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quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

FERIAS EM FLORIPA PARTE 2

A viagem de volta ao Centro transcorreu sem maiores incidentes, apesar de meus pensamentos ganharem asas e viajarem nos acontecimentos da noite anterior. Confesso que não conseguia tirar da lembrança aquela mãozinha suave me acariciando, tímida e curiosamente. Cheguei ao prédio onde moro, estacionei o carro na garagem e subi ao apartamento. Meu coração batia forte e a imaginação voava alto.

Abri a porta e deparei-me com Luana sentada, relaxadamente, no sofá da sala. Ela tomava um refrigerante e se levantou imediatamente quando me viu chegar, vindo ao meu encontro. Abraçou-me e me deu um beijinho no rosto, dizendo que não via a hora de nos reencontrarmos.

- Primo, não consigo pensar em outra coisa. Só fico lembrando a noite passada e me arrepiando toda com meus pensamentos. O que está acontecendo comigo?

- Priminha, não se preocupe. Vamos sentar e conversar um pouco acho que sei como resolver este seu dilema.

Fomos ao sofá e nos sentamos. Luana vestia uma mini blusa verde e uma sainha jeans, bem curtinha. A visão daquela menina-mulher sentada ao meu lado, com as coxas exposta, respirando forte e com dificuldades me dava um tesão incontrolável.

Ela começou me dizendo que ligara a uma amiga depois do acontecido, pois não conseguia dormir e precisava desabafar com alguém. A amiga, para minha felicidade, disse que ela deveria aproveitar a oportunidade e soltar seus instintos, ceder aos desejos e revelar seus anseios a mim. Visivelmente excitado, tirei o tênis e as meias e me aproximei dela no sofá. Perguntei se ela queria assistir ao canal pornô novamente, ao que ela respondeu que não fizera outra coisa a manhã toda.

Liguei a TV e começamos a ver um filme de sacanagem, bem sacana mesmo, com duas lindas atrizes transando com um ator muito bem dotado. Luana se remexia e perguntava detalhes de tudo que estava acontecendo, querendo saber como era possível ela aguentarem tudo aquilo que ela via na tela.

Sem perder a oportunidade, sugeri que ficássemos mais à vontade, para podermos aproveitar melhor o momento e descobrir aonde aquilo tudo ia nos levar. Levantei-me e tirei a camiseta, ficando apenas de bermuda, que revelava toda a ereção que eu estava tendo com a situação. Luana, muito tímida, disse que estava com medo, que seu coração estava acelerado e suas mãos suavam.

Peguei em suas mãos e, vagarosamente, guie-as até meu mastro rijo. Ela segurou firme, mesmo por cima da bermuda, e passou a alisá-lo com sofreguidão. Não contei tempo, passei a mão em torno de sua cintura macia e fui levantando o top que ela usava. A surpresa que tive foi enorme! A menina estava sem sutiã, revelando o par de seios mais lindos que eu já vira.

Seu dorso nu provocava em mim arrepios pelo corpo todo, eu parecia um moleque que nunca tinha visto um peito feminino antes. Seus peitinhos eram pequenos, cabiam inteiros em minhas mãos, os mamilos róseos saltavam como se tivessem vida própria, arrepiados e empinados. Passei a alisar carinhosamente seus seios, primeiro nas laterais, por baixo e, finalmente, espalmando os peitinhos por completo.

Luana gemia baixinho, se contorcia no sofá e tentava instintivamente se afastar. Eu a segurava e puxava-a para junto de mim, enlaçando-a em um abraço forte e seguro, enquanto acariciava suas costas, cintura e seios. Beijei levemente seu pescoço, passando a língua pelo ombro, descendo pelo braço e tocando de leve a extremidade lateral de seu peitinho. Ela parecia hipnotizada, movendo o corpo para o lado e jogando a cabeça para trás.

Não resisti muito tempo e passei a língua pelo mamilo durinho e empinado de minha priminha. Ela gemia, cada vez mais alto, resmungando coisas que eu não conseguia, nem queria, entender. Beijei cada um dos peitinhos dela, carinhosa e demoradamente, saboreando o gostinho de uma mama nunca dantes chupada. A coisa foi esquentando e meus beijos ficando mais fortes, mamando gostoso naqueles peitinhos virgens.

