha esposa.
Eu tinha fodido ela lá há algum tempo e eu sabia o quão sensível ela era naquela área. Mas dada as diferenças de tamanho entre meu pau e o daquele touro, eu realmente não podia imaginar quanta dor ela estava sentindo naquele momento.
Pouco a pouco aquele negão alimentava sua bunda com aqueles pênis enorme enquanto o outro homem continuou a enfiar seu pau nas profundezas de sua boceta. O
terceiro negão seu moveu para o seu lado, um pouco a frente dela e sem cortejos enfiou com força seu pau no fundo da garganta de minha esposa. Já aceitei que mais nada me surpreenderia naquela noite. 100 pessoas estavam vendo a minha esposa ser fodida em todos os buracos por três dos mais bem dotados homens negros que eu já tinha visto e eu me sentia impotente, pequeno e sem nenhuma autoridade para fazer absolutamente nada.
Os quatro giravam lá no chão para o que pareceu uma eternidade. A mãe de Bruna sentada ao meu lado estava alegre ao ouvir gritos que emanava daquela foda. Ela falava o quanto ela merecia ser fodida, por aqueles grandes paus negros depois de sofrer com o pênis ridículo que eu tinha. Bruna foi gemendo incoerentemente como ela gozou de novo e de novo, a sua cara estava vermelha com aquele pau grande dentro de sua boca. O homem em sua bunda gozou primeiro, berrando enquanto enchia sua bunda com espermatozóides. A multidão aplaudiu. Momentos depois, o homem debaixo dela deu a segunda gozada do dia naquela castigada buceta. A multidão animou-se novamente.
Finalmente, o homem fodendo seu rosto descarregou seu esperma na garganta de Bruna. Você podia ver os músculos trabalhando enquanto ela se esforçava para engolir cada gota daquele esperma, que insistia em escapar pelos lados da boca de minha esposa.
A multidão gritou mais alto do que nunca. Ele finalmente tirou seu pau da boca de minha esposa que engasgou e desabou sobre o homem que permanecia dentro dela.
Eu consegui descongelar-me da minha cadeira e me levantar cambaleando em direção a multidão reunida em torno da minha recém fodida esposa. Eu não podia exitar mais, com forças ou não eu tinha que ir até ali ou sabe lá o que viria em seguida. A multidão se abriu e todos sorriam e sussurravam quando eu fiz o meu caminho através deles. Eu finalmente cheguei ao lugar onde minha esposa se encontrava. Em cima de um homem negro com dois outros ao lado dela. Eu fiquei de joelhos, com lágrimas brotando nos meus olhos e tudo o que eu podia reunir nas minhas palavras foi um fraco "Por quê?"
Minha esposa olhou para mim e disse para o quarto inteiro ouvir, "Bebê, honestamente. Você não pensou que poderia me manter satisfeita com essa pica patética que você tem entre as pernas não é? Agora seja um bom marido e vá buscar-me uma taça de champanhe para que possamos brindar a ocasião de forma adequada."
E isso foi exatamente o que eu fiz.

terça-feira, 18 de junho de 2013

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segunda-feira, 17 de junho de 2013

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segunda-feira, 10 de junho de 2013

traindo meu marido iniciando um caso com meu ex

Me chamo Eliane. Tenho 40 anos, casada há 17 anos. Quando comecei a namorar meu marido, tinha saído de um relacionamento muito forte. Ele tinha sido meu primeiro parceiro e eu o amava muito. Só que a imaturidade e a pouca idade que tínhamos, fez com que sequíssimos caminhos distintos. Este ano, comecei a trabalhar em um escritório, no centro de BH, para uma pessoa que já tinha trabalhado anos atrás. Sou sua secretária. Meu marido não queria que eu voltasse a trabalhar, pois se sentia melhor sabendo que eu estava em casa, cuidando da nossa família. Depois de uma discussão sobre o assunto, voltei a trabalhar e sempre ele me levava e buscava no serviço. Eu largo serviço as 18hs e ele sempre me pegava no prédio por volta das 19hs, 19:30hs. E foi exatamente num desses períodos que eu aguardava meu marido na porta do prédio, que reencontro meu ex namorado. Há anos não o via. Ele continuava lindo. Passou por mim. Voltou e me cumprimentou. Confesso que fiquei nervosa com receio do meu marido chegar e me pegar ali conversando com ele. Neste dia, falamos rapidamente e ele me falou que tinha um escritório no prédio que eu estava trabalhando e que estava chegando de viagem. Ia passar no escritório para fazer uns relatórios e já estava indo. Perguntou o que eu fazia ali. Então comentei que eu estava trabalhando no andar tal, na sala tal. Ele ficou sorridente. Olhou-me com uma cara de safado e disse que iria subir, pois não queria me trazer problemas. Me deu très beijinhos, sendo o ultimo um selinho delicioso. Ele sempre foi espaçoso e isto me irritava nele. Mas era assim que conseguida tudo de mim. Ele subiu, eu fiquei pensando se falava ou não para meu marido, achei melhor ficar calada. Meu marido chegou, entrei no carro e fomos pra casa. No caminho, meu marido me perguntou o que eu tinha, inventei que estava com dor de cabeça. Mas o que eu tinha, era uma ansiedade de quando encontraria meu ex namorado novamente. Passaram alguns dias e ele me liga as 17:30hs de uma sexta-feira. Todos do meu escritório já tinham ido e eu aguardava meu marido me buscar, já sem esperanças de reencontrar meu ex namorado. Atendi o telefone e de imediato perguntei como ele conseguiu o telefone do escritório. Ele riu e disse que pegou na placa, que tem na porta da sala. Em seguida me convidou a ir na sala dele, dois andares acima do meu. Dei uma desculpa, dizendo que estava aguardando meu marido me buscar, que de imediato foi retrucado por ele. – Eliane, seu marido no sobe aqui. Ele te liga. Vem aqui esperar ele comigo. Quando ele chegar, ele te liga no seu celular e você desce. Fiquei nervosa. Resolvi ir. Cheguei em seu escritório gelada. Ele me recebeu, me mostrou seu escritório, era bonito. Assim que entrei percebi que não havia ninguém. Ele fez um café, trancou a porta sobre uma ameaça de protesto meu, mas em vão. Se aproximou de mim. Tocou meus ombros, fez uma massagem que só ele sabia. Me desarmou. Me apertou mais um pouco, encostou seu pau enorme e duro em meus ombros, o que me fez