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terça-feira, 17 de outubro de 2017

SE O MACHO FOR NEGRO E CACETUDO SUA ESPOSA JÁ ERA 5


Pedrão macho negro de 56 anos, com cacete de cavalo, que na tarde anterior havia alucinado minha esposa Giselle, loira de 48 anos, em nosso leito conjugal, poderia entrar a qualquer momento pela porta de nossa casa. A ansiedade de minha esposa tinha chegado ao limite, andando pela sala de casa, totalmente nua, com apenas uma camisolinha que mal cobria as polpas de sua bunda, o que realçava ainda mais a largura de seu quadril, o volume dos seus seios e a beleza magistral de suas coxas brancas ,lisas e macias.
Nessa hora conforme minha esposa já tinha recebido ordens do seu macho, eu já devia estar longe dali, eles queriam privacidade total, para se entregarem um ao outro de forma ampla total e irrestrita, sem nenhum tipo de interferência por menor que fosse, porém de tanto pedir e implorar pra minha esposa e garantir que minha presença não seria notada de forma alguma pelo macho, ela cedeu e deixou-me ficar em casa, que eu instalasse escutas em nossa suíte, e acabou deixando também que eu pudesse ver a entrada do negro em casa, de uma forma que ele não me visse, e após a ida deles a suíte para lá se trancarem, eu me trancaria no quarto ao lado e de lá só sairia quando ela fosse lá me liberar...
Com o coração aos pulos ouvimos a campainha da casa, da biblioteca eu podia ver boa parte da sala sem ser visto, vendo minha esposa daquela forma tão linda e sensual dirigir-se à porta para receber seu macho, tive uma ereção imediata, o negro entrou, estava de camiseta leve, um short bem largo, e um tênis regata, imediatamente minha esposa foi de encontro à ele e seus corpos se apertaram, suas bocas se colaram num beijo ardente e apaixonado, ele se afastou um pouco e olhou minha esposa dos pés à cabeça, notou a nudez total sob a camisolinha, as formas arredondadas de sua ancas largas, a sedosidade e a maciez de suas coxas, e comentou : " que loucura !!!! Você está linda....totalmente fêmea....sem estar completamente nua se apresenta toda disponível e acessível....você terá tudo o que de melhor um macho pode dar à sua fêmea....quero chegar a todos os teus limites.."
Alucinado de tesao vi Giselle meiga e submissamente encostar uma lateral de seu rosto no peitoral do macho, sua mãozinha procurou a virilha do negro, ao contato com o enorme tarugo e as bolas reprodutoras do negro, seu corpo tremeu, ela balbuciou chorosa : "desde o momento que você deixou nosso quarto ontem sinto um vazio enorme, um desejo alucinante de sentir a dor e o prazer supremo que me proporcionou várias e várias vezes...tua posse é tão dificultosa e intensa que me enlouquece....me faz te querer a toda hora "
Mintas pernas até fraquejaram de tanto tesao, a entrega de minha esposa seria total naquela tarde...
Não sei se propositalmente ou não, para que eu pudesse ver as dimensões totais da macheza do negro, ela ajoelhou rendida diante do macho, baixou o short dele e pude ver o maior cacete que jamais vira, já em plena ereção era completamente descomunal, longo, grosso, poderosíssimo...Giselle pegou com uma das mãos na base e com a outra logo a seguir ,ainda sobrou um cacete bem maior e muito mais grosso que o meu, ela tentou ,sem sucesso, abocanhar a glande da largura de uma pequena maçã...nessas alturas Pedrão assumiu as rédeas dizendo....: "vamos meu amor....o lugar de você ser galada pelo teu macho é naquela cama onde o corno nunca te fez gozar como você merece...é lá que você tem que ser totalmente tomada...que você vai ser entupida de cacete e de porra,...que vai te viciar a não ficar mais sem teu útero e tua barriguinha cheia de porra de negro que você vai querer saborear e engolir sempre..."
Abraçados e se roçando um no outro, foram deixando suas roupas pelo caminho, completamente nus, entraram para a suíte com suas bocas grudadas num beijo longo .....a porta foi trancada,....rápido me desloquei cuidadosamente para o quarto ao lado também trancando a porta, e coloquei o fone no ouvido para pelo menos escutar, já que eu não poderia ver...
As cenas que presenciei, e as palavras que minha esposa e seu macho tinham pronunciado ainda repercutiam em minha mente.
Mas dentro do nosso quarto e sobre nosso ex leito conjugal, começava mais uma tarde de sexo, com certeza seria bem mais quente que da primeira vez, na tarde anterior, eles agora sabiam exatamente o que queriam e onde tentariam chegar....Comecei a escutar, Giselle já gemia chorando de dor, resmungou :
"Parece ainda maior que na primeira vez, está me alargando toda".
- Está maior sim, até doendo de tão duro....você é a mais linda e deliciosa mulher que já tive-
"Ahhhh...você diz isso pra todas....mesmo assim estou feliz....ahhhss está me alargando mais "
-Não diminua o teu desejo....mas mantenha calma....precisa relaxar bem teus músculos vaginais...ainda não chegamos nem até onde fomos ontem... to' ....toma mais cacete de macho toma....-
"Uhhhmmmm,tá tomando mais fundo.....a glande tocando o fundo....ahhhss tá vindo gozo....ahhhss continua ,assiiimmmm, pressão no fundo....ahhhhhsss vindo mais gozo....mais outro...."
-Maravilhoso foder você...bem cadela....bem submissa.....goza bem gostoso....ensopa a cabeça do cacete atolado dentro, no fundo.....desde que pus meus olhos em você imaginei e acertei que seria assim....uma fêmea multiorgasmica.... sem limites para o gozo...-
"Simmm, simmmm, mas é só com você....só pra você....nunca tive dois orgasmos seguidos com ninguém...você me toma toda....me possui forte...me impõe dor e sofrimento, mas proporciona gozos que me alucinam.."
-bom que gosta da dor da posse do macho...cada vez tenho mais certeza que você é a fêmea que sempre procurei....tá ensopada com teus gozos....toma mais um pouco de cacete no fundo....assiiimmmm gostosa geme,...chora no cacete do teu macho porque vou entrar mais fundo e entupir teu útero de porra...porque é isso que você mais quer e merece...vai ...vamos.. pede o que quer....pede que minhas bolas estão doloridas, inchadas daquilo que tanto necessita-
"Eu peço,....eu imploro...eu suplico....ejacula...no útero...despeja...descarrega...esvazia tua carga enorme de porra em mim...que é pra isso que eu quero viver de agora em diante....ahhhhss tá enchendo o fundo....ahhhss tá vindo gozo outra vez...mais gozos....muitos gozos.... Assiiimmmm, esporra tudo ....enche tua fêmea meu cavalo reprodutor....impõe tua poderosa macheza negra no meu corpo branco submisso..."
Só escutando essas coisas no quarto ao lado me esporrei todo quase sem precisar mexer no meu cacete...
A tarde continuou cada vez mais intensa..

SE O MACHO FOR NEGRO E CACETUDO SUA ESPOSA JÁ ERA 4


Faltava menos de duas horas para Pedrão chegar em nossa casa, o macho negro de 56 anos, com cacete e saco de cavalo, vinha para passar a tarde de domingo todinha fodendo minha esposa Giselle, loira de 48 anos, de quadris largos, coxas lisas, lindas e deliciosas, em nossa cama, mais uma vez, como havia acontecido na tarde anterior, nosso leito conjugal seria ultrajado, e pior, e u era o causador disso estar acontecendo, mesmo assim eu não me conformava de ter que sair de casa para que eles ficassem a sós, para terem a privacidade que queriam para se entregarem aos prazeres do sexo, me deixava mais alucinado ainda saber que não seria um simples sexo, algo normal e natural, longe disso, um macho poderoso, com um cacete 28x5,5 que jamais tinha metido ele todo em mulher alguma, mas que tinha uma verdadeira obsessão de achar a fêmea que se adaptasse às suas dimensões absurdas, para nela se realizar como macho insaciável que é, cravando sua jiboia preta até os bagos, enchendo-a com sua gordura reprodutora várias vezes durante uma única tarde, como havia feito com Giselle na tarde anterior, porém sem conseguir meter mais do que a metade de sua verga magistral, mesmo assim ele e minha esposa estavam convencidos e querendo muito que esse acasalamento amplo e total ocorresse, pois nas juras que fizeram um ao outro na tarde anterior, quando isso realmente acontecesse Pedrão se daria por realizado e decretaria sua posse total sobre minha mulher, e além de sua esposa que fodia apenas como marido, só Giselle passaria a atender toda sua fúria dominadora, e minha esposa tendo concordado com tudo isso, vibrava de tesao e ansiedade, mas com um medo enorme de não conseguir receber ele totalmente dentro...
Giselle estava indócil, seu corpo delicioso, nu sob a camisolinha era um convite irresistível para qualquer homem, imagino para um como o negro Pedrão, eu insistia com minha esposa que não queria sair de casa, que ela me deixasse ficar no quarto ao lado, na verdade mais do que estar preocupado com a integridade física de minha mulher que iria enfrentar um jumento dentro da buceta, eu estava alucinado de tesao, queria ao menos ficar escutando tudo que acontecesse dentro de nossa suíte, e ao invés de estar torcendo para que ela não fosse o que o negro esperava, e assim ele sair de nossas vidas, e tudo voltar ao que era dois dias antes, ao contrário eu torcia para que minha esposa conseguisse suportar toda a jiboia preta dentro de sua buceta, que o negro a tomasse para si como bem entendesse e fizesse com que ela o desejasse infinitamente....e deixasse para mim qualquer sobra, que eu pudesse sempre ter contato com aquele corpo que tinha sido só meu, sem que eu desse o devido valor, mas agora um verdadeiro macho havia farejado a fêmea que se escondia dentro de minha pacata esposa..
Sem dizer nada do que agora eu pensava, continuei insistindo, jurei que não sairia do quarto ao lado enquanto ela mesma não fosse lá me tirar, que não faria um mínimo ato que fosse para interferir nos atos que eles praticariam, que ela podia considerar como se eu não estivesse ali..
Finalmente ela cedeu, me dizendo que jamais me perdoaria se eu atrapalhasse em alguma coisa, que aquela tarde seria a mais importante de toda sua vida, porque a amostra que ela tinha tido no dia anterior tinha sido alucinante, de prazer, de dor, de gozos extremamente fortes e de incontáveis orgasmos, e que essa seria a tarde da posse total do macho sobre a fêmea.....
Deixou que eu instalasse pontos de escuta onde quisesse, após tudo preparado me fez ajoelhar a seus pés e mandou que lambesse entre suas deliciosas coxas e enfiasse minha língua entre seus lábios vaginais, dizendo pra eu sentir o gosto da buceta que a partir de então teria um outro e único dono.

SE O MACHO FOR NEGRO E CACETUDO SUA ESPOSA JÁ ERA 3


Minha esposa Giselle,de 48anos,loira de ancas largas e de coxas lisas,lindas e deliciosas,tinha acabado de ser fodida em nosso leito conjugal pelo negro Pedrao de 56 anos,um macho megadotado,com cacete de cavalo,28x5,5 e extremamente fodedor,o cheiro forte de sexo ainda era bem intenso em todo o quarto,minha esposa de lado na cama e com as pernas encolhidas ainda chorava,poças de porra em varias partes do lençol,porra em todo o corpo dela,em seu rosto e em volta de sua boca,a quantidade era enorme,parecia que um cavalo tinha estado naquele quarto e esporrado aos borbotoes,alucinado eu via a buceta de minha esposa com os lábios vaginais inchados e arregaçados,ainda vertendo a gordura reprodutora do negro que a pouco saiu daquele quarto,dizendo dentro de minha casa e na minha cara que minha esposa era uma fêmea maravilhosa,que era tudo o que ele mais queria para ele, e que voltaria lá para fode-la quantas vezes ele e ela quisessem.
Quando entrei em nosso quarto e fui denunciar aa minha esposa a petulância daquele negro,vi o corpo de Giselle todo marcado pela volúpia sexual avassaladora do macho,e quando tentei dizer que aquilo não mais se repetiria,minha esposa surpreendentemente me enquadrou em minha posição de marido mau fodedor,pouco dotado e que jamais a fez gozar tão intensamente e tão alucinadamente quanto acontecera a pouco dentro daquele quarto e sobre nosso leito conjugal,que eu quisesse ou não aquilo voltaria a acontecer sim,que já na tarde seguinte aconteceria,sobre aquele mesmo leito e que eu achasse outro lugar para ficar na tarde daquele domingo pois aquele quarto seria dela e de seu macho negro....
Puto da vida,mas estranhamente excitado eu ouvia minha esposa me dizendo aquelas coisas e meus olhos percorriam minuciosamente todo seu delicioso corpo,com marcas deixadas pelo negro cacete de cavalo que tinha esvaziado suas bolas reprodutoras por quatro vezes em seu útero,por meu cacete jamais atingido,fazendo-a ter um sem número de orgasmos de intensidades inéditas para ela. Com um tesao enorme tentei me aproximar dela, queria sentir o calor de seu corpo dolorido que ainda vibrava pelo vazio deixado pelo macho,inicialmente fui refutado,mas quando disse a ela que queria saber de todos os detalhes,de como tinha sido a posse do negro sobre seu corpo branco,como ele a tratou e como a fez gozar tão intensamente ela se tornou mais receptiva,notou a ereção sob meu short,soube que eu estava excitado com a situação,e por isso quis me impor a primeira condição que me levaria a assumir o que agora me restaria,naquele instante eu só poderia tocar em seu sexo com a boca para sentir o sabor de seu novo macho,o que certamente me levaria à mansidão de um corno, vendo minha condição de verdadeira loucura olhando detidamente seu corpo usado e abusado pelo seu macho negro, eu faria qualquer coisa para toca-la,ela estrategicamente me mantinha a distância,só com minha boca lambendo e saboreando o visgo reprodutor do negro eu poderia toca-lá na buceta fodida e saciada pelo macho,alucinado de tesao e luxúria fui aproximando minha boca de sua virilha,que emanava um fortíssimo cheiro de macho,aquilo longe de me enojar me excitou ainda mais e quando minha boca tocou em seus lábios vaginais impregnado e fartamente cheio de porra do negro,ouvi da boca de minha esposa sair o suspiro mais sensual e libidinoso de nossos 30 anos de relacionamento,seguido de um sussurrar quase inaudível : "iisssooooo,assiiimmmm,sente o gosto do meu macho...ele será meu unico dono...amanhã terá muito mais...sem a esposa e sem você por perto ele prometeu que me tomará por completo....tentaremos a posse total...a penetracao completa....eu necessito alucinadamente que isso aconteça...assim sei que não só eu serei dele,mas ele totalmente meu também."
Continuei mamando cada vez mais ávida é mais profundamente,enquanto ela me alucinava,contando todos os detalhes da posse absurda e animal que havia submetido-a,da glande preta monstruosa massageando seu útero,das bocas coladas em beijos apaixonados e libidinosos,das ejaculacoes extremas com quantidades absurdas da semente negra e das juras feitas um ao outro...minha ereção chegou ao limite e só engolindo a porra do negro na buceta alargada de minha esposa tive o gozo mais intenso de minha vida até então

