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domingo, 2 de setembro de 2012

meus tres machos sao da familia

Apesar de hoje ter 26 anos e ser mãe de dois lindos filhos ainda adoro uma sacanagem; por esse motivo é que escrevo este conto sobre o que me aconteceu quando tinha 15 anos. Meu nome e Alice e morando numa pequena cidade do interior de Goiás passei a gostar de deixar meu primo Josias de 15 anos meter na minha bundinha. Mas éramos tão bobinhos, que achando que estávamos sozinhos em sua casa nem percebemos que a tia, mãe de Josias estava nos espiando pela janela da sala pelo lado de fora. Bastou Josias enfiar seu pinto da minha bunda pra tia aparecer furiosa com um chinelo na mão e sair correndo atrás do Josias. De fininho saí e corri pra minha casa que ficava a poucas quadras. Só que a tia contou para os meus avós e também pra minha mãe e meu pai. Levei uma surra da minha mãe que me impôs um castigo de ficar sem sair de casa até que ela decidisse o contrário; e principalmente proibida me aproximar do primo Josias... Só podia ir ao colégio e voltar pra casa. O estranho foi que meu pai, um homem rude que trabalhava fazendo serviço braçal em uma olaria, longe de todos me deu um abraço e um beijo: - Não fique preocupada Alice, daqui a pouco todo mundo esquece o que aconteceu e tudo volta ao normal! Mas foi meu irmão Júlio, de 16 anos, quem foi o primeiro que quis aproveitar do que ficou sabendo sobre mim e Josias. Estávamos sozinhos em casa e ele indo até meu quarto: - Olha Alice... Se você não pode mais encontrar com o Josias; você bem que podia deixar eu comer sua bundinha também! Fiquei muito puta por até ele saber que andei fazendo besteiras com meu primo; mas resolvi não brigar pra não piorar as coisas dentro de casa: - Já basta o que me aconteceu... Não quero mais dar motivos pra mãe ficar com raiva de mim! - Larga de ser boba; é só a gente tomar bastante cuidado pra não deixar ninguém nos pegar. - Como assim? - Você fica na janela da sala olhando pra rua e eu escondido atrás da cortina meto em você! Achei a ideia boa e aceitei dar pra ele. Adorei ficar na janela deixando a cortina atrás das minhas costas com Júlio levantando minha saia e socando seu pau no meu cuzinho. Repetimos isso outras vezes e também algumas vezes dei pra ele em cima do terraço. Seis meses de castigo, resolvi aproveitar o dia que fiquei sozinha com meu pai; minha mãe tinha acabado de sair pra levar meu irmão ao dentista, pra pedir pra ele fazer com que minha mãe relaxasse o castigo e permitisse que eu voltasse a sair com minhas colegas. Ele estava na cozinha fazendo um lanche e ajeitando a cadeira pediu pra que sentasse no seu colo... Fazia anos que eu não sentava no colo do meu pai. Ele me abraçando e fazendo carinho nas minhas costas e estranhamente também na minha coxa: - Sua mãe ainda tem medo de você voltar a fazer aquilo com seu primo! - Não vou mais não pai; eu juro! Convence a mãe... Já não aguento mais ficar trancada dentro de casa! Senti sua mão entrando por baixo da minha saia alisando minha coxa pela lateral indo do joelho até minha calcinha: - Vamos combinar o seguinte, quando você sentir vontade de voltar a fazer aquelas besteiras com seu primo; fala pra mim que eu vou te ajudar! Quando senti sua mão indo pro meio das minhas pernas e seu dedo tocou sobre minha xana, olhei pra ele que sorria e sem um pingo de medo abri um pouco minhas pernas: - Me ajudar como? - Eu posso fazer com você, o mesmo que seu primo fazia! Nitidamente comecei a sentir que seu pinto debaixo de mim estava ficando cada vez mais duro, e sabendo exatamente o que estava me propondo dei-lhe um abraço e um beijo no rosto: - Você fazer besteira em mim; é? Ele já esfregava seu dedo direto na minha xana: - Mas tem que ser um segredo só nosso! - Já entendi pai! - Posso tirar sua calcinha? - Pode!... Fiquei de pé ao seu lado e ele levantando minha saia tirou minha calcinha fazendo mais carinho na minha xana: - Quer