suspirar. Daí para o primeiro amasso foi questão de segundos. Nossa. Nunca pensei em trair meu marido. Só este ex namorado teria este poder. Neste dia, tiramos um sarro daqueles. Ela foi o único homem que sabia despertar meu lado devasso. Me chamava de safada, dizia que eu continuava linda, gostosa, me atiçava perguntando se eu fazia com meu marido as coisas que ele tinha me ensinado. Quando ele tirou seu lindo pau pra fora, fiquei atônica. Como era grande, grosso e gostoso. Ele olhou para mim, e com sua cara de folgado, apenas disse. – Anda Li. Sabe o que quero. Ou já esqueceu.? Relutei, não queria tocar, porque se o fizesse, saberia no que ia dar. Ele então ficou olhando nos meus olhos e apenas falou. – Anda, sei que minha putinha ainda está aí dentro. Vem. Pegue nele logo. Estou mandando. Quando ele fala assim, único homem que falou assim comigo na vida é ele. Não resisti. Peguei naquele pau que sempre me deu prazer. Masturbei com calma, então ele olhou e ficava falando. Vai, tire a calcinha. Quero sentir minha bucetinha novamente. Quero ver se seu maridinho cuidou bem dela para mim. Nossa, eu odiava quando ele falava assim. Mas não resistia. Ele viu que eu não ia tirar, então ele levantou minha saia, puxou minha calcinha pro lado. Viu o quanto eu estava melada. Melou seu dedo colocou nos meus lábios e apenas disse. – Lambe! Eu era uma escrava dele. Sempre fui. Enquanto lambia seu dedo, ele penetrava aquele canhão em mim. Que tesão. Já eram umas 18:45hs, Horário do meu marido poderia chegar, e eu ali, de olho no celular e transando divinamente com meu ex. Não demorou muito, meu marido liga no meu celular. Antes de atender, meu ex olhou para mim, dizendo: - Quero mais um pouco. Fala pra ele esperar um pouco lá embaixo. Você já vai descer. Atendi, meu marido reclamou porque não atendi o telefone do escritório. Disse a ele que estava no xerox, que estava montando uma pasta para meu chefe. Que desceria em alguns minutos. Foi quanto ele perguntou se dava para esperar ele ir em uma loja compra um artigo que ele precisava. Falei para ele ir, e assim que chegar, me ligar que desceria. Desliguei e aí sim, voltei a ser a puta que meu ex namorado tinha criado. Ele baixinho no meu ouvido me deu os parabéns por enganar o corno do meu marido daquele jeito. E eu fiquei louca quando ele falou desta forma. Continuou me comendo como só ele sabia. Gozei umas duas vezes ali. Ele então anunciou seu gozo. Fui ao banheiro. Me limpar. Ele então veio com seu pau sujo, melado de mim e do seu gozo. Eu estava assentada no vaso e ele veio, parou do meu lado, e apenas me mandou chupar. Nem pensei. Fiz do jeito que sabia que ele gostava. Demorou, mas ele chegou ao orgasmo novamente. Inundando minha garganta com seu gozo que tanto gostava. Nos recompomos. Tomei mais um café. E então fui embora. Meu marido demorou um pouco mais, e assim que ligou desci e fomos pra casa. Na minha cabeça, a certeza de que meu casamento nunca mais seria o mesmo. Em casa, a noite, depois de banho tomado, meu marido me procurou na cama. Tive receios, mas transamos deliciosamente neste dia. Claro, com meu marido não me sinto a safada como com o meu ex. Mas só de estar ali, transando com meu segundo homem, num mesmo dia, era motivo de sobra para eu me sentir a safada que estava me sentindo. Tem 5 meses que estou transando com meu ex. Meu marido nem sonha. E está tão bom. Só temo meu marido descobrir. Esta é a minha historia que precisava compartilhar com vocês. Adoro este site que parece ter histórias bem reais de outras pessoas.

domingo, 9 de junho de 2013

MOSTREI AS FOTOS DA MINHA MULHER E VIREI CORNO 4

Venho relatar como terminou minha saga para participar de um ménage masculino, tendo como única mulher a minha esposa, Viviane. 26 aninhos, pele branquinha, cabelos levemente ondulados, seios médios e bem empinadinhos , com algumas sardas e uma cintura que a torna ainda mais sensual. Leiam também os contos "Depois que mostrei as fotos, ele comeu minha mulher", "Meu amigo se apoderou da minha esposinha" e "O Coroa chantageou minha esposa e finalmente se deu bem". Bem, vamos aos fatos. Apesar de eu não ter participado nenhuma vez das oportunidades em que seduziram e fizeram sexo com a Vivi (Carlos e Jonas), meu sexo com ela estava cada vez melhor. Antes eu apenas imaginava como seria se outro macho transasse com ela. Agora, eu tinha na cabeça aquelas cenas e enlouquecia num sexo selvagem. Acho até que ela percebeu a diferença, sem desconfiar que eu de tudo sabia. Mas, depois de ter que se submeter à chantagem do velho Jonas e ceder ao seu apetite sexual por ela, ela passou a evitar um pouco o Carlos. Apesar de ter cedido às tentações da carne e ido pra cama com nosso amigo, era evidente que ela me amava e temia me perder, caso eu descobrisse. Mas ainda faltava algo. A cereja do bolo: eu tinha que dar um jeito de participar de uma "festinha" com a Vivi, onde ela seria o único prato a ser servido a dois machos. E eis que surgiu a idéia a ser executada: perguntei a ela o que ela achava de marcarmos de ir a um pagode, numa sexta feira, após seu expediente no Shopping. Poderíamos sair, curtir uma boa música e umas cervejas geladas, num clima de romance, como já não fazíamos há algum tempo. Ela adorou a idéia e topou. Na sexta feira, fui para um barzinho onde rolava um pagode da maior qualidade e pedi a primeira gelada. Liguei para ela. Faltavam mais ou menos 40 minutos para ela deixar o trabalho. Dei minha localização e ela avisou que logo estaria lá. Liguei para o Carlos, que a essa altura já estava com saudade da frequencia em que comia minha Vivi. Havia combinado de encontrá-lo lá mais tarde, já com ela. Mas teria que nos dar um tempo, para que ela se embriagasse um pouco. Ela chegou, linda como sempre. Usava um vestidinho de uma alça só, vermelho e apertado. Não usava sutiã e o vestido deixava perceber a marquinha de sua calcinha pequena. Estava extremamente cheirosa e sensual. Deu um sorriso lindo quando me avistou e direcionou-se à nossa mesa. Levantei e a beijei, longamente. Queria sentir toda aquela maciez de sua pele e seu perfume, que