SE O MACHO FOR NEGRO E CACETUDO SUA ESPOSA JÁ ERA 2


Há 25 anos casado com Giselle,uma loira de 48 anos, ancas largas,seios fartos e coxas deliciosamente lisas e macias,jamais imaginava que iria me meter numa verdadeira enrascada,por mim mesmo provocada,minha esposa,sexualmente falando sempre foi bem mais pacata do que eu,e de tanto que eu insisti acabamos participando de algumas trocas de casais,onde sempre eu tive mais sorte do que ela,as esposas que transei eram bonitas e fogosas,já Giselle só pegou maridos frouxos,desinteressados e pouco dotados,mas tudo isso acabara de ter uma reviravolta,tinha acabado de sair de nossa casa um casal de negros,Lia de 35 anos e Pedrão de 56 anos,depois de algumas horas de sexo....Pedrão mais traquinado e astuto,tinha imposto algumas condições para o encontro,que ele não usaria nenhum tipo de preservativo,que o quarto de casal seria o local onde ele ficaria com minha esposa,e que nenhum poderia entrar no quarto onde o outro estava,com o que eu, rápida e impensadamente, concordei,além dele também ter omitido um importantíssimo detalhe,seu cacete era monstruoso,cavalar mesmo,e naquela tarde eu fodi a larga e arrombada buceta de Lia,a esposa dele,durante uma hora e meia mais ou menos,enquanto ele ficou em nossa suite conjugal por umas 5 horas,submetendo minha esposa à sua masculinidade, metendo seu cacete de cavalo dentro de Giselle,que passou a maior parte do tempo,gemendo,gritando e chorando,mas nas vezes que curioso olhei no buraco da fechadura pude constatar que muitos dos gemidos e choros eram de imenso prazer,pois via suas mãos puxando o negro para ir mais fundo nela...
Quando ele saiu de nossa suite conjugal,deixando lá minha esposa, mal olhando pro meu lado disse que Giselle era fêmea demais,e sem limites,e isso era tudo o que ele queria para ele, que voltaria todas as vezes que ele e ela quisessem,deu o braço para sua esposa e saíram, foram embora,não sem antes dizer para que eu cuidasse de minha esposa para ele,fiquei puto da vida,quem aquele cara pensava que era,afinal estávamos em minha casa,e fui para o quarto falar com minha esposa sobre a petulância do negro Pedrão.
No quarto não acreditei no que via,o cheiro de sexo era fortíssimo,Giselle completamente nua,deitada de lado estava com o corpo dobrado,e ainda chorava baixo,tinha verdadeiras poças de porra em vários pontos do lençol, entre as lindas coxas de minha esposa,e em todo o seu rosto,com acúmulo maior próximo aos lábios,de sua buceta estreita,agora com lábios vaginais mais arregaçados,ainda escorria filetes da gordura reprodutora do negro que era espessa e bem viscosa,escorrendo bem lentamente,parecia que ali havia tido uma curra onde vários machos tinham se apoderado me minha esposa,a cena era simplesmente incrível,fui começar a falar sobre a petulância do negro,quando ela colocou seu dedo indicador em riste na frente de seus lábios esporrados,exigindo meu silêncio,e sussurrou : "agora não....estou toda dolorida....sentindo um vazio enorme ....quero ficar aqui chorando mais um pouco...."
E eu : *ele violentou você...te machucou muito...teus seios e entre tuas coxas tem marcas roxas das arremetidas desse animal...nunca mais ele põe os pés nessa casa*
Surpreso e apalermado ouvi Giselle com voz alterada me dizer : "cale-se por favor...não fui violentada por ninguém....pelo contrário fui tratada com carinho o tempo todo....ele só é animal pelo tamanho do seu imenso e descomunal cacete...que ele sabe usar maravilhosamente...me fez gemer e chorar de dor,mas me fez ter os maiores prazeres de toda minha vida...ele conseguiu enfiar mais da metade de seu cacete de cavalo dentro de mim...em nenhum momento pedi para que tirasse...ainda incentivei ele a ir mais fundo...ele é extremamente impetuoso,mas com muito jeito e carinho...me fez saber a grande quantidade de prazer que existe também na dor...sabe quantas vezes ele descarregou suas enormes batatas de porra em meu útero? 4 vezes,enormes quantidades...sabe quantos orgasmos obtive nesse tempo com ele? perdi a conta,todos muito mais fortes do que todos que senti na vida...me perdoe,eu te amo,mas nem pense evitar que ele me possua nessa cama quantas vezes ele quiser....hoje é sábado,amanhã na parte da tarde ele estará aqui novamente,sem a Lia,para ficar sozinho comigo nessa cama...a tarde toda...veja onde vc vai querer ficar

SE O MACHO FOR O NEGRO É CACETUDO SUA ESPOSA JÁ ERA

Se o macho for negro cace tudo e fodedor esqueça sua esposa já era.
Casado há 25 anos com Giselle, uma loira de 48 anos, corpo muito feminino, com quadris largos e coxas grossas, macias e lisas, nunca malhou, nem praticou esporte, mas tem um corpo extremamente sedutor, daqueles que homens, farejadores de fêmeas dóceis e submissas, sentem uma atração enorme.
Giselle nunca foi uma mulher fogosa, que valoriza demais o sexo, sempre mais pacata do que eduque muitas vezes propus a ela que poderíamos participar de trocas de casais, na verdade meu interesse era mais em foder a esposa de outro do que algum outro homem fodendo minha mulher, pois eu não queria traí-la, mas era louca para foder uma buceta diferente... Depois de tanta insistência minha Giselle concordou experimentar a troca de casais, tivemos uma experiência com um casal mais jovem que nós, eles entre 25 e 30 amosse curti bastante a esposinha nova, mas minha esposa não teve a mesma sorte com o marido dela que era bem bruxinho sexualmente... Uma outra experiência com outro casal com idade equivalente à nossa também foi frustrante para Gisele marido estava mais preocupado em ficar me vendo foder a esposa dele do que em foder minha esposa.
Finalmente a experiência que transformou totalmente nossa vida aconteceu a pouco mais de um ano, depois de muitas mensagens pelo watts combinamos com um casal totalmente diferente, ela uma mulata mignon, Lina, de 35 anos e ele um negro rústico e maduro, Pedrão, de 56 anos... Antes do encontro eles fizeram algumas exigências que eu, particularmente, achei estranhas, uma delas é que os casais trocados deveriam estar na mesma casa, porém em aposentos diferentes, onde o outro casal não poderia ter acesso, somente após a porta do aposento estar totalmente aberta, também foi exigido que Pedrão não usasse nenhum tipo de preservativo, só gozava em pelo, eles apresentariam e exigiam atestados médicos... Enfim, logo notei que era Pedrão quem fazia as exigências, eu estava para desistir desse encontro, mas fui surpreendido por Giselle, que pela primeira vez opinou sobre os encontros, dizendo que o negão parecia de personalidade forte, o que nunca tinha acontecido com os outros que nos encontramos... Ainda comentei com ela que estaríamos em quartos separados com pessoas que nunca estivemos anteriormente, mais uma vez me surpreendendo com ela dizendo que talvez isso fosse o melhor.
Enfim, depois de tudo acertado e o local escolhido terem sido nossa casa, a última exigência de Pedrão, o quarto de casal onde Giselle dormia comigo teria que ficar com ele e minha esposa... Eu ia estrilar, quando Giselle antecipou-se e disse ser justo que assim fosse...
O dia chegou um sábado às 15 horas eles chegaram à nossa casa, Lina, 35 anos pequena e muito atraente era também bem bonita bundinha arrebitada e peitinhos pequenos, parecia terem menos idade do que haviam dito já Pedrão era bem alto, mas nada atlético, em rústico e com barba por fazer, parecia ter até mais do que os 56 anos que dizia ter, achei que mais uma vez minha esposa tinha sido prejudicada na troca que faríamos.
Mas as aparências realmente podem nos enganar e muito, fodi muito gostoso a Lina que pequena tinha uma enorme buceta, bem larga mesmo, e para sentir um prazer maior acabei fodendo o cusinho dela que era bem apertadinho, assim umas duas horas se passaram.
Aí fui lembrar-me de minha esposa que estava com Pedrão na suíte de casal da casa, e perguntei para Lina se eles já teriam terminado, foi quando ela me disse que conhecendo seu marido, se Giselle se adaptasse às dimensões de Pedrão, nessa hora eles estariam apenas começando, como assim perguntei, ela me contou que Pedrão tinha um cacete como de um cavalo, 28x5, cinco, que ela mesma suporta um pouco mais da metade, e que o grande sonho dele é achar uma mulher que aguente ele totalmente dentro, onde ele possa atolar até os bagos e ejacular as quantidades absurdas de porra que seus bagos enormes produzem, nesse momento ficou apreensivo, com receio da integridade física de Gisele notando minha preocupação Lina foi falando que nem adiantava irmos até o quarto onde eles estavam, pois estaria trancado e Pedrão ficaria puto se fosse interrompido, mas que nada aconteceria sem que Giselle concordasse e suportasse...
Apreensivo, mas estranhamente excitado, eu ouvia Lina contando das taras alucinantes de seu marido, de sua capacidade de foder por horas a fio, e da quantidade de porra e de vezes que consegue ejacular... "essa hora, mesmo que ele não tenha se enfiado todo, isso ele nunca consegue, já deve ter descarregado seus. culhões no mínimo umas duas vezes no útero dela, e ela já deve ter chorado e gemido muito no cacete dele “
Mais de duas horas tinham se passado, novamente uma excitação estranha se apoderou de mim, pé ante, pé fui até a porta da suíte e logo escutei minha esposa gemendo alto, seus gemidos eram hora nítidos, hora abafados, hora de dor, hora de prazer, olhei pelo buraco da fechadura e na posição que estava pude ter uma boa visão do que acontecia, ela de frango assado estava com o cacetão bem entalado na buceta, mas dava pra ver um tronco enorme ainda pra fora de sua buceta, as bolas eram descomunais, e suas bocas se beijavam, ela lambia a língua enorme do negro e parava para gemer de prazer...incrédulo, surpreso e extasiado eu via algo que jamais imaginei que fosse ver, minha esposa totalmente dominada e entregue à luxuria de dor e prazer, e alucinado de tesão ainda vi suas mãos vindo por trás das coxas do negro puxando-o para aumentar a penetração....Giselle tinha perdido totalmente o juízo, se aquele tronco todo ainda para fora entrasse nela com certeza ela teria seu interior totalmente destruído...a cena embora forte e absurda era extremamente excitante, Giselle se entregava de forma total ao macho preto que lhe judiava das carnes brancas e macias...
Por mais duas horas Giselle chorava e gemia alucinada em nossa cama de casal, eu ia e voltava, já tinha me esporrado todo vendo pelo buraco da fechadura, e ouvindo aquilo, e Lina acrescentando e me narrando as loucuras que seu marido Pedrão é capaz de fazer com uma esposa alheia, e o prazer que tem em ir aumentado a córtice dos maridos que a ele expõe suas esposas...
Quando ele saiu do quarto, deixou lá estendida minha esposa, mal olhou na minha cara, deu o braço para sua esposa Lina e ao sair apenas disse " tua mulher é fêmea sem limites, é tudo o que eu mais quero pra mim, voltarei quantas vezes eu e ela quisermos, cuide dela para mim, e só pra mim entendeu?"


domingo, 10 de setembro de 2017

O ZELADOR COROA E O JOVEM CASAL 2

 Zelador Coroa e o jovem casal II

Olá Pessoal, quero agradecer as mensagens e os votos no meu primeiro conto “O Zelador Coroa e o jovem casal”, continuando o conto vamos relembrando como havia terminado:

“Quase flagrei o casal no ato. Então decidi intervir, voltei para o corredor e bati a porta do quarto, caminhei fazendo barulho e voltei para a cozinha, ainda estavam na área de serviço Sami e JP que estava agachado ao lado da máquina de lavar roupas.

Fiz cara de surpresa, Sami com o rosto vermelho e suadas, JP agachado mexendo na máquina, perguntei o que tinha acontecido?

Minha mulher disse que pediu a JP, parra ver um barulho estranho que a lavadora de roupas que estava fazendo, ele (JP) sem olhar para mim afirmou que ao que parecia estava tudo bem.

Disfarçando sua ereção ele pegou outro objeto pedindo emprestado, e se retirou.

Sami ainda desconcertada com o “quase” flagra disse que estava cansada, e que iria ao banho e descansaria depois, por mim ok, disse a ela.

Fui a sala e ela para o banheiro na nossa site, dei dois minutos e fui atrás, entrei no chuveiro com ela, comecei a beijar e acariciar; ela, com um misto de surpresa e assustada, perguntou o que era aquilo.

Falei que era tesão e que agora que o chato do JP tinha ido embora queria ela só para mim.

Ela estava um pouco arredia, mas com muito tesão ainda, desconfiei que ela não tinha gozado, passava a mão no corpo todo, coloquei ela encostada na parece e penetrei, ela gemia gostosamente, notei que estava mais larga, meu pau é mais fino que o do João Pedro (JP).

Falei: Nossa como vc tá com tesão e lubrificada meu pau desliza por essa bocetinha!

Ela entre gemidos e pedindo para que eu a fodesse, falou que era por causa do tesão e do sabonete íntimo, eu bem sabia qual tinha sido o sabonete.

Fodemos muito no chuveiro ela gozou como nunca fez comigo. Estava ali surgindo a minha PUTA, a noite transamos novamente e com o mesmo tesão”.

CONTINUAÇÂO

Como vocês já sabem sou André, tenho 52 anos, estatura mediana, 170, 89 quilos, grisalho, comerciante, viúvo a dois anos. Fui casado com Samara, uma loira linda de 19 anos, cabelos pela altura dos ombros, olhos verdes, cintura fina, seios médios, bumbum arrebitado, coxas grossas sem exagero.

Eu e Sami vivemos grandes aventuras, a primeira delas comecei no primeiro conto.

Após quase flagrar em Sami e JP, e ter dado com certeza uma das melhores fodas na minha deliciosa esposa.

Mesmo excitado com a situação eu ainda estava com dificuldades de lidar com a traição de Sami, que até o presente momento era um exemplo de mulher. Mas nem todo o Diabo é Diabo, muito menos toda a Santa é Santa para sempre.

Passaram os dias Eu ainda confuso, mas muito tarado com toda a situação transava quase todos os dias com Sami. Era puro tesão e um pouco de receio que se eu desse folga nessa fêmea ela iria se entregar novamente ao zelador.

Saiamos junto para o trabalho e eu buscava ela no trabalho dela, de certa forma fiz um cerco cerrado, ficamos assim por quase trinta (30) dias.

Como narrei antes, sou empresário do ramo de informática, e na década de 1990, o mercado comercial estava sendo invadido com toda a forma de produtos de informativa e voltados para a geração internet.

Na minha empresa estávamos começando a trabalhar com câmeras e vídeo monitoramentos, presenciais e remotas, mercadoria top na época, nos dias de hoje imprescindível para a segurança de empresas e dos cidadãos.

Pois bem no ritmo que eu estava com Sami, cercando e não dando brecha, vi que a perderia mesmo sendo um período delicioso onde transavamos muito, namorávamos e passeávamos, mas a vida continua. Bolei um plano para instalar estas câmeras de vídeo monitoramento no condomínio e de quebra no meu ap. Convenci a administradora do condomínio para colocar as câmeras nos locais de uso comum, e de quebra sem a Sami saber colocaria em nossa casa.

