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sábado, 29 de abril de 2017

MINHA ESPOSA GOSTOSONA E MEU TIO ABUSADO FINAL

Olá, depois de tudo que aconteceu, sentia que ia ser corno e não ia demorar nada, no dia seguinte estava eu e meu tio na cozinha tomando café e minha esposa aparece usando um camisão meu com suas coxas grossas todas de fora, meu tio deu bom dia a ela e ela me deu um beijinho de bom dia e ficamos tomando café e conversando, logo depois ela começou a arrumar as coisa é foi mexer no armário que fica a cima da pia quando ela levantou os braços o camisão subiu e ela ficou com o rabão todo de fora e pra minha surpresa ela estava sem calcinha, meu tio ficou doido e falou que isso minha sobrinha, que rabo lindo ela acho que percebeu que estava com bunda de fora e deu um sorrisinho, meu tio na maior cara de pau falou minha sobrinha você é gostosa demais pra ser mulher de um homem só, você tem que ser mulher de corno e riu ela riu e disse tá ouvindo isso amor eu totalmente perdido sem saber o que dizer e ela falou tio tô começando a pensar nisso e começou a rir, nessa hora meu tio deu um sorriso safado e falou, minha sobrinha quando você resolver fazer meu sobrinho de corno lembra de mim e levantou dizendo que ia tomar banho, a Paulinha ficou rindo e falou tá vendo amor como seu tio é abusado, meu tio foi para o banheiro e eu perguntei Paulinha a o que é isso? Ela rindo disse relaxa amor é brincadeira e continuou a arrumar o armário eu disse ela que ia na oficina levar o carro para trocar o óleo, sendo que fiquei com a pulga atrás da orelha deixei o carro na oficina e voltei a pé pra casa e entrei e fiquei observando pela janela e vi meu tio de pé na porta da cozinha só de cueca e como sempre com a picona quase furando a cueca, ficaram conversando e meu tio falava pra ela que ela era linda e que tinha uma bunda linda e gostosa a safada da minha esposa ficava rindo, meu tio já apertava a picona na cara de pau, e ele disse que ainda tinha sobrado alguns pelos na virilha e se ela poderia raspar pra ele ela disse sim, e ele já estava com o prestobarba na mão ela então abaixou na frente dele e pediu pra ele baixar a cueca, ele falou pra ela fazer o trabalho completo e começaram a rir, ela segurou a cueca dele e puxou pra baixo nisso salta uma picona dura, grossa, cabeçuda e bate forte no rosto dela, ela da um gritinho como se tivesse levado um susto e começou a rir e ficou admirando aquela picona grande e grossa, segurou e passou o prestobarba e meu tio falou ai e ela falou o que foi tio ele disse o prestobarba beliscou ela disse machucou tio ele disse sim tá doendo e ela disse onde foi, ele falou aqui e ela deu um beijinho na virilha dele bem acima da base da picona dele, ele disse mais pra baixo e ela disse para seu safado e riu eu não sabia o que fazer e sem pensar direito corri para o portão e fiz um barulho, quando entrei em casa ela estava sozinha na cozinha e não vi meu tio,cheguei na cozinha ela veio me deu um beijo como se nada tivesse acontecido,no mesmo dia a tarde eu fiquei sentado na sala pensando em tudo que estava acontecendo, minha esposa disse que ia ao mercado comprar algo para o almoço e saiu eu continuei sentado pensando e meu tio apareceu na sala e sentou a minha frente e num misto de coragem e medo falei pra ele que tinha visto o que aconteceu e que ele tinha que ir embora, meu tio riu de mim e falou nem fudendo que eu vou embora antes de fuder sua mulher todinha, eu fiquei irado e levantei para agredir ele e ele mais forte que eu me deu um tapa bem forte no rosto que cheguei a ficar tonto e falou se fizer isso de novo eu vou te dar a maior surra da sua vida, eu fiquei morrendo de medo dele até pq eu nunca fui valente, ele mandou eu sentar no sofá e obedeci, ele tirou aquela pico na pra fora e ficou alisando ela na minha frente falando e debochando de mim, me chamando de corno frouxo e dizendo que ia fuder minha mulher e que ia gozar na boca e na cara da minha esposa, eu apenas tremia e não sabia o que fazer ele se levantou e falou pra mim que era pra eu convencer minha esposa a transar com ele se não ele ia mandar uns amigos dele me espancar e me quebrar todo, eu na realidade sabia que ele jamais faria aquilo mais a situação me deixou com muito medo e começou a me dar tesão, e ele falou repete o que você vai fazer, eu fiquei calado e ele deu outro tapa forte no meu rosto, e falou repete seu corno, eu falei, eu falei baixo convencer minha mulher a transar com você, ele deu outro tapa na minha cara e mandou eu falar alto, eu comecei a falar alto, vou mandar minha esposa foder com você tio, ele começou a rir e disse bom menino, e foi para o quarto dele, eu fui para o banheiro tomar um banho e fiquei pensando no que tinha acabado de acontecer e quando dei por mim meu pau estava duro feito pedra e eu alisando ele pensando na minha mulher mamando a picona do meu tio, pensei muito, muito mesmo sobre o rumo que a minha vida ia tomar depois de tudo e acabei aceitando fazer o que meu tio tinha me pedido mesmo sabendo que ele jamais mandaria alguém me agredir, no mesmo dia a noite chamei a Paulinha pra sair só eu e ela ela ficou contente e se produziu todinha, ficou ainda mais gostosa do que nunca, fomos a um restaurante jantamos e eu conversamos e eu disse a ela que tinha visto o que aconteceu mais cedo entre ela e meu tio ela tentou desconversar eu falei que tinha visto o beijo que ela deu nele, ela ficou muito sem graça e nervosa e pediu perdão e que foi apenas um gesto no impulso, e disse que tudo bem que não tinha ficado bravo e ela se surpreendeu e como assim eu disse que não tinha ficado bravo pq se aquilo havia acontecido em parte era por minha culpa também, ela rindo disse amor nisso eu concordo com você, você deixou eu depilar a virilia do seu tio viu eu ficar com aquela rola enorme a poucos centímetros do meu rosto e segurar com força aquela pica grande e grossa e não falou nada, eu abaixei a cabeça e falei eu sei amor é tudo culpa minha, conversamos mais um pouco e fomos pra um hotel fudemos muito ela estava mais tesuda mais safada, no dia seguinte, já a noite comecei a pensar em como convencer ela a fuder com meu tio, e já no nosso quarto chamei ela pra ver um filme de sacanagem coisa que nunca fizemos ela estranhou mais aceitou e coloquei no site xvideos e escolhi o tema cuckold onde vários atores caralhudos fodiam as esposas na frente do marido, ela perguntou que tipo de filme era aquele eu me fiz de bobo e disse que não sabia que tinha começado sozinho e tal, e disse que ia mudar de filme ela, falou não deixa aí, e ficamos assistindo, aí ela falou amor isso aí é filme de corno que gostam de ver suas esposa sendo fundidas e deu uma risada safada, eu mais uma vez me fiz de bobo e falei que não sabia, ela me olhou e falou sei, em outra cena apareceu um ator igual, mais muito parecido com meu tio até a picona do ator era enorme igual a dele, quando ela mesmo se ligou falou amor olha esse ator é muito parecido com seu tio, olha o tamanho dessa pica, e ela começou a alisar meu pau, e falou amor você está querendo me dizer alguma coisa com esse filme, eu sem graça disse não, ela então deu um sorriso de puta safada subiu em cima de mim e falou tem certeza, eu acho que você quer me dizer alguma coisa, eu fala o que você quer, fala, eu falei amor, ontem quando vi vc segurando a picona do meu tio e deu aquele beijo e fiquei morrendo de tesão, ela ficou seria é falou sério amor, ficou com tesao de corno é? Eu respondi sim amor fiquei sim, ela falou é só você pedir que eu encho a sua cabecinha de chifre seu corno safado, ela dizendo isso me deu muito tesão, eu então pedi pra ela sentar que eu queria conversar com ela, ela então sentou na cama e eu sentei do lado dela e comecei a falar, amor eu não sei porque não como, mãos estou louco de vontade e tesao de ver você transando com o meu tio, ela me olhou e pra minha surpresa ela falou amor eu vou ser sincera com você eu morro de tesão no seu tio, ainda mais depois de ter visto e segurado a maior rola que eu já vi na minha vida, e é só você falar que quer ser corno do seu tio pauzudo que eu fodo com ele, mais me fala olhando nos meus olhos, eu então olhei nos olhos dela e falei amor eu quero ser corno do meu tio, quero que você foda muito com ele, ela falou você tem certeza, eu disse sim, mais tem uma condição, eu não quero que ele saiba que eu sei é quero ver vocês fudendo, ela falou, nossa amor que delícia, aí ficamos bolando um plano de como agiriamos, o que vai ser contado a seguir, no dia seguinte uma sexta feira, estávamos na sala e meu tio nos chamou para ir no forró ela prontamente aceitou e a noite na hora de ela se arrumar ela me chamou e falou assim amor vem cá me chamou no banheiro e falou assim, corno vem raspar a bucetona da sua esposinha, pq seu tio vai comer muito ela hoje, eu cheio de tesao comecei a depilar ela, ela ia falando isso corno deixa ela bem lisinha, e eu morrendo de tesão, deixei apenas um fiozinho de pelos acima de bucetona dela, saímos do banho e ela falou agora corno escolhe a roupa da sua esposinha puta que vai fuder muito com o seu tio hoje, escolhi uma mini saia de lycra preta que deixava ainda mais evidente o tamanho do seu rabão e suas coxas groxas a mostra, escolhi um topzinho com a barriguinha de fora, e uma calcinha branca que na frente era transparente e atrás tinha um anel que era só um fio, e fomos para o forró, via meu tio dançando com ela e segurava a bunda dela apertava e ela dançando, teve uma hora que ele foi ao banheiro e ela me falou amor seu tio está com o pau muito duro e falou que tá doidinho pra me fuder gostoso, aí nosso plano começou a entrar em ação, fomos pra casa e eu me fingindo de bêbado a ponto de precisar ser amparado por eles, me puseram no quarto e fingi dormir, e ouvi meu tio dizendo que ia tomar um banho e ia ficar na sala vendo TV, e saiu do quarto ela veio até mim e falou amor, você tem certeza que quer isso mesmo, eu falei sim, quero ser corno do meu tio ela rindo falou ainda bem que você não desistiu pq hj eu vou gozar muito naquela pica dele, agora vou me aprontar foi tomou um banho e voltou colocou um shortinho branco transparente onde dava pra ver facilmente o filetinho de pelos em cima da buceta dela, e com uma camiseta ladra onde seus seios ficavam quase todos de fora, onde qualquer movimento dava pra ver os biquinhos deles, e foi pra sala, saiu deixando a porta encostada, e foi pra sala eu esperei uns 10 minutos e fui pra sala na ponta dos pés, vi meu tio e ela conversando e falou minha sobrinha você é muito gostosa meu sobrinho é louco de beber até dismaiar e deixar uma mulher gostosa assim aqui comigo, depois eu falo que ele tem cara de corno e ele não gosta, ela riu e falou, com cara de safada só se tiver cara de corno do tio né, só se for, meu tio não se aguentou e agarrou ela é começaram a se beijar se agarrar, se chupar aí ela falou tio me mostra essa picona mostra, ela fazia como tínhamos combinado ficavam em uma posição onde eu poderia ver tudo, meu tio tirou aquela picona grande, grossa e cabeçuda pra fora ela perguntou tio eu posso pagar um boquete pra você, meu tio puxou ela beijou sua boca e falou chupa gostosa, ela ajoelhou na frente dele segurou aquela piroca dura ficou admirando e enfiou a cabeçona na boca, e olhou pra onde eu estava, ficou mamando e me olhando, ela gozou chupando o pau do meu tio, que ficou louco levantou ela, rasgou o shortinho dela e jogou ela no sofá de pernas abertas começou a chupar o bucetão dela, ela gemia e falava chupa safado chupa, faz meu marido corno do tio faz, meu tio apontou a picona pra bucetona dela e foi empurrando devagarzinho, ela gemia e ele falava que bucetão gostosa minha sobrinha, e começou a socar com força depois ele colocou ela de quatro e caiu de boca no cuzinho dela, ficou lambendo e ela gemendo e ele empurrou a piroca na bucetão dela, mais socava com muita força que chegava a tirar o sofá do lugar minha esposa só gemia e gozação igual uma puta, ela mandou ele deitar no chão e segurou aquela picona apontou para a bucetona dela e foi sentando engolindo cada centímetro daquela piroca,fuderam por quarenta minutos e ela pediu pra meu tio gozar na cara dela, meu tio colocou ela de joelho e ficou batendo com a rola na cara dela, e ela mamava igual uma Bezerra, meu tio falou que ia gozar ela abriu a boca e meu tio começou a gozar na cara dela na boca, gozou muito, deixou a cara dela toda melada com sua porra quente e grossa, eu fiz um barulho, ela se levantou e ele correu pra quarto ela veio até o quarto bateu a porta e falou pronto amor agora você é corno do seu tio, e pediu pra mim tirar uma foto do rosto dela cheio de porra, tirei a foto e ela foi tomar banho, voltou cheirosinha disse que ele tinha uma rola deliciosa, e que gozou muito, dormimos agarradinhos no dia seguinte acordei não vi minha esposa, quando sai do quarto ouvi um barulho no quarto doeu tio, corri para o quintal, e olhei pela fresta da janela e vi ela boquete do meu tio até ele dar leitinho na boquinha dela de novo, meu tio ficou em minha casa mais dez dias e todos os dias ele fodia minha esposa rabuda gostosa, fazia ela gozar e dava leitinho na boquinha dela,e eu virei o corno do meu tio abusado e caralhudos...

