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sábado, 8 de julho de 2017

FUDENDO A SOBRINHA


Me chamo lira. ((Ficticio)sou branco.1.81.magro.tenho41 anos.
O fato se deu aproximadamente 07anos atrás.
Tenho dentre várias sobrinhas uma que se destacava não só pelo corpo bem feito.bumbum farto e empinado.pernas grossas.seios médios e duros. Mas,por ser uma adolescente safada.com fama de namoradeira.
Bruna (ficticio)tinha 1.71.morena clara.cabelos lisos.na altura dos ombros.rosto simpatico.conversa fácil. Sorriso debochado.
Filha caçula de um dos meu irmãos mais velhos.
Vivia pedindo ao pai que a deixasse passar as férias em minha casa. (Tenho duas filhas de idade semelhantes a de Bruna)mas seu pai.sabia no fundo de seu íntimo que a filha queria aprontar.Entao acabava por negar.Depois de muitos telefonemas de Bruna para mim.Pedindo para que eu interviesse a seu favor.decidi ir eu mesmo busca-la.
Bruna era a mais nova dentre as irmãs. E também a mais bonita.mais bem dotada de corpo.
Numa tarde de sábado peguei minha moto (uma fan125 )e fui até a casa de meu irmão. Ele meio a contragosto concordou em deixa-la ir.
Digasse de passagem.Bruna sempre que podia,me abraçava de uma forma no mínimo diferente.seu corpo colava totalmente ao meu.era um abraço forte e demorado.com direito a beijinho no pescoço.
Eu.achava que era impressão minha.Mas o tempo foi passando e as investidas eram mais diretas.
Quando pedi a uma de minhas sobrinhas que a chamasse para que pudéssemos ir.Vi Bruna.sentada em uma cadeira no quintal.vestida em um minúsculo babydool. Seus olhos me olhavam curiosos.sua roupa transparente deixavam a mostra mais do que eu como tio.deveria ver.
Ela levantou-se.e veio até mim.Deu-me um abraço apertado (como de costume)e saiu rebolando aquela bunda na. Trocou rapidamente de roupa.voltou trajando um show jeans bem curto.Uma blusa de alinha com decote generoso.Fiquei sem querer vários segundos admirando sua beleza.Ela notou meu olhar faminto.E sorriu.
- Vem tio.vamos logo.
Montamos na moto.nos despedimos de todos e partimos.
Bruna mal se viu longe dos olhares da família, me agarrou com forca.suas mãos deslizavam sobre minha barriga.Meu Pau estava duro.Todas as provocações de Bruna me vieram a mente.num turbilhão.
Conversamos bastante durante todo o trajeto.sobre várias coisas.Ate que o assunto recaiu sobre namoro.
O assunto evoluiu detal forma que inevitavelmente assumiu pproporções explícitas. Estávamos chegando próximo de uma região de motéis. Bruna comentou que nunca viera até aquele motel.segundo ela muito elogiado pelas amigas.Eu sempre fora muito respeitoso para com minha sobrinha.Apesar das investidas de Bruna.Mas o te são do contato do corpo de Bruna colado ao meu.suas maos acariciando minha barriga.perigosamente perto de meu cacete duro e o assunto maliciosa mente abordado por minha sobrinha deram novo rumo a tudo que eu tinha como tabu.
Diminui a velocidade e perguntei se ela teria coragem de entrar para conhecer.Senti suas mãos gelarem. Sua voz tremida. (Talvez por não esperar tamanha proposta)respondeu que sim.
Meu sangue ferveu.Meu cacete parecia ter criado vida propria dentro da bermuda.
Entramos.Descemos da moto e penetramos no apartamento.ambos em silêncio. Fechei a porta na chave.liguei o ar e o som. (Tocava um forró romantico)Agarrei Bruna pela cintura e dei - lhe Beijo de língua. Imediatamente correspondido.Nos beijamos durante longos minutos.
Rapidamente me desfiz de minha roupa.Para em seguida tirar peça por peça da roupa de Bruna que ainda parecia não estar acreditando em minha ousadia.
Admirei aquele corpo durinho (sabia que Bruna tinha vida sexua ativa)a deitei na cama de frente para mim.Mamei seus deliciosos e duros seios.minha mãos trabalhavam sem cessar.Envolvendo e acariciando cada parte daquele corpo juvenil.
Bruna gemia baixinho e seus olhos continuavam fechados.Denunciando oprazer que o proibido lhe trazia. (Sempre tivera o espírito aventureiro e safado.herdado da mãe. Que eu tivera o prazer de comer diversas vezes)desci a boca ate sua bucetinha carnuda.Depilada e cheirosa e comecei a lambe - la. Mordiscava e chupáva .metendo alíngua fundo em seu grelo.segurando sua farta bunda com as duas mãos. Bruna gemia Eu estava inebriado de te são. Esquecido de tudo em que acreditava.Naquele momento eu era apenas um macho no cio.
- Tio.nao podemos transar.voce é meu tio.irmao do meu pa!Falou Bruna entre um gemido e outro.
- Relaxa safada Sei que faz tempo que você quer foder com seu titio!
-Você quer que eu pare mesmo?perguntei já agoniado.Imaginando que Bruna perderá a coragem de cometer aquela loucura.
- Não tio.Me come.Faz tempo que me masturbo a noite pensando em você me fodendo!
Pronto.era tudo o que precisava ouvir.Apontei meu cacete para a entrada da buceta peladinha de Bruna e fui empurrando devagar.A sensação de estar penetrando uma bucetinha adolescente e ainda por cima,sangue do seu sangue me tirará toda a razão. Bruna gemia me agarrando e arranhando minhas costas.Devia ter perdido a virgindade há pouco tempo.pois estava deliciosamente apertada.meu cacete que média 19 cm.parecia ter aumentado de tamanho.extremamente duro..As carnes quentes e lubrificadas de sua vagina engoliam mais e mais minha pica.Meti até os ovos encostarem em seus grandes lábios. Agora ela abrirá os olhos e me fitava com uma expressao de luxuria.iniciei o movimento de vai e vem.Cada veze

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