Aprovado o projeto no Condomínio, comecei a pôr em prática meu plano, na segunda quinzena do mês de abril de 1990, começamos a instalar as câmeras nos dois prédios do condomínio, na última semana da obra, disse para Sami que iriamos aproveitar a obra e iriamos passear na serra gaúcha, e que nesse período iriamos dedetizar o apartamento, no entanto ela não sabia que um funcionário de confiança iria colocar câmeras estrategicamente colocadas na nossa casa.

De volta do passeio de fim de semana, fui conferir as câmeras, enquanto Sami se banhava, estrategicamente colocadas na sala, em nosso quarto, na área de serviço e na cozinha. No banheiro não foi possível, pois não havia local adequado.

Na semana seguinte avisei a Sami que como o novo produto (Câmeras de vídeo monitoramento) estava vendendo muito bem, eu deveria aproveitar o memento, e que isso afetaria na nossa convivência diária, não poderia buscar ela no serviço e nosso almoços e jantares diminuiriam (consequentemente nossas transas). O que eu disse para ela não era mentira, eu estava assoberbado de trabalho e vendendo bem os produtos.

Na primeira semana de vídeo monitoramento no condomínio correu bem, com o equipamento funcionando bem, a minha empresa acompanhava de perto estes equipamentos instalados.

Na minha casa tudo tranquilo, Sami estava voltando a rotina sem minha presença diária. Não vi nada de suspeito nas imagens geradas nos equipamentos instalados no AP.

Na segunda quinzena de Maio de 1990, tive de viajar a serviço, ficaria uma semana fora de casa, como estava tudo tranquilo na nossa vida, e as câmeras não mostravam deslizes de Sami, comecei a achar que suas fodas com JP tinham acabado, ou que teriam sido apenas um caso de momento.

Pois bem fui viajar, voltando no sábado seguinte, fui recebido pela minha linda loira gatíssima e cheia de saudades, no dia que cheguei (sábado) transamos loucamente, como essa mulher estava quente e tesuda.

Fiquei feliz, pela situação senti que a saudade e o tesão era para mim mesmo, e que com certeza não haveria outros homens desfrutando da minha gata.

Triste engano, no outro dia, sem a Sami em casa, fui verificar as imagens das câmeras da minha casa, nos primeiros dias da semana nada constatei, mas nos vídeos da quarta-feira, da semana de monitoramento em que eu examinava, descobri algo que me deixaria confuso, surpreso, tesudo e com um sentimento de desilusão.

Pela imagem das câmeras eram 21 horas de quarta - feira, quando Sami foi atender a porta, era João Pedro (JP), estava bem vestido, ao entrar no apartamento deu um beijo no rosto de Sami e sentou – se nos sofá.

Vi Sami sair do foco das câmeras, mas ela não tinha saído da sala, quando voltou para as imagens trazia dois copos de bebida.

Sami sentou ao lado de JP, conversavam animadamente, em dado momento Sami levantou – se e pelas imagens percebi que ligou a música.

Continuavam bebendo e agora mais amimadamente, JP beijava Sami no rosto, cheirava seu pescoço, passava as mãos nas nuas pernas, mexia em seu lindos cabelos loiros. Vi Sami levantar de seu lugar e sentar no colo de JP, dando – lhe um quente e demorado beijo na boca, as mãos de JP deslizavam no corpo de Sami, que estava com um vestidinho curto decotado.

JP metia as mãos entre as pernas de minha mulher, nessa altura ela já estava com os seios desnudos, tendo JP sugando alternadamente seus peitos. As cenas eram quentes, rolava música e pelo visto ambos altos pelas bebida.

Sami enlouquecida de tesão ajoelhou – se diante de JP, abriu suas calças e começou um boquete animado, pela desenvoltura de Sami parecia ser uma profissional, vi JP se contorcer de prazer.

A cada quadro das imagens, menos roupas ambos tinham, pude ver a minúscula calcinha que Sami usava, que, em um único movimento JP arrancou pegando ela no colo.

Pude ver o tesão do Zelador, estava com o pau duríssimo, colocou ela no colo, vi que a penetrou de uma única vez.

Sami se contorcia, pulava no colo do macho, estava descontrolada com certeza, pois estava transando com o zelador sem camisinha.

Ela pulava no colo dele, rebolava claramente dava para ver o tesão de ambos. JP soltou ela, e imediatamente colocou ela apoiada na guarda do sofá, deixando ela com a bunda a disposição dele.

O Zelador agarrou ela pela cintura e atolou o pau na boceta dela.

Sami parecia descontrolada, rebolava, empinava a bunda e gesticulava, a imagem era incrível realmente ela estava fora de si tanto era o tesão.

Ficaram nessa pregação e foda intensa por aproximadamente 20 minutos, até o clímax de ambos; nas imagens ficou claro quando gozaram, João Pedro (JP) puxou Sami pelo cabelo, atolou o pau e ficou beijando a boca da mulher e mordendo seu pescoço.

Entre um tesão louco e surpresa fiquei admirando as imagens. Salvei o vídeo num Pen Drive e guardei entre minhas coisas, Sami estava voltando para casa.

Na segunda-feira já na minha sala na empresa, peguei o Pen Drive, olhei novamente as filmagens da quarta-feira passada, eu ainda estava atônito com o que via e a intensidade do que via. Criei coragem e fui olhar o restante das imagens na quinta e sexta a rotina de Sami parecia normal nas imagens, nem parecia que tinha feito um putaria louca com o Zelador na quarta-feira.

Estranhei, pois pelas imagens eu podia sentir que havia muita a química sexual entre os dois. Pensei, refleti comuniquei a administradora do meu condomínio, que um dos meus funcionários iria fazer uma checagem de rotina no equipamento. Pedia ao mesmo funcionário que instalou as câmeras na minha casa para realizar a tarefa, pedi ainda discrição e que ele fizesse um Backup das imagens do condomínio na semana que estive fora em viagem.

Na terça-feira eu estava de posse das imagens, e fui verificar o andamento das atividades no condomínio durante a semana em que eu estava fora, realmente a rotina era normal, entra e sai de pessoas, fornecedores diversos, crianças e funcionários. As cenas em que Sami aparecia erma sempre sozinha, entrando e saindo, identifiquei na quarta-feira um bate papo animado, dela com JP, na portaria, nós sabemos porque a animação.

No entanto nas imagens da quinta-feira notei que ela e João Pedro conversavam pelos corredores e saiam do foco na garagem localizada no sub solo, justamente na direção da casa de máquinas.

Na sexta feira vi que ela ao final da tarde entrou elevador e desceu no quinto andar, onde havia apenas um apartamento ocupado, o ouro estava vazio para aluguel, isso me causou surpresa e uma serie de pensamento e indagações.

Estava claro a safada da Sami continuava me traindo, só que agora em outro lugares fora da nossa casa.

Gente fiquei estático, surpreso, curioso e excitado, minha doce e amada Sami estava se tornando uma safada, tarada, uma vadia. O mais incrível, era que ela ainda mantinha a pose de recatada, de jovem senhora, bem afinal “ninguém” sabia de suas escapadelas, que agora ao que parecia, estavam se tornando rotina.

Comigo, na cama, ela estava fogosa, tesuda, uma delícia de fêmea, chupava o meu pau com vontade, não tinha posição desconfortável, de quatro, frango assado, cata cavaco, na parede, na pia da cozinha, no banheiro, no sofá (ela tinha experiência) em todos os lugares, eu tinha uma safada em casa.

Ao mesmo tempo que eu sabia de sua traição, isso me excitava, me encantava a ideia de saber que ela recebia e dava prazer a outro macho. Quanto a João Pedro, continuava cortês, cordial e respeitoso comigo, eu olhava para ele e pensava: ‘Safado come a minha mulher e finge que nada acontece, que filho da puta’.

Bem, eu tinha de decidir o que queria da minha vida e desta nova situação, uma coisa eu tinha certeza, meu amor por Samara tinha aumentado, mas o pensamento de dividir ela com outros ainda me incomodava.

Passei uma semana pensativo, decidi que deveria aproveitar essa oportunidade, mas para isso tinha de arranjar um jeito de flagrar ambos, de uma maneira em que eu pudesse ficar no controle da situação. Afinal eu amava Sami, e queria preservar ela, mesmo nessa putaria toda.

Instalei um programa de monitoramento remoto em meu equipamento na minha residência, podia acessar de meu escritório as câmeras de minha casa.

Agora eu tinha a visão de minha casa on-line. Arquitetei um plano disse para Sami que na próxima semana especificamente na segunda e terça-feira eu estaria em viagem. No domingo correu tudo normal, preparei minha mala de viagem e na segunda feira fui ao trabalho e avisei o pessoal que me ausentaria por dois dias.

Ao final da tarde me ausentei do trabalho, peguei meu note book e fui para um hotel. Eram 20 horas, me conectei no sistema de câmeras de minha casa, Sami estava em casa, preparando algo na cozinha, estava de pijaminha, aqueles com tecido de algodão, que deixam as curvas do corpo bem a mostra.

Sami jantou sozinha, eram aproximadamente 22 horas, tocou a campainha, era JP que entrou rápido no AP, Sami ainda estava fechando a porta e o macho já agarrava ela por trás, pareciam que tinham pressa.

Sami ainda de costas para JP, agora apoiada na porta tinha uma das mãos do Zelador na sua bocetinha, por dentro das calças do pijama, a outra mão por baixo da blusa apertando seus deliciosos seios, e sua boca sedenta mordiscando e beijando o pescoço da minha putinha.

O amasso continuou e foi parar no sofá, com JP deitado e Sami tirando suas calças, ela tinha uma agilidade e destreza que eu ainda desconhecia, imediatamente puxou o pau de JP e começou a chupar com muita dedicação, parecia uma fome de pica.

Sami já estava semi nua sem a parte de cima do pijama, JP já estava sem camisa e calças, nu no sofá sendo sugado pela minha mulher.

Vi pela cara de JP que ele iria gozar, Sami continuava dedicada na fenomenal chupada que proporcionava ao macho. JP gozou, e para minha surpresa Sami continuava chupa, e pude ver que estava engolindo a porra do Zelador, a safada nunca engoliu minha porra, dizia que tinha nojo, que sentia ânsia de vômito. Samara sua safada!

Samara subiu para cima do homem e começou a beija – lo. JP pegou a mulher pelo braço e levou para o nosso quarto. Chegando lá, deitou ela de costas na cama, tirou o resto da roupa e começou a chupar a boceta dela, agiu como se estivesse com fome, pelas imagens eu podia ver o tamanho tesão de ambos.

Sami se contorcia na língua de João Pedro, mas o macho era afobado, num movimento subiu para cima da mulher e enfiou o pau na bocetinha dela. Minha Sami se contorcia de prazer. JP virou ela de costas afim de ficar de quatro, ele posicionado atrás dela socava o pau sem dó, ela com o rosto no colchão e de lado (onde eu podia ver nas câmeras) arfava, agarrava com força os lençóis gemia. JP incansável socava com força o pau, ficaram assim por alguns minutos, até que o Zelador gozou na bocetinha dela.

Fiquei observando o casal nessa foda toda, Sami parecia outra mulher, fora de si, quanto a JP, confesso, não sei de onde ele tirava tanta energia para aguentar o fogo de minha mulher.

Já era meia noite, deram um tempo, foram a cozinha comer e bebe, desfilavam nus pela casa, conversavam animadamente, eu via o rosto de Sami, tinha um ar de saciedade, mas ainda um olhar lascivo. Quanto a JP, já começava a demonstrar cansaço.

No entanto terminou o recreio de ambos, voltaram para o quarto, deram mais uns amasso.

JP mais uma vez colocou ela de quatro na beira da cama e a fodeu como se estivesse com fome novamente.

Já eram duas horas da madrugada, finalmente os amantes desfaleceram de tanto foder, exaustos pela maratona sexual, pegaram no sono profundamente, vi ai a chance de um flagrante e colocar toda a situação a meu favor.

Sai do hotel disposto a dar um flagrante no casalzinho, cheguei em casa eram 3h30min, subi pelo elevador e entrei sorrateiramente no meu apartamento.

Passo a passo fui em direção a meu quarto, chegando lá, abri a porta de forma a não fazer barulho, quando confirmei os dois pombinhos dormindo.

Liguei o interruptor do quarto, Sami e JP acordaram de sobressalto. Minha mulher apressou – se em se cobrir e a discorrer uma serie de desculpas, tipo, não era o que eu estava pensando, que ela podia explicar etc.

Quanto a JP apressou – se em buscar algo para cobrir sua nudez, no entanto suas roupas estavam na sala. Diante desta cena toda, no meu intimo eu estava me divertindo, mas, ainda com uma onda indescritível de pensamentos e sensações.

Ambos estavam ainda muito assustado e tentando justificar o injustificável, ou seja a traição de ambos e o flagrante. Mesmo inusitada a situação, que agora eu tinha o controle, falei para que se recompusessem, e, que precisávamos conversar sobre o ocorrido.

Pedi para JP colocar a roupa e ir embora, Sami ainda assustada, insistia que havia uma explicação plausível para o fato.

Quando o Zelador saiu, Sami estava na sala, com seu roupão, sentada no sofá (aquele que ela dá show de putaria), chorava, gemia soluçava, confesso, quase fiquei com pena, mas tinha de ser firme, eu tinha de ter o controle da situação ou perderia minha mulher.

Ela chorosa afirmou que tinha sido um momento de fraqueza, e que não tinha como explicar os motivos, falava que era feliz comigo, mas algo dentro dela a impeliu para a traição. Perguntei desde quando me traia, Sam disse que tinha sido a primeira vez (nós sabemos que era mentira).

Perguntei como havia acontecido isso; ela me contou que aconteceu por acaso, o ocorreu numa das tardes em que viera mais cedo para casa, quando voltava da piscina com, pegou o elevador junto com JP, onde ele se prontificou em ajudar ela com cadeira, esteira, e outros apetrechos que ela tinha levado para a piscina.

Como ela estava meio altinha da bebida (ela tinha bebido algumas cervejas) e com minha ausência, e carente, JP aproveitou a situação e deu – lhe uma bela cantada.

Ela seduzida e carente, não ofereceu resistência. O Zelador aproveitou e deum uns amasso nela no elevador, daí por diante nós sabemos o que ocorreu. Ela me explicou, que o que a seduzia era a rusticidade, do homem, e sua atitude (nós sabemos da atitude e da pegada do macho).

Ela me contava tudo isso, e eu cada vez mais estava decidido, eu iria usufruir esta situação e desfrutar desta bela fêmea, desta puta maravilhosa que eu tinha em casa.

Em dado momento abracei minha mulher e disse que a amava muito, e que eu a perdoava. Nos beijamos e começamos a nos excitar, transamos na sala como nunca havíamos feito antes, ela continuava com muito tesão.

No outro dia, conversamos com mais calma, mesmo com o final da noite quente que tivemos, ela parecia desconfortável e envergonhada. Pedi para que fosse sincera e que falasse toda a verdade, se fora uma vez só que havia me traído. Ela voltou a chorar e disse que não foi a primeira vez, e contou das outras vezes que me traíra com JP.