terça-feira, 25 de abril de 2017

A ESTAGIÁRIA E A NOIVA 3

Dois dias após nossa última sessão de sexo, ao entrar na minha sala encontrei Flávia em pé, com olhar para o chão, me aguardando. Assim, que eu entrei ela tratou de dizer “bom dia meu dono”. Abri um sorriso por dentro mas não demonstrei. Sem nada falar me sentei na cadeira e apenas perguntei o que ela tinha para me mostrar. Ela virou-se de costas, abriu o zíper do vestido e deixou a peça descer pelo seu corpo, revelando se encontrar sem lingerie, virou-se de frente e revelou que havia se depilado totalmente. Sua xoxota parecia de uma menina. Dessa vez sorri e com o dedo indicador mandei que se aproximasse e ajoelhasse na minha frente. Ela já sabendo o que fazer apenas pediu permissão para chupar minha pica, e quando já estava com a boca lambendo meu saco, meu celular tocou. Era Caroline, sua cunhada e minha putinha antiga. Ela, num tom relativamente bravo, perguntou se eu estava comendo a cunhada dela, que aquilo além de ser traição ao nosso relacionamento, que ela era novinha e poderia ficar apaixonada, e além de ser perigoso em face dela ser irmã de seu noivo. Falou que deduziu isso quando Flávia lhe pediu dinheiro emprestado para se depilar, coisa que ela nunca havia feito,e que esse era um dos meus feitiches. Sorri no telefone. Sem que Flávia soubesse com quem eu falava estava entretida no boquete, liquei o facetime do celular e segurando o celular na mão passei a filmar a ninfeta me boqueteando. Mandei que se levantasse, se virasse de costas e abrisse a bunda, para que eu verificasse se o cuzinho estava lisinho. Sem questionar ela cumpriu a ordem, momento em que mandei que ela se sentasse no meu colo e encaixasse a pica em sua xoxota. Sob o olhar incrédulo da Caroline, ela viu a cunhadinha se esbaldar no meu pau, e quando percebi que iria gozar, ma coloquei novamente ajoelhada, e dessa vez filmando seu rosto de modo ostensivo, punhetei e lancei vários jatos de porra na cara, antes de enfiar a pica em sua boca. Ela solveu todo o leito. Para minha felicidade Caroline não havia desligado o celular e tudo presenciou. No fundo ela sabia que isso logo aconteceria. Naquela semana passei a meter a rola diariamente na Flávia, até que seu cuzinho já laceado, passou a receber o falo sem muito esforço. Numa conversa disse que tinha tesão na cunhada Caroline, e se ela sabia que a outra era putinha também. Flávia sorriu e disse que eu sabia que sim, que sabia que eu comia a cunhada, e que a prova foi ter visto a calcinha dela rasgada e jogada ao solo. Flávia havia ido ao banheiro com a cunhada e viu que aquele era a que ela usada no dia em que fomos apresentados, e para confirmar, segurou sua cintura e constatou que a outra não usava lingerie. Sorri e disse que sim, que Caroline era minha putinha antiga, e que em hipótese alguma ela poderia comentar algo com o irmão e noivo da outra. Falou que eu poderia ficar tranquilo, desde que eu também a tivesse como putinha, dividindo com a cunhada. Falei para ela procurar a cunhada, falar que sabia de nossa relação, que compreendia o motivo dele trair o irmão comigo, e que gostaria de me dividir com ela, sem que isso atrapalhasse o noivado. Mandei dizer que eu as esperaria na manhã de sábado no estacionamento do shopping e que iríamos passar bons momentos juntos. Como marcado encontrei as duas me esperando ansiosas. Via-se claramente que Caroline se encontrava nervosa com a situação. Já a cunhadinha me recebeu sorrindo. E foi justamente ela quem sentou no banco da frente, e a putinha mor no banco de trás. Sob o olhar fixo da Caroline enfiei a mão por baixo da saia da Flávia e constatei que realmente estava sem calcinha, e após fiz o mesmo com Caroline e ela se encontrava do mesmo jeito. Pra que o gelo fosse quebrado já havia comprado duas garrafas de ICE e entreguei uma para cada menina. Mandei que tomasse tudo antes para que ao chegassem no motel já estivessem mais soltas. No fundo ambas já sabiam o que deveriam fazer para me alegrar. Sempre que podia tocava no assunto de eu transar com duas mulheres. Sempre as instigava dizendo que se elas experimentassem o sabor de uma outra xoxota elas iriam gostar. Dizia que queria duas dividindo a minha rola, uma no saco e outra no pau, e quando gozasse elas deveriam colocar as línguas para fora, recolher o leite e depois trocar os fluidos num frenético beijo, engolindo tudo. Também queria que elas fizessem 69, enfiando a pica na xota da de cima e depois na boca da de baixo. Por fim que ambas deveriam ficar de quatro uma ao lado da outra, em as bundas bem empinadas trocando beijo de língua, enquanto eu beijava, lambia e metida a piroca em ambos as xotas e cus. Isso tudo elas sabiam na teoria e não foi preciso ensinar a prática. A natureza puta delas resolveu qualquer impasse inicial. Se comportaram com se fossem lésbicas desde sempre. Até me surpreendi com a volúpia que uma beijava, lambia e fudia a outra. Foram mais de três horas de puro sexo. Como foi nossa primeira vez a três, deixei de lado meu lado sádico e dominador e deixei que elas curtissem o dia como quisessem. Elas gostaram tanto da experiência lésbica que naquela noite, na casa do noivo corno, após ele dormir, Caroline se deitou na cama da cunhada e novamente transou com ela, dessa vez de modo mais carinhoso, como beijos de língua e carinhos nos seios. Caroline passou a ser noiva do irmão e amante da irmã. Mesmo diante dos meus apelos, elas não quiseram experimentar outras meninas, sendo eu a única pessoa que elas admitiram na relação. (gigbytebh50@gmil.com)

A ESTAGIÁRIA E A NOIVA 2

Após ter sido apresentada a mim, fiquei sabendo que Flávia nada comentou com a cunhada Carolina sobre as “coisas estranhas” que ela havia visto na minha sala: revistas pornôs espalhadas na mesa, uma calcinha rasgada perto na mesa e um cheiro de sexo no ar. Como combinado minha nova “estagiária” chegou trabalhar usando uma roupa mais sóbria que a usada no primeiro encontro. Calça jeans e blusa fechada, que embora desse uma aparência mais séria, ainda assim deixava-a sexy. Sempre que ela cruzava os olhos comigo, percebia que eu a olhava com desejo. Também sempre que podia, fazia piadas e jogos de palavras de duplo sentido. Não queria ser direto, mas deixar claro meu interesse por ela. Aos poucos ela foi se soltando e na semana seguinte voltou a se vestir de modo mais ninfeta, mais jovial. Também notei que ela estava mais solta e sorridente, até brincando comigo. A convidei para almoçar e durante essa conversa fiquei sabendo que ela tinha um namoradinho, sendo ele o felizardo que tirou seu cabaço. Após ingerir algumas taças de vinho, acabou por revelar que aproveitando minha ausência folheava as revistas pornôs que havia encontrado na sala, e que passou até a gostar de ver. Disse mais, que também acessava as páginas de pornografia que ficava no histórico do navegador do meu computador, salientando que na sua casa isso seria impossível, diante da vigilância de seus pais. Não quis dar o bote naquele momento, embora tivesse convicção que se eu a levasse pro motei iria comê-la facilmente. Não queria somente comê-la, queria torna-la minha nova puta particular, tal como sua cunhada. Não somente passei a deixar o monitor do computador ligado direto em sites pornográficos, como fazia questão de escolher aqueles cujos conteúdos envolvia submissão, sadomasoquismo, humilhação. Comecei com vídeos bem light para as modalidades, e conforme notava seu interesse e conversas sobre esses assuntos, fui intensificando seus conteúdos. Durante cerca de uma semana enchi sua mente com aquela novidade, até chegar ao ponto dela perguntar se eu gostava daquelas práticas sexuais e se conhecia mulheres que também gostavam. Disse que sim, que me considerava um dominador e gostava de subjugar mulheres, tê-las como minhas putas, minhas escravas sexuais, e que sim, que conhecia algumas que também gostavam, e que inclusive uma estava na minha presença. Ela ficou rubra. Abaixou o olhar. Permaneceu calada. Dessa vez não deixei passar a oportunidade. Coloquei o pau para fora da calça e segurando firmemente seu cabelo a puxei em minha direção e secamente disse “chupa”. Timidamente ela abriu a boca e passou a lamber apenas a ponta da rola. Dei-lhe um moderado tapa no rosto e disse de modo autoritário: “chupa direito sua cadela, abre essa boca e engole a pica do seu dono”. Imediatamente ela passou a abocanhar toda a cabeça e segurando seus cabelos passei a socar a pica em sua garganta como se estivesse comendo uma buceta. Mesmo fazendo ânsia de vômito ela não desistia e mesmo quando sentiu os primeiros jatos de porra descer pela guela não parou o boquete, engolindo tudo e deixando-o limpo. Tirei a pica de sua boca, esfreguei em seus rosto, fechei a calça e disse que tinha compromisso e que somente a veria no dia seguinte. Se ela voltasse era porque eu já haveria conseguido dominar seu corpo e mente. Na manhã seguinte, assim que cheguei no escritório ela já estava lá. Me cumprimentou e perguntou qual seria as atividades da manhã, não tocando no assunto. Mandei que trancasse a porta e se aproximasse de mim. Coloquei a pica pra fora e perguntei se ela queria chupar. Ela olhando fixamente para mim apenas balançou a cabeça de modo afirmativo. Dei um tapa em seu rosto e perguntei se ela havia perdido a língua. A putinha imediatamente respondeu “sim”. Dei outro tapa e perguntei “sim o que?”, tendo ela dito, “sim, quero chupar a pica”. Levou outro tapa na cara, tendo dito que ela deveria se dirigir a mimo como “meu dono”. Ela então disse, “quero chupar sua pica, meu dono”. Pronto, já estava completamente dominada. Mandei que tirasse toda a roupa e se masturbasse deitada no sofá. Gozamos juntos. Eu no chão e ela na siririca. Mandei que viesse ajoelhada até a mim, limpasse meu pau com a boca e recolhesse com a língua a porra derramada no chão. Mandei que se vestisse e voltasse ao trabalho. Vendo seu olhar de interrogação, como se estivesse perguntando se eu não a iria fuder, disse que ela ainda não estava pronta para me servir como puta, que tinha muito o que aprender, e que primeiro ela deveria depilar todos os pelos da xereca e cu, e que somente viesse trabalhar com vestidos ou saias sem sutiã ou calcinha. (gigabytebh50@gmail.com)

