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sexta-feira, 23 de maio de 2014

TRANSFORMANDO A ESPOSA EM PUTINHA PARTE 4


Sou Carlos, ela se chama Sandra, somos casados e curtimos ménage masculino sem homo.
Como já relatei anteriormente, o primeiro que saiu com a Sandra foi o André, depois da primeira vez saímos com ele muitas outras vezes, pelo menos uma vez na semana era coisa certa de sairmos. No conto anterior, relatei nossa saída com um “amigo” do sexlog. Como sempre, no decorrer da semana conversava muito com o André pelo msn, como meu trabalho me permitia eu passava o dia inteiro “on-line”. Comentei com ele o ocorrido e ele ficou perguntando como tinha sido, se a Sandra havia gostado e essas coisas, para mim era normal sua curiosidade. Quando cheguei em casa para o almoço, minha esposa veio me perguntar se eu havia contado para o André sobre a transa com o outro rapaz, respondi que sim, ela então me contou que ele havia ligado pra ela e que tinha dito que havíamos traído a confiança dele e blá blá blá... No mesmo instante estranhei essa reação dele, sendo que comigo ele havia agido naturalmente quando soube. Fiquei com aquilo na cabeça, pois bem, através de um site (mess brasil, se não me engano) encontrei um complemento para o msn que permitia gravar as conversas do mesmo. Sem minha esposa saber, instalei no pc de casa e configurei no msn dela. Depois de alguns dias e algumas conversas entre ela e André interceptadas, descobri o motivo do “ciúmes” dele... eles estavam saindo escondidos, vim a descobrir depois que se encontravam quase todos os dias, bem que eu havia reparado numa grande mudança no comportamento sexual de minha esposa, não para pior, mas para melhor. Isso não me deixou com ciúmes, também porque nas conversas Sandra sempre deixava claro que me amava, mas que tinha grande atração sexual pelo André; isso me deu mais tesão ainda. Procurei André, contei a ele que sabia de tudo, mas o tranquilizei falando que não havia achado ruim, mas que gostaria de sempre saber quando fosse rolar entre eles, que gostaria que ele me ligasse para ouvir a transa e etc, combinamos que ele fazendo isso eu faria de tudo para facilitar os encontros deles. Ele concordou, disse que a Sandra ficava muito mais “soltinha” quando eu não estava por perto e que já havia a comido de todas as formas e em todo canto de nossa casa. Conto também que o que o deixava com mais tesão, era faze-la gemer bem alto em nossa casa, para os vizinho ouvirem e saberem que a esposinha estava dando para o amante enquanto o marido trabalha, disse que ela tentava ao máximo gemer ou gritar alto, mas que ele fazia de propósito com que ela não aguentasse, sempre metendo forte e bruscamente, ele disse que ia à loucura fazendo isso. Pois bem, feito o tranto entre ele e eu, começamos a armar situações para as transas dos dois. Vou relatar a primeira delas.
André se mostrou um pouco “rancoroso” com a Sandra, por ela ter saído com o outro rapaz, então ele estava disposto a se vingar. Ele me falou que depois dela sair com o outro rapaz não haviam mais se visto, mas iria chama-la para transar no dia seguinte, na parte da tarde e que me avisaria quando estivesse indo para minha casa. Assim foi feito, e quando ele me avisou inventei uma desculpa no trabalho e fui também para casa. Cheguei o carro dele já estava na porta, entrei devagar e fui dando a volta na casa, tentando ouvir algo, quando passei pela janela da cozinha ouvi a voz dele. Olhei cuidadosamente pela janela, o vi sentado na mesa, com as pernas abertas, com a calça meio aberta, Sandra estava entre suas pernas, chupando-o, como ela estava de costas para a janela não poderia me ver, fiz gestos para chamar a atenção de André, avisando-o de que eu já estava lá. Ele começou então a falar e fazer coisas que acho que não faria se eu não estivesse ali, pelo menos acho...