ver o pinto do papai? - Quero!... Fiquei olhando ele descer o short do pijama e botar aquele enorme pinto pra fora que mais parecia uma grande serpente. Ele vendo minha cara de espanto me puxou novamente pro seu colo ajeitando minha saia pra que minha bundinha pelada ficasse direta sobre seu colo: - Não precisa ter medo; não vou te machucar! - Você vai enfiar seu pinto da minha bunda; pai? - Vou sim filha... Prometo que não vai doer quase nada! O do pai devia ter mais do dobro em tamanho do pinto do Josias e do Júlio; e a grossura devia ser três vezes mais: - Caramba pai; é muito grande! Ele me pediu pra apoiar minhas mãos sobre a cadeira e ficar com meu bumbum pra cima. Descobri que manteiga também servia pra outras coisas além de passar no pão... O pai lambuzou seu pinto com manteiga e depois de passar em volta do meu cuzinho veio com sua jiboia encostando na minha bunda. Senti a borda do meu ânus abrindo e aquele enorme pinto entrando pra dentro da minha bundinha querendo me rasgar ao meio. Logo fui comparando com o Josias e meu irmão... A dor que o pinto do pai me fazia sentir depois de entrar tudo e ficar se movimentando pra frente e pra trás foi se transformando num prazer tão grande que passei a gemer alto: - Ai! Ai! Doooiiiii muito; mas é muito gostoso! Ãaaaaammmm! Ãaaaaammmmmm!... - Oh filha! Que cuzinho gostoooooooso... Hummm! Hummm! Papai tá gozando filha! Tá gooooozzannnnnndo!... Senti os jatos quentes de porra sendo despejados dentro da minha bundinha. Ele tirou seu pau lentamente de dentro do meu cuzinho e limpando com minha calcinha: - Gostou? Foi muito diferente do seu primo? - Muito mais gostoso pai... Adorei! Ele me dando tapinhas de leve na minha bunda: - Vai querer fazer de novo comigo? - Hihihihihihi! Vou sim pai... Mas vamos ter que tomar muito cuidado; né? Eu olhando ele guardando sua cobra pra dentro da cueca e puxando a bermuda pra cima: - Não se preocupe que vamos ter várias oportunidades pra ficarmos sozinhos em casa; é só a gente esperar! Ele convenceu minha mãe relaxar minha prisão domiciliar... Só tive que prometer em nem chegar mais perto do meu primo Josias. Logo no domingo que minha mãe saiu pra casa dos meus avós que também não ficava muito longe da nossa casa; e meu irmão saiu pra ir jogar seu futebol de todos os domingos que meu pai pediu: - Vai lá pro seu quarto e fica peladinha que já estou indo! Nunca antes tinha ficado totalmente pelada na frente do Josias e nem do meu irmão... Tirei tudo e fiquei sentada na beirada da cama esperando até que ele entrou e trancou a porta. Meu pai sentou na cama e me fazendo ficar de pé foi admirando meu corpo até me puxar me deitando de costas indo com a boca no meu peito... Ela mamou por alguns minutos alternando nos meus peitinhos a levantando pra começar a tirar seu pinto pra fora: - Vamos rápido filha... Vira a bundinha aqui pro papai; vira! Fui me ajeitando na beirada da cama pra dar altura pra ele que continuava de pé passando saliva no seu pinto pudesse alcançar minha bunda... De quatro, ele foi empurrando pra dentro do meu cuzinho e eu sentindo comecei a gemer muito alto. Ele tapando minha boca com sua mão e terminando de atolar toda sua piroca e iniciando o vai-e-vem: - Não grita Alice... Não grita; que alguém pode ouvir! - Táaaaa paiiii! Táaaaaaa... Aaaaiiiiii! Aaaaaiiiiii!... Foram mais de vinte socadas antes dele ficar parado enchendo minha bundinha de porra. Numa sexta-feira que meu pai e minha mãe saíram pra irem a um casamento dando ordem pra que tomássemos bastante cuidado com a casa; já que eles deviam só voltar de madrugada, logo vi a possibilidade de ficar bem mais a vontade com meu irmão. Fui pro quarto dele e nos dois pelados na cama fui beijando sua boca deixando-o um pouco assustado: - Pra que isso, se não somos namorados? - Se você quiser continuar comendo minha bunda; vamos ter que fingir que somos namorados! Júlio rindo e procurando minha boca pra beijar: - Sabe que até que gostei do