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domingo, 24 de fevereiro de 2013

VIREI PUTINHA DO DIRETOR

Oi, meu nome é Fernanda, tenho 18 aninhos, sou loirinha oxigenada, tenho a pele moreninha, olhos castanhos esverdeadinhos. Sou pequenininha, tenho 1,55m e 48kg, mas sou bem malhadinha também. Tenho peitos grandinhos e bundinha pequena, mas definidinha, assim como minhas coxas. Sou de classe média-alta e sempre estudei em uma escola bastante famosa aqui em Salvador, porém, no final do ano passado fui obrigada a mudar para um colégio público, para tentar passar de ano, já que minhas notas năo me permitiriam ser aprovada na escola anterior, mesmo contra a vontade de meu pai. Durante os quase dois meses que fiquei nesse novo colégio, eu descobri que o diretor, Felipe morava numa rua próxima a minha, e minha măe sugeriu que eu pedisse carona para ele, como uma forma de ficar mais próxima e ajudar em minha aprovaçăo por conselho no final do ano, já que minhas notas estavam bastante baixas, e assim, durante todo o último męs de aulas peguei carona e acabei conhecendo melhor Felipe, que pareceu gostar bastante de mim, o que me deixava confiante, além disso eu percebi algumas vezes ele olhando para meus decotes e outras para minhas coxas, mas nunca reclamei, apesar de achar um pouco nojento. Ele era um homem bastante alto e grande, devia ter uns 45 anos, mas aparentava ser mais jovem, apesar do cabelo grisalho. Porém ainda assim năo foi suficiente, na sexta-feira fiquei muito desapontada quando fui buscar meus resultados. Estava com muita raiva e năo sabia o que iria dizer para meus pais, sendo que eu já tinha reprovado de ano uma vez dois anos antes, e como ainda estava nervosa preferi năo voltar de carona com o diretor. Mas durante a volta para casa, ele Felipe me alcançou de carro, e disse que eu entrasse. Tentei negar dizendo que preferia voltar sozinha porque estava muito nervosa. Mas ele insistiu e eu entrei. Acabei desabafando, pois estava muito brava por ele năo ter me ajudado naquela ocasiăo e acabei chorando. Ele ouviu tudo quietinho, e năo disse uma palavra sequer o que me deixou ainda mais irritada, mas quando parou na porta de meu prédio ele disse que tinha uma proposta a me fazer. Me disse que na próxima semana um amigo estaria se mudando para os Estados Unidos, e ele queria dar um presente em sua festa de despedida. Me disse ainda que se eu aceitasse ser aquele “presente” ele poderia mudar meu currículo escolar. Eu fiquei indignada com a proposta, sempre fui muito certinha em relaçăo a sexo, tenho costume de namorar firme e sempre odiei garotas fáceis e putinhas que arruinam a fama das outras mulheres. Disse que aquilo era ridículo e que achava que ele só tinha me reprovado para que fizesse aquilo para ele, que era um tarado e desci do carro. Antes de ir, ele me disse para pensar no assunto e me deixou mais irritada ainda. Mas na verdade ele conseguiu me fazer pensar, pois estava com muito medo de meus pais, pra quem eu disse que o resultado iria sair só na outra semana. Passei duas noites acordada e chorando, estava com muito medo de tudo aquilo mas me vi sem saída acabei ligando para Felipe na terça-feira. Estava completamente envergonhada por ter que fazer aquilo, e senti que aquele homem ainda queria me humilhar, quando ele dizia que sabia que eu aceitaria, e que eu estava fazendo a escolha certa. Ele disse que iria me buscar a meia-noite em ponto do próximo sábado para domingo, disse que eu deveria estar bem arrumadinha e que se eu furasse ele iria contar tudo para minha família. Pronto estava feito e eu năo tinha mais como voltar atrás daquela decisăo, eu estava completamente dominada por aquele homem. Foi uma semana péssima, tinha que esconder tudo aquilo de meus pais e ainda estava com medo do que estaria em aguardando no sábado. Mas enfim, aquele dia chegou. Fiz tudo que ele mandou, coloquei uma calça jeans apertadinha e uma blusa preta, sem decote. Tomei um pouco de vinho e saí de casa as escondidas. Ele já estava me esperando quando saí do prédio. Entrei no carro e fomos embora. Ele disse que sabia que eu năo ia estar arrumadinha do jeito que ele queria, e que íamos ter que passar em seu apartamento antes pois ele tinha algo preparado para mim. Fomos até sua casa e ele me deu outras roupinhas para vestir. Me deixou bem a vontade para me trocar em seu banheiro. Coloquei a saia amarela curtinha, com abertura lateral, e o top verde apertadinho. Por baixo, só uma calcinha fio-dental bem pequenininha todinha verde, com a bandeira do Brasil estampada atrás. Fiquei completamente humilhada em usar aquela roupinha tăo curtinha e eu estava me sentindo como uma vadia em fazer tudo aquilo. Quando voltei para a sala ele me secava de cima a baixo, pegou uma garrafa no bar e me mandou voltar para o carro. Fui quetinha durante todo caminho, estava nervosa, ele me ofereceu um pouco de Vodka e acabei aceitando. Ele disse que queria me ver mais soltinha, e colocou a măo em minha coxa. Resisti e tirei a măo dele na mesma hora, dizendo que a única coisa que eu ia fazer era passar a noite com o amigo dele, e para que ele ficasse na dele. Mas ele ainda insistiu, voltou a colocar a măo, passando pela abertura da saia e tocando por cima da minha calcinha. Eu resisti outra vez, mas na verdade cheguei a ficar excitada, nunca tinha usado uma calcinha como aquela e sentia ela roçar em meu rabinho, além disso seus dedos me fizeram tremer quando tocaram minha xaninha, mesmo por cima da calcinha. Eu tirei sua măo novamente e ele deixou de me bolinar. Achei que tinha parado, mas quando paramos no próximo semáforo ele voltou a colocar a măo pela abertura da saia, e desta vez ele pode sentir como a minha calcinha já estava suadinha. Ele pareceu gostar muito daquilo e me disse: “Ta gostando năo ta sua putinha? Eu sabia que vocę estava escondendo o jogo, eu sabia que uma patricinha safada como vocę ia se molhar todinha...” Eu já estava meio altinha por causa da bebida e eu năo podia negar que por mais que eu năo quisesse fazer aquilo eu estava ficando excitada. Fiquei calada e ele continuou: “Estamos quase chegando safadinha, quero que vocę fique quietinha durante a festa, como se estivesse só me acompanhando, até quando todos forem embora...” Eu fiz que sim com a cabeça e entăo ele colocou minha măo por cima da calça dele. Eu pude sentir o quanto aquela rola estava dura e enorme, fiquei com muito tezăo quando ele começou a esfregar minha măo por cima dela e ele me disse que queria que eu colocasse todinha no boca antes de sair do carro. Estacionou na frente da casa onde estava sendo a tal festa e abriu o zíper para que eu abocanhasse aquela piroca. Era muito grande, eu năo era muito experiente, mas aquilo nem se comparava a de antigos namorados, devia ter uns 23 cm e era muito grossa, com a cabeça escura e bem grande. Na hora fiquei com receio do que estava fazendo, mas eu tinha provocado e ele me deixou sem opçăo, levou minha cabeça em direçăo aquele pau enorme, e colocou inteirinho na minha boquinha. Me segurava pelo cabelo e dizia coisas do tipo: “Eu sabia que esse seus lábios carnudinhos ia ficar perfeitinhos na minha piroca... Poucas mulheres săo tăo safadas pra colocar essa pica enorme todinha na boca...” Ele queria me humilhar ainda mais dizia que ia me fazer engolir aquela porra todinha e começou a esfregar seus dedos por cima da minha calcinha novamente. Disse que ia me deixar encharcadinha pra ele. Estava sentido que ele ia gozar, e tentei tirar minha boquinha, mas ele dizia que eu ia ter que engolir tudinho pra chegar na festa limpinha. Eu insisti em sair e ele gozou no chăo do carro. Eu estava completamente excitada pois ele trabalhava muito bem com os dedinho bolinando minha bocetinha, mas quando ele viu que eu estava prestes a gozar, parou e me disse que eu ia passar a aquela noite esperando mais um pouco. Eu estava quase gemendo de prazer e tentei me masturbar, mas ele me impediu e disse novamente que eu ia ter que esperar. Ele conseguiu me deixar ansiosa e ainda mais excitada, mandou eu sair do carro, para irmos a festa. Já era tarde e Felipe disse que achava que a festa já estava no final. Fomos recebidos pelo Bruno, que também olhos para meu corpo inteirinho e parecia saber o presente que o aguardava, mas dessa vez, senti tesăo no olhar daquele safado de uns 40 anos, alto e forte, com olhos azuis e um corpo que me agradou bastante. Segui tudo como o combinado e quando a festa já estava para acabar Felipe me disse: “Quero que vocę vá agora até o banheiro e traga sua calcinha molhadinha para mim, se vocę năo obedecer vai ser o fim do nosso trato e seu pai vai saber como a filhinha dele é safada” Quando me olhei no espelho me senti como uma puta, usando aquelas roupinhas, despenteada e com a boquinha ainda melada. Sequei minhas coxas suadas com a calcinha, também empapada, mas obedeci ao diretor e voltei para a sala sem pensar duas vezes pois năo conseguiria nem pensar no que estava fazendo. Voltei para a sala, onde apenas os dois e mais dois homens estavam me esperando. O Bruno estava só de sunga. Felipe me disse que os outros homens queriam só assistir a brincadeira e me disse que eu tinha que concordar com tudo. Entăo o Bruno disse entăo para o diretor Felipe: “Entăo é essa a safada que vocę me falou que ia me fazer lembrar do Brasil enquanto eu năo voltar Felipe? Até que ela é bem gostosinha para uma putinha” Eu tentei dizer que năo era aquilo mas Felipe me impediu e disse que hoje eu ia fazer o que ele quisesse. Bruno pediu minha calcinha, disse que queria sentir o cheirinho da minha xaninha por ela, queria ver o quanto eu estava molhada. Cheguei perto para entregar a ele e ele me segurou pelo braço enquanto lambia o minha calcinha toda suadinha... Me puxou para trás até encontrar uma cadeira onde sentou e começou a tocar minha xaninha por baixo da saia. Năo demorei pra ficar molhadinha novamente e ele mandou que eu sentasse no seu colo. Ele queria que eu rebolasse pra ele, por cima da sunga, apenas pra sentir como aquela piroca estava dura como uma rocha. Rebolei como uma cadelinha enquanto ele me chamava de safada e me encoxava como uma vadia. O diretor Felipe só assistia enquanto ele esfregava sua piroca pela minha bundinha. Ele disse que queria que eu chupasse aquela piroca. Me ajoelhei e tirei de dentro da sunga. Estava impressionada, era quase tăo grande quando a do diretor, eu punhetei devagarzinho, ainda com medo de engolir tudo aquilo outra vez, mas obedeci novamenete e comecei lambendo a cabecinha. Lambi inteirinha até embaixo e entăo comecei a colocar só a cabecinha na boca. Aquele home nojento me disse para parar de enrolar e colocar na boquinha, segurou minha cabeça e encheu minha boca com aquela piroca. Entăo Felipe veio por trás de mim, segurou meu ombro e disse para empinar a bundinha, que ele queria meu rabinho. Eu neguei e disse que năo era putinha nenhuma e que nunca tinha feito sexo anal e năo ia fazer agora. Entăo o diretor Felipe disse: “Vai sim Nandinha, vai porque vocę é uma putinha sim, é a minha putinha e vai obedecer senăo vocę já sabe né?” Fiquei calada enquanto ele começava a bolinar meu rabinho com seu dedo...eu ainda tentava resistir mas sabia que eu tinha aceitado aquilo e provocado e agora năo tinha volta. Entăo o Felipe continuou “Assim mesmo safada obediente deixa eu cutucar seu rabinho” Mas antes de ele me penetrar o Bruno disse que queria minha xaninha melada, ele deitou no grande tapete vermelho do chăo da sala e pediu que eu sentasse d frente pra ele, bem gostoso. Eu já năo tinha mais nenhuma opçăo e me sentei bem devagarzinho naquela pica enorme, colocando só a cabecinha pra dentro “Ta doendo né safada? Quero que vocę sente de uma vez só, bem forte pra sentir como é essa vara é gostosa. ”Eu obedeci, mesmo sentindo bastante dor acabei sentido imenso tesăo enquanto ele segurava meu quadril pra que eu cavalgasse. Estava começando a ficar excitada novamente, começando a gostar enquanto via os outros dois homens se masturbando enquanto, Bruno tirava os biquinhos dos meus peitinhos pra fora do top. “Estava louco pra ver esses peitinhos saltarem pra fora desse decote apertadinho quero eles na minha boca” Eu abaixei para esfrega-los no rosto do Bruno, e o Felipe aproveitou para segurar meu quadril por trás e cutucar meu rabinho novamente, desta vez com a cabecinha da sua piroca enorme. Eu estava excitada, năo resisti desta vez e ele colocou só a cabecinha e mandou que eu rebolasse nela enquanto cavalgava para o Bruno. Obedeci e ele, passando um pouco de sabonete na entrada do meu cuzinho me disse pra que eu jogasse o quadril pra trás, de uma vez só. Lembrei das minhas notas, e năo pensei duas vezes para obedecer novamente. Senti meu rabinho arder enquanto eu năo conseguia parar de gemer e rebolava para eles. Ele gostou e me falou baixinho “Assim mesmo putinha, bem obediente pra passar de ano.” Os outros dois rapazes pediram minha boquinha enquanto se masturbavam pertinho de meu rosto. Eu năo quis, mas năo tive com impedir que esfregassem em meu rosto. Minha xaninha voltou a empapar novamente quando senti o quanto estava excitando aqueles quatro homens, com seus pintos rachando de tesăo pelo meu corpinho. Lambi a cabecinha dos dois outros caras, e năo consegui parar de gemer até gozar naquela pica enorme do Bruno. Entăo o diretor Felipe parou de me enrabar e disse que desta vez iria gozar na minha boquinha. Eu neguei dizendo que tinha nojo e ele ficou bravo comigo “Agora que vocę gozou vai continuar obedecendo sim sua patricinha vaca. Vai engolir tudinho de nós quatro e se reclamar mais uma vez seu pai vai saber a putinha que ele cria em casa” ele queria me humilhar de verdade e me levou até a cozinha da casa, enquanto me fazia continuar punhetando ele e Bruno. Mandou que eu abrisse o armário e pegasse um copo e um canudinho, e que ficasse de joelhos, segurando em frente ao meu rosto. Sentou numa cadeira, e me fez cavalgar de costas pra ele com minha bocetinha atolada em sua piroca e me fez punhetar os tręs outros caras até gozarem dentro do copo, espirrando em meu rosto e cabelo. Eu sabia o que me aguardava, mas fiz sem reclamar nenhuma palavra, pois eu tinha provocado e agora tinha que obedecer. Entăo o diretor Felipe me segurou pelo cabelo e mandou que eu chupasse tudinho pelo canudinho. Senti o cheirinho daquele leitinho gostoso antes de engolir tudinho, e quando terminei o Felipe mandou eu dizer que eu era uma putinha e que adorava aquela porra. Eu hesitei e ele mandou dizer que ele era meu macho, mando eu pedir que ele gozasse na minha xaninha, e que me passasse de ano por ser a cadelinha dele. Apertou meus peitinhos, segurando os biquinhos enquanto eu disse baixinho, humilhada “Goza pra mim meu macho, goza que eu adoro porra quentinha...Goza pra passar sua putinha de ano...” Ele năo agüentou, me levantou e fez ficar de joelhos, gozou em todo meu rosto, meu cabelinho, e nos biquinhos dos meus peitinhos soltinhos por cima do top. Me fez lamber a cabecinha dele e levar cada gotinha da porra dele com a măo pra minha boquinha. Ele ainda queria me humilhar mais, abriu a carteira e me deu uma nota de 5 dizendo “Toma seu pagamento putinha, hoje a patricinha vai voltar pra casa de ônibus...Vai assim mesmo, de top apertado e sainha curtinha, com a boquinha meladinha..Apareça qualquer dia na minha sala pra ver suas notinhas” Saí dali humilhada e voltei pra casa pensando em tudo aquilo, cheguei por volta das 7h, mas năo consegui dormir antes de me masturbar mais uma vez... Escrita por: Carol