André – Vai sua putinha, chupa esse pau anda. Engole fundo piranha. (falando isso e segurando-a pela nuca, forçando o pau em sua boca)
Sandra apenas chupava, não falava nada, nem conseguia tirar o pau da boca. André então deixou o corpo cair para trás, ficando deitado na mesa, pude ver melhor o quanto ela o chupava com vontade. Ele então levantou-se, pegou ela pelos cabelos e tirou sua boca do pau, e falou:
André – Minha puta, fala que é minha puta fala piranha, anda fala vagabunda...
Sandra – Sabe que sou sua puta meu amor, sou toda sua...
André – Fala alto putinha, fala alto... olha que paro de te comer viu sua safada.
Sandra – Sou sua puta, sou sua puta seu safado (em tom bem mais alto que anteriormente)
Eu estava com muito tesão, nunca pensei que ela se comportaria assim, e eu só estava ali a alguns minutos. André então desceu da mesa, deixou a calça terminar de descer juntamente com a cueca, tirou a camisa e pegou a Sandra pelos cabelos novamente, tipo puxando sua cabeça para trás, então a beijou longamente, durante o beijo a mão dela foi direto para o seu pau, e ficou o punhetando (que safada, pensei na hora). André saiu puxando-a pelos cabelos e a levou para o quarto, local onde ele disse que adorava a comer, pois a janela era bem próxima ao muro e ficava bem pertinho da casa do vizinho. Corri para o corredor onde ficava a janela do quarto, torcendo para que não ligassem o ar-condicionado, para deixarem a janela aberta, e assim foi. Fiquei abaixado com medo ela me ver, estava apenas ouvindo.
André – Vem meu amor, me chupa que eu já estava com saudade de sua boquinha. Isso, chupa gostoso, fecha esses olhos e chupa com vontade...
Ao ouvir ele falando isso, “feche os olhos”, então me levantei e olhei pela janela, ele havia a colocado de costas pra janela, acho que para facilitar para que eu os visse, embora nessa posição não desse para mim ver muita coisa do que rolava, pois ela estava na frente.
Sandra – Amor, deixa eu ficar por cima, estou com saudades de te sentir, deixa meu amor??? (falou ela com voz toda dengosa)
André – Vem putinha, tira esse shortinho e monta em mim...
Vi então Sandra tirando o shortinho, estava sem calcinha, ficou apenas de camisetinha, dessas curtas e levinhas, ela foi por cima dele, pau já se encaixou em sua boceta e ela deixou o peso do corpo cair sobre aquele pau, que sumiu inteiro dentro dela (pau esse o maior que ela já havia provado), dava para ver, que pelo brilho, que ou o pau estava bem babado por ela ou sua boceta estava encharcada, pois o pau estava bem melado. Sandra fazia movimento para cima e para baixo, bem lentos, André a segurava pela cintura, puxando pra frente e para trás, os dois pareciam bem entrosados. Então ele a puxou para ele, fazendo-a deitar sobre seu peito, e então a beijou, enquanto se beijavam os movimentos não paravam. Ela fez menção de que iria gozar, então ele muito rapidamente a tirou de cima dele, e falou:
André – Não meu amor, não vai gozar agora, hoje quero você com todo esse fogo por mais tempo, hoje nosso dia vai ser uma loucura...
Sandra – Ah, sem graça, estava quase indo já (“indo” seria gozar), o que você tá aprontando heim?
André – Hoje você vai me pagar por ter me traído sua piranha, fica de quatro ai putinha.
Prontamente ela foi se virando e ficando de quarto, enquanto falava, “Ummm to gostando jaaaa”, mas teve sua fala cortada por um tapão na bunda, que estalou alto.
Sandra – Aiiiii Aiiii faz isso não, vai ficar marcas...
André – Cala boca puta, to nem me lixando para seu corninho, quero mais que ele saiba a piranha que tem em casa, sua vagabunda!!!!
Falando isso ele já foi metendo o pau nela, que gemeu, não alto, mas um gemido de prazer indescritível. As estocadas eram vigorosas, ouvia-se alto os estalos do corpo dele batendo no dela. Ora ele a puxava pela cintura, ora pelos cabelos, mas sempre fortemente.