me enlouquecia e me deixava com um tesão enorme. Sentamos e desfrutamos das loiras geladas, petiscos e bom pagode. Eu sempre fui apaixonado por ela, desde antes mesmo de namorarmos. Ela tem tudo que um homem pode querer numa mulher. Trabalhadora, linda, inteligente e, até certo ponto, fiel. rs Perguntei o que ela achava da idéia de, mais tarde, terminarmos a noite no motel Carícia, que fica no final da rua. Ela gostou da idéia. A bebida já a havia deixado mais solta e disposta a fazer e falar sacanagens. Por volta de 1 hora da manhã, avistei o Carlos chegando (ufa!! pensei que ele não vinha). Ela, quando o viu, mudou sua expressão. Vi que ficou constrangida. Apesar disso, o cumprimentou normalmente, levantando-se e beijando-lhe no rosto. Convidei-o a sentar e beber com a gente. Algum tempo depois, ele pediu licença para ir ao banheiro. Assim que ele saiu, ela me questionou o porque dele estar ali, já que era para ser uma noite só nossa. Eu disse que, já que ela se recusava a realizar a minha fantasia de vê-la com outro cara, eu pedi a ele para ir conosco ao motel e fotografar nossa relação sexual. Ela perguntou se eu era louco, disse que não pegava bem, o que ele ia pensar... (como se eu não soubesse que ela já havia curtido, e muito, um sexo com ele). Eu pedi para ela relaxar, que ele só nos fotografaria e, se ela não se sentisse a vontade, eu pediria para ele sair. Ela relutou um pouco mais, mas acabou aceitando. Depois de mais algumas cervejas, em que o constrangimento inicial já desaparecera, seguimos para o motel. Chegando lá, continuamos a beber, como se estivéssemos em casa. Ela já estava bem soltinha, quando comecei a acariciá-la de forma mais incisiva. Beijando seu pescoço, descendo a alça de seu vestido... avisei a ele: - Carlão, pode pegar a câmera. Vou começar a atacar minha gostosa. Ele prontamente atendeu. A essa altura, eu já havia deixado seus seios à mostra. Beijava apaixonadamente sua boca, enquanto minhas mãos percorriam suas coxas. Com o polegar, ao fazer carinhos, eu já começava a tocar sua boceta, por cima da calcinha. E senti que estava molhadinha. Ela cedia aos meus carinhos e olhava pro nosso amigo, que, como pude ver através do espelho, sorria pra ela, já bem excitado. Tirei seu vestido. Depois, com uma das mãos eu puxei uma lateral da calcinha e com a boca, eu puxava a outra. deixei aquela bocetinha depilada e cheirosa à mostra. Dava para perceber que estava babada, já que com certeza o fato de dois machos estarem ali, vendo-a nua, a excitava extremamente. Carlos, com uma mão fotografava e com a outra, apertava seu pênis por sobre a calça. Já revelava um grande volume. E o fato de estar excitando nosso amigo, com certeza, também excitava a Vivi. Caí de boca, alucinadamente. Adoro chupar a boceta da minha mulher!! Enfiava a lingua profundamente. Depois perifericamente. Ela gemendo, alto, se exibindo cada vez mais. Pedi a ela que ficasse de quatro. Me posicionei atrás dela, de jeito que ela ficasse com o rosto próximo à beira da cama. Fiz sinal para o Carlos se aproximar. Ele deixou a câmera ao lado da cama e tirou a roupa. Pude perceber que ela olhou para ele, com cara de safada, enquanto eu já metia fundo naquela boceta quente e excitada da minha mulher. Ele se aproximou e, sem dizer uma palavra, direcionou seu pau até a boquinha dela. Ela passou a segurar na cintura dele, enquanto eu aumentava o ritmo das estocadas. Senti minhas bolas batendo em sua bundinha, que rebolava e parecia pedir mais. Ela gemia, com o pau do Carlos todo dentro de sua boquinha. Senti ela gozando, o que me deixou com uma enorme vontade de gozar também. Mas parei a tempo. Saí de dentro dela e me deitei ao lado. Pedi que ela viesse por cima de mim. Ela sentou-se devagar, acomodando com a mão minha pica em sua bucetinha. E começou uma louca e sensual cavalgada. Carlos buscou um creme na ante-sala e veio ao nosso encontro. Enquanto ela cavalgava no meu pau, me arrancando suspiros longos, ele lambuzou a entrada de seu cuzinho e a cabeça de seu pau. Depois armou-se atrás dela e encostou a cabeça na sua bundinha. Diminui o ritmo, para que meu amigo pudesse se acomodar no cu da Vivi. Entrou, após ele forçar um pouco. Nesse momento, senti ela se contrair, o que causou dor nela. Mas, como eu e ele fomos extremamente cuidadosos, embora estivéssemos muito excitados, ela foi relaxando e curtindo os dois paus duros, na boceta e no cu. Os seios dela, com os mamilos durinhos de tesão, ora estavam sendo devorados pela minha boca ora apertados pelo Carlos. Depois dela, que gozou seguidas vezes (acho que nunca a vi tão excitada), o Carlos gozou, dentro do cuzinho da minha mulher enchendo-o de porra. Após disso, pedi que ela saisse de cima de mim e se deitasse na posição de frango assado. Posicionei meu pau na entradinha do cu e enfiei, já com mais facilidade, devido à porra do Carlos. Bombei forte, com muito tesão. Apertei forte seus peitinhos e enfiava com vontade. Ela gemia e gritava. Era todo meu tesão acumulado. Quando senti o gozo chegando, saí de dentro dela e direcionei minha pica na sua boca, que, gulosamente, engoliu um rio de porra. Foi o melhor gozo que já tive!! Deitamos eu e Carlos em cada ponta e Vivi no meio. Dividíamos os seios da minha mulher, seus beijos e sua boca, que nos chupava, alternadamente. Era um prazer total. depois, fomos os três pra Hidro e ... mais sexo. A Vivi estava leve, alegre e totalmente desinibida. E eu feliz em finalmente ver de perto o tesão que minha mulher causa nos homens. Foi uma noite muito gostosa. Transamos muitas vezes. E foi tão gostoso ver a Vivi com o Carlos, como se eles fossem o casal, se beijando, se amando... Fiquei muito orgulhoso de ter conseguido me realizar por completo. E agora que a Vivi já aceita bem o Ménage com o Carlos, vou dar um tempo. Mas pretendo criar novas fantasias futuramente. O bom é o desafio, não é mesmo? O Carlos conquistou a confiança dela, mas quero vê-la se transformando e gozando muito com outros homens. Claro que, quando eu tiver mais novidades, voltarei para contar. Obrigado a todos que curtiram essa série. Até a próxima!