Afirmei que eu a perdoava, e que tinhamos de acertar essa situação da melhor forma possível, e de que eu já sabia da safadeza dela, e que estava disposto a curtir essa novidade, mas desta vez queria estar presente, também para ter prazer.

Sami surpresa tentou desconversar, mas afirmei que poderíamos ser felizes tirar proveito desta nova fase, sem deixarmos de nos amar.

Ela ainda desconfiada ficou de pensar no caso, e que ainda estava envergonhada, sentindo – se culpada.

Quanto a JP, bem isso eu conto noutra hora.

Essa é a minha história e de Sami, minha esposa que curte o zelador coroa do nosso prédio.

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De seu voto e opinião? ...

To be continued...

Aguardem o conto: O Zelador Coroa e o jovem casal III

Mail: domgiovane66@gmail.com


segunda-feira, 4 de setembro de 2017

MEU PRIMO COM MINHA ESPOSA 3


O tempo se passou e Renata estava bem mais descarada, pois agora andava só de top e calcinha fio dental pela casa ou então com um camisão velho sem nada por baixo, Arnaldo também havia perdido bastante o pudor e agora andava só de cueca boxer, mas sempre que ficava de pau duro, este escapulia da cueca, coisa que acontecia praticamente sempre e de vez em quando eles passavam o final de semana inteiro no quarto de Arnaldo dizendo que estavam vendo filmes de terror, sei.
Certa vez estávamos vendo TV na sala, Renata como sempre só de top e calcinha e Arnaldo de cueca, quando do nada ouve um apagão, então Renata falou que ia pegar soverte para nos tomarmos em quanto à luz não vinha, neste meio tempo devido o escuro não percebi que Arnaldo havia retirado sua cueca e já estava com sua cobra dura, ela voltou com três copos de soverte e começamos a tomar, ate que Arnaldo pareceu derrubar um pouco de sorvete em sua sumaria roupa, mas na verdade caiu na cabeça de seu pau, neste momento eu não pude ver, mas Renata na mesma hora passou a mão na cabeça do pau dele para limpa-lo e levou à boca, lambendo a palma da mão logo em seguida, mas como os dedos dela estavam sujos de sorvete, só fez lambuzar ainda mais o pau de Arnaldo.
Ao perceber que Arnaldo estava pelado e seu caralho lambuzado, o escuro permitiu que disfarçadamente Renata começasse a masturba-lo, foi quando ela disse “ah Arnaldo caiu um pouco de sorvete em sua roupa, deixa que eu limpo” e como uma boa puta e pelo fato de eu não ter total certeza do que estava havendo, ela começou a lamber o pau de Arnaldo e chupar forte sua cabeça, Arnaldo por sua vez começou a se contorcer sem parar e quando Renata ia encerrar o boquete inusitado, Arnaldo explodiu enchendo a garganta de Renata de porra, mas era tanta porra que mesmo ela engolindo uma parte, ele ainda deu outras golfadas, que sujaram tanto seu rosto e cabelo, como a barriga e as pernas de Arnaldo, foi uma verdadeira lavada de porra.
Renata ficou lambendo a barriga e as pernas dele retendo o máximo de porra em seu estomago, mas inventou que ao tentar ajudar Arnaldo derramou sorvete em si mesma e agora ambos teriam que tomar banho, Arnaldo então lembrou que estávamos no tempo das secas e não podíamos desperdiçar água, ao que Renata retrucou dizendo que não havia problema, pois para economizar ambos tomariam banho juntos e terminou de remover seu top e calcinha e partiram os dois pelados para o banheiro não dando a mínima pra mim.
Ao me aproximar da porta a vejo ajoelhada na frente dele e então Renata pergunta se ele já mediu o pau, Arnaldo então fala que não, Renata então pega a fita métrica, e segurando o pau dele vai medindo, então ela fala em alto tom, “não acredito 26 cm, é muito pau isso gente” e fica punhetando na minha frente mesmo e elogiando o pau dele, meu pau já estava estourando dentro da calça, então Renata se levanta e vira de uma vez e fala Arnaldo mede minha bunda, pois da ultima vez que medi estava com 105 cm mais acho que engordei, eu podia jurar que ela tinha dito mete, mas não fazia sentido com o resto da frase, Arnaldo pega a fita e passa pela cintura de Renata abraçando, mais ao esticar a fita a bunda de Renata vai ao encontro do pau encaixando no meio certinho, ao ver aquilo não resisti e comecei a me masturbar por detrás da parede, pois com a penumbra se via muito pouco só o que o olho permite ver no escuro, mas devido a luz que vinha do luar e iluminava a tela de ar que tinha no banheiro, eu via seus corpos bem, Arnaldo segurava fita com as 2 mãos e metia aquele pauzão no meio das pernas de Renata e roçando e ao mesmo tempo esticando lhe os beiços da xereca, Arnaldo não se aguentando mais gozou na bunda dela soltando vários jatos de porra e sujando o rabo de Renata, então ela o chama de safado e passa a mão na porra que escorria de sua bunda e lambe sua mão inteira, então eles vem saindo do banheiro, entro em meu quarto para mês esconder melhor e quando volto para a sala, ao chegar eles estão sentados no sofá e bem suados e ofegantes, então finjo que esta tudo normal, a luz volta e vejo os dois agora pelados e suas na sala, vendo a televisão que ligou com o retorno da luz.
Uma semana se passou e estava assistindo TV, quando começaram os berros então cheguei à porta da sala eles estavam brincando de pega um dando tampinhas e passando a mão no outro, Arnaldo com aquela sucuri no meio das pernas balançando e Renata peladinha, em dado momento Arnaldo puxa Renata que tenta escapar, mas Arnaldo tenta a puxar pela cintura, Renata o chamado de safado e fala que isso não iria ficar assim e pula para cima de Arnaldo e agarra-o pelas pernas, o que faz o pau dele ficar estirado na cara dela enquanto ela o segura pelas pernas, Arnaldo tentava se soltar mexendo as pernas e o pau dele subia e descia direto no rosto dela às vezes esfregando em seus beiços, Renata que ria e se deliciava com aquela situação.
Então Arnaldo consegue se soltar e corre para o quintal, e saem os dois nus correndo para o quintal, então os dois entram na lavadeira e Renata vê a maquina de lavar dando uns trancos e tenta segura lá, mas não consegue, Arnaldo vem por traz dela e a ajuda a segurar a maquina, mas como ambos estão nus, o pau de Arnaldo entra direto na buceta de Renata e começa a transa quase que involuntária com o tremor da maquina, Renata começa a gritar isso segura a firme, então ele fala no ouvido dela que não esta aguentando, ela então o empurra e ajoelha com tempo de Arnaldo jorrar toda sua porra na cara dela , gozou na cara no cabelo ficou toda banhada de sêmen.
Eu estava no cantinho vendo toda a putaria, resolvo entrar para ver qual seria a desculpa de Renata para toda essa porra na sua cara, então entro na lavandeira e pergunto oque aconteceu então ela diz que a maquina começou a dar trancos e a mangueira se soltou e a sujou de espuma, finjo que acredito e os deixo a sós, nesse dia Renata dormiu no quarto de Arnaldo com a desculpa que iria assistir a uns filmes com ele, então meia noite eu vou ate a porta e vejo minha mulher de quatro na cama sendo montada por Arnaldo que lhe cravava a pica sem o menor dó, transaram a noite toda, mas eu não fiquei por lá para assistir.
Naquele fim de semana estava muito quente e enchemos uma piscina que havia comprado de 3000 litros, então fui acender a churrasqueira e deixei Arnaldo enchendo a piscina de água, então Renata chega e vai logo ajudar Arnaldo, ela estava vestida com seu shortinho branco socando na bunda e não estava usando calcinha, pois o pano do short marcava certinha sua xereca, então ela toma a mangueira da mão dele e fica de costas para ele enchendo a piscina, ele fica forçando-a para frente ameaçando de jogar ela dentro da água, e falava para ela segurar a mangueia direito, Renata então fala “estou segurando não ta vendo” e percebo que ela segurava a mangueira de água com uma mão e a mangueirona de Arnaldo na outra, ela pergunta a ele se esta segurando bem, no que Arnaldo responde ”você sabe muito bem como segurar uma mangueira”.
Então a campainha toca e peço para Renata atender, pois estava na churrasqueira, então Renata deixa Arnaldo e vai atender a porta, ela demorou uns cinco minutos, quando volta com um negão forte do lado e fala “gente o Marcão chegou”, Arnaldo o vê e diz “seu cachorro achei que não viria mais”, então Marcão responde “você acha que eu perderia um programas desses” e continua “nossa Arnaldo você falo que sua prima era bonita mas não achei que fosse tanto” e pega Renata pela cintura fazendo ela dar uma voltinha para olhar a bunda dela.
Arnaldo então o chama e me apresenta o seu amigo que apesar de trabalharmos na mesma empresa não nos conhecíamos, ele então me cumprimenta e me parabeniza pela bela casa que tenho e por minha mulher então o agraço e falo que pode ficar a vontade, Arnaldo terminou de encher a piscina, então Marcão pergunta onde pode se trocar, Renata então o leva para se trocar no quarto e o acompanha pra dentro da casa, então fico cuidando da churrasqueira, passado algum tempo Marcão aparece com um volume monstruoso no meio das pernas semelhante ao de Arnaldo.
Então Renata vem com um roupão, e Arnaldo fala “pra que esse roupão não vai cair na água”, ela então fala “vou sim é que tenho uma surpresinha” então Arnaldo e Marcão começam a gritar “tira, tira, tira”, eis que Renata abre o roupão e deixa cair no chão revelando seu corpo lisinho brilhante de óleo e todo nu, os bicos dos seios duros apontando sinuosamente para frente, e na parte de baixo buceta depilada no zero, Marcão fala “nossa que avião hein” Renata da uma voltinha e percebo que da pra comer um doce em seu cuzinho depilado e zero bala, mas logo some em meio à bundona dela.
Todos ficamos de boca aberta com a ousadia de Renata, instantaneamente eles já ficaram de pau duro e Renata na hora quando viu ligou o radio e colocaram um funk desses de putaria entraram na piscina e começaram a dançar enquanto eu cuidava da churrasqueira, Arnaldo e Marcão ficavam se revezando nas pinadas em Renata, que a esta altura já estava bem soltinha e com os seios totalmente vermelhos de tantos apertões e a encochavam sem o menor pudor, como se eu não estivesse ali, então os chamei para comerem carne, pois já estava pronta, Arnaldo veio e Renata e Marcão ficaram na piscina dançando, mas de fato o que ocorria era que Marcão segurava na cintura de Renata com ela de costas para ele e ele ficava bombando aquela pirocona no ritmo da musica para dentro de minha esposinha, mas depois eles apareceram.
Depois que todos comemos eu entrei por um momento dentro de casa e os três correram para o quarto e Arnaldo e fecharam a porta, então fui de ponta de pé para ver oque acontecia, quando olhei pela fresta da porta, Renata estava de joelhos na cama se revezando em chupar aquelas duas piroconas, ela babava e engasgava, eles riam e a chamavam de putinha , Marcão então pediu para Renata ficar de quatro, pois queria meter nela, ela obedeceu e então Marcão não teve duvidas e socou com força ate o talo, ela deu um grito que acho que nesse momento os vizinhos que tinham duvidas de que eu era corno, tiveram a certeza logo depois Arnaldo socou seu pau na boca dela abafando pois sabia que dali em diante a gritaria ia ser alta e constante, ficaram bombando em Renata, ate que Marcão sem prévio aviso deu uma cuspidinha no cu de Renata e apontou no cu dela, Arnaldo foi brigando na hora “ei Marcão o cuzinho é meu” então Marcão disse “você vem comendo essa piranha a meses e ainda não comeu este rabo, deixa eu te ensinar como é que amacia a carne” e abaixou e começou a lamber o cu de Renata que ficou elétrica começou a revirar os olhos e gemer forte e de repente falou gritando “mete logo esse pau no meu cu”, Marcão não esperou ela falar de novo segurou minha esposa pela boca enfiando seus dedões na garganta dela e enfiou de uma vez até as bolas no anus da minha mulher, seu grito saiu roco devido a forma como ele a segurava pela boca e logo começou a meter e dar tapas na bunda dela enquanto ela gemia e pedia mais rola, Arnaldo arregalou os olhos e ficou só olhando Marcão dilacerar o cu da Renata.
Eu já estava exausto de tanto bater punheta vendo aquela cena já tinha gozado umas três vezes, então Marcão tirou o pau do cu de Renata e a chamou “vem beber leite de pica sua piranha” Renata se ajoelho e Marcão meteu seu pau todo borrado na goela da minha esposa gozou tudo que tinha direito, Renata então passou a lamber sua pica apaixonada solvendo tudo e deixando aquele cogumelo negro brilhando, nesse instante resolvi bater na porta, lá dentro ouvi barulhos de correria e desespero e Arnaldo fala “espera um pouco já abro”, depois de uns dois minutos Arnaldo abre a porta e vejo Renata e Marcão deitados de lado na cama, mas mesmo cobertos pelo lençol, pelo relevo do tecido se via que seus corpos estavam com a parte de baixo muito próxima, Arnaldo me diz que estavam vendo um filme, então pergunto se eles não vão jantar, Arnaldo fala que esta sem fome, Marcão agradece e rindo fala que já comeu muito galinha e rabada naquele dia, e pergunto a ela “e você amor não vai comer”, ela então fala rindo “não meu querido, estou com o cu lotado de linguiça” e os três caem na gargalhada, então jantei e fui me deitar, eles ficaram a noite inteira fodendo, pois do meu quarto ouvia os gritos de Renata dizendo “soca no meu cu negão” e Arnaldo também gritando “Toma porra na xereca vadia” e Marcão repetia “Que cuzão bom de rola”.
E assim se estendeu a estadia de Arnaldo ate Renata emprenhar, sabem como eu sei que não é meu, pois daquele dia da piscina em diante minha esposa passou a assistir filmes no quarto de Arnaldo toda noite e nunca dormiu comigo, só acho eu esses filmes de terror não deviam ser tão barulhentos vocês não acham

