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domingo, 26 de janeiro de 2014

SENDO POSSUIDA PELO SERVENTE DO COLEGIO PARTE 1

SENDO POSSUIDA PELO SERVENTE DO COLEGIO
Olá! Sou eu novamente e dessa vez pretendo relatar um fato que aconteceu comigo no colégio, quando eu tinha 16 anos. Foi um fato um tanto inusitado, mas não tão difícil de acontecer, pois existem certas pessoas que como predadores, esperam o momento apropriado para dar o bote. Nesse colégio que eu estudei, havia um funcionário, uma espécie de servente, chamado Juvenal. Era um cara alto, magro, pele morena, pardo para ser exata, de uns trinta e poucos anos. Não era bonito e nem atraente, muito menos simpático! Mas até ai tudo bem, o problema era que ele era um tarado sem vergonha, que ficava só cobiçando as garotas do colégio. Havia boatos que ele já havia passado a mão na bunda de algumas garotas e que já espiou pela janela do vestiário feminino. Mas como tudo que é boato não é provado, nada foi feito contra ele, mesmo por que a direção do colégio tinha muita confiança nele. Eu sempre acreditei nos boatos, pois eu mesma o vi varias vezes me olhando ao longe e confesso que certa vez, senti passarem a mão na minha bunda e quando olhei para trás, o vi se afastando rapidamente. Com certeza havia sido ele…Tive raiva daquele cretino! Eu estava ficando com um carinha do colégio, chamado Henrique, que tinha 18 anos. Vivíamos nos amassando as escondidas, pois o colégio era rígido quanto a namoros mais quentes em suas dependências. Certa tarde, acabei cabulando as duas ultimas aulas e fui com o Henrique para trás do colégio. Confesso que desde que meu professor e amante havia ido embora, fiquei muito carente e estava doidinha para transar e o Henrique iria me satisfazer, apesar de eu curtir homens mais velhos, Henrique me excitava. Fomos para uma escadaria escondida trás da torre da caixa d água e lá ficamos nos beijando. Deixei ele botar meus seios para fora e sugá-los. Eu estava molhadinha de tesão e abri o zíper da calça dele e coloquei seu pau para fora e sem ele pedir, cai de boca e comecei a fazer uma deliciosa chupeta. Henrique gemia de prazer e esticou a mão para acariciar minha bunda. De repente, escutei uma voz dizendo: Mas que putaria é essa aqui? . Henrique deu um pulo assustado que quase me derrubou. Eu me recompus rapidamente ao me levantar dei de cara com ninguém menos que o Juvenal. Ele ficou olhando para mim com cara de sacana e disse: Olha só isso! Quando você pensa que a garota é toda certinha, pega uma coisa dessas! . Ele olha então para o Henrique e pergunta: Qual a tua idade? Dezoito . Ele responde assustado. Juvenal olha para mim e faz a mesma pergunta e eu respondo: Dezesseis, por quê? . Por quê? Você ainda pergunta? Esse marmanjo vai em cana sabia? Você é menor de idade e ele de maior, simples assim! Agora se arrumem que vou levá-los para a diretoria! . Naquele instante eu gelei! Como eu ia explicar isso na diretoria e em casa? Foi então que decidi deixar o orgulho de lado e dizer: Por favor seu Juvenal, não faz isso! Eu faço qualquer coisa, mas libera a gente! . Depois eu soube que aquilo havia sido a pior besteira que eu fiz! Percebi um sorriso na cara dele e então ele se virou para o Henrique e disse: Escuta só malandro: aproveita que eu estou de bom humor e vai embora! Se eu te pegar de novo te mando em cana! . Henrique não pensou duas vezes e caiu fora, sem nem mesmo olhar para mim! Eu estava tremendo de nervoso. Depois que Henrique se foi, Juvenal olhou para mim e disse: Muito bem Marcela, é esse o seu nome, não é? O que foi que você disse agora há pouco? . Eu disse que faço qualquer coisa para você não me entregar na diretoria! . Que bom! Era disso que eu precisava! . Ele se aproximou e me agarrou. Resisti e ele nervoso me deu um safanão e disse: Fica na tua garota, ou senão eu te levo pra diretoria! Diante da ameaça, fiquei quieta e deixei ele me abraçar e me bolinar. Ele beijava meu pescoço, apalpava meus seios e colocou a mão por dentro