sábado, 23 de fevereiro de 2013

COMIDA PELO CASEIRO DO SITIO

Haviam-se passado um mês desde minha primeira experiência sexual, na qual o meu padrasto tinha sido o autor. Eu havia me tornado a putinha dele, sempre aguardando sua chegada em casa a noite e o servindo na cama. Eu estava me acostumando com aquilo e ficava excitada quando estava chegando a hora dele chegar em casa. Eu tomava um banho demorado e colocava minha lingerie mais sensual e esperava ele na cama. Eis que antes do final do mês, minha mãe retornou de viajem e tivemos que dar uma parada em nossas transas, mesmo por que eu não ficava a vontade em transar com meu padrasto com ela por perto. Ele ficou bem, pois tinha minha mãe para comer e eu fiquei na seca. Chegou um feriado prolongado e decidimos ir para a chácara. Lá chegando deparei-me com os olhares gulosos de Beto, o caseiro e lembrei-me que ele estava louco para me comer e deixei-o com muita vontade na ultima vez que estive lá. Beto havia visto o meu padrasto me comer na beira da piscina e antes de irmos embora eu o provoquei. Mas tive receio em procura-lo, pois me sentia propriedade do meu padrasto e não queria ser infiel a ele. Durante os dias que seguiram, Beto me secava quando me via na piscina e eu podia perceber seu pau duro sob a calça. Eu sabia que se ficasse a sós com ele, seria estrupada e confesso que sentia excitada com a ideia, mas depois afastava a ideia da cabeça. Certa manhã, decidi ir até uma lagoa que havia nos limites da chácara. Era um local isolado, onde eu poderia tomar sol e fazer um topless. Peguei minhas coisas e sai enquanto todos dormiam. Chegando no local, que parecia um pedacinho do paraíso na Terra, estendi minha toalha no chão, tirei minha camiseta e minha bermuda e fiquei só de calcinha e sutiã. Em seguida tirei o sutiã. Entrei um pouco na água da lagoa que estava fria e rapidamente voltei para minha toalha e deitei-me para tomar sol. Sentia aquele calorzinho gostoso e então comecei a lembrar de quando meu padrasto me comeu e me fez mulher. Comecei a ficar excitada e senti minha xaninha úmida. Percebi que tinha ficado viciada em sexo e como estava na seca, qualquer lembrança me excitava inclusive a imagem de Beto vinha a minha cabeça e imaginei ele me pegando. Coloque a mão por dentro da minha calcinha e comecei a acariciar minha xaninha e enfiava e tirava o dedo do meio de dentro da minha grutinha ensopada. Eu fechei os olhos e imaginei o Beto me estrupando e então me virei de bruços, abaixei minha calcinha, empinei um pouco minha bunda e com a mão me masturbava. Eu gemia e me contorcia imaginando o Beto ou meu padrasto me comendo naquele momento. Foi então que senti uma mão enorme na minha bucetinha e um dedo grosso invadindo meu cuzinho. Assustei, tentei me virar, mas alguém me segurava com força e então disse: ?Caralho! Que cena linda! Mas não precisa fazer isso sozinha meu amor, vou te ajudar!?. Era ninguém menos do que Beto! Ele havia me seguido e ficou escondido me observando. ?Deixa-me!?. Eu disse e ele respondeu: ?Tu ta no cio putinha, precisa de rola?! O negão não ta te comendo mais não? Já sei tua mãe ta de volta e vocês tem que andar na linha. Mas olha só, hoje tu vai levar minha rola e vai gostar! Eu te disse que ia te comer na próxima!??. Beto começou e enfiar um dedo na minha xaninha e outro no meu cuzinho. Depois caiu de boca e chupava meu cuzinho e minha xaninha. Eu não resisti e comecei a gemer alto. Ele havia me seguido e ficou escondido me observando. ?Me deixa!?. Eu disse e ele respondeu: ?Tu ta no cio putinha, precisa de rola?! O negão não ta te comendo mais não? Já sei tua mãe ta de volta e vocês tem que andar na linha. Mas olha só, hoje tu vai levar minha rola e vai gostar! Eu te disse que ia te comer na próxima!??. Beto começou e enfiar um dedo na minha xaninha e outro no meu cuzinho. Depois caiu de boca e chupava meu cuzinho e minha xaninha. Eu não resisti e comecei a gemer alto. Eu não aguentei. Ele então me virou de costas e começou a chupar meus seios e em seguida me beijou. Eu estava excitada e quando ele botou sua rola para fora não deu outra, cai de boca naquela vara grossa e dura. Mamei, mordisquei e chupei gostoso. Beto gemia e me chamava de putinha safada. Completamente fora de si, ele veio para cima de mim, abriu minhas pernas e me penetrou. Enfiou sua rola dentro da minha xaninha e começou a bombar sem dó. Eu gemia e isso o deixava mais louco. O peso dele sobre mim e sua excitação me deixava louca de tesão. Sentia-me completamente dominada por aquele homem bruto. Ele fazia o que queria comigo. Colocou-me de quatro e meteu fundo. Empinei bem a bunda para ele. Eu gozei gostoso. Gemia alto enquanto ele metia. Achei que gozaria logo, mas ele se segurou e disse: ?Quero gozar no teu cuzinho! Vai, empina esse rabo pro teu macho!?. Apesar de estar ainda com muito tesão, não queria dar meu cuzinho para ele. Eu me sentia propriedade do meu padrasto e achava que devia dar meu cuzinho só para ele (eu era nova no assunto e depois liberava meu rabinho na boa, mesmo porque eu adoro dar ele). Quando me neguei a dar meu cuzinho, ele enlouqueceu e disse que eu só ia sair dali depois dele me enrabar. Lutei, ele me segurou com força, eu deitei de fiquei de bruços e ele deitou-se sobre mim e seu peso me manteve imóvel. Ele pegou meu creme hidratante e passou na rola para lubrificar. Eu sentia a respiração ofegante dele no meu rosto e o cheiro do seu suor. Com a mão ele ajeitou seu membro entre dentro da minha bunda e encostou a cabecinha na entradinha do meu cuzinho. Eu pedia para ele parar e ele respondeu: ?Fica quietinha! Sonhei muito em comer esse cu e hoje não escapa! Isso, quietinha pra não doer muito!?. Pude sentir a cabeça entrando e doeu. Sou muito apertadinha, tanto na xaninha como no cuzinho e isso dificulta um pouco. Aos poucos a rola dele foi entrando. Eu chorava baixinho, pois doía e ele ficava mais excitado com isso. Meus braços estavam presos e não podia me mover. Ele murmurava no meu ouvido: ?Nossa, que cuzinho apertadinho, que delicia! Nunca comi um cu assim! Cu de ninfeta é sempre bom! Vai, rebola um pouquinho pra mim, vai putinha!?. Eu comecei a rebolar um pouco e o pau dele entrava mais. A dor foi diminuindo e ficou apenas uma dorzinha gostosa. Ele continuava bombando e percebendo que eu estava mais relaxada, foi se erguendo e me colocando de quatro, mas sem tirar a rola de dentro do meu rabinho e continuou metendo e não demorou para gozar. Senti o jato forte e quente do seu leitinho encher meu buraquinho. Ele gemia e apertava minha bunda enquanto gozava. Após se satisfazer, saiu de dentro de mim e deitou-se ao meu lado. Eu levantei-me e fui até o laguinho me lavar. Ele me seguiu e ficou me agarrando na água. Não demorou e ele estava com o pau duro de novo e queria me comer de novo. Eu disse que não ia dar, pois estava dolorida e precisava voltar para a chácara. Ele mandou então eu fazer uma chupeta nele e como ele não ia desistir, me ajoelhei e comecei a chupar o pau dele. Mamei e chupei, lambi o saco dele enquanto punhetava a rola. Mamei até ele gozar na minha boca. Uma parte do leitinho foi para dentro, não teve como impedir, pois o jato era forte, o restante eu cuspi. Estava feito, Beto havia realizado sua fantasia e me comido. Excitava-me a ideia de satisfazer um homem que me desejava muito e sabia que quando meu padrasto não pudesse me ter quando estivéssemos na chácara, Beto teria esse privilegio de se satisfazer comigo. No dia seguinte fomos embora e Beto me acompanhou com seus olhares gulosos, sabendo que havia comido a enteada do patrão. Marcela marcelapanatieri@hotmail.com

