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sábado, 8 de julho de 2017

ELA É. MINHA. SOBRINHA 3


Apesar de toda a expectativa, o último dia do ano não foi o que prometera. Nanda despertou disposta e, junto com minha filha, encarnaram de decoradoras para a virada do ano, o que as consumiu o dia todo Minha afilhada amanheceu arredia, arisca e com semblante preocupado. Evitou estar a sós comigo e quando se referia a mim era como “dindo” e não mais o “dindinho”. Como a vida não se resume a rolas e xoxotas, fui dar uma conferida na limpeza agua da piscina, corte de grama, estas coisas... Porém me intrigava a volúpia sexual das duas meninas, principalmente da Nanda. De onde tinham saído tão putas, visto que minha esposa, tia delas, se tiver sexo, ótimo, mas se não tiver, paciência. Minha cunhada, uma médica extremamente bem sucedida, nunca teve muito apelo sexual, apesar de bonita, elegante e de extrema classe. O quê teria despertado naquelas meninas todo aquele fogo e, principalmente, a devassidão, principalmente de Nanda. Lá pelas 11 da manhã, fui para o escritório que mantenho em casa, mais para ver algum site de putaria do que para trabalhar. Em alguns minutos minha filhota (10 anos) e Nanda apareceram, pois precisavam de dinheiro para alguma bobagem que estavam inventando na decoração. Tão logo entreguei o valor para Tiê, minha filha, Nanda, visivelmente para forçar a situação de ficarmos a sós e alegando cansaço, orientou Tiê a convidar minha esposa para fazer as compras com ela no shopping, e assim aconteceu. Por haver muita gente na casa e muito movimento, vi que não comeria a danadinha naquele momento e disse isto para ela que fez carinha de triste, dizendo:
----Tio, tô com a xaninha melada, dando xoquinhos. Só de lembrar que me mijei quando este cabeção me arreganhou, fico molinha de tesão. Olha só o biquinho do meu peito, olha. Dizia ameaçando puxar o tomara que caia para baixo.
Falei com certa rispidez com ela, dizendo que se nos surpreendessem seria o fim. Como só poderíamos conversar, resolvi investigar o que a fez tão dissimulada, o quê e quando foi despertada a puta que habita aquele maravilhoso corpinho. Pedi que me contasse sua iniciação sexual, dela e da Duda. O que ouvi me deixou estarrecido. Contou que tudo começou a cerca de um ano, quando ao voltar mais cedo de uma atividade escolar de tarde, surpreendeu Roberto, seu pai e Elza, a doméstica, no maior amasso. Eles estavam na cozinha, e não viram sua chegada. Escondida estava, escondida ficou. Viu Roberto em pé, recostado no balcão da pia, e Elza, uma mulata feia, porém muito gostosa, lambendo sua rola como se fosse um sorvete. A menina, com seus 17 anos, hormônios a flor da pele, que até então só havia beijado alguns garotos, se deixou levar pela curiosidade e pelo instinto, e esperou escondida o desenrolar da cena. Viu, depois da mulata muito chupar a rola de Roberto, ele pegar um pote de margarina na geladeira e ordenar que Elza colocasse as duas mãos no balcão e arrebitasse a bela bunda, já com a saia toda enrolada na cintura. Viu, ele arredar a calcinha da mulata para o lado, enfiar a rola duríssima no pote de margarina e começar a lambuzar, com a rola, o anelzinho de Elza, que parecia em transe, rebolando, em círculos, e forçando a bunda ao encontro da verga dura. A menina viu quando aquele pedaço de nervo rijo começou, aos poucos sumir no orifício de Elza, que mordia os lábios e dizia entre soluços:
----Soca chefinho, mete tudo neste cuzinho guloso, ai que vara gostosa, tô viciada em dar o rabo pro meu chefinho, mete tudo vai.
Roberto atendia suas suplicas e castigava o anus da mulatinha, mordendo suas costas e vez por outra lhe aplicando tapas nas ancas, sussurrando:
----Mexe cadela, rebola, morde meu pau com este cuzinho. Temos que fazer logo, pois não demora as crianças chegam e não quero que desconfiem que sujo meu cacete neste rabo de empregadinha.
Segundo Nanda, aquilo parecia ser o afrodisíaco que faltava a Elza, ser humilhada pelo chefe. A mulata parecia enlouquecida com as palavras, mas devolvia afrontas ao chefe, que lhe atolava um rola considerável no rabo:
----Crianças? Aquelas duas ali estão é no ponto de conhecer homem, de mamar em rola, de perder o selo da periquita. Tenho certeza que ficam meladas só de ouvir a palavra caralho... Conheço uma puta de longe, e aquelas duas ainda vão agasalhar muita rola, garanto!