da minha calça e enfiou o dedo do meu brutalmente no meu cuzinho, me fazendo dar um pulo. Ele me segurou e falava no meu ouvido enquanto enfiava o dedo: Isso, quietinha putinha, isso sente o dedo do teu macho no seu cuzinho! Ele fazia movimentos circulares com o dedo e confesso que fiquei excitada, apesar de odia-lo! Então ele disse: Quero fuder esse cuzinho apertado! Você vai ter que me dar ele, ta ouvindo? Eu respondi: Não, isso não! Eu não quero! Eu te faço uma gulosa, ta bom? . Eu me abaixei, abri o zíper da calça dele e botei seu pau para fora. Era grande e grosso, com uma cabeça vermelha. Estava duro e latejando. Comecei lambendo a cabeça e senti um gostinho amargo que vinha de um liquido transparente que estava saindo dele. Iniciei a chupeta. Eu lambia e chupava com vontade, na intenção dele gozar e acabar logo co aquilo, só que eu não imaginava que não ficaria só naquilo. Juvenal me fez parar e disse: Aqui não putinha, tenho um lugarzinho reservado para nós! Vem comigo! . Ele me pegou pelo braço e seguimos em direção a um corredor que tinha ao lado do prédio da escola. Depois de andarmos uns segundos, chegamos em uma porta de ferro; Juvenal tirou do bolso um molho de chaves, destrancou a porta e mandou eu entrar. Fiquei parada e pensei em sair correndo, pois sabia que se entrasse ali, estaria completamente a mercê daquele tarado cretino. Mas nem tive tempo de esboçar qualquer reação, pois ele me empurrou para dentro, dizendo: Entra ai putinha! Ta esperando o que, porra! Quase cai no chão com o empurrão que ele me deu. Foi ai que eu percebi que eu estava prestes a ser estrupada! Ele trancou a porta e a única iluminação vinha de duas pequenas janelas que ficavam bem no alto da sala. Ele atravessou a sala em direção a outra porta e a abriu. Eu estava encostada na parede e fiquei observando. Ele entrou na outra sala e acendeu a luz dela e me chamou. Segui em direção a sala e da porta pude ver o interior. Havia um sofá grande, uma mesinha, duas cadeiras e uma geladeirinha, tipo frigobar. Não havia janelas nessa sala. Percebi que havia um banheiro na primeira sala e que a porta ficava próxima dessa outra sala, que eu iria entrar. Eu sentia um misto de medo, raiva e tesão ao mesmo tempo! Juvenal era um tipo odioso, sempre olhando maliciosamente para as garotas do colégio e as vezes nos passando a mão na bunda. Agora lá estava eu, prestes a ser abusada por ele, satisfazendo seus desejos e não podia fazer nada a respeito, pois corria o risco de ser expulsa do colégio! Eu estava sendo coagida a servir aquele crápula sexualmente! Entrei na sala e ele a trancou rapidamente e guardou as chaves. Encostei na mesinha e cruzei os braços, enquanto Juvenal ia tirando a roupa na minha frente, até ficar completamente nu, com seu pau duro apontando para cima. Ele sentou-se no sofá e disse: E ai Marcela, não vai tirar a roupa? Vamos, tira logo e vem cá! . Obedeci e fui me despindo. Quando tirei a calcinha, ele disse: Me dá essa tanguinha aqui! Joguei para ele que a cheirou e então disse: Que delicia! Vou guardar comigo para quando eu estiver sozinho em casa a noite e for bater uma para você, poder ficar cheirando essa calcinha! Ele então mandou eu dar uma voltinha devagar, pois queria conferir o material. Dei uma volta e ele assobiou quando viu minha bunda e disse: Caralho! Que rabão tu tem garota! Vem cá, senta esse cuzão aqui no meu colo! Sentei na perna dele. Que delicia! Quem diria que um dia eu ia te comer, não é mesmo? Você sempre foi toda metida, nunca me deu atenção, nem um bom dia! Já passei a mão nessa tua bunda e vivo batendo uma punheta pra ti, mas hoje minhas fantasias vão se realizar e vou te comer de verdade, tudo por que tu vacilou legal na minha! Eu não queria dar esse gostinho para ele e sugeri em fazer apenas uma chupeta, mas ele respondeu: Ta louca garota? Olha você aqui toda peladinha pra mim e você acha que vou deixar passar batido? Pode ficar quietinha e fazer o que eu mandar, por que senão tu dança na minha mão! Ele começou