sábado, 16 de fevereiro de 2013

FANTASIA DE MARIDO CIUMENTO VIRA REALIDADE

FANTASIA DE MARIDO CIUMENTO VIRA REALIDADE _Ja fazem uns dez anos que sou casado com a Ka e sempre fui muito ciumento,por qualquer motivo,Era so um homem olhar para a bunda da minha mulher que eu ja partia para a briga,Um dia,na saida de um banco, um rapazinho de uns 18anos olhou para a bunda da minha esposa e disse: _Que rabo gostoso do caralho. _Sai no tapa com ele na hora,Foi um vexame,Mas fui andando com a Ka na Avenida pricipal aqui da minha cidade que encontramos com um amigo que a tempos nao o via ele e lutador de artes maciais como eu,e muito mais alto e mais forte que eu,minha mulher e uma baixinha de um metro e sessenta que pratica musculaçao e tb artes maciais junto comigo e tem umas pernas e um bunda de deixar muitos homens babando,este meu amigo e Roberto,quando ele viu a Ka,quase teve um ataque do coraçao e entao falou: _Nossa Fe sua mulher esta inteirona,ai sim pode-se dizer que é uma gostosa _Disse isso com os olhos brilhando de cobiça,Fiquei na minha ja que ele e bem maior que eu,Apos termos conversado um pouco e ele ter comido a Ka com os olhos,foi embora,mas notei que estava com o cacete duro,passou uns tres meses depois daquele encontro e minha esposa me disse: _Fe,encontrei com o Roberto hoje a tarde e ele me disse que se eu nao fosse sua esposa,ele me mostraria como se deve gozar a vida,mas como sou a mulher de um amigo dele ele ia dispensar......e ele mandou dois ingressos da luta de vale tudo que ele vai participar para irmos nois dois.Fui ao encontro dele furioso,Quando me aproximei,ele foi logo falando: _Como sua mulher esta bonita cara,cada vez mais gostosa,fiquei de pau duro so de ver a bunda dela,voce sabe que eu tenho um cacete enorme,né? _Aquilo caiu como um balde de gelo na minha valentia,minha valentia tinha ido embora,Meu pinto que duro e menor do que o dele mole,ficou durissimo.O saco doia de tanto tesao.Deixei ele falar mais. _olha Fe amanha depois das lutas vou para um hotel aqui na praia e quero que voce va com sua mulher,pois rezervei uma suite para nois tres vamos comemorar la.Deixei ele ir embora sem falar nada,Daquele momento em diante passei a bolar uma maneira de ver aquele caralho monumental alarga a bocetinha da minha Ka,que nunca tinha dado para outro homem. _No dia da luta perguntei a minha mulher se ela queria ir na luta,e ela falou: _Pensei que voce tinha desistido.e eu respondi _Mais o Roberto pediu para eu e voce ir prestigiar ele e que depois vai ter uma comemoraçao la na via costeira em um hotel. _Entao vamos nao podemos perder um evento deste,Ela foi com uma blusa tomara que caia e uma mini-saia curtissima e com um fio dental que nem marcava pois estava todo enterrado na sua bundinha,depois da luta que ele ganhou como era esperado,fomos para o hotel depois de uns comes e bebes ja uma meia noite ele me chamou e falou: _Quero comer sua mulher esta noite.Gelei na hora e meu pau ficou trincando de tao duro na hora e so confirmei com a cabeça.Depois de mais meia hora minha mulher ja um pouco alta com as bebidas servidas me perguntou o que o Roberto queria comigo ai falei: _Ele quer nos levar na suite dele e ai vamos,e ela falou claro amor quero conhecer a suite deste hotel lindo,foi quando ele chegou e falou: _E ai vamos la minha linda e ja foi pegando na mao dela e eu fui seguindo atraz,quando chegou no elevado que entramos e o elevador fechou ele ja foi levantando ela e beijandou na boca e pegando nas poupinhas da bunda de minha mulher que corespondia com uma tarra que nunca tinha visto,chegando na suite os dois ja foram se beijando e arrancando suas roupas eu so olhava e me tremia de tesao,Quando vi o tamanho do pinto dele,fiquei assustado,era enorme e grosso,ele chupou a Ka inteirinha,ela tentou colocar a rola dele na boca mais so conseguia chupar a cabecinha do pau daquele cavalo,entao ficou lambendo tudo,ate as bolas,o que ela nunca tinha feito comigo.O Roberto colocou ela de quatro sobre a cama e com um KY lambuzou seu pe de mesa e a bucetinha da Ka e começou a meter na buceta dela,foi incrivel ver aquele cacete enorme ir entrando na bucetinha da minha mulher,Ele como um animal,Disparou a entrar e sair da bucetinha dela,foi bombeando e a bocetinha dela foi se dilatando e recebendo aquele mastro ate o saco. _De repente,entre palavras desconexas,num gozo total,os dois chegaram ao extase de um orgasmo animalesco nao sei quem gemia mais se ela ou ele,Ele foi tirando o cacete de dentro da bucetinha dela que vazava porra,e ele com o cacete ainda jorrando um esperma grosso e gosmento,jogou o resto da porra nas costas e na bundinha da minha mulher que ficou desfalecida na cama,Eu fiquei olhando aquele cacetao que mesmo depois de ter comido a Ka continuava duro e em ponto de bala,eu morria de inveja,o Roberto foi tomar um banho e minha mulherzinha me chamou e falou mim limpe agora meu corninho que eu adorei a foda com seu amigo garanhao,voei para cima dela e fiquei chupando sua bucetinha,costas e sua bundinha,depois meti na sua bucetinha que estava tao larga que meu pintinho dançava dentro,Eu me senti o homem mais feliz do mundo.Foi uma delicia,Agora vou assistir sempre pois o Roberto falou que ela agora e minha mulher e a putinha dele e mandou que no dia seguinte eu deveria voltar com ela pois ele iria inaugurar o cuzinho dela,mais e como ele sabia que ela era virgem no cuzinho,na proxima conto como fiquei sabendo e como foi a inauguraçao do rabo da kakazinha.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

UMA NINFETA PARA UM MENDIGO

"No bairro onde moro aqui no Rio de Janeiro, sempre fui desejada por todos os homens. Tenho 18 anos, cabelos louros compridos, lábios carnudos, olhos castanhos, coxas grossas, seios médios e firmes, e um bumbum apetitoso, que faço questăo de exibir vestindo shortinhos apertados, sainhas e biquínis enfiados, para ter o prazer de ver os homens delirando quando passo. Sou cheinha, mas no ponto certo, sem celulites ou estrias, pois malho bastante para manter a forma e ficar sempre supergostosa como sou. Sabendo de meus atributos, sempre me excitou a idéia do quanto o meu parceiro está sendo sortudo por me comer. Parece estranho, mas o que mais me deixa molhada é o prazer que estou dando a meu parceiro. Já me entreguei diversas vezes para homens feios e pobres, até mesmo para velhos e para um peăo que trabalhava numa obra perto de minha casa. Ele me viu passar e me disse palavras obscenas. No mesmo dia, trepamos a noite inteira no seu barraco. Faço tudo com esses homens e eles fazem tudo o que querem comigo. Tudo isso simplesmente pelo prazer de vę-los nas nuvens por minha causa. Nunca me interessei por homens bonitos, pois com eles eu năo me sentiria a mulher mais gostosa do mundo. Sou uma deusa para esses homens que me olham e me desejam pensando ser um sonho impossível me comer. Minha primeira transa assim, e com certeza a mais louca, foi há dois anos, quando tinha 16 e estava no Segundo Grau. Eu ia de ônibus para a escola e perto havia os escombros de uma outra escola, vítima de năo sei qual tragédia. Sempre que passava por lá, via por cima do muro o rosto de um negro, que depois me disseram ser um mendigo que lá vivia e que já havia tentado agarrar ŕ força várias mulheres. Muita gente ficava apavorada com aquele monstro solto. O comentário era geral. Mas eu năo ficava nem um pouco com medo. Pelo contrario, ficava molhada ao vę-lo me observando, me comendo com os olhos, visivelmente excitado. Talvez por trás do muro ele tocasse uma punheta. Eu fazia questăo de usar bem pouca roupa para me exibir para ele e ficava decepcionada quando năo o encontrava por trás dos escombros da escola. Aquilo me excitava tanto, que cheguei a ter sonhos: eu o satisfazendo de todas as formas. Uma vez passei bem rente ao muro e ouvi uma voz dizer bem baixinho, com respiraçăo ofegante, algo como: -‘Gostosa... estou tocando uma punheta!’ Era o louco e eu parei. Encarei-o para poder olhar bem a expressăo de desejo dele. Nossa, ainda fico molhada quando lembro! Uma amiga passou por perto e me disse para ter cuidado com o tarado. Mas eu já tinha uma certeza: aquele sujeito asqueroso ia me comer bem comida, a ponto de năo olhar para nenhuma outra mulher. Estava resolvida quanto a isso: tinha que fazer aquele sujeito feliz, muito feliz. Mas eu estudava ŕ tarde e naquele horário năo poderia ser. Tinha que ir até lá ŕ noite e entrar na escola. Mas na escuridăo havia um problema: ele năo veria bem meu corpo, e isso era o mais importante para mim. Decidi, entăo, ir até os escombros da escola bem cedo, ŕs 6h, com o dia clareando e sem ninguém por perto para me ver entrar. E foi o que fiz. Passei a madrugada pensando naquilo e acordei molhada. Tomava banho, deslizando o sabonete sobre o corpo que em breve estaria dando prazer ŕquele homem faminto. Vesti uma miniblusa e meu shortinho mais curto, peguei um ônibus e segui o rumo. Estava em frente ŕ escola e meu coraçăo pulsava, meu corpo estava gelado. Me sentia nervosa e ao mesmo tempo excitada. O dia já estava claro quando entrei na casa. Fui caminhando devagar, olhando ao redor, procurando o taradăo. Encontrei-o deitado, dormindo no chăo. Achei ótimo. Acontece que estava nervosa, com medo de ser violentada. Năo queria isso, queria que ele sentisse a minha entrega total. Me aproximei dele e tirei a blusa. Estava sem sutiă, e os biquinhos de meus seios bem durinhos de tanto tesăo. Eu ia tirar o resto, mas tive uma idéia melhor. Resolvi acordá-lo, para ver a surpresa em seus olhos por me ver. Por isso, me curvei sobre ele, esfregando meus seios em sua barriga e disse um ‘acorda’ bem doce em seu ouvido. Ele abriu os olhos e, surpreso, perguntou: -‘Vocę?’ Disse -‘sim’- e acariciei o pau sobre a calça surrada que ele usava. Comecei a abrir o zíper, enquanto ele me olhava com um estranho sorriso. Logo, seu pau duríssimo estava para fora. Era muito grande e grosso. Nunca havia provado um igual. Eu lhe tocava uma punheta e tive um certo nojo em chupá-lo. Coloquei carinhosamente uma camisinha no pau e comecei a chupá-lo devagar, enquanto ele, ainda sonolento e bocejando, segurava meus cabelos. Olhei-o no rosto e vi o imenso prazer que sentia com minha boca deslisando em seu mastro. Nossa, o que é que eu estava fazendo para aquele homem? Eu o fazia delirar, enquanto o chupava com toda categoria, lambia da cabeça ao saco, mordiscava a cabeça, engolia quase o pau por inteiro, e o olhava com cara de puta. Ele balbuciava coisas que eu năo entendia, gemia, enfim! Eu o estava fazendo muito feliz, da maneira que eu havia sonhado. Depois, deitei ao seu lado no chăo frio coberto por um pano e disse para fazer o que quisesse comigo. Ele tirou com força meu shortinho e minha calcinha molhada. Em seguida, apertou meus braços com força e violęncia, chegando a doer um pouquinho. Me puxou para ele e começou a lamber e a chupar os meus seios. Ah, como era gostoso me sentir um pedaço delicioso de carne satisfazendo aquele animal selvagem. Depois, desceu a língua em minha bocetinha loura. Abri mais as minhas pernas, enquanto ele enfiava a língua com força em mim. Logicamente, era muito sem jeito para o amor. Nem tocava meu clitóris com a língua. Mas, já disse, năo era atrás desse prazer que eu estava. Depois, ele veio por cima. Tive que conter um grito, quando ele metia a pica em mim com raiva, devido ao tesăo acumulado durante os meses em que me via passar toda tarde. O prazer dele me dava prazer e por isso comecei a dar gemidos forçados e a chamá-lo de gostoso. Em seguida, me colocou de quatro, com força, comeu minha boceta um pouco e em seguida fez pressăo no meu cuzinho virgem. Senti um certo medo mas, se quisesse satisfazer aquele selvagem por inteiro, tinha que me dar totalmente. Contive outro grito. O felizardo — e, para minha grande excitaçăo, felizardo graças a mim — entrava e saía de meu cuzinho bem devagar. Năo doeu tanto quanto eu pensava. Ele năo enfiou tudo e entrava e saía devagar. Eu já estava achando aquilo uma delícia e rebolava sobre seu cacete. Ele deitou e gemeu: -‘Vem por cima... vem por cima’. Nossa, que delícia cavalgar sobre ele e ver a felicidade em seus olhos devido ao meu corpo. Nunca tinha feito tăo gostoso, me esforçado tanto para satisfazer um homem. Cavalguei com força sobre ele, castigando o pau até tirar muito leite mesmo. Encheu a camisinha! Deitei ao seu lado e ele ficou brincando com meu corpo, tocando meus seios, minha bunda, minhas coxas, me lambendo. Logo, estava pronto para outra. Levantei e fiquei de quatro, encostada na parede com a bunda empinada. Logo o homem veio e meteu na minha boceta com vontade, enquanto eu jogava a bunda para trás e para frente. Ele se sentia nas nuvens e eu me sentia a mulher mais gostosa do mundo. Demos mais umas tręs ou quatro trepadas e fui para casa. Mais tarde, indo para a escola, o encontrei atrás dos escombros. Ele me olhava com um sorriso estampado no rosto, vendo a maior conquista de sua vida diante dele. O sorriso me excitava, pois eu era a causadora daquilo. Aproveitei que ninguém olhava e mandei um beijinho para ele. Depois, passei a visitá-lo várias vezes pela manhă, até construírem um prédio onde era a escola. Depois, nunca mais vi o homem que graças a mim é um grande sortudo."

