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sexta-feira, 2 de agosto de 2013

MEU PADRASTO CAVALO PARTE 2

Como já contei no meu relato anterior, tive minha primeira experiência com o meu padrastro em um fim de semana em Búzios, neste eu vou contar o que
aconteceu no dia seguinte após aquele safado ter violado meu cuzinho.
Capítulo 1
Ele havia me violado....
O safado daquele criolo, tinha abusado de mim, uma menina de 14 anos...
Tinha sorte da minha virgindade estar inracta, com o cabaço da minha bucetinha virgem sem ser estourado, mas em compensação aquele tarado tinha bolinado
o meu ânus e se aproveitado de mim, lembrava daquele cavalo dedando o meu cu e se mastuirbando, fingindo que nada estava acontecendo, agora, ao acordar, eu sentia todo o meu anelzinho dolorido das dedadas daquele filho da puta.
Coitada da minha mãe, mal sabia que seu namorado tinha abusado da filha e continuava lá, passando o domngo com a gente como se nada tivesse acontecido,
o safado jorrou mais de 6 jatos de porra, se masturbando que nem um adolescente enquanto dedava o meu ânus, filha da puta...
Escovei o dente e botei o biquini, mamãe já havia avisado que estavam na sauna me esperando, eu não sabia com que cara ia encarar o Sr. rui, estava morrendo
de vergonha, desci as escadas, tomei coragem e fui, entrei na sauna e quase bati com a porta na cara, minha mae saia toda escandalosa dizendo ir ao centro sa cidade, mandou eu fazer um pouco de sauna com o Sr. Rui e esperar ela voltar, não demoraria mais de 2 horas, eu na mesma hora fiquei nervosa, tentei: - Mas mamãe..deixa eu ir... - Ela a mesma hora me cortou dizendo não demorar, ia comprar carne para fazer um churrasco de despedidas, quase fechou a porta me obrigando a entrar.
Entrei na sauna e dei bom dia para ele, Sr. Rui estava no canto da sauna sentado no primeiro degrau, estava enrolado na toalha e parecia com um olhar distraido, como se nada tivesse acontecido ontem, subi e deitei de bruços virada para o lado oposto ao dele, não ia ficar cara a cara com aquele tarado, não tinha coragem de olhar nos olhos daquele pervertido, após alguns segundos me dei conta que a sauna estava bem fraquin ha e minha bunda estava virada pra ele, não me preocupei, não seria possível ele ter a cara de pau de fazer alguma coisa depois de tudo que tinha acontecido.
Sr. Rui perguntou se estava tudo bem, nesse momento eu congelei com aquela voz grossa dele e fiquei quase sem palavras...respondi que sim e não falei mais nada, permaneci em silêncio, morrendo de vergonha, queria sair correndo dali e me esconder, ai le perguntou: - Posso te falar uma coisa? - Eu sem saber o que fazer, respondi que sim.. - Eu nunca senti tanto prazer na minha vida menina! Nossa! - Ele riu discretamente e eu o acompanhei sem graça, não sabia o que responder...
Estava morrendo de vergonha de ter que passar por aquilo, mas ao mesmo tempo orgulhosa por ter feito ele sentir prazer, me senti uma mulher ao invés de menina,
nunca ia esquecer da cara de tesão do Sr. Rui enquanto enfiava seu dedo na portinha do meu cu e se masturbava. fechei os olhos e lembrei dele gemendo alto observando meu anal virgem ser penetrado por seu indicador.
Capítulo 2
Continuei em silêncio, repousava meu rosto sobre meus braços e tinha a sensação de estar sendo observada, mexi o rosto de relance e vi o Sr. Rui com uma das mãos alisando discretamente a toalha, perto de sua coxa, imediatamente ele desviou o olhar sobre a minha bunda e virou o rosto disfarçando, respirou fundo e falou:
- Eu não te machuquei né? - Eu estava vermelha! não sabia o que responder, dei uma risadinha sem graça e falei: - Não Sr. Rui, tá só um pouco dolorido. - Ele pareceu preocupado e falou: - Desculpa, não queria te machucar meu amor, mas ta muito dolorido? - Respondi que não era nada, só um pouqinho mesmo e que mesmo assim ia passar, o safado respondeu: - Eu axagerei, estava muito gostoso! Desculpa se eu fiz muito... - Eu novamente falei que estava tudo bem, achei legal da parte dele se preocupar e perguntar se estava tudo ok mas ao mesmo tempo não sabia aonde enfiar a cara, estava rezando pra ele não falar mais nada quando ele disse: - Posso ver se eu te machuquei? não quero ter te machucado menina, to procupado. - Eu respondi: - Não Sr. Rui, não foi nada não, juro pro senhor, tá tudo bem. - Ele insistiu: - Não menina, deixa eu dar uma olhadinha, eu só quero ver se tá tudo bem... se eu não te machuquei...Ai esse vai ser o nosso segredo, pode deixar que eu não conto pra sua mãe e nem pra ninguém - Eu mão sabia o que fazer! Minha vontade era sumir dali, sabia que ele estava preocupado, o Sr. Rui não era má pessoa, ele não chegou a me machucar e me tratou até com carinho, é claro que ele tinha sido um pervertido em fazer aquilo comigo mas era uma pessoa amável, mesmo assim eu estava muito sem graça, não queria ter que mostrar a minha bunda denovo pro namorado da minha mãe... resolvi atender o seu pedido e rezei para ele só olhar e não fazer nada.
