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sexta-feira, 2 de agosto de 2013

MEU PADRASTO CAVALO PARTE 3

Como já contei no meu relato anterior, tive minha primeira experiência com o Sr. Rui em um fim de semana em Búzios, neste eu vou contar o que aconteceu semanas após a nossa viagem, em um dia em que minha mãe deixou aquele negão tarado sozinho dentro da nossa casa.
Parte 1
Naquela tarde eu me sentia ansiosa, sabia que seria a noite em que ficaria sozinha com o Sr. Rui, durante todo aquele tempo, não parava de pensar no que havia acontecido naquele fim de semana, me sentia envergonhada mas ao mesmo tempo morria de prazer ao lembrar o que o namorado da minha mãe havia feito comigo, o depravado tinha abusado de mim, uma menina de 14 anos, tinha sorte da minha virgindade estar preservada, mas em compensação ele tinha bolinado o meu ânus e se punhetado sem escrúpulos, no dia seguinte não se dando por satisfeito, aquele coroa de 40 anos botou o seu esperma de criolo dentro do meu ânus, tentando meter a sua chapeleta de cavalo no meu buraquinho virgem, forçando aquele cogumelo de 8cm dentro de mim, não conseguiu penetrá-la, mas o puto posicionou sua uretra no meu rego e despejou o máximo de esperma possível no meu interior, fazendo escorrer porra de cavalo até a entrada da minha xaninha...safado.
Minha mãe não sabia que seu namorado tinha abusado de mim e continuava a confiar no Sr.Rui, me avisou que ele passaria a noite lá em casa, enqaunto ela só voltaria de madrugada, mamãe estava voltando de outra cidade e chegaria quase pela manhã, no dia seguinte ao receber a noticia senti meu estomago se embrulhar, uma sensação estranha me invadiu ao lembrar que o namorado dela ficaria perto de mim.
A noite me peguei instintivamente me masturbando e bolinando a porta do meu ânus, lembrava daquele cabeçote de pônei me alargando as paredes, querendo adentrar na minha rodela inviolada, dedei o meu rabinho pensando no Sr.Rui, sentia vergonha daquilo mais continuava a penetrar meu anelzinho me explorando, melava dois dedos com saliva sentindo todas as minhas pregas novas protegerem o meu rego trancado, fazia aquilo pensando naquele homem, preparava sem perceber o meu cuzinho virgem para alguma coisa e nem me preocupava com os 25cm de rola daquele cavalo preto.
A campainha tocou, ele entrou e me beijou no rosto com carinho paterno, agradeceu sorridente a visita e avisou que estava louco por um banho, o recebi com bastante respeito mas ao mesmo tempo encabulada, pedi que se sentisse a vontade e ele me avisou que ja havia jantado, que iria só tomar uma ducha e dormir logo pois estava cansado, mostrei o quarto da mamãe e avisei que estaria na sala vendo um filme... fui para o quarto correndo e botei a minha camisola, não tinha a intenção de fazer nada com o Sr.Rui, muito menos provocá-lo, mas eu queria me sentir mais mulher, a camisola não era indecente, apenas deixavam os meus melõezinhos sem sutiã bem a mostra e exibiam um pedaço do meu par farto de coxas, iria deitar e ficar ali vendo o meu filme, não tentando pensar em nada relacionado ao namorado da minha mãe.
Deitei no sofá e ali fiquei, se passaram alguns minutos e o Sr. Rui veio, sorridente e malandro perguntou qual filme que estava passando e foi logo se sentando ao meu lado, eu respondi e continuei deitada na mesma posição, a luz da sala estava parcialmente apagada mas mesmo assim vi que o Sr. Rui estava sem camisa e com um short bem curto, como aquele safado se atrevia a ficar vestido assim?