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

VERINHA E SEUS IRMAOS ME INICIARAO

Meu nome é Vera e o que tenho para contar aconteceu quando ainda tinha catorze anos e era uma menina inocente, mas já com o corpo bem desenvolvido. No início daquele ano mudou-se para nossa rua uma nova família vinda do sul do país que tinha os pais, seu Valdir e dona Letícia, dois filhos com vinte e dezoito anos, que eram o Bruno e o Roberto e uma filha, Aline, que era da minha idade e foi estudar na mesma turma que eu. Começamos indo e voltando da escola juntas e, como sempre fazia com minhas outras amigas, comecei a falar de assuntos de sexo com Aline, que sempre dava um jeito de desviar a conversa, ou então dava um sorrisinho como se me achasse uma boba. A verdade é que eu era totalmente inexperiente em matéria de sexo e ficava falando o quanto seria gostoso beijar na boca, o que a gente poderia fazer com os garotos, enfim bobagens de mocinha. Um dia estávamos voltando para casa quando Aline perguntou se tinha alguém em minha casa. Respondi que meus pais trabalhavam e meu irmão teria aulas no cursinho a tarde inteira. Foi quando ela me perguntou se eu queria aprender a beijar na boca. Fiquei assustada com a pergunta, mas para não dar o braço a torcer disse que sim. Então ela mandou que eu fosse para casa, tomasse um banho, ficasse bem cheirosinha e esperasse por ela com um vestidinho bem soltinho que eu tinha e por baixo só deveria por uma calcinha bem pequena e sem soutien. Achei as condições dela muito estranhas, mas não consegui retrucar porque me deu uma sensação esquisita e eu senti, pela primeira vez que minha xoxota ficou completamente molhada, como se eu tivesse feito xixi na calcinha. Corri então para minha casa com o coração quase saindo pela boca e fui logo tomar meu banho e me aprontar como ela havia mandado. Uma hora depois que nos separamos tocou a campainha e eu fui correndo abrir a porta. Aline estava também com um vestidinho bem leve e já foi entrando e me dando um selinho. Ela se sentou no sofá e falou que eu sentasse perto dela que ela começaria a me explicar certas coisas. Quando me sentei ela passou o braço por trás de mim e fez meu corpo colar no dela. Eu tremia de emoção e ela falou: - Vera, você á a primeira menina pra quem vou ensinar alguma coisa. É muito importante que você me prometa não contar nada do que vamos fazer para ninguém, Eu estava como que engasgada e só consegui responder balançando afirmativamente a cabeça. Ela então pegou meu rosto com as duas mãos e me deu um beijo bem suave e molhado nos lábios, que eu fui abrindo à medida que ela passava sua língua por eles. Eu estava quase sem respiração e sentia um formigamento por todo o corpo. Depois desse beijo inicial, que para mim durou uma eternidade, é que ela começou a me explicar como deveria fazer para beijar. - Vera, sua boquinha é muito macia, mas você precisa abrir mais a boca para que possa esfregar minha linha na sua. Você precisa também tentar enfiar sua língua na minha boca, lamber os meus lábios, beber minha saliva. Vamos tentar novamente. Puxa vida, o beijo ficou muito mais quente. Meu corpo entrou num estado de torpor e eu sentia que minha xoxotinha estava alagando minha calcinha. Nossas bocas não se separavam e eu sentia algumas vezes que Aline deixava sua saliva escorrer para minha boca para que eu engolisse e outras vezes ela sugava minha boca como se quisesse secá-la. A certa altura comentei com ela: - Aline preciso ir no banheiro porque acho que fiz xixi na calcinha e logo vou acabar molhando o sofá. - Vera o que você fez na calcinha não é xixi, quando sua xaninha fica molhada desse jeito é porque está com tesão. Vamos tirar nossos vestidos e deitar no tapete que vai ser ainda mais gostoso. Não vacilei e mesmo com alguma vergonha porque nunca tinha ficado nua na frente dela, fui tirando meu vestidinho e ficando só com a calcinha mínima que eu tinha colocado. Ela também tirou seu vestido e eu pude admirar seus peitinhos, que eram praticamente do mesmo tamanho que os meus, só os bicos que eram maiores e mais claros. Sua calcinha também era pequena e transparente e eu vi que ela não tinha pelo nenhum na xoxota, porque eu via claramente sua racha inchada com um grelinho bem saliente na frente. - Agora vou te ensinar como uma garota sente prazer, vou fazer em você e depois você vai tentar fazer as mesmas coisas em mim. Deitamos lado a lado e tentei beija-la. Ela negou e disse para eu fazer o que ela mandasse. Assenti desesperadamente e ela disse para eu deitar de costas e abrir a boca. Fiz o que ela mandou e a vi vindo por cima, encaixando seu corpo no meu. Abri instintivamente as pernas para ela entrar. Ela colou seu sexo no meu, sua barriga na minha e finalmente senti os bicos de seus seios encontrarem com os meus. Estava hipnotizada com as sensações que tomavam meu corpo, parecia que um vulcão explodia dentro do meu corpo e as lavas escorriam por minha xoxota. - Vera, minha delícia, estou sentindo que você já está gozando. Abre a boca. Abri e ela cuspiu dentro de mandou que eu engolisse. Eu engoli e ela repetiu mais duas vezes. Eu ficaria ali bebendo sua saliva a tarde inteira se ela quisesse. - Sinta como é gostoso um carinho. Você vai ser minha piranhazinha, não vai? - Eu sou o que você quiser. Aline começou então a me beijar na boca novamente e foi lambendo meu rosto, até chegar na minha orelha. Senti ondas de arrepios que faziam meu corpo tremer. Sua língua sapeca passeava dentro da minha orelha, outras vezes ela a punha dentro da boca. Depois foi descendo sua boca pelo meu pescoço. Eu não era mais dona do meu corpo. As sensações eram tantas que eu estava semidesfalecida, mole, completamente entregue. Eu só conseguia, com as minhas mãos, fazer carinhos em sua cabeça. - Seus peitinhos são muito bonitinhos. Olha como eles estão arrepiados. Vou chupa-los até ficarem bicudos como os meus, mas só vou fazer isso se você me pedir. Eu estava desesperada de tesão então pedi para ela: - Aline, pelo amor de deus, chupe meus peitinhos senão eu vou enlouquecer. Quando a ponta de sua língua tocou no biquinho do meu seio direito acho que desmaiei por alguns instantes, pois só me lembro de acordar com ela devorando o meu seio esquerdo e passando a mão no outro. Algumas vezes ela segurava o biquinho entre os dedos e torcia e puxava. Quando eu reclamava era mandava que eu calasse a boca, que ela sabia o que estava fazendo. Assim, entre beijos, lambidas e puxões nos bicos dos peitinhos eu gozei incontáveis vezes. - Agora vamos trocar, quero que você tente fazer comigo tudo o que eu fiz com você. Você vai ver que tão bom dar como receber prazer. Comecei desajeitadamente, mas aos poucos comecei a sentir prazer em beijá-la, em lamber seu rosto, em chupar sua orelha. Vê-la se contorcendo sob meus carinhos me deixava totalmente enlouquecida. Quando cheguei meu rosto perto de seu peitinho, senti aquele odor adocicado que fica nos soutiens, quando ficamos com eles por muito tempo. O cheiro dela era maravilhoso e me deu ainda mais tesão. Deslizei minha língua por seu bico que parecia um pino de tão duro que estava e mamei, ora num, ora noutro até vê-la estremecer e depois relaxar seu corpo com o gozo que acabara de ter. Aline me puxou para cima e disse: - Vera você nasceu para ser uma putinha. Estou admirada com o seu desempenho. Vamos parar um pouquinho e tomar um refresco para recuperar as forças porque você ainda vai aprender muita coisa hoje. Deixamos os vestidos na sala e fomos, só de calcinhas e sandálias, para a cozinha, onde tomamos um delicioso suco de polpa de uva que eu preparei para nós duas, mas que Aline fez questão que tomássemos no mesmo copo. Conversamos sobre como foi gostoso tudo o que fizemos e ela então disse que a próxima etapa seria no meu quarto. Pegamos nossas roupas na sala e fomos para o meu quarto. Era incrível como eu me sentia à vontade com aquela garota. Minha quase nudez não me incomodava e eu ficava admirando o corpo e as formas de minha amiga. Certa hora ela reparou que eu olhava com muito interesse para sua xoxota e me perguntou: - Vera, o que você tanto olha para a minha xaninha, será que nunca viu uma que não fosse a sua? Respondi: - Aline eu já vi outra xoxota, a da minha mãe, às vezes eu a vejo nua, mas a dela tem pelos na frente, que ela mantém bem aparados. A sua parece ser lisa, como de neném, não tem nenhum pelinho. Ela riu e perguntou se eu nunca tinha ouvido falar em depilação. - Já ouvi falar mas as pessoas falam em depilar as axilas, às vezes a virilha para por um biquine mais cavado, mas depilar toda a xoxota deve ser muito doloroso. - A primeira vez que eu depilei foi um pouquinho dolorido porque eu fiquei tensa, mas agora eu até gozo enquanto estou sendo depilada. Agora chega de conversa e vai no banheiro e trás duas toalhas grandes de banho para forrar sua cama porque você vai gozar muito e sua xaninha vai escorrer. Não queremos manchar suas roupas de cama, não é? Corri para o banheiro do meu quarto, que era uma suíte e trouxe as duas toalhas que ela pediu. Tiramos a colcha, que ela dobrou com cuidado para não amassar e forramos a cama com as duas toalhas. - Vera, você falou que era minha piranhazinha e agora vai provar que realmente é. Vem aqui e me dá um beijo bem gostoso porque vai começar a segunda parte da sua iniciação. Estávamos de pé e eu fui chegando e encostando em seu corpo macio. Ondas de choques percorriam meu corpo a medida que nos tocávamos. Fomos juntando nossos peitinhos, barriga, a coxa dela entrou entre as minhas e finalmente nossas bocas se juntaram num beijo voluptuoso. Ela passava as mãos pelas minhas costas e às vezes eu sentia apenas suas unhas desenharem figuras. Eu tentava imita-la e também ia fazendo carinhos nas suas costas. Suas mãos desceram até a minha bunda e ela ficou acariciando por um longo tempo, até uma hora em que ela puxou minha calcinha para cima e a fez entrar toda no meu reguinho. Suas carícias ficaram mais ousadas e ela já separava minhas polpas. Eu não sabia se fazia o mesmo e fui aos poucos me soltando e também passei a passar as mãos na sua bunda macia. Em certo momento ela deslizou seu dedo até meu ânus e ficou pressionando. Era incrível mas ele ficava repuxando como se estivesse tomando choques elétricos. Estava tão gostoso que passei a fazer o mesmo com ela e sentiu que seu cuzinho também ficava piscando. Notei também que seu buraquinho era mais macio e bem maior que o meu. Comecei a gozar esfregando minha xoxota nas sua coxas. Ela também esfregava sua xoxota na minha coxa e eu sentia que ela também estava se molhando toda. Quando Acabamos de gozar, ainda em pé, nos separamos e ela então disse: - Minha piranha safadinha, agora você vai tirar essa calcinha lindinha que está usando para que eu possa lhe apreciar melhor. Vai tirando bem devagar essa calcinha e rebolando como uma putinha Senti um pouco de vergonha na hora e exitei por um momento. Aline então veio em minha direção e olhou bem dentro dos meus olhos e ordenou, agora de uma maneira bastante firme, que eu começasse logo o strip-tease para ela. Não raciocinei mais e comecei a abaixar minha calcinha bem devagar, rebolando num ritmo bem