Total de visualizações de página

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

O Dono da minha Mulher

Chamo-me Roberto e minha mulher Adriana. Ela é uma morena linda com 24 anos, 1,73m,57kg com os cabelos muito pretos realçando com sua pele branca. Tem os seios médios empinados e uma bunda maravilhosa, resultado da malhaçăo. Somos casados a cinco anos e sempre fui muito ciumento impedindo-a de usar roupas mais provocantes ou ter uma


vida social dela, apesar de saber que ela adora. Tudo isso mudou a partir da compra de um carro. Eu sempre quis ter um puma desde menino e quando estudante nunca pude comprá-lo. No entanto a pouco tempo atrás achei um muito velho e acabado e só por vontade acabei por compra-lo para reforma-lo. Levei-o entăo em uma oficina que foi indicada e conheci o dono.

Pedro é um moreno forte com os cabelos encaracolado e muito falante. Năo posso dizer que era bonito, mas tinha um tipo másculo. Acertamos a reforma do carro e a partir daí comecei a freqüentar a oficina para ver o andamento do serviço.

Com o tempo vi que o Pedro era um completo sacana. Vivia falando das mulheres que comia e o que fazia com elas. Dizia que adorava comer um cú e que com o tamanho da sua pica as deixavam todas arrombadas. Que já teve várias que ele trouxe de presente pra rapaziada (seus empregados). Falava que já tinha comido várias clientes com os cornos presentes e que năo tinha sensaçăo melhor de que sacanear o corno enquanto comia a mulher dele.

Eu ouvia essas histórias diariamente e um dia sonhei que ele estava comendo a Adriana. Acordei suado de pau duro e vi que tinha gozado molhando o short e o lençol. Năo entendi nada, mas a partir deste dia quando ouvia as suas histórias, sempre imaginava Adriana no lugar daquelas mulheres.

Um sábado estava em casa e a Adriana tinha acabado de acordar e estava com um shortinho de malha branco e transparente, bem curtinho que ficava dividindo sua bocetinha, onde aparecia sue grelinho, pois estava sem calcinha, e um top da mesma malha que deixava seus seios a mostra dada a transparęncia. Me peguei imaginando o Pedro vendo aquilo e quando vi, estava de pau duro. De repente me deu um estalo de loucura e eu chamei Adriana.

Ache solteiros sexy em sua cidade!!!

Amor eu vou comprar cigarros, mas queria que vocę fosse comigo, pois vou parar na barraca e năo tem onde estacionar. Ela disse que iria trocar de roupa, para irmos e eu disse que năo precisava, pois ela năo iria descer do carro.

Ta louco como é que eu vou sair com uma roupa dessas. Eu disse que ninguém iria ver, pois os vidros do carro tęm proteçăo sendo quase nenhuma a visăo interna. Ela disse: Tá bom vocę quem sabe. Fui para garagem e enquanto ela estava vindo tirei um dos cabos de válvula do carro. Saímos em direçăo a barraca de cigarro e o carro começou a falhar. Quando parei para comprar cigarros abri o capo para ver o problema e aproveitei para tirar mais um cabo.

O carro entăo começou a falhar muito. Parei peguei o volante e disse: Năo vai dar para chegarmos em casa, vou ter que ir na oficina. Adriana ficou em pânico pois năo poderia saltar do carro. Cheguei na oficina e parei num lugar onde o sol batia bastante. Chamei o Pedro e disse que o carro estava com problemas mas que queria ver o serviço do puma primeiro. Como planejei depois de quase meia hora no sol a Adriana estava toda suada e sua roupa mais transparente ainda. Disse a ela que iria demorar pois tinha que esfriar o motor.

Ela disse que já estava sufocada dentro do carro e eu disse que o jeito era ela sair e ficar na sombra. Ela como năo teve alternativa acabou saindo do carro. Quando o Pedro viu aquela maravilha năo se conteve. Olhava-a como se fosse agarrá-la ali mesmo. Apresentei ela a Pedro e ele falou. O senhor năo tinha me dito que tinha uma mulher tăo bonita.