A ESTAGIÁRIA E A NOIVA 1

Foi tipo tesão a primeira vista. Foi vendo as fotos do facebook da minha amante Caroline, que apesar de ser noiva e se encontrar de casamento marcado com Renan, era minha puta particular, minha escrava sexual, realizando quase todos os meus desejos sexuais, com exceção de dividir-me com outra mulher (ciúmes de eu gostar da outra e deixá-la). Perguntei por watsap quem era a ninfeta morena que estava ao seu lado na foto, tirada na piscina do clube. Como ambas são morenas e estavam com biquínis claros, seus corpos ficaram ainda mais realçados. A novinha, cujo nome descobrir ser Flávia, tinha 18 anos e recentemente havia passado para o curso de direito, área onde atuo como advogado num grande escritório próprio. Perguntei para minha puta quem era a ninfeta, tendo ela me retrucado, dizendo para eu tirar o olho de cima dela, porque além de novinha era sua cunhada, irmã do noivo. Falei que não havia pensado nada demais, e que havia apenas ficado encantado com ela. Caroline disse “sei, eu conheço meu macho, não dispensa nenhuma buceta”. Para minha surpresa, em menos de uma semana Caroline me contatou perguntando se tinha estágio, e ao perguntar para quem, ela disse que a cunhadinha precisava estagiar/trabalhar, para poder custear seus estudos, e que embora não quisesse, pensou em mim como alguém que poderia ajudá-la. Caroline trabalha num consultório dentário perto do meu escritório, e como alas moravam perto, marquei com elas no final da tarde seguinte, aproveitando que naquela tarde não tinha compromissos agendados. Quando minha secretária anunciou que as duas haviam chegado, tratei de propositadamente deixar umas revistas pornográficas espalhadas na mesa de centro para que a ninfeta soubesse de pronto onde estava entrando. Se não gostasse iria desistir, se não se importasse eu teria boas possibilidades de tê-la na minha rola. Caroline havia dito a cunhada que eu havia resolvido um caso dela na justiça, e que ela via em mim um segundo pai. Em verdade Caroline ficou tarada quando pela primeira vez me viu de terno e gravata. Apesar de ser coroa, sou um cinquentão bonito e enxuto. Ambas vestiam saia e blusa, leves e decotadas. A diferença entre elas era que minha puta usava seus longos cabelos presos num rabo de cavalo, como eu gostava, sinônimo de sua submissão a mim, e a cunhadinha mantinha os cabelos soltos. Seus corpos eram parecidos. Estavam mais para irmãs que cunhadas. Conversei com Camila olhando diretamente para seus olhos, seios e coxas. Ela notava que eu a comia com os olhos, mas eu me mantinha firme, e até sorria quando notava que ela abaixava o olhar. Minha puta já havia percebido meu interesse na cunhada. Como ela nada sabia sobre direito, iria contratá-la como minha assistente pessoal. Combinei salário e horário, e após acertamos tudo, disse que ela poderia iniciar o trabalho na semana seguinte, dando-lhe tempo para juntar os documentos. Perguntei se elas estavam com sede, e após a resposta afirmativa entreguei a Flávia a quantia de R$ 20,00 e a mandei comprar três latas de suco na padaria da esquina. A maninha não entendeu muito bem meu pedido, e diante de sua inércia, perguntei de modo enérgico porque ela ainda não havia se levantado e me obedecido. Com os olhos arregalados ela pegou o dinheiro e saiu da sala. Sabia que teria cerca de 5 minutos a sós com minha puta. Sem nada falar coloquei meu pau para fora e encostei na sua boca. Ela abriu e o abocanhou, enquanto eu a segurava pelos cabelos. Quando o pau já estava totalmente puxei minha puta pelos cabelos e a empurrei de bruços em cima da mesa. Levantei sua saia, rasguei a calcinha, me abaixando atrás para linguar do cu a buceta. Cuspi na sua buceta e esfreguei a cabeça da rola, lubrificando-a. Numa firme cravada meti até encostar o saco em sua redonda bunda. Soquei com força, puxando seus cabelos e dando tapas em sua bunda, até deixá-la vermelha. Eu metia na Carolina e monitorava a chegada da cunhada pelo monitor do circuito interno da firma. Quando a ninfeta entrou no prédio intensifiquei as cravadas e antes de gozar coloquei Carolina ajoelhada e metia a pica em sua boca, despejando todo a gala existente em meu saco. Ela permaneceu chupando até minha secretária anunciar o retorno da menina. Tirei o pau e mandei ela voltar para o sofá, e quando Flávia entrou Caroline estava passando os dedos nos cantos dos lábios, retirando qualquer resquício de porra. Era nítido que havia rolado sexo naquele ambiente. Eu e Carolina estávamos ofegantes, e o cheiro de sexo era percebido. Para piorar o clima não nos demos conta que a calcinha da Carolina estava jogada ao lado da minha mesa. Flávia viu a calcinha rasgada mas nada comentou. Ao chegar em casa minha putinha me chamou de louco, que a cunhada não era boba, que ela havia percebido que algo havia rolado entre nós. Falei para ela ficar despreocupada, que bastava negar qualquer pergunta nesse sentido, mas que não ficasse com ciúmes da cunhada, porque o lugar dela no meu coração estava garantido. (gigabytebh50@gmail.com)

domingo, 23 de abril de 2017

UM JOVEM CASAL EM DIFICULDADE

"Este conto pode não ser exatamente real, o que aconteceu de fato nos detalhes, mas um caso muito semelhante foi noticiado nos fundões do nosso Brasil onde os membros de uma congregação tinham uma maneira muito especial de resolver problemas assim..." ( O Autor)

Eu e a minha esposa, recém casados fazemos parte de uma congregação muito religiosa e fechada. Nosso grupo de amigos, familiares e conhecidos congregam os mesmos ideais, lutamos por uma vida saudável, honesta e religiosa. Somos trabalhadores esforçados e mesmo convivendo lado a lado com uma sociedade que perdeu todos os princípios morais procuramos nos manter isolados disso tudo. Temos nossa vida, nosso trabalho e nossas famílias e é só disso que cuidamos entre nós.

Minha esposa é meu problema, inicialmente. Ela assim como eu fomos criados seguindo os ditames da nossa congregação. Pureza, respeito e honestidade. Casamos jovens e virgens, não podia ser diferente. Depois de casados estamos liberados para o sexo, e na verdade incentivados. Existe o interesse em uma prole grande, mas também o sexo entre marido e mulher é muito bem visto como agregador do casal e válvula de escape para as dificuldades de uma vida moderna. Minha jovem e linda esposa, virgem e sem se tocar até os dezenove anos quando nos casamos, se mostrou um furacão na cama desde a lua de mel. Eu adorei a noite de núpcias, ela se mostrou insaciável, habilidosa e me levou ao êxtase. Eu me perguntei de onde vinha tudo isso. Eu tinha sido preparado por maridos mais experientes para ter muita paciência com a esposa no início. Me garantiram que elas demoram a aceitar nossas vontades em função da maneira como foram criadas. Minha esposa não foi assim desde o primeiro dia, e esse é meu problema com ela. Depois de um mês com sexo mais de uma vez por dia eu não tinha mais condições. Meu trabalho é pesado, dez horas por dia e eu esgotado procurei o Pastor encarregado da "Vida Matrimonial", para isso temos os vários departamentos na nossa congregação, para resolver qualquer dificuldade na vida, seja no casamento, no emprego ou na parte financeira. Pessoalmente agradeci por ter a quem recorrer.

Inicialmente fomos a duas reuniões e como casal fomos incentivados a falar francamente. Honestidade tem duas vias no nosso grupo, então também nos falaram claramente. Minha esposa ouviu, falou e prometeu mais equilíbrio. Foi lhe sugerido ocupações alternativas como artesanato, costura e obras assistenciais para "acalmá-la". A negociação feita, tudo na nossa Congregação é negociado ficou em sexo três vezes por semana. Ela concordou. Mas na prática não aguentou, literalmente me atacava todo dia pela manhã e pela noite quando eu voltava exausto do trabalho.

Desesperado implorei ao Pastor por ajuda. De certa forma ele me tranquilizou. Me disse que a situação que eu enfrentava não era anormal. Disse que é raro, mas que muitas esposas novas, moças que passaram toda a adolescência se guardando, sem ao menos se tocarem, podem ao se verem casadas e liberadas para o sexo marital enlouquecer sexualmente falando. Disse que eu teria que ser forte e algumas medidas especiais seriam necessárias, me pediu carta branca e confiança nos seus métodos.

Na sexta feira a noite eu já tendo avisado minha esposa recebemos o Pastor em nossa casa. Ele chega e não perde tempo. Pede uma cadeira para se sentar, se posiciona bem no meio da nossa sala e diz para minha esposa ser forte, diz para ela aceitar seus conselhos e se submeter ao tratamento. Pede que eu não interfira e me afaste, depois manda minha esposa se curvar sobre seus joelhos. O Pastou age de maneira tão natural e autoritária que tanto eu quanto minha esposa achamos certo obedecer e não questionar nada. Minha jovem esposa se curva nos joelhos fortes do Pastor, então ele ergue a saia dela e abaixa sua calcinha. A cena da minha esposa curvada sobres os joelhos do Pastor com a bunda de fora por estranho que possa pareça aos desavisados não causa absolutamente nada entre nós, isso já aconteceu muitas vezes com os meninos e as meninas na nossa Congregação. Só que com adultos e casados nunca vimos, é claro, mas sabíamos que acontecia entre casais, as vezes uma ou outra esposa precisa ser disciplinada com rigor.

O Pastor aplica uma surra bem dada nela. A mão pesada, áspera e grosseira desce com força ate a bundinha alva da minha querida esposa ficar bem toda encarnada, cheia de marcas dos dedos grossos do Pastor. Lágrimas escorrem copiosamente, mas ela não ousa pedir para ele parar. Eu impassível apenas observo, respeito e confio no Pastor. Assim que o castigo termina ela fica em pé diante do disciplinador que fala:

-Seja sincera minha filha, tenho certeza que lhe apliquei um castigo severo, a dor que está sentindo agora deve fazer o efeito esperado, eu vou te perguntar uma coisa simples que você só pode responder com a verdade, nada mais:

-Você acha que pode aguentar três dias a partir de agora sem sexo, sem procurar seu o marido?

Ela demora muito a responder, tanto eu como o Pastor já sabemos a resposta:

-Não senhor! Na verdade o castigo aumentou minha vontade...e...eu quero Senhor, eu preciso muito!

O Pastou ficou vermelho, parecia mais preocupado e com olhar severo:

-Minha filha, a tua sinceridade me enche de orgulho e deve fazer o mesmo com o teu marido, mas não resolve nosso problema...Eu sinto muito, realmente é pena fazer o que tenho que fazer com você, uma moça tão linda, um corpo tão bem feito e jovem,mas...Faça agora o que vou mandar e se curve nesta cadeira!

Minha esposa agora estava nua da cintura para baixo, pernas bem abertas e mãos apoiadas na cadeira que antes o Pastor estava sentado. Eu ainda tive olhos para apreciar a beleza dela, pernas longas, coxas grossas. Uma bunda muito bem feita apesar de marcada agora, toda vermelha. Era possível ver mais de suas intimidades, a xaninha bem depilada, coisa obrigatória entre esposas na Comunidade, por questões de higiene, se mostrava bem úmida, mas tudo isso parecia não interessar ou atrair a atenção do Pastor. Então ele sério e compenetrado tirou o cinto da sua calça e dobrou-o. A primeira cintada estalou forte nas nádegas já judiadas da minha jovem esposa. O som encheu a sala instantaneamente seguido de um grito alto acusando muita dor. Por cinco vezes seguidas sem intervalo o braço do Pastor subiu acima da sua cabeça e desceu rápido, cortando o ar e estalando nas carnes da pobre. Foi o que bastou para ela agarrar na cadeira com toda sua força, chorar desesperada e tudo isso ainda não foi suficiente para ela sair da posição ordenada. Então o Pastou me surpreende ainda mais:

-Agora possua sua esposa meu jovem!

Eu não percebi o que o Pastor queria:

-Como senhor?

Ele meio impaciente:

-Coma ela! Foda essa filha de Deus perdida! Ela precisa associar excesso de sexo com castigos e dor!

Na nossa Congregação somos frontais e a linguagem do Pastor é normal entre nós, mas eu não me sentia capaz de atender o pedido do Pastor:

-Mas senhor...Não sei se posso, não sei se consigo...

O Pastor me deu um olhar paterno e sem muita cerimônia abriu sua calça meteu a mão entre as pernas e sacou um pau que mesmo flácido exigia respeito. Em menos de minuto aquele pau dobrou de tamanho e espessura então enquanto que eu calado e espantado não tinha o que dizer ou fazer o Pastor penetrou na boceta da minha esposa! Ela solta um grito que mistura dor com prazer e termina num longo gemido gutural. O Pastor começa a bombar de leve, sem muito empenho, no entanto minha amada em pouco tempo goza copiosamente, um gozo escandaloso que me envergonha pela situação bizarra. O Pastor não gozou, apenas tira sua ferramenta, espera com naturalidade diminuir o tamanho e então guarda tudo dentro de sua calça. Para meu desespero e espanto do Pastor minha esposa se manifesta:

-Eu preciso de mais! Por favor...qualquer um dos dois...me ajudem...

Então o Pastor sem pronunciar palavra alguma pega novamente o cinto e dessa vez eu vejo a fúria em seu olhar, me assusto com a violência do seu castigo. Ele bate, ela grita e suas nádegas começam a sangrar. Mesmo assim eu nada faço e ela se mantém na posição inicial por um longo tempo até suas pernas começaram a enfraquecer. Ela ainda tenta mas acaba no chão chorando baixinho. O Pastor dá o castigo por encerrado mas antes faz questão de me mostrar a jovem boceta da minha amada toda encharcada e escorrendo. Em voz que demonstra preocupação ele me diz:

-O caso é sério meu jovem. Pode ser uma manifestação da coisa ruim...

Depois manda minha esposa para o banho, me dá conselhos para tratar dos ferimentos resultantes do severo castigo e me informa para aguardar por três dias por uma intervenção mais completa por parte da Congregação. Me garantiu que o problema seria resolvido, eu e minha esposa teríamos toda a atenção pessoal dele e dos outros especialistas do grupo. No entanto me alertou que estava preocupado, e uma possessão não estava descartada, mas ainda era cedo para falar nisso.