lento. Ela me mandava ficar de frente para ela e outras vezes ficar de costas. Como estávamos bem próximas ela de vez em quando passava a mão em minha barriga, na minha bunda, nos meus peitinhos, até que, quando a calcinha já estava nos joelhos, ela passou um dedo bem de leve na minha rachinha. Não deu para segurar um gemido de tesão. Um comichão percorreu meu corpo e foi parar na testa daminha xoxota onde ela ainda estava com o dedo. Minhas pernas vacilaram e eu quase cambaleei. Ela então tirou o dedo, cheirou e depois enfiou na boca e ficou chupando. Sem controle sobre meu corpo deixei a calcinha cair no chão de uma vez. - Vera o prazer que você vai sentir será o maior que já sentiu até agora. Deite na sua cama e abra bem as pernas. - Abre mais essas pernas e levante as bunda um pouquinho que eu quero apreciar melhor essa xaninha. Agora abre ela para eu ver bem lá dentro. Ela é muito linda e rosadinha. Ela está muito molhada, está até escorrendo. Era verdade, eu sentia meus fluidos saírem de minha xoxota e filete escorrer até meu cuzinho que continuava repuxando de tesão. - Ainda não vou te tocar, quero que você se toque para eu ver. Passe a ponta do dedo na xaninha para molhar e depois esfregue no grelinho, aí no alto da rachinha. Fiz o que ela mandou e tive então um belo de um orgasmo só com um toque. Ela esperou que eu me restabelecesse e então disse: - Você está muito elétrica, mas hoje ainda vou acabar com essa sua energia.. Passe o dedo na xaninha de novo e enfia ele um pouquinho para você sentir como ela é macia. Agora tire e cheire. - Mas isso é nojento, eu faço xixi por aí. - Deixa de ser boba e faça o que eu estou mandando. Não me desobedeça senão eu paro por aqui e vou embora. Fiquei com medo dela cumprir o que prometia e cheirei meu dedo. Era gostoso, não tinha cheiro de urina. Era outro cheiro, não sabia explicar mas o cheiro de minha xoxota me deixava ainda com mais tesão. - Agora enfie esse dedo na boca para você sentir o gosto da sua xaninha. Eu garanto que você vai adorar. Não tinha mais condição de discutir, naquele momento eu faria tudo que ela ordenasse. Enfiei o dedo molhado de meus sucos na boca e senti pela primeira vez o gosto de xoxota. Era algo maravilhoso, eu chupava meu dedo e sentia que minha xoxota escorria ainda mais. Vera, agora tire o dedo da boca e enfie de nova na xaninha para ficar bem molhadinho. Isso, assim mesmo. Agora esfregue esse dedo em volta do seu cuzinho bem devagar. Seu cuzinho está até repuxando de tesão. Relaxe seu cuzinho agora e enfie a ponta do dedo nele, só a pontinha dedo para sentir como ele é quentinho por dentro. Nessa hora eu gozei de novo e num impulso enfiei ainda mais o dedo no meu cuzinho e com a outra mão fiquei massageando meu grelinho que estava até duro. Quando acabaram meus espasmos, senti que Aline veio por cima de mim de começou a beijar meus peitinhos e foi descendo devagar, beijando minha barriga até chegar no meu umbigo, onde enfiava a língua. Meus músculos todos repuxavam de tesão. Ela então pediu que eu levantasse e abrisse a pernas para ela. Senti sua língua descendo pela minha virilha. Não podia acreditar no que estava para acontecer, ela ia beijar minha xoxota. Sua língua tocou inicialmente no meu clitóris me fazendo urrar de prazer. Eu Não sabia mais o que fazer, não era mais dona do meu corpo. Eu tinha um orgasmo atrás do outro enquanto ela brincava com sua língua no meu grelinho inhachado e depois a enfiava na minha xoxota. Eu só tinha forças para segurar sua cabeça entre minhas pernas, com medo dela sair de lá. Uma hora senti sua língua deslizar até mais em baixo e massagear meu cuzinho. Nossa, aquilo era uma loucura, era bom demais. Ela forçou um pouco a língua e eu senti sua língua entrando e saindo um pouco dentro do meu cuzinho. Depois ela voltou sua atenção novamente para minha xoxota e fez a mesma coisa, enfiando e tirando a língua dentro dela. Enquanto isso suas mão começava a massagear meu cuzinho que estava todo ensopado de meus líquidos vaginais e de sua saliva. Ela deu uma pequena mordida no meu grelinho que me levou às nuvens e ao mesmo tempo enfiou todo seu dedo no meu cuzinho. Eu Entrei num estado de gozo permanente e meu corpo tremia todo. Vendo que meu cuzinho já estava acostumado com seu dedo ela forçou um pouquinho e enfio outro, continuando deu movimento de entrar e sair. Depois de mais um pouco ela forçou mais um puquinho e conseguiu enfiar o terceiro dedo no meu cuzinho que já estava aceitando qualquer coisa que viesse de Aline. Quando eu tive um orgasmo mais forte ela parou de me chupar, retirou os dedos do meu cu e subiu para beijar minha boca. Sua boca e seu rosto todo estavam molhados com os meus sucos. Eu a beijei, lambi o seu rosto em agradecimento e a deixei limpinha. Eu estava acabada, mas Aline não perdoou e disse que agora era hora de eu lhe dar o mesmo tratamento. Eu estava deitada de costa. Ela ficou em pé com os dois pés ao lado dos meus ombros e começou a abaixar sua calcinha. E quando ela já estava abaixo dos joelhos ela mandou que eu a retirasse. - Vera, pegue minha calcinha e cheire. Agora esfregue no seu nariz e na sua boca. Lambe até deixá-la limpinha. Eu fiquei olhando hipnotizada para sua xoxota e fazendo tudo que ela mandava. Seu cheiro era delicioso e penetrava por todos os meus poros. Seu sabor era um pouco mais forte que o meu, mas também era maravilhoso. - Continue deitada que agora você vai chupar minha xaninha, e eu vou lhe ensinar como você deve fazer. Ela foi abaixando sobre a minha cabeça e eu via cada vez mais perto aquela xoxota do meu rosto. Quando ela já estava com os joelhos na cama eu seus grandes lábios se abrirem sozinhos, sem ninguém tocar e dentro eu via uma gosminha transparente escorrendo. Seu odor tomou conta de meu nariz e ela sentou-se de uma vez sobre a minha boca que já estava com a língua para fora. - Vai Verinha, enfie essa língua lá no fundo de minha xaninha. Esfregue esse nariz no meu grelinho. Me faz gozar na sua boca. Eu estava quase gozando só de vê-la gozar na minha boca. Ela então resolveu mudar de posição e deitou-se de costa e pediu que eu continuasse a chupá-la. Tentei novamente fazer tudo o que ela tinha feito comigo inclusive enfiar a língua e os dedos no seu ânus. Tive uma surpresa porque parecia que ele estava aberto e eu podia ver seu interior, mas seu cheiro era agradável. Minha língua entrou sem nenhuma dificuldade e quando enfiei o primeiro dedo ele deslizou sem dificuldade para dentro. Fui enfiando o segundo, o terceiro dedo até o quarto dedo entrou, agora um pouco apertadinho. Fiz os movimentos de entrar e sair até ela gozar de novo. - Verinha agora você vai enfiar um dedo na minha xaninha para ver como ela é gostosa. Fui com muito cuidado e coloquei só a pontinha do dedo e enfiei um pouquinho para dentro, com medo de machucá-la. - Verinha, pode enfiar o dedo inteiro porque eu não sou mais virgem. Enfie até o fundo mesmo. Agora enfie outro dedo junto. Fui atendendo seus pedidos e quando senti já estava com cinco dedos dentro de sua xoxota. - Verinha, eu nunca fiz isso, mas agora eu quero que você enfie a mão inteira dentro da minha xana. Eu quero ficar com ela arregaçada. Fui enfiando devagar e sua xota fui aceitando aos poucos até que eu senti um pressão no pulso. Minha mão tinha entrado inteira na xoxota da Aline que urrava gozando com minha mão entrando e saindo. Ela gozou copiosamente retesando seu corpo e eu achei que era hora de retirar minha mão que saiu toda melada. Já ia me levantando para lavá-la quando Aline me disse que era para nós duas lambermos minha mão até ficar limpinha. Não discuti, coloquei minha mão entre nossas bocas e ficamos lambendo até limpa-la completamente. Nossas línguas se tocavam e acabamos por ficar abraçadas nos beijando com muito carinho. Já eram quatro horas da tarde e estávamos de sacanagem desde as duas. Aline perguntou que hora meus pais voltariam do trabalho e eu disse que nunca voltavam antes das sete horas da noite. - Vamos tomar um banho para ficarmos bem fresquinhas e recuperar um pouco de nossas energias. Quando eu te vi pela primeira vez eu não imaginei que você pudesse ser tão fogosa, mas pode ter certeza que hoje você vai ter tudo que merece. - Aline, me conte como você conseguiu deixar que eu enfiasse a mão inteira na sua xoxota. Como ela ficou aberta desse jeito? - A xoxota da gente é muito elástica dá para sair até um neném lá de dentro. È só ir relaxando, além disso já faz mais de ano que eu dou a xaninha todos os dias e já deixei até enfiarem dois pintos dentro dela de uma vez. - Menina. você é completamente maluca, nunca ouvi falar isso. - Então eu não só vou te mostrar ainda hoje como vamos tentar fazer com você, se você quiser. - Mas com quem você transa todo dia? - Isso é uma surpresa, você quer conhecê-los? Ela me perguntou. Fiquei chocada na hora. Nunca tinha me passado pela cabeça de ter um homem comigo. - Aline eu não sei se quero. Eu nunca tive nem um namorado e não sei o que fazer. Acho que vou ficar com vergonha. Não sei se estou preparada. Estávamos debaixo do chuveiro nos ensaboando e beijando quando ela enfiou um dedo na minha xoxota e outro no meu cuzinho e, lambendo minha orelha falou: - Feche os olhos e imagine dois homens deliciosos com uns perus bem grandes enfiando na sua xaninha e no seu cuzinho. Eu tive um orgasmo instantâneo e ela pôde sentir em seus dedos. - Pode ficar tranqüila, minha gostosinha, porque hoje você vai experimentar tudo de bom que eu conheço. Antes de sairmos do banho Aline pediu que eu enfiasse a mangueirinha do chuveiro no seu ânus. Eu enfiei e Aline deixou entrar bastante água. Em segui ela me virou e fez a mesma coisa comigo. Eu quis protestar mas ela disse que era para ficarmos bem asseadas. Comecei a sentir pontadas e fui correndo para o vaso onde soltei aquela toda que estava dentro de mim. Em seguida Aline também foi e eu pude ver que a água que saía de dentro dela estava limpinha. Ela me virou de costas novamente e tornou a enfiar a mangueirinha no meu cuzinho, dizendo que não podia ficar nada sujo lá dentro para dar mau cheiro. Fez isso mais duas vezes e na última vez a água saiu limpinha. - Verinha deite-se de bruços e abre essa bundinha gostosa que eu vou passa um creme no seu cuzinho. Ela Pegou um potinho na sua bolsa e enfiou o dendo e passou um gel geladinho e foi empurrando para dentro com um dedo. - Verinha seu cuzinho é muito guloso e eu vou ver até quanto ele agüenta, não vou forçar e se doer você me fala que eu paro. Aline passou o gel na sua mão direita, até chegar no pulso e em seguida enfiou dois dedos no meu cu que deixou entrar sem muita resistência. O terceiro dedo demorou um pouquinho mas entrou também indo até o fundo. Eu já estava em transe, começando a gozar de novo, quando ela enfiou o quarto dedo que entrou apertado e eu senti uma dorzinha que foi diminuindo aos poucos. - Não lhe falei que esse cuzinho é guloso, da primeira vez já aceitou quatro dedos e agora eu vou enfiar o quinto. Relaxe bem minha putinha. Aline aproveitou os quatro dedos no meu interior e abriu a mão. - Ai, ai, ai, está doendo muito, não faz assim, eu gritei. Com a outra mão ela desferiu um tremendo tapa na