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domingo, 2 de setembro de 2012

meu pai ficou de mal comigo

Eu estava com 19 anos quando meu pai fez de tudo pra que eu desistisse de sair de casa pra ir morar com um cara (Gildo) que eu andava tendo um relacionamento. Ele era casado, 44 anos (mais velho do que meu pai 2 anos) e largou a família pra ficar comigo... Larguei até a faculdade. Meu pai passou a me ignorar completamente. Quando ia em casa, ele não me dirigia uma palavra e nem me permitia que falasse com ele... Quando queria me dar algum recado usava minha mãe de pombo correio. Seis meses depois é que fui descobrir que tinha caído numa tremenda arapuca; Gildo não tinha deixado sua outra família e passou a me deixar vários dias sozinha dentro de uma casa num bairro extremamente perigoso... Gildo só queria vir, dar umas trepadas e voltar pra sua outra casa. Deixei meu orgulho de lado e voltei pra casa dos meus pais. Mais dois meses e meu pai continuava me ignorando até que o destino resolveu fazer tudo mudar. Meu pai saindo de férias resolveu fazer umas melhorias em casa e contratou um pedreiro pra refazer todo o piso que era de taco já totalmente desgastados... Ele seria o ajudando do pedreiro. Primeiro, ele tirou todos os móveis da sala e entulhou tudo dentro do seu quarto... A ideia era dormirmos os três onde era o meu quarto: ele e minha mãe na minha cama de solteiro e eu num colchonete também de solteiro jogado ao lado da cama. Como minha mãe era bem gordinha e ele alto e forte com seus 1,85 mts e 80 kgs; percebi que não ia dar certo. Não deu outra; logo no primeiro dia deitada no colchonete ouvi minha mãe resmungando, e: - Acho melhor você deitar junto com a Dirce!... Mesmo no escuro vi meu pai sentando na beirada da cama pegando seu travesseiro; também resmungando: - Puta-que-pariu... Que merda!!!! Ele simplesmente deitou do meu lado e sem falar nada foi me empurrando pra mais pro canto. Na noite seguinte, já fiquei no canto e ele entrando no quarto apagou o abajur; minha mãe já dormia, e deitou comigo. Alguns minutos depois, me virei e resolvi deixar meu braço apoiado sobre seu corpo como se quisesse abraça-lo por trás... Já vinha tentando fazer as pazes com ele; mas ele parecia ainda muito ressentido comigo. Sabia que ele ainda estava acordado e fiquei feliz por não ter recusado o meu abraço... Aproveitei e cheguei mais grudando meu corpo no dele. Não demorou uns cinco minutos pra ele virar de frente pra mim e colocar sua mão sobre meu bumbum... Até aí não achei nada demais. Mas, meu coração começou a acelerar quando sua mão fez um pouco de carinho na minha bunda e em seguida foi fazendo minha camisola ir deslizando até ficar na minha cintura. Em seguida, ele colocou de leve uma das mãos sobre minha boca e com a outra foi puxando minha calcinha em direção aos meus joelhos. Mesmo sabendo que minha mãe tinha sono pesado, fiquei apavorada... Ele conseguiu tirar minha calcinha e me fez virar de costas pra ele. Segurou minha perna esquerda um pouco pro alto e em seguida senti seu pau entrando na minha buceta... Era um pau bem mais grosso do que estava acostumada que tive que morder o lençol pra não gemer. Eu que não esperava uma coisa daquela, tive que deixar ficar socando aquele pau grosso na minha buceta até gozar muito dentro de mim... Peguei minha calcinha e apertando-a contra minha buceta pra não deixar vazar esperma, levantei e fui pro banheiro. No dia seguinte, quando passava perto do meu pai ele simplesmente me ignorava como antes. Mas a noite bastou ouvirmos minha mãe ressonando pra ele novamente enfiar a mão por baixo da minha camisola e ir tirando minha calcinha. Tinha passado o dia inteiro pensando naquele pau duro que tinha me fodido sem minha permissão... Resolvi relaxar e aproveitar. Virei de costas e facilitei tudo pra ele começar a meter na minha buceta. Depois que ele enfiou tudo e começou a socar lentamente até esqueci em ficar prestando a atenção se minha mãe continuava roncando ou não... Novamente mordendo o lençol comecei a ter um delicioso orgasmo pra em seguida sentir ele despejando seu esperma dentro de mim. Na terceira noite não aconteceu nada; acho que ele estava muito cansado. Na quarta noite, eu notando que minha mãe estava dormindo, me ajeitei encostando meu bumbum no meu pai e levei a mão onde sabia que estava o seu pau e fiquei alisando até sentir que tinha ficado bastante duro. Tirei minha calcinha e eu mesma segurando seu pau que já estava pra fora fui colocando na portinha da minha buceta... Ele só teve o trabalho de empurrar, enfiar tudo e apalpando um dos meus peitinhos dar várias bombadas... Foi tão bom que gozamos