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domingo, 26 de janeiro de 2014

SENDO POSSUIDA PELO SERVENTE DO COLEGIO PARTE 2

SENDO POSSUIDA PELO SERVENTE DO COLEGIO – PARTE 2
Como eu havia relatado anteriormente, eu estava sendo abusada pelo Juvenal, servente do colégio onde eu estudava. Ele me pegou fazendo uma chupeta em Henrique e por eu ter 16 anos e ele 18, Juvenal usou isso para nos ameaçar e levar o caso para a diretoria, onde eu seria expulsa e Henrique provavelmente preso, por ser maior de idade. Muito esperto, Juvenal liberou Henrique e eu, assustada, acabei fazendo besteira e dizendo que faria qualquer coisa para ele não me entregar. O safado não se fez de rogado e logo exigiu que eu me entregasse a ele. Fui levada para um local isolado atrás do colégio, onde ele tinha uma salainha bem escondida e lá passei a ser possuída por ele, todos os dias. Confesso que já estava me acostumando a isso, inclusive ficava ansiosa para me entregar a ele. Mas as coisas estavam tomando outro rumo e logo eu teria que cair fora. Ele me convidou a ir para sua casa no final de semana, pois ele queria me levar em uma festa. Tentei argumentar que não podia ir, mas não teve jeito, ele mandou eu me virar e marcou o local e horário que iria me encontrar. Ele mandou eu levar um shortinho bem curto, pois a festa que iríamos era um baile funk! Eu nunca tinha ido nesse tipo de lugar e fiquei até curiosa com isso, já tinha ouvido falar dessas festas que haviam no Rio de Janeiro, mas nunca aqui em São Paulo. Bom, no sábado a tarde fui para o ponto de encontro, levando uma mochila com minhas roupas e o Juvenal já estava me esperando. Entrei no seu carro e fomos embora. Ele morava na Estrada de Itapecerica, próximo a Embu. Eu nunca tinha ido para esses lados e fiquei com medo! Chegamos em um bairro bem periferia e seguimos por uma rua esburacada até pararmos de frente a uma casa, que era a casa dele. Entramos com o carro na garagem e em seguida fui conduzida por ele para o interior da casa. Ele trancou a porta e me mandou seguir para o quarto. Eu já sabia o que viria a seguir. Entrei no quarto e havia uma cama de casal. Escutei a porta se fechando atrás de mim e fiquei parada, quieta. Senti Juvenal se aproximando por trás, ele me abraçou e senti seu pau duro na minha bunda. Ele beijou meu pescoço e disse: “Minha putinha gostosa! Olha só, um tempo atrás você nem me olhava na cara, hoje você é minha putinha particular! Ta aqui no meu quarto e querendo ou não, vai trepar comigo o final de semana todinho!”. De repente eu fiquei toda molhadinha e os biquinhos dos meus seios endureceram de tesão. Eu não gostava do Juvenal nem um pouco, mas confesso que estava com muito tesão pela situação. Eu sempre gostei de ser dominada na cama, sempre fui bem mulherzinha e nas mãos de Juvenal, eu estava completamente dominada, submissa! Eu estava sendo abusada e de certo modo sendo estrupada por ele e aquilo tudo me deixava com tesão. Juvenal esfregava seu pau na minha bunda e acariciava meus seios por sobre a camiseta. Eu comecei a ficar ofegante e a gemer e Juvenal foi me conduzindo para a cama. Ajoelhei-me sobre a cama e fiquei de quatro, com Juvenal por cima de mim. Ele então foi tirando minhas roupas com violência e logo eu estava nua e ele também. Eu continuei de quatro e ele não demorou a começar a chupar minha xaninha e meu cuzinho. Então, ele sentou-se na cama e sem me pedir, cai de boca no seu pau e satisfeito, ele disse: “Isso tesuda! Ta aprendendo! Não preciso nem mais pedir! Isso, mama meu cacete sua putinha burguesinha! Quero sentir essa tua boquinha macia na minha rola!” Eu chupei muito o pau dele, afinal de contas, eu estava lá para isso, pois não tinha outra alternativa. Depois de mamar, foi a vez de ele me comer. Deite na cama e abri as pernas, pronta para receber a rola dele dentro da minha bucetinha. Ele entrou em minha com força, Juvenal era desprovido de cavalheirismo, ainda mais comigo, que sempre o esnobei. Agora ele parecia querer se vingar, me usando e abusando a seu bel prazer! Mas ele ainda iria mostrar até que ponto iria me usar e abusar…