minha bunda, ao mesmo tempo em que começou a girar a mão que estava dentro do meu cu. Eu não sabia o que estava doendo mais. Só senti quando meu cu relaxou um pouquinho, ela tinha enfiado a mão inteira dentro de mim e o anel do meu cu já estava apertando seu pulso. Comecei então a gozar pelo cu em espasmos intensos e desfaleci. Quando abri novamente os olhos vi Aline me beijando e me pedindo para passar o creme no seu cu também, mas não enfiar muitos dedos dentro dela porque ela queria estar com ele apertadinho para dali a pouco. Fiz o que ela pediu, enchendo seu cu de gel. - Vera faz um lanchinho leve para nós que eu preciso dar um telefonema. Fui para a cozinha pelada e deixei Aline no quarto dando seu telefonema, sem saber o que ela estava me preparando. Tomamos o lanche rindo e comentando as loucuras que eu estava aprontando pela primeira vez. Ela me dizia que tudo o que fizemos era pouco perto do que ainda faríamos. Não acreditava que ainda houvesse coisas para fazermos. Dali a pouco tocou a campainha. Fiquei assustada pensando em quem poderia ser àquela hora, quando Aline me tranqüilizou e disse que era uma surpresa para mim. Que eu não deveria vestir a roupa e ir com ela abrir a porta. Mesmo com receio eu a acompanhei, tentando me esconder atrás do seu corpo. Aline olhou pelo olho mágico e disse-me que não me preocupasse, que o que estava ali fora era, realmente a minha surpresa. Ela abriu a porta e eu fiquei esperando pela surpresa, mas quase desmaiei porque quem estava ali eram os dois irmãos de Aline, Bruno e Roberto, de vinte e dezoito anos, que foram entrando e beijando-nos na boca, sem dizer nem uma palavra. Ela então me disse: - Vera, já que você quer aprender algumas coisas, vamos fazer da maneira mais gostosa possível. Você queria saber quem me come todos os dias e eu agora te respondo que eu dou para esses dois pelo menos uma vez por dia. Fiquei chocada com a revelação e nem percebia que estava nua em frente àqueles dois homens feitos. - Mas Aline como você consegue? Eles são seus irmãos. Isso é proibido. - Proibido por quem? Acha que eu não gozo com eles? Tudo que é gostoso, falam que é proibido. Eu não dou a mínima para o que falam. Nessa hora caiu minha ficha que eu estava peladinha em frente a eles. Tentei cobrir meus peitinhos e minha xoxota. Eles começaram a rir e falaram que, se eu estava incomodada por estar sem roupas na frente deles, eles também tirariam as sua para empatar. - Tudo bem, garotos, mas vamos fazer as coisas no quarto da Verinha, para não deixar vestígios para trás. Venha minha pinhazinha, agora é que a festa vai ficar melhor. - Vão vocês duas na frente porque não sabemos onde é o quarto da Verinha, e para podermos apreciar melhor essas bundinhas gostosas. Aline me deu a mão e fomos a duas na frente. Minha cara queimava de vergonha, estava até dura, travada. - Relaxe Verinha, tudo que vai acontecer vai ser a melhor coisa da sua vida. Bruno e Beto são muito carinhosos e vão te ensinar a namorar como gente grande. Ao chegarmos no quarto Beto começou a tirar sua camiseta. Aline pediu que ele parasse, que nós duas faríamos isso para ele. Aline me empurrou em sua direção e ele já foi me pegando pela cintura e me beijando com sua língua indo até o céu de minha boca. Bruno se sentou na cama e ficou apenas observando as duas ninfetinhas despir seu irmão. Aline puxou sua camiseta para cima e empurrou minha cabeça em direção ao peito do seu irmão. Comecei então a fazer o que tinha feito com Aline e lambia seus peitos e dava mordidinhas. Senti que ele estava gostando. Aline por trás dele, fechando o sanduíche começou a baixar sua bermuda. Beto com as mãos começou a forçar minha cabeça para baixo. Eu estava com os olhos fechados, com medo do que poderia ver se olhasse para baixo e fui sentindo à medida em que ia descendo minha boca que começaram a aparecer uns pelos. Eu sentia um cheiro diferente, gostoso, que me deixava pirada. De repente algo duro e macio, com a ponta molhada encostou no meu peitinho. Curiosa, abri os olhos e vi, pela primeira vez um peru, cacete, piroca, pinto, ou qualquer outro nome que queiram dar. Era muito bonito, comprido e grosso, depois vim a saber que tinha vinte e um centímetros de comprimento e quinze centímetros de circunferência. Aline estava com a mão nele e fazia leves movimentos de vai e vem fazendo hora aparecer um cabeção lisinho, hora cobrindo-a com aquele prepúcio. Certa hora ela pegou minha mão e colocou naquele pintão e mandou que eu continuasse o que ela estava fazendo. Enquanto eu batia a primeira punheta da minha vida ela acabou de despir seu irmão. Assim que sua bermuda caiu no chão, Aline veio para frente do Beto junto comigo e começou a beijar e enfiar a cabeça daquele pauzão na boca, fazendo os mesmos movimentos que eu fazia com a mão. Beto forçou minha cabeça mais um pouco para baixo e Aline tirando sua boca daquele instrumento, enfiou-o na minha boca. Pude então sentir o quanto era macia aquela cabeça, mas ela era muito grande e eu tinha que abrir muito minha boca. Beto então começou a fazer movimento de por e tirar seu pinto dentro da minha boca e parece que eu ia relaxando e comecei a sentir que a cabeça começava encostar na minha garganta. Tive ânsia de vômito e Beto tirou a mão de minha cabeça e puxou Aline. Ela deu um beijo na minha boca e foi enfiando aquele cacetão na boca. Eu não acreditava no que estava vendo, em pouco tempo ela já estava enfiando quase a metade daquele monstro na boca. Ela tirou tudo da boca e disse: - Verinha, depois vou lhe ensinar a fazer isto aqui. Ficando bem de frente para Beto Ela abriu bem a boca, respirou e foi engolindo centímetro por centímetro aquela cobra, até encostar o nariz no ventre do irmão. Fiquei pasma com aquilo. Como ela conseguia aquela proeza? Beto ainda fodeu a boca dela com movimentos longos, onde retirava quase inteiro de sua boca e depois enfiava lentamente até desaparecer por completo. Tinha até esquecido do Bruno, quando ele falou: - E aí, as duas putihas vão se contentar com apenas um caralho. Tem outro aqui esperando por vocês. Beto tirou o pau da garganta de Aline, puxou nós duas pelos cabelos e nos beijou na boca, dizendo que ia esperar que despíssemos o Bruno. Bruno era mais alto e mais forte que o Beto, o que fazia com, para beijarmos sua boca, tivéssemos que ficar na pontinha dos pés. Ela era mais sacana e enquanto tirávamos sua roupa ela passava as mãos em nossas bundas, peitos e xoxotas. Certa hora, senti seu dedo grosso entrando na minha xoxota, causando uma dorzinha gostosa, mas ele sentiu meu cabacinho e parou. Continuamos a beijá-lo e lambê-lo até que sua calça caísse. Ele também estava sem cueca e o pinto que apareceu me assustou. Se o do Beto era grandão, o de Bruno era enorme, não conseguia segura-lo direito. O comprimento então era impressionante. Depois fiquei sabendo que o pinto do Bruno media vinte e quatro centímetros de comprimento por dezoito centímetros de circunferência. Ao tentar enfiá-lo na boca tive que fazer um esforço enorme para a cabeça entrar e acabei desistindo e fiquei apenas beijando e lambendo aquele colosso. Mais uma vez Aline me surpreendeu ao conseguir enfiar aquele cabeção inteiro na boca. Aquela menina realmente tinha uma boca privilegiada. Depois ela foi tentando, forçando e engolindo pequenos pedaços. la Conseguia enfia uns dez centímetros para dentro. Eu estava boquiaberta, abismada, quando de repente o Bruno força a cabeça de Aline contra seu ventre e aquele caralhão some inteiro em sua garganta. Aline parecia uma boneca com a cabeça sendo forçada para frente e para trás. - Beto essa irmãzinha não tem igual. Nunca nenhuma mulher conseguiu enfiar meu caralho inteiro na boca, só ela consegue. Nem a mamãe que tenta todos os dias consegue. Beto se levantou então e disse para mim: - Verinha, deite-se de costa com a cabeça fora da cama que eu vou inaugurar sua garganta. Para não sentir ânsia você não só pode tentar engolir. Pode deixar que eu faço todos os movimentos, ta legal? Ainda abismada com a Aline fiz o que Beto mandou e ele começou a esfregar seu pintão nos meus lábios. Vi que saía uma aguinha na ponta e estiquei minha língua para pega-la. Ele viu e comentou: - Bruno essa menina é uma putinha nata, já está querendo tomar leitinho de macho. Certa hora ele disse para eu relaxar a mandíbula, respirar só pelo nariz e se eu sentisse que estava babando para deixar e não me incomodar. Colocou a cabeça que estava mais inchada ainda na minha boca e foi aos poucos forçando até chegar na minha garganta. Dessa vez não senti ânsia de vômito mas olhando seu pintão vi que ele não tinha colocado nem um terço dele na minha boca. - Verinha continue relaxada que eu ou foder mais um pouquinho essa boquinha gostosa. Ele enfiou e tirou um monte de vezes até que eu senti que começava a ficar com a boca cheia de saliva. Ele também sentiu e falou: - Agora que essa boquinha já aprendeu a relaxar vamos enfiar mais um pouquinho. Continue a respirar só pelo nariz e não se incomode de babar. Dito isso ele segurou firme minha cabeça e forçou aquele cacetão para dentro de minha garganta. Eu não sei explicar o que senti na hora, mas depois que passou de um certo ponto o pintão de Beto foi escorregando tranquilamente para dentro de minha garganta. Eu estava eufórica e com medo. Ainda respirava com dificuldade. Ele, porém, foi carinhoso e só começou a foder minha garganta bem devagarzinho, depois de um certo tempo. Para ver se eu tinha me acostumado ele tirou seu pinto inteiro de minha boca e enfiou várias vezes. - Bruno, eu já tirei o cabaço da garganta dessa vagabundinha, você quer experimentar? Fiquei com muito medo e pedi para ele não fazer aquilo, que eu não iria conseguir. Bruno porém, largando a Aline de lado falou: - Se ela conseguiu engolir seu cacete na primeira tentativa vai conseguir engolir o meu também. Verinha pode ficar tranqüila que ninguém vai lhe machucar. Nós vamos até onde você agüentar. Senti confiança naquelas palavras e me deitei novamente na posição. Bruno também mandou que eu relaxasse minha mandíbula e ficou brincando com seu pinto fabuloso nos meus lábios. - Agora abre bem essa boquinha para eu sentir sua lingüinha no meu pau. Quero que quando ele entrar na sua boca você force a língua contra ele. Aí ele foi enfiando aquele cabeção na minha boca. Parecia que só a cabeça já deixava minha boca cheia. Depois ele foi forçando de leve e já enfiava a cabeçorra e mais um pedacinho para dentro sempre com movimentos de irar e por. Depois de muito foder minha boca ele fez a mesma recomendação que o Beto, para só respirar pelo nariz que iria tentar enfiar na minha garganta. Aline ficou só com a cabeça do pau do Beto na boca e os dois se aproximaram para ver se eu conseguiria engolir aquela sucuri viva. Bruno forçou uma vez mas não conseguiu passar o cabeção pela minha garganta. Acariciou minha cabeça e disse. - Boa menina, você já está parecendo uma puta experiente porque não regurgitou no meu pau. Vamos tentar de novo. Dessa vez ele segurou com mais força minha cabeça e forçou aquele monstro para dentro. Vi que seu pintão até deu uma dobradinha, mas nessa hora senti a cabeça começar a invadir minha garganta. Eu