Roberto, possesso, socava no cu da mulatinha e exigia respeito com as filhas:
----Não fale assim das minhas filhas, vadia. Minhas filhas são meninas descentes, não são putas como tu, ordinária!!!! E dizendo isto desferia tapas com muita força nas ancas da empregada.
----Me bate chefinho, me bate, me humilha, eu até gosto. Mas espera pra ver se tuas filhinhas em pouco tempo não vão estar assim como eu, com uma vara no cu e rebolando gostoso.
A menina, então, viu o pai, suando muito, tirar aquele nervo do anus da mulata e socar-lhe na boca, derramando em rio de leite quente na garganta de Elza, que mamava satisfeita. Nanda estava molhada de suor e, de sua virgem bucetinha, escorria um oceano de sucos vaginais, que molharam a calça jeans que vestia. Instintivamente, apertou a xaninha por sobre a roupa e sentiu a melhor sensação do mundo, tendo um orgasmo arrebatador. Enquanto se retirava furtivamente para não ser vista, ouviu o pai destratar e humilhar novamente a mulher, enquanto se vestia:
----Ordinária, vadia, pega aqui o dinheiro que te prometi, mas vem engatinhando como cadela que tu é. E depois que eu sair, te some logo daqui, que não quero que as meninas sintam este teu cheiro de puta no cio. Estou indo.
Nanda, já no banheiro, ouviu a porta bater e o barulho do carro de Roberto em disparada. Também ouviu a porta dos fundos ser fechada por Elza, que cumpria as ordens recebidas. A menina então foi para seu quarto, atônita com o que tinha visto. Mas louca de tesão, sua bucetinha pedia atenção. Voltou ao banheiro, entrou no chuveiro e esfregando o dedo na xoxotinha, gozou rapidamente. À noite, contou tudo o que havia presenciado para Duda, principalmente a parte em que Elza se referia a elas. Estranhamente não ficaram brabas com o pai nem com Elza. Riam muito depois, e se perguntavam, será?
Na tarde seguinte Nanda gazeou a aula e voltou correndo para casa. Mas, decepção, Elza estava sozinha. A menina resolveu, depois de muita conversa, contar a doméstica o que tinha visto. A mulata então se aproximou dela e perguntou:
----E gostou do que viu, putinha?
Ouvir a palavra putinha deixou Nanda tremula, sua xaninha melou na mesma hora, mas ela não respondeu. Elza voltou à carga:
----Tua sorte, cadelinha, é que não gosto de buceta. Mas vou providenciar uma rola pra matar esta tua vontade enrustida, tua e da tua irmã. Virou-se e foi embora.
Por várias vezes Nanda espiava o pai comer a mulata, que em acordo com Nanda, fazia a coisa de forma que Roberto não desconfiasse de nada. A menina delirava e gozava copiosamente assistindo as cenas de sexo explicito. Depois, contava tudo para Duda. Não sentiam tesão uma pela outra, mas guardavam aquele segredo entre elas e dividiam pequenos “brinquedinhos” (da espessura de um dedo) que Elza emprestava para Nanda e lhe ensinara a colocar no anus. Até que um dia, Elza apresentou a família Lino, seu sobrinho, um menino de 16 anos, mulato, baixo e forte. Sob o motivo de que sua mãe não o queria na rua, Lino saia da escola e esperava a tia terminar o serviço da casa para ir embora com ela. Roberto não percebeu que a mulata estava pondo em pratica sua vingança. Não demorou muito para que Elza aproximasse o menino das garotas, principalmente de Nanda, sempre muito extrovertida. Por fim, Nanda e Duda já davam aulas particulares de português e matemática ao mulatinho, que as devorava com os olhos. Uma tarde, enquanto Nanda ensinava português ao garoto, Duda estava no centro da cidade e Elza lavava a louça do café da tarde, Lino pediu licença e foi ao banheiro. Elza chegou ao ouvido de Nanda e disse:
----Sabe o que ele foi fazer, putinha?
----Ué? Acho que xixi...
Elza puxou a loirinha com força pelos cabelos e lhe disse:
----Vadia, tu pensa que não vejo que estás provocando o menino? Ele certamente foi bater uma punheta pensando nestes teus peitos que estão quase furando esta tua camisetinha. Perdeste todos os teus sutiãns? E este teu bundão, que engoliu todo este shortinho? A calcinha também perdeste? Tu pensa que o menino não viu esta tua xoxota inxada, estufada e melando o tecido? Tua é mais putinha que parece, só falta uma mãozinha, e por isto eu vou te ajudar a dar para ele.
