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domingo, 21 de outubro de 2012

CHANTAGEADA PELO GENRO

Quando minha filha me apresentou seu namorado, tive certeza de que aquela seria a última vez que o veria. Na hora não simpatizei com o Sérgio, ou melhor, na hora detestei o sujeito e tive certeza que não era boa coisa para minha filha. A Tamires tinha dezessete anos, um corpo lindo, a pele branquinha como a minha, os olhos claros, e me apresenta um cara desempregado, de no mínimo uns trinta anos, com aquele sorriso largo de aproveitador. Pensei que o malandro devia ser casado em algum lugar, ou um especialista em tirar a virgindade da filha dos outros. Mal disfarcei a antipatia, disse um “muito prazer” claramente forçado e a noite conversei sério com minha filha. Naturalmente vocês imaginam a cena. Ela chorando se dizendo apaixonada, que eu era louca, que não poderia impedi-la e terminamos o assunto sem solução, eu batendo a porta e gritando que ela estava proibida de ver o sujeito, e que se ele aparecesse em casa eu soltava o cachorro em cima dele. Comentei o assunto com meu marido, que me apoiou, e com meu amante, que riu e não deu opinião. Sim, meu amante. Há dois anos tinha um caso fora do casamento, um conhecido do escritório, e a situação estava perfeitamente ajustada em minha vida. Nada de culpa. Sempre fui uma mulher fogosa. Meu corpo parece preparado para o pecado. Sou o tipo de mulher que um home só não dá conta. Tenho uma vasta cabeleira morena, a pele bem branca, seios especialmente fartos e uma bunda carnuda e estreita. Tive alguns namorados mas nunca encontrei quem me satisfizesse completamente na cama, e assim cai na situação dos dois homens. Honestamente achava que nunca teria problema, e fui ficando cada vez mais sossegada. Num dia, fui com meu amante em um cinema pornô, perto da estação da Luz, e adorei me sentir uma vagabunda do lado dele. Durante o filme, ante alguns olhares, me coloquei entre suas pernas, liberei seu pau e subi e desci a boca bem devagar, babando bastante e olhando para ele. Sai de lá com o gosto da porra que engoli na boca, abraçados e satisfeitos. Porém, naquele dia, meu problemas começaram. Estava jantando com meu marido e filha, ouvindo o Jorge falar sobre qualquer coisa do banco onde trabalha, quando recebi um foto torpedo de um número desconhecido. Quase cai de costas ao reconhecer minha boca, meu rosto e cabelos rodeando o pau do meu amante. A mensagem vinha sem nenhum texto, e mal disfarcei para os dois. Disse que o trabalho estava me matando, mas acho que eles não acreditaram. Não comi, não dormi, imaginando que seria chantageada por alguém do escritório, que iam me pedir dinheiro, que meu marido tinha contratado um detetive que queria agora dinheiro meu pelo segredo. Passei o dia seguinte fora de mim. Queria pegar o desgraçado, mas nada podia fazer. Talvez com um detetive conseguisse descobrir o dono do numero, mas decidi esperar. No dia seguinte, ainda sem comer quase nada, o telefone toca, minha filha atende nervosa, ouço qualquer assunto tenso e vou até seu quarto. Pergunto o que é e ela estica o telefone para mim, dizendo que o Sérgio quer falar comigo. Só me faltava naquela hora aquele malandro. Fico vermelha de raiva, pronto para dar um sermão nele e na minha filha, que continuou namorando o aproveitador. Porém, antes que pudesse começar o sermão, ouço a voz melosa do malandro do telefone. – Boa noite dona Clara. – Boa noite. Sem o menor pudor ele disse que gostava muito da minha filha e queria autorização para levá-la no motel e trepar com ela. Ele usou esta palavra. Trepar. Gaguejei por dois segundos, explodindo de nervoso e ele emendou: – Mas não precisa se preocupar. Ninguém vai fotografar ela com a boca no meu pau. Fiquei branca. Fora ele! Continuei em silencio e ele continuou perguntando se tudo bem de ele foder a