beijo que você me deu? Depois de pedir e Júlio chupar bastante meus peitinhos, resolvi que podia fazer algo um pouco diferente. Segurei seu pinto duro e colocando a boca fui chupando meio desajeitada; e ele: - Caralho! Você é muito maluca mesmo!... Gostando de chupar o pinto do meu irmão, mas ainda muito inexperiente, fiquei sem saber o que fazer quando ele começou a gozar na minha boca... Engoli quase tudo e o pouco que restou, Júlio pra não sujar a cama fez cair e escorrer pelos meus peitos. Nos lavamos e voltamos pra cama pra ficarmos brincando de namorados até Júlio ficar novamente com ele duro e meter na minha bundinha. Depois que sai do meu castigo, já tinha ido várias vezes na casa dos meus avós. Mas foi quando cheguei e encontrei meu avô sozinho é que fui descobrir que ele era outro que iria se aproveitar de mim só porque ficou sabendo o que fiz com meu primo Josias. Meu avô estava com 58 anos e era um homem ainda muito forte pra sua idade. Dei-lhe um beijo e ele me puxando pro seu colo... Nunca tinha sentado no colo do meu avô; pelo menos que eu me lembrasse: - Você anda encontrando com seu primo Josias às escondidas? - Não vô!... - Jura?... - Juro!... E meu avô sem economizar nas palavras: - E já deixou algum outro garoto meter em você? Meu avô passava discretamente a mão na minha bunda por cima do tecido da minha saia; resolvi fingir que nada percebia e muito menos entendia sua pergunta: - O quê vô? Meter em mim???... - É! Já deixou algum outro garoto meter na sua bucetinha? Era outro que logo percebi que estava com o pau bem duro debaixo da minha bunda; resolvi ver até onde meu avô ia com aquele papo: - Ainda não deixei ninguém na frente vô; só atrás... Hehehehehehe!!!! - Só na bundinha né? E você gosta de dar a bundinha? Fazendo a maior cara de menina bobinha: - Você promete que não vai contar pra ninguém? - Prometo!... - Adoro vô; adoro dar a bundinha! - E pra quem você anda dando a bundinha, se me disse que não está mais se encontrando com seu primo? Nunca que ia contar que era pro meu irmão e meu pai... Fazendo carinha de triste: - Depois do primo só deixei outro garoto lá do colégio... Mas agora estou sem ninguém pra dar minha bundinha! Ele como meu pai perdendo o medo e enfiando a mão por baixo da minha saia e chegando na minha xota: - Quer dar sua bundinha pro seu vô; quer? Eu descaradamente levando a mão e segurando seu pinto junto com o tecido da calça: - O seu deve ser muito grande vô! Ele rapidamente me tirando do seu colo: - Deixa te mostrar como ele é! Fingi ficar admirada; mas era praticamente do tamanho do pau do pai; só que tinha muitas veias bastante salientes. Demostrando pro meu avô que já era bem safadinh, fui segurando aquele pauzão e acariciando: - Tem certeza que não vai chegar ninguém vô? - Tenho sim... Sua avó está na igreja e vai ficar me esperando lá! Na frente do meu avô, levantei minha saia e tirei minha calcinha adorando ver o olhar de espanto que ele me lançava. Ele passando a mão na minha xota: - Que coisa mais linda... Deita aqui no sofá que vou dar uns beijinhos nessa bucetinha linda: - Só beijar vô... Meter, só pode na minha bundinha! Meu vô além de alguns beijinhos começou a passar a língua e a chupar toda minha xota quase a engolindo com sua enorme boca. Sempre que eu dava minha bunda, sentia algo gostoso percorrer todo meu corpo e ficava com minha xota tão molhada que chegava a escorrer um líquido. Mas a língua do meu avô me fez sentir algo tão gostoso e diferente que cheguei a conclusão que era a primeira vez que estava tendo um orgasmo de verdade: - Mais vô! Maaiiiiissss!!!!... Aaaaahhhh1 Aaaaahhhhh!... Fiquei toda mole e ele me fazendo ficar de quatro sobre o sofá: - Agora vou colocar no seu cuzinho; abra as pernas pro vovô! Meu vô meteu com muito mais força que meu pai; foram mais de cinquenta socadas antes dele gozar que deixou minha bunda ardendo de tanto que bateu sua virilha cheia de pentelhos nas minhas nádegas. Continuei