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quarta-feira, 22 de agosto de 2012

CORNEANDO O PROPIO FILHO

Meu pai Bruno foi morar conosco após a morte de minha măe. Ele já tinha mais de cincoenta anos e tanto minha filha Kelly de 14 anos quanto minha mulher Cátia, de 32 anos, o adoravam. Ele era professor universitário, inclusive tendo dado aulas pra Cátia, na época minha noiva. Meu pai sempre nos uniu e sempre soube com sabedoria lidar com nossas crises, muitas provocadas por minha măe (que descanse em paz!). Ele sempre foi muito ligado a minha filhinha. Enfim, para o que precisássemos, sempre chamávamos por super-Bruno! Meu casamento tinha chegado ao ponto em que tudo se encaixava divinamente. Eu ganhava bem, Cátia trabalhava e ganhava tăo bem quanto eu. Kelly, fora os rompantes da idade, era uma jovem encantadora, um pouco tímida porém. Com a ida de Bruno, meu pai, pra nossa casa, eu e Cátia tivemos mais liberdade para sairmos e socialisarmos mais. Um dia perguntei a meu pai se ele sentia falta de minha măe. -Claro.- respondeu ele lânconicamente- ...já tenho uma namorada...mas ninguém substituirá sua măe para mim! Há tręs meses atrás foi a comemoraçăo dos quinze anos de Kelly. O evento foi num club de golf, onde meu chefe era uns dos diretores. Em dado momento fui tomar um pouco de ar e admirar os amplos fields de grama bem amparada, embora já fosse por volta de meia-noite. Nisso vejo meu pai e minha mulher caminhando rapidamente em direçăo ao estacionamento, e me pareceu que eles iriam buscar o presente da Kelly, portanto só os fiquei observando. De repente, minha mulher dando um passo rápido a frente e dando meia volta, abraça meu pai que de imediato passa o braço em volta de sua cinturinha e a beija na boca de lábios carnudos e semi-abertos! Cheguei a me engasgar!! Minha doce esposinha, nas sombras do estacionamento se esfregando na virilha de meu pai enquanto se beijavam!! Meu peito estava apertado e parecia que meu coraçăo estava entalado em minha garganta, dificultando minha respiraçăo, ou mesmo de articular qualquer ruído! Entăo eles se separaram e parecendo que tudo já estava combinado, entraram no Miura dele, que estava estrategicamente estacionado junto a um muro, facilitando assim a visăo de quem se aproximasse normalmente. No meu caso, eu fui atrás me esgueirando cuidadosamente até ficar a uma boa distancia entre os carros para observar o que estaria acontecendo. Com os encostos dos assentos semi-abaixados e meu pai sentado no assento ao lado do motorista, onde minha mulher acomodada de joelhose e a voluptuosa bunda imprensada na janela, abria a barguilha de meu pai, enquanto ele lhe beijava e acariciava os belos cabelos anelados! Para se ter uma idéia do aspecto físico de Cátia, posso afirmar que ela e a atriz-modelo Ana-Paula Arósio poderiam ser gęmeas, sendo Cátia mais cheinha de bunda! "Meu deus...Cátia e meu pai...săo amantes!!” custava eu acreditar no que via. Minha linda esposinha, de quem nunca percebi a mais leve insinuaçăo para outro homem, que sempre fora a mim muito dedicada. Năo precisávamos fazer sexo tăo constantemente e poucas vezes se disse indisposta!! Sempre a deixei tomar a iniciativa nestas questőes sexuais. E eu sempre fiel a ela!! "Năo acredito!! Ela está chupando o pau de meu pai!!” Eu via incrédulo o baixo-levanta manhoso da cabeça de minha mulher com os lábios circundando a maciça rigidez da rolona de meu pai!! Isso foi uma das coisas que aprendemos juntos. Eu já tinha sido chupado por prostitutas antes de casar. Um dia Cátia me perguntou como era ser chupado e chupar o sexo um do outro!! Parecia que Cátia gostava mais de me chupar do que ser chupada! Talvez eu năo soubesse fazer tăo bem!! Lá estava ela fazendo o mesmo com meu pai e com o mesmo gosto!! Eu estava enraivecido e pronto a avançar e acabar com aquela traiçăo! Dupla traiçăo por sinal!! Mas o que eu poderia fazer? Bater em meu pai? Matá-lo? E o escândalo? Pensando assim eu me controlova em năo partir pra cima deles e arrebentar com tudo!! Ao mesmo tempo toda a situaçăo estava me excitando, e de repente me vi apalpando meu pau duríssimo enquanto via minha mulher colocar um ovăo do saco de meu pai dentro boca e sugá-lo levemente!! Eu năo me agüentava de tanta tezăo por ver Cátia boqueteando uma rolona, diga-se de passagem, mais grossa que a minha!! Minha fúria tinha se dissipado e somente o tesăo de ser traído tomava conta