MOSTREI AS FOTOS DE MINHA MULHER E VIREI CORNO 3

Volto para contar mais sobre essa minha louca fantasia de ver minha esposa, Viviane, com outro macho. Para quem não conhece nossa história, leia os contos "Depois que mostrei as fotos, ele comeu minha mulher" e " Meu amigo de apoderou da minha esposinha". O Carlos, apesar de ser muito mulherengo e boa vida, já que seu pai tem uma condição financeira confortável e lhe permite curtir o que a vida tem de melhor a oferecer, parece mesmo ter fixação pela Vivi. Talvez pela situação, já que eu, como marido, arquiteto tudo deixando o terreno livre para ele curtir minha esposa gostosa. A Vivi também está adorando a situação e tem feito sexo cada vez melhor comigo. E acho que o medo de que eu descubra está cada vez menor, pois as visitas do Carlos lá em casa, principalmente quando eu não estou, estão cada vez mais frequentes. Pois bem. Eu e Carlos estávamos sempre em contato, para bolarmos novos encontros entre ele e Vivi. E, em algumas ocasiões, eu pedi a ele para facilitar as coisas para que eu fotografasse a relação deles. Mesmo sendo o dono da casa, não era tarefa das mais fáceis, já que eu não queria que ela soubesse que eu sei de tudo. Mas consegui tirar algumas fotos bem comprometedoras, com ela de quatro com ele metendo por trás, ou ela ajoelhada mamando na pica do nosso amigo. Eu era rápido e tirava essas fotos da janela do meu quarto, do lado de fora. Tirei uma também de um dia que ele foi até lá e, já louco de desejo, não esperou nem ela convidá-lo para entrar e a beijou na porta mesmo. Teve um dia em que eu chegava do trabalho (sim, eu arrumei um emprego), no fim da tarde, quando fui chamado pelo Jonas. O Jonas é um coroa aqui da rua. Tem quase 60 anos, já é aposentado e tem uma péssima fama de tarado. Ele não esconde de ninguém que gosta de menininha nova e algumas pirainhas daqui do bairro saem com ele, em troca de cigarro, bebida e algum dinheiro. O cara não está de todo errado, já que é solteiro, sem filhos e não deve satisfação a ninguém. O problema é que ele não respeita nem mulher casada, por isso a Vivi não o suporta. Ele já deu em cima dela na cara de pau e já chegou a convidá-la para ir na casa dele, com as piores intenções. Ela me contou na época e fui falar com ele. Ele disse que não foi bem assim, que ela entendeu mal, etc... e eu, como não ligo muito pra isso, deixei pra lá essa história. De vez em quando até tomávamos cerveja juntos. Mas Vivi nem disfarçava que não o engolia. Acho que, pelo fato da Vivi ter aparência tão jovem (ela tem 26 e um corpo bem gostoso, mas o rostinho de 19, bem no estilo ninfeta), isso despertou a tara do Jonas, no dia em que ele a assediou. Voltemos ao fato: o Jonas estava bebendo num bar e me chamou para conversar. Disse que não queria se meter na nossa vida e não era de fazer fofoca (até parece), mas que minha esposa estava me traindo. Que tinha visto por diversas vezes um garotão entrando na minha casa e lá permanecendo por horas, até a hora da Vivi sair pro trabalho. Eu fingi espanto e indignação. rsrs E disse: -Jonas, obrigado por me alertar! Amanhã, chegarei mais cedo do trabalho e passo lá na sua casa para conversarmos mais sobre isso. Ele concordou, já achando que eu tinha ficado puto. Fui pra casa e procurei pelas fotos que tirei da minha mulher dando pro Carlos. Guardei-as num envelope e botei na mochila que uso pra ir trabalhar. No dia seguinte, como combinado, cheguei mais cedo e fui até a casa do coroa. Lá chegando, ele me convidou para entrar e começou a falar sobre o que tinha visto. Que ela recebia o tal cara, que as vezes eles se abraçavam e entravam e que chegou até a ver um beijo entre os dois. Eu perguntei: - Jonas, desde aquela vez que vc deu em cima da Vivi, ela não te suporta, não é mesmo? Ele disse que não estava me falando aquilo pra se vingar dela, e sim porque era meu amigo, e coisa e tal... Eu, sem me prolongar muito, mandei na lata: -Fala a verdade. Vc sempre quis comer minha mulher né? Ele se espantou e disse que não era isso. Eu falei: -Fala a verdade, cara. Não vou brigar com vc. Me dá tesão saber que outros machos a desejam. Ele, vendo que eu falava a verdade, falou: - Marcos, já que vc não se importa, eu confesso: acho sua esposa muito gostosa sim. E o fato dela não me dar a menor bola só aumenta meu tesão por ela. Então eu puxei o envelope e mostrei as fotos dela transando com o Carlos, pra ele. Ele olhou e não entendeu nada. Me perguntou se eu já sabia, então. Afirmei que sim, mas que ela não sabe disso. E, como ela não gosta dele, seria um tesão enorme pra mim vê-la dando pra ele. Ele: -mas como? Ela mal fala comigo. Como vou convencê-la? Eu disse o seguinte: - Jonas, vc vai ligar pra ela amanhã e marcar dela vir aqui na sua casa no sábado, quando estarei de folga. Eu vou falar que vou pra casa dos meus pais, pra justificar minha ausência.Marca pro horário da manhã. Ela, provavelmente, vai dizer que não tem nada pra fazer aqui. Aí pergunta se ela prefere que vc me diga que sabe que ela tem um amante. Ela, claro, vai ter que topar. Eu estarei aqui, escondido no seu quarto, olhando pela fresta da porta. E te darei as fotos para vc ameaçá-la. O resto vc já sabe, né? Não tenha pena. Coma com vontade. Ele: -Pode deixar! É o que eu mais quero! E assim ele fez. Tudo combinado, ele ligou pra ela. Ela, como esperado, relutou mas foi forçada a aceitar. Quando nos encontramos à noite, em casa, vi que a Viviane estava tensa. Perguntei o porque e ela disse que não era nada, só cansaço do trabalho. Fomos pra cama e ela nem se soltou. Mas eu comi ela com vontade, já imaginando o que estava por vir. hehehe Na sexta feira, o Carlos bateu lá em casa, mas a Vivi, diferentemente do que costumava acontecer, o dispensou. Ele, sem entender nada, me procurou pra perguntar o que houve. E eu disse que não sabia. E que de repente era só um sentimento de culpa, mas que logo ia passar. Chegou o esperado dia. Cheguei com as fotos (preferi não deixar com ele antes). Entreguei e fui pro quarto, esperar o desenrolar daquela história. Não demorou e a Vivi tocou a campainha. O Jonas foi atender: -Oi Vivi! Entre. -Olha aqui, Jonas, o que vc quer comigo? Vou logo avisando que não vai rolar. Disse, entrando enfurecida na casa. - Vivi, se eu fosse vc, se acalmava. Vc tem muito mais a perder do que eu. Quer uma cerveja, pra relaxar? - Não, quero saber o que vc quer afinal. - Olha que fotos legais eu tirei, quando passava pela sua casa. Ela olhou e vi sua