MEU PRIMO COM MINHA ESPOSA 2


O dias se passaram e Renata e Arnaldo cada vez mais íntimos, e ficavam sempre juntos sempre brincando de pegar um no outro, passadas de mão, uma vez estava em meu quarto quando ouço um gritinho na sala, então vou correndo ver o que se passa, ao chegar na porta da sala, vejo Arnaldo sentando no sofá e Renata encima de seu colo pulando feita uma doida, Arnaldo segurava apertando firme sua bunda e enfiava os dedos por dentro do short de lycra que Renata usava, os dois gargalhavam e Renata repetia “vamos isso meu cavalão estou chegando lá”, Arnaldo com seu pau estourando o short e devido ao tamanho de seu membro estava aparecendo a cabeça por cima do elástico de seu short e era constantemente pressionado pela xota de Renata que a cada pulo seu, parecia se amodelar mais a cabeça da pica do meu primo, tanto que esta mesma cabeça já começava a afundar o tecido do short, que pelo que pude perceber era a unica coisa entre o sexo dos dois.
Ao me ver, Renata para de cavalgar de forma brusca fincando-se no colo de Arnaldo, em seguida fala “Oi amor, olha ganhei um cavalo, que cavalão ne”, então eu lhe disse “vocês não estão muito crescidos para brincar de cavalinho não”, então Arnaldo recolhe as mãos da bunda de Renata e pedi desculpas pela brincadeira, no que Renata retruca “Ai amor deixa de ser chato é so uma brincadeirinha” então ela levanta do colo dele e vejo rapidamente que um pouco alem da cabeça do pau de Arnaldo estava para fora do short dele, mas bem afundado na shortinho dela, para logo ser guardado por ele, ela em seguida puxar o próprio short para fora da xota e sai de cima de Arnaldo lhe puxando pela mão para a cozinha que da para o quintal, vejo os dois saindo da sala onde Arnaldo estava com seu pau duro esticando o short e Renata estava com seu short socado dentro da bunda de forma que aparecia metade das maçãs da bunda para fora do seu shortinho, alem de um pedaço da parte posterior de um dos lábios vaginais.
Eu os sigo e fico os observando do cantinho da janela da cozinha de forma que eles não percebam minha presença, ao chegarem lá, Arnaldo reclama de uma dor na coxa devido a Renata ter ficado pulando em seu colo, Renata então se ajoelha em sua frente e começa a massagear a coxa dele dando também beijinhos na parte interior de sua coxa, ate que o pinto de Arnaldo pelo volume, pega na ponta do nariz de Renata, que fala “que isso cavalão”, e com a mão empurra para o lado o pau de Arnaldo, que fica batendo na orelha dela, ela continuava a massagear a coxa de Arnaldo, mas em um determinado momento ela virou a cabeça e cheirou o cacete de Arnaldo por cima do pano do short e disse “nossa como nosso amigo esta cheiroso Arnaldo” e os dois caem na gargalhada.
Estava na cozinha olhando aquela cena já de pau na mão, me masturbando como um verdadeiro corno, Renata continuava massageando a coxa de Arnaldo, e perguntava se ele já se sentia melhor, então ele respondeu que sim, Renata então se levanta usando o pau dele como apoio e da uma coçada na xota usando a mesma mão que se apoiou, em seguida ela da um abraço em Arnaldo, mais reclama, dizendo que o pau dele estava furando sua barriga e a impossibilitando de abraça-lo direito, então ela pega o pau de Arnaldo bem forte com as 2 mão e o ajeita entre as pernas dela de forma que o volume fica a lhe roçar a xereca, então o abraça e lhe da mais um selinho na boca.
Renata apertava o pauzão de Arnaldo entre as coxa tão forte que ele reclama de dor e após ter dado o selinho em minha esposa, Renata com uma risadinha safada lhe fala “Oww machuquei nosso amigo tadinho” e começa a alisar o pinto de Arnaldo por cima da bermuda, Renata ajoelha novamente de frente para Arnaldo e passa a cheirar o membro dele por cima da roupa, logo ela fala baixinho “desculpe amigo, não fiz por mau”, ela tira o pau dele do short e começa a massagear vagarosamente, e fala “esse amigo só tem tamanho mais é super sensível”, e começa a dar selinhos em toda a extensão do caralho de Arnaldo, que a chama de safada e começa a bater na cara dela com o pau, de dentro da cozinha consigo ouvir o barulho das porradinhas do pau de Arnaldo na língua de Renata, então ela levanta faceira levanta a blusinha expondo os seios e sai puxando Arnaldo pelo pinto em direção ao quarto deles, e fala “já sei o que dar para o nosso amigo melhorar”, então eles entram no quarto e fecham a porta.
Nesse momento sai correndo pelo quintal e diante da porta, vejo pelo buraquinho da fechadura Arnaldo deitado e Renata namorando o pinto dele, ela o beijava e lambia da cabeça ate a base por completo, se babava lambendo seu saco e falava “que pintão é esse isso não é deste mundo” e Arnaldo se deliciava com tudo que vinha de sua boca e ria extasiado.
Então Renata abre seu bocão e engole o pau de Arnaldo forçando a garganta até o talo, e começou um vai e vem com a cabeça cadenciado, mas rápido, Arnaldo revirava os olhos e mexia os dedos de forma compulsiva em quanto a chamava de vadia, repetindo “isso vagabunda, mama no pau do seu cavalão, mama puta que isso esta uma delicia”, ficaram nisso por uns 20 minutos, de repente Arnaldo segura Renata pelo cabelo e pelo queixo, cravando-lhe a rola na garganta de minha esposa, fazendo-a arregalar os olhos e goza louco afundando a rola na goela de Renata e enchendo seu estomago, fazendo ela beber do seu suco de virilidade, da umas 4 bombadas na garganta de minha mulher e a solta, no que ele a solta, ela sai tossindo e o pau dele ainda solta alguns espirros de porra sujando seus cabelos, rosto e peitos, Renata se senta na cama ainda tossindo um pouco e com as veias dos olhos saltadas deixando meio vermelho, mas ela vai ate o pau dele e passa a limpa-lo com a língua repetindo para ele “que leite gostoso cavalão”, então ela se limpa com uma toalha de rosto de Arnaldo, ai percebo que ela vai sair do quarto, saiu correndo para meu quarto, e fiquei deitado na cama vendo TV, logo Renata entra no quarto ainda limpando o rosto com a mão e segue para o nosso banheiro, apos um banho ela sai e veste um vestido curtinho soltinho e não poe roupa de baixo, então pergunto sobre o jantar, ela me reponde que já era tarde e me pede para ir buscar duas pizzas em quanto ela prepara a mesa para nos três, então saio para buscar as pizzas, mais como a pizzaria estava cheia, demorei bastante para retornar, ao chegar ouço uma musica de funk vindo da sala, então vou até a janela e vejo do vão da cortina, que a putaria e a criatividade de Renata e Arnaldo não tinha limites, ela estava virada para ele com o vestido arrido até a cintura com a bundona de fora e Arnaldo com o pau pra fora esfregando toda sua extensão no xinim dela indo para frente e para trás segurando-a pela cintura em quanto mordia sua orelha no ritmo da musica, em quanto ela rebola sem parar, deixando o pau dele todo babado com seus líquidos, então faço barulho na cozinha e deixo as pizzas na mesa e vou até a sala onde eles continuavam dançando so que agora de forma mais comportada e vestida, mas ele continuava a encocha-la, Renata ao me ver fala “você demorou querido, botamos uma musica aqui e Arnaldo estava me ensinando uns passos”, peço a eles para desligarem o som para comermos, na mesa eu sento na ponta da mesa e Arnaldo se senta coladinho a Renata, então começamos a comer, mas eles sempre brincando em uma safadeza disfarçada, ao acabarmos Renata fala que ira passar um filme muito legal e o convida para assistir, então falo que estou cansando e que vou dormir, Arnaldo aceita o convite, então vou para meu quarto e os deixo na sala para assistir o tal filme, passado uns 30 minutos vou até a porta da sala sem fazer barulho, e ouço barulho de lábios e beijos, então penso comigo mesmos “sera que eles estão se beijando”, porem ao chegar na porta da sala tive um surpresa ao ver Renata aos beijos com as bolas e o pau de Arnaldo, que estava sentando no sofá com as pernas e a calça arrida até as canelas e Renata ajoelhada no chão de frente para ele dando um beijo de língua em seu caralho e chupando seus ovos apaixonadamente.
Arnaldo fala para Renata que não aguenta mais e quer comer sua xereca, Renata então levanta e senta em seu colo de frente para ele, Arnaldo segura sua cintura e soca aquele pauzão com violência na xereca de Renata que da um gritinho agudo, franze suas sobrancelhas abri a boca e com uma expressão irreconhecível para mim em seu rosto passa a gemer alto, com o tempo o tom do gemido se torna mais felino e agora ela pede para ele socar com força, ouço ela falando “soca essa tora cavalão, isso, isso rasga minha buceta”, Arnaldo então põe Renata de quatro no sofá e passa a socar com mais brutalidade, o barulho da pele da coxa de Arnaldo batendo na bunda de Renata é alto e de quebra Arnaldo ainda urra de tesão, passado uns minutos Arnaldo grunhi gozando dentro da vagina de minha mulher, ao sentir sua xota sendo lavada de porra, minha esposa geme um gemido sonoro nunca testemunhado por mim e ao que parece ela tem um orgasmo. logo Arnaldo cai em cima de Renata ainda ejaculando dentro da buceta dela, vejo Renata com um sorriso largo em baixo do peito dele depois se beijam e parecem cair num sono.
Então eu regresso ao meu quarto, me deito e apos uma punheta muito gostosa onde me melequei todo, caio no sono, porem passado um tempo não sei ao certo quanto volto a ouvir barulhos e gemidos, mais como estou com muito sono apago e só acordo no outro dia, ao me deparar com a ausência de Renata na cama, vou até a sala e encontro os dois dormindo completamente nus no sofá da sala com Arnaldo em cima de minha mulher e seu pau ainda dentro da vagina dela, ambos dormindo com um sorriso de satisfação de uma trepada bem dada, então volto até o quarto e faço barulho, com isso os dois acordão com o susto e se vestem rapidamente, Arnaldo vai para o seu quarto, Então minha mulher aparece toda descabelada e fala que apagou na sala vendo o filme, eu apenas movo a cabeça em um gesto de entendimento e vou me troco para o trabalho.
Ao sair Arnaldo estava a minha espera, dou lhe um bom dia e pergunto se dormiu bem, ele me fala que estava todo quebrado, pois dormiu no chão da sala vendo o filme, mais eu sabia muito bem o motivo para ele estar tão quebrado, então apenas dei uma risada e partimos para o trabalho

MEU PRIMO COM MINHA. ESPOSA 1


Olá me chamo Claudio tenho 37 anos devido a não praticar atividades físicas sou gordinho.
Sou casado com Renata ela é mais nova tem 22 anos, ela é uma morena com o corpo sarado de natureza, seios normais firmes e um bumbum tipo de mulheres fruta uma verdadeira rabuda, como tem as curvas avantajadas anda sempre com roupas curtas calças e shortinhos de lycra sempre socados no rabo.
Por onde de passa sempre chama atenção fico até meio envergonhado de sair com ela na rua devido aos vários olhares tanto de homens como de mulheres.
Vamos aos fatos meu pai me ligou e perguntou se poderia entregar um currículo de um primo que morava em outra cidade na empresa no qual trabalho e respondi que sim, então meu pai meu encaminhou o currículo dele e apresentei na empresa.
No outro dia fui informado pela empresa que meu primo foi selecionado, então informei a meu pai que me perguntou se meu primo poderia ficar em nossa casa, então respondi que sim, pois tínhamos um quartinho nos fundos do quintal e ele poderia se instalar lá.
Num domingo a tarde a campainha toca é meu primo chegando quando vou até o portão vejo um homem alto forte aparentando ter uns 25 anos ,quando abro o portão ele logo me cumprimenta e se apresenta.
Olá meu nome é Arnaldo sou seu primo, não sei como lhe agradecer a força que esta me dando, então respondo não precisa agradecer família é pra essas coisa.
Levo-o até o quarto dos fundos e disse que poderia ir desfazendo suas malas e poderia tomar um banho, pois deveria estar cansando da viagem.
Deixo-o a vontade e vou buscar minha esposa para apresenta-lo, Renata como de costume esta vestida com um shortinho verde de lycra socado na bunda e uma camisa baby look, então fomos até o quarto de Arnaldo chegando lá encontramos ele enrolado em uma toalha e de costas para a porta, mais devido a Arnaldo ser grandão parecia uma toalha de rosto ele tinha um peitoral sarado.
Minha esposa quando o viu deu pra ver a expressão, pois ficada olhando ele de cima abaixo e passando a mão em seu corpo.
Então chamo pelo nome dele e então ele se vira e se depara com minha esposa ali toda gostosa.
Esta é minha esposa Renata, Arnaldo, então ele estende a mão para cumprimenta la, mais neste momento o nó da toalha se desfaz e o deixa nu ali em nossa frente revelando um pintão descomunal ainda mole deveria ter uns 20 cm, minha esposa na hora de um grito, MINHA NOSSA, Arnaldo então correu para o banheiro e me pediu para pegar uma bermuda que estava dentro da mala, peguei e entreguei a ele.
Vi minha esposa se abanando como se estivesse morrendo de calor, então Arnaldo sai do bainheiro só de bermuda pedindo desculpas pelo ocorrido, então falo não se preocupe.
Mesmo de bermuda ainda da pra ver o volume da tora de Arnaldo no meio das pernas e vi que minha esposa não tirava os olhos.
Então nos despedimos de Arnaldo e disse que o jantar estaria servido as 20:00.
Quando chegamos em casa minha esposa fala você viu o tamanho daquela rola, não pensei que existisse um pau daquele tamanho minha nossa.
Então no horário marcado Arnaldo chega e o levo direto a cozinha, Arnaldo senta a mesa e começamos a conversar, digo a ele que Renata preparou um cozido de carne, então percebo que ele não tirava os olhos da bunda de minha esposa, e diz na maior cara de pau, “acho que vou adorar comer o cozidinho da sua esposa” em um tom meio debochado, Renata da um olhadinha pra traz e um sorrisinho safado.
Então começamos a jantar e Arnaldo se mostrar um cara muito bem humorado e simpático, ele conversa com agente como se nos conhece a anos, e logo ele Renata conversam com se eu não estivesse na mesa, já estavam bem íntimos terminamos o jantar e Renata vai lavar a louça, então o convido para assistir TV ,e ele fala que ira ajudar Renata a lavar a louça, pois já que ira ficar morando aqui iria ajudar também, então Renata disse “eu lavo e você enxuga.
Deixo os 2 na cozinha e vou assistir TV, mais logo sou interrompido com um barulho de gargalhadas , então vou ver oque se passa vejo os 2 brincando de jogar água um no outro na maior intimidade ela jogava água nele com um copo e vira de bunda para ele para encher o copo novamente ,ele aproveitava e a encochava fingindo tentar pegar o copo, e minha esposa forçava a bunda pra traz em direção ao pau de Arnaldo, que parecia estar sem cuecas pois o pau estava duro feito uma estaca apontando pra frente e encaixava no meio da bunda de Renata, ficaram neste vai e vem até perceberem minha presença, Arnaldo ao me ver pediu desculpas pois não resistiu a brincadeira, disse que tudo bem, pois realmente estava muito calor.
Então deixei eles terminarem, depois de 15 minutos eles aparecem na sala minha esposa estava com os shortinho todo molhado e bem cavado tanto na frente quanto atras, o que deixava boa parte de sua bunda de fora e com um sorriso de fora a fora, e Arnaldo com aquela bengala dura no meio das pernas balançando então os 2 vão sentar no sofá e Arnaldo senta num canto e Renata quando vai sentar acaba sentando seu cuzão mesmo em cima do volume do short dele, ao que ela diz “Opa, eu pensava que você ia sentar no outro comodo do sofá” e da uma risadinha, mas não faz qualquer menção da sair do colo dele Arnaldo também ri e fica na sua, a medida em que o volume vai afundando no rabo da minha esposa, os dois passam a assistir TV comigo como se não estivesse havendo nada demais.
Assim que acabou a novela Arnaldo falou que iria dormir, pois amanha seria seu primeiro dia na empresa, então apertou minha mão e agradeceu a hospitalidade, então foi até Renata deu abraço encaixando aquele pauzão no meio das pernas e a levando do chão no que ela correspondeu subindo suas pernas e envolvendo a cintura dele com as mesmas, o que fez seu cu e vagina ficarem apoiados mesmo em cima do grande volume que havia no short do meu primo, Arnaldo segurava com ambas as mãos nas maçãs da bunda de Renata, ela lhe desejou boa sorte e em seguida deu-lhe um selinho em Arnaldo, no que ela novamente se desculpou dizendo que ia beijar o queixo e na hora ele mexeu o rosto.
Então Arnaldo disse que neste caso tinha que ser dois pra casar e deu um risinho ainda segurando minha mulher nos braços e movendo um pouco o corpo o que fazia o volume em seu short, sarrar a vagina e o anus da minha esposa, Renata simplesmente disse que ele tinha razão e lhe deu outro selinho que achei um pouco mais demorado que o anterior,
Na hora de dormir Renata não parava de falar de Arnaldo o quanto ele era legal simpático e que não acredita no tamanho do pau de Arnaldo, achei inocente os comentários de Renata, pois como fui o seu primeiro homem, alem do fato do meu pênis também medir 14 cm duro, então era natural o espanto e os comentários de Renata.
Transamos a noite toda nunca vi Renata daquele jeito, ela quis trepar em todas as posições.
De manha formos para o trabalho, Arnaldo se deu muito bem no serviço, no fim do expediente fomos embora juntos, ao chegar em casa Arnaldo foi para seu quarto tomar banho e depois viria para a janta, quando cheguei em casa, tive uma surpresa, Renata esta com um shortinho branco socado que aparecia metade da bunda e aparentava estar sem calcinha então fui reclamar, pois tinha outro homem em casa agora, Renata me disse que sempre usou essas roupas e que Arnaldo teria que se acostumar com o jeito dela.
Então Arnaldo chega e estava com uma camisa regata e uma bermuda larga, e então ele vê Renata naqueles trajes e imediatamente sua bengala começa a crescer e de tão grande chega a esticar o elástico de seus shorts, Renata por outro lado não tirava os olhos dele, então jantamos e Renata me disse “ontem nos lavamos a louça hoje é sua vez”, então eu lavei a louça em quanto os dois jogavam baralho na mesa da cozinha, ao terminar me junto a eles, eles jogam pife e depois de algumas rodadas Renata fala “vamos jogar valendo quem perder tem que tirar uma peça de roupa”, então Arnaldo responde “eu topo” e pergunta “e você primo também esta nessa”, eu para não parecer careta digo que sim e começamos na primeira rodada Renata perde e então tira o top, na segunda rodada Arnaldo perde e tira a camiseta, na terceira rodada Arnaldo perde novamente e teria que tirar o short então fala que não poderá tirar, pois esta sem cuecas, Renata então insisti, trato é trato, então Arnaldo sem se fazer de rogado levanta e tira o short, e não podíamos acreditar seu pênis estava em plena ereção devia medir uns 26 cm, Renata na hora falou “nossa primo que pauzão você tem, está explicado porque não usa cuecas”,não pude fazer nada, pois tinha permitido aquela putaria toda.
Então Arnaldo senta pelado mesmo e seu pênis passava uns 15 cm de seu umbigo, Renata então fala nosso primo que pintão vou começar a te chamar de cavalão, então os dois caem na risada.
Renata perde a outra mão e acaba ficando sem o short, como Arnaldo estava nu o jogo perdeu a graça e como já estava um pouco tarde Arnaldo resolve ir embora, então Renata se abaixa e pega o short de Arnaldo e fala você vai ter que ir embora pelado e num susto Arnaldo se levanta e seus pau vai direto na boca de Renata, os dois novamente caem na risada, então Renata se levanta e ameaça correr com o short na mão, Arnaldo com seus braços longos consegue puxar Renata pela cintura que vem de encontro com seu bundão direto no pau de Arnaldo que encaixa certinho no meio de suas nádegas de repente começa um vai em vem disfarçado, onde Arnaldo a encochava tentando pegar o short e Renata forçando a bunda tentando ser soltar, Arnaldo consegue virar Renata de frente e pegar o short , mais devido ao atrito de pau com bunda ter sido tão intenso Arnaldo acabou gozando soltando 1 jato de porra violentíssimo direto na boca de Renata que estava aberta rindo, e outros 3 jatos de menor potencia nos seios, na barriga e o ultimo na testa da xota dela.
Então Renata disse “nossa primo que isso” e pegou um pano de prato para se limpar então Arnaldo falou que fazia tempo que não tinha relações e como o fogo foi grande, não resistiu e acabou fazendo aquilo, pediu desculpas, pude ver minha mulher com a linguá ainda cheia de porra e Renata só ria em quanto parecia engolir os resquícios de porra em sua boca e esfregava os seios e a barriga com o resto de porra que ficou em seu corpo alem de passar a linguá no canto da boca.
Então Arnaldo deu uma balançada em seu pau e vestiu o seu short me pedindo desculpas pela brincadeira com minha mulher.
Então aturdido eu disse que estava tudo bem, mas pensei na hora que tinha permitido tudo sem tomar nenhuma providência e já estava na cara que mais cedo ou mais tarde eu seria corno, então Arnaldo foi se despedir de Renata dando lhe outro selinho e um tapão em sua bunda, Renata deu um gritinho e disse “ai cavalão”, Arnaldo saiu rindo e foi para o seu quarto.