Ele metia na minha xaninha de todas as maneiras, papai-mamãe, de quatro, de lado, eu por cima. Gozei umas duas vezes, mas ele se segurou e guardou para meu cuzinho. Ele me colocou de quatro, passou vaselina no meu anelzinho e meteu sem dó! Eu gritava e gemia, enquanto o safado ia me arrombando o cuzinho. Ele então saiu de dentro de mim e sentou-se na beirada da cama e me mandou sentar no seu pau: “Vem rabuda, senta esse cu na minha rola! Vem cavalgar meu pau, vem!”. Fiquei de costa para ele e fui sentando no seu pau, que foi deslizando para dentro do meu anelzinho. Juvenal me segurava pela cintura e conduziu a cavalgada. Eu subia e descia naquela rola dura e grossa, sendo manipulada por Juvenal como se eu fosse uma boneca. Ele foi aumentando o ritmo e quando percebi, ele já estava gozando. Senti o forte jato ser despejado dentro do meu rabinho e gemi alto e rebolei no pau dele, que disse com satisfação na voz: “Isso gostosa, rebola gostoso! Tu gosta mesmo de levar no cu, né putinha? Gosta da rola do Juvenal!”. Eu não respondi, nem tinha o porquê fazer isso, mesmo porque eu não tinha a intenção de deixá-lo pensar que eu gostava dele, eu não gostava, mas gostava da situação e do sexo. Depois da transa, tomamos banho e voltamos para a cama para mais uma rodada e dessa vez ele gozou na minha xaninha e no papai e mamãe. Quando deu umas seis e meia da tarde, ele falou para eu me arrumar pois já iríamos ao tal baile funk. Vesti uma calcinha rosa bem pequena e um sutiã da mesma cor. Coloquei meu shortinho jeans que era bem cavadinho e uma camiseta branca agarrada que deixava meus seios bem salientes. Quando me viu, Juvenal disse que eu ia arrasar no baile. Eu nem imaginava o que iria rolar lá e estava preocupada, mas também muito curiosa. Chegamos na festa em um bairro mais afastado. O baile estava acontecendo em um galpão e estava apinhado de gente. As garotas estavam vestidas também com shortinhos bem curtos e os caras vestiam bermudas ou calça de moletom em sua maioria. Entramos e sentamos em uma mesa, próximo a pista de dança. O som era alto e uma grande multidão dançava ao som do tal batidão. As meninas rebolavam obscenamente e os caras se esfregavam nelas por trás e pude perceber que estavam com o pau duro. Um negro alto e forte, de mais ou menos quarenta anos, sentou-se em nossa mesa e cumprimentou o Juvenal e em seguida se apresentou para mim: “Boa noite linda, meu nome é Daniel e o seu?” “Me chamo Marcela” Respondi, meio intimidada, pois ele me olhava com desejo. Ele virou-se para o Juvenal e disse: “E ai Juvenal? Tua namorada?” “Mais ou menos” Ele respondeu. “E quanto a graninha que tu ta me devendo, veio pagar hoje?” Perguntou o tal de Daniel. Juvenal ficou meio ansioso e disse para mim: “Marcela, vai pra pista dançar um pouco!”