Quando ele se retirou eu fiquei muito preocupado. Por três dias eu mesmo não faltando no meu trabalho consegui cuidar da minha esposa. Cuidei dos ferimentos que logo desapareceram restando apenas duas ou três marcas de vergões onde a pele rompeu.Nada muito sério. Mas no sexo ela continuou insaciável, queria pau dia e noite! Eu cheguei a pensar no uso daquelas coisas horríveis de borracha, pênis artificiais, coisas com pilhas que vibram, mas esse tipo de objeto é totalmente ilegal na nossa Congregação e o uso de métodos antinaturais resulta em expulsão sumária. Fiz o que pude já considerando a real possibilidade de uma possessão...Eu já estava esgotado e desesperado quando no quarto dia após minha esposa ter sido castigada eu abro a porta de casa novamente para o Pastor, entre aliviado e surpreso eu constato que ele está acompanhado por dois senhores que eu reconheço imediatamente. Me assusto! São dois membros da Diretoria da Congregação, homens de honra e respeito, os pilares do nosso grupo. Um pouco envergonhado e tímido mando os ilustres entrarem na minha humilde residência. O Pastor cuida das apresentações e logo estou razoavelmente a vontade. Minha esposa é chamada, e o Pastor repete as apresentações. Ela está tímida e um pouco acanhada. O Pastor explica para nós dois:

-O problema de vocês foi analisado pela Diretoria, meus jovens. Claro que tudo dentro das normas de sigilo que o assunto exige. Aqui pode existir um caso simples de exacerbação sexual da jovem, ou algo mais sério que não queremos pronunciar agora, algum tipo de possessão. Mas estamos aqui e vamos nos esforçar, fazer o que precisa ser feito e contamos com a colaboração, aceitação e submissão do jovem casal. Ao marido pedimos paciência, é muito importante seu apoio hoje. Quanto a jovem pedimos apenas obediência, você vai passar por uma experiência nova que pode ser muito traumatizante para você, mas temos fé que ao fim desta noite você estará curada e livre do que te atormenta.

Depois disso os três homens se olharam, se viraram para mim e o Pastor novamente falou:

-Vamos para o quarto do casal.

Eu estava pronto para tudo nessa noite, minha esposa também. Guiamos as visitas para nosso pequeno quarto e lá chegando mais instruções por parte do Pastor:

-O marido deve agora se afastar, pode sentar lá no canto, a esposa deve ficar totalmente nua e de agora em diante exigimos obediência total do casal.

Ao mesmo tempo em que minha esposa começou a se despir os homens, todos os três também tiraram suas roupas. Eu me sentei quieto no canto como ordenado. Um dos homens ainda falou:

-Mas...O marido! Ele DEVE participar!

O Pastor apenas disse autoritário:

-Mais tarde!

Minha esposa nua entre três homens ficou ali parada. Não tentava esconder nada e respeitada as condições para lá de esquisitas ela estava tranquila. O Pastou se aproximou dela e apalpou seus seios exibindo-os para os outros. Deu um tapa forte na bunda dela e comentou se dirigindo aos outros dois:

-Uma bela jovem...Um orgulho para nossa Congregação, não?

Todos concordaram, então o Pastor sem aviso mete um dedo na xaninha dela, ela perde a força nas pernas se agarra involuntariamente no braço do Pastor e dá um gemido longo e rouco. Os homens se olham entre si e balançam a cabeça. Um deles diz:

-Já vi casos assim...vai dar trabalho...

Eu fico ainda mais envergonhado ainda se isso é possível. Novamente o pastor se manifesta:

-Para a cama minha jovem! Se deite de costas e abra bem as pernas.

Minha esposa obedece em silêncio, mesmo nestas condições bizarras eu tenho um olhar de amor para ela, aprecio suas formas, seu corpo bem feito e começo a achar tudo aquilo de alguma forma sensual. Mas sei que a coisa é séria, a presença de tão ilustres pessoas na minha casa, no meu quarto não me deixa relaxar. Homens pelados em volta da minha esposa também pelada me dão uma sensação muito estranha mesmo eu confiando cegamente em todos presentes, incluindo minha escolhida.

Os homens passam a examinar minha esposa, e por examinar digo apalpar ela sem pudores. Suas intimidades são devassadas por mãos ávidas. Ela inicialmente tímida e quietinha em questão de poucos minutos esta bem à vontade, gemendo e se contorcendo na cama. Os homens, todos já eretos balançam a cabeça concordando que minha esposa apresenta um problema difícil. O Pastor tem a primazia de penetra-la. Logo em seguida minha esposa recebe um pau na boca e seus seios recebem atenção do terceiro. A curra tem início. Minha jovem esposa é fodida repetidas vezes e agora todos os homens gozam nela, fiquei receoso com a possibilidade de uma gravidez. Ela é penetrada em todas as posições e entre orgasmos múltiplos só sabe pedir mais, não existe mais acanhamento ou mesmo respeito pelos senhores que a fodem. Ela diz entre gritos e gemidos:

-Me fodam! Eu quero mais, quero o pau dos senhores em mim...Por favor!

A noite avança mas ninguém parece cansado, observo que os três cavalheiros são resistentes e apesar da idade seus membros se recuperam rapidamente depois de cada ejaculação.Os homens depois de duas horas posicionam ela para uma DP, mas antes o Pastor me questiona:

-Me diga meu jovem. Vocês já praticaram sexo anal?

Eu nego, é a verdade. Mas ela já me pediu várias vezes, eu apenas estava aguardando uma orientação do Pastor para isso, com tanta confusão acabei protelando o assunto.

O Pastor então alerta à todos que eu tenho que comer o cu dela primeiro. É uma primazia irrevogável do marido. Lá vou eu então. Tiro minhas roupas e dessa vez estou pronto e preparado, com toda a ação até agora eu estava duro e capaz de obedecer o Pastor.

Assim na primeira DP da minha querida esposinha eu tive papel importante. Fiquei "responsável" pelo rabo dela e me surpreendi com meu desempenho. Foi difícil, um rabinho muito apertado contra meu pau bem acima da média. Mas nada que uma esposa tarada e um marido esforçado não pudessem superar. Eu senti muito prazer em penetrar pela primeira vez um rabinho, foi muito melhor do que sonhei e quando meu pau muito excitado foi mergulhando nas entranhas dela eu senti uma sensação de poder além do prazer sexual. Ela conseguiu olhar nos meus olhos na hora e agradecer:

-Obrigado amor...te amo!

Simples assim! Me agradeceu com amor nos olhos...

A coisa continuou madrugada adentro, mas agora eu estava sempre próximo, segurando a mão da minha amada, acariciando seus cabelos e beijando seu delicado rosto. Ela com o rosto muito vermelho e toda suada começou a dar os primeiros sinais de esgotamento só quando o dia quase amanhecia. Foi quando os homens se vestiram e se retiraram. O Pastor não me decepcionou:

-Vocês agora devem descansar bastante e depois discutirem entre vocês seus sentimentos, a noite eu volto, eu acho que sua esposa tem jeito e pode ser curada, ânimo meu jovem, agora falta pouco!

Eu e minha esposa dormimos o dia inteiro, a tardinha trocamos algumas ideias e acertamos nossas dúvidas afastando qualquer sinal de ciúmes da minha parte ou constrangimento dela. Na próxima noite o Pastor voltou mas trouxe outros dois membros da Diretoria, mais jovens e fortes. Os visitantes repetiram a dose e a minha esposa experimentou mais uma noite de sexo até o esgotamento de todos, dessa vez eu participei bem mais ativamente, o tempo todo.

Depois disso tudo ainda não posso dizer que minha esposa "se acalmou", ela ainda é bastante exigente no sexo. Mas hoje depois de um ano de casados as coisas estão ao menos toleráveis, se bem que não podemos abrir mão ainda de uma visita mensal por parte do Pastor e seus companheiros, sempre um ou dois prontos para ajudarem um jovem casal em dificuldades


LINDA RICA E ESCRAVA 1

Meu nome é Angélica, tenho vinte e cinco anos, sou bonita, rica e muito desejada. Sou morena, olhos e cabelos negros, tenho um corpo de mulherão, esculpido em academias e mantido com natação e ciclismo. Sou uma submissa, não sou dona do meu corpo, não tenho vontade própria e devo aceitar o que me reservam sem questionar. Eu aceito essa situação, sou feliz a minha maneira mesmo sabendo que sou apenas uma escrava sexual, talvez eu seja assim porque nasci para isso. Desde muito jovem fui preparada para seguir meu destino. Por outro lado nada me falta, tenho segurança garantida e sou cuidada sem precisar me preocupar com nada.

Estou agora sendo levada para mais uma "reunião" na casa de um dos Fundadores. Meu motorista e guarda costas é um negro enorme e muito educado, o Eduardo que conduz o luxuoso carro blindado e cruza veloz as ruas do bairro nobre onde mora o Dr. Paredes. Quando chegamos os imponentes portões da mansão são abertos automaticamente. O espaço entre os portões e a entrada da casa é vencido rapidamente apesar de relativamente longo. Eduardo para o automóvel na cobertura que protege a entrada da suntuosa mansão e abre a porta do carro me ajudando a descer. Um serviçal impecavelmente uniformizado me conduz para o interior da casa. Já estive aqui muitas vezes e nunca me esquecerei da primeira vez. Eu era jovem, apenas dezoito anos e estava simplesmente apavorada. A sete anos atrás o mesmo Eduardo me trouxe e com pena de mim procurou me tranquilizar:

-Calma Dona Angélica, a srª sabe que não tem jeito... seja corajosa e logo tudo acaba...depois eu levo a srª para casa.

Naquele dia eu aprendi que a vida pode ser cruel, a poucos dias eu tinha percebido que meus pais queridos não eram pessoas normais e toda a minha vida tinha como objetivo um destino planejado nada bonito. Meu pai o Dr Theolindo Runas e minha mãe a Dnª Esmeralda são pessoas ditas da alta sociedade. Mamãe vive envolvida em atividades assistenciais e papai é um médico e empresário.

.. - O INÍCIO:

Minha infância do meu ponto de vista foi normal, nada podia ser considerado estranho. Na adolescência as coisas mudaram e eu aceitei que era diferente. Nunca fui a lugar algum sem meu motorista e segurança, geralmente o Eduardo mas algumas vezes outros. Eu entrava e saia da escola com um segurança. Só podia frequentar festas, aniversários e mesmo passear nos shoppings com segurança junto. Eu sempre aceitei isso porque sou de família muito rica e novinha ainda entendi o risco de um sequestro ou coisa pior. Depois dos meus quinze anos chorei muito. Fui proibida de namorar ou mesmo ter qualquer relacionamento de amizade com rapazes, na verdade fui severamente ameaçada de punições caso tivesse qualquer aproximação com um menino. Mas não podia ser diferente, com dezesseis anos me apaixonei por um colega da sala, ele percebeu e um dia na saída da escola veio falar comigo. O que aconteceu me assustou e marcou para sempre. O Eduardo espantou o rapaz com violência e informou o acontecido para o papai. Meu pai que quase nunca falava comigo mandou minha mãe me punir severamente, ela me deitou em seus joelhos e me espancou nas nádegas com muita força usando uma palmatória, chorei muito de dor e assustada. Depois ela me trancou no meu quarto e me deixou dia inteiro sem água ou comida. Chorei escondida por dias, pelo castigo bárbaro e pelo rapaz que eu não conseguia esquecer, mesmo sendo transferida para outra escola sem me darem motivo algum. Meu pai se mantinha distante, meu relacionamento era só com minha mãe e com o Eduardo meu fiel escudeiro. Passei a adolescência isolada e solitária no meu quarto, papai e mamãe ocupavam uma ala independente da casa onde nunca eu fui bem vinda.

Com dezoito anos, virgem e sem nunca ter namorado eu tinha uma vida miserável. Podia ter tudo o que queria em bens materiais, podia viajar e passear mas sempre vigiada de perto por seguranças. Quase sem amigas era tratada como uma princesa presa no castelo. Mas as coisas ficariam pior em breve, muito pior mesmo!

Todo mês sempre havia uma festa, coisa grandiosa, muito luxo e ostentação, um bando de velhos e alguns jovens, sempre os mesmos. Os velhos cafonas e os jovens estranhos como eu mesma. Os rapazes sempre ficavam separados da moças, e eu não tinha vontade alguma de conviver com gente assim, mas era obrigada a se vestir com esmero e se apresentar simpática, com um sorriso falso no rosto como as outras. As festas eram em nossa casa ou nas casas dos amigos dos meus pais, sempre os mesmos nas mesmas casas com um bando de seguranças e tudo sem graça alguma. Os velhos pareciam gostar e ter muita coisa para comentar, mas nós os jovens sempre afastados não sabíamos do que eles tanto falavam. Apenas os que completavam dezoito anos podiam participar da festa de verdade mas eu muito observadora sempre achei tudo muito estranho.

Dos meus quinze anos em diante mamãe começou a demonstrar preocupação excessiva com meu corpo. Minhas tardes foram ocupadas por academia, aeróbica e natação. Eu tinha aulas de etiqueta social, visitas regulares a clínicas de estética e consultas na nutricionista. Minha alimentação sempre foi controlada e mamãe cuidava de tudo pessoalmente, até me acompanhava em quase todos os compromissos. Minha mãe costumava ir ao meu quarto me despir e verificar como meu corpo estava se desenvolvendo, isso era muito humilhante, estranho e perturbador. Mamãe chegou a insistir para que eu tivesse minha pombinha sempre bem depilada, bem lisinha como ela dizia e que era para eu me acostumar...