dando minha bundinha pro meu irmão, meu pai e meu avô por muito tempo e o bom era que todos tomavam o máximo de cuidado pra que ninguém nos flagrasse... Passei a fazer com que meu irmão também chupasse minha xota até me fazer gozar. Passei a namorar alguns garotos; mas apesar de sarrar bastante não deixava nenhum ir além de passar a mão e no máximo mamar nos meus peitinhos... Pra comer minha bundinha eu já tinha 3 homens da família. Meu avô era o que tinha mais liberdade de ficar sozinho comigo quando minha avó ia pra igreja e só voltava pra casa quando ele ia até lá busca-la. Além disse ele preparou um quartinho que tinha nos fundos do quintal, colocando uma cama de solteiro só pra que eu ficasse peladinha pra ele chupar minha xota e comer minha bunda. De tanto gozar com a língua do meu avô e do meu irmão, já andava desesperada pra experimentar um pau na minha xota... Mas não queria nenhum pauzinho pequeno; tinha que ser um pau igual ao do meu pai ou do meu avô. Um dia com meu pai, quase que pedi pra ele meter na minha xota ao invés da minha bunda... Mas fiquei com medo. Mas num dia em que estava com meu avô e ele já preparava pra empurrar no meu cuzinho; comigo de quatro: - Enfia na minha xoxota vô??!! Ele parando: - O que? Mas você ainda é virgem, menina! - Mas eu quero vô... Não quero ser uma menina que só fica dando a bundinha...! Ele pincelando de leve seu pinto na minha xota: - Puta merda Alice... Espero que nem você nem eu se arrependa depois; heim? - Não vou me arrepender não vô... Eu preciso perder minha virgindade! Ele já tinha achado onde era o buraco e deu uma socada de leve fazendo minha xota abrir pra envolver a cabeça do seu pau... Soltei um leve gritinho e pra que ele não desistisse tive que travar os dentes - Enfia tudo vô... Tudo!... Vai! Vai! Empurra!... Ele com as duas mãos segurando firme as laterais da minha bunda foi empurrando seu grosso pau que senti meu cabacinho se romper e uma dorzinha aguda me fazer gemer um pouco mais alto. Apesar da dor, senti um prazer tão grande em saber que já era uma mulher que rapidamente tive um orgasmo... Só que meu avô continuou metendo na minha buceta cada vez com mais força que tive um segundo orgasmo antes dele tirar e gozar sobre minhas nádegas. Meu pai já algum tempo que me incentivava a arrumar um namorado... Ele só me pedia que se fosse transar que procurasse tomar cuidado e que obrigasse o rapaz a usar camisinha. Já fazia uns três meses que tinha perdido minha virgindade com meu avô; e, estava peladinha na cama com meu pai quando resolvi tomar coragem e ser mais audaciosa com ele. Ele de bruços com seu pau bastante duro, fui por cima dele e me ajeitando coloquei minha xota encostada na ponta do seu pau e desci um pouco. - Que isso filha? Eu sorrindo pra ele e descendo mais um pouco fazendo minha xota engolir alguns centímetros: - Já não sou mais virgem não pai... Não se preocupe! Ele nunca me perguntou com quem perdi minha virgindade; deve ter pensado que foi com algum namoradinho. Mas naquele momento ele me ajudando a ajeitar minhas pernas pra ficar totalmente de joelhos e descer mais minha xota no seu pau: - Caramba Alice... Nunca pensei que um dia fosse meter na sua buceta! Comecei um sobe e desce cada vez mais frenético e tendo um orgasmo fui reclinando meu corpo e chegando com meu rosto bem perto: - Me beija pai! Me beija!... Hummm! Hummm! Hummm!... Acho que ele não entendeu direito e me deu um beijo no meu rosto... Atrevida, segurei seu rosto e lasquei um beijo em sua boca e ele correspondeu; mas logo me empurrando: - Sai Alice! Sai que eu já vou gozar!... Tirei rapidamente minha buceta e ficando de lado segurei e fiquei movimentando minha mão enquanto olhava sair da piroca do meu pai aquela quantidade enorme de porra que ia escorrendo e parando nos seus pentelhos. Namorei, noivei e mesmo depois de casada continuei trepando com meus três machos da família.

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