Ele me pediu pra virar pro lado, eu estava deitada de bruços, virei para o lado esquerdo ficando de ladinho e emponado minha bunda intencionalmente - Nossa menina, vc tem o bumbum muito grande pra sua idade! - ri sem graça e agradeci - Deixa eu dar uma olhadinha, tá? pode deixar, eu spo quero er se eu machuquei você e se ta vermelho... - Respondi que tudo bem, estava morta de vergonha e roecendo pra ele ver logo e parar, ao mesmo tempo eu sentia algo estranho, sabia que o Sr. Rui ficava muito excitado comigo, essa sensação me fazia sentir diferente, ele botou uma de suas mãos enormes no meu quadril e forcou levemente o meu bumbum, empinando ele com carinho enquanto levantava o meu biquini com os dedos, de forma bem carinhosa afastou as minhas nadegas, me senti violada, aquele criolo estava abrindo minha bunda e procurando o meu anelzinho, novamente motou os dedos mas para dentro e puxou minhas nadegas, mantendo-a esticada e mostrando a porta do meu cuzinho, com a outra mão abriu a outra banda do meu rabo e arreganhou o meu ânus ainda mais, mantendo meu rabo gordo de ladinho com as nadegas arreganhadas, na mesma hora pisquei meu cuzinho e senti meu anel dolorido, o depravado continuava com as mãos paradas e arreganhando as duas maças do meu rabão, permanecia imóvel enquanto observava meu anel, examinando de perto meu buraquinho e mantendo ele a mostra para análise - Tá um pouquinho vermelho menina... mas não tá machucado não, tá tudo bem.. - Eu falei obrigado, não sabia o que dizer e agradeci aquele tarado, aquele negão fingia examinar o meu cuzinho como se fosse um médico, me fazendo ficar de lado com a bunda empinada, enquanto ele olha o meu anus e me abusava.
Capítulo 3
Sentia minhas nádegas totalmente esticadas, meu cuzinho dolorido sofria a observação do Sr. Rui que o esticava permanentemente sem parar - Oh menina, eu vou fazer uma coisa pra você não sentir dor, ok? Nâo vai doer e vai ajudar a melhorar, confia em mim... - Eu fiquei pasma! Não queria que aquele tarado fizesse nada pra melhorar! Queria que ele parasse e me deixasse sair dali, continuei com o ânus esticado praquele depravado e falei: - Não Sr. Rui, não precisa fazer nada, não tá doendo não... - ele falou : - Nâo menina, pode deixar, esse vai ser o nosso segredo, eu vou fazer isso aqui pra você melhorar e depois eu não conto nada pra ninguém, ok? - Eu me senti confusa, fiquei ao mesmo tempo ameaçada, com medo do Sr. Rui contar alguma coisa e curiosa pra saber o que ele ia fazer, na mesma hora ele abriu ainda mais as minha nádegas com as duas mãos e eu senti alguma coisa mollhada e delicada no meu cuzinho... a língua do Sr, Rui...
