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quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

FERIAS EM FLORIPA PARTE 1

Sou paulista de nascença e catarinense de coração! Mudei-me para Floripa em 1990, quando tinha 21 anos, e nunca mais deixei esta Ilha da Magia. Desde então, raramente voltei à terrinha natal, pois me apaixonei por este “pedaço do paraíso” e resolvi viver minha vida por aqui.

No verão de 2008 meus tios pediram para passar o Natal e réveillon comigo. Disseram querer muito conhecer Santa Catarina e desfrutar das belezas desta terra. Ficou combinado que viriam e se hospedariam em minha casa, na praia dos Açores, no sul da ilha. Como meus tios já tem certa idade, pouco mais de 60 anos, convidaram sua filha, Marisa, seu genro, Rogério, e sua neta LUANA, filha de Marisa e Rogério, para os acompanharem na viagem.

Viajaram de carro, onde se revezaram na direção Rogério e titio, chegando à Floripa no dia combinado, por volta das 16 horas. Recebi-os na portaria do prédio onde moro, no Centro da cidade, pois era um domingo e eu já estava com tudo arrumado para recebê-los. Após as formalidades, saudações e lembranças enviadas por todos ficamos bebericando algumas cervejas e conversando sobre a viagem e a vida no interior de São Paulo.

Combinamos que os levaria à casa de praia no dia seguinte, onde ficariam hospedados e poderiam aproveitar bem o verão. Falei que iria com meu carro, guiando o caminho, e que depois retornaria ao Centro, pois precisava trabalhar à tarde, uma vez que sou funcionário público e meu expediente começa às 13 horas. Tudo acertado, pedimos uma pizza, jantamos e todos se dirigiram a seus quartos para trocar de roupa, tomar um bom banho e descansar da viagem.

Como meu apartamento é bem grande (gosto de espaço), meus tios ficaram com a suíte, após muita insistência minha, Marisa e Rogério noutro quarto de casal, eu no quarto de solteiro e Luana ficou com o quartinho da empregada, que não era usado, pois não tinha ninguém trabalhando fixo comigo.

Todos dormiram rapidamente, exaustos de tanto dirigirem e um pouco altos pela bebida. Como tenho hábitos noturnos, sou meio notívago, fiquei meio sem ter o que fazer, pois não queria fazer barulhos e atrapalhar o descanso dos demais. Deitei com meu notebook e fiquei “brincando” na internet. Lá pelas tantas, fui à cozinha pegar algo para beber. Quando abri a porta do quarto vi, já no corredor, claridade na sala, denunciando que a TV estava ligada. De mansinho cheguei até lá e tive uma visão que me deixou paralisado: Luana estava sentada no sofá, esticada na chaise, assistindo algum programa que prendia totalmente sua atenção. Tentei ouvir o que era, mas não consegui, pois a TV estava sem som.

Luana contava, à época, 16 anos. Era uma linda menina-mulher, de cabelos mais “negros que a asa da graúna”, compridos e levemente ondulados. Olhos vivos, de um tom de verde bastante acentuado. Pele clara, lisinha e com pelinhos delicados cobrindo seus braços e pernas. 1,65m de altura e um corpinho bem proporcional e distribuído naquela estatura. Seus lábios, naturalmente vermelhos, denunciavam uma boca que se formava carnuda e muito atraente.

Fiquei petrificado com aquela visão que me pegou completamente de surpresa. Ela usava uma calcinha de algodão, com estampa da Hello Kitty, tipo shorts, e uma camiseta sem mangas, toda branca. Os cabelos soltos caíam por sobre os ombros e braços, fazendo um contraste maravilho com sua pele branquinha. Segurava uma caneca, parada a meio caminho da boca, que estava entreaberta, como que chocada, ou extasiada, com o que via.

Fiquei ali, parado por alguns instantes, contemplando aquela beleza juvenil, completamente sem conseguir qualquer reação a não ser admirar. Refiz-me do susto e pensei em voltar ao quarto, mas o “instinto predador” falou mais alto e adentrei a sala.

