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sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

PEGANDO A FILHA DO VIZINHO

O que vou narrar é extenso como sempre, mas, vamos a mais um fato.

Um dia estava chegando ao prédio, estacionei o carro, quando ouvi um choro, achei que fosse alguma criança que tinha se machucado e fui procurar, não era uma criança e sim uma adolescente filha de um morador do prédio, eu não a conhecia direito, mas já tinha falado com ela algumas vezes, ela estava na escada, sentei-me junto dela passei o braço por cima puxei o seu rosto, enxuguei suas lagrimas e perguntei?

- O que foi que aconteceu?

- Quem machucou você?

Ela falou:

- É que eu namorava há dois anos e tínhamos planos, sonhos, eu tinha passado no vestibular e assim que entrasse na faculdade pretendia noivar, minha família toda gosta dele, ele sempre disse que me amava...

Ai ela se abraçou comigo e desabou num choro muito sentido.

Eu notei logo que os sonhos e todo o seu futuro com o namorado tinha ido por água abaixo.

Passou um tempinho ela foi se recuperando, novamente enxuguei suas lagrimas e ela falou.

- Os homens são todos iguais, bem que meu pai me falou para eu não dar muita confiança para homem, e eu nunca tinha dado.

- Aquele safado do meu ex-namorado vivia me pedindo para ir para cama com ele, dizia que afinal estávamos quase noivos, eu sempre me lembrava de meu pai, mas na semana retrasada, na sexta-feira à tarde, antes da festa do meu aniversario quando deixaria ser uma adolescente para me tornar maior de idade, eu fraquejei, fui para cama com ele, transamos, foi uma vez só, foi só uma tarde.

- Eu estava com medo ansiosa, queria que ele fosse carinhoso na nossa primeira vez, nem isso o canalha foi, botou uma camisinha, foi bruto desajeitado, queria que eu chupasse, tentou meter na minha boca, tirou minha virgindade gozou, depois queria botar na minha bunda eu não deixei, foi tudo sem jeito, ai ele se aborreceu, saímos do motel, parecia que estava me castigando pelos anos que não dei a ele.

Ela continuou falando:

- Ate ai eu consegui segurar, afinal tínhamos o resto de nossas vidas para acertar, ele foi para minha festa, frio comigo e com todos, saiu cedo, no sábado ele não apareceu nem ligou, domingo a mesma coisa, eu pensei que ele estava com raiva ou tinha ido para fazenda do pai e lá não pega celular, na segunda-feira de manhã, como ele só estuda a noite e trabalha a tarde com o pai, eu liguei ele atendeu, frio, perguntou o que eu queria, perguntei se ele estava com raiva, ele disse que sim, que a gente precisava repensar o nosso relacionamento, que precisava de um tempo.

- Eu disse que tudo bem e desliguei o telefone, mais queria saber mais daquela atitude, fui até a faculdade dele e vi ele sair de braços dados e aos beijos com uma amiga que ele tinha me apresentado.

Ela continuou falando:

- Liguei para ele no outro dia e disse o que vi, então ele abriu o jogo, disse que ela era mais gostosa do que eu, melhor na cama, que só estava esperando a hora de tirar o meu cabaço, que era o pagamento pelos anos que ele tinha perdido, que estava tudo acabado e como não tínhamos noivado ainda, não se daria nem o trabalho de ir lá em casa e desligou o telefone na minha cara.

Ela continuou falando:

- Que presente de aniversario, como eu fui burra, idiota, imbecil, papai me avisou, queria estar morta agora, nem chorar em casa eu posso, como eu vou contar para eles, o que é que eu vou dizer ao meu pai, a minha mãe e a minha família?

Eu vendo o desespero daquela jovem mulher comecei a intervir antes que a coisa tomasse maiores proporções, pois ela estava muito revoltada, e com toda razão.

Eu tinha que fazer alguma coisa.