Nos meus compromissos e junto com a mamãe era comum encontramos as pessoas conhecidas das festas, as outras mães e as moças, percebi que todas meninas da minha idade eram obrigadas pelas mães a fazer tudo que eu também fazia, algumas eram mais novas outras mais velhas mas o comum era que depois dos 18 anos elas não se misturavam mais com as novas, praticamente desapareciam, depois eram novamente vistas nas festas, mas de relance, junto com os velhos.

Quando completei dezoito anos minha mãe emocionada me presenteou com uma joia cara, coisa valiosa mesmo. Um lindo colar de pérolas negras. Depois disse que teria uma longa conversa comigo, falou que eu deveria escutar tudo que ela tinha para me contar, disse que a partir dos meus dezoito anos minha vida seria diferente e o que ela me contou nas horas que se seguiram realmente mudou minha vida. Eu descobri que minha vida e minha existência nunca me pertenceram, apavorada fiquei sabendo que eu tinha um destino traçado por meus pais e o que esperavam de mim era algo sujo, depravado e humilhante!

Mamãe começou elogiando muito o papai, um médico muito respeitado na sociedade. Muito bem relacionado e poderoso nos negócios e na política. Dono de uma rede de hospitais e um grande plano de saúde com uma financeira incorporada. Nunca teve cargo eletivo na política, mas "fez" vários deputados e dois senadores e todos "comem" na mão dele.

Segundo mamãe papai é um homem muito bom, coração de ouro que nunca economizou com a família, sempre tivemos do bom e do melhor.

Depois ela entrou na realidade oculta. Papai e mais quatro médicos eram Fundadores de um Clube secreto muito particular. Todos os Fundadores eram como papai, médicos, muito ricos e poderosos. Todos também compartilhavam de taras sexuais bizarras. O clube tinha por finalidade oferecer aos Fundadores virgens para serem defloradas, na maioria filhas dos próprios membros do clube depois que completavam dezoito anos. Os depravados praticam o sadomasoquismo como atividade mais comum no Clube e trocam de esposas entre eles em noites de orgias coletivas ou em "reuniões" particulares. Entre os Fundadores tudo é permitido e eles tudo podem. São expoentes na sociedade, homens respeitáveis acima de qualquer suspeita e principalmente muito poderosos. Nas poucas vezes em que algum problema apareceu, autoridades, juízes e policiais foram comprados com facilidade, o dinheiro sem limites resolve tudo!

Mamãe foi jogando tudo e eu cada vez mais apavorada sem entender quase nada fazia mil perguntas, mas no fundo já percebia agora minha vida estranha, as festas esquisitas e tudo que eu passei na minha jovem vida. Mamãe procurava me acalmar, tentava me passar as coisas como normais, dizia que o melhor é aceitar e que nós mulheres temos que ceder as vontades dos homens que nos protegem e nos dão uma vida de respeitáveis damas da sociedade. Pela primeira vez percebi que minha mãe é uma pessoa sem personalidade e totalmente dependendo do papai.

Depois de muito falar mamãe disse que eu descobriria como as coisas realmente são em breve. Disse que eu precisava ser corajosa e garantiu que de nada adiantaria eu me rebelar, disse que poderia ter uma boa vida se soubesse aceitar meu destino. Pegou minhas mãos, me abraçou e disse que me levaria até o papai, disse que somos muito amadas pelo papai, ao jeito dele mas frisou que nem sempre isso está claro. Pediu para eu não odiar ela ou o papai, disse que eu precisava ser forte e compreender as formas de amar dos homens.

Depois ela me levou para a parte separada da casa, onde ficavam os aposentos dos meus pais. Eu quase nunca entrava naquele lado da casa e já muito assustada apenas segui a mamãe. Ela entrou no quarto comigo e imediatamente se retirou fechando a porta e me deixando plantada no meio do aposento. Logo papai apareceu em seu elegante roupão de seda e fumando um charuto enorme:

-Feliz aniversário Angélica! Como você está linda! Que bela moça eu criei...Tua mãe te entregou meu presente?

Eu estava assustada pela recentes revelações e insegura na presença do papai:

-Gos...gostei muito pai...o colar é muito bonito...obrigada.

Papai sentou na cama e mandou eu sentar ao lado dele. Falou da minha infância, contou da alegria que sentiu quando eu nasci e das brincadeiras que fazia comigo, eu não lembrava de nada mas ele ria e perguntava se eu lembrava de maneira insistente...

Depois começou a falar que eu já era uma mulher e que agora minha vida seria outra, disse que eu fui preparada para ser uma mulher especial, que eu seria respeitada mas precisava compreender que homens tem necessidades especiais, falou de maneira enigmática que o amor pode ter formas diferentes de se apresentar...Falou que no começo eu não entenderia as coisas e por isso naquele dia ele estava disposto a me ensinar, a me ajudar para que quando eu estivesse com outros homens eu soubesse me portar. Toda essa conversa, as revelações da mamãe e a situação toda já me preparou para o pior, eu era jovem, criada meio isolada mas não era boba, percebi que naquele quarto não aconteceria nada de bom, só não sabia que seria bem pior do que minha jovem imaginação poderia supor. Papai repousou o charuto já no fim em um cinzeiro de prata no criado mudo e me olhando nos olhos:

-Minha querida Angélica... eu quero que você tire toda sua roupa...

Eu gelei na hora, aquele cheiro do charuto o ambiente perturbador e papai me encarando com o pedido inusitado me deixaram muda e mais apavorada do que eu já estava, de repente tudo escureceu. Só me lembro de sentir papai me fazendo ficar em pé e começar a tirar minhas roupas, lembro-me de que fui deitada de bruços na cama e de sentir papai por cima de mim. Depois me lembro de muita dor e de ter escutado eu mesma a gritar. Mais tarde já estou com a mamãe me dando um banho. Estava agora na minha suíte e sentia ainda muita dor, meu cuzinho estava em brasa e ardido, minha bunda estava quente e dolorida. Mamãe muito carinhosa me secou, passou cremes e pomadas nas minhas nádegas e aplicou algo geladinho no meu cuzinho que aliviou bastante a dor que eu sentia ali. Eu tinha sido sodomizada e açoitada pelo papai, simples assim. Minha bunda tinha vergões avermelhados horríveis e manchas roxas inchadas. Consegui olhar no espelho e vi que meu rabinho estava destruído. Fiquei o dia seguinte inteiro de cama... meu aniversário foi lindo...não foi?

No segundo dia depois da minha iniciação mamãe me levou ao médico, ele me examinou sem falar comigo, era um dos amigos do papai e ao final do exame garantiu para minha mãe que meu ânus estava bem, receitou uma pomada para acelerar a cicatrização. Depois disse com alguma satisfação que eu ainda era virgem, e perguntou quando seria a reunião. Mamãe disse que logo, mas não sabia a data exata. Fiquei curiosa e depois perguntei para mamãe que reunião o médico se referia, mas fiquei sem resposta, mamãe mandou eu ficar quieta.

Depois disso tudo passei a frequentar a mesa dos adultos, tomar café da manha com papai e mamãe. Eu não conseguia olhar para o meu pai, ele me cumprimentava normalmente e eu respondia, mas eu não tinha coragem de falar com ele, que pelo jeito não ligava para isso mesmo.

Poucos dias depois notei os preparativos para uma festa em casa. Os empregados atarefados e nervosos pela casa toda denunciavam algo grande. Mamãe me procurou e disse que seria um dia muito especial para mim, disse que eu seria apresentada para os Fundadores. Cuidou pessoalmente de tudo e a noite mandou eu esperá-la no meu quarto até que ela viesse me buscar. Lá pelas onze horas da noite ela apareceu no meu quarto e disse que a partir daquele momento eu não deveria questionar nada, na verdade mandou eu ficar em absoluto silêncio. Cuidou da minha maquiagem, do meu cabelo e me vestiu apenas com um leve penhoar de seda preta semi transparente. Nem roupas íntimas permitiu. Eu estava linda mas muito insegura e envergonhada, praticamente nua! Tentei protestar:

-Mas...mamãe, como vou me apresentar assim...que vergonha! Porque?

Mamãe me olhou nos olhos e falou quase com raiva:

-Fique quieta Angélica. Aceite tudo de boca fechada e não me crie problemas! Não fale nada no salão ao ser apresentada e esteja preparada para tudo, você vai se acostumar, no início também foi difícil para mim...é difícil para todas nós.

Fui levada direto para o meio do salão e recebida com palmas enquanto aqueles velhos todos se aproximaram de mim com curiosidade. De repente mamãe tirou meu penhoar e eu estava totalmente nua na frente de todos. O que senti no momento foi desesperador, dizer que fiquei envergonhada é pouco, eu fiquei apavorada! Tentei me cobrir com as mãos e fui violentamente reprimida. Papai apareceu ao meu lado e bateu nos meus braços com um pequeno açoite rígido. Tive que ficar pelada na frente de todos sem nada a fazer.

O que se seguiu depois foi humilhante. Os homens começaram a fazer perguntas sobre minhas intimidades para meu pai. Eu abismada ouvia ele responder com uma tranquilidade incompatível com as perguntas. Pediram provas da minha virgindade, perguntaram sobre relações anais, quiseram saber se eu já tinha sido açoitada e coisas assim, coisas que eu não entendia, e meu pai solícito respondia com segurança. Depois as coisas ficaram mais humilhantes, aqueles velhos babões incentivados pelo meu próprio pai passaram a apalpar meu corpo todo e minhas intimidades não foram poupadas, nada deixou de ser examinado, me senti muito suja como um animal numa feira. Comecei a chorar e papai mandou mamãe "cuidar disso". Mamãe me cobriu novamente com o penhoar e me levou para junto das outras mulheres. Escutei os homens começarem a falar em valores, percebi que eu estava sendo leiloada, os valores eram enormes, minha virgindade atiçava os velhos tarados e papai gritava com os amigos chamando-os de pão duros e filhos da puta, tudo as gargalhadas...uma festa alegre enquanto eu me sentia um lixo!

As mulheres a minha volta só falavam para mim não chorar, diziam que elas também tinham passado por isso, que eu devia aceitar e blá blá blá...muita conversa ridícula, mulheres submissas e dependentes dos homens. Parei de ouvir e me fechei, era tudo muito humilhante. No fim da festa, já de madrugada percebi e escutei que papai me negociou não por dinheiro, ele já tinha demais e aparentemente aquilo foi só para se divertirem. Papai acertou com o Dr. Paredes que tinha uma filha com dezessete anos que ela seria dele assim que a menina completasse dezoito anos. Dessa maneira nojenta eu fui entregue no ato para o Dr.Paredes que me pegou pelo braço e entregou-me para sua esposa dizendo para ela cuidar do "tesouro" dele.

Dona Marisa a esposa do Dr Paredes já estava de conversa com minha mãe que lhe entregou uma maleta e disse que ali tinha tudo que eu precisaria para o fim de semana, descobri então que eu ficaria o fim de semana na casa do casal Paredes. A Dona.Marisa tentou me acalmar, chegou a dizer que o marido era muito bom, tinha coração mole e seria cuidadoso comigo. Tua mãe pode confirmar, meu marido não é dos piores...

Depois disso eu me deixei levar, tudo aquilo era demais para mim, achei que o melhor mesmo era aceitar...

Assim foi feito. Naquele dia de madrugada eu fui levada para a casa do Dr Paredes. Para mim tudo que aconteceu lá até hoje não está muito claro. Mas me lembro que foi o Eduardo que me levou no nosso carro naquela madrugada. Me lembro dele tentando me tranquilizar quando me entregou para o casal Paredes.Sei que depois de muita confusão, uma viagem esquisita e muita coisa que não compreendi ou não me lembro bem eu estava sozinha no quarto com o velho Paredes. De alguma maneira eu estava vestida de novo e por isso ele começou a tirar minhas roupas. Ele dizia coisas tranquilizadoras para mim:

-Não fique com medo minha menina...eu vou ser carinhoso com você.

Ao mesmo tempo elogiava meu corpo e me apalpava, passava suas mãos pelos meus seios, apertava minha bunda e alisava minha xaninha Eu senti muito nojo, raiva e desespero. Tudo que tinha acontecido comigo, as revelações, as ações do meu próprio pai e a submissão da minha mãe não eram processados pela minha mente, ainda muito jovem.. Eu tentava ver alguma racionalidade em tudo aquilo mas era impossível, a situação toda era bizarra demais, surreal como um sonho...ou melhor o pior pesadelo da minha vida!