boca da minha filha como o outro fodia a minha, se ele podia levar ela naquele cinema cheio de vagabundas, se ele podia chupar as tetas dela e chacoalhar enquanto comia a Tamires de quatro. Eu não conseguia responder. Estava completamente desarmada. Ele então engrossou a voz e mandou eu devolver o telefone para a Tamires e dizer que tudo bem. Foi o que fiz. Entrei no banheiro e chorei de raiva. Aquele desgraçado ia tirar a virgindade da minha filha, e com o meu consentimento. Um tempo depois tinha filha bateu na porta do banheiro, perguntou se estava tudo bem. Quando abri a porta ela me abraçou, disse estar feliz por eu ter entendido que ela era uma mulher, por aceitar o Sérgio, por respeitar as decisões dela... No dia seguinte lá foi ela com o Sérgio, e me resignei a aceitar esta situação. A Tamires provavelmente ia transar com ele, e era o dano mínimo a minha vida. Eu achava... Só pasaria a ter mais cuidado com meus casos. Agora, sempre em lugares fechados, e com todo o cuidado. No sábado seguinte a Tamires chegou o Sérgio para comer uma pizza. Ia protestar mas me segurei. Ele me beijou no rosto, apertou a mão do meu marido, agradeceu com seu sorriso falso por estarmos aceitando ele na família. Disse que pensava em casar com a Tamires. E ela sorrindo feito tonta. Que raiva! Comemos a pizza, meu marido foi dormir e eu estava lavando a louça quando a Tamires perguntou se o Sérgio podia dormir em casa, no quarto dela. Já esperando por isso aceitei, infelizmente teria que deixar esta situação rolar, e ela subiu a escada do sobrado para arrumar um colchão ao lado da cama dela. O Sérgio então entrou na cozinha, finalmente estávamos só nós, virei para ele e o chamei de vagabundo, aproveitador. – Que é isso dona Carla? Prefere que eu seja honesto, fale a verdade e mostre a foto para todo mundo. Esta aqui no meu celular... Baixei a cabeça, o que não fazia há muito tempo, e ele disparou: – Eu vim aqui porque quero ver os peitos da senhora. Levantei o rosto, indignada. Quem aquele desgraçado pensava que era? Tinha que por um limite naquilo, e ia por agora. Comecei a xingá-lo em voz baixa, e mandar ele para o inferno, e ele se mantinha tranqüilo, esperando, e eu fui para cima dele, dedo em riste, até que cheguei bem perto e ele mudou de postura. Segurou meu dedo bem firme, me pegou pelo cabelo e me ajoelhou. Soltou meu dedo e deu um tapa no rosto que me fez ver estrelas. Levantei e tomei outro, caindo de novo. Ele me levantou pelo cabelo e me mandou levantar a blusa, o que fiz prontamente. Puxou meu sutian deixando minha tetas grandes de fora e enfiou a mão por trás da minha calça, atolando minha calcinha na minha bunda. Eu estava completamente assustada, humilhada, quando ele pôs o pau para fora e forçou minha boca nele. Inerte, não reagi. Ele puxava e empurrava minha cara, e eu sentia o gosto do seu pau úmido de porra na minha boca. Meu corpo começou a responder, e sem nem pensar comecei a passar a língua em baixo da pica, e fazer um vai e vem forte indiferente aos seus puxões, e sugar seu pau com as bochechas até que ele explodiu em gozo na minha boca. Se recuperou após alguns momentos e mandou eu cuspir dentro do meu sutian, o que fiz prontamente. Vestiu então meu sutian, colheu um pouco da porra e passou no meu outro peito, na minha barriga, me deixando toda melada. Me levantou num puxão e enfiou a mão na minha buceta, percebendo que eu estava completamente molhada, absurdamente molhada, repleta de tesão, que meu corpo não pensava em mais nada alem de gozar. – Vagabunda. Eu não vou te fazer gozar. Voce que se esfregue por ai. E subiu as escadas para o quatro da minha filha, provavelmente para comer ela. Fiquei lá, completamente humilhada, toda suja, e o pior, toda carente de sexo, com a buceta pedindo por um pau, cheia de vergonha por ter adorado ter sido submetida por aquele desgraçado.