Luana, por sua vez, não tirava a mão do meu pau, segurando forte e apertando mais a cada chupada que eu dava. Afastei-me um pouco a abri a zíper da bermuda, deixando mais à vontade o brinquedinho que ela tanto gostou. Minha priminha não se conteve, enfiou a mão por dentro de minha cueca e agarrou com vontade a pica dura.

Deite-a no sofá e continuei com o trabalho de sugar seus peitinhos, descendo a língua até sua barriguinha e subindo novamente aos mamilos durinhos. A cada descida de minha boca Luana se arrepiava toda, erguendo o dorso e oferecendo aquele umbiguinho delicioso para eu chupar.

Levantei-me do chão e tirei minha bermuda. Luana, seguindo meu exemplo, desabotoou a saia e abriu a zíper. Era o sinal que eu esperava. Peguei a diminuta peça de roupa pelas laterais e fui tirando-a vagarosamente, apreciando aquele corpinho juvenil que se despia para mim.

A visão daquela menina-moça deitada em meu sofá, só de calcinha de algodão, suando e tremendo ao mesmo tempo, fechando as perninhas num gesto de pureza e timidez inconscientes quase me fez gozar. Abaixei-me e beijei seus lábios vermelhos, no que fui plenamente correspondido. Enroscamos nossas línguas em um beijo longo e molhado, revelando o desejo que ambos sentíamos.

Desci beijando seu pescoço, seus peitinhos, sua barriguinha e fui em direção à sua bucetinha. Luana, percebendo minha intensão, dobrou os joelhos e tentou resistir às minhas investidas. Beijei suas coxas, seus joelhos e seus pezinhos, alternando para cima e para baixo em cada viagem que minha boca fazia naquele corpo.

Naquele momento eu não pensava em mais nada. O mundo lá fora não existia. Meu único objetivo era chupar aquela bucetinha perfumada que estava tão perto de minha boca. Lutei contra os instintos da menina virgem, usando todas as armas de homem experiente que sou, lambendo e chupando nos pontos que mais causam excitação às mulheres.

Vagarosamente ela foi abaixando as pernas, relaxando os joelhos e oferecendo o prêmio que eu tanto queria. Abri suas pernas com carinho. Beijei a parte interna de suas coxas e passei, levemente, minha língua em sua pombinha. Pude sentir no paninho de sua calcinha que minha priminha estava ensopada de tesão. O cheiro que emanava de sua bucetinha era deliciosamente doce, deixando-me cada vez mais excitado e afoito para cair de boca em sua fenda molhada.

Afastei sua calcinha e tive uma visão que jamais esquecerei, uma bucetinha linda! Pelinhos ralos, inchada de tanto tesão e encharcada com o mel do amor. Tirei aquela pecinha que cobria sua xana, deslizando vagarosamente minhas mãos por suas pernas, até seu pezinho.

Luana gemia baixinho, erguendo o corpo para facilitar o serviço. Fiquei alguns segundos admirando aquela beleza juvenil até que, não aguentando mais a excitação, encostei minha língua naquela fenda quente e cheirosa. Minha priminha soltou um suspiro profundo, lânguido e suave, demonstrando sua concordância e obediência aos meus instintos.

Chupei, lambi, acariciei e me fartei na bucetinha de minha priminha. Ela, com os olhos semicerrados, correspondia a todos os movimentos de minha boca com gemidos e gritinhos de puro tesão. Abri os lábios daquela delícia e passei a língua em seu clitóris... Luana pareceu ter levado um choque. Seu corpo estremeceu e suas pernas se fecharam imediatamente em torno de minha cabeça, segurando o contato de minha língua com o pinguelo durinho e inchado da menina.

Percebi pelos movimentos e pelos gemidos, quase gritos, que minha priminha estava gozando pela primeira vez em sua vida. Continuei com os movimentos até ser expulso pela força que ela imprimia nas coxas, deitando-me sobre sua barriguinha e curtindo aquela gozada maravilhosa da menina.

Fiquei naquela posição por alguns minutos, até que me levantei e percebi que minha priminha estava chorando. Perguntei o que era e ela respondeu que não sabia, que estava sentindo uma sensação que nunca havia experimentado, mas que estava adorando... chorou de tão profundo que foi o gozo.



Continua...

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