Eu estava peladinha quando aquele velho asqueroso tirou sua roupa. Um pau enorme se apresentou na minha frente, tive que masturbar e chupar aquele pauzão. Todo meu corpo foi beijado, lambido e apalpado. Quando ele me deitou na cama eu já sabia que não tinha mais nada a fazer. Ele abriu minhas pernas, ficou muito tempo lambendo minha bucetinha depois começou a meter, ou tentar meter aquele pau enorme na minha xaninha virgem. Eu com medo comecei a espernear, acertei um chute forte no cara e foi o suficiente para ele se transformar num bruto. Me bateu forte no rosto, foram dois tapas rápidos que serviram para me agitar mais ainda. Percebo que a Dona Marisa entra no quarto, os dois juntos me dominam e logo estou amarrada na cama e amordaçada. Estou imobilizada formando um "X" no enorme leito. Meus tornozelos e meus pulsos estão algemados nas quatro colunas da cama, não me resta mais nada a fazer.

A esposa do Dr Paredes se retira em silêncio e o velho se enfia entre minhas pernas agora muito abertas. Ele tem a decência de me lubrificar bem com um creme gelado e depois mete devagar, mas a dor que senti nunca vou esquecer, quase desmaio quando ele rompe meu selinho e ao me recuperar ele está bombando forte, parece rasgar minha xaninha que sinto ardida e muito quente. Cada vez que ele mete socando com violência eu sinto aquele monstro bater fundo nas minhas entranhas, parece que estou sendo empalada por uma estaca, o que fiz para merecer isso?

Parece que o cara fica por horas em cima de mim, levou uma eternidade para ele gozar e eu sentir a porra morna invadir minha bucetinha destruída, quando ele tirou o pau já amolecido pude ver muito sangue e fiquei mais assustada ainda, se isso era possível...Se aproveitando que eu estava exausta e sem forças o Dr Paredes me solta da cama e muda minha posição. Ele amarra meus pulsos juntos em uma das colunas da cama. Fico em pé ao lado do leito com os braços erguidos e esticados, quase suspensa. Indefesa meu verdadeiro suplício começa. Sou açoitada sem dó nem piedade, o velho Paredes usa um açoite de tiras e castiga principalmente minha bunda. Eu grito e choro, mas amordaçada como estou quase nada se ouve, o barulho do chicote cortando o ar e o estalo forte do couro encontrando meu corpo é bem mais alto. Sou marcada nas costas, nádegas e na parte traseira das coxas. Depois ele me vira, usa o açoite nos meus seios, no ventre e nas pernas. Chega ao ponto em que eu nem resisto mais, não tenho reação, o açoite estala no meu corpo e eu continuo estática. Ele percebe e para, seu prazer sádico não tem mais graça para ele.

O velho se retira e percebo pelos ruídos que vai para o banho. Logo depois a esposa do sádico aparece novamente, me solta, procura me agradar e acalmar. Me leva para outros aposentos, me dá um banho relaxante quase com carinho, depois trata dos meus ferimentos como recentemente minha própria mãe fez. Também me dá um comprimido dizendo que vai me ajudar a dormir. De fato, eu praticamente desmaio e quando acordo são dez horas do dia seguinte, um belo domingo de sol, meu corpo está quebrado e destruído mas Dona Marisa me surpreende e me traz café na cama. Passo o dia com a esposa do Paredes, ficamos na agradável sala e na linda varanda com vista para um jardim enorme, bem florido. Almoçamos só nós duas mas eu estou sem apetite e como muito pouco. Durante o dia todo não vejo o Dr. Paredes e procuro nem pensar nele. Aquele domingo ficou registrado na minha mente porque a Dona Marisa conversou muito comigo. Contou a vida dela, e me explicou muitas coisas, foi muito franca e me tratou como filha. Falou das práticas sadomasoquistas e garantiu que com o tempo podemos até gostar da coisa, o que na época eu achei um absurdo. Falou também das trocas de esposas e disse que já tinha estado muitas vezes com meu pai, disse que o Dr Theolindo é um dos mais severos, segundo ela, as mulheres do grupo sabem que quando são escolhidas para servir meu pai vão ser castigadas com rigor. Falou que algum dia eu seria casada, com certeza com algum filho de um dos Fundadores. Mas seria um longo caminho, eu teria que passar várias vezes pelas mãos de todos os Fundadores, seria muito requisitada no início por ser novinha e estar estreando no Clube. Depois de casada como todas as outras eu teria uma vida mais calma, mas estava condenada a servir aos Fundadores para sempre, inclusive me alertou de que como sou nova vou servir também aos filhos maiores de dezoito anos dos Fundadores que ainda são solteiros, isso com o objetivo de casar com um deles. Aprendi muito naquele domingo, e de alguma forma a Dona Marisa foi mais esclarecedora e me ajudou a entender tudo aquilo mais do que minha própria mãe.

Mas a noite chegou e depois de uma janta leve a Dona Marisa me levou novamente para os aposentos do Dr. Paredes. Antes ela procurou me preparar um pouco, me acalmar dizendo que naquele dia seria "mais fácil", também me deu um comprimido calmante, depois me entregou para o sádico, que já me esperava praticamente lambendo os lábios.

Foi uma longa noite. Depois que ele tirou minhas roupas me obrigou a chupar aquele cacete já meu conhecido. Chupei toda desajeitada, sem saber direito como fazer. Ele foi dando as instruções:

-Chupa a cabeça...agora lambe até a base...vai punhetando ao mesmo tempo. Pegue nas bolas...assim...olhe nos meus olhos!

E assim foi até que ele gozou no meu rosto e meteu com força na minha boca ainda gozando. Segurou minha cabeça e sem dó não se importou mesmo quando engasguei, gozou na minha garganta e me fez limpar direitinho o pau todo babado. Fez mais, me humilhou mandando eu lamber o chão onde um pouco da porra caiu. Pedi para me lavar, eu queria lavar a boca mas ele disse que eu precisava me acostumar com o gosto do leitinho. Em seguida me jogou na cama, abriu minhas pernas e enfiou o rosto na minha intimidade. A língua dele me penetrava, percorria toda minha xaninha entre os lábios, lambia toda a vulva e quando tocava no meu grelinho eu sentia um início de prazer. Algo estranho e perturbador, mas diante da situação toda, minha falta de experiência e nervosismo eu não cheguei a sentir prazer mesmo...Mas naquele momento tive algumas sensações diferentes. Senti minha bucetinha molhadinha, como quando me masturbo sozinha no meu quarto. O velho Paredes logo tratou de colocar minhas pernas para o alto apoiadas em seus ombros e meteu forte, penetrando minha bucetinha de uma só enfiada até encostar lá no fundo, eu grito e ele dá risada, me chama de chorona e diz para aguentar sem reclamar. Começa a bombar como na noite anterior, rápido e forte. Eu começo a sentir minhas partes íntimas esquentarem e na medida em que aquele mastro entra e sai minha bucetinha começa a ter reações fora do meu controle, uma sensação diferente e excitante começa a se manifestar pela região da minha vulva e pelo interior da vagina, eu percebo perplexa que vou gozar, em pouco tempo começo a gemer e ouço meus próprios gritinhos curtos. O velho acelera os movimentos mais ainda e meu gozo vem de repente, me sinto tremer toda, tenho a sensação de mil agulhas a espetar meu corpo. Minhas pernas parecem ter cãibras e minha espinha é percorrida por uma corrente elétrica que explode no meu cérebro. Me envergonho de estar sendo violentada e gozando como uma puta no pinto de um velho, safado e sádico, o mesmo cara que na noite anterior me violentou e torturou sem dó!

Ele me vira de bruços na cama enquanto ainda tenho reações do orgasmo intenso e começa a forçar meu cuzinho com a cabeça do cacete, sei que vai doer e me preparo, afinal meu rabinho foi violentado a pouco tempo pelo meu próprio pai, está recém cicatrizado. Ele percebe que está muito difícil e vai buscar um lubrificante, aplica devagar quase com carinho, usa os dedos e aos poucos vai alargando meu cuzinho, dói mas consigo aguentar sem muito escândalo, sei que o velho não gosta e fica mais violento. Ele tenta de novo e grito quando a cabeça entra, depois me controlo como posso e sinto tudo aquilo entrando fundo em mim. Ele inicia os movimentos tirando quase tudo e metendo de novo, aquele cacete devia estar turbinado com remédios, viagra ou similar porque já estava duro a quase uma hora, pelo menos assim me pareceu...

Aguentei firme, agradeci mentalmente quando ele finalmente gozou enchendo meu rabinho de leitinho quente, foi muita porra mesmo, quando ele tirou ainda teve alguns jatos na minha bunda, costas e cabelos. Exausto ele desaba na cama, ainda consegue acionar um botão que disparou uma campainha. Logo Dona Marisa entra no quarto e me leva como na noite anterior. Dessa vez sem açoite, depois soube que só podemos ser açoitadas uma vez por mês no máximo.É uma das regras do Clube. A esposa do Paredes repete todo o ritual da primeira noite. O banho com o mesmo carinho, trata dos meus ferimentos causados pelo açoite da noite anterior e até me oferece outro comprimido para facilitar meu sono. Conversa comigo um pouco e pergunta se eu gozei, quer saber se tive um orgasmo e quando confirmo que sim ela comenta:

-Melhor assim minha menina...você vai aprender a se acostumar e a vida fica mais fácil quando gostamos do que temos que fazer.

Eu entendi perfeitamente o que ela quis dizer, não podemos brigar com nosso destino, eu já estava aceitando o meu...

No outro dia, já na segunda feira o Eduardo veio me buscar pelo meio da manhã. Me levou para casa sem falar nada, respeitou meu estado de espírito e sabia que eu precisava de privacidade para organizar meus pensamentos.

Depois disso fui aos poucos conhecendo todos os Fundadores do Clube, passei várias vezes por todos e fui usada também pelos mais jovens, os filhos, a segunda e nova geração de Fundadores.

NOS DIAS ATUAIS:

Eduardo para o automóvel na cobertura que protege a entrada da suntuosa mansão e abre a porta do carro me ajudando a descer.Um serviçal impecavelmente uniformizado me conduz para o interior da casa. A Dona Marisa me recebe e nos abraçamos como velhas amigas confidentes, na verdade ela é uma segunda mãe para mim. Conversamos um pouco e logo de maneira bem natural ela me leva pelo caminho que eu já conheço bem, até os aposentos do Dr. Paredes, mas eu já sabia que hoje as coisas seriam um pouco diferentes. Quem me esperava no quarto era o Paredes, mas o Junior, Klaus Paredes. Um belo rapaz, alto, loiro e de olhos azuis. Corpo atlético e muito simpático me recebe com um largo sorriso. Eu já conheço ele das festas mas é a primeira vez que vou servi-lo como escrava sexual.

Ele me oferece bebida, aceito um whiskey com gelo, agora eu bebo e fumo bastante, precisamos de algumas válvulas de escape nesta vida...Klaus me deixa a vontade e por uns vinte minutos conversamos normalmente como jovens amigos.

Depois os assuntos vão morrendo e percebo que ele já está impaciente, olha meu corpo com cobiça e seu pau se apresenta audaz forçando a calça, Klaus não faz a mínima questão de esconder isso. Eu agora muito ciente do que sou e sem falsidade alguma agarro aquele pau enfiando minha mão pelas calças dele, no ato percebo que ele já é iniciado:

-Eu mandei você pegar no meu pau sua cadela?

Eu também já muito bem iniciada sei como proceder:

-Me desculpe senhor...

O jogo começou e ele muda totalmente de postura:

-Vou ter que te punir Angélica...você precisa aprender a obedecer!

Fico logo excitada... sim, hoje depois de anos da minha iniciação eu me assumo como submissa. Adoro ser dominada, castigada e violentada por um macho dominador. Não me envergonho disso, pelo contrário tenho muito orgulho!

Klaus ordena que eu tire minha roupa, obedeço e quando estou só de calcinha e sutiã ele manda parar, diz que assim está bom. Estou com uma lingerie linda, do tipo para se mostrar para os machos. Calcinha minúscula tipo fio dental com acabamento em rendas, o sutiã meia taça deixa meus seios mais provocantes ainda, tudo na cor preta, Klaus tem bom gosto e quer esperar antes de me ter toda nua, quer apreciar o momento...

Ele esta sentado em uma cadeira de espaldar reto, tem um aspecto altivo que esconde a pouca idade. Manda eu me aproximar e me deita sobre seus joelhos deixando minha bunda empinada e disponível para ser espancada. Quando ele me bate usando a mão eu grito toda arrepiada, me controlo para não espernear, permito-me gritar e gemer...sei que eles adoram isso. A surra prossegue e os tapas são cada vez mais fortes, minha bunda está em brasas e arde muito mas eu suporto, ele percebe e pega uma palmatória que está ao alcance de suas mãos. Agora a coisa fica braba! O instrumento largo e pesado machuca bastante e o Klaus não tem dó, imploro para parar mesmo sabendo que não vai adiantar nada e pelo contrário, vai fazer meu senhor ser mais duro comigo. Depois de um tempo que sempre me parece uma eternidade ele se cansa de me bater, passa a mão alisando minha bunda toda arrepiada e mete sua mão por trás entre minhas pernas apalpando minha calcinha bem molhadinha... já percebi as pulsações de seu pau impaciente e logo ele me derruba no chão:

-FIQUE DE QUATRO CADELA!