Como eu já conhecia o pai dela das reuniões de condomínio e já havíamos tomado até umas cervejas juntos na praia, disse a ela que eu ia dar um jeito, e ela disse:

Tio, não tem jeito, meu pai vai me matar.

Eu disse:

- Não vai não Carol (fictício), você vai fazer o que eu vou dizer.

- Nós vamos até a sua casa, eu vou pedir para falar com seu pai.

Ela falou:

- Ta doido tio, ele vai botar você para fora e ainda vai me bater por ter contado tudo a você.

Eu disse:

- Carol confie em mim, me escute.

- Vou tocar a campainha pedir para falar com seu pai e quando ele vier falar comigo, você puxa sua mãe para o quarto, o que eu vou dizer a ele é que encontrei você chorando na escada por que tinha encontrado seu namorado com outra na faculdade dele, o fato do motel não vamos dizer nada.

- Vou falar também que você não quer vê ele nem pintado de ouro, não quer ninguém da família dele na sua casa tomando satisfação, e se acontecer de alguém perguntar, é para dizer que ele é um canalha e tem uma namorada na faculdade.

- vou dizer também que você estava na escada por que estava com vergonha de entrar em casa, e dizer o que aconteceu.

- Vou falar para seu pai, para dar tempo ao tempo que tudo se resolve.

- Já para sua mãe você conta a verdade, vai a um ginecologista, faz uns exames, vê essas coisas referentes a anticoncepcional já que você é uma mulher, e vai seguindo a sua vida, se vocês acharem que devem voltar, tudo bem.

Ela falou:

- Ai tio, espero que de tudo certo, mas quanto aquele safado nunca mais eu quero vê-lo.

Fizemos como tínhamos combinado deu tudo certo, ainda tomei um whisky com o pai dela, ficamos amigos conversamos muito, ai disse que já tava na minha hora, a mãe veio me agradeceu o pai também, Carol me deu um abraço apertado um beijo no rosto, que ate o pai dela brincou dizendo que ela agora parecia que gostava mais mim do que dele, rimos muito e eu fui embora.

No outro dia ao chegar do trabalho lá estava Carol, correu se pendurou no meu pescoço e me deu um selinho, mais atrás vinha à mãe dela, era uma Galega tão bonita e gostosa quanto a filha, chegou me deu dois beijos na face como é de praxe, e disse:

- Eu quero lhe agradecer de coração, eu já soube de toda a historia, isso poderia ate causar o fim do meu casamento, pois meu marido é muito conservador, ate comigo na cama.

Ai Carol disse:

- Mãe o que é isso.

A mãe dela falou:

- Carol, depois do que ele fez por nós, podemos confiar nele e o que eu falei foi só para ele ter idéia do quanto seu pai é conservador.

- Carol eu vou subir você não vem?

Carol disse:

- Não mãe, vou ficar, depois eu subo.

E mãe de Carol me deu dois beijinhos, só que um a meia boca e foi saindo. Fiquei meio sem jeito, desconsertado, mais não pude deixar de olhar o requebrado daquela galega.

Carol viu, riu e disse:

- Tio deixa a bunda da mamãe.

Eu quebrei o clima com uma risada e disse:

- Carou é um monumento.

Só que eu falei auto demais, a mãe dela ouviu olhou para trás e deu um riso meio sacana com o canto da boca e foi andando.

O que é que eu estava fazendo? Fui resolver um problema e já tinha arranjado outro, eu estava me envolvendo demais naquela família.

Carol ficou comigo, me agradeceu novamente, conversamos um pouco ai ela perguntou:

- Tio por que você acha que aconteceu isso comigo?

Eu disse:

- Carol, vou falar serio com você.

- você não é mais uma criança, já é uma jovem mulher, então me escute.

- O que vou dizer agora pode ser duro de ouvir, mas é o momento para você refletir e amadurecer.

- Em primeiro lugar esta claro que ele não te amava.

- Em segundo lugar foi falta de experiência sua, em julgar o comportamento das pessoas.