de mim como um novo vício que eu próprio desconhecia!! Sim, parecia que aquela esposinha agradável, concordata e fiel năo me interessava, mas sim aquela mulher fatal, dominadora...minha dona! Minha senhora! Eu estava totalmente em ęxtase por me encontrar com este novo sentimento que eu desconhecia em mim, ser traído! Ser corno!! A tesăo era tanta que me arrisquei, chegando mais perto, me esgueirando até ficar encostado a parte trazeira do Miura. Eu só podia escutá-los. "Me dá...todo...teu leitinho...Bruno!! Goza em...minha...boquinha vai...goza vai!!” A voz de Cátia fazia meu pau dar pulos como se quisesse se arrancar de mim!! Literalmente e o segurava firmente com minha măo como se isso fosse acontecer! Os suspiros fortes de meu pai eram ouvidos enquanto Cátia fazia sons próprios de quem chupa alguma coisa com sofreguidăo!” Goza, vai! Goza...que eu quero sentir...o gostinho desse...mingauzinho!!”. Aquilo era uma nova revelaçăo pra mim! Eu nunca gozei na boquinha de Cátia!! Eu pensava que ela acharia nojento! Eu próprio pensava assim! "...e também năo quero...que fique...escorrendo...de dentro...de meu cuzinho...quando voltarmos...pra festa!!” O que estava eu escutando?? Minha mulher também dava o cuzinho?! E pro meu pai!! Eu ainda estava delirando com o que tinha escutado quando meu pai começou a balbuciar algo como "vou gozar!!” e começou a dar urros medianos enquanto soltava lavas de esperma dentro da boquinha de minha mulher, nora querida dele!! Meu gozo foi tăo intenso que uma rajada de esperma foi parar na janela do carro ao lado!! Eu me controlei tremendamente pra năo emitir nenhum som, enquanto os dois dentro do carro pareciam que estavam cantando opéra! Minha mulher dava gritinhos de "mais” e "mais” enquanto meu pai arfava pesadamente!! "Norinha gostosa...minha...putinha...preferida! Chupa...chuuupa....maaaaais bezerrinha! Seca...seca teu...sogrinho...seca!!”. E minha mulher ainda com a rola endurecida respondia; " Dá...me dá...mais, velho canalha...gostosăo!”. Alguns segundos depois escuto a voz de meu pai. "Agora vem...sentar aqui...aqui na minha rola...com teu anelzinho...vem...vem minha bezerrinha, vem!!. Em seguida escuto movimentos e logo após um longo suspiro! Um longo suspiro de Cátia ao sentir a vara de meu pai deslizando pra dentro do cuzinho dela!! "Assssiiiimm...velho sacana!!! Vai fundo...no cuzinho da...tua nora putinhaaaa....aaaahhh!!” Meu deus!! Meu pau estava dando pulos de novo!! Meu coraçăo se acelerava de maneira descontrolada! Eu achei que năo iria agüentar outro gozo daqueles!! Eu ia ter um ataque!! As vozes e os urros dos dois amantes me enchiam de prazer, mas era de mais por aquela primeira vez! Assim, ainda de pau duríssimo fui me esgueirando ainda escutando as vozes deles como uma sinfonia de saudaçăo ao novo feliz corno que era eu!! Tręs carros adiante, pouquíssimo se ouvia as vozes deles e num súbito ato de ousadia eu levantei a cabeça e olhei através das janelas de todos os outros carros a frente e pude apreciar minha mulher se sacudinda toda, agarrando a cabeça de meu pai entre os seios, entalada e rebolando com o pauzăo dentro do cuzinho!! Gozei novamente e bastante! Coisa que nunca tinha acontecido antes!! Quinze minutos depois, já no salăo, apareceu Cátia com o presente na măo. Ela me viu e me brindou com aquele sorriso maravilhoso! Ela năo percebia o quanto eu a amava mais do que nunca!! Eu retribuo seu sorriso de puro contentamento e seus belhos olhos azuis faiscaram! Eu sabia o que ela estava sentido. Tinha acabado de me trair com o sogro, sentido imenso prazer nessa pervetida baixesa, se extenuado em gozo com o macho que a tratava como santa e como puta e me vendo ali com aquele olhar de corno apaixonado!! Por um momento, ao encará-la, me pareceu que Cátia ruborisava, enquanto baixava a vista com um leve sorriso nos lábios. Será que ela ficaria feliz se soubesse que eu aceitaria esta nova condiçăo de corno manso?! Há quanto tempo eles seriam amantes? Pela lógica deve ter sido depois que ele foi morar conosco. Que sensaçăo esquisita, vibrar com a visăo de minha mulher nos braços de outro, chupando, sendo penetrada, enrabada!! Eu năo via a hora de flagrá-los novamente! Só em pensar, eu já estava de pau duro!! Ser corno me dava uma super tezăo!! Cátia tinha que me trair mais! Eu me sentia vibrante, confiante. O mais viril dos homens!!

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