. Obedeci, pois senti o clima meio tenso. Na pista, comecei a dançar e olhando as outras garotas, logo aprendi a dançar igual a elas. Não demorou e dois marmanjos colaram em mim. Tentei sair da pista, mas eles não deixaram e aos poucos foram me levando para o fundo do salão, para um local de pouca luminosidade e praticamente sem ninguém. As poucas pessoas estavam mais preocupadas em transar do que qualquer outra coisa. Um dos caras passou a mão na minha bunda e o outro botou o pau para fora e mandou eu ajoelhar e chupar. Tentei fugir, mas um deles me segurou pelo cabelo e me forçou a ajoelhar e empurrou minha cara no pau do outro e mandou eu chupar. Botei o pau dele na boca e comecei a chupar. Enquanto isso, o outro enfiava a mão dentro do meu shortinho e metia o dedo no meu cuzinho e na minha xaninha. Eu achei que não havia como escapar e que seria estrupada por aqueles dois desconhecidos. Quando olhei de relance, vi Juvenal e o tal de Daniel assistindo a cena. Juvenal estava visivelmente excitado. Daniel falou algo para Juvenal e veio na nossa direção dizendo: “Pode parar ai seu porras! Essa mina e amiga minha!”. Os dois caras me soltaram rapidamente e pediram desculpas ao Daniel, dizendo que não sabiam que eu era sua amiga. Daniel mandou eles irem embora e me levantou do chão. Eu estava um pouco abalada e chorei. Daniel me pegou e junto com Juvenal, saímos dali e fomos embora. Fui sentada no banco de trás junto com Daniel que disse: “Fica calma garota! Pelo visto você nunca freqüentou esse tipo de baile, não é? Eu falei para o Juvenal não deixar você solta naquele lugar. Uma ninfeta como você dando sopa é um prato cheio para os tarados de plantão!”. “Obrigada por me ajudar!” Eu respondi. Ele então deu uma risada e disse: “Obrigado nada querida, pode fazer uma gulosa pro titio aqui!” Ele botou seu pau para fora e vi que era grande e grosso. Olhei para o Juvenal que estava dirigindo e ele disse: “Obedece o homem putinha! Eu tava devendo uma grana pra ele e acabei negociando você. Ele vai te comer e eu fico livre da divida, sacou?” Daniel me puxou pelo cabelo e disse: “Vai gata, chupa minha rola e se prepara que quando a gente chegar na casa do Juvenal, vou te foder bem gostoso! O Juvenal disse que tu tem um cuzinho muito apertadinho! Quero ver se você vai agüentar minha rola preta dentro dele!”. Eu gelei! Agora seria estrupada por aquele negro enorme e tudo foi armado pelo cretino do Juvenal! Não tinha escolha, então cai de boca na rola de Daniel e passei a chupar, fazendo ele delirar, pois modéstia a parte, faço uma gulosa deliciosa, digna de qualquer profissional! Daniel estava em êxtase com minha chupeta. Eu mal conseguia colocar aquele pau na minha boquinha de tão grosso e grande! Daniel deslizou a mão e começou a acariciar minha bunda e então enfiou a mão por dentro do meu shortinho e meteu o dedo na minha xaninha, que aquela altura estava molhadinha. O dedo dele era muito grosso e parecia um pênis pequeno. Ele tirou da minha xaninha e o enfiou no meu cuzinho, enquanto eu continuava a mamar sua rola. Eu dava umas reboladinhas no dedo dele e isso o deixava louco. Então, chegamos na casa do Juvenal e entramos. Daniel estava enlouquecido e me levou para o quarto, rasgou minha camiseta e o sutiã, estourou o botão do meu shortinho e arrancou minha calcinha com violência. Juvenal sentou-se em uma poltrona e ficou só olhando. Daniel veio por cima de mim, chupou meus seios, enquanto ia enfiando sua tora negra dentro da minha bucetinha. Eu gemia e pedia para ele ir devagar, mas ele nem ligava para meus pedidos, ele só queria me comer. Aquela tora negra invadiu minha bucetinha delicada e parecia que ia me estourar todinha. Eu gemia alto e pedia para ele ir devagar, mas não adiantava nada, ele era um animal como o Juvenal. Ele dizia: “Toma rola sua putinha! Eu sei que tu gosta piranha!”. Ele me colocou de quatro e meteu de novo e desta vez parecia que sua rola ia sair na minha garganta! Ele metia e dava tapas na minha bunda, que já estava ardida de tantos tapas. Olhei para o lado e pude ver o cretino do Juvenal assistindo a cena e batendo uma punheta. Então, Daniel botou o dedo no meu cuzinho e disse: “Que cuzinho rosinha e delicadinho! Daqui a pouquinho vou comer esse botãozinho de ninfeta!”