- Oi prima! Sem sono? – perguntei.

Luana tomou um grande susto, deixando cair o controle remoto, que estava em seu colo, e quase derramando o conteúdo da caneca. Aproximei-me dela, me abaixei e peguei o controle do chão e, quando me voltei para a TV, vi que minha priminha estava assistindo um canal erótico da TV a cabo. Sorri, entreguei-lhe o controle e me sentei ao seu lado.

- Que vergonha primo! Eu estava sem sono e resolvi assistir um pouco de TV. Fiquei “sapeando” pelos canais e acabei achando este. Fiquei tão surpresa que perdi a noção do tempo.

Falei que não tinha nenhum problema, peguei o controle e mostrei a ela os outros canais do mesmo gênero que tenho liberado. Ela assistia a tudo com um olhar que não disfarçava a curiosidade e denunciava a excitação daquela experiência. Meio sem jeito ela me perguntou se tudo aquilo era “de verdade”, pois nunca tinha visto nada igual, uma vez que seus pais eram muito conservadores e não a deixavam à vontade nem para “navegar” na internet.

Disse-lhe que sim, tudo aquilo era verdadeiro, apesar de as pessoas serem atores e estarem interpretando seus papéis nos filmes. Luana ficou chocada e totalmente extasiada com tudo, remexendo-se no sofá e denunciando, através de seus mamilos eriçados, toda a excitação que sentia naquele momento. Desviando instintivamente o olhar para suas pernas pude ver, quase explodindo de tesão, uma manchinha molhada em sua calcinha, que me deixou louco de tesão e de pau duro na mesma hora.

Luana, sem disfarçar o constrangimento, me perguntou se eu já havia feito algo parecido. Quase pulei em cima dela naquela hora, tive que me controlar para não agarrá-la ali mesmo. Respondi, sem esconder minha ereção, já ter feito quase tudo o que ela viu naquela noite, e algumas coisas que ela nem imaginava que poderiam ser feitas. Luana, vendo o volume embaixo do meu calção, perguntou se aquilo me excitava.

Nessa altura do campeonato eu já não pensava direito, não sabia o que responder nem o que pensar. Disse-lhe que sim, tudo aquilo na TV e a situação em que nos encontrávamos me deixavam muito excitado. Ela olhou para mim e me disse que também estava se sentindo “estranha”, que nunca havia experimentado uma sensação como aquela.

Tentei me controlar, pois era um homem com quase 40 anos sentindo atração por minha priminha de 16. Coloquei uma almofada no colo e perguntei se ela estava gostando daquela sensação. Ela, sem desviar o olhar de mim, disse: “- Deixa eu ver?”

Quase caí do sofá. Fui pego totalmente de surpresa por aquele pedido. Tentei argumentar que alguém poderia aparecer e que não era certo (mas nem eu acreditava no que dizia). Ela respondeu que seus pais tinham um sono bem pesado e que seus avós tomavam remédios antes de dormir e nada os acordava.

Cedendo aos instintos tirei a almofada do colo e me sentei um pouco mais para baixo, deixando transparecer toda excitação que sentia naquele momento. Baixei o cós do short e coloquei meu membro rijo para fora. Luana olhava para meu pau com visível agitação, remexendo-se no sofá e tremendo de medo e excitação. Percebi naquele instante que um calafrio percorreu todo seu corpo adolescente, fazendo arrepiar os pelinhos de seu corpo.

Como sou bem-dotado, modéstia às favas, o que ela via era um belo exemplar de órgão sexual masculino. Confesso que nem mesmo eu me lembrava de vê-lo tão duro e empinado como agora, doía diante do intenso tesão que eu sentia.

- Quer segurar? – perguntei.

Aí foi a vez dela se assustar, dando um pulinho no sofá e tentando se esconder no canto. Disse-me que não, que tinha medo do que poderia acontecer. Respondi que não aconteceria nada de mais, argumentando que esta seria uma experiência que ela guardaria pelo resto de sua vida.