domingo, 3 de setembro de 2017

ME INCENTIVOU A EXIBIR E ACABOU CORNO

Me incentivou a exibir e acabou corno.



Meu nome é Denise, tenho 27 anos, estou noiva do Rafael, sou morena e minha pele na praia forma uma marquinha bem linda (meu noivo adora), sou muito parecida com a Thays do BBB, tenho cabelo preto liso na altura do ombro, sou baixinha, tenho um corpo em forma devido a muito academia, não é torneado, mas tenho curvas bem desenhadas, meus seios são de médios para grandes e bem empinados (os preferidos do meu noivo e sempre me incentiva a usar decotes), minha bunda não é grande mas bem “arrebitadinha”, estou mantendo a forma porque daqui há um meses iremos nos casar e preciso entrar no vestido que é bem justo e decotado.
Meu noivo, precisou ir trabalhar por cinco dias em Florianópolis e me chamou para ir junto, consegui folga no meu emprego e fomos. Antes de ir, meu noivo me conversou comigo de comprar uns biquínis mais abusados para curtir ainda mais minhas marquinhas, já que lá era fora de época e estaríamos na praia quase sozinhos e não teria nenhum conhecido conosco, ele até me deu dinheiro para comprar uns quatro, confirmei se poderia mesmo abusar e ele com cara de tesão falou “pode amor, manda ver, corpo bonito que ser mostrado”, iríamos ficar em uma pousada de frente ao mar, quando chegamos lá, fomos dar uma volta na praia e estava como ele tinha previsto, não tinha quase ninguém, fomos jantar no restaurante da pousada, tinham poucos hospedes e quem nos atendeu foi o filho do dono, era um garoto novo, magrelo, com estilo surfista, chamado Lucas, quando ele chegou já deu uma olhada rápida em mim de cima embaixo, eu estava com um vestido desses colado no corpo e tinha um decote razoável, depois de jantarmos, ficamos sentados um pouco vendo o mar e fomos dormir, achei que iríamos transar, mas o Rafa alegou estar cansado, fomos dormir cedo porque no outro dia ele já teria que ir trabalhar cedo.
Pela manhã, meu noivo foi tomar café e eu fui me arrumar para praia, quando ele voltou, tinha acabado de tomar banho e iria colocar o biquíni, ele entrou no banheiro e falou “vai colocar o biquíni porque quero vê-la antes de ir trabalhar”, fui de toalha lá me vestir e coloquei um azul florido de cortininha, deixei não tanto cavado, meu noivo quando me viu, ficou doido, mandou eu dar uma voltinha, a fiz bem sensual, ele veio mais próximo e falou das marquinha branca que ficava para fora da área do biquíni atual, pegou nos meus seios, apalpou-os e diminuiu ainda mais a cortininha e levantou um pouco para que a parte de baixo dos seios também ficasse à mostra, falei “assim não, vai ficar muito escandaloso e você nem vai estar comigo na praia”, ele pediu pra deixar assim e que queria ver a minha marquinha bem pequenininha, nunca tinha visto ele me incentivar assim, pedi pra ele me passar protetor nas costas, mas depois falei pra ele passar no corpo inteiro, ele curtiu muito passar nos meios peitos, na bunda ele diminuiu ainda mais o tecido e passou falando “agora sim está bom, vai ficar linda as marquinhas”. Ele foi trabalhar de pau duro e coloquei minha saída de banho e fui tomar café, quando cheguei já veio o Lucas me atender, me encarou da bunda até os peitos, todo sorridente “Bom dia, vai sozinha pra praia hoje? Por que seu noivo não vai?”, falei que ele tinha que trabalhar, ele riu e falou “deixar uma gata dessa sozinha na praia não pode não”, eu ri junto e falei que sou fiel e que ele não teria problema, ele sempre falava comigo de olho nos meus peitos, a saída de banho cobria o biquíni mas deixava transparecer um pouco, eu fingia que não via.
Chegando na praia, me acomodei em um dos guarda-sóis, tinha uns dois só ocupados e a praia estava com pouca gente e alguns vendedores ambulantes, me sentei e fiquei apreciando a paisagem por um tempo, até que chegou o Lucas novamente, perguntando se precisava de alguma coisa e deixou um cardápio, agradeci e mesmo assim ele continuou a conversa com aquela conversa mole, com certeza queria me ver só de biquíni, durante a conversa notei que ele não iria embora até ver o tamanho do meu biquíni, pensei “bom, já que meu noivo está querendo me exibir, vamos começar e que seja essa pirralho o primeiro a me ver”, minha saída de banho era tipo um vestido, falei “vou tomar um solzinho”, levantei e ele até parou de falar na hora, fui levantando a saia e a tirei por cima, tinha que tomar cuidado para que minhas auréolas não saírem no sutiã, fiquei ajeitando meu biquíni para que nada aparecesse mas deixei como estava, ele estava boquiaberto, realmente eu estava um escândalo, ele rapidamente ajeitou a cadeira para eu me deitar, para provocar um pouco, deitei de barriga pra cima já que ele estava vibrado nos meus peitos iria deixar ele ver um pouco mais, ele falou “repetindo o que tinha falado, seu eu fosse seu noivo não deixaria uma gata dessa sozinha na praia, você é muito linda”, eu ri na hora e falei que eu era certinha e ele confia no taco dele, ele sorriu de modo sarcástico e falou “ele deixou você diminuir o biquíni né? Está mais curto do que as outras vezes, é notável”, eu olhando pros meus peitos com as laterais brancas respondi sorrindo “sim, ele deixou e até os comprou”, ele falou “isso sim é amor, com uma mulher dessa tem que curtir mesmo”, eu falei “você deve estar acostumado, morando em praia, muita mulher usa biquíni assim”, ele concordou, mas falou que como era fora de temporada, as bonitas não aparecem, conversamos mais um pouco e ele foi para a pousada, me virei para tomar sol nas costas, como não gosto daquela marca de branca nas costas e não ficaria bem no meu vestido de noiva, desamarrei o sutiã e comecei a tomar sol, depois de uns vinte minutos aparece o Lucas novamente, com uma caipirinha na mão e me dando, falei que não queria e ele insistiu, falou que estava aprendendo a ser barman e estava treinando e seria por conta da casa, provei e estava uma delícia, o elogiei, ele me vendo com o sutiã desamarrado, mostrava bem as laterais dos meus seios, ainda mais por estar deitada em cima deles, eles estufavam ainda mais nas laterais, ele perguntou o por que não estava usando óleo bronzeador, respondi que nunca tinha usado, ele comentou que tinha vários na pousada de achados e perdidos, que eram muito bons, nem esperou eu responder e já foi correndo lá buscar, trouxe um quase cheio e de umas melhores marcas do mercado e falou que podia ficar com ele, agradeci e voltei a amarrar o sutiã, com todo o cuidado para não mostrar nada, ele acompanhava cada movimento, me ajeitei na cadeira e ele questionou “não vai passar?”, falei que daqui a pouco eu passaria, continuei tomando a caipirinha, era um copo enorme e estava muito boa mesmo, só ficava ouvindo ele contar sobre a cidade e quais praias eram as melhores, até que ele falou novamente “passa já, pode ser que a tarde chova”, eu já estava meio zonzinha e pensei “mentiroso, quer me ver passando óleo, bom, já me mostrei até agora, vou alegrar a vida deste garoto que tem me bajulado tanto e também não tem mais ninguém da pousada na praia”, abri o pote e comecei a passar nas pernas, nas laterais do bumbum, na barriga, quando chegou nos seios, ele falou sorrindo “quer ajuda aí?”, sorrindo falei que não e que isso tinha dono, ele falou “ahhh, que pena, o sol não é pra todo mundo”, sorri e continuei passando, passei com bastante cuidado nos seios para não manchar o biquíni, deitei novamente para tomar sol, ele ficou mais um pouco e foi trabalhar, meia hora depois ele retornou, estava quase dormindo na cadeira, chegou “e aí gata, vamos virar esse bife?”, concordei com ele e me levantei para passar nas costas e no bumbum, estava de frente pra ele e passava na parte de trás das coxas, quando fui passar nos glúteos, fiquei um pouco de lado, inconscientemente me exibindo pra ele, passei bem devagar para não sujar o biquíni, quando terminei comecei a tentar passar nas costas, era óbvio que precisaria de ajuda, mas não ia pedir, ele logo falou “deixa eu passar nas suas costas? Prometo não te morder”, dei risada e olhei pra ele e falei “olha lá hein, meu noivo não pode saber que você fica dando bebida e bronzeador pra mim”, ele falou que por ele nunca saberia, me deitei e o vi olhando diretamente na minha bunda e dando uma suspirada, molhou a mão e começou a passar de forma demorada mas com respeito, falei pra não sujar o biquini, ele falou “então só tem um jeito”, desamarrou meu sutiã, deixei e ele voltou a passar em toda a minha costas, devido a bebida, comecei a sentir um certo tesão daquelas passadas de mão do garoto, ele tinha mãos boas para massagem, em uma das mãozadas, ele foi na lateral dos meus seios, deixei e ele passou mais umas duas vezes de cada lado, aí ele foi para a região lombar, quando ele passava ali, ele olhava mesmo era para minha bunda ou para a região da minha vagina, meu grandes lábios são bem avantajados e com o biquíni curto, ele se mostrava bem saliente, até que pedi pra ele parar de passar (estava com muito tesão e poderia fazer alguma bobagem ali, pena não ser meu noivo que gosta tanto de me ver assim e ele lá trabalhando), olhei pra ele para agradecer, seu short estava estufado, ele voltou a trabalhar mas acho que foi é se masturbar, eu estava me divertindo com a situação. Durante o tempo que fiquei ali, vinham alguns vendedores ambulantes vender alguma coisa, como a praia estava vazia e eu com aquele biquíni, tinhas uns que chegavam a sentar ao meu lado e ficavam ali conversando bobagem e ouvia certas cantadas, deixava um pouco e depois dava uma cortada para irem embora, pedi uma porção para o Lucas e quando a trouxe, falou “e aí gata? Muito assédio aí?”, eu falei “e como, estou arrasando aqui, haha”, ele falou “vai se acostumando, bonita assim, com um corpo desses e sozinha, não vai faltar homarada te paquerando, seu noivo está correndo serio risco, haha”, falei que não, jamais faria isso com ele e logo estaríamos nos casando e falei “sou fiel a ele”, ele suspirou e falou sorrindo “que pena, ooo meu deus”, eu ri do jeito que ele falou, a cada momento ele ficava mais a vontade com as brincadeiras e indiretas, não cogitava a ter nada com aquele garoto, mas começava a gostar das cantadas dele, é gostoso sentir sendo paquerada, levanta o astral. Devolvi o bronzeador e falei que se precisasse pediria novamente, ele falou que podia ficar, eu neguei e agradeci. Meu noivo me mandou uma mensagem dizendo que iria chegar tarde e que depois explicaria, estava cansada de ficar na praia e fui para o meu quarto, quando fui tomar banho, vi que tinha queimado bastante, minhas marquinhas estavam começando a se formar, antes de dormir fiquei pensando nas coisas que ocorreram durante o dia, como posso ter deixado um garoto me paquerar tanto, sou noiva de um excelente homem e logo estarei me casando com ele, tentava bloquear meus pensamentos eróticos com todos aqueles homens que tinham me paquerado o longo do dia, me guardei pra meu noivo à noite, estava bem excitada.
Quando ele chegou, já era noite, eu estava na cama ainda de baby-doll, que era novinho e cor rosa e semi transparente, ele estava bem casado e todo animado porque a empresa em que ele estava prestando serviço ofereceu mais outros serviços para ele e por isso estava chegando mais tarde e chegaria mais tarde nos próximos dias, na hora fiquei feliz por ele, mas decepcionada pelo fato de que passaria o dia sozinha e o combinado era de passarmos pelo menos o período da tarde juntos, ele estava tão feliz que nem reparou na roupa sensual que estava usando, minhas marcas nos seios estavam nítidas e nem olhou e nem comentou e foi tomar banho para jantarmos.
Coloquei uma blusinha decotada e sem sutiã e uma saia curta, tudo para tentar seduzi-lo, quando ele me viu, fez um simples elogio e fomos jantar. Quando chegamos no restaurante da pousada, o Lucas quando me viu de longe já fez um gesto pra mim mostrando como eu estava linda, segurei a risada e vi que meu noivo não tinha visto, ele veio nos atender, ficou ao lado do meu noivo e de frente pra mim, meu noivo olhando pro menu, ele anotava o pedido e me olhava nos olhos e depois no decote e dava uma mordida nos lábios, tentava disfarçar, aumentava ainda mais minha excitação, ficava imaginando “o garoto doido de tesão por mim e meu noivo nem olha direito”, jantamos e eu sempre ouvindo meu noivo falar do serviço, quando fomos dormir, comecei a beijá-lo e abaixei minha blusa para que ele visse meus seios com as marquinhas, ele elogiou meus seios mas pediu para que transássemos amanhã, estava muito cansado, aceitei mas fiz cara de que não gostei, ele logo dormiu. Esta noite tive sonhos eróticos a noite toda, sonhava que estava nua na praia na frente de todos os homens, com o Lucas me agarrando, acordei molhadinha e nem vi meu noivo sair para o trabalho.