ao mesmo tempo. Mas de dia, continuávamos naquela de não falarmos um com o outro. Chegou o domingo, minha mãe levantou bem cedo pra ir na missa na igreja e ele resolveu dormir até um pouco mais tarde e não quis com ela dizendo que precisava descansar mais um pouco... Ele até pulou pra minha cama e me deixou sozinha no colchonete. Estava me levantando quando ele me puxou pelo braço me fazendo sentar na cama do seu lado foi passando a mão na minha coxa e quebrando o silencio de tanto tempo: - Tira a camisola e deita aqui comigo! No escuro era uma coisa, mas ali cara-a-cara com ele fiquei nervosa e toda acanhada... Só que ele resolveu ficar de joelhos sobre a cama e me ajudar a tirar a camisola. Me fez deitar de costas e foi tirando minha calcinha: - Não tem perigo da mãe voltar, pai? - Não... Fiquei de ir busca-la de carro daqui a pouco!... Eu ali pelada e toda exposta fiquei olhando ele tirando seu short do pijama e me mostrar ao vivo e a cores seu maravilhoso pau grosso que andava me comendo no escuro do quarto. Deitou do meu lado e foi mamando nos meus peitinhos e passando a mão na minha buceta que num instante ficou encharcada. Achei que tudo ia ficar novamente no silêncio, quando ele entrou no meio das minhas pernas e foi enfiando seu pau na minha buceta procurando minha boca pra beijar: - Caralho Dirce... Você é uma menina muito bonita e gostosa pra ficar indo pra cama com qualquer filho-da-puta! Realmente, apesar de não me achar muito bonita sabia que tinha um belo corpo: magrinha, peitos médios e um bumbum cheinho nos meus 1,68 mts e 56 kgs... Depois de tanto tempo consegui falar pra ele o que eu queria: - Me perdoa pai... Eu devia ter te ouvido e não ir na conversa daquele cachorro sem vergonha!... Ele me dando gostosas socadas me fazendo gemer: - Mas agora vou querer você só pra mim... Pode até arrumar outro namorado; mas trepar vai ser só comigo! - Tá bom paizinho... Ai! Ai! Mais rápido! Mais rápido que eu vou gozar! Ele também resolveu deixar de lado nossas desavenças e dando socadas violentas: - Que bucetinha gostosa Dirce... Goza! Goza filha! Goza!... Gritei que estava gozando e ele aumentando a velocidade das pirocadas na minha buceta e também foi gozando... Me beijou muito na boca, levantou pra se arrumar e ir buscar minha mãe na igreja. Fiquei ainda na cama pensando em como acabei descobrindo como a prática do incesto era gostoso... Ainda mais com um pai pirocudo como o meu. Na frente da minha mãe, aos poucos fomos dando a entender que tudo estava voltando ao normal dentre nós dois... Tínhamos que tomar cuidado pra ela não descobrir e nem desconfiar que andávamos trepando quando ela não estava em casa. Depois da sala, foi a vez do meu quarto ser arrumado e passamos a dormir os três no outro quarto: eles na cama de casal e eu novamente no colchonete... Mesmo assim, com minha mãe roncando, ele ainda teve a coragem de descer pro colchonete e me foder bem gostoso. Mas foi num final de semana em que meu pai levou minha mãe pra casa dos meus avós maternos e na volta foi ligando me pedindo pra não sair de casa é que fui descobrir o quanto ele era depravado. Ficamos pelados na cama de casal e ele pela primeira vez chupou minha buceta me fazendo sentir algo totalmente diferente e ter um orgasmo dos mais safados que já tinha tido com ele... Em compensação também tive que chupar sua enorme piroca e ainda deixar gozar tudo sobre minha cara. Ficamos despreocupados na cama e ele explorando todo meu corpo com a boca; inclusive beijando e mordiscando minhas nádegas. - Só falta comer sua bundinha pra você ser totalmente minha!... - Já sou toda sua paizinho... Até minha bundinha é sua! Derrepente fiquei louca pra tomar na bunda que comecei a chupar seu pau pra que ele ficasse duro mais rápido: - Iiiiissso safadinha; chupa bastante meu pau que daqui a pouco vou comer esse seu cuzinho gostoso! Tínhamos virado dois depravados, e numa safadeza sem limite fui ficando de quatro: - Vem paizinho; vem!... Mete na minha bundinha; mete! Ele ainda encostou a boca no meu ânus pra soltar bastante saliva antes de colocar e ir enterrando aquela tora no meu delicado cuzinho... Esperneei como uma vaca sendo sacrificada e gritei até ter aquela jeba toda dentro de mim: - Devagar pai! Ai! Ai! Ai!... Aguenta filha... Aguenta que vou encher essa sua bundinha de porra! Eu gritava e ele socava... Gritava e ele socava... Estava adorando sentir aquela dor do seu pau socando minhas entranhas e depois todo seu gozo sendo despejado dentro de mim. Hoje sou casada com um cara bem mais novo do que eu, e adoro quando meu pai vem sozinho me visitar.

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