fiquei eufórica, mas Bruno ficava dizendo para eu não me mexer senão estragaria tudo. Eu me controlei um pouco e ele começou a fazer movimento de vai e vem na minha garganta, enfiando um pouquinho mais de cada vez, até que senti seu sacão batendo no meu nariz. Eu tinha conseguido engolir tudo e sentia a cabeça do seu pau no meu estômago. Beto e Bruno ficaram loucos e começaram a foder as gargantas minha e de Aline, agora deitada do meu lado e na mesma posição. Depois de se revezarem várias vezes em nossas bocas falaram que iam gozar mas que desta vez não iríamos sentir o gosto porque iam gozar direto nos nossos estômagos. De maneira que parecia ensaiada os dois começaram a foder nossas gargantas mais depressa e eu senti a hora em que a cabeça do pauzão do Beto inchou ainda mais na minha garganta e um liquido quente começou a escorrer por ela. Eu tinha acabado de ser alimentada de porra pela primeira vez e direto na garganta. Eles foram então tirando aquelas cobras de nossas bocas. Eu ainda pude sentir algumas gotinhas de porra saindo da cabeça do pauzão do Bruno. Era incrível mas os dois retiraram seus pirocões ainda duros de nossa bocas. Assim que Aline se viu livre veio em minha direção e me deu um puta beijo na boca e disse; - Verinha você é muito mais puta que eu e nós ainda vamos fazer muitas coisas juntas que ninguém vai acreditar. Bruno e Beto também beijaram nossas bocas e falaram para respiramos um pouco que logo iria começar o segundo tempo. Eu não cabia em mim de felicidade por ter conseguido engolir o caralhão do Bruno e ninguém de nós falava outra coisa. Beto então olhado para mim comentou: - Bruno, a Verinha é uma tremenda putinha e já nasceu arrombada. Sendo assim vou deixar para você tirar o cabaço da buceta e do cu dessa vagabundinha. Aline então retucou: - Vai tirar o cabaço só da xaninha dela porque do cu eu já tirei. Cheguei a enfiar a mão inteira no rabo dessa putinha. Os dois não acreditaram e me perguntaram se era verdade o que Aline estava dizendo. Eu confirmei cada palavra dela. - Se é verdade então o Bruno tem razão, você já nasceu arrombada e eu vou poder tirar um cabaço pela primeira vez, porque nenhuma até hoje me agüentou na primeira vez. Agora nós vamos lhe mostrar o que vai lhe acontecer. Os dois foram para cima da Aline que os recebeu com um sorriso todo aberto. Beto sentou-se na beirada da cama e mandou que ela sentasse, de costas para ele, com a buceta no seu pau. Bruno me posicionou bem em frente à xoxota de Aline e eu pude ver aquele pauzão ir entrando sem resistência. Os grandes lábios de sua xoxota eram empurrados para dentro quando ela descia e apareciam novamente quando ela se levantava um pouco. Foi fazendo movimentos de entrar e sair até encostar a bunda no saco do Beto. Nessa hora eu olhei para cima e pude ver a expressão de vadia que ela tinha no rosto. Bruno empurrou minha cabeça na direção da xoxota de Aline e mandou que eu fosse limpando o caldo que saía dela e escorria pelo pau do Beto até seu saco. Meu tesão estava a mil e eu também queria um pauzão dentro de mim de qualquer jeito. Virei-me, bem manhosa para o Bruno dando de cara com seu monstro delicioso. Dei-lhe um beijo bem molhado na cabeçona e lambi seu caldinho. Punhetei-o várias vezes sempre lambendo a cabeça e pedi: - Bruno, pelo amor de deus, me come agora porque eu estou pegando fogo. Minha xoxota está molhadíssima. Eu preciso de seu cacetão dentro de mim. - Minha putinha, aguarde um puquinho que eu vou fazer um esquentamento com a Aline e depois vai ser sua vez. Quero que você saiba direitinho como vai ficar sua buceta depois que eu sair de dentro dela. - Beto, deixa eu acabar de arrombar a Aline. Verinha deite-se de costas que Aline e Beto vão chupar sua buceta enquanto como essa buceta arregaçada. Aline veio para cima de mim, colocando sua xoxota toda aberta e escorrendo bem na minha cara e com a cabeça entre minhas pernas. Logo eu já sentia duas línguas lambendo minha xoxota. Bruno começou a esfregar seu cacetão na buceta de Aline. Eu já tinha visto o peruzão de Beto entrar ali mas estava duvidando que o de Bruno conseguisse entrar. Era muito desproporcional Bruno enfiou seu pauzão umas três vezes na minha boca, todo melado dos sucos da Aline e dele próprio e só depois começou a enfiar a cobra no buraco. Aline rebolava devagarinho e aquele monstro ia sumindo aos poucos e continuamente dentro de sua buceta. Bruno empurrou até não ter mais pau. Ele tinha enfiado tudinho na Aline e ela não reclamou em nenhum instante. Bruno fodeu a buceta dela violentamente, quase tirando o pau todo de dentro e enfiando novamente, até que tirou tudo de uma vez e eu pude ver o tamanho do buraco que tinha ficado. Dava para enfia minha mão inteira e foi o que fiz, sem sentir nenhuma resistência. Quando já estava só com meus pulsos do lado de fora senti sua buceta apertar meu antebraço, como se o estivesse chupando. Bruno olhou maravilhado e chamou Beto para ver o que eu estava fazendo com a irmã. Fodi algumas vezes aquela buceta até que o Bruno disse que tinha chegado minha vez. - Muito bem sua putinha, agora que você já viu como eu vou te deixar se prepara que agora é a sua vez. Dito isso me deitaram de costas e os três começaram a me beijar Beto beijava minha boca, Aline mamava e mordia de vez em quando em meus peitinhos e Bruno dava um belo trato em minha ainda virgem xoxotinha. Fui ficando cada vez mais tarada e já gozava com meu corpo inteiro. Eu não sabia mais de onde vinham minhas sensações. Aline foi se virando e começou a segurar minhas pernas bem aberta, fazendo meus joelhos encostarem-se em meus ombros. Beto fez uma coisa incrível: começou a chupar os dedos dos meus pés e enfiar a língua entre eles. Não conseguia concentrar mais minha atenção e fui percebendo uma dorzinha na entrada de minha xoxota. Aline segurava o pauzão de Bruno esfregando na portinha de minha xaninha e, cada vez que chegava mna posição certa o Bruno dava uma forçadinha, mas não entrava. Eu ainda era muito apertadinha e virgem. Até naquele dia, nada havia entrado ali dentro. Bruno foi ficando impaciente e começou a forçar mais o cabeção. Aline ajudava abrindo meus lábios vaginais. Uma hora senti que a cabeça deu uma entradinha. Beto largou um pouco dos meus pés e foi pegar um pouco de creme lubrificante que ele passou bastante na entrada de minha xoxota e no pauzão de Bruno. - Pronto mano, agora ela já está bem preparada, com esse lubrificante seu caralho vai escorregar para dentro dessa vaquinha e você vai tirar seu primeiro cabaço. Beto chegou por trás de Aline E eu posicionei seu cacete na entrada do cuzinho dela que eu já tinha preparado e vi aquilo ir sumindo dentro de sua bunda. Bruno nessa hora sentiu que eu me distrai e relaxei e aproveitou então para forçar aquele caralhão para dentro de minha xoxota que não resistiu ao avanço e deixou aquele cabeção começar a desbravar seu interior. A dor que senti até que não grande porque eu estava entorpecida de prazer. Aquele pauzão ia entrando devagarinho e saindo. Chegou num certo ponto que eu pedi para parar um pouco que estava doendo muito. Bruno parou mas não tirou de dentro. Ficou paradinho e eu pedi para Aline sair um pouco de cima que também queria ver quanto tinha entrado. Quando olhei não pude acreditar, não tinha entrado nem a metade e eu já tinha uma sensação de preenchimento total. Tomei coragem e falei para o Bruno que o pintão dele era muito grande mas que minha xoxota ia conseguir agasalhar ele por inteiro. Beto então sugeriu que Bruno se deitasse de costas e eu montasse nele, porque assim eu poderia controlar a penetração. Foi o que fizemos e ao tirar o pau de minha xoxota pude sentir um ventinho por dentro dela, eu já estava arrombada e um filetezinho de sangue de meu defloramento escorreu pela minha bunda. Aline apressou-se em lambê-lo dizendo tratar-se do sangue de uma virgem. Tudo preparado, Beto passou novamente bastante lubrificante no caralho do irmão, da cabeça até o talo e com os dedos empurrou bastante para dentro de minha xoxota. Aline segurou o pintão do Bruno para cima e eu fui encaixando aquele monstro na porta, agora escancarada de minha xoxota. Soltei um pouquinho meu corpo e senti que a cabeça entrou. Estava sentindo uma leve dorzinha mas respirei fundo, relaxei meu corpo todo e sentei mais. Senti que já tinha entrado, em apenas duas estocadas, o que Bruno tinha conseguido da primeira vez. Respirei novamente e relaxei e soltei meu corpo. Aquela rola não entrou de uma vez, mas foi escorregando para dentro. Eu perdi minhas forças e não consegui me segurar e só parei de deslizar naquele pintão quando minha bunda encostou no seu ventre. Não conseguia acreditar que tinha conseguido agasalhar tudo dentro de mim. Beto vendo aquilo veio me dar um beijo na boca e enfiou a mão entre minha buceta e o pau de Bruno para confirmar o fato. Aline fez a mesma coisa. Os três não conseguiam acreditar no que eu tinha conseguido fazer. A dor já tinha passado e eu pedi para Bruno me fazer gozar pela buceta pela primeira vez. Sem desencaixar ele foi me virando até ficar por cima e começou a me foder. Aquilo era insuperável. Eu, que já tinha experimentado tanta coisa nesse dia, não acreditava que ainda poderia existir coisa mais gostosa. Comecei a gozar descontroladamente até que senti Bruno começar a gozar também dentro de mim. Seus jatos quentes queimavam minhas entranhas recém inauguradas. Depois que ele gozou senti seu pau começar a murchar e ele começou a tirá-lo de dentro de mim. Quando saiu todo, Aline correu para chupa-lo e Beto veio chupar minha buceta que escorria como uma mina. Pedi oara ele para um pouco que eu queria ver como minha xoxota tinha ficado. Não conseguia acreditar que minha rachinha que era tão delicadinha tinha ficado daquele tamanho e toda vermelha. De curiosidade coloquei um dedo, depois fui colocando os outros até sentir que poderia colocar a mão inteira se quisesse. Chamei o Beto e falei para ele me comer também. Seu pinto deslizou tranquilamente para dentro de mim, sem encontrar resistência, mas estava gostoso. Resolvi tentar fazer com a xoxota o que Aline tinha feito quando enfiei a mão na dela e comecei a apertar o pinto do Beto lá dentro. Quando sentiu minhas contrações vaginais mamando seu pau senti que ele ficou ainda mais duro, a cabeça de seu pintão inchou como uma bola e ele gozou dentro, como um cavalo, com vários jatos de esperma diretamente dentro do meu útero, ao mesmo tempo em que eu tinha mais um gozo alucinante. Ele caiu em cima de mim quase desmaiado e seu piruzão foi amolecendo e saindo aos poucos de dentro de minha agora xoxotona. Olhei para o lado e vi que Aline continuava a chupar o monstro do Bruno até ele gozar em sua boca. Ela segurou tudo e veio me beijar passando toda porra que estava em sua boca para a minha e me falou para engolir. Aline ainda aproveitou para chupar o pinto mole de Beto e Bruno fez, com a boca, uma bela limpeza em minha buceta. Já se aproximava das seis horas da tarde e resolvemos parar nossa sacangem. Fomos tomar um banho e arrumar a bagunça que estava no quarto, quando combinando que no dia seguinte iríamos continuar com minha iniciação, só que na casa deles.