Adriana estava toda embaraçada e se sentou em um banquinho. Pedro entăo foi ver o problema e quando viu que eram os cabos, ele deu uma risada. Voltou-se para mim como se já soubesse o que eu queria e disse: Vai demorar um pouco porque o senhor năo compra umas cervejas para esfriar esse calor que hoje o conserto vai ficar pelas cervejas. Mandei um dos empregados buscar umas cervejas e começamos a tomar.

A Adriana năo bebe muito, mas como estava muito calor ela tomou vários copos ficando meio alta e muito mais relaxada. Já andava pela oficina, chamando a atençăo de todos. A certa altura ela quis ir ao banheiro e o Pedro se prontificou a levá-la no seu escritório. Os dois saíram conversando e eu decidi ir atrás para ver o que estava acontecendo. Vi o Pedro olhando pela fechadura da porta, Adriana no banheiro. Tinha tirado o pau para fora e batia uma punheta. Era uma pica enorme e fiquei imaginando o que ele estaria vendo.

Clique para amor & romance em sua cidade!!!

Quando a porta do banheiro se abriu a Adriana saiu e ele colocou o pau para dentro do macacăo e pediu que ela esperasse que ele ia no banheiro também. O sacana deixou a porta do banheiro aberta e pude ver Adriana olhando para dentro.

Logo os dois saíram e na passagem entre uma mesa e outra ele deu uma encochada na bunda dela que com certeza sentiu o tamanho do pau. Ela voltou toda encabulada, mas continuamos na cerveja.

Após algum tempo a Adriana estava já completamente alta e derrubou um copo de cerveja no colo, ficando com o short completamente transparente. Pedro entăo mais uma vez se prontificou de levá-la ao escritório para ela se enxugar. Eles foram e novamente fui atrás e fiquei espiando pela fresta da janela. Pedro pegou uma toalha e começou a enxugar ela a partir das pernas, sem haver reaçăo por parte dela.

Primeiro enxugou uma depois a outra e finalmente começou a enxugar o short na sua bocetinha. Adriana estava recostada em uma mesa e ele começou a elogiá-la que as suas pernas eram lindas e macias. Ele entăo falou para ela abrir as pernas um pouco, para enxugá-la direito. Adriana abriu e ele começou a passar a toalha por sua boceta. Ela entăo fechou os olhos e ele tirou a toalha e começou a passa a măo. Como ela năo reagia, ele puxou o short para o lado e começou a dedilhar seu pinguelinho. Adriana gemia com os olhos fechados e ele agora enfiava os dedos em sua boceta. Meu pau estava duro, mas năo podia fazer nada, pois os empregados poderiam ver.

De repente Adriana abriu os olhos como que acordando de um sonho e quis sair, mas o Pedro a segurou. Tirou aquele pau para fora e colocou a măo dela segurando. Adriana tentou se desvencilhar, mas ele disse: Vocę me deixou louco e năo vai sair daqui sem dar uma chupadinha nele. Ela disse: Vocę é louco, meu marido está lá fora.

Năo me interessa ele respondeu. Abaixa e chupa logo essa rola. Vi quando Adriana abaixou e colocou aquela pica na boca que quase năo cabia. Pedro entăo enfiou seu dedo naquela boceta e falava. Eu vou te comer todinha, minha gostosa. Amanhă volte com seu marido e venha com uma minissaia sem calcinha.

Encontre as morenas mais safadas em sua cidade!!!

Raspe toda essa bocetinha pra ficar bem lisinha. Ficaram assim por alguns minutos, entăo Adriana se levantou e saiu rapidamente em direçăo ao carro. Como eu năo esperava me escondi ao lado da parede e ela passou rapidamente. Eu já ia voltando quando o Pedro saiu e me viu. Veio em direçăo a mim com aquele sorriso e me disse: Seu Roberto a sua mulher é uma simpatia o senhor tem que trazę-la aqui mais vezes, seu carro vai precisar de uma peça, mas apesar de ser domingo, traga amanhă que eu vou colocar para ficar bom.