Achei um abuso o namorado da minha mãe se trajar dessa maneira mas ignorei me mantendo deitada de ladinho e continuando a assistir a TV, reparei que ele espiava o inicio da minha bunda, aproveitava o meu braço deitado sobre o rosto pra espiar as minhas coxas grossas, reparei mas continuei ali, como se nada tivesse acontecido, com a minha cabeça sobre o travesseiro eu apoiava meu rosto sobre o braço do sofá, deixando sem querer as minhas coxas para o Sr. Rui ver, ele me perguntou se eu estava com sono, falei que sim e que não demoraria a cochilar ali, ele puxou assunto contando que estava bem cansado e que o dia no trabalho havia sido desgastante, continuamos papeando até o silêncio voltar, ficamos atentos ao filme e após alguns segundos ele me perguntou se eu estava dormindo, eu continuei com o meu rosto encoberto pelo braço não o permitindo ver meus olhos, fechei-os e não respondi, me mantendo imóvel e em posição de sono,.
Reparei um curto movimento no sofá, espiei e vi o namorado da minha mãe cometendo a mais nova depravação... levantou discretamente seu short e tirou o seu pênis preto pra fora, vi de relance aquele jeba escura meia bomba pular pra frente do tecido e ser segura por ele e esfolada do inicio até o final, exibindo aquela cabeça gigantesca e fazendo brotar o cogumelo inchado daquela pele preta, aquele caralho era anormal, um penis de 25cm preto que nem carvão que conseguia se manter ereto e pulsante que nem um tronco de árvore, cheio de veias e latejante, hoje tenho noção do que representava aquele cabeçote rosado, sua cabeçona enorme era maior que o próprio pau e completava aquele membro de cavalo com 8cm de circunferência, parecia uma laranja rosada na ponta de um poste preto gigante, aquele coroa tarado já conseguiu exibir o seu maastro animal totalmente ereto em menos de 30 segundos, ficou assim só de olhar para as pernas de uma meninha de 14 anos, nessa hora me arrependi de estar ali, de camisola, totalmente exposta praquele coroa tarado e... sem calcinha.
Parte 2
Ele já se masturbava, o depravado esfolava o seu mastro criolo e olhava a minha bunda, perguntou mais uma vez se eu estava acordada e não ouviu resposta, molhou sua mão e começou a punhetar o seu pau devagar e com força, exibindo e esticando toda o seu varão gigante, sua chapeleta pulsava e se mantinha inchada, as veias daquele membro preto delineavam o contorno de seu cacete exibindo todo seu tamanho cavalar e ereto, era sobrenatural, o namorado da minha mãe era o homem cavalo.
Movi meu corpo pra dentro assutando o Sr. Rui, abracei o travesseiro e fiquei ainda mais na posição de conchinha, fingindo cochilar, permaneci com o braço sobre o rosto e pude observar que o tarado não parou, agora chegou mais pra perto e ficou a babar vislumbrando a minha camisola esconder as maças da minha bunda deixando o meu coxão grosso aparecendo, o filho da puta ja batia a sua mão com força na base daquele tronco preto, fazendo aquele poste dançar ereto na sua mão com o cabeçote em destaque, pulsante e brilhante, o danado ousou botar a mão em minha roupa e levantar um pouco minha camisola, reparei que ele empurrou levemente para trás deixando agora, o inicio do meu rabão gordo aparecendo, chegou mais pra perto e continuou se punhetando, eu fingia dormir e observava por entre os braços toda aquele depravação, ele já nao se controlava e se masturbava que nem um adolescente, era anormal espiar aquele pau de cavalo exibido, eu me deparava com aquele pênis de 25cm completamente sem acreditar, perplexa com sua grossura anormal.
Continuava na mesma posição com o rosto encoberto por meu braço, espiando o namorado tarado da minha mãe se masturbar e olhar pra minha bunda, eu estava provocando aquilo, sabia que o Sr. Rui ia fazer a mesma coisa que sempre fazia, abusar de mim e gozar seu leite grosso que nem um tarado, sempre me vinha a cabeça as últimas vezes que ele tinha me bolinado, lembrava que o tarado havia conseguido jogar um pouco de seu esperma dentro do meu ânus e sem tirar a minha virgindade anal! Simplesmente plantou sua chapeleta de monstro na porta do meu cuzinho e despejou semen de criolo no meu anel juvenil...tarado.
