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terça-feira, 25 de abril de 2017

A ESTAGIÁRIA E A NOIVA 1

Foi tipo tesão a primeira vista. Foi vendo as fotos do facebook da minha amante Caroline, que apesar de ser noiva e se encontrar de casamento marcado com Renan, era minha puta particular, minha escrava sexual, realizando quase todos os meus desejos sexuais, com exceção de dividir-me com outra mulher (ciúmes de eu gostar da outra e deixá-la). Perguntei por watsap quem era a ninfeta morena que estava ao seu lado na foto, tirada na piscina do clube. Como ambas são morenas e estavam com biquínis claros, seus corpos ficaram ainda mais realçados. A novinha, cujo nome descobrir ser Flávia, tinha 18 anos e recentemente havia passado para o curso de direito, área onde atuo como advogado num grande escritório próprio. Perguntei para minha puta quem era a ninfeta, tendo ela me retrucado, dizendo para eu tirar o olho de cima dela, porque além de novinha era sua cunhada, irmã do noivo. Falei que não havia pensado nada demais, e que havia apenas ficado encantado com ela. Caroline disse “sei, eu conheço meu macho, não dispensa nenhuma buceta”. Para minha surpresa, em menos de uma semana Caroline me contatou perguntando se tinha estágio, e ao perguntar para quem, ela disse que a cunhadinha precisava estagiar/trabalhar, para poder custear seus estudos, e que embora não quisesse, pensou em mim como alguém que poderia ajudá-la. Caroline trabalha num consultório dentário perto do meu escritório, e como alas moravam perto, marquei com elas no final da tarde seguinte, aproveitando que naquela tarde não tinha compromissos agendados. Quando minha secretária anunciou que as duas haviam chegado, tratei de propositadamente deixar umas revistas pornográficas espalhadas na mesa de centro para que a ninfeta soubesse de pronto onde estava entrando. Se não gostasse iria desistir, se não se importasse eu teria boas possibilidades de tê-la na minha rola. Caroline havia dito a cunhada que eu havia resolvido um caso dela na justiça, e que ela via em mim um segundo pai. Em verdade Caroline ficou tarada quando pela primeira vez me viu de terno e gravata. Apesar de ser coroa, sou um cinquentão bonito e enxuto. Ambas vestiam saia e blusa, leves e decotadas. A diferença entre elas era que minha puta usava seus longos cabelos presos num rabo de cavalo, como eu gostava, sinônimo de sua submissão a mim, e a cunhadinha mantinha os cabelos soltos. Seus corpos eram parecidos. Estavam mais para irmãs que cunhadas. Conversei com Camila olhando diretamente para seus olhos, seios e coxas. Ela notava que eu a comia com os olhos, mas eu me mantinha firme, e até sorria quando notava que ela abaixava o olhar. Minha puta já havia percebido meu interesse na cunhada. Como ela nada sabia sobre direito, iria contratá-la como minha assistente pessoal. Combinei salário e horário, e após acertamos tudo, disse que ela poderia iniciar o trabalho na semana seguinte, dando-lhe tempo para juntar os documentos. Perguntei se elas estavam com sede, e após a resposta afirmativa entreguei a Flávia a quantia de R$ 20,00 e a mandei comprar três latas de suco na padaria da esquina. A maninha não entendeu muito bem meu pedido, e diante de sua inércia, perguntei de modo enérgico porque ela ainda não havia se levantado e me obedecido. Com os olhos arregalados ela pegou o dinheiro e saiu da sala. Sabia que teria cerca de 5 minutos a sós com minha puta. Sem nada falar coloquei meu pau para fora e encostei na sua boca. Ela abriu e o abocanhou, enquanto eu a segurava pelos cabelos. Quando o pau já estava totalmente puxei minha puta pelos cabelos e a empurrei de bruços em cima da mesa. Levantei sua saia, rasguei a calcinha, me abaixando atrás para linguar do cu a buceta. Cuspi na sua buceta e esfreguei a cabeça da rola, lubrificando-a. Numa firme cravada meti até encostar o saco em sua redonda bunda. Soquei com força, puxando seus cabelos e dando tapas em sua bunda, até deixá-la vermelha. Eu metia na Carolina e monitorava a chegada da cunhada pelo monitor do circuito interno da firma. Quando a ninfeta entrou no prédio intensifiquei as cravadas e antes de gozar coloquei Carolina ajoelhada e metia a pica em sua boca, despejando todo a gala existente em meu saco. Ela permaneceu chupando até minha secretária anunciar o retorno da menina. Tirei o pau e mandei ela voltar para o sofá, e quando Flávia entrou Caroline estava passando os dedos nos cantos dos lábios, retirando qualquer resquício de porra. Era nítido que havia rolado sexo naquele ambiente. Eu e Carolina estávamos ofegantes, e o cheiro de sexo era percebido. Para piorar o clima não nos demos conta que a calcinha da Carolina estava jogada ao lado da minha mesa. Flávia viu a calcinha rasgada mas nada comentou. Ao chegar em casa minha putinha me chamou de louco, que a cunhada não era boba, que ela havia percebido que algo havia rolado entre nós. Falei para ela ficar despreocupada, que bastava negar qualquer pergunta nesse sentido, mas que não ficasse com ciúmes da cunhada, porque o lugar dela no meu coração estava garantido. (gigabytebh50@gmail.com)

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