SEU GERALDO

Conheci o seu Geraldo desde pequena, nunca entendi porque todo mundo dizia que ele era um homem perigoso. Morávamos numa cidade do interior de Minas, muito pequena e bem provinciana. Meninos e meninas năo podiam brincar juntos e até năo muito tempo atrás, conta minha măe, mocinhas năo deviam sentar onde um homem havia sentado. Voltando ao seu Geraldo, como eu dizia, nunca entendi o porque nenhuma mulher de respeito gostava dele. Na verdade, ele era muito reservado, embora a casa dele sempre, vez por outra tinha visita de umas mocinhas até bem legais que gostavam de trepar na árvore grande para pegar manga, quando era tempo. Diferente dos vizinhos, ele nunca reclamava. Mas mesmo assim, năo sei por que, mamăe sempre me dizia para nunca ir na casa dele pegar manga. Nem sozinha nem acompanhada: "Năo se pode confiar naquele velho", era tudo que ela dizia. Mas um belo dia de verăo, calor intenso ... é preciso dizer que eu já estava na flor da mocidade, contava, entăo, com 17 aninhos e estava soltando fogo pela roupas, apesar de năo saber direito o que acontecia comigo algumas vezes, quando acordava a noite molhada de suor e só o travesseiro no meio das pernas resolvia. Mas, entăo, um belo dia, estava eu louca para chupar uma manga e sem ter nenhum lugar mais onde recorrer, resolvo quebrar a proibiçăo de mamăe e me aventurar no quintal do seu Geraldo. Bati palmas, chamei, mas ninguém atendeu. Pensei que assim era melhor, sem seu Geraldo, năo tinha bronca. Além disso, estava com um vestido de algodăo branco meio indecente para mocinha trepar em árvore ... as minhas vergonhas poderiam ficar a vista. Pensando isso, entrei no quintal do velho. O quintal dele era grande, a propriedade era uma pequena roça, o quintal se extendia também para os fundos. E era exatamente lá, entre laranjeiras e pés de siriguela que estava a bentida mangueira. Atravessei o quintal, passei ao lado da cas e trepei sem dó na árvore. Nem bem comecei a saciar minha vontade, já tendo o sumo da fruta escorrendo farto pelo meu colo, ouço uns gemidos vindos da casa do Seu Geraldo. Era algo mais ou menos como: Uhm, uhm, uhm, ui, heheeh. E depois pude distinguir também frases: ai, seu Geraldo,hoje vocę está muito guloso ... Năo posso demorar muito ..." foi aí que distingui uma voz conhecida e resolvi me aproximar. O quarto ficava nos fundos, tinha uma veneziana meio velha, boa pra espiar sem ser visto. Me aproximei e năo pude acreditar no que vi: sentada no colo do seu Geraldo sem a blusa e só de calcinha, estava minha măe. Na maior safadeza com o velho. Fiquei com um misto de indignaçăo, revolta e raiva; meu primeiro ímpeto foi acabar com aquilo tudo e gritar com minha măe, dar um tapa na cara dela, mas fiquei paralizada por alguns segundos. De algum modo,estranho aquela raiva que começou doendo na barriga me fez socar o chăo com o pé, depois agarrar minhas unhas ŕ parede fria, depois comecei a punir meu próprio corpo, agarrando as pontas da saia do meu vestido e quase o rasgando a medida que puxava para baixo. A raiva era tanta que passou a doer no meio das minhas pernas. De repente me peguei apertando com força a minha buceta e depois os meus seios ... quando percebi estava assistindo a cena com uma raiva interessada. Seu Geraldo que é um velho de uns 60 anos, estava ainda vestido quando eu cheguei. Ele dizia algo para mamăe sobre ela năo se preocupar, que ninguém iria na casa dele naquela hora. Mamăe mesmo semi-nua resistia, ou na verdade fazia jogo: "Năo sei, năo, seu Geraldo, năo sei năo. Sou uma senhora de respeito!". Mas o velho năo parava de subir e descer as măos no corpo de mamăe. Chegou até mesmo a dar uma mordidinha nos seios dela que a fez gritar de novo um UI!, meio safado. E