No momento em que delirava em pensamentos e lembranças senti tocar entre minhas nádegas o que eu já aguardava, o Sr.Rui posicionou-se de joelhos no sofá e de frente pro meu bumbum gordo me observou cochilar de conchinha e arrastou a sua laranja de pônei toda melada de saliva entre a minha bunda, abrindo a parede do meu rego e adentrando a ponta de seu cabeçote entre meu rabão gordo, instintivamente gemi baixinho e abracei as minhas pernas, ficando ainda mais arreganhada e ao mesmo tempo empinando a minha bunda para ele, não acreditei no que estava fazendo! Eu sem pensar, estava me arreganhando toda!
Forcava meu corpo todo envergado só pra abrir o meu anelzinho ao máximo, me sentia em transe, novamente o danado molhou a cabeçona e arrastou por todo o meu rabinho, foi do inicio das minhas nádegas, passeando pelo meu buraquinho virgem e terminando a pincelada no final da minha bucetinha, senti toda aquele cuspe de preto deslizar a sua bola de sinuca entre minha bunda, tranquei meu anel no momento em que o danado passeou seu cogumelo por lá, sentindo ele me provocar na porta do rego e deslizar seu tronco abrindo nádegas que nem um pé de cabra, gemi novamente e me senti entregue, a minha bucetinha estava totalmente úmida, meu gozo juvenil e cheiroso aquecia a minha xaninha enquanto eu piscava meu cuzinho a cada passeada daquele caralho preto.
Novamente vi o Sr.Rui molhar seu membro e esfolar seus 25cm de tora negra, posicionava seu tronco com o cogumelo cheio de baba e passeava lentamente, abrindo minha bunda com delicadeza, Eu não me contentava e choramingava, não me dava conta que estava ali desprotegida e a mercê daquele tarado com jeba de cavalo, o criolo me bolinava e sentia-se a vontade arrastando a chapeleta no meu buraquinho, lembrei que no dia anterior havia sonhado com aquele momento, sentia saudade daquele mastro e com o dedo bolinava meu cuzinho virgem pensando no tronco do Sr.Rui, colocava o dedinho no meu anel e lembrava da chapeleta de 8cm tentando me tirar a virgindade, me masturbei preparando o meu cu pra esse homem, tentando instintivamente me sentir mulher praquele caralhão preto,
ele abriu a minha bunda carinhosamente com a mão deixando meu anel á mostra e repousou sua chapeleta na direção do meu ânus, ele sabia que não poderia tirar a minha virgindade, nem do cuzinho e muito menos da minha bucetinha, sabia que eu contaria para a minha mãe, mesmo porque era um absurdo um coroa velho que nem ele tirar o meu cabaçinho, ainda mais tendo uma rola de cavalo daquela, seria impossível.... mas mesmo assim o criolo já estava preparado para brincar com meu buraco selado, iria relembrar o que havia feito comigo da última vez e ia forçar sua chapeleta contra meu anel inviolado, e asism o fez.
Parte 3
Senti toda a circunferencia do cabeção gigante entre minhas nádegas gordas, aquele cogumelo estava cheio de saliva bem na porta do meu cuzinho e ainda tinha o auxilio da mão do Sr. Rui abrindo o meu buraco, naturalmente a posição do meu corpo ajudava aquilo a acontecer, eu estava de ladinho e deitada no sofá, me arreganhava tanto a ponto de segurar as minhas pernas contra o corpo, envergava minha coluna fazendo papel de puta, mantendo o meu bumbum grande de menina empinado que nem o de uma mulher, minhas nádegas se abriam natrualmente e a mão esquerda dele ainda forçava a parede do meu ânus, me abrindo e permitindo o descanço daqueles 8cm de chapeleta na porta do meu cuzinho, estava ali, parado e todo melado na entrada do meu anel virgem, ele soltou a minha bunda e sentiu meu rabo gordo esconder seu cogumelo, nessa hora contrai meu anus e senti toda a saliva daquele tarado lubrificando a porta do cuzinho.