cara de desespero. - Olha o que faço com essas fotos, seu cachorro!! E rasgou-as na frente dele. - Bobinha, eu tenho várias cópias. Vc acha que eu ia perder essa oportunidade? - O que vc quer de mim, Jonas? Ela ´perguntou, com certeza já sabendo a resposta. - Eu quero vc, sua cadela! E partiu para agarrá-la. Ela saiu e disse que não. Ele então mandou-a escolher: ou trepava com ele ou ele me contaria tudo e mostraria as fotos. Ela começou a chorar. Ele aproximou-se dela, levantou seu queixo e disse: - Não chora não, gatinha. O titio vai cuidar bem de vc, tá? E deu-lhe um demorado beijo na boca. Ela, mesmo com cara de nojo, retribuiu. Ele a abraçou e apertou sua bundinha com uma mão, enquanto puxava seu corpo com a outra. Ela parecia uma boneca, apenas se submetia aos desejos do coroa. Ele a sentou no sofá e levantou sua blusa. Ela não o encarava, com vergonha. Ele, com cara de lobo faminto, chupou com vontade aqueles peitinhos durinhos e empinados da minha Vivi. Ela, mesmo a contragosto, se excitava. Ele mordia de leve os mamilos marronzinhos, lambia, beijava. Até que em determinado momento, ela já retribuia os carinhos dele. Ele desabotoou a bermuda dela e puxou, de uma só vez, trazendo junto sua calcinha. Ela finalmente estava nuazinha na frente do seu desafeto. Ele, já babando de tesão. caiu de boca na bocetinha da minha mulher. E vez por outra, introduzia um dedo em sua vagina. Com muita vontade, ele lambia seu clitóris, como se fosse um sorvete. De baixo pra cima, esfregando bem a língua. Ela não queria dar o braço a torcer, mas já estava gostando da situação e gemia baixinho, puxando sua cabeça com mais força contra sua boceta. Ele levantou-se e pôs o pau pra fora. -Me chupa, vagabunda. Me chupa como vc fez naquela foto, tesuda. Ela olhou e foi, lentamente, abocanhando aquela pica. O pau do coroa até que não era pequeno, mas estava mole. E foi crescendo dentro da boquinha da minha Vivi. E sei que ela morre de tesão em ver um homem excitado com ela, por isso ela acelerou o ritmo da mamada. Ela chegava a salivar, deixando seus peitinhos durinhos e todo babado. Depois de alguns minutos recebendo aquele delicioso boquete que minha mulher faz com maestria, o Jonas pediu que ela aguardasse um pouco ali, na sala. De onde eu estava, vi ela nuazinha no sofá e olhando em volta. Tive medo de ela perceber que eu a olhava pela pequena fresta da porta do quarto. Logo o Jonas voltou e pediu que ela ficasse de quatro, com os mãos apoiadas nas costas do sofá. Ele então despejou uma bisnaguinha de leite condensado com chocolate na bundinha da Vivi. Ela sentiu um arrepio, pois devia estar na geladeira. O chocolate desceu por sua bundinha, passando no anelzinho, bucetinha e escorrendo pelas pernas. O coroa veio lambendo tudo, de baixo pra cima, enquanto Vivi se contorcia e apertava a capa do sofá. Quando chegou no cuzinho e buceta, ele concentrou as chupadas, apertando sua bundinha contra seu rosto, enfiando a cara mesmo. Vendo que ela gostava, ele deixou tudo limpinho, levantou e foi mirando no cuzinho dela. Ela esboçou falar que não, quando ele enfiou a pica. Ela gritou: - Porra, Jonas! Tá doendo!! Tira, tira!! E quando ela tentou escapar, ele puxou-a pela cintura e fincou de vez. Logo, ela também começou a relaxar um pouco e ficaram ali, naquele movimento de vai e vem. Ele batia forte na bundinha na minha gata, que gemia e rebolava. Ele puxou o cabelo dela e aumentou o ritmo das estocadas. Ela gritando, xingando, gemendo, rebolando. Metendo a mão por baixo dela, ele começou a masturbá-la na boceta, enquanto enfiava no seu anelzinho. E ela cada vez mais louca, gemia a cada gozada, como uma cadela no cio. De repente, ele anunciou que ia gozar. Pediu para ela se virar de frente. Mal ela se virou e voou um jato de porra quente em sua cara, escorrendo pelos seios. Ele, com a pica ainda dura, esfregou seu pau pelos mamilos espalhando aquele líquido branco pelo corpo dela. Ela, já refeita, pediu pra ir ao banheiro, tomar um banho. Ele pediu para acompanhá-la, mas ela negou. Mal ela se trancou no banheiro, ele veio até o quarto, e me perguntou: -Gostou, Marcão, de ver sua delicinha sendo fodida? Era isso que vc queria, seu corno safado? - Sim, seu velho nojento. Vc devia me agradecer. Quando que vc ia comer uma mulher assim, tão bem cuidada? Ele riu e voltou pra sala. Ela saiu do banheiro, já vestida e recomposta. Sentou-se no sofá, para colocar as sandálias. Ele foi até a estante, pegou R$ 10 deu a ela. - Pra que isso? Ela perguntou. - Eu sempre dou um trocado pras vagabundas que eu como aqui em casa. Isso é pra vc. Ela o xingou de tudo quanto é nome, jogou o dinheiro na cara dele e saiu. Eu também saí do quarto, me despedi dele e fui embora. Ela mudou um pouco seu comportamento comigo. Não sei se é o medo do Jonas dar com a língua nos dentes e contar pra vizinhança. Mas eu sempre bebo umas cervejas com ela pra ela relaxar e fuder gostoso comigo. A sensação de fuder minha mulher, lembrando de cada cena que eu vi, de outros machos excitados, de pau duro na buceta, na boquinha dela, me excita demais. E seus gemidos, então? Que gostosa ela é. Minha esposa, Vivi, tem um jeitinho todo meigo, e lembrar dessas cenas de putaria que ela protagonizou me deixa louco. Mas decidi que já era hora de eu participar também, junto com outro cara, metendo muito e fazendo uma deliciosa DP na Vivi. Aí sim, eu me sentiria realizado. Não sei se rolaria com o Carlos ou com o Jonas. Mas sei que já era chegada a hora. (continua)

MOSTREI AS FOTOS DA MINHA ESPOSA E VIREI CORNO 2