Ela foi se aproximando, devagarinho, levando a mão em direção ao mastro latejante, apreensiva e curiosa. Tocou com os dedos, alisou um pouquinho, tirou a mão e retornou, agarrando, com vontade, a base do meu pau duro. Confesso que quase gozei ao sentir aquela mão macia e quentinha, um pouco suada pela excitação, segurando meu membro rígido e teso. O controle que precisei me impor foi enorme, pois suava de tesão e emoção.

Ela precisou das duas mãos para envolver toda a extensão do “brinquedinho” que agora segurava. Sua mão direita apertava a base, enquanto a esquerda tocava e alisava a glande. Ficamos assim por alguns segundos (pareceram-me horas!), até que a razão falou mais alto e Luana, num rompante de medo e vergonha, soltou-me e cobriu o rosto com as mãos.

Fiquei apreensivo, até amedrontado, com a reação da menina. Pensei que ela chorava ou que tivera algum mal súbito. Coloquei o short de volta, cobri com a almofada e tentei acalmá-la, dizendo-lhe que tudo estava bem e que nada de ruim iria acontecer.

Luana, demonstrando vergonha e nervosismo, me disse que estava bem, mas queria ficar sozinha um pouco. Levantou-se e foi para seu quarto, trancando a porta atrás de si.

Fiquei ali alguns instantes, tentando assimilar o acontecido e entender o que se passara conosco. Desliguei a TV e fui ao banheiro, pois precisava aliviar a “tensão” que sentia. Bati uma deliciosa punheta lembrando e sentindo o calor daquelas mãozinhas macias me acariciando.

Na manhã seguinte levantei-me bem cedo e fui tomar as providências para o desjejum da turma toda. Logo apareceram Marisa e titia, vindo me ajudar nas tarefas de passar o café e preparar a mesa. Rogério e titio chegaram a seguir e se sentaram para saborear a refeição matinal. Luana ainda não aparecera.

Marisa, preocupada com a filhinha, foi ao quarto onde ela dormia para acordá-la, pois tínhamos que sair cedo para dar tempo de fazermos tudo o que planejávamos. Logo retornaram, sentaram-se à mesa e serviram-se. Luana tinha os olhos baixos, olheiras denunciavam a noite mal dormida, evitava encarar-me e respondia monossilábica às conversas de todos.

Senti-me um monstro, imaginando que fizera alguma atrocidade àquela garota ingênua e imatura. Porém, após alguns minutos de conversa, Luana disse à mãe que queria dormir mais um pouco, pedindo para ficar no apartamento durante aquele dia e perguntando se eu a levaria à casa de praia quando retornasse do trabalho.

Estranhamos o pedido e questionamos se ela estava se sentindo bem, ao que ela procurou nos acalmar dizendo que estava com sono, pois tivera uma noite “agitada” e não conseguira dormir bem.

Marisa perguntou-me se seria algum incômodo atender ao pedido da filha, ao que respondi, desconfiado e pensativo, que não. Eles eram meus convidados e eu faria tudo ao meu alcance para que se sentissem bem. Assim, ficou combinado que os levaria à casa de praia naquela manhã, retornaria para almoçar com Luana e trabalhar à tarde, retornando à noite com a menina ao sul da ilha.

Preparamos as malas e seguimos ao destino combinado. Marisa e Rogério foram comigo em meu carro, apreciando as paisagens e fazendo mil recomendações para que eu cuidasse de Luana. Meus tios seguiam-nos em seu carro, levando consigo os pertences de todos.

Deixei-os na casa da praia dos Açores e, após as explicações e recomendações acerca do local, retornei ao Centro, pensando sempre em Luana e no que havia acontecido na noite anterior. Minha imaginação estava a mil, pensando no motivo dela ter pedido para ficar, divagando sobre como seria nosso reencontro e o dia que se iniciava. Fiquei excitado com os pensamentos, porém não poderia sequer imaginar o que estava por vir.



Continua...

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