Instintivamente eu gemi baixinho, não esperava sentir a ponta daquela lingua molhada no meu cuzinho, ele passava ela bem devagar arrastando pela circunferencia do meu buraco e tirando... linguava com carinho o meu anel e depois observava meu botão virgem molhado de saliva, eu fechei meus olhos, continuei de ladinho com o braço sobre o rosto fingindo que nada estava acontecendo, novamente aquele tarado linguou meu cuzinho por três vezes bem devagar e parou pra observar, gemeu alto que nem um tarado e abriu meu rabo examinando com cuidado o meu anel úmido, eu uivei baixinho não deixando o Sr. Rui ouvir, sentia um prazer esquisito no meu buraquinho enquanto a minha buceta ficava molhada a cada beijo que aquele criolo dava no meu cu, mais uma vez passou a lingua bem devagar por três vezes e afastou o rosto, observando a saliva depositada na portinha daquele botãozinho rosado, eu sem querem contrai meu cuzinho e pisquei, sugando toda a baba da porta do meu rego pra dentro de mim, o Sr, Rui gritou de tesão, na mesma hora atolou a cara na minha com força e enfiou toda a ponta da sua lingua no meu buraquinho, eu gemi alto e gritei perdendo o controle, o tarado segurou minha bunda contra seu rosto e atolou ainda mais sua lingua, eu sentia aquele negocio úmido enfiando no meu cu, contraia meu anel contra o rosto daquele homem que pressionava minha bunda feito um louco contra sua boca, o safado gemeu e afastou sua cara, viu meu bundão grande balançar e esconder o meu buraco virgem enquanto ele abria denovo uma de minhas maças pra espiar o meu anel juvenil.
Leantei o braço direito e apoiei a minha cabeça sobre ele observando minhas nádegas totalmente babadas, aquele criolo tinha tentado fuder meu cuznho com a boca, ele atolou a ponta da lingua no meu rabinho e pressionou o rosto até babar!
Denovo observava aquele delinquente totalmente hipnotizado tentar expor meu buraco, sua mão desliza sobre meu bundão babado, eu observva aquilo discretamente, estava sentindo prazer em deixar um homem daquela idade morrendo de tesão, foi quando insatintiamente eu olhei mais a baixo da smãos dele e vi novamente.... os 25 centimetros de vara preta do Sr. Rui
Capítulo 4
O que mais chamava atenção era o ferro grosso daquele negro, era uma piroca gigante de 25 centimetros por quase 9 de grossura! Aquele mastro preto se mantinha totalmente ereto e pulsante enquanto as suas veias estufadas bombevam sangue praquela chapeleta avermelhada, aquele cogumelo vermelho pulsava que nem um coração, a cabeça daquele poste preto tinha uns 10 centimetros e conseguia ser ainda mais grosso do que o seu cacete.
Discretamente virei e olhei mais uma vez, observei a toalha já quase caida, pendurada sobre a perna, o saco gigante do Sr. Rui balança suavemente enquanto o tarado olhava minha bunda, via aquelas bolas grande pra lá e pra cá, aqueles limões gigantescos bailavam suavemente naqueles 15 centimetros de saco, parcialmente do lado direito se via o membro dele, era sobrenatural ver aqueles 25 centimetros balançando suavemente, totalmente ereto e duro, a pela daquele mastro levemente esfolada pelo nascer da chapeleta gigante. o balançar daquele escroto pesado fazia o mastro preto tremer em histe enquanto latejava o sangue nas veias daquele cipó preto.
Ele novamente voltou a botar a lingua no meu cu, impedindo a minha visão, mantinha seu rosto parado entre minhas nadegas e linguava devagar o meu ânus, penetrando e tirando a ponta da lingua do meu buraco, abria com vontade as minhas maças e com cairnho pressionava seu rosto contra meu anelzinho, sentia a saliva ser depositada com suavidade dentro de mim, aquele 1 centimetro de língua entrava alargando meu buraco e empurrava cuspe bem de leve pra dentro dele, eu sem querer abria meu cuzinho suavemente a cada investida, deixando aquela lingua penetrar com mais facilidade e contraia fechando meu anelzinho quando o Sr. Rui parava de me penetrar com a boca.
Levantei o rosto e vi aquele preto safado deslumbrando minha bunda, abria ela, exibindo meu cuzinho babado e admirava as paredes da minha rabeta cheias de saliva, eu gemia de tesão sem ele ouvir, sentia meu buraquinho todo molhado e contraia ele quando aquela lingua macia acariciava minhas preguinhas, procurei com os olhos a mão direita do Sr. Rui e logo achei... enquanto ele abria meu rego com uma das mãos, com a outra masturbava aquele caralho de cavalo que latejava duro que nem um ferro, á apenas alguns centimetros do meu corpo....