André – Que buceta gostosa!!! Pede pro teu macho meter mais em você, pede putinha, diz quem é o dono dessa buceta!
Sandra – Você é o dono, você meu amor!!!
André – Que porra de amor, sua cadela, fala bem alto anda, sabe que gosto que você fale alto, fala quem é o dono da puta, anda vagabunda! (falando isso bem alto, com certeza daria para os vizinhos ouvirem)
Sandra – Sou sua puta seu cavalo, sou sua puta, você é meu dono!!! (alto, não tanto quanto ele, mas daria também para os vizinhos ouvirem)
Ouvir aquilo e daquela forma, me deixava doido de tesão, e dava para ver que ela estava adorando, que estava totalmente entregue a ele.
André – Agora vou comer seu cu minha putinha, abre a bunda pra mim abre, mostra que é minha puta, me prova que é uma puta de verdade!
Sandra apenas abaixou o rosto até chegar ao travesseiro, empinando mais ainda a bunda, e levou as duas mãos até a bunda, abrindo-a para seu amante. Ela ainda tentou falar algo como “devagar”, mas levou um tapa na bunda que estalou alto e André a respondeu:
André – Cala a boca piranha, puta não fala nada, só aguenta o pau!!!
Ele então tirou o pau da boceta, encostou no cuzinho e empurrou, não devagar, mas bruscamente, sem dó alguma. Sandra deu um berro escandaloso, soltou as mãos que abriam a bunda e agarrando o travesseiro, apertou fortemente, mas aguentou, continuou com a bunda empinada, os corpos estavam colados, então o pau tinha entrado totalmente em seu cu.
Ah, como eu queria estar ali do lado, para poder ver em detalhes o que acontecia, ver a carinha dela de dor e prazer, ver aquele cuzinho aguentando toda aquela tora de uma única estocada.
Apenas alguns segundo após entrar rasgando o cu de minha esposa, André começou a dar estocadas fortes, afastava-se até quase o pau sair e empurrava novamente para dentro, Sandra dava berros altos, gemia descontroladamente. Tenho absoluta certeza de que todos ali perto já sabiam que ela dava para outro enquanto eu trabalhava.
Sandra – Ahhhh vou gozar meu amor, vou gozar...
André ao ouvir isso, pegou-a pelos cabelos e puxou, fazendo-a levantar o rosto do travesseiro, a pegou pelo pescoço e com ela de joelhos e corpo levantado, a abraçou forte por trás, apertando o pescoço que o rosto dela ficou vermelho, ela apenas gemia gostosamente, ele falou em seu ouvido, mas em altura que deu para eu ouvir:
André – Minha putinha, quero te comer com junto com outros homens, você deixa? Vou trazer pra você, quer???
Ele já havia descoberto que este era o melhor momento para pedir alguma coisa a ela, ela sempre se deixa levar pelo tesão nesta hora. Ela apenas balançou a cabeça dizendo que sim, acho que nem conseguiu assimilar o que ele havia dito.
André – Fala alto puta, responde o que eu perguntei, quer outros homens para te comer sua puta??? (falou ele, em tom bem alto, quase gritando)
Sandra – Quero você, do jeito que você quiser... Eu quero queroooooo!!!!
Neste momento André deve ter gozado, deixou seu corpo cair sobre o dela e os dois ficaram ali deitados, ele sobre ela, ficaram assim por algum tempo, ele então virou-se e ficou do lado dela, com o pau mole para cima, ele então pegou ela pelos cabelos e puxou até seu pau, ela já sabendo o que ele queria, já foi logo o chupando, esta seria uma tara de André, pois todas as vezes que goza ele a coloca para chupar o pau.
Ele se levantou, foi ao banheiro, tomou banho, voltou e se vestiu, ela continuava deitada na cama, acabada depois de uma gozada espetacular. André deu um beijo em seu rosto e falou:
André – To saindo putinha, a gente se fala.
Ele saiu e eu fui logo em seguida, ela ficou na cama.
Desculpem pelo tamanho do texto, tentei dar o máximo de detalhes. Desculpem também pelos erros. Até o próximo.

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