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domingo, 21 de outubro de 2012

o catador de latinhas

O CATADOR DE LATINHAS Meu nome é Karina. Tenho 22 anos. Sou morena, olhos verdes, cabelos lisos, bem compridos, corpo escultural, de dar água na boca em qualquer homem, pernas grossas, bumbum bem grande. O que irei relatar aconteceu há um ano atrás. Eu estava em casa sozinha, pois meus pais trabalham muito e eu sou uma entre 3 irmãs. Nesse dia, lembro que o senhor Osvaldo, de mais ou menos seus 50 anos, estava passando na frente de casa empurrando um carrinho de madeira. Ele é catador de latinhas de refrigerante. Como sempre, se vestindo de forma simples, mas fazendo um trabalho honesto para ajudar no sustento de sua família. Ele é casado e tem duas filhas. Quando passou na frente de casa, foi logo perguntando o que eu já sabia: -Alguma latinha sobrando aí, Dona Karina? -Por favor, Seu Osvaldo, não precisa me chamar de Dona. Mas eu tenho algumas latinhas sim. O senhor pode entrar. Elas estão lá no fundo. Ele deixou seu carrinho bem próximo a calçada de casa e entrou pelo portão lateral. Eu ia seguindo na frente, para guiá-lo. Nem me dei conta que naquele dia eu estava vestindo um short de malha bem curto e uma camiseta, de maneira que meu bumbum aparecia com alguma evidência. -Pronto, Seu Osvaldo! Aqui está suas latinhas! Enquanto ele ajeitava todo aquele cacareco num saco plástico grande, me veio uma idéia meio que repentina. -Seu Osvaldo, o senhor não quer tomar um banho? O senhor está suado. É só pra refrescar. Pra aliviar o resto do seu trajeto. O tempo tá quente. Ele relutou, dizendo que não queria incomodar, mas eu insisti e disse que não tinha problema. -Seus pais podem chegar e aí o que vão pensar de mim? -Seu Osvaldo, eles só vem a noite. E minhas irmãs estão viajando. De tanto insistir, ele acabou aceitando. O banheiro ficava do lado de fora, próximo a porta da cozinha. Disse que ele poderia ficar a vontade que eu iria pegar uma toalha de deixar pendurada num cabide próxima a porta do banheiro. Fui até o quarto e quando voltei a cozinha, ao abrir a porta, me deparei com uma cena que me deixou extremamente impressionada. Seu Osvaldo já havia tirado toda a sua roupa, se preparando para entrar no banheiro. Fechei um pouco a porta pra ele não perceber que eu o via, ficando olhando apenas por uma brecha. Enquanto ele ajeitava a roupa perto do saco notei que, apesar da idade, ele tinha um corpo até que bem definido. Mas quando virou de frente pra cozinha, vi algo que me fez sentir um calafrio na espinha: um pênis enorme. Isso mesmo: enorme, bem na minha vista. Era cheio de veias, com alguns pelos brancos. Tinha duas vezes o tamanho do pênis do meu noivo. Fiquei literalmente toda molhada e extasiada com a cena. Olhava aquele mastro grosso e ficava pensando besteira. De repente, toquei num objeto, fazendo barulho. Seu Osvaldo se assustou, mas percebeu que eu o observava pela brecha. Fiquei nervosa. Tremia muito., Ele olhou pra porta e disse: -Tá me olhando, não é menina! Fiquei gelada. Mas, em fim, resolvi abrir a porta. Ele pegou aquela tora com a mão e a coisa começou a crescer. -Tá a fim de provar? Eu mesma não acreditei, mas apenas acenei a cabeça, dizendo que sim, com um sorriso meio que bobo no rosto. -Então venha cá, venha! Fui caminhando na direção dele como se estivesse hipnotizada. Chegando perto, ele me olhou bem nos olhos e foi colando seu corpo no meu. Aí eu não resisti mais. Oferecei minha boca e ele me beijou, de forma devoradora, querendo arrancar minha língua. Eu o abraçava mais e ele passava as mãos na minha bunda. O tesão aumentou até que ele segurou meu cabelo e foi lambendo meu pescoço. Comecei a dar meu primeiros gemidos, abraçando-o cada vez mais forte. Ele colocou a mão na minha cabeça e foi baixando. Eu comecei primeiro a lamber o peito dele. Lambia como uma desvairada. Fui baixando mais, até a barriga. Finalmente, cheguei onde ele queria. Fiquei louca quando vi a tora do seu Osvaldo roçando no meu rosto. Fui logo direto com minha língua no saco dele. Lambia feito uma prostitua. Ele puxava meus cabelos e mandava eu lamber mais. Eu apenas obedecia. Até que ele mesmo segurou a pica e foi colocando na minha boca. -Chupa bem gostoso, menina linda. Era grande, mas consegui colocar todo o cacete do seu Osvaldo na minha boca, garganta