Eu rapidamente me coloco na posição ordenada, capricho para satisfazê-lo, empino bem a bunda toda encarnada e encosto o rosto no tapete. Ele com modos brutos se posiciona de joelhos deixa a calça cair e tira sua ferramenta intimidadora. Afasta o meu fio dental que não servia para muito mesmo e mete forte na minha xaninha. Eu me reteso e me arrepio toda. Sem pausa ele começa a bombar firme segurando na minha cintura com força. Que gostoso! Que sensações excitantes ser possuída assim por um macho viril, alguém que age como seu dono e te domina sem frescuras. Eu me sinto uma fêmea penetrada e dominada, servindo meu homem como tem que ser! Sem recalques, complexos ou complicações amorosas. Sexo! Bruto e selvagem, onde o importante é o prazer do macho... e isto é o que me dá prazer, é isso que me arrepia e me leva ao gozo!

Aquele pauzão enorme me arregaça, Klaus tira quase tudo e mete de novo, várias vezes e a cada estocada parece que aquilo fica mais grosso. Minha bucetinha tenta resistir, aguentar como pode mas é vencida, só pode aceitar a invasão e se alargar o mais que puder. Aquela estaca entra e sai de dentro de mim milhares de vezes, pelo menos assim me parece e quando não suporto mais a tesão eu gozo descontrolada com um orgasmo intenso e escandaloso.

Imediatamente Klaus me repreende com severidade:

-QUEM DEIXOU VOCÊ GOZAR CADELA! Sua vagabunda! Tem muito que aprender...a putinha não sabe se controlar? Então vai aprender comigo...vadia!

Klaus ainda é jovem mas parece um dos velhos, um verdadeiro Fundador! É muito autoritário, um mandão dominador e sabe ser cruel. Ele pega um açoite de cinco tiras e começa a chicotear meu corpo sem critério, mesmo porque ainda sentindo os efeitos do orgasmo eu estou no chão me contorcendo. O castigo é severo e eu pago o preço da minha imprudência, sei que preciso me controlar mas as vezes não consigo e gozo sem permissão, meus orgasmos não pedem licença, são descontrolados e sempre acabo sendo punida. Quando Klaus acha que foi o suficiente me coloca de joelhos na sua frente e mete o cacete agora mais duro ainda na minha boca. Ele é muito bruto e segurando minha cabeça usa minha boca como buceta, mete até a garganta com folga, eu engasgo, resfolego e quase perco a respiração, ele ignora tudo e goza litros de porra, um leite morno, espesso e salgado. Eu cuido para engolir tudo, me esmero limpando bem aquele cacete enorme, preciso impressionar o Klaus, quero ser sua preferida e quem sabe um dia me casar com ele! Sim...eu já sou apaixonada por ele a algum tempo, sou amiga da sua mãe e quero esse homem para mim!

Quando Eduardo vem me buscar eu estou tomando chá com a Dona Marisa, a mãe do Klaus. Quando estou saindo ela me surpreende e pergunta se aceito jantar no dia seguinte com o Klaus:

-Você sabe como são os homens...né Angélica? O Klaus gosta muito de você mas fica com medo de te convidar...você aceita?

É claro que aceito, só não entendo qual é o medo do Klaus, ele faz o que quer comigo e depois tem medo de me convidar para jantar?

Os homens são mesmo umas crianças, se fazem de durões e maldosos mas não passam de criancinhas inseguras.


domingo, 16 de abril de 2017

REALIZADO EM VELA NOS BRACOS DELE FINAL

Venho relatar como terminou minha saga para participar de um ménage masculino, tendo como única mulher a minha esposa, Viviane. 26 aninhos, pele branquinha, cabelos levemente ondulados, seios médios e bem empinadinhos , com algumas sardas e uma cintura que a torna ainda mais sensual. Leiam também os contos "Depois que mostrei as fotos, ele comeu minha mulher", "Meu amigo se apoderou da minha esposinha" e "O Coroa chantageou minha esposa e finalmente se deu bem".

Bem, vamos aos fatos. Apesar de eu não ter participado nenhuma vez das oportunidades em que seduziram e fizeram sexo com a Vivi (Carlos e Jonas), meu sexo com ela estava cada vez melhor. Antes eu apenas imaginava como seria se outro macho transasse com ela. Agora, eu tinha na cabeça aquelas cenas e enlouquecia num sexo selvagem. Acho até que ela percebeu a diferença, sem desconfiar que eu de tudo sabia. Mas, depois de ter que se submeter à chantagem do velho Jonas e ceder ao seu apetite sexual por ela, ela passou a evitar um pouco o Carlos. Apesar de ter cedido às tentações da carne e ido pra cama com nosso amigo, era evidente que ela me amava e temia me perder, caso eu descobrisse. Mas ainda faltava algo. A cereja do bolo: eu tinha que dar um jeito de participar de uma "festinha" com a Vivi, onde ela seria o único prato a ser servido a dois machos. E eis que surgiu a idéia a ser executada: perguntei a ela o que ela achava de marcarmos de ir a um pagode, numa sexta feira, após seu expediente no Shopping. Poderíamos sair, curtir uma boa música e umas cervejas geladas, num clima de romance, como já não fazíamos há algum tempo. Ela adorou a idéia e topou. Na sexta feira, fui para um barzinho onde rolava um pagode da maior qualidade e pedi a primeira gelada. Liguei para ela. Faltavam mais ou menos 40 minutos para ela deixar o trabalho. Dei minha localização e ela avisou que logo estaria lá. Liguei para o Carlos, que a essa altura já estava com saudade da frequencia em que comia minha Vivi. Havia combinado de encontrá-lo lá mais tarde, já com ela. Mas teria que nos dar um tempo, para que ela se embriagasse um pouco. Ela chegou, linda como sempre. Usava um vestidinho de uma alça só, vermelho e apertado. Não usava sutiã e o vestido deixava perceber a marquinha de sua calcinha pequena. Estava extremamente cheirosa e sensual. Deu um sorriso lindo quando me avistou e direcionou-se à nossa mesa. Levantei e a beijei, longamente. Queria sentir toda aquela maciez de sua pele e seu perfume, que me enlouquecia e me deixava com um tesão enorme. Sentamos e desfrutamos das loiras geladas, petiscos e bom pagode. Eu sempre fui apaixonado por ela, desde antes mesmo de namorarmos. Ela tem tudo que um homem pode querer numa mulher. Trabalhadora, linda, inteligente e, até certo ponto, fiel. rs Perguntei o que ela achava da idéia de, mais tarde, terminarmos a noite no motel Carícia, que fica no final da rua. Ela gostou da idéia. A bebida já a havia deixado mais solta e disposta a fazer e falar sacanagens. Por volta de 1 hora da manhã, avistei o Carlos chegando (ufa!! pensei que ele não vinha). Ela, quando o viu, mudou sua expressão. Vi que ficou constrangida. Apesar disso, o cumprimentou normalmente, levantando-se e beijando-lhe no rosto. Convidei-o a sentar e beber com a gente. Algum tempo depois, ele pediu licença para ir ao banheiro. Assim que ele saiu, ela me questionou o porque dele estar ali, já que era para ser uma noite só nossa. Eu disse que, já que ela se recusava a realizar a minha fantasia de vê-la com outro cara, eu pedi a ele para ir conosco ao motel e fotografar nossa relação sexual. Ela perguntou se eu era louco, disse que não pegava bem, o que ele ia pensar... (como se eu não soubesse que ela já havia curtido, e muito, um sexo com ele). Eu pedi para ela relaxar, que ele só nos fotografaria e, se ela não se sentisse a vontade, eu pediria para ele sair. Ela relutou um pouco mais, mas acabou aceitando. Depois de mais algumas cervejas, em que o constrangimento inicial já desaparecera, seguimos para o motel. Chegando lá, continuamos a beber, como se estivéssemos em casa. Ela já estava bem soltinha, quando comecei a acariciá-la de forma mais incisiva. Beijando seu pescoço, descendo a alça de seu vestido... avisei a ele: - Carlão, pode pegar a câmera. Vou começar a atacar minha gostosa. Ele prontamente atendeu. A essa altura, eu já havia deixado seus seios à mostra. Beijava apaixonadamente sua boca, enquanto minhas mãos percorriam suas coxas. Com o polegar, ao fazer carinhos, eu já começava a tocar sua boceta, por cima da calcinha. E senti que estava molhadinha. Ela cedia aos meus carinhos e olhava pro nosso amigo, que, como pude ver através do espelho, sorria pra ela, já bem excitado. Tirei seu vestido. Depois, com uma das mãos eu puxei uma lateral da calcinha e com a boca, eu puxava a outra. deixei aquela bocetinha depilada e cheirosa à mostra. Dava para perceber que estava babada, já que com certeza o fato de dois machos estarem ali, vendo-a nua, a excitava extremamente. Carlos, com uma mão fotografava e com a outra, apertava seu pênis por sobre a calça. Já revelava um grande volume. E o fato de estar excitando nosso amigo, com certeza, também excitava a Vivi. Caí de boca, alucinadamente. Adoro chupar a boceta da minha mulher!! Enfiava a lingua profundamente. Depois perifericamente. Ela gemendo, alto, se exibindo cada vez mais. Pedi a ela que ficasse de quatro. Me posicionei atrás dela, de jeito que ela ficasse com o rosto próximo à beira da cama. Fiz sinal para o Carlos se aproximar. Ele deixou a câmera ao lado da cama e tirou a roupa. Pude perceber que ela olhou para ele, com cara de safada, enquanto eu já metia fundo naquela boceta quente e excitada da minha mulher. Ele se aproximou e, sem dizer uma palavra, direcionou seu pau até a boquinha dela. Ela passou a segurar na cintura dele, enquanto eu aumentava o ritmo das estocadas. Senti minhas bolas batendo em sua bundinha, que rebolava e parecia pedir mais. Ela gemia, com o pau do Carlos todo dentro de sua boquinha. Senti ela gozando, o que me deixou com uma enorme vontade de gozar também. Mas parei a tempo. Saí de dentro dela e me deitei ao lado. Pedi que ela viesse por cima de mim. Ela sentou-se devagar, acomodando com a mão minha pica em sua bucetinha. E começou uma louca e sensual cavalgada. Carlos buscou um creme na ante-sala e veio ao nosso encontro. Enquanto ela cavalgava no meu pau, me arrancando suspiros longos, ele lambuzou a entrada de seu cuzinho e a cabeça de seu pau. Depois armou-se atrás dela e encostou a cabeça na sua bundinha. Diminui o ritmo, para que meu amigo pudesse se acomodar no cu da Vivi. Entrou, após ele forçar um pouco. Nesse momento, senti ela se contrair, o que causou dor nela. Mas, como eu e ele fomos extremamente cuidadosos, embora estivéssemos muito excitados, ela foi relaxando e curtindo os dois paus duros, na boceta e no cu. Os seios dela, com os mamilos durinhos de tesão, ora estavam sendo devorados pela minha boca ora apertados pelo Carlos. Depois dela, que gozou seguidas vezes (acho que nunca a vi tão excitada), o Carlos gozou, dentro do cuzinho da minha mulher enchendo-o de porra. Após disso, pedi que ela saisse de cima de mim e se deitasse na posição de frango assado. Posicionei meu pau na entradinha do cu e enfiei, já com mais facilidade, devido à porra do Carlos. Bombei forte, com muito tesão. Apertei forte seus peitinhos e enfiava com vontade. Ela gemia e gritava. Era todo meu tesão acumulado. Quando senti o gozo chegando, saí de dentro dela e direcionei minha pica na sua boca, que, gulosamente, engoliu um rio de porra. Foi o melhor gozo que já tive!! Deitamos eu e Carlos em cada ponta e Vivi no meio. Dividíamos os seios da minha mulher, seus beijos e sua boca, que nos chupava, alternadamente. Era um prazer total. depois, fomos os três pra Hidro e ... mais sexo. A Vivi estava leve, alegre e totalmente desinibida. E eu feliz em finalmente ver de perto o tesão que minha mulher causa nos homens. Foi uma noite muito gostosa. Transamos muitas vezes. E foi tão gostoso ver a Vivi com o Carlos, como se eles fossem o casal, se beijando, se amando... Fiquei muito orgulhoso de ter conseguido me realizar por completo. E agora que a Vivi já aceita bem o Ménage com o Carlos, vou dar um tempo. Mas pretendo criar novas fantasias futuramente. O bom é o desafio, não é mesmo? O Carlos conquistou a confiança dela, mas quero vê-la se transformando e gozando muito com outros homens. Claro que, quando eu tiver mais novidades, voltarei para contar. Obrigado a todos que curtiram essa série. Até a próxima


O COROA CHANTAGEOU MINHA ESPOSA E SE DEU BEM


Volto para contar mais sobre essa minha louca fantasia de ver minha esposa, Viviane, com outro macho. Para quem não conhece nossa história, leia os contos "Depois que mostrei as fotos, ele comeu minha mulher" e " Meu amigo de apoderou da minha esposinha".