a chupar meus seios e botou a mão no meio das minhas coxas, acariciando minha xaninha, que estava molhada, pois como eu disse, aquela situação me excitava. Percebendo isso, ele disse: Olha ai, ta toda molhadinha já! Você ta curtindo né putinha safada! Agora deita ai que vou chupar essa buceta e sentir o gosto do teu melzinho de patricinha! Ele me colocou deitada no sofá e ajoelhou-se entre minhas pernas e ficou olhando minha xaninha dizendo: Que delicia! Toda lisinha! . Eu realmente costumo até hoje a depilar toda a vagina, pois acho que fica melhor e os caras curtem. Juvenal começou a lamber e enfiar a língua nela. Eu tentei a todo custo segurar meus gemidos, para não dar a ele o gostinho de saber que eu estava gostando, mas não teve jeito, eu não podia resistir às investidas de sua língua e comecei a gemer e isso o deixou mais excitado. Às vezes ele descia a língua e atingia meu cuzinho, que se retraia. Então, ele resolveu fazer um 69. Deitou-se no sofá e me colocou por cima dele, com minha bucetinha na sua boca e seu pau na minha. Confesso que estava gostoso e mamei sua rola com vontade, enquanto ele me chupava com mais vontade ainda. Não me contive mais e gozei na boca dele, gemendo e esfregando minha xaninha em sua cara. Ele, satisfeito com o resultado, disse: Isso, que gostoso! Goza minha puta! Agora é minha vez! Fica de quatro que ta na hora de eu comer esse teu cuzinho de ninfeta! . Foi ai que gelei! Pensei que ele ia gozar com minha chupeta e me deixar ir embora, mas foi ilusão! Como um cara daquele ia deixar passar uma oportunidade dessas? Ele mandou ficar de quatro no sofá, tentei argumentar da seguinte maneira: Escuta Juvenal, eu tenho 16 anos e você é maior de idade! Sabia que você pode ir em cana se eu contar para alguém isso? Ele me puxou pelos cabelos e respondeu: Não tenta me ameaçar não, sua vagabundinha! Primeiro tu não vai contar pra ninguém, por que senão eu conto o que tu tava fazendo atrás do colégio e tem mais: arrumo uma porrada de testemunha, inclusive o carinha que você tava fazendo a gulosa; ou você acha que ele não vai confirmar pra livrar a cara? E tem mais garota, onde eu moro é barra pesada, meus amigos são barra pesada e já estrupei uma pá de mulher, ta ligada? Você não é a primeira, quer dizer, você é a primeira ninfetinha que eu fodo e não vou deixar tu escapar! Então, fica quietinha e aproveita a brincadeira! Foi então que descobri que não havia escapatória. Se era verdade o que ele falou, eu não podia saber, mas eu sabia que era melhor colaborar e tentar pelo menos aproveitar, pois logo acabaria. Fiquei de quatro, como ele havia mandando. Ele disse: Empina esse rabo, putinha! . Empinei o que eu pude. Minha bunda já é grande e empinada e empinando mais, o deixou com uma visão espetacular, pois ele deu um assobio e um tapa nela. Pensei que ele ia meter logo, mas pelo contrario, ele ajoelhou-se em frente a minha bunda, a beijou e em seguida abriu ela, deixando meu cuzinho rosinha a mostra. Ele então iniciou uma sessão de língua. Eu adoro isso! Para um cara ter fácil acesso ao meu rabinho, se ele fizer isso, será muito mais fácil, pois fico completamente subjugada e peço para ser enrabada sem cerimônia! Eu estava todinha arrepiada, sentindo sua língua acariciar meu anelzinho. Eu gemia baixinho e rebolava. Que cuzinho gostoso! Ta gostando, né putinha? Ta doidinha pra dar o cuzinho pra mim, não é? Sei que tu não é santa! Eu só gemia. Ele se levantou, cuspiu no meu cuzinho, untando ele com bastante saliva e escutei ele cuspir na mão para passar no seu pau. Eu estava doidinha e não via a hora de sentir sua pica no meu anelzinho. Ele me segurou com força pela cintura e disse: Vai, relaxa que vou meter ferro nesse cu! . A cabeça começou a forçar a entradinha e senti dor. Juvenal sentiu certa dificuldade de penetrar e cuspiu de novo na mão para passar na rola. Meteu de novo e eu dei um grito de dor. ´Porra! Que cu apertado garota! Tu nunca deu o cu antes? Eu respondi que sim. Apesar de já ter sido iniciada