O Sr.Rui estava pronto e nessa hora eu já imaginava o que ele ia fazer, segurou sua piricona bem no talo e forçou pela primeira vez sua chapeleta contra o meu buraco virgem, me surpreendi com o fato de estar toda arreganhada e não encontrei a mesma resistencia da ultima vez, senti a cabeçona de criolo entrar 1cm no meu buraquinho virgem e sair carinhosamente, sem fazer maiores estragos, meu anel dilatou se fechando e ele gemeu alto, pareceu perpelxo com o feito, molhou sua cabeçona com mais saliva e posicionou denovo, não apresentei resistência e senti mais uma vez o namorado da minha mãe pressionar 1cm de cabecote imenso no meu cuzinho virgem e tirar delicadamente, me asustei ao ouvir aquele homem já velho gritar de tesão! O safado gemeu alto e retirou sua chapeleta, senti a parede do meu cuzinho se alargar e receber aquele humilde um centimetro dentro por poucos segundos, cuspi o cogumelo com cú e gritei, senti a mão firme daquele homem me acariciar e levantar o meu quadril, puxou o meu corpo com carinho e me pôs de quatro com uma naturalidade que não senti, envergonhada obedeci e expus o meu rabo gordo praquela negão enquanto escondia meu rosto sobre o cabelo, não podia permitir que ele me violasse.
Com a maior vergonha do mundo pedi paara o Sr. Rui pelo amor de Deus não enfiar seu pênis dentro de mim, de nehuma forma! Estava arrependida de ficar naquela posição de frente praquele tronco de árvore, eu não deveria ter feito aquilo, ele na mesma hora me tranquilizou, passeando seus dedos sobre minha bunda afastando as minhas coxas uma das outras, eu não resisti e de forma inocente já estava com a minha rabeta grande empinada praquele negão e com o cuzinho todo exposto, olhei por debaixo de meu corpo e novamente vi aquela coisa anormal de cavalo balançando dura no ar, aquela barra de ferro preta exibia seus 25cm latejantes, pulsando seu tesão pra chapeleta rosada, to tamando de uma laranja pequena, era anormal!
Nesse momento o depravado esfolou seu mastro grosso e encostou o cogumelo melado de saliva na porta do meu cuzinho virgem, me senti vulnerável e tranquei meu anus com muito medo, ele a forçou com carinho a mantendo lá parada, me deixando mais tranquila, voltou a fazer o mesmo e repousou ela na portinha fazendo uma leve força, senti aquela circunferencia anormal abrir minhas nádegas e se sentir mais a vontade, o meu cuzinho estava todo arreganhado enquanto o Sr.Rui presisonava as minhas costas com carinho me obrigando a ficar empinada, instintivamente forcei meu rabo bem devagar e senti novamente aquele cavalo me violar, agora a sua chapeleta gigante me adentrou dois centimetros, alargando toda a parede do meu reto e me fazendo sentir as pregas quase romperer, a saliva ajudou a penetração e fez com que o meu anus virgem se dilitasse e absorvesse a ponta daquele cabeção, ele gemeu sem acreditar, eu gritei alo e cuspi do cu a cabeça dele, novament eo depravado molhou seu cogumelo e não me deixando pensar colocou ela na entrada do meu anelzinho, ficando parado lá mais uma vez e esperando a minha reação, eu sem graça e com o cu dolrido forçei meu buraqunho por duas vezes, deixando entrar 1cm de rola e tirando, não senti dor e repeti de forma natural, dilatando e alargando o meu anal no cabeçote da pica preta, me comportava que nem uma piranha e movia meu rego inviolado contra aquela laranja rosada.