- Mas mesmo assim eu não consigo entender a atitude do seu namorado, você é uma menina linda.

- Ou a outra que ele esta é mais bonita do que você, que eu acho quase impossível ou foi só a questão sexual, pois você em relação a sexo é inexperiente e como ele mesmo falou a outra já tem experiência, pois amor ele não tem por nenhuma das duas.

Eu mesmo não entendia o que o cara queria, pois Carol é galega, cabelo comprido quase na cintura, praticava vôlei, varias vezes a vi entrar com roupa de jogo, alta 1,73 m, coxas grossas bem torneadas, seios médios duros, bundas média muitos bem formados redondinha, será que a outra menina poderia ser mais gostosa?

Carol ouviu o que eu disse e baixou a cabeça, pensei que ela fosse chorar. Mais ao contrario do que eu pensava, ela levantou a cabeça meio que com raiva e disse:

- Tio eu sei que você já me tirou de uma roubada mais eu vou fazer um pedido a você, por favor, não negue.

- Eu queria que você me acompanhasse ate a faculdade que ele estuda, eu fico no seu carro, mas eu queria que você visse de perto a menina com quem ele esta e me dissesse com sinceridade se ela é mais bonita que eu.

Que pedido, seria difícil ter alguma mulher que pudesse bater Carol, e mesmo que fosse mais bonita e gostosa eu nunca ia dizer, pois isso ia causar um grande problema naquela cabecinha, ela sempre ia se sentir inferior as outras mulheres e sem razão.

Meio que a contra gosto, mandei Carol avisar a mãe que ela estava comigo, lá fui eu e Carol.

Chegamos lá quase na hora do intervalo. Ele eu já tinha visto varias vezes lá no prédio era só esperar um pouco. Chegou à hora do intervalo, eu estava perto da sala onde ele estudava, pois Carol já tinha me dito onde era, ele saiu eu fui seguindo e vi. Ela era uma morena muito bonita um estilo completamente diferente do da Carol mais comparando o físico e chame, numa escala de dez a zero, Carol ganhava com cinco pontos na frente. A garota do ex-namorado de Carol era só a metade do que Carol é, isso para ser correto.

A que ponto eu tinha chegado, medidor de beldade, voltei para o carro, Carol estava agitada olhando para mim, pedi a ela que se acalmasse, disse que a menina com quem ele estava só chegava à metade dela.

Eu estava no volante, ela pulou no meu pescoço e me deu um beijo na boca que demorou a largar. Quando largou ela ficou olhando nos meus olhos, acariciou meus cabelos e me deu um selinho, eu nem preciso dizer que eu estava de pau duro.

Os dias foram passando, ela sempre me esperando na chegada do trabalho, me recebia com selinhos, beijos desconcertantes, eu estava envolvido.

Morávamos em frente ao mar, às vezes eu descia para praia, sentava numa espreguiçadeira de praia, depois chegava Carol e a família, ela corria tapava meus olhos por trás e perguntava quem era, eu dizia que era o tormento mais bonito da minha vida. Como o pessoal vinha atrás e não dava para notar, ela passava a cabeça por cima da cadeira, me beijava a boca e apoiava a mão no meu pau para se equilibrar. Isso era tortura, tormento, ainda tinha mais, quando se formava a rodinha do guarda sol, sentava na minha frente o pai dela junto com a mãe que quando ia arrumar a canga na cadeira botava aquele monumento de bunda na minha cara e quando estava sentada, ficava de pernas abertas para mim, me mostrando aquela vulva grande.

Por sua vez Carol não queria cadeira ficava sentada no meu colo. Eu já não estava agüentando mais aquele jogo de sedução.

Os únicos inocentes ali eram o pai de Carol e a imã mais nova.

Muitas vezes o pai de Carol reclamava dela sentada no meu colo.

A mãe dizia para deixar que eu era praticamente um tio para Carol e perguntava brincado se ele estava com ciúmes, nos riamos muito, só quem não podia rir muito era eu com meu pau duro, onde Carol se ajeitava para deixar ele direitinho onde ela queria.