Nanda não entendeu bem aquilo, mas efetivamente vinha provocando o menino. No dia anterior vira o pai e a mulata fodendo por quase uma hora na cozinha, e, imaginando como seria ser comida daquela maneira, pensou em Lino... Quando o menino voltou, Nanda não era mais a mesma. A mulata havia lhe posto fogo nas entranhas. Sua bucetinha contraia a cada segundo e seu cuzinho piscava muito. Estava desesperada. Elza então, ladina, colocou algo a tocar no rádio e convidou o menino para dançar, algo como um forró. Esfregou-se descaradamente no jovem, que, apesar de um pouco ingênuo e inexperiente, não mais conseguia disfarçar a ereção e apertava a tia contra sua vara. Quando o menino estava em ponto de bala, a mulata o entrega para Nanda, dizendo:
----Dança um pouco Nandinha, só estamos nós em casa e tenho que varrer a calçada da frente. Dizendo isto saiu rapidamente, deixando Nanda e Lino entregues a um abraço apertado. Nanda aconchegou-se nos braços dele e esqueceu do mundo. Sabia dançar, sabia rebolar e era isto que fazia agora, sentindo algo duro lhe cutucar a xaninha totalmente encharcada. Lino mau saia do lugar, suando, ereto, em transe, mas com as duas mãos atoladas na farta bunda de Nanda, que teimava em engolir o shortinho. Estavam embevecidos. O menino praticamente parado e Nanda acavalada nele, rebolando ao som de uma musica que nem sabiam se realmente estava tocando. A fome de sexo da menina era desesperadora, e ela tomou a iniciativa. Grudada nele, encarou-o e lhe deu um beijo longo, melado, babado. Sugou a língua de Lino, que lhe arreganhava a bunda com as duas mãos. Estavam afoitos quentes, suados. Parecia que o mundo havia parado e eles tinham muita pressa. E ela estava tarada. Lembrando cada movimento de Elza, a professora, ajoelhou-se na cozinha e, baixando a calça do jovem, viu saltar para fora uma rola escura, dura, porém pequena e fina. Ficou um pouco desapontada, mas ainda assim, depois de dar um beijo e uma lambida na cabeça, engoliu e chupou imaginando ser Elza. Aos poucos foi entendendo e instintivamente, logo já fazia Lino delirar. Depois de um tempo, ele a apoiou na mesa e, sem muitas delicadezas começou a tentar meter nela, sem ao menos lhe tirar o short, já que calcinha ela não estava usando. Com muita força e pouca pratica, arredou aquele pequeno pano para o lado e dedilhou a melecada bucetinha de Nanda, que gemia e rebolava nos dedos dele. Havia um grande contraste entre a alva pele da bunda da linda loirinha e aquela rola escura. Imediatamente, o afoito Lino encosta a cabeça de rola na entradinha da xana dela e tenta: uma, duas, três vezes penetrar a bucetinha melada. Mas estava muito afoito e errava o canal. Como a menina estava muito lubrificada, em uma das estocadas a pica encontrou um piscante cuzinho, e por ali entrou. Nanda, acostumada com os brinquedinhos, agasalhou com certa tranquilidade a verga do menino, que aos poucos, deslizando para dentro, lhe invadiu por inteiro. Nada falavam, só gemiam. Mas o instinto de puta fazia a menina contrair as paredes do reto, “mastigado” a rola dura que lhe invadia. Lino bombava com força, até certo ponto rude e desesperado, sem acreditar no que estava acontecendo. Foderam muito, por minutos, que pareceram horas. Quando ela começou a sentir suas preguinhas arder, queimar, já assadas pelo atrito da rola, o menino avisou, titubeante:
----Vou gozar... puta!
Puta? Aquilo era demais para ela. Recobrando as últimas forças, ela contraiu os músculos do anus em um derradeiro esforço, estrangulou a rola de Lino, que passou a vomitar porra em seu reto. No mesmo instante ela entrou em om orgasmo alucinante, que a fez cair debruçada sobre a mesa, exausta. Aos poucos foi sentindo o nervo amolecer e, lentamente ser expulso pelas contrações de seu laceado cuzinho. Escorria pelo interior de suas grossas coxas brancas a gala de Lino, que infantil, vestiu-se rapidamente e evadiu. Logo em seguida Elza, a mulata, apareceu. Trazia no rosto um ar de satisfação, de vitória. Chegou perto da menina, afagou a vasta cabeleira loira dela e disse, em tom conciliador, terno e cuumplice:
----Levanta e vai te lavar. Passa bastante agua na argolinha e depois lambuza com hidratante. Fiquei orgulhosa de ti, cadela. Pobre do menino. Ele é uma criança e tu tá pronta. Tu é mulher pra pau de macho, de homem, não pra rolinha do Lino. Agora vai, da um trato neste cuzinho, tá muito assado. Hoje vai arder um pouquinho, mas amanhã tá piscando de novo, pedindo rola, putinha.
Beijou seu rosto e foi embora, deixando ela na mesa da cozinha, prostrada, arrombada, satisfeita e sentindo-se, maravilhosamente, puta. Prometendo me contar, em breve, como o menino acabou por comer o cuzinho das duas e finalmente, sua bucetinha, Nanda foi receber a prima e a tia no portão da garagem. Haviam chegado do shopping

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