Parte 4
Abaixei meu rosto e pressionei minha bunda com mais força contra o namorado da minha mãe, a pontinha do cogumelo dele me invadiu sem dificuldades, a saliva facilitou a penetração e fez com que eu conseguisse ficar ali, com a ponta do cabeção de criolo repousada no meu cuzinho, descansando... o tarado gemia e observava hipnotizado o meu buraco de nenem ser aberto, respirei fundo e forçei mais um pouco, deixando o movimento me levar naturalmente, senti lentamente aquela chapeleta entrar por completo deslizando pra dentro do meu cuzinho e parando no final de seu contorno, todo o meu anel se contraiu de dor e eu gritei de desepero, meus olhos lacremejaram e eu senti uma dor absurda que não podia suportar, aquele cogumelo de cavalo havia me arrombado fazendo as minhas pregas se arreganharem e o meu buraco se esfolar, me afastei imediatamente tirando toda a cabeça de dentro de mim, cai desfalecida e chorando de dor sobre o sofá, o Sr. Rui, se desculpou e me acariciou, lembrei a ele que havia sido eu que havia forçado e que a culpa era minha, ele educadamente concordou e me aconselhou a parar, pediu para desistir, eu fiquei extremamente sem graça e me botei novamente de quatro, fingindo ser uma mulher madura mas com um medo enorme, senti toda a circunferência do meu ânus pulsando de dor, pensei duas vezes e pedi pra ele tentar mais uma vez.
Estava com medo e sentia aquele depravado um pouco receoso, ele tinha um certo carinho por mim e não queria me machucar, ao mesmo tempo estava louco de tesão com seu caralho de pônei pulsando duro e ereto, agora malandramente começou a colocar um centimetro da cabeça e tirar, segurava seu cacete preto e forçava a chapeleta me comendo com 1cm de cogumelo, colocando e tirando de dentro do meu anelzinho, respeitando esse limite, sentia o meu rabo ser violado com amor, me sentia pela primeira vez na vida fodida por um homem, era anormal a sensação daquela circunferencia gigante entre minhas nádegas, o cabeção me violava por centimetros e saia com carinho, repetindo a operação enquanto o depravado gemia e observava o cu virgem ser molestado, eu permanecia ali, sentia a cabeçada de rola preta no cu tentando me penetrar e não conseguir, aquela chapeleta forçava contra meu buraquinho e alargava a entrada dele, sempre batendo nas minhas pregas virgens e recuando, resolvi tentar de novo, seria loucura mas eu queria ver o resultando, deixei o Sr. Rui penetrar 2 centimetros da cabeça e forçei com carinnho meu cuzinho contra ele, a sua chapeleta dessa vez entrou quase toda no meu rabo e saiu, eu senti menos dor mais ao mesmo tempo cuspi ela de meu interior e joguei minha bundona pra trás, engolindo a chapeleta denovo dentro de mim e cuspindo ela do meu reto, gritei com um misto de dor e tesão e não parei com a operação, novamente forçei minha bunda contra o cogumelo e botei aquele cabeção quase todo dentro de mim, deixando-o lá por 2 segundos e depois trancando o meu cuzinho, expulsando ele de meu canal, gemi elto e senti a minha xaninha toda milhada, o Sr. Rui estava de boca aberta e gemia alto sem acreditar no que estava acontecendo, a sua cara de prazer se concentrava em meu rabo, observando todo o processo do meu anelzinho sendo estuprado pelo pau de cavalo dele.
Continuei na mesma posição mas dessa vez não forcei, fiquei ali parada de quatro esperando alguma reação do Sr. Rui, ele estava totalmente perlexo, soltou a mão de seu pauzão negro e o deixou na porta do meu ânus, segurou as minhas nádegas e começou a foder a portinha, não penetrando quase nada do seu cogumelo, apenas pressionando a laranja e metendo 1cm, me fodia em movimentos carinhosos e sem me fazer perceber, molhava a chapeleta e ia penetrando mais e mais ela dentro de mim, me fodendo o rabinho e me fazendo sentir aquela sensação louca e madura de ser penetrada suavemente, já metia quase 3 cm de cabeça no meu anel e tirava, alargando o meu anel de criança, novamente sentia minhas pregas chorarem naquela chapeleta, meu cu se abria devagar e lentamente pra aquele pau preto de gigante, sentia prazer e dor ao mesmo tempo, aquele puto me usava e gemia enquanto segurava minha bunda pro seu tronco me abrir.
Parte 5
Eu estava realmente dando o cu, estava perdendo a minha virgindade anal com 14 anos pra um pênis de 25cm!