Era mais um sábado desses de praia, tudo praticamente a mesma coisa, as 14:00 horas, falei que ia embora, pois ia direto para uma praia vizinha dormir lá para ver o final do campeonato de surf, Carol então pediu para ir, o pai disse não, a mãe disse que não tinha problema algum que ela estaria comigo, então o pai levantou e me chamou ate o cara da cerveja a pretexto de pegar a minha saideira e disse:

- Você ta com algum esquema armado?

- Vai levar alguma gata?

- Se tiver algum esquema pode dizer que eu não deixo Carol ir com você.

Então eu disse:

- Não eu não tenho esquema nenhum, pode deixar que eu falo com Carol, ela deve esta pensando que eu vou para e noite em Porto de Galinhas, lá tem os amigos dela, deve ser por isso, esses meninos gostam de uma boa balada e como você já sabe a gente não agüenta esse embalo.

Ele riu, disse que eu estava com razão e me pediu que na volta lhe trouxesse um artesanato de lá em forma de galinha que ele queria mandar para um cliente em outro estado, eu disse que tudo bem.

Chamei Carol e perguntei:

- É isso mesmo que você quer?

- Você sabe o que pode acontecer não sabe?

- Tio, você não sabe quanto espero por isso, o quanto te quero.

- Quero ser mulher de verdade, não me negue isso, por favor.

- Você sabe também que mamãe esta sabendo o que eu quero e esta dando apoio, eu fui à ginecologista dela com ela, pedi para passar um anticoncepcional para mim e estou tomando, esperando há nossa hora.

- Alias tio, eu já notei que a mamãe gosta de você mais do que deveria, acho que ela tem tesão por você, por que ela nunca agiu dessa maneira com ninguém, eu não ligo para o que pode acontecer, só não quero que a minha família se desfaça.

Eu disse a ela que não se preocupasse que eu não deixaria isso acontecer nunca, que se eu não pudesse fazer com que o relacionamento de seus pais se tornasse melhor, não ia atrapalhar.

Aquela desilusão tinha feito com que aquela menina amadurecesse muito rapidamente.

Eu então chamei o pai dela e disse que já tinha explicado que não teria noitada, que depois do campeonato a gente voltaria e ela tinha aceitado.

Ele deixou, ficou tudo certo, nos despedimos para pegar as roupas, de Carol, as minhas já estavam no carro.

A mãe dela pediu para esperar que ela ia também, pediu para o marido esperar na praia que ela voltaria e foi conosco. Conversávamos riamos, quando chegou no elevador ela botou Carol na frente dela de costas para ela, agarrou Carol pela cintura e eu estava no fundo do elevador, ela veio de costas e colou aquela bunda gostosa no meu pau e apertou. Que delicia, dura e macia, eu não sabia o que fazer, o pau subiu na hora, fiquei ali parado ate o elevador parar, a sorte que uso um camisão comprido e solto por cima do calção de banho.

Chegando ao apartamento, Carol foi buscar as roupas que ia levar, a mãe me chamou para cozinha me ofereceu uma cerveja. A geladeira das cervejas ficava na área de serviço, fomos lá, ela me deu uma cerveja olhou nos meus olhos e disse:

- Cuida bem da minha filha, já basta o que ela viveu e o que eu vivo, vivo de aparências, quero que ela saiba o que é um homem, desculpe o meu ataque a você é que eu queria estar no lugar dela.

- Não quero que você pense que sou vulgar, só sou uma mulher frustrada e muito carente, não me interprete mal.

Aquela mulher devia viver angustiada, sob pressão, submissa e insatisfeita há muitos anos, sem ter com quem contar e se abrir, eu a compreendia perfeitamente, pelo que ouvi do marido ele deveria ser um garanhão na rua e um cavalo manco em casa só para disfarçar.