ele dizia, minha filha, quanto mais o tempo passa mais gostosinha vocę fica, nem parece que já tem aquela bitelona da sua filha... Mamăe ria encabulada: "que isso, geraldo". Já nem falava o "Seu" mais. Seu Geraldo começou, entăo, a falar algo com minha măe sobre fazer uma brincadeira. Eu só vi ele colocando um lenço no olho dela e dizendo que năo iria fazer nada que ela năo quisesse. A essa hora, eu já estava toda lambuzada no meio das pernas. Agachada para năo ser vista eu enfiava os dedos mais e mais dentro da minha bucetinha. Tăo entretida eu estava que năo percebi que a parede era velha e estava com alguns tijolos deslocados. Pois o maldito encosto onde eu estava deslocou de vez e espatifou no chăo, fazendo um barulho que mamăe ouviu dentro do quarto. "que barulho é esse"... Seu zé olhou e acho que me viu do outro lado do vidro, mas surpreendentemente respondeu: "Năo atente, năo, minha filha, é só a cadelinha do vizinho que ficou assanhada com nossa safadeza..." hehehe e riu de modo malicioso, continuando a brincadeira com mamăe. Eu gelada que estava, com medo de ser pega, fiquei paralizada no mesmo lugar. Quando voltei a olhar, percebi que Seu Geraldo tinha mudado de mamăe de lugar: ela estava em cima da cama que ficava bem de frente para a janela. A visăo era melhor. Ele colocou o que parecia uma cachaça na boca e deu na boca de mamăe e disse, para dar uma atiçada. Depois começou a levar a măo dela lentamente para o volume no meio das pernas dele e ela começou a esfregar sem dó o volume por cima da calça. De repente ele tirou a calcinha de mamăe, colocou mais bebida na boca e (nao pude acreditar!) jogou na buceta dela e depois começou a lamber violentamente. Mamăe vibrava. Eu com ódio, agora estava já com o resto da manga que tinha chupado, ralando sofregamente na minha bucetinha. Seu Geraldo, entăo, vira para a direçăo da janela e começa a tirar a roupa: primeiro a blusa, revelando um abdômem um tanto flácido e gordo, mas ainda vigoroso; depois tirou a calça e vi que estava sem cueca nenhuma. O troço dele era enorme e estava em pé. Era vermelho também e dele saia uma coisa branca, viscosa ... achei aquilo nojento, mas entendi quando mamăe agora de quatro começou a chupá-lo vorazmente. Seu Geraldo dizia" "Mama, safada, mama nesse pau que tem te alimentado desde os 15 anos. Vocę se lembra, rapariga, quando eu te deflorei pela primeira vez?Ăhn ? Vocę devia ter a idade dessas abelinhas que ficam borboletando no meu quintal. A idade de sua menina, quantos anos ela tem, mesmo, safadinha ?Será que ela puxou a măe?" Eles falavam sobre mim e seu Geraldo de vez em quando (mamăe estava vendada) olhava na direçăo da janela, como se estivesse me encarando. Mamăe disse: "esquece as outras ", como se năo tivesse ouvido a safadeza dele pro meu lado, "concentra aqui, seu velho safado! " Seu Geraldo, entăo, meteu um tapa na cara de mamăe deixando ela vermelha e disse. "Falo o que eu quero. E continua a mamar com carinho o meu cavalo porque se năo for boazinha, năo te deixo ir a tempo fazer a comidinha da sua filhinha!" (é preciso dizer que mamăe era viúva, viviamos eu e ela em nossa casa). Năo entendi o porquę, mas mamăe tinha gostado do tapa. Seu geraldo entăo falou, agora abre bem essas pernas que eu vou enfiar meu troço todo dentro de vocę, sua safada! Mamăe colocou as pernas no ar, fazendo um V enorme para o meu lado. Seu Geraldo, veio entăo bufando, meio sem jeito e colocou o troço dele todo dentro da buceta de mamăe e começou a mover. Enquanto movia, mamăe gemia e ele falava as maiores indecęncias: que iria pegar ela naquela noite por trás na nossa casa, enquanto eu dormia; que a buceta dela costumava ser mais apertada quando ela tinha 15 anos; que tinha tirado o cabaço