. Juvenal, estava em êxtase e disse: “Vai cara, come o cu dela! Arromba esse cuzinho! É muito gostoso! Quando eu come o cu dela, ela geme que nem uma puta!”. Atiçado por Juvenal, Daniel tirou seu pau da minha bucetinha, que já estava ardendo, e caiu de boca no meu cuzinho. Ele o lambia com vontade. Eu gemia de tesão, pois lamber meu rabinho me deixa louquinha. Depois daquele trato, ele cuspiu no meu cuzinho e depois na mão e passou no seu pau, ai posicionou-se atrás da minha bunda e disse: “Agora minha putinha, relaxa que o negrão aqui vai foder esse teu rabinho de ninfetinha!” Eu pedi para ele ir devagar e ele me interrompeu dizendo: “Cala a boca vaquinha! Pensa que eu não sei comer um cu, vadia? Relaxa e aproveita enquanto eu meto gostoso nele! Eu sei que tu curte uma rola no cu, sua putinha!”. Confesso que tive medo naquela hora, pois não sabia como ele ia proceder e eu estava com medo de ser machucada. Eu estava arrependida de ter topado ir naquele baile funk com o Juvenal, que alias não parava de bater sua punheta e quando viu o Daniel se preparando para me enrrabar, quase enlouqueceu! Daniel me segurou com força pelo quadril e senti quando a cabeça da sua rola forçou a entrada do meu buraquinho. Ele foi forçando a entrada, mas teve a decência de ser cuidadoso e logo a cabeça já estava dentro. Ele disse: “Calma gatinha, calma que ta entrando…ta vendo como eu estou sendo bem cuidadoso com seu cuzinho? Você acha que eu ia estragar um material dessa qualidade? Agora relaxa e deixa teu macho comer esse rabo gostoso!” Ele foi metendo e senti aquela tora negra me arrombando. Gemi alto, pedi para ele parar, me debati, mas isso só serviu para ele se excitar mais. Ele me segurou com mais força e disse: “Isso, luta bastante! Eu adoro estrupar uma ninfeta! Vai putinha, tenta escapar, assim que eu gosto!” Ele enfiou o resto com força me fazendo gritar. Juvenal continuava se masturbando vendo aquela cena de estrupo. Foi então que Daniel mandou ele enfiar seu pau na minha boca. Sem demora, Juvenal correu, subiu na cama e meteu sua rola na minha boca. Lembro que ela estava quente e pulsante. Daniel gemia enquanto comia meu cuzinho. Eu nem podia mais gritar, pois estava mamando a rola do Juvenal. Daniel urrou e senti seu gozo invadindo meu cuzinho. Antes de gozar, parecia que seu pau havia ficado mais grosso ainda! No mesmo tempo que ele gozou, Juvenal tambem despejou seu gozo na minha boca. Parte eu engoli e outra escorreu pelo canto da minha boca. Logo, Daniel saiu de dentro de mim e Juvenal caiu sentado na cama, todos exaustos. Daniel logo pulou da cama e se trocou para ir embora. Disse que eu era uma delicia de putinha e queria marcar um novo encontro entre nós. Eu não respondi. Logo ele havia indo embora e ficamos só eu e Juvenal. Ele me perguntou se eu havia curtido e eu respondi que ele deveria ter me avisado. Ele riu e respondeu que não tinha que me avisar de nada. Fui tomar banho e não demorou para ele entrar no banheiro tambem e me comer. Naquela noite, transamos mais duas vezes e por fim dormimos. De manhã fui embora. Nos dias seguintes, continuei sendo levada por ele para a área desocupada da escola, onde ele abusava de mim. Isso foi por mais dois meses e por fim mudei de colégio e me livrei de Juvenal. Foi uma experiência nova para mim naquela época; eu com 16 anos recém completados e um cara de mais de 30 anos abusando de mim. Confesso que hoje, dois anos depois, lembro do ocorrido e me excito e muitas vezes quando me masturbo, me vejo naquela situação!
Marcela
marcelapanatieri@hotmail.com

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