Tá certo que era só uma cabeçada de rola grossa, mas aqueles 3 cm que penetravam eram anormais porque a sua chapeleta era realmente gigante, aquela tora me adentrava procurando abrir o caminho cada vez mais, molhou novamente seu instrumento e dessa vez forçou deixando ela pressionar contra meu anel , eu não ofereci resistencia e deixei deslizar, pude sentir bem devagar aquela bola de tênis ultrapassar o limite dos 3cm centimetros e naturalmente se alojar dentro do meu cu virgem, gritei e tentei cuspir ela do meu rabo, o Sr. Rui recuou um pouco mas não deixou e novamente tornou a enfiar a chapeleta com força, entrando mais uma vez com sua cabeçona rosa toda dentro de mim, chorei e contrai meu anel, jogando o cabeçote imenso pra fora de mim, estava toda dolorida e melada de cuspe do safado, sentia meu buraquinho totalmente arregaçado e ao mesmo tempo aberto, semi arrombado, respirei fundo, gemi e sem pena novamente fui invadida por ele, agora o puto do negão me dava cabeçada no talento, penetrava com carinho até a metade de sua chapeleta botando e tirando do meu buraquinho, a cada retirada de tronco o depravado observava o meu anel de menina se fechar e posteriormente se dilatar sendo arrombado pelo seu cogumelo, admirava seu estrago.
O desgraçado havia dado um jeito de me comer com metade de sua chapeleta sentindo prazer como se estivesse fazendo sexo de verdade, penetrava meu anel louco de prazer e observava todo seu pau de cavalo latejar na porta do meu buraco, me empinei mais e nesse momento o Sr. Rui gritou, reparei que ele ja metia um pouco mais rapido no meu buraco juvenil e mesmo nao conseguindo colocar a cabeçona toda, se deliciava fodendo meu cuzinho com a cabeça de seu tronco preto, eu espiava de longe aquele mastro de criolo duro balancar entre minha bunda, enquato seu cogumelo me adentrava e violava meu interior, o tarado novamente gemeu e segurou meu qaudril com força, aumentando o ritmo e me penetrando com mais agressividade, eu achei a situação engraçada e deixei ele me usar, eu não podia acreditar que estava fazendo sexo com um cara daquela idade, estava dando o meu cuzinho virgem pro namorado da minha mãe e ainda era violada por uma chapeleta de 8cm de circunferência...um cacete grosso e preto 25cm por 10cm.
O Sr. Rui pingava suor sobre minhas costa e fodia com tesão e cautela, começou a tentar vencer a resistencia do meu anel e colocar a cabeça quase toda, aquela chapeleta gigante penetrava 3 cm e voltava, dilatando meu rego e saindo de dentro dele, tentava me penetrar a laranja toda mas não vencia por completo a parede das minhas pregas de criança, mesmo asism não parava de me comer, se movimentava como se estivesse fodendo de verdade, se satisfazia com a violação do meu cu e nao parava de me usar com prazer.
O tarado gritou alto ecoando por toda sala, urrou e avisou que ia gozar, eu não pude acreditar, será que ele ia querer denovo soltar o seu esperma no meu buraco virgem? Da ultima vez eu havia sentido um pouco do seu leite entrar no meu rabinho, mas dessa vez se ele fosse gozar, ia acabar conseguindo colocar toda a sua porra quente dentro do meu buraco, pois ele já estava todo aberto!