Bem, vamos aos fatos. No dia seguinte à bela foda entre Vivi e Carlos, ela agiu naturalmente comigo, como se nada tivesse acontecido. Resolvi marcar mais um encontro com meu sócio para decidirmos como iríamos proceder em relação a ela. E falei com ele o seguinte: embora meu desejo fosse vê-lo comendo minha mulher, por enquanto eu não deixaria ela perceber que eu sabia que ela já tinha se entregado a ele. E ele continuaria a frequentar minha casa e agir normalmente quando estivéssemos nós três, mas atacaria ela quando estivéssem a sós. E eu facilitaria isso, com a condição de que ele me contasse todos os detalhes e eu, sempre que possível, espionaria para ver essa deliciosa cena. Alguns dias depois, eu tinha que sair para uma entrevista de emprego, pela manhã. Como a Vivi trabalha à tarde, quando saí ela ainda estava na cama. E o Carlos, combinado comigo, iria até lá para conversar com ela e, claro, assediá-la para ver se a história entre eles continuaria. A partir de agora, são fatos relatados por ele: Por volta das 8:30 da manhã, ele foi até minha casa e tocou a campainha. Vivi veio atendê-lo usando um shortinho azul claro que ela usa para dormir, de tecido bem fininho e uma blusinha meio transparente, que deixava perceber toda a forma d seus belos seios. Ela havia acabado de acordar. Ao atendê-lo: -Oi Carlos! Bom dia, tudo bem? -Oi Vivi! Que saudades de vc. O Marcos está aí? É que eu fiquei de conversar com ele sobre uma boa oportunidade de emprego pra ele. -Não, ele não está. Ele foi pra uma entrevista. Mas entre, vou preparar um café pra gente. Ele disse que entrou e conversou sobre outros assuntos. Ela, ainda com a roupinha sensual que dormiu, já estava atiçando os desejos do meu amigo, mesmo sem saber. rs Ele não aguentou e perguntou se ela havia gostado da experiência. Ela disse que sim, mas que ficou morrendo de vergonha de me encarar depois. Ele falou: -Vivi, acho o Marcos um grande parceiro. Mas vc me tira do sério. Senti um desejo louco por vc. e ainda estou sentindo. Ela riu e disse: -Mas isso é perigoso, Carlos. Ele pode acabar descobrindo. E eu o amo muito. Ele: - Vivi, não precisa se preocupar. Serei o mais discreto possível. Mas por favor, não me peça para desistir. Vc é uma delícia e me fez gozar tão gostoso... Olha só como eu fico, só de lembrar daquela noite. (disse, já puxando o pau para fora da bermuda. Ela olhou e falou: -Carlos, por favor, não faz isso. Eu não sou de ferro. Ele sentou-se ao lado dela e passou o braço por cima de seus ombros. -Dá só uma pegadinha, Vivi. Ele está assim por vc. Ela olhou pra ele e, lentamente, segurou seu pênis duro e vibrando em suas mãos. -Carlos, não faz assim... disse, já molinha. Ele aproximou seus lábios do dela e a beijou. Com a outra mão, subiu por baixo de sua blusinha, enchendo a mão com seu peitinho gostoso. Ele a beijava e brincava com seus mamilos. Depois percorreu sua nuca e orelha com a língua (esse é o ponto fraco dela). Depois ele suspendeu sua blusa e novamente mamou gostoso, sugando com força e tesão. E, como ela adora quando chupam seus seios, chegava a virar os olhos e gemer: -Ai, Carlos... não faz assiiiim... Com ela ainda sentada, ele tirou sua bermuda e ficou de pé, em frente a ela. Pegou sua cabeça com as duas mãos e pôs aquele pau duro na boquinha dela. Ela chupou com vontade, enquanto ele fazia o movimento de vai vem como se estivesse metendo em sua boceta. De vez em quando, ela concentrava as lambidas na cabeça do pau dele (como ela sempre faz comigo e me leva ao delírio). Aí, era a vez dele se contorcer com tesão. Depois desse boquete gostoso, que ele só interrompia pra esfregar seu pau nos peitos gostosos dela, ele a pegou pela mão e a levou pro nosso quarto. Deitou-se na nossa cama e pediu para ela ficar de pé, em cima dele, e abaixar com a bucetinha em sua boca. Ela prontamente atendeu e ele, com sua língua, pode percorrer toda a grutinha dela. Os gemidos dela, com aquela voz meiguinha que minha mulher tem, só aumentavam a tara do Carlos. Ele segurava sua bundinha com a s mãos e enfiava fundo a língua, como se fosse um pau a comer aquela boceta cheia de tesão, da minha querida esposa. Quando ela cansou de ficar agachada pra ele chupá-la, ele ordenou que ela se posicionasse em cima de sua pica. A essa hora, ele disse que já estava com tanto tesão que sua vontade era rasgá-la ao meio, só com pirocada. Ela encaixou a cabeça do pau dele. Entrou fácil, já que ela havia gozado em sua boca e ainda estava encharcada. Ele começou com movimentos leves, de baixo para cima, para ela ir gostando da situação. Depois ele agarrou forte em sua cinturinha e bombou violentamente. Ela não sabia se relaxava ou se tentava se desvencilhar daquela pica grossa que lhe rasgava. Com um dos braços apertando seu corpo contra o dele, ele usou a outra mão para direcionar seu mastro no rabinho da minha mulher. Teve dificuldade, devido à posição. Então mandou ela deitar de bruços e disse que seria carinhoso. Ela relutou um pouco, dizendo que não queria dar o cuzinho (ela não gosta muito, mesmo). Mas ele a convenceu, com novas linguadinhas no ouvido e no pescoço e nuca. Ele pincelou na bocetinha e botava na entradinha, pincelava e lubrificava. Depois, segurando seus dois braços contra a cama, ele foi botando devagar. E, novamente tomado pelo desejo, foi aumentando o ritmo das estocadas. Ela gemia alto agora, chorava até. Mal sabia ela que, quanto mais ela gemia, mais tesão despertava naquele macho insaciável. Ele bombou muito. E me disse que era uma delícia sentir seu abdomen roçando a bundinha dela, já que o pau estava todo lá dentro. Às vezes, ele demorava mais, só pra ter a sensação do pau vibrando dentro daquele cuzinho gostoso de mulher casada. Ela já havia gozado seguidas vezes. Ele, ao sentir que o gozo estava pra chegar, saiu de cima dela e ordenou que ela se sentasse na beira da cama. Deu um tapa em sua cara que chegou a estalar. Ela ficou com o rosto vermelho. Ele puxou a cabeça dela pra trás, pelo cabelo, e disse, olhando em seus olhos: -Vc é uma puta, Vivi. Agora vc é minha puta!! Repete!! -eu sou sua puta, Carlos. Faço tudo o que vc quiser. (Queria ter visto minha mulherzinha se submetendo a isso!). E mandou que ela abrisse a boca: -Agora, sua vadia, chupa a minha pica. Bebe meu leite!! Engole tudo, piranha! Ela chupava com vigor. Ele puxava a cabeça dela com uma mão, fazendo com que seu pau latejasse em sua boca, e com a outra ele apertava seu seio. E gozou muito. Ele gritava de prazer, enquanto ela engolia tudinho, como uma verdadeira piranha. Ficaram ali, deitados, abraçados e sem roupa por um tempo. Depois foram pro banho e ... mais sexo!! Depois de muito meter, na boca, na boceta, no cuzinho da minha Vivi, ele se preparava pra ir embora e lhe disse: -Agora, vou te comer a qualquer dia que eu queira. Vc agora é minha piranha. Eu sou teu macho! E a puxou num beijo louco de tesão. Quando ele me contou viu o quanto excitado eu fiquei com a história. E perguntou se já não era a hora de eu contar que sabia de tudo e, finalmente participar da transa. Eu disse que não. Mas que no momento certo, eu deixaria ela saber e, finalmente, me sentiria completamente realizado, podendo extravazar meu tesão metendo muito na minha putinha, junto com outro macho. Mas, antes disso (isso eu não comentei com ele), eu tinha um plano para a Vivi. Algo que ela jamais poderia imaginar que ia acontecer um dia. (Continua...)