no anal, eu era e ainda sou muito apertadinha e mesmo ter certa experiência, sempre permaneci apertadinha! Juvenal estava extasiado com isso e disse: Que maravilha! Já deu o cuzinho e ele ainda esta fechadinho! Vou ter que arrombar ele hoje! Receosa, respondi: Não me machuca Juvenal! Estou fazendo tudo o que você manda! . Fica fria gata! Continua sendo boazinha que não te machuco! Ele ficou tentando penetrar meu rabinho, mas ainda encontrava dificuldade e eu chorava baixinho de dor. Ele então foi até a geladeirinha e pegou uma lata de óleo de cozinha, passou o óleo no pau e jogou um pouco no meu cuzinho e com o dedo passou espalhou e disse: Agora vai! . Ele posicionou-se novamente atrás de mim e enfiou lentamente. A cabeça ainda encontrou um pouco de resistência, mas com a ajuda do óleo, conseguiu entrar. Doeu, mas não muito. Juvenal foi enfiando e apesar de meus gemidos e protestos, ele continuou e logo todo o seu pau estava atolado dentro de mim. Parecia que eu ia ser rasgada ao meio! Juvenal ficou imóvel por alguns instantes, para que meu cuzinho se acostumasse com o volume de sua rola. Isso putinha, fica quietinha! Sente a rola do teu macho no rabinho! Que delicia! Rebola um pouquinho, vai! . Rebolei devagar. A dor foi diminuindo e logo só ficou uma dorzinha gostosa e o prazer foi dominando. Juvenal começou a bombar devagar a principio, mas logo aumentou o ritmo. Ele parecia uma britadeira! Eu comecei a gemer alto e ele me chamava de putinha e dizia como meu cu era gostoso e apertadinho. Eu sentia seu saco bater na minha xaninha. Juvenal estava com muito tesão por estar comendo meu cuzinho que não tardou em gozar, para meu alivio! Senti o jato de porra me inundar o rabinho. Juvenal gemia alto e parecia que não ia parar de despejar porro no meu rabinho! Então, Juvenal tirou sua rola de dentro do meu cuzinho e cai sentado no sofá, enquanto eu me recompunha. Ele olhou para mim e disse: Você é gostosa pra caralho! Que cu você tem, garota! Eu não respondi. Ele então se levantou, pegou as chaves e abriu a porta do quartinho e me indicou o banheiro, dizendo que havia um chuveiro e toalha seca. Fui ao banheiro, que para minha surpresa, era bem limpo. Entrei no chuveiro e comecei a tomar banho. Então, Juvenal entrou no box também para se banhar. Olhando para mim, ele lavou o pau e disse: Gostou de levar minha rola no cu, putinha arrogante? Eu não respondi e continuei me lavando. Porra, tu continua metida! Mesmo depois de te arrombar o cu, você continua arrogante! Precisa de pica no cu de novo pra ver se aprende1 . Sem avisar, ele me encostou na parede do box e começou a tentar me penetrar o cuzinho de novo. Protestei e tentei reagir, mas ele imprensou minha cara contra a parede e novamente me penetrou o cuzinho, com ajuda do sabonete, ele conseguiu entrar mais fácil. Dessa vez doeu e ardeu. Eu não entendia por que ele não metia na minha bucetinha, mas até ai, pensei que era por pura taradice mesmo, pois os homens são fanáticos por sexo anal. Ele metia com força dessa vez que eu chegava a ficar nas pontas dos pés, pois ele era bem mais alto do que eu. Dessa vez ele demorou mais tempo para gozar, para minha infelicidade, pois ardia muito! Alguns minutos depois, ele finalmente gozou pela segunda vez no meu cuzinho. Saímos do chuveiro, me enxuguei e vesti minhas roupas, com exceção da calcinha, que ficou com Juvenal. Saímos daquele local e Juvenal disse: Amanhã te quero de novo, entendeu? Como assim? Eu já fiz o que você queria, agora me deixa em paz1 . Ele me segurou com força pelo braço e respondeu: Você não entendeu puta? Eu vou te comer quantas vezes eu quiser, entendeu? Olha só, faz o que eu mando que você só tem a ganhar! É melhor do que você ficar dando para esses moleques por ai! Amanhã me encontre aqui no mesmo horário! Mas eu tenho aula normal amanhã! Não me interessa! Cabula a porra da aula! Ele foi embora e antes de sumir de vista, tirou minha calcinha do bolso, cheirou e disse: Vou pensar em você hoje! . E saiu rindo. Eu sabia que