Tomei um banho, coloquei um biquíni do mesmo modelo anterior, mas de outra cor, coloquei a saída de banho e fui tomar café da manhã, chegando lá, pra variar, o Lucas estava com aquele sorriso no rosto me esperando, me deu um beijo no rosto, olhava pra ele e lembrava do meu sonho, cheguei a ficar balançada na hora porque no sonho eu estava deixando ele me agarrar, ele nem conversou muito comigo por estar ocupado com a pousada, acabando o café eu já fui para praia, me deitei um pouco na cadeira e fiquei um pouco observando o mar e as pessoas, logo chegou o Lucas, ele chegou me perguntado “agora sim estou livre e você Dê, como foi a noite? Ele gostou das marquinhas?”, dei risada e falei “que nada, chegou cansado e só falou de serviço, pediu pra deixar pra hoje”, ele deu um “hiiiiii, assim não vai, Dê tenho que voltar e arrumar mais algumas coisas, depois venho te trazer mais algumas bebidas, ok?”, falei “você quer é me embebedar né”, ele “haha, pode ser, mas você é minha cobaia mais linda”, depois de um tempo, ele chegou com uma taça enorme de uma batida de frutas com vodca , estava uma delícia, comecei a tomar enquanto conversávamos, ele sentou mais próximo de mim, perguntou sobre os preparativos para o casamento, falei que estava uma correria e que ficar nesta pousada estava ajudando e muito a relaxar, ele perguntou sobre a despedida de solteira, falei “o Rafa vai fazer um churrasco com os amigos e”, ele me interrompeu falando “Dê, quero saber da sua e não da dele, quero saber se irá ver gogoboys, passar a noite bebendo, é isso ”, eu ri a falei “nada de mais, minhas amigas irão em casa e faremos a famosa chá de cozinha”, que coisa chata ele falou, falei “ué, vou fazer o que? “, ele riu com sorriso safado, continuei tomando minha batida, estava quase no final, já estava bem tonta, eu estava com bastante tesão por estar sem transar há dias e com ele me paquerando o tempo inteiro, olhei pra ele e falei “Me empresta aquele bronzeador novamente?”, ele “claro Dê, mas só se deixar eu passar?”, eu ri e falei “só nas costas, seu tarado”, ele fez um não com a cabeça e foi correndo buscar, fiquei na ansiedade, com o efeito do álcool me deixava com pensamentos obscenos com ele. Chegando, já me mandou virar de costas, ele se ajoelhou ao meu lado e bem próximo a mim, soltei as alças da canga e a abaixei até a cintura, meu biquíni quase estava mostras as auréolas de tão pequeno, senti ele dando uma suspirada da hora, me virei e me deitei de bruço, ele ficou olhando meu corpo, eu deixei um pouco e fiquei olhando pra ele até ele me olhar e falei “pronto? E aí? Tô esperando?”, ele riu e falou “você tem um corpo muito lindo, parabéns, faz tempo que não vejo a minha mina”, falei “a é? Estão juntos a quanto tempo?”, ele “bem pouco, só ficando, ela estuda fora, vem só daqui a 15 dias”, ele começou a alisar minhas costas ainda sem passar o protetor, desamarrou meu sutiã e falou já pegando na minha canga “vamos tirar isso, vai sujar”, arrebitei minha bunda e ele foi tirando, estava com a cara bem próxima ao meu corpo, quando ele acabou de tirar deixei minhas pernas um pouco abertas, ele ficou olhando minha calcinha toda enfiada e tampando apenas no limite da minha vagina, molhou sua mão e começou a passar, ele me massageava também, estava uma delícia, eu o elogiei por isso, ele intensificou a massagem, fazia com as duas mãos agora, dava umas gemidas a cada passada forte que ele dava, ele fazia desde o pesco até a lombar, demorando mais nesta segunda parte, ele chegou bem perto do meu ouvido e falou “Dê, está gostando?”, fiz um sinal de sim, ele “abaixa um pouco a sua calcinha, pra não sujar, minha mão está suja de óleo”, como não tinha ninguém da pousada ali e a praia estava vazia, ainda deitada, fui com as mãos nas laterais e abaixei quase um palmo, já não estava avaliando muito minhas atitudes queria mais é que ele continuasse a massagem, estava aparecendo o desenho branco do biquíni na parte superior do bumbum e o inicio do racho, voltei meus braços para a posição inicial, senti que ele deu uma encarada bem perto do bumbum, voltou a massagear a região lombar, ouvi um barulho vindo do short dele, acho que ele estava ajeitando seu pinto, ele fez por bastante tempo nas costas até que ele molhou as duas mãos e começou a passar nas minhas panturrilhas, na hora deu um frio na barriga, mas depois relaxei, já estava quase nua, deixa ele curtir meu corpo, meu noivo nem liga mais pra mim, ele começou a massagear minhas coxas, meu tesão estava a mil, ele abriu mais minhas pernas e devia estar vendo o formato da minha vagina no biquíni bem de perto, quando começou a subir até a bunda, eu o interrompi falando “Lucas, aí não, deixa que eu passo”, ele me olhou e ainda passando a mão nas minhas coxas, voltou a olhar pra minha bunda, fez mais umas massagens e parou, pedi o pote a ele e passei na minha bunda e ainda deitada porque estava com o sutiã desamarrado, ele continuou ajoelhado ao meu lado olhando eu passar, olhei pro short dele e o seu pau estava duro que nem uma rocha e quase saindo do calção, ele viu que eu olhei, acabei de passar e comecei a tomar meu sol, de vez em quando eu me ajeitava na cadeira e quase aparecia meus seios, ele estava visivelmente excitado, ele foi cuidar da pousada, mas não ficou nem 20 minutos e já voltou, pedi a ele que amarrasse meu sutiã, ele fez mas não apertou muito, ficou um pouco folgado, me virei para tomar sol de frente, minha calcinha do biquíni, como eu tinha mexido nela, ao me virar vi que estava bem abaixada e mostrando o início dos pelinhos, eu a puxei pra cima e olhei pra ele e lógico que ele estava olhando e nem disfarçou, dei uma risadinha, meus peitos quase que estavam saindo do biquíni por causa da amarração errada, pedi pra ele fazer de novo e ele se negou e falou “está linda assim”, ele depois tirou proveito disso e que depois contarei, comecei a passar o protetor na frente, nos peitos e ficou olhando e ouvia ele suspirar, agia normalmente, até que ele falou “nossa Dê, você é demais, seu corpo é lindo”, dei um sorriso e agradeci, quando terminei, ele ficou mais um tempo e saiu, deve ter ido se masturbar, estava louca de tesão também, até que apareceu dois vendedores ambulantes, um deles já tinha vindo conversar comigo no dia anterior, mas me viu ali sozinha e com aquele biquíni, ele se sentou ao meu lado para vender canga, o outro vendia colares e brincos, o que vendia canga me ofereceu uma vez mas estava ali mesmo era pra ficar me vendo, o outro era mais tímido, ofereceu seus produtos e não estava muito afim e o outro pegou um colar dele mandou eu colocar para ver como ficava, os dois olhavam pros meus seios descaradamente, ainda mais com ele frouxo, ele falava pra provar vários, vi que não iriam sair dali tão cedo, topei comprar um e ele foram embora. Fiquei mais um pouco na praia e fui almoçar e depois dormi, quando acordei, vi que tinha uma mensagem do meu noivo para que eu fosse jantar porque iria em um restaurante com os proprietários da empresa, fiquei puta da vida na hora, mesmo sabendo que ele estava fazendo isso para ganhar mais dinheiro, eu estava sendo jogada em segundo plano.
Na hora da janta, vesti uma blusinha soltinha sem sutiã e um short curto, o Lucas me vendo já fez cara de tesão e falou “olá Dê, sempre linda como sempre”, me deu um beijo no rosto bem molhado, elogiou também meu perfume e falou “está cheirosa hoje para o noivo”, falei “que nada, esse vai demorar pra chegar”, fiz o pedido e terminando o jantar fui para o quarto e fiquei vendo TV, quando só lá pelas 11 da noite o meu noivo chega, pedindo desculpas e cheirando álcool bem forte, ou seja, hoje não transaríamos, ele conversou um pouco e logo caiu no sono, estava muito brava, demorei pra dormir e quando consegui, sonhei a noite inteira que estava dando pra alguém, era uma festa de despedida de solteira, tinha dado para o Lucas, os vendedores ambulantes, amigos do meu noivo e só não dei para o Rafa, ele ficava vendo eu dar pra todos, acordei molhada, queria dar de qualquer jeito.
Quando amanheceu, vi que meu noivo já tinha ido trabalhar, estava muito brava ainda e com muito tesão por causa dos sonhos que tive na noite anterior, coloquei o meu biquíni mais curto, o sutiã era de tacinha e a calcinha era de lacinhos laterais e bem cavada, só iria usar junto com meu noivo, mas como ele não estava nem aí pra mim, quem iria me ver seria o Lucas e os outros homens. Fui tomar o café da manhã, o Lucas veio e quando viu o tamanho do meu biquíni por baixo da saída de praia já ficou louco, me deu um bom dia com um beijo no rosto e elogiou meu perfume, falei “a é, gostou?” ofereci meu pescoço para ele cheirar novamente, ele fez mas bem mais demorado, cheguei até arrepiar, dei risada e mostrei meu braço arrepiado, ele me convidou para ir com ele visitar umas praias da região, deve ter notado que estava desanimada, aceitei na hora, pediu se eu pudesse dirigir o carro dos seus pais, já que ele não tinha carta, concordei mas pedi um favor em troca, não contar nada para o meu noivo sobre este passeio, ele falou “claro Dê, nosso segredinho, vou preparar umas coisas para levarmos e já venho”, ele veio com uma caixa térmica e falou que eram umas bebidinhas, fomos para o local, na primeira praia, era linda, ficamos embaixo de umas arvores, estendi minha canga no chão, quando tirei minha saída de banho, ele falou “nossa Dê, hoje você está de matar, que biquíni é esse? Foi o seu noivo que quis que usasse um desses? Ele gosta de te ver assim?”, ajeitando o biquíni, dei quase uma volta para que visse como era o biquíni por inteiro e falei “pois é, era para ser ele aqui comigo, mas foi trabalhar, sobrou você”, rimos juntos e ele falou “que sorte a minha”, eu peguei o protetor solar e ele já se ofereceu para passar nas minhas costas, perguntou o porque não iria passar o bronzeador e falei “chega de me bronzeador”, ele estava atrás de mim e puxou minha calcinha de biquini para ver minha marquinha, deixei ele olhar um pouco, enquanto ele passava nas minhas costas, eu passava no meu busto, ele me alisava bastante e como era mais alto que eu ele via por cima dos meus ombros eu passar o protetor em volta dos meus seios, estava muito excitada e ele também, me deitei e ele sentou do meu lado, dava pra ver o pinto duro dele por dentro do short, me deu uma batidinha pra beber, estava uma delícia e bem forte, conversávamos e ele as vezes me alisava de vez em quando, fiquei bem alta na bebida e falei para irmos embora, coloquei minha saída de praia e fomos para o carro, estava bem zonza, ele me abraçou e andávamos juntos, riamos da situação, o carro estava no sol quando chegamos, estava bem quente, abaixei as alças e abaixei até a cintura e comecei a dirigir, a estrada era de terra e com muitos buracos, o carro balançava bastante, meus peitos pulavam bastante, o Lucas ria olhando mas bem excitado, numa pulada que deu um dos meus bicos dos seios saiu do biquini, cheguei a parar o carro para me arrumar, ele segurou meus braços e olhou nos meus olhos e caiu de boca nos meu seios, tentei uma reação, mas o tesão falou mais alto, abraceio também e ele tirou o pinto de dentro do short e guiou minha mão até ele, iniciei uma masturbação nele, ele me beijou de língua e com uma mão liberou o meu outro seio e voltou a chupá-los, ele enfiou a mão no meio das minhas pernas e chegou na minha vagina, coçou a acariciá-la por cima da vagina e depois enfiou a mão por dentro do tecido, como estava depilada e muito melada de tesão, os dedos entraram fácil dentro de mim, comecei a gemer, olhava aquele garoto sugar meus seios com vontade, o pinto dele estava melecado na cabeça e eu o masturbava bem rápido, não demorou muito e ele deu uma gemida forte e gozou, tirou a mão da minha vagina e segurou minha mão sobre seu pênis, guiava para que os jatos caíssem sobre mim, o primeiro jato foi direto abaixo do umbigo, um outro mais grosso foi nas minhas coxas, o resto escorreu pelas minhas mãos, ele passou a mão sobre o que tinha caído em mim e foi com a mão na minha vagina, alisou um tempo e tive um pequeno orgasmo, nos recompomos rápido e voltamos pro hotel, estava meio confusa mais agimos normalmente.