Eu sabia que estava mentindo e ele sabia que eu tinha armado tudo. Entăo nos dirigimos até o carro. Adriana estava sentada novamente no carro. Pedro entăo colocou os cabos e o carro voltou a funcionar. Eu entrei e ele foi para o outro lado, pegando a măo de Adriana, beijou e disse: Amanhă venha com Seu Roberto que a cerveja é por minha conta.

Saímos e fomos direto para casa.



Quando chegamos peguei a Adriana e fui atacando-a, tirando suas roupas e ela também estava uma louca em cima de mim. A muitos anos năo tínhamos transado daquele jeito. Dormimos um pouco e quando acordamos eu disse a ela que iria a oficina no dia seguinte para trocar a peça e queria que ela fosse comigo. Ela disse que năo iria pois era muito quente e ela tinha passado mal. Aproveitei a deixa e disse. Se for calor coloca uma roupa mais leve, uma minissaia, por exemplo. Ela chegou a se assustar e disse: Vocę nunca deixou eu colocar essas roupas fora de casa, porque isso agora? Eu disfarcei e falei que năo tinha nada pois ela iria comigo. Passamos o resto do dia sem tocar no assunto. No domingo bem cedo acordei e procurei pela Adriana e ela estava no banheiro trancado. Olhei entăo pela fechadura e vi que ela estava passando o aparelho de barba na sua boceta. Fiquei imediatamente de pau duro, imaginando o que poderia acontecer. Fui lá para baixo tomar café e Adriana desceu logo após. Estava com uma minissaia jeans e uma blusa bem folgada. Eu disse que iria me aprontar para irmos e ela perguntou se realmente eu queria que ela fosse. Eu entăo confirmei e fui me arrumar. Chegamos na oficina e o portăo estava fechado. Bati e logo o Pedro apareceu para abri-lo. Entramos e o Pedro já nos recebeu com um sorriso e dando um beijo no rosto de Adriana. Ele tinha armado uma mesa e umas cadeiras e quando sentamos vi que Adriana estava com calcinha. Ele trouxe umas cervejas e um tira-gosto de carne. Ficamos conversando e ele năo tirava o olho de Adriana. Me falou que teríamos que esperar um pouco pois o rapaz estaria trazendo a peça do carro. Ficamos entăo bebendo e novamente depois de algumas cervejas Adriana já estava alta novamente. Entăo o ritual se repetiu e ela quis ir ao banheiro. Pedro a levou e disse. Espere ai um pouco seu Roberto, que o rapaz pode bater ai no portăo. Fiquei sentado e eles levaram alguns minutos. Quando voltaram, Adriana sorria e o Pedro falava baixinho. Sentaram-se e vi que ela havia tirado a calcinha e sentado de frente para o Pedro. Continuávamos com as cervejas e o Pedro cada vez mais ousado. Já colocava as măos nas pernas dela que só fazia sorrir. O meu pau parecia que ia estourar. E quando me levantei para acender um cigarro o Pedro me deixou sem graça. Seu Roberto o senhor também está de pau duro? Adriana olhou imediatamente e eu ainda tentei consertar, mas ele continuou. Năo fique com vergonha năo que quem tem uma mulher linda dessas é pra ficar direto de pau duro mesmo. Eu mesmo já estou aqui quase estourando as calças com essa visăo maravilhosa., venha aqui ver também. Quando fiquei perto dele pude ver a bocetinha de Adriana toda exposta. Ela fechou as pernas e Pedro falou. Abre novamente como estava vai. Ela me olhou eu disse. Abra . Ela entăo escancarou as pernas com aquela boceta toda meladinha de tesăo. Pedro entăo colocou o pau para fora e começou uma punheta. Eu fiquei parado sem saber o que fazer e ele agora comandava o espetáculo. Passa o dedinho no grelinho vai. Enfia um dedo nela, agora tira e chupa seu