Ela me puxou me deu um beijo na boca e colou seu corpo no meu, ouvimos Carol chamando, nos despedimos e saímos.

Carol tava num fogo só, e eu também.

Nos olhamos, ela pegou na minha mão e fomos direto para um motel, pedi um AP que tivesse uma hidro, o tesão de Carol dava para sentir nos seus pelinhos todos arrepiados.

Ela estava só de biquíni, meu pau já não cabia dentro do calção, coloquei a banheira para encher, voltei e deitei, ela deitou-junto, beijei Carol demoradamente e comecei a tirar o biquíni, quando tirei o sutiã saltaram dois seios maravilhosos, tão duros que nem balançavam, aureolas medias rosas, foi tirando a parte de baixo do biquíni foram aparecendo seus pelos loiros, finos, bem aparados.

Ela foi puxando meu calção, quando o pênis saltou, ela ficou olhando, meio que paralisada.

Que linda mulher, fui chupando as coxas ainda salgadinhas da água do mar, fui subindo seguindo aquela penugem amarelinha ate chegar na xaninha, dei um delicioso beijo, passei a língua, chupei só um pouco para aumentar o seu tesão, fui lambendo pela barriga ate chegar aos seios, que delicia, eu passava a língua ao redor das aureolas, ela segurava minha cabeça, então comecei a sugar ora um ora outro, ela alisava minha cabeça, gemia, então eu lhe dei um beijo gostoso demorado.

Deitei na cama e pedi que ela se ajoelhasse de pernas abertas e pousasse a xaninha na minha boca, ela fez e eu a puxei pelos quadris e enfiei a língua dentro daquela xaninha quente, ela gemeu forte, ela nunca tinha sentido aquele prazer, eu chupava massageava o grelinho, eu tirei a língua da xaninha e enfiei no seu cuzinho, ela tomou um choque de prazer, sentou na minha boca, eu chupava aquele cuzinho, ela foi se curvando para frente, segurou meu pênis e começou a sugar, sugava forte com aquela boca em brasa, ficamos no 69 ate que ela gozou forte na minha boca.

Eu a coloquei deitada de barriga para cima me ajoelhei perto do seu rosto, virei sua cabeça de lado e coloquei o meu pênis em sua boca, baixei a cabeça e comecei a chupar seus seios, levei minha mão a sua xaninha e comecei uma masturbação, ela gemia abafado, pois estava com meu pênis em sua boquinha, ela já esfregava sua vulva com força na minha mão, era como se quisesse levantar eu aumentei os movimentos ela começou a gozar, se esfregava cada vez mais na minha mão, ai eu comecei a derramar jatos e jatos naquela boquinha linda, na posição em que ela estava deu para engolir tudo, foi maravilhoso.

Que linda menina mulher, ela estava realmente experimentado o prazer pela primeira vez.

Saímos da cama fomos para a hidro, ela disse que a sua primeira e única vez tinha sido muito constrangedor para ela, mas que hoje, tudo estava acontecendo naturalmente, se sentia em paz consigo mesma e relaxada.

Voltamos para cama, eu comecei a beijar Carol, chupar seus seios, alisar sua xaninha ate sentir que ela estava bem molhadinha, fui por cima me encaixei no meio das suas coxas macias, encostei o pênis e fui colocando a cabeça, ela sentiu se estremeceu eu enfiava e voltava um pouco, ela gemia chupava mais a minha língua, franzia a testa num misto de dor e prazer, quando estava todo dentro comecei a fazer movimentos circulares esfregando o seu clitóris no tronco do meu pênis, ela gemia, eu chupava seus seios, ela segurava minha cabeça, eu voltei a beijá-la ao iniciei movimentos de vai e vem cadenciado, ela mexia rebolava estava curtindo o momento de prazer que nunca teve, eu dizia em seu ouvido que ela era minha menina gostosa, minha ninfeta linda, ela começou a se descontrolar se mexia cada vez mais rápido, eu aumentei os movimentos e ela começou a sussurrar:

- Ai tio, estou virando uma mulher de verdade.