MOSTREI AS FOTOS DA MINHA ESPOSA E VIREI CORNO 1

Olá a todos! Estou escrevendo meu primeiro conto, sobre uma experiência muito gostosa que só de lembrar me dá muito tesão. Aconteceu há cerca de três meses. Bem, deixe eu me apresentar. Sou o Marcos, tenho 28 anos. Sou moreno, 1,88m. e magro. Sou casado há 3 anos com a Viviane, 26 anos. Ela é branquinha, cabelos compridos e levemente ondulados, falsa magra. Pois ela sem roupa me enlouquece. Tem uma cinturinha bem definida, bumbum arrebitado e apetitoso e seios médios, com algumas sardas, daqueles que parecem apontar pro teto, com os mamilos marronzinhos e pequenos. Uma delícia!! Viviane sempre foi uma mulher tímida com quem ela não conhece direito. Mas na cama, sempre realizou quase todas as minhas fantasias. Eu disse quase, porque sempre tive uma em especial: vê-la dando pra outro. Cheguei a dizer isso pra ela, mas ela não topou. No máximo, topava falar sobre isso enquanto transávamos, o que me deixa extremamente excitado. Uma outra coisa que sempre me excitou muito, e essa ela nunca se negou a fazer, era tirar fotos dela nua. Já tiramos várias, em cachoeiras, em casa, na casa dos outros (sem os outros saberem, é claro) e em motéis. Eu estou desempregado atualmente e recebo parcelas do seguro desemprego. Como não tenho muita preocupação com horário de levantar cedo, posso sair com ela a qualquer hora e dia. Mas ela trabalha num shopping aqui do Rio de Janeiro e pega à tarde. Ou seja, quase sempre pode sair à noite comigo. Numa dessas nossas noites, fomos a um motel superbadalado, com hidro, piscina, 3 tvs de LED, etc. Foi um prato cheio pra minha fantasia. Tirei diversas fotos dela na cama, na Hidro, em pé, sempre muito sensual, mostrando a bucetinha, os peitinhos deliciosos e em poses bem provocantes. Ela sempre disse que confiava em mim e que eu jamais sacanearia ela mostrando as fotos para alguém.Meu pau ficava duro quando ia fotografá-la, só em saber que, quando fosse revelar as fotos, provavelmente outro homem ia vê-la assim, toda desprevinida. Pois bem, no dia seguinte, ela saiu para trabalhar e eu fui pra rua, para revelar as tais fotos. Na volta, parei num barzinho, numa rua tranquila aqui, perto de casa. Eram cerca de 16 horas e tinha pouca gente, já que era dia de semana. Numa mesa ao lado, havia um cara sarado, moreno alto, olhos castanhos e boa pinta. Carlos, era seu nome. Ele bebia uma cerveja, assim como eu e logo puxamos assunto, para distrair. Papo vai, papo vem, perguntei se ele era casado. Ele disse que havia acabado de se separar, pois sua esposa não aguentou suas putarias, traições e sacanagens. E disse que, desde novo, sempre foi um cara que gosta muito de sexo e uma mulher só não o satisfazia. Sei lá porque, comecei a imaginá-lo comendo minha Vivi. E viajei nesse pensamento por algum tempo, até que ele me perguntou: e vc, é casado? Eu disse que sim, com uma mulher muito bonita. Descrevi ela e sua personalidade, que ela era meio tímida mas que na cama ela não deixava a desejar. Quando vi que ele se interessou, resolvi, num ato de coragem, perguntar: quer ver umas fotos dela? Ele disse que sim e puxei o envelope para ele. Enquanto ele abria, eu pedi que ele jamais dissesse isso para ninguém. Quando ele viu a Vivi nuazinha naquelas fotos, o cara pirou. Fiquei ali, vendo ele admirar as fotos daquela mulher que era só minha, mas que eu desejava tanto ver na pica de outro. Ele disse, com um sorrisinho safado: belo book que vc fez, hein? Nós rimos e confessei a ele meu fetiche. E perguntei a ele se ele não toparia ser o cara a comê-la. Ele riu e perguntou: como? Nós nem nos conhecemos!! Mas claro que eu adoraria ser o sortudo de ter essa gata! Então bolamos juntos um plano. Afinal, era preciso apresentá-los e trazê-lo ao nosso convívio. Em determinado dia, quando eu e ela saíssemos, ele chegaria no local, como que por acaso, e eu o apresentaria como um amigo de longa data. E aos poucos eles se enturmariam. Claro que, mais pra frente, depois que ele conquistasse a confiança dela, ele daria em cima dela. Ele aceitou. Trocamos contato e assim fizemos. Na noite seguinte, uma sexta feira, eu a levei a um barzinho. Bebemos bastante cerveja e ela já estava bem alegre, quando eu o avistei chegar. Fizemos o combinado, eu o apresentei e ele se sentou conosco, a meu convite. Rolou um papo animadíssimo e ela, sem desconfiar de nada, foi fazendo cada vez mais amizade. E assim foi em mais três ocasiões. Mas, como era sempre eventos com outros conhecidos, pedi que ele segurasse a onda, pois pegaria muito mal todos vendo ele chegar nela e eu não tomar nenhuma atitude.Até que , num final de semana, já marcamos diretamente de encontrá-lo no bar. Ela chegou extremamente linda, perfumada, de cabelos molhados e vestidinho preto justo. Esse vestido, ela gostava de usar sem sutiã, o que fazia com que seus seios ficassem irresistíveis, sob o fino tecido.Sentamos e pedimos diversas geladas e tira gosto. Até que o cara que comandava a música ao vivo, tocou uma musica lenta. Ele a convidou para dançar. Ela olhou para mim e perguntou: vc se importa amor? Eu sorri, e disse: claro que não, Vivi. Vc sabe que eu não sei dançar como vc. Vai se divertir com o Carlos. Ele, sem cerimônia, abraçou forte minha esposinha. Vi que ele chegou a dizer alguma coisa ao pé do ouvido dela, que ria e de vez em quando olhava para mim. Ele acariciava suas costas e, de vez em quando, deixava sua mão escorregar sobre sua bundinha. Eles dançaram a sequencia de 4 músicas lentas que tocaram. Na volta, mais bebida e sorrisinhos dela, que já estava super a vontade.Já eram cerca de 2 horas e vi