gozo. Adriana fazia tudo que ele mandava. Ele continuou. O seu Roberto senta ai e coloca o pau pra fora também. Fiz como ele falou, vendo o show da minha mulher. Meu pau estava uma pedra e ele falava. Vocę é um corninho bem legal de trazer essa putinha gostosa pra mim. Venha aqui minha puta, chupa esse cassete, pra o corno do seu marido ver. Adriana caiu de boca chupando aquela pica monstruosa. Pedro se levantou e tirou o macacăo, ficando completamente nu. Ligou o som do carro e mandou Adriana dançar para nós. Ela começou a dançar e ele mandou tirar a blusa. Logo apareceram aqueles seios lindos. Ela entăo mandou ela tirar a saia e ela ficou completamente nua. Mandava ela ficar de quatro com as pernas abertas e posiçőes que escancaravam ela. Adriana estava totalmente entregue e ele mandou entăo ela sentar no pau dele. Falei entăo da camisinha e ele disse. Cala a boca corno que essa putinha de agora em diante vai foder comigo direto e eu năo gosto de chupar bala com papel. Quando eu ia protestar vi Adriana sentando naquela pica. Ela já estava tăo melada que facilitou e foi entrando. Adriana só na colocada já começou a gozar e se tremer toda. Ele entăo falava: Ta vendo corninho o que uma pica de verdade faz, nem fudeu e já ta gozando. Adriana após algumas tentativas conseguiu agasalhar aquilo tudo dentro dela e começou a subir e descer. Ele entăo a levantou e colocou com as măo apoiadas no carro. E começou a foder-lhe por trás. Levantou-a de novo e a colocou da costas no capô do carro. Depois de quase trinta minutos ele começou a urrar, tirou a pica e puxou Adriana para o chăo, enfiando a pica na sua boca. Vi quando a porra começou a jorrar e ele segurando nos cabelos dela dizia: Bebe essa porra toda sua putinha. Tem que deixar ela bem limpinha. Adriana chupava tudo, engolindo. Ele entăo se sentou na cadeira. E puxou ela para si. Eu, já havia gozado uma vez na punheta e estava de novo de pau duro. Fui puxar Adriana para mim e o Pedro a segurou. O Corno, ela é sua mulher em casa, mas aqui na oficina ela é minha puta. Vocę só encosta nela se eu deixar. Por enquanto vai batendo sua punheta ai e fica olhando. Escancarou as pernas dela e ficou enfiando os dedos naquela boceta toda vermelha. Eu năo me entendia e acatava as ordens dele. Continuei na punheta olhando aquela cena e acabei gozando novamente. Ficamos os tręs sentados e agora o Pedro se tornara um sacana total falando de como ele tornaria a Adriana sua puta. Ela ainda tentou pegar as suas roupas mas ele disse que era pra ela ficar nua. Colocou um tapete em frente a sua cadeira e mandou que Adriana sentasse e chupasse ele. Ela parecia uma cadelinha com o pau de Pedro na boca. Ficamos assim até que o Pedro se levantou com o pau duro novamente e mandou que ela ficasse de quatro. Começou a cuspir naquele cuzinho e Adriana percebeu o que estava para vir.Quando foi reclamar, Pedro lhe deu um tapa na bunda que ela gritou. Fica quieta sua cachorra que agora vou comer essa bunda. Adriana olhava para mim e eu năo tinha reaçăo. Ele foi forçando a cabeça e ela começou a gritar. Năo vou agüentar, ta doendo, eu nunca fiz isso. Ele entăo parava um pouco e depois continuava. Adriana parecia que ia desmaiar. Ele entăo mandou que eu chupasse o grelinho dela enquanto ele a fodia. Me coloquei por baixo e pude ver bem de perto aquela pica monstruosa enfiando em minha mulher. Eu chupava Adriana, que agora já năo gritava tanto, só gemia. Ela entăo começou a gozar e gritar. Vai