VIREI COMIDINHA DO CHEFE DO MEU MARIDO

Vou começar este conto me descrevendo... Meu nome é Daniela, tenho 24 anos, 1.72, loira, estou sempre moreninha por meio de bronzeamento artificial (para o completo agrado do meu marido, que adora as marquinhas da calcinha cavadinha em contraste com a pele moreninha). Sou muito gostosa e confesso isso sem falsa modéstia, tenho uma bunda linda e seios grandes e bicudos, resultado de horas de malhação... enfim, quando me produzo, sou um escândalo de mulher. Já o meu marido é um gato, se chama Caio, tem 27 anos, atlético, bonito, alto, se veste bem no estilo executivo (adoro homens de terno!) devido ao seu próprio ofício de advogado de uma das maiores empresas do país, bem sucedido profissional e financeiramente... ou seja, o sonho perfeito de toda mulher, mesmo de uma gostosona como eu. Mas meu marido tinha dois pequenos defeitos... o primeiro, não chega propriamente a ser um defeito... é que o pau do Caio tem 15cm, ou seja, se situa no tamanho normal do brasileiro médio. Não haveria nada de errado com isso, até porque o pau dele não pode ser considerado pequeno... o problema é que eu tenho uma tara incrível por picas enormes! Adoro um pau bem grande e bem grosso! Caio sempre contornou isso bem, até porque ele nunca soube que eu adoro paus colossais, e depois porque ao menos ele era muito carinhoso na cama e me enchia de tesão vê-lo me comer. O segundo defeito do Caio, esse sim, horrível na minha opinião, era a sua incrível submissão aos outros, especialmente aos seus superiores! Isso pra mim era demais da conta, inadmissível! Em casa (éramos só eu e ele, não temos filhos), ele era completamente carinhoso comigo, me fazia sentir uma rainha; porém, lá fora, me destratava, todos eram mais importantes do que eu, não considerava minhas opiniões e o mais absurdo é que ainda fazia piada com a minha cara! O pior é que eu acabava aceitando, embora me mordesse de raiva, porque o meu marido era lindo, tão perfeito, onde eu arranjaria outro, e o seu sucesso lá fora me deixava meio boba... Meu marido era um advogado muito conceituado, brilhante, enquanto eu era uma advogadazinha recém-formada, que nem trabalhava porque o Caio queria que eu ficasse em casa. Ele nunca me levava nas grandes festas e coquetéis da sua empresa (acho que era pra eu não estragar a imagem do bestinha, só podia ser!), embora adorasse me exibir em outras ocasiões como se eu fosse mais um de seus troféus. Só que uma noite, não sei o porquê (acho que a ocasião exigia que os homens estivessem acompanhados de suas esposas), ele me convidou pra ir a um dos grandes coquetéis de sua empresa. Impôs (com jeitinho, mas impôs) a roupa que eu deveria vestir, o que fiz submissa e era um longo muito bonito e formal, sem muitos atrativos e que escondia o meu corpo todo... Não gostei muito mas não reclamei, estava contente por poder finalmente ir a uma dessas grandes ocasiões. Chegamos na festa, me senti super mal, porque eu sou na verdade bem perua, adoro me exibir e estava toda tapada... enquanto isso, via todas as mulheres lindamente peruando, com pernocas à mostra, decotes generosos em profusão, algumas com microvestidos tão curtos que sentadas se via a calcinha (isso quando estavam de calcinha...). Meu marido me ignorou toda hora, fez grande sucesso como sempre, conversando com todos e nem me apresentava, enfim, no final retornei mal-humorada pra casa e prometi nunca mais voltar... Mas o tempo passou e chegou nova festa... só que desta fez o meu marido não poderia passar em casa antes, eu já me encontraria com ele lá na festa e não perdi essa oportunidade maravilhosa! Eu me produzi, bem peruérrima como eu sou, vestindo um longo preto brilhante (vestido da minha época de solteira e que o Caio nunca mais me deixou usar), com enormes fendas dos dois lados das pernas, um vestido sem alças, era com gancho de encaixe nos seios, de forma que estufava os meus peitos e suspendia-os bem, mostrando metade deles! As costas ficavam nuas! Escolhi ainda acessórios de jóias e brilhantes, destacando um colar lindo com uma pedra bem grande que morria quase entre os meus seios! Para completar, saltos altíssimos de metal (minha predileção), que realçavam todo o tesão que minhas pernas provocam... A festa era na mansão do Cônsul da Alemanha, e quando cheguei lá, fui introduzida ao salão... Caio mal me viu, ficou rubro e veio em minha direção. Ele estava furioso, mas quando ele ia brigar comigo foi interrompido por um homem, já um senhor de uns 58 anos, alto, fortão, de costas bem largas, desses que o tempo não enverga. Não era bonito, mas tinha um rosto másculo e um nariz bem protuberante. Os cabelos eram grisalhos. Mas o que mais me impressionou foi o seu jeito direto e seu olhar de ferro, penetrante: - Nossa, Caio! Essa beldade que é a sua amada esposa?, brincou galantemente e de forma educada. Caio se desfez todo, e bem sorridente (aquele sorriso de puxa-saco que mostra todos os dentes!) falou que sim e me apresentou. Era o presidente da multinacional em que o Caio trabalhava como advogado e se chamava Julius. Começamos a conversar animadamente, Caio parece que esqueceu a zanga e eu já estava achando a festa ótima. Fui apresentada a outras pessoas, todas muito importantes. O que Caio achou uma grande distinção, é que o seu chefe Julius nos fez companhia o tempo inteiro da festa. Na verdade, notei que Julius estava quase devorando os meus seios, bem decotados e suspensos. Confesso que adorei aquele olhar fixo na minha "comissão de frente"! - Que bela jóia você tem aí no pescoço!, ele comentou sobre o colar com a pedra entre os meus seios... Na verdade, aproveitou para olhar descaradamente para os meus peitões, o que fez os meus bicos espetarem o vestido e quase rasgá-lo de tão duros! Enquanto o bobinho do meu marido discorria sobre a jóia, falando que era um colar muito caro e precioso, Julius só faltava comer os meus peitos... eu, não sei porque, estava adorando, e sorria desenvergonhadamente! Lá pelas tantas, já depois do jantar oficial, sentamos numa das muitas mesas redondas espalhadas pelo salão, com longas toalhas. Sentaram o meu marido, o Julius e acabei sentando do lado de Julius, sem me dar conta na hora. Julius tinha um papo muito interessante e prendia a atenção do meu marido. Cruzei minhas pernocas formidáveis, que a fenda do vestido mostrava até bem lá em cima, e notei que Julius olhava discretamente, sem que o meu maridinho percebesse. Eu estava adorando, mas não acreditei quando comecei a sentir aquele mãozão bem másculo apertando as minhas coxas debaixo da toalha de mesa! Não sei se propositalmente, Julius começou a contar pro meu maridinho uma estória de um ex-empregado seu que era um corno mansíssimo, nunca desconfiou que a mulher o traía! Era demais ver o meu marido rindo e zombando do ex-empregado quando estava acontecendo exatamente a mesma coisa com ele! O dedão bem grosso de Julius, que não interrompia a sua narrativa, agora estava entrando por debaixo da minha minúscula calcinha, e se esfregava na minha xaninha molhada... eu suava sem parar, de tanto calor de tesão e me controlava pra não gemer. - O interessante dessas estórias de corno é que a gente nunca acha que acontece com a gente!, concluiu Julius, e meu maridinho se dobrou de rir e eu não me agüentei e ri demais. Quando dei por mim, as mãos hábeis de Julius já tinham tirado minha minúscula calcinha e eu o vi colocando-a no bolso de seu paletó. Ele se retirou dali a alguns minutos da mesa, a pretexto de conversar sobre um assunto muito importante com fulano. Parecia que a alegria tinha se retirado da mesa, porque fiquei com o corninho do meu marido ali calado, sem fazer qualquer comentário senão o de elogiar o seu chefe! Que baba-ovo ridículo! Recebi discretamente um bilhetinho, abri sem Caio perceber, e estava escrito: "Se quiser ter a sua calcinha de novo, livre-se do corninho e me encontre na biblioteca da mansão (3ª porta à esquerda do andar superior)”. Aquilo era demais e me deixou superexcitada! Disse ao meu corninho que não estava me sentindo muito bem e ia ao banheiro, e subi. Entrei na biblioteca e lá estava aquele homenzarrão, em pé, com dois drinks na mão, já me esperando. Avancei na direção dele, não sem antes encostar a porta. Ele me despiu do meu longo, o qual deslizou pelo meu corpo até o chão, e fiquei nuazinha em pêlo, já que estava sem sutiã e ele havia tirado a minha calcinha no salão. Nuazinha, só com as jóias e de salto alto. Notei seu rosto de aprovação. Ele começou a derramar o uísque de seu copo nos meus seios e sugá-los com sofreguidão. Eu já não me agüentava, segurava a cabeçona enorme desse coroa tesudo e puxava-a de encontro aos meus seios pra ele chupar: - Chupa, meu macho, chupa, seu tesão! Me dá o prazer que o corno do meu maridinho não dá. Acho que ele era especialista em seios, porque me fez gozar ali mesmo, em pé... - Morde meus seios bicudos, morde , seu velho safado!. Ele me levou pra uma enorme mesa que havia ali na biblioteca, derrubou tudo o que havia sobre ela com uma das mãos, e me colocou ali de deitada de costas, pernas bem abertas, posição de franguinho assado! Vi quando baixou suas calças e surgiu um pau maravilhoso! O maior que já tinha visto! Devia ter uns 23cm! Grosso como uma árvore e duro como uma rocha! Ele apontou aquele bruto pra minha xaninha e pincelou minha xaninha raspadinha, melando a cabeçorra do seu pau! Enfiou devagar, me rasgando todinha aos poucos, até entrar tudo... parou um pouco, ele esperou eu me acostumar, e começou a me socar com força, me fodendo bem gostoso! Eu gemia como uma puta! "Goza sua safada! Esposa vagabunda! Sua égua! Tá no cio, tá?", ele me provocava. As mãozonas dele encobriam e apertavam meus seios, torciam meus bicos durinhos, me torturavam deliciosamente. Eu não me controlava e arranhava o seu peito másculo e cabeludo todinho. Em breve, eu já tinha chegado ao orgasmo umas três vezes, e ele nada ainda. Ele sentou na cadeira, e aquele picão dele apontado pro alto... Segurou-me pela cintura e me sentou ali. Nossa, que delícia! Eu fui me enterrando naquela jeba enorme, até ficar quase empalada, não conseguia nem me mexer! Ele então segurou minha bundinha com as duas mãos e me suspendia, pra cima e pra baixo. Comecei a cavalgar com fúria aquela picona, falava coisas desconexas, gemia , gritava, xingava meu maridinho! Nem percebi que a porta tinha se aberto e meu marido estava ali a poucos passos, completamente perplexo! Ele tentou falar algo, mas Julius mandou ele calar a boca e falou: - Sua esposa é realmente maravilhosa! Vou te promover pra chefe-geral do escritório de advocacia da empresa! Olha como se deve comer uma gostosa como a sua esposa, seu corno!. Eu ria e cavalgava mais ainda, enterrada naquela pica descomunal. - Ai, corninho. Olha como ele me come gostoso! Nunca fui comida assim, seu pau é minúsculo pra minha boceta gulosa! Eu preciso de uma picona assim!. Quando olhei, o Caio estava com o pauzinho dele na mão, se masturbando. Aquilo foi demais, que vingança!!! - Bate uma punhetinha, bate, seu cornudo!, eu o insultava extasiada. Julius finalmente avisou que ia gozar, e eu falei que queria na boquinha. Ele me tirou de cima, me fez ajoelhar em frente dele e caí de boca naquele pau maravilhoso. Ele segurava os meus cabelos e fazia um vai-e-vem com a minha cabeça. Gozou no meu rostinho, nos meus cabelos cuidadosamente tratados em salão de beleza dos mais chiques, nos meus peitos, no colar de brilhantes e na minha boquinha! Bebi tudo o que podia e ainda fiquei mamando até a última gotinha! Não queria perder nada! Eu já estava esgotada, mas aquele pau insaciável do chefinho do meu marido ainda estava ali, duro, em pé, mesmo após tanto gozo! Julius me jogou de barriga na mesa, pés no chão, de salto altíssimo (o que empinava minha bundinha mais ainda), de quatro. Minha bundinha bem arrebitada esperando aquele pauzão! Olha, seu cornudo! Vou dar o cuzinho pro seu chefinho! Mas só se você pedir, anda, pede!. Me espantei de estar zombando assim do Caio, mas meu espanto maior foi quando ele me obedeceu, com uma voz baixinha, de corno manso: - Por favor, dá o rabinho para o chefe.... seu corno! Eu dou sim! Mas pede ao seu chefe pra me enrabar gostoso, anda! E pede bem alto pra todo mundo ouvir! Eu queria humilhá-lo mesmo: - Come o cuzinho dela, por favor..., Caio implorava, com o pau durinho na mão, se punhetando rapidamente. Julius riu sacanamente e começou a esfregar o cabeção do seu pau na minha xana melada e a pincelar o meu cuzinho. Isso era bom demais! Meu cuzinho piscava pra ele, implorando pra ser comido. Eu não sabia se agüentaria um pau daqueles no meu rabo mas eu estava disposta a tentar. Aquela pica monstruosa de grande foi entrando devagarzinho, rasgando todas as minhas preguinhas do cu, que delícia! Não agüentei de dor, urrava, lágrimas escorriam pelos meu rosto, até que senti que aquele pauzão chegou até o final, aquele saco grandão e cabeludo roçando minha bunda. Julius começou a embalar e em breve já estava socando forte, e eu berrava de prazer. As mãos de Julius seguravam minha cintura e me puxavam ao encontro de seu pau a cada arremetida. Dava tapinhas na minha bunda e me chamava de potranca, égua, cavala, tesuda, safada , e outros adjetivos deliciosos! Eu rebolava naquela picona, incontrolável ao ver meu corninho se punhetando. - Me enraba, gostoso, meu macho! Come o meu cuzinho todo! arrebenta até a última preguinha!. Meu orgasmo foi incontrolável e sucessivo, um atrás do outro, num crescente, até o orgasmo final e grandioso, quando me entreguei desfalecida. Julius esporrou no meu rabo e ardeu meu cuzinho todo com aquela cachoeira de porra. Quando ele tirou, meu corninho veio lamber o meu rabinho. Quando me vesti novamente, e fui cambaleando pro salão de braço dado com o meu corninho, estava toda esporrada, com um cheiro forte de porra por todo o corpo. Pegamos um táxi e fomos pra casa. Hoje, o relacionamento em casa mudou. Eu mando e meu corninho obedece. Além disso, Julius me empregou como sua principal advogada, para “trabalhar” diretamente com ele... uma delícia!