abaixo. Ele fazia movimentos de vai e vem e batia na minha cara. Eu chupava com mais gosto. Não queria parar mais. De repente, o coroa começou a urrar, segurando bem forte minha cabeça pra poder despejar todo o seu gozo na minha boca. Era muito esperma. Quase me engasguei. Acho que fazia anos que ele não sabia o que era gozar assim. Me levantei, limpei a boca numa pia, e peguei na mão do seu Osvaldo. -Vamos entrar. Levei ele pra sala de estar. Fui tirando minha roupa bem devagar. O cara ficou boquiaberto quando me viu nua. Acho que, mesmo em seus sonhos mais prováveis, jamais imaginou estar com uma mulher com eu daquele jeito.Fui pro sofá e fiquei de costas pra ele. Arreganhei bem a bunda e deixei meu bucetão bem à mostra. Quando viu meu bucetão o cara não aguentou e caiu de boca. Chupava com voracidade. Eu já gemia mais alto, tendo espasmos. - Chupe com força, seu Osvaldo. Não pare não! Ele passava a língua em tudo o que era canto, massageando meu clitóris com uma maestria incrível. Eu rebolava. Ele chupava. Eu gemia mais alto, querendo mais. -Ponha seu cacete, seu Osvaldo. Ponha , por favor! Ele não colocava. Continuava chupando. Eu estava louca. Não estava mais em mim. Queria ser arrombada. - Mete logo essa pica, caralho! Finalmente, ele colocou e foi me penetrando. Eu forçava meu traseiro pra trás de forma violenta pra ele me foder com bem força. - Assim, seu Osvaldo! Não pára! Não pára, não! Ele acelerava o ritmo, segurando meus cabelos. Nunca senti uma pica tão gostosa rasgando minha buceta como aquela. -Eu vou gozar, seu Osvaldo! -Eu também, Karina Quebramos o silêncio da sala com gritos de gozo. Gozei feito uma cadela no cio. Fui ao extremo do êxtase. Fiquei desfalecida no sofá. Ele também estava como que exausto daquela batalha. Mas eu estava feliz, pois pude proporcionar aquele senhor algo que eu acho que ele talvez não sentia a muito tempo. E, lógicamente , eu também não, pois meu noivo fazia duas semanas que havia viajado e eu estava já subindo pelas paredes. Ele sentou no sofá e eu deitei, com a cabeça próximo ao pênis dele, admirando todo aquele monstro. Passou-se uns 20 minutos e comecei a chupar de novo o pau dele. Chupava com bem delicadeza. Lambia a ponta bem devagar. O homem delirava. Depois de algum tempo, o mastro voltou a crescer novamente na minha boca. -Fica de quatro de novo, moça. Entendi o que ele queria, mas confesso que na hora me deu um certo medo. -Vai doer! Ele insistiu e eu obedeci. Ele pegou minhas nádegas e as separou bem pra que nada impedisse a entrada. Segurou a tora e foi enfiando bem devagar no meu cuzinho. Eu queria parar, mas ele deu um tapa na minha cabeça - Vou comer esse cú, menina, de qualquer jeito! Ele foi metendo. Foi entrando. Tudo ardia. A cabeça já estava dentro. Eu lagrimava. -Não vai entrar, seu Osvaldo! -Vai sim, menina. Você aguenta! De repente, metade já estava dentro. A dor diminuiu um pouco. E ele segurou bem forte minha cintura e foi empurrando com mais força. Eu sentia dor, mas também estava gostando. Ele aumentou as estocadas. Eu fechava os olhos e abria mais a bunda pra ele poder meter mais. Quando me dei conta, o seu Osvaldo já não fazia mais tanta força pra meter. Já estava ao natural. Toda a pica dele entrava e saia do meu cuzinho de forma única. Eu delirava naquela mutio, porque nunca tinha dado o cú antes pro meu noivo. Enquanto ele me comia a bunda, com a outra mão, acariciava minha buceta. -Vou gozar de novo, seu Osvaldo! -Goza, dona Karina, goza, sua puta! Durante a gozada que tive meu cuzinho apertava o pau do seu Osvaldo de uma maneira louca. Nunca pensei que fosse tão gostoso gozar assim. Ele também despejou tudo o que tinha dentro de mim. Nunca vou esquecer aquele dia... De vez em quando, Seu Osvaldo passa em frente de casa com a família dele. Um dia, a esposa dele e as filhas vieram em casa, a meu convite. Eu frequento a casa dele de vez em quando e consegui fazer amizade com toda a família dele. A esposa dele é muito ciumenta, mas ela sempre diz que comigo a coisa é diferente já que ajudo o marido dela com as latinhas. Tem dias, quando estou sozinha, ligo pra Dona Lídia, a mulher dele, e peço pra ele vir em casa pegar mais latinhas. Ela imediatamente o avisa e ele, sem contar conversa, vai em casa fazer o trabalho que tem de fazer.

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