estava enrascada agora! Teria que me submeter para aquele tarado por muito tempo! Fui para casa e tomei outro banho. Fui me deitar e não conseguia tirar da cabeça o ocorrido a tarde. Cochilei e sonhei co Juvenal me comendo e acordei de supetão. Eu percebi que minha xaninha estava úmida e o bico dos meus seios duros de tesão. Senti vergonha por estar tão excitada com aquilo. Eu havia perdido o sono e então levantei e fui para o computador. Eu estava muito excitada e ao sentar-me na cadeira, senti uma dorzinha no rabinho, devido a invasão repetida de Juvenal aquela tarde. Isso me deixou com mais tesão! Entrei na internet e fui logo para uma sala de bate-papo de sexo. Logo fui abordada por diversos caras e escolhi um para conversar no reservado. Ele usava o Nick Negro Tarado e não deu outra, só putaria. Me masturbei e gozei muito trocando mensagens com ele. Uma hora e meia depois, voltei para a cama e me masturbei de novo, e para a minha surpresa, pensava em Juvenal! Eu não entendia: eu o desprezava e tinha raiva dele, mas mesmo assim, ao lembrar dele, eu me excitava! Por fim dormi. No dia seguinte fui para o colégio e em meio ao caos da entrada, deparei-me com Juvenal. Ele me olhou com malicia e percebi o fogo do desejo em seu olhar. Ele passou por mim e discretamente disse: Não se esqueça do nosso compromisso! e ainda discretamente, passou a mão na minha bunda. Fiquei besta com a audácia dele! Devo confessar que fiquei inquieta durante as aulas e toda hora olhava para o relógio. Na hora do intervalo, vi Juvenal ao longe e percebi que ele me olhava e fiquei excitada, pensando que havia uma cara que havia me comido e estava a espreita só esperando a hora de me pegar de novo. Após o intervalo, peguei as minhas coisas e segui para o local onde Juvenal estaria me esperando. Cheguei perto da porta e a mesma estava destrancada. Eu não sabia se era para entrar ou não, então botei a cabeça para dentro e vi o Juvenal em um canto, fumando. Ao me ver ele disse: Entra logo! Eu entrei e ele foi até a porta e a trancou. Ficamos na penumbra, com apenas a iluminação das pequenas janelas. Ele foi até a outra porta e a destrancou. Nem esperei ele mandar e segui para lá. Passei por ele e quando entrei, ele passou a mão na minha bunda dizendo: E cu gostoso! Não via a hora de comer ele de novo! . Seguimos o mesmo roteiro: despimos-nos, fiz uma gulosa e depois ele me chupou. Depois, ele untou seu pau com o óleo de cozinha e sentado no sofá, mandou eu sentar em seu pau. Fui sentando, sentindo seu pau deslizar para dentro do meu cuzinho. Eu gemia e as vezes tentava levantar, mas ele me impedia e então ele me puxa com força, me fazendo sentar e com isso enterrar todinho seu pau no meu cuzinho. Eu gritei e ele tapou minha boca e começou a bombar. Eu chorava e não conseguia falar nada por causa da mão dele tapando minha boca. Ele metia sem dó e com força. Meus seios balançavam muito devido a violência das metidas dele. Ele dizia: Isso putinha, chora mesmo! Vou arrombar esse teu cuzinho! Sua puta metida! . Ele então me deitou com tudo de bruços no sofá, sem tirar o pau de dentro do meu rabinho e continuou metendo. Pensei que o sofá fosse de partir devido a força das estocadas dele. Meu cuzinho já estava ardido do dia anterior e mesmo assim ele me castigava sem dó. Ele tinha prazer em me ver chorar, pois dizia que era um castigo justo por eu ser tão arrogante e antipática com ele. Eu estava com meu rosto enfiado em uma almofada, sufocando meu choro e meu grito, enquanto Juvenal se satisfazia com meu cuzinho, enfiando toda a sua rola dentro dele como um bate-estaca. Ele aumentou mais e mais o ritmo e logo gozou urrando como um animal. Senti o forte jato de porra a invadir meu cuzinho e parecia que não ia parar mais! Ele então se deitou por cima de mim, com o pau ainda enfiado no meu anelzinho e ficou me mordiscando a nuca e me chamando de putinha gostosa e que de agora em diante eu seria sua putinha particular. Ele tirou o pau já amolecido do meu cuzinho e sentou-se