- Estou sentindo uma sensação gostosa.

- Por favor, não para, continua.

- Que coisa gostosa tio.

- AAAAAAAIIIIIIII, estou gossssssaaaaannnndddddddoooooo.

Nessa hora eu a beijei e comecei a gozar e gozar dentro de Carol.

Eu fiquei encima dela um tempo beijando e chupando aquela lingüinha, deitei ao lado dela, ela me abraçou, ficamos um tempo nos acariciando, conversando, ela deitada de bruços eu vendo aquela bundinha linda pelo espelho do teto, ela de vez em quando me beijava, alisava, pegava no meu pênis, eu já sentia sinais de vida, ela apertava o pênis, eu peguei na mão dela por cima e comecei ensinar a masturbação, ela continuou sozinha, quando estava duro novamente, ela começou um boquete por conta própria, eu alisava sua xaninha que já estava ficando bem molhadinha, quando senti ela bem molhada, puxei Carol e pedi a ela para ficar de quatro na beirada da cama, comecei uma chupada da xaninha ao cuzinho, ela gemia se balançava, coloquei o pênis na entrada da xaninha e fui botando bem devagar, mas sem parar, ela gemeu forte e eu logo comecei a me movimentar, pedia a Carol que se mexesse, quanto mais ela mexia mais eu metia, acertamos o passo e Carol começou a gozar descontroladamente, ela já não era aquela adolescente que foi enganada, Carol agora era uma mulher, eu me segurei para não gozar naquela hora, Carol gozou, gozou muito foi diminuindo o ritmo e deitou na cama bruços, eu então deixei ela um pouco e fui ate a prateleira do motel aonde tem cremes e pomadas, peguei um lubrificante sentei na cama e comecei a alisar aquela bunda linda, beijei as poupas chupei, finalmente abri a bundinha e comecei a passar a língua naquele olhinho, ela se mexia empinava gemia, ate que olhou para mim e disse:

- Eu sei o que você quer tio.

- Me faz completa.

- Não tenha medo de me machucar, com você eu não tenho medo de nada.

Eu disse:

- Carol pode doer um pouco meu amor.

Ela me disse para continuar, coloquei um travesseiro por baixo dela, passei lubrificante naquele olhinho, deixei bastante na entrada, passei bastante em todo o pênis, deitei por cima dela, meu pênis encontrou o caminho certo para o olhinho, eu forcei, não entrou, forcei mais a cabeça foi para dentro, ela gemeu, eu fiz que ia tirar ela disse para continuar.

Então fui devagar, fazendo movimentos, ela gemia, era muito apertado aquele cuzinho, então eu tirava ate a portinha e colocava mais um pouco e foi assim ate esta todo dentro, quando ela sentiu que meus pelos encostaram na sua bundinha, ela relaxou de vez, eu parei um, pouco, coloquei as mãos por baixo dela segurei os seus seios, meus dedos massageavam os buquinhos, eu já bombava mais forte, pedi a ela que massageasse o grelinho.

Carol já estava no ritmo e dizia:

- Ta ficando gostoso tio.

- Vai assim ta bom.

- Esta gostoso, é estranho, mas ta gostoso.

- Enfia tio, até o fundo vai.

- Vou mexer minha bunda para você.

Puxei Carol, sem tirar o pênis de dentro, para ela ficar de quatro, metia fundo, naquele cuzinho, ela rebolava, gemia, rebolava, ate que com voz macia disse:

- Tio eu vou gozar.

- Vou gozar tio, não para.

- To gozando.

Eu puxei Carol com força, meti mais fundo que pude e gozei, gozei muito dentro daquele cuzinho, os movimentos foram parando, ate que ela caiu de bruços na cama e eu me joguei ao lado dela, nos beijamos demoradamente, depois fomos tomar banho, pedimos o jantar, estávamos exaustos, dormimos no motel mesmo.

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