O Carlos, apesar de ser muito mulherengo e boa vida, já que seu pai tem uma condição financeira confortável e lhe permite curtir o que a vida tem de melhor a oferecer, parece mesmo ter fixação pela Vivi. Talvez pela situação, já que eu, como marido, arquiteto tudo deixando o terreno livre para ele curtir minha esposa gostosa. A Vivi também está adorando a situação e tem feito sexo cada vez melhor comigo. E acho que o medo de que eu descubra está cada vez menor, pois as visitas do Carlos lá em casa, principalmente quando eu não estou, estão cada vez mais frequentes. Pois bem. Eu e Carlos estávamos sempre em contato, para bolarmos novos encontros entre ele e Vivi. E, em algumas ocasiões, eu pedi a ele para facilitar as coisas para que eu fotografasse a relação deles. Mesmo sendo o dono da casa, não era tarefa das mais fáceis, já que eu não queria que ela soubesse que eu sei de tudo. Mas consegui tirar algumas fotos bem comprometedoras, com ela de quatro com ele metendo por trás, ou ela ajoelhada mamando na pica do nosso amigo. Eu era rápido e tirava essas fotos da janela do meu quarto, do lado de fora. Tirei uma também de um dia que ele foi até lá e, já louco de desejo, não esperou nem ela convidá-lo para entrar e a beijou na porta mesmo.

Teve um dia em que eu chegava do trabalho (sim, eu arrumei um emprego), no fim da tarde, quando fui chamado pelo Jonas. O Jonas é um coroa aqui da rua. Tem quase 60 anos, já é aposentado e tem uma péssima fama de tarado. Ele não esconde de ninguém que gosta de menininha nova e algumas pirainhas daqui do bairro saem com ele, em troca de cigarro, bebida e algum dinheiro. O cara não está de todo errado, já que é solteiro, sem filhos e não deve satisfação a ninguém. O problema é que ele não respeita nem mulher casada, por isso a Vivi não o suporta. Ele já deu em cima dela na cara de pau e já chegou a convidá-la para ir na casa dele, com as piores intenções. Ela me contou na época e fui falar com ele. Ele disse que não foi bem assim, que ela entendeu mal, etc... e eu, como não ligo muito pra isso, deixei pra lá essa história. De vez em quando até tomávamos cerveja juntos. Mas Vivi nem disfarçava que não o engolia. Acho que, pelo fato da Vivi ter aparência tão jovem (ela tem 26 e um corpo bem gostoso, mas o rostinho de 19, bem no estilo ninfeta), isso despertou a tara do Jonas, no dia em que ele a assediou.

Voltemos ao fato: o Jonas estava bebendo num bar e me chamou para conversar. Disse que não queria se meter na nossa vida e não era de fazer fofoca (até parece), mas que minha esposa estava me traindo. Que tinha visto por diversas vezes um garotão entrando na minha casa e lá permanecendo por horas, até a hora da Vivi sair pro trabalho. Eu fingi espanto e indignação. rsrs E disse: -Jonas, obrigado por me alertar! Amanhã, chegarei mais cedo do trabalho e passo lá na sua casa para conversarmos mais sobre isso. Ele concordou, já achando que eu tinha ficado puto. Fui pra casa e procurei pelas fotos que tirei da minha mulher dando pro Carlos. Guardei-as num envelope e botei na mochila que uso pra ir trabalhar. No dia seguinte, como combinado, cheguei mais cedo e fui até a casa do coroa. Lá chegando, ele me convidou para entrar e começou a falar sobre o que tinha visto. Que ela recebia o tal cara, que as vezes eles se abraçavam e entravam e que chegou até a ver um beijo entre os dois. Eu perguntei: - Jonas, desde aquela vez que vc deu em cima da Vivi, ela não te suporta, não é mesmo? Ele disse que não estava me falando aquilo pra se vingar dela, e sim porque era meu amigo, e coisa e tal... Eu, sem me prolongar muito, mandei na lata: -Fala a verdade. Vc sempre quis comer minha mulher né? Ele se espantou e disse que não era isso. Eu falei: -Fala a verdade, cara. Não vou brigar com vc. Me dá tesão saber que outros machos a desejam. Ele, vendo que eu falava a verdade, falou: - Marcos, já que vc não se importa, eu confesso: acho sua esposa muito gostosa sim. E o fato dela não me dar a menor bola só aumenta meu tesão por ela. Então eu puxei o envelope e mostrei as fotos dela transando com o Carlos, pra ele. Ele olhou e não entendeu nada. Me perguntou se eu já sabia, então. Afirmei que sim, mas que ela não sabe disso. E, como ela não gosta dele, seria um tesão enorme pra mim vê-la dando pra ele. Ele: -mas como? Ela mal fala comigo. Como vou convencê-la? Eu disse o seguinte: - Jonas, vc vai ligar pra ela amanhã e marcar dela vir aqui na sua casa no sábado, quando estarei de folga. Eu vou falar que vou pra casa dos meus pais, pra justificar minha ausência.Marca pro horário da manhã. Ela, provavelmente, vai dizer que não tem nada pra fazer aqui. Aí pergunta se ela prefere que vc me diga que sabe que ela tem um amante. Ela, claro, vai ter que topar. Eu estarei aqui, escondido no seu quarto, olhando pela fresta da porta. E te darei as fotos para vc ameaçá-la. O resto vc já sabe, né? Não tenha pena. Coma com vontade. Ele: -Pode deixar! É o que eu mais quero!

E assim ele fez. Tudo combinado, ele ligou pra ela. Ela, como esperado, relutou mas foi forçada a aceitar. Quando nos encontramos à noite, em casa, vi que a Viviane estava tensa. Perguntei o porque e ela disse que não era nada, só cansaço do trabalho. Fomos pra cama e ela nem se soltou. Mas eu comi ela com vontade, já imaginando o que estava por vir. hehehe

Na sexta feira, o Carlos bateu lá em casa, mas a Vivi, diferentemente do que costumava acontecer, o dispensou. Ele, sem entender nada, me procurou pra perguntar o que houve. E eu disse que não sabia. E que de repente era só um sentimento de culpa, mas que logo ia passar. Chegou o esperado dia. Cheguei com as fotos (preferi não deixar com ele antes). Entreguei e fui pro quarto, esperar o desenrolar daquela história. Não demorou e a Vivi tocou a campainha. O Jonas foi atender: -Oi Vivi! Entre.

-Olha aqui, Jonas, o que vc quer comigo? Vou logo avisando que não vai rolar. Disse, entrando enfurecida na casa.

- Vivi, se eu fosse vc, se acalmava. Vc tem muito mais a perder do que eu. Quer uma cerveja, pra relaxar?

- Não, quero saber o que vc quer afinal.

- Olha que fotos legais eu tirei, quando passava pela sua casa.

Ela olhou e vi sua cara de desespero.

- Olha o que faço com essas fotos, seu cachorro!! E rasgou-as na frente dele.

- Bobinha, eu tenho várias cópias. Vc acha que eu ia perder essa oportunidade?

- O que vc quer de mim, Jonas? Ela ´perguntou, com certeza já sabendo a resposta.

- Eu quero vc, sua cadela!

E partiu para agarrá-la. Ela saiu e disse que não. Ele então mandou-a escolher: ou trepava com ele ou ele me contaria tudo e mostraria as fotos.

Ela começou a chorar. Ele aproximou-se dela, levantou seu queixo e disse: - Não chora não, gatinha. O titio vai cuidar bem de vc, tá?

E deu-lhe um demorado beijo na boca. Ela, mesmo com cara de nojo, retribuiu. Ele a abraçou e apertou sua bundinha com uma mão, enquanto puxava seu corpo com a outra. Ela parecia uma boneca, apenas se submetia aos desejos do coroa. Ele a sentou no sofá e levantou sua blusa. Ela não o encarava, com vergonha. Ele, com cara de lobo faminto, chupou com vontade aqueles peitinhos durinhos e empinados da minha Vivi. Ela, mesmo a contragosto, se excitava. Ele mordia de leve os mamilos marronzinhos, lambia, beijava. Até que em determinado momento, ela já retribuia os carinhos dele. Ele desabotoou a bermuda dela e puxou, de uma só vez, trazendo junto sua calcinha. Ela finalmente estava nuazinha na frente do seu desafeto. Ele, já babando de tesão. caiu de boca na bocetinha da minha mulher. E vez por outra, introduzia um dedo em sua vagina. Com muita vontade, ele lambia seu clitóris, como se fosse um sorvete. De baixo pra cima, esfregando bem a língua. Ela não queria dar o braço a torcer, mas já estava gostando da situação e gemia baixinho, puxando sua cabeça com mais força contra sua boceta. Ele levantou-se e pôs o pau pra fora.

-Me chupa, vagabunda. Me chupa como vc fez naquela foto, tesuda.

Ela olhou e foi, lentamente, abocanhando aquela pica. O pau do coroa até que não era pequeno, mas estava mole. E foi crescendo dentro da boquinha da minha Vivi. E sei que ela morre de tesão em ver um homem excitado com ela, por isso ela acelerou o ritmo da mamada. Ela chegava a salivar, deixando seus peitinhos durinhos e todo babado. Depois de alguns minutos recebendo aquele delicioso boquete que minha mulher faz com maestria, o Jonas pediu que ela aguardasse um pouco ali, na sala. De onde eu estava, vi ela nuazinha no sofá e olhando em volta. Tive medo de ela perceber que eu a olhava pela pequena fresta da porta do quarto. Logo o Jonas voltou e pediu que ela ficasse de quatro, com os mãos apoiadas nas costas do sofá. Ele então despejou uma bisnaguinha de leite condensado com chocolate na bundinha da Vivi. Ela sentiu um arrepio, pois devia estar na geladeira. O chocolate desceu por sua bundinha, passando no anelzinho, bucetinha e escorrendo pelas pernas. O coroa veio lambendo tudo, de baixo pra cima, enquanto Vivi se contorcia e apertava a capa do sofá. Quando chegou no cuzinho e buceta, ele concentrou as chupadas, apertando sua bundinha contra seu rosto, enfiando a cara mesmo. Vendo que ela gostava, ele deixou tudo limpinho, levantou e foi mirando no cuzinho dela. Ela esboçou falar que não, quando ele enfiou a pica. Ela gritou:

- Porra, Jonas! Tá doendo!! Tira, tira!!

E quando ela tentou escapar, ele puxou-a pela cintura e fincou de vez. Logo, ela também começou a relaxar um pouco e ficaram ali, naquele movimento de vai e vem. Ele batia forte na bundinha na minha gata, que gemia e rebolava. Ele puxou o cabelo dela e aumentou o ritmo das estocadas. Ela gritando, xingando, gemendo, rebolando. Metendo a mão por baixo dela, ele começou a masturbá-la na boceta, enquanto enfiava no seu anelzinho. E ela cada vez mais louca, gemia a cada gozada, como uma cadela no cio. De repente, ele anunciou que ia gozar. Pediu para ela se virar de frente. Mal ela se virou e voou um jato de porra quente em sua cara, escorrendo pelos seios. Ele, com a pica ainda dura, esfregou seu pau pelos mamilos espalhando aquele líquido branco pelo corpo dela. Ela, já refeita, pediu pra ir ao banheiro, tomar um banho. Ele pediu para acompanhá-la, mas ela negou. Mal ela se trancou no banheiro, ele veio até o quarto, e me perguntou:

-Gostou, Marcão, de ver sua delicinha sendo fodida? Era isso que vc queria, seu corno safado?

- Sim, seu velho nojento. Vc devia me agradecer. Quando que vc ia comer uma mulher assim, tão bem cuidada?

Ele riu e voltou pra sala. Ela saiu do banheiro, já vestida e recomposta. Sentou-se no sofá, para colocar as sandálias. Ele foi até a estante, pegou R$ 10 deu a ela.

- Pra que isso? Ela perguntou.

- Eu sempre dou um trocado pras vagabundas que eu como aqui em casa. Isso é pra vc.

Ela o xingou de tudo quanto é nome, jogou o dinheiro na cara dele e saiu.

Eu também saí do quarto, me despedi dele e fui embora. Ela mudou um pouco seu comportamento comigo. Não sei se é o medo do Jonas dar com a língua nos dentes e contar pra vizinhança. Mas eu sempre bebo umas cervejas com ela pra ela relaxar e fuder gostoso comigo. A sensação de fuder minha mulher, lembrando de cada cena que eu vi, de outros machos excitados, de pau duro na buceta, na boquinha dela, me excita demais. E seus gemidos, então? Que gostosa ela é. Minha esposa, Vivi, tem um jeitinho todo meigo, e lembrar dessas cenas de putaria que ela protagonizou me deixa louco. Mas decidi que já era hora de eu participar também, junto com outro cara, metendo muito e fazendo uma deliciosa DP na Vivi. Aí sim, eu me sentiria realizado. Não sei se rolaria com o Carlos ou com o Jonas. Mas sei que já era chegada a hora. (continua