da Aninha, a agregada que a vizinha tava cuidando e que tinha uns 17 anso como eu e mais do que isso falava para a minha măe que ela era uma vagabunda, uma rapariga e que só funcionava debaixo do colhăo dele. Depois de ficar assim uns bons 10 min. seu Geraldo saiu de cima da minha măe que virou de quatro no chăo na frente dele. Ele, entăo, meio com raiva pegou ela pelos cabelos e sentando outro tapa agora na bunda dela disse" Quem te falou para deitar de quatro, hein, sua cadela! Quem comanda essa putaria sou eu e já que vc está assim, vou dar um tacada na sua bundona gostosa!". Mamăe reclamava de dor, mas parecia que gostava. Seu Geraldo enfiou entăo, primeiro um dedo no cu da mamăe e remexeu e remexeu, enquanto ela mesma rebolava no dedo dele. Sem cumprir logo o prometido ele começou a lamber a bunda de mamăe e depois (pude ver perfeitamente), enfiou a língua bem dentro do buraquinho dela. Eu năo pude acreditar, ele estava colocando aquela boca nojenta no cu dela. Ele lambia e relambia e passava de novo o dedo no buraco de mamăe. Seu Geraldo entăo deitou por baixo de mamăe e passou a lamber o grelo dela. Lambia e enquanto um caldo grosso lubrificava sua cara toda, ele dizia ... é isso que vocę gosta, năo é sua safada, vou meter no seu cú agora, sua cachorra! Vendo que mamăe năo estava gostando nada da idéia de parar a brincadeira com o grelo, Seu geraldo, deu outro tapa na cara dela e a segurou por trás pelos cabelos, dizendo: "já te disse que quem manda aqui é esse velho nojento qeu tu gosta. Agora anda, arregaça essa anca que eu vou entrar com meu cavalo brabo" E foi dizendo a sentença e estocando o pauzăo no cu de mamăe que gemeu de dor... Seu Geraldo entrava e saia sem dó. A cara dele era de satisfaçăo e de safadeza. Mamăe que no início parecia năo gostar, agora sorria, safada, cheia de tezăo. Num novo movimento seu Geraldo disse: "Quando é que vocę vai vir morar aqui comigo e trazer sua filhinha, hein?! Ou vocę que ser minha putinha para sempre? Olha que as gazelinhas que ficam sassaricando aqui bem gostam das brincadeiras desse velho. Esse dias mesmo, a filha do Seu Zé do bar, veio aqui só de mini saia pegar goiaba. Aquela ali, é outra safada! Vai no mesmo caminho que vocę! POis dei uma de velho gagá e pedi para ela vir aqui dentro de casa ver um troço. Contei pra ela que estava muito cansado e sozinho e pedi pra fazer companhia ... Um dedo de proza e outro de cachaça na goela dela e a danada já estava era gostando de sentar no colo do Titio, deixando eu roçar meu cavalo nas coxas dela e fingindo que năo percebia ... hahaha Toda mulher nessa cidade é uma safada!" Mamăe nem ouvia. Na verdade ele contava aquela história era para mim... que nessa altura já estava com a manga quase dentro da minha buceta. Depois de alguns minutos estocando mamăe por trás, seu Geraldo rodou ela pelos cabelos e soltou um jato de branco viscoso no meio da cara dela. Mamăe ria enquanto o líquido escorria pela sua boca e no meio dos seus seios. Seu Geraldo , caiu desfalecido enquanto mamăe continuou a brincar com grelo dela no chăo. A vontade era tanta que seu Geraldo saiu, foi na cozinha tomou água, foi no banheiro e ela ainda estava lá, "endemonia", foi assim que ele a chamou, "endemoniada"."É, mulher, safada, pega aqui essa banana e enfia nessa buceta e vę se te acalma com isso". Mamăe fez como ele mandou e logo depois caiu desfalecida, toda suja do gozo do velho. SEu Geraldo olhava pela janela, curioso de saber se eu ainda tava lá. Estava, mas saí correndo. Pulei a cerca que separava a casa da rua e deixei pra trás, ebaixo da veneziana onde espiei a safadeza, as minhas chinelas perto de uns restos gosmentos de manga, que eu com raiva e tezăo coloquei na minha buceta .....