meu macho me arromba, me lasca. Essa bunda é só sua. De repente sentir algo pingar em mim e vi que o sacana havia gozado no rabo da Adriana. Ele tirou o pau e sentou na cadeira novamente. Adriana se levantou e foi ao banheiro e eu me sentei, tentando limpar aquela gala em cima de mim.Ficamos assim por um tempo quando ouvi um barulho no portăo. Pedro vestiu o macacăo e quando ia para abrir, Adriana vinha saindo do escritório. Ele a pegou pelo braço e disse. Vai lá fica sentadinha e năo veste nada, fica assim. Ela veio sentou e ficamos nos encarando sem dizer uma palavra. Nisso o Pedro volta com um rapaz de seus 18 anos vindo atrás dele. Quando o rapaz viu Adriana chegou a parar e o Pedro o chamou dizendo. Paulinho esse é Roberto nosso cliente e sua adorável esposa que vieram me fazer uma visita hoje. Senta ai e toma uma cerveja com a gente . Paulinho nos cumprimentou sem tirar os olhos de Adriana e sentou. Pedro entăo falou: O Dr. Roberto adora ver alguém comendo a mulher dele, tanto que até inventou um problema no carro pra trazer ela pra mim. Eu fiquei sem graça e nem olhava mais pra Adriana. Pedro entăo mandou que ela sentasse em seu colo e escancarou as pernas dela, enfiando um dedo na bocetinha. Depois a mandou ficar de quatro e abriu bem a bunda dela, mostrando o cuzinho todo aberto. Acabei de arrombar esse cú agora e ela nunca tinha dado, e ficava enfiando o dedo. Paulinho já estava de pau duro vendo aquilo e o Pedro falou. Coloca a pica na boca dessa vadia pra ela mamar gostoso. Paulinho se levantou na hora e Adriana de joelhos começou a chupar aquela pica. Chupou até ele gozar em sua boca e quando ela ia tirando o Pedro mandou que ela bebesse tudo. O Paulinho entăo foi pasando a măo na bunda dela e o Pedro falou. Calma que hoje vocę só vai fazer isso. Outro dia eu deixo vocę comer ela. Tomamos mais uma cerveja e o pedro tratou demandar o paulinho para fora. Comeu a bunda da Adriana mais uma vez e disse que já estava tarde, pois tinha compromissos. Nos despedimos e o Pedro disse que queria que ele viesse na terça feira comigo para ver o serviço do puma e que viesse com uma minissaia mais curta que aquela e já era pra chegar sem calcinha. Deu-lhe um beijo de língua, abriu o portăo e saímos. Fomos calados mais da metade do trajeto, quando Adriana falou. Entăo vocę armou isso tudo? Queria me ver transando com outro homem e năo teve nem a coragem de me falar. Eu vi quando vocę tirou o cabo do carro ontem. Vi quando vocę espiava, ele me enxugando. Pensei que vocę ia tomar uma atitude hoje e nada.Ficou com aquela cara de corno me olhando sem ao menos saber se eu estava gostando. Pois quer saber, eu gostei, adorei e vou voltar terça feira e quantos dias ele quiser me comer ou me dar para outros. Agora como ele disse, vou ser uma puta e vocę é que me fez assim, agora vai ter que agüentar.Chegamos em casa e tinha uns rapazes jogando bola na rua. Adriana desceu do carro e foi pelo portăo enquanto eu ia ŕ garagem. Ouvi os assobios e quando virei vi Adriana andando e se rebolando até entrar em casa. Corri para o quarto e voei em cima da Adriana e começamos a transar até que tentei colocar em seu cuzinho. Ela negou dizendo.A minha bunda é do Pedro. Se vocę quiser peça pra ele liberar que te dou. Vocę teve a vida toda pra querer e nunca quis. Vi entăo que nossa vida toda tinha mudado. E assim foi a terça e muitos outros dias na oficina.Mas isso já é uma outra história.

Nenhum comentário:

Postar um comentário