no sofá. Eu me levantei para ir ao banheiro e tomar um banho. Eu estava um pouco irritada, pois ele havia me machucado e ainda por cima eu não havia nem gozado. Então ele disse: Isso mesmo minha puta, vai tomar um banhinho que depois vai ter segundo tempo. Vou enrrabar de novo esse cuzinho gostoso! . Eu reclamei: De novo não, estou toda ardida, não vou agüentar levar no cuzinho de novo hoje! . Cala a boca vadia! Você vai fazer o que eu mandar e acabou! . Foi ai que perguntei: Por que você não come minha bucetinha? Ele me olhou um pouco espantado e perguntou: Como assim? Tu não é cabaço? . Foi ai que eu entendi tudo: ele achava que eu ainda era virgem e não queria arriscar tirando meu suposto cabaço! Não, eu não sou mais virgem desde os meus quinze anos! . Porra! E eu achei que você fosse cabacinho ainda! Geralmente as garotas putinhas que nem você, não dão a buceta para poder casar virgem, mas fazem gulosas e dão o cuzinho para poder trepar sem perder o cabaço! Mas me fala ai: quem tirou teu selinho? . Não é da tua conta! Respondi. Ele ficou olhando para mim e disse: Eu até imagino quem foi! Eu te vi algumas vezes pegando carona com o professor Sergio e eu ficava imaginando se ele tava te comendo, agora eu tenho certeza! Foi ele não foi? Não adianta mentir pra mim! . Você não tem nada a ver com isso! Respondi para ele. Conta pra mim, ele tirou seu cabaço do cuzinho também? Tirou Respondi. Que filho da puta! Pena que não fui eu que te descabaçou! O cara fez o serviço completo, frente e verso! Percebi que Juvenal ficou um tanto irritado, aquela informação havia mexido um pouco com seu ego machista e dominador e isso me deixou satisfeita, pois era um modo de eu irritá-lo por ele ter sido tão bruto e também por me coagir a dar para ele. Então eu disse: Eu era apaixonada por ele, sabia? Ele foi meu primeiro homem e eu fazia tudo para ele…a primeira coisa que ele comeu em mim foi meu rabinho…a primeira vez foi difícil, mas com jeitinho ele conseguiu e foi muito gostoso! Juvenal estava parado, apenas me ouvindo e eu achei que ele estava pasmo e decidi continuar: Depois, resolvi dar minha bucetinha para ele e foi tão bom ter sido ele a tirar minha virgindade! Nós transavamos quase todos os dias! Ele me tinha por completo…eu era todinha dele! . Juvenal não disse nada, apenas se levantou e foi até o banheiro, lavou o pau e voltou dizendo: Muito bonitinha a sua historia, mas a tua realidade agora sou eu! Trata de ajoelhar e chupar minha pica, pois vou comer essa tua racha, sua burguesinha putinha safada! . Percebi que minha provocação só serviu para deixá-lo com mais vontade de me comer e de me dominar. Ajoelhei e comecei a fazer a chupeta na pica dele. O pau dele endureceu rapidamente e quando dei por mim, ele já estava me empurrando para o sofá, abrindo minhas pernas e me chupando. Ele não se demorou muito e logo veio para cima de mim e iniciou a penetração na minha bucetinha. Delicia! Hoje tu vai levar ferro na buceta, sua putinha arrogante! Curtia dar pro professor, mas pra mim fazia doce, né? Agora você ta vendo o que é um macho de verdade! Agora vou poder te fuder por completo! Você agora é minha putinha de estimação! Ele enfiou seu pau com força dentro da minha vagina e pude sentir bater no meu útero! Ele metia com vontade e eu estava molhadinha, o que facilitava a penetração. Eu dizia que eu era muito apertadinha e que estava adorando fuder minha bucetinha de ninfeta. Fique de quatro para ele meter nela assim e ele foi ao delírio e não demorou para gozar e eu gozei junto com ele. E foi assim durante duas semanas. Ele me tinha todos os dias e eu acabei me acostumando com isso e confesso que ficava olhando o relógio esperando dar o horário para eu ir dar para ele. Certo dia ele me convidou para ir passar um final de semana em sua casa, na verdade não foi um convite, e sim uma convocação. Nesse dia eu percebi que tinha que me afastar de Juvenal.
Mas isso eu deixo para contar depois.

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