o catador de latinhas

O CATADOR DE LATINHAS Meu nome é Karina. Tenho 22 anos. Sou morena, olhos verdes, cabelos lisos, bem compridos, corpo escultural, de dar água na boca em qualquer homem, pernas grossas, bumbum bem grande. O que irei relatar aconteceu há um ano atrás. Eu estava em casa sozinha, pois meus pais trabalham muito e eu sou uma entre 3 irmãs. Nesse dia, lembro que o senhor Osvaldo, de mais ou menos seus 50 anos, estava passando na frente de casa empurrando um carrinho de madeira. Ele é catador de latinhas de refrigerante. Como sempre, se vestindo de forma simples, mas fazendo um trabalho honesto para ajudar no sustento de sua família. Ele é casado e tem duas filhas. Quando passou na frente de casa, foi logo perguntando o que eu já sabia: -Alguma latinha sobrando aí, Dona Karina? -Por favor, Seu Osvaldo, não precisa me chamar de Dona. Mas eu tenho algumas latinhas sim. O senhor pode entrar. Elas estão lá no fundo. Ele deixou seu carrinho bem próximo a calçada de casa e entrou pelo portão lateral. Eu ia seguindo na frente, para guiá-lo. Nem me dei conta que naquele dia eu estava vestindo um short de malha bem curto e uma camiseta, de maneira que meu bumbum aparecia com alguma evidência. -Pronto, Seu Osvaldo! Aqui está suas latinhas! Enquanto ele ajeitava todo aquele cacareco num saco plástico grande, me veio uma idéia meio que repentina. -Seu Osvaldo, o senhor não quer tomar um banho? O senhor está suado. É só pra refrescar. Pra aliviar o resto do seu trajeto. O tempo tá quente. Ele relutou, dizendo que não queria incomodar, mas eu insisti e disse que não tinha problema. -Seus pais podem chegar e aí o que vão pensar de mim? -Seu Osvaldo, eles só vem a noite. E minhas irmãs estão viajando. De tanto insistir, ele acabou aceitando. O banheiro ficava do lado de fora, próximo a porta da cozinha. Disse que ele poderia ficar a vontade que eu iria pegar uma toalha de deixar pendurada num cabide próxima a porta do banheiro. Fui até o quarto e quando voltei a cozinha, ao abrir a porta, me deparei com uma cena que me deixou extremamente impressionada. Seu Osvaldo já havia tirado toda a sua roupa, se preparando para entrar no banheiro. Fechei um pouco a porta pra ele não perceber que eu o via, ficando olhando apenas por uma brecha. Enquanto ele ajeitava a roupa perto do saco notei que, apesar da idade, ele tinha um corpo até que bem definido. Mas quando virou de frente pra cozinha, vi algo que me fez sentir um calafrio na espinha: um pênis enorme. Isso mesmo: enorme, bem na minha vista. Era cheio de veias, com alguns pelos brancos. Tinha duas vezes o tamanho do pênis do meu noivo. Fiquei literalmente toda molhada e extasiada com a cena. Olhava aquele mastro grosso e ficava pensando besteira. De repente, toquei num objeto, fazendo barulho. Seu Osvaldo se assustou, mas percebeu que eu o observava pela brecha. Fiquei nervosa. Tremia muito., Ele olhou pra porta e disse: -Tá me olhando, não é menina! Fiquei gelada. Mas, em fim, resolvi abrir a porta. Ele pegou aquela tora com a mão e a coisa começou a crescer. -Tá a fim de provar? Eu mesma não acreditei, mas apenas acenei a cabeça, dizendo que sim, com um sorriso meio que bobo no rosto. -Então venha cá, venha! Fui caminhando na direção dele como se estivesse hipnotizada. Chegando perto, ele me olhou bem nos olhos e foi colando seu corpo no meu. Aí eu não resisti mais. Oferecei minha boca e ele me beijou, de forma devoradora, querendo arrancar minha língua. Eu o abraçava mais e ele passava as mãos na minha bunda. O tesão aumentou até que ele segurou meu cabelo e foi lambendo meu pescoço. Comecei a dar meu primeiros gemidos, abraçando-o cada vez mais forte. Ele colocou a mão na minha cabeça e foi baixando. Eu comecei primeiro a lamber o peito dele. Lambia como uma desvairada. Fui baixando mais, até a barriga. Finalmente, cheguei onde ele queria. Fiquei louca quando vi a tora do seu Osvaldo roçando no meu rosto. Fui logo direto com minha língua no saco dele. Lambia feito uma prostitua. Ele puxava meus cabelos e mandava eu lamber mais. Eu apenas obedecia. Até que ele mesmo segurou a pica e foi colocando na minha boca. -Chupa bem gostoso, menina linda. Era grande, mas consegui colocar todo o cacete do seu Osvaldo na minha boca, garganta abaixo. Ele