Cheguei no quarto e fui direto pro banho, me lavei toda e limpei meu biquini para que meu noivo não visse nada, quando terminei o banho, bateram na porta e era o Lucas, falando que tinha um presente pra mim, me enrolei na toalha e abri a porta, ele já tinha tomado banho também e só estava de short, falou “vim retribuir o que me deu hoje”, na hora não pensei duas vezes, deixei cair a toalha e ele veio pra cima de mim com tudo, me abraçou peladinha e me beijava e chupava meu pescoço, chupou meus seios, me jogou na cama e foi mordendo minhas coxas até chegar na minha vagina, abriu minhas pernas e olhou fixamente para minha vagina com a marquinha de biquini e caiu de boca, fui nas nuvens na hora, me chupava com muita vontade, tive logo um orgasmo, ele logo se deitou sobre mim e posicionou seu pênis na entrada da minha vagina e foi penetrando, deveria ter falado para ele usar camisinha, mas curti o momento, cruzei minhas pernas atrás dele e ele mandou ver em mim, deitei sobre e ele comecei a cavalgar, ele chupava com força meus seios, tive outro orgasmo, ele me mandou ficar de quatro na beira da cama, meteu com força e rapidez desta vez, gemia alto e ele logo gozou, me encheu por dentro, ele foi até meu rosto e me beijou de língua novamente e falou “adorei Dê, depois vou querer mais” fiz um sim com a cabeça sorrindo, deu mais uma olhada pro meu corpo e se vestiu e foi embora. Dei uma arrumada no quarto e fui me lavar, nossa estava escorrendo esperma pelas minhas pernas, tinha finalmente dado um fim no meu tesão, nossa que trepada, devia estar arrependida, mas não estava, fiz de tudo para ser fiel, mas o tesão me venceu, tomei um banho rápido e fui me deitar, dormi umas duas horas, meu noivo chegou, meu deu um beijo no rosto e foi tomar banho, quando ele saiu, acendeu a luz do abajur e me acordou, disse que queria ver as minhas marquinhas, tirou minha blusinha do babydoll e adorou as minúsculas marquinhas dos meus seios, caiu de boca neles, pensei “lá vamos nós em outra trepada”, ele os chupou com muita força, até que ele tirou minha calcinha e viu minha marquinha apenas cobrindo a minha vagina e falou “nossa Dê, que coisa linda que ficou, você comprou biquínis curtos mesmo, vou dar um beijinho nas partes brancas”, ainda bem que ele não viu ou não comentou o fato de estar vermelha nos grandes lábios, estranhei também o fato dele querer fazer sexo logo agora que tinha acabado de dar pro Lucas, ele começou lambendo em volta da minha vagina e passou a língua dentro, arrepiei toda na hora e soltei um gemido, com certeza ele estava lambendo boa parte do esperma do Lucas, abri mais as minhas pernas e empurrei sua cabeça para me chupar mais e foi o que ele fez, me chupou com vontade, pensava “corninho, chupa sua noivinha cheia de esperma do moleque” gozei na hora, ele parou de me chupar e me beijou na boca, enfiou seu pau em mim que entrou com tudo, ele falou “que delícia que você está hoje”, falei “estava louca de tesão, me deixou sozinha todo esse tempo, saudade de você”, ele acelerou o ritmo e gozou muito dentro de mim, nos beijamos um tempo e caiu do meu lado e ficou abraçado comigo. Ele me perguntou sobre o que eu fazia o dia todo, falei que ia um pouco na praia e depois voltava pra dormir, me perguntou se eu conheci alguém, falei que ninguém já que a pousada estava vazia, aí ele me perguntou se alguém me paquerou, dei um sorrisinho na hora e falei que alguns, perguntou se o garoto do hotel me paquerou, falei que só um pouco, mas tinha 2 ambulantes que andam juntos que sempre que me veem ficam um tempão conversando comigo e me paquerando, ele ficou curioso e perguntou como eles eram, falei que eram típicos caiçaras, barrigudos, nada de mais, perguntou como me paqueraram, falei que ficavam enrolando na conversa e secavam o meu corpo, via que enquanto eu falava ele se interessava, perguntou novamente do Lucas, falei que ele me paquerava mas era novo e tinha vergonha.
No outro dia, era domingo e finalmente meu noivo iria na praia comigo, coloquei um de cortininha, ele perguntou se era o mais curto, falei que era o que tinha usado ontem, ele perguntou se os ambulantes tinham me visto com ele, falei que não vieram ontem, ele mandou que colocá-lo e que também queria me ver com um curtinho, sorrindo falei “bom, depois não briga comigo se ficarem me paquera”, coloquei o biquíni de forma bem sensual, ele falou “não vou brigar não, adoro te ver toda gostosa”, coloquei minha saída de banho e fomos pra praia, o Lucas nem aparecia na praia, senti falta dele, meu noivo me chamou para caminhar, quando fomos sair, ele falou pra ir sem a saída de banho, concordei e tirei, durante a caminhada cruzamos com os ambulantes, avisei meu noivo antes de cruzarmos, eles nos cumprimentaram e ofereceram seus produtos, na hora me deu uma ideia, já que meu noivo quer me exibir vamos fazer o jogo dele, os cumprimentei e falei para passarem na pousada depois que queria ver algumas coisas e brinquei “hoje meu noivo está aqui para pagar”, eles riram e me secando meu corpo descaradamente, falaram que iriam passar lá sem falta, despedi e continuamos a caminhar, eles continuaram a me ver, andei rebolando um pouco, meu noivo percebeu, falou “quer matar os dois? haha”, ri também e continuamos a caminhar.
Quando chegamos na pousada, escolhemos um guarda-sol, o Lucas veio nos oferecer algo pra beber e falei para meu noivo “as batidinhas dele são ótimas”, ele perguntou “ a é? Vou começar com uma caipirinha e você amor?”, “me traz aquela de frutas vermelhas”, o Lucas saiu e ele me perguntou “andou bebendo muito aqui? sua safadinha”, o Lucas trouxe as bebidas e meu noivo experimentou e elogiou e continuou a conversa, o Lucas se portava normal na frente dele e nem parece que tinha me comido um dia antes, nem me dava bola, meu noivo tomou a bebida dele bem rápido, logo pediu outra, falei pra ele ir devagar, ele riu e falou que queria curtir muito o dia de hoje, o Lucas voltou com mais uma bebida pra ele e trouxe um copo maior, continuaram a conversar, estava me sentindo ignorada, o Lucas só me dava algumas olhadas, me deitei de bruço e desamarrei o sutiã do biquíni, de vez em quando entrava na conversa e levantava um pouco o busto pra falar e colocava o braço na frente dos seios, meu noivo me olhava com certa alegria, até que chegaram dois ambulantes, meu noivo todo animado, pediu para o Lucas dar duas cervejas para os dois e pediu que se sentassem, eu continuei na mesma posição, eles se sentarem de frente pra mim, me olhavam mais descaradamente, não ligavam muito pro meu noivo e puxavam papo direto comigo, pedi para esperarem, fui tomar uma ducha e eles só parados me vendo e o meu noivo só vendo eles me secarem, nunca tinha visto meu noivo gostar de me exibir tanto, vim molhada, me sequei e pedi pra ver as cangas, ia colocando uma e outra, todos me olhando sem perder um movimento, escolhi uma branca semi-transparente, todos concordaram, meu noivo o pagou e comecei a escolher os colares do outro vendedor, os dois ficavam me dando os colares e cada um que colocava eu me virava pra mostrar pro meu noivo, os vendedores quase caiam de boca nos meus seios, gostei de um mas era muito caro, meu noivo topou pagá-lo mas não aceitei, separei um para mim e escolhi outro pra levar para minha amiga, fui pegar dinheiro na minha bolsa e tinha esquecido no quarto, meu noivo quis pagar mas não aceitei, fui indo buscar, meu noivo ficou conversando com o Lucas, o vendedor veio atrás de mim e falou que pegaria o dinheiro e iria já embora, o outro veio mais atrás, eu só de biquíni andando na frente deles. Quando cheguei ao meu quarto, peguei o dinheiro e entreguei à ele, que ofereceu novamente o colar caro, mesmo negando, os dois insistiram para colocar de novo, coloquei o mostrei pra eles, me olharam de cima em baixo e falara que eu estava linda com ele, nisso chegou o Lucas, ficou me vendo também mas entrou no quarto e falou “Dê, mostra os peitos pra eles que eles te dão o colar, pode ser?”, ele já me pegou pelo braço, sentou numa cadeira na lateral do quarto, me sentou no colo dele, meio desnorteada, me sentei, ele falou no meu ouvido “pode mostrar, eles não vão te atacar, o seu corninho está lá na praia conversando com o funcionário da pousada, falei pra ele segurá-lo por 20 minutos, será sua despedida de solteira”, acabando de falar, já desamarrou a parte de cima do biquíni, segurei e ele segurou meu braço e deixei cair, os dois se aproximaram e retiraram penis do calção, eram bem grandinhos, o Lucas me mandou levantar um pouco porque queria tirar o seu também, me sentou novamente com o seu pau no meio das minhas coxas, encostado no tecido que cobria a vagina, o Lucas falou que podiam pegar nos meus seios, os dois se aproximaram mais e quando me tocaram em arrepiei toda, o Lucas percebeu e puxou minha calcinha pro lado e começou a masturbar, viu que eu estava molhadinha e falou no meu ouvido “o corninho gosta de exibir sua putinha, senta no meu pau agora”, me levantei um pouco e peguei seu pau e coloquei na entrada da minha bucetinha e fui descendo, um dos vendedores caiu de boca nos meus peitos, tentei uma reação, mas o outro caiu de boca no outro, os dois mamando em mim e eu cavalgando no Lucas, o tesão era tanto de todos que o Lucas deu uma urrada e gozou dentro de mim, senti um jato forte lá dentro, comecei a gozar também, os dois pararam de me chupar e aceleraram a masturbação e gozaram um pouco em cima de mim e um pouco, voltaram a chupar meus seios mas agora com mais força, deixando-os muito babados e vermelhos, um deles foi subindo, me lambendo o pescoço e segurou minha nuca e me beijou de língua, tinha um halito ruim, mas meu tesão estava a mil, aceitei, quando terminou, veio o outro e me beijou também, o Lucas só me acariciava e ainda com seu pau duro dentro de mim, pulsando ainda, os vendedores pegaram suas coisas e saíram do quarto, olhei pro Lucas e ele riu pra mim “pronto Dê, está feita sua despedida de solteira”, me levantei dele, escorreu esperma pelas minhas pernas, fui no banheiro pegar papel higiênico para me limpar e limpar o chão, o Lucas veio até mim enquanto eu limpava minhas pernas e falou “Dê, pode voltar tranquila, a quantidade de álcool que coloquei pro seu noivo tomar, ele não deve estar vendo muita coisa”, sorri pra ele e concordei, voltei pra praia com o colar que tinha ganho, mas antes de ir pra barraca, tomei uma ducha antes, pra tirar as marcas no meu corpo. Chegando lá, meu noivo estava bem alcoolizado, ele me perguntou por que demorou tanto, falei que estava negociando e que tinha conseguido um bom desconto neste que estou usando, pensei “nossa, ele nem imagina o porque consegui o desconto”, pedi um pouco da bebida dele e estava forte mesmo, fui até ele para beijá-lo, estava excitada ainda, estava adorando o fato de ser desejada por muitos homens e meu noivo desejar isso também, falei no ouvido dele “Rafa, eles quase me estupraram no quarto, ficavam do meu lado no espelho enquanto eu provava os colares, secavam meus peitos e minha bunda, nem disfarçavam, esse biquíni que estou usando é um escândalo”, o pau dele endureceu na hora e falou “eles gostaram então? E você? Gostou de usar biquininhos? Andar como putinha”, falei “sim, mas só se vc deixar”, dei outro beijo de língua nele e o chamei pra irmos pro quarto, pegamos nossas coisas rapidamente e fomos embora, fui andando na frente rebolando bastante. No quarto, no que já entramos, ele me agarrou com tudo, deitamos na cama e tirei o seu short e cai de boca no seu pinto, ele quis fazer um 69, mas não quis, vai que ele visse algum vestígio de esperma do Lucas, ele não estava tão bêbado assim, fui em cima dele, mostrei os peitos pra ele que caiu de boca, falava pra ele “amor, eles estavam loucos pra chupar meus peitos, quase deixei, eu podia deixar Rafa”, ele suspirava de tesão cada vez que falava isso, puxei minha calcinha de lado e guiei seu pinto pra dentro de mim, entrou facilmente, também além da minha lubrificação, tinha ainda o porra do Lucas pra ajudar, não durou muito eu gozei, logo o Rafa também gozou e como gozou, devia estar com muito tesão de me ver assim.
No outro dia, quando arrumávamos as coisas para ir embora, coloquei um tomara-que-caia amarelo um pouco decotada e uma saia curta rodada, mas sem sutiã, mostrava o desenho das minhas auréolas e a marquinha do biquíni, o Rafa quando viu ficou doido, falei “minha despedida, já vamos embora mesmo, só você vai me ver assim”, ele me deu o seu cartão e me mandou ir lá pagar a pousada e falou que iria guardar as coisas no carro e iria esperar lá, na hora quis argumentar mas vi que ele queria que me exibisse para o Lucas, dei um selinho nele e falei no seu ouvido “sua noivinha vai lá dar um showzinho pro garoto”, ele abaixou minha blusa, olhou meus seios, arrumou novamente e falou “só pode ver, são meus”, fiquei imaginando o tanto que eu tinha dado os peitos pros homens chuparem nestes dias. Fui pagar, o Lucas me viu do jeito que eu estava, perguntou do meu noivo, falei que tinha ido pro carro, me elogiou muito, disse que tinha adorado tudo que fizemos, me deu boa sorte no casamento, quando acabei de pagar, dei uma olhada em volta, não tinha ninguém, dei a volta no balcão, falei pra ele “fica de olho”, me ajoelhei e tirou seu pau pra fora da calça e falou “nossa, assim você me mata”, abaixei minha blusa e cai de boca no pau dele, fiz um boquete com bastante intensidade pra acabar logo e acabou mesmo, gozou na minha boca, guardei e depois cuspi na lixeira que tinha atrás do balcão, ele me segurou ainda ajoelhada e passou a cabeça do pênis nos meus seios e falou “leva uma lembrancinha”, arrumei minha blusa e sai de lá rapidinho. Meu noivo estava esperando no carro com o ar ligado, entrei deu o seu cartão e o abracei e demos uma beijo de língua bem gostoso e falei no seu ouvido “adorei a viagem, quero mais”.