que ela já estava quase fechando os olhos de tão bêbada. Ela pediu para irmos embora, pois estava tarde. Eu pedi ao Carlos para nos levar, já que ele tinha carro e eu não. No caminho, muitas brincadeiras entre eu e ela no banco de trás. Nós três riamos juntos e o Carlos a toda hora ajeitava o retrovisor para ver a calcinha minúscula que a Vivi estava usando.Chegando em casa, eu o convidei para entrar e tomar uma saideira. Ela , assim que chegou, já foi dizendo que ia tomar um banho e já voltava. Ficamos eu e Carlos na sala, escutando um som e bebendo. Cerca de 30 minutos se passaram e ela nada de voltar. Resolvi abrir a porta do nosso quarto, que era uma suite, para vê-la. E ela estava lá, deitada só de calcinha. Chegava a roncar. Com certeza não teve nem forças para voltar e fazer-nos companhia. rs. Como da sala dá pra ver meu quarto, se a porta estiver aberta, eu escancarei a porta e o chamei. Ele disse: cara, pessoalmente ela é muito mais gostosa!!! Cheguei a ficar de pau duro com tua mulher assim!! Ele me chamou num canto da sala e disse: parceiro, é hoje!! Deixa eu deitar ali, com ela? Eu retruquei: mas cara, se ela acordar, vai pegar pro meu lado. Ela vai querer até separação. Ele olhou pra mim e disse: cara, é pra isso que eu tô aqui, não é? para comê-la? então. faz o seguinte, apaga todas as luzes, agora. Fiz o que ele mandou. Ele apontou uma poltrona no canto da sala, num ponto cego, e pediu que eu sentasse lá. Aí me perguntou: vc consegue vê-la daí? Eu disse que sim, pois a janela aberta deixava uma leve luz sobre a nossa cama. Pois ,daqui, não consigo vê-lo. Fica aí, vai dar tudo certo. Fiquei ali, com o coração palpitando, esperando. Ele tirou a roupa e só aí pude ver o tamanho de sua excitação. O pau do cara parecia que ia bater no peito dele. Super duro e grande. Ele se deitou ao lado dela e começou a acariciá-la. Passou lentamente suas mãos na bundinha dela, apertando e meio que arranhando. Buscou seus peitinhos, que estavam livres para serem apreciados por aquele macho em nossa cama. Esfregava seu pau na bundinha dela. Eu tbm fiquei de pau duro, só de olhar. De repente, ele a chama: Vivi!! Vivi, acorda!! Fiquei louco. Que merda ele ia fazer? Mas já que fui até ali, não tinha como desistir. Ela, ainda meio bêbada, acordou com ele encostando o membro deliciosamente em suas nádegas e tomou um susto: Carlos, que isso?? Cadê meu marido? Ele disse: calma, Vivi. ele foi comprar mais cerveja pra gente. Ela: cara, vc está maluco? eu sou casada!!! não quero isso!! Ele: amor, desculpa. sei que estou sendo ousado. ela o interrompe: muito, né? E dá uma olhada no membro do Carlos. Ele prossegue: olha, meu tesão por vc falou mais alto. E vai ser uma rapidinha, eu prometo. Além disso, como eu e vc bebemos muito, amanhã mal nos lembraremos direito do que aconteceu. Ela olha pro pau dele e diz: não sei, não sei, acho melhor não! Ele: Não é culpa minha nem sua. Mas olha só o que você faz comigo (diz, apontando pro seu pauzão). Ela olha pra ele e, já menos brava, diz: rapidinho mesmo? Não quero que meu marido nos pegue. E eu pensando: safada, também queria dar pra ele!! Ele a vira de frente e diz: sim gostosa! Vamos aproveitar!! E puxa ela num beijo gostoso, de língua. Eu ali, vendo tudo sem ser percebido, pus meu pau pra fora e comecei a me masturbar com a cena linda que se desenrolava: ele chupou com vontade os peitinhos da minha mulher, enquanto colocava a mão dela em seu membro pra punhetá-lo. Ela gemia baixinho, tocando umazinha pro nosso amigo. Depois, ele caiu de boca em sua bocetinha raspadinha e apertada, fazendo-a delirar e apertar os lençóis. Ela se contorcia toda e ele, sádico, perguntou: quer que eu te coma? Ela: sim!! sim!! Mas vem rápido, porque daqui a pouco ele chega!! Ele virou ela de costas, puxou a barriguinha dela pra cima, pondo-a de quatro. Pincelou um pouco e foi enfiando cada centímetro daquela rolona da buça da minha esposinha. Ela gemia, arfava, mas pedia mais e mais. Eu via tudo de longe e percebia que havia prazer na cara de ambos. Ele dava tapinhas, e ela gemia, às vezes tímidamente as vezes bem escancarada. Depois ele tirou e, sem pedir a autorização dela, mirou bem no cuzinho e foi forçando até entrar. Ela gemia, choramingava bem baixinho. E ele ali, atrás dela, apertando-lha os peitinhos e metendo naquele cuzinho que, até então, era só meu. Eu estava louco de vontade de me meter ali, pra ela me chupar enquanto estava sendo fodida. Era meu maior fetiche se realizando, bem diante dos meus olhos!! Mas me conformei em vê-la ali, na pica do meu novo amigo. Ela gostava do que acontecia. Ele aumentou os ritmos das estocadas e ela parecia que não ia aguentar mais. Do nada ela cai exausta na cama, ofegante e suada com ele em cima. Os dois haviam gozado juntinhos. Depois de um tempo ali, com ele ainda com a rola no rabinho dela. Ela se solta e pede pra ele voltar pra sala, pois eu poderia chegar a qualquer instante. Ele a beija na boca, se veste e sai, trancando a porta do quarto. Vira pra mim, ainda meio sem fôlego, e pergunta baixinho: gostou, sócio? Eu, ainda melado pela punheta que toquei, disse: muito!!! Ele acende a luz da sala e, depois de alguns minutos, eu abro a porta e fecho de novo, fingindo estar chegando sem saber de nada. Foi a melhor cena de sexo que já vi. Bebemos mais algumas, com o som novamente ligado, para que ele me contasse o que sentiu. Ele disse que minha Vivi era uma delícia e que queria meter muito mais nela. E prometeu que faria de tudo para se tornar seu amante fixo.E tudo ali, com meu consentimento, como sempre eu quis. Espero que tenham gostado.CONTINUA