fazia movimentos de vai e vem e batia na minha cara. Eu chupava com mais gosto. Não queria parar mais. De repente, o coroa começou a urrar, segurando bem forte minha cabeça pra poder despejar todo o seu gozo na minha boca. Era muito esperma. Quase me engasguei. Acho que fazia anos que ele não sabia o que era gozar assim. Me levantei, limpei a boca numa pia, e peguei na mão do seu Osvaldo. -Vamos entrar. Levei ele pra sala de estar. Fui tirando minha roupa bem devagar. O cara ficou boquiaberto quando me viu nua. Acho que, mesmo em seus sonhos mais prováveis, jamais imaginou estar com uma mulher com eu daquele jeito.Fui pro sofá e fiquei de costas pra ele. Arreganhei bem a bunda e deixei meu bucetão bem à mostra. Quando viu meu bucetão o cara não aguentou e caiu de boca. Chupava com voracidade. Eu já gemia mais alto, tendo espasmos. - Chupe com força, seu Osvaldo. Não pare não! Ele passava a língua em tudo o que era canto, massageando meu clitóris com uma maestria incrível. Eu rebolava. Ele chupava. Eu gemia mais alto, querendo mais. -Ponha seu cacete, seu Osvaldo. Ponha , por favor! Ele não colocava. Continuava chupando. Eu estava louca. Não estava mais em mim. Queria ser arrombada. - Mete logo essa pica, caralho! Finalmente, ele colocou e foi me penetrando. Eu forçava meu traseiro pra trás de forma violenta pra ele me foder com bem força. - Assim, seu Osvaldo! Não pára! Não pára, não! Ele acelerava o ritmo, segurando meus cabelos. Nunca senti uma pica tão gostosa rasgando minha buceta como aquela. -Eu vou gozar, seu Osvaldo! -Eu também, Karina Quebramos o silêncio da sala com gritos de gozo. Gozei feito uma cadela no cio. Fui ao extremo do êxtase. Fiquei desfalecida no sofá. Ele também estava como que exausto daquela batalha. Mas eu estava feliz, pois pude proporcionar aquele senhor algo que eu acho que ele talvez não sentia a muito tempo. E, lógicamente , eu também não, pois meu noivo fazia duas semanas que havia viajado e eu estava já subindo pelas paredes. Ele sentou no sofá e eu deitei, com a cabeça próximo ao pênis dele, admirando todo aquele monstro. Passou-se uns 20 minutos e comecei a chupar de novo o pau dele. Chupava com bem delicadeza. Lambia a ponta bem devagar. O homem delirava. Depois de algum tempo, o mastro voltou a crescer novamente na minha boca. -Fica de quatro de novo, moça. Entendi o que ele queria, mas confesso que na hora me deu um certo medo. -Vai doer! Ele insistiu e eu obedeci. Ele pegou minhas nádegas e as separou bem pra que nada impedisse a entrada. Segurou a tora e foi enfiando bem devagar no meu cuzinho. Eu queria parar, mas ele deu um tapa na minha cabeça - Vou comer esse cú, menina, de qualquer jeito! Ele foi metendo. Foi entrando. Tudo ardia. A cabeça já estava dentro. Eu lagrimava. -Não vai entrar, seu Osvaldo! -Vai sim, menina. Você aguenta! De repente, metade já estava dentro. A dor diminuiu um pouco. E ele segurou bem forte minha cintura e foi empurrando com mais força. Eu sentia dor, mas também estava gostando. Ele aumentou as estocadas. Eu fechava os olhos e abria mais a bunda pra ele poder meter mais. Quando me dei conta, o seu Osvaldo já não fazia mais tanta força pra meter. Já estava ao natural. Toda a pica dele entrava e saia do meu cuzinho de forma única. Eu delirava naquela mutio, porque nunca tinha dado o cú antes pro meu noivo. Enquanto ele me comia a bunda, com a outra mão, acariciava minha buceta. -Vou gozar de novo, seu Osvaldo! -Goza, dona Karina, goza, sua puta! Durante a gozada que tive meu cuzinho apertava o pau do seu Osvaldo de uma maneira louca. Nunca pensei que fosse tão gostoso gozar assim. Ele também despejou tudo o que tinha dentro de mim. Nunca vou esquecer aquele dia... De vez em quando, Seu Osvaldo passa em frente de casa com a família dele. Um dia, a esposa dele e as filhas vieram em casa, a meu convite. Eu frequento a casa dele de vez em quando e consegui fazer amizade com toda a família dele. A esposa dele é muito ciumenta, mas ela sempre diz que comigo a coisa é diferente já que ajudo o marido dela com as latinhas. Tem dias, quando estou sozinha, ligo pra Dona Lídia, a mulher dele, e peço pra ele vir em casa pegar mais latinhas. Ela imediatamente o avisa e ele, sem contar conversa, vai em casa fazer o trabalho que tem de fazer.