Final
Eu fiquei sem saber o que fazer, o danado continuou com o mesmo movimeto e anunciou mais uma vez, abriu minhas nádegas metendo sua chapeleta sem tirar, eu continuei parada sem entender e senti sua bengala de cavalo repousar e tremer por completo enquanto ele punhetava a base fazendo seu escorto balançar e sua mão bater na minha bunda, permaneci de quatro e arreganhada, sentindo a chapeleta gigante quase toda dentro do meu cuzinho enquanto o Sr. Rui bolinava seu mastro preto com a cabeça atolada em mim, gemeu alto mais uma vez e esfolou a pele de seu cacetete até a base, pude ver todas as veias daquele poste grosso latejarem enquanto ele apaertava o talo da arvore e gritava de puro tesão, não entendi o que estava acontecendo, ele parecia segurar o gozo todo naquele escroto grande, prendendo ele todo na base de seus 25cm, aquele pau anormal se inflava de tão grosso e latejava com força fazendo todo aquele limão rosado pulsar e dilatar dentro do meu rabinho, nesse momento ele tirou um pouco seu cacete e atolou com carinho sua chaepelta por completo, contrai meu cu sentindo toda aquela laranja nanica dentro do meu ânus virgem de 14 anos , aquela chapeleta de monstro preto toda no meu canal anal, o Sr. Rui sentiu as minhas pregas se esfolando e se adaptando ao contorno de seu membro de cavalo, sentia aquele cu de menina se arormbar todo na cabeça de 8cm e mesmo assim permanecia com ela toda dentro do meu corpo.
O Puto urrou pela terceira vez e soltou a mão do seu poste preto, deixou sua cabeçona me alargando e largou a base do cacete monstro o deixando solto e com a cabeçona no meu canal, nesse momento entedi porque o Sr. Rui se segurava, o danado do coroa estava prendendo todo o seu esperma com força, não o deixando sair e o acomulando em seu escroto grande, senti sua chapeleta alargando meu cu que nem um pé de cabra e posteriormente, uma, duas, três, quatro, cinco jorradas de porra muito quente e grossa caindo dentro do canal do meu ânus!!
A temperatura era tão alta que sentia aquele esperma de negão aquecer o meu rabo e inundar todo o meu rego virgem de menina, havia perdido a o cabaço do cu tomando cabeçada de um cavalo e nesse momento sentia todo o resultado daquele feito ser depositado dentro de mim, o esperma daquele homem saia pulsando daquela cabeça gigante e descia que nem uma cachoeira pelo meu buraco, o putão gritava e olhava seus 25cm grossos deixando toda aquela porra acomulada sair e escorrer pelo caminho do meu cu violado, sua porra descia meu rabo abaixo sendo pulsados pela sua chapeleta de laranja, o gozo daquele homem me marcava o cuzinho, me presenteando com o semen denso, dentro do meu corpo, dentro do meu cu disvirginado por ele, contrai meu rabinho e senti ele todo dolorido e ardido enquanto a cabeçona anormal estava dentro de mim me abrindo o corpo, tampando o meu anel por completo e atolada lá sem dó nem piedade.
Senti ele gemer mais duas vezes e soltar os seus ultimos rastros de semen dentro dele, mais uma vez o liquido quente daquele preto me invadiu caindo no meu canal e marcando o meu arrombamento, gemi insitintivamente contraindo a minha bucetinha totalmente molhada, sentia o meu sexo umido enquanto o cabaço intancto da minha xaninha se contraia e sentia as pregas do meu cuzinho serem arrombadas por um gigante negro, ele gemeu e me acariciou, sem querer meu rabo cuspiu mais uma vez a cabeçona daquele cavalo, gritei com a sensação, senti o meu reguinho todo dolorido e arrombado enquanto minhas pregas se conrtraiam da exploração anal, tranquei mais uma vez sentindo ele esfolado e nesse momento a porra quente do Sr. Rui me aqueeceu o interior, me fazendo sentir todo o creme denso daquela ejaculação dentro do meu cuzinho.. não era mais virgem ali.
Ele olhou pro meu buraquinho de menina todo arrombado e me falou que eu não poderia ficar com aquilo dentro de mim, eu não entendi e sem graça ainda perguntei o porque, ele retrucou falando que não faria bem e falou que eu teria qu tirar tudo de dentro do meu corpo, inocentemente eu concordei e o obedeci, ele me levou pro banheiro e falou que me ajudaria a fazer isso, eu levantei do sofá e mais uma vez senti todo o eperma no meu buraco, fechei minha bunda gorda e fui em direção ao banheiro, obedecendo o Sr. Rui e pronta pra tirar o sémen de dentro do meu buraquinho.

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