Capítulo 5
O safado se deliciava, brincava com o meu cuzinho virgem linguando e molhando ele, enquanto se masturbava morrendo de tesão, observei de relance aquele tarado punhetando seu mastro bem na base pulsando aquela chapeleta inchada, punhetava seu tronco preto com força fazendo balançar aquele saco de cavalo, abriu minha bunda com mais força e tornou a enfiar a lingua no meu cuzinho, eu gemi agora mais alto, novamente afastou o rosto e deslumbrou o meu anel babado arreganhando o meu bundão grande pra melhorar a visão, urrou que nem um animal e esfolou o seu poste negro com força, fiquei chocada, vi seu cabecote pulsar que nem um coração e as veias daquele mastro se incharem, pude ver todos aqueles 25 centimetros de ferro preto latejarem enquanto ele se punhetava com força e observava meu buraquinho fechado.
Novamente atolou a cara na minha bunda, dessa verz eu gritei, senti sua lingua tentar penetrar desesperadamente meu interior, ele esticava meu reguinho com suas mãos grandes e pressionava seu rosto contra meu ânus, forcando com seu braço meu corpo contra sua boca, meu buraco virgem sentia aquela pequena sensação úmida de invasão, se contraia involuntariamente, afastou-se denovo e contemplou meu rabão, mantive ele todo empinado, do jeito que ele havia deixado, espiei e vi aquele preto safado todo suado olhando hipnotizado pro meu cu, masturbava seu cacete gigante bem rápido e babava olhando a minha bunda completamente apaixonado por ela.
Sr. Rui esticou minha rabeta com a mão e abriu minhas nádegas por completo, urrou mais uma vez de tesão ao ver meu anelzinho e denovo esfolou aquele membro de cavalo, era impressionante como nem ele com aquela mão giantesca conseguia segurar seu membro todo, aqueles 8 centimetros de grossura faziam daquela caralho algo anormal e fora do comum, Sr. Rui gemia que nem um bicho e esfolava seu cacete preto sem pudor, me assustava observar aquela chapeleta inflar enquanto aquele homem abusava de mim, sentia o prazer em seu rosto, ele parecia completamente possuído de tesão, fazia nesse momento a mesma expressão do dia anterior, a mesma cara de quando havia jorrado os seus 6 jatos de porra grossa no chão da piscina, na minha frente, tudo pra eu ver seu esperma sair daquela cabeçona gigante, agora ele exibia meu cu como seu eu fosse uma vagabunda, mantinha minhas nádegas abertas e vislumbrava o meu buraco virgem me mantendo de ladinho com a bunda empinada e se deliciando na punheta, o tarado urrava a cada arreganhada que ele dava no meu bumbum.
Capítulo 6
Ele se aproximou e passou a se masturbar a dois palmos do meu corpo, agora acariciava a minha bunda com tesão e abria minhas nádegas mais suavemente, eu continuava de cabeça abaixado morrendo de tesão e vergonha ao mesmo tempo, mantinha meu braço cobrindo parcialmente meu rosto e deixando o Sr. Rui a vontade, na posição que estava me permitia espiar seu rosto másculo e olhar seu tronco de árvore duro, ele deslizou seus dedos por toda a maça da minha bunda e puxou mais pro lado o meu biquini, nessa hora gelei, mas sempre agia com muito carinho, nunca fazendo nada a força comigo e aquillo de certo modo me deixava segura, me sentia violada por aquele tarado mas de certa forma sabia que ele nunca ia me machucar, isso me confortava.
Sentia um leve peso sobre minha bunda e espiei, vi aquele cogumelo vermelho gigante repousar sobre meu rabo enquanto aquele tronco inchado e duro era punhetado pelo criolo safado, a punheta fazia aquela chapeleta balançar o meu rabo, quando ele soltou seu mastro por alguns segundos, pude recolher todo o peso daquela piroca preta, o filho da puta se masturbava e deixava aquela cabeçona bater em mim enquanto com a outra mão apalpava a minha bunda, agora deslizava a mão por ela toda apertando levemente minha carne farta e sempre arreganhando de forma suave a minha bundona, o negro tarado sempre procurava a visão do meu cu, brincava com a minha bunda apertando ela com tesão e abria minhas nádegas esticando toda a parede do meu ânus selado, o pervertido gemeu alto e aumentou o ritmo da punheta, seu cabeçote já batia suavemente no meu bundão fazendo barulho enquanto o Sr. Rui apertava com força seu cacete preto bem no inicio fazendo sua punheta exibir seu mastro todo inchadoo e duro que nem uma barra de ferro, ele me viu espiando e esfolou ainda mais seu pau preto até a base, se exibindo que nem um pervertido pra uma garota virgem, aquela árvore preta inchou com as veias estufadas e o cogumelo pulsou, batendo suavemente sobre minha bunda, ele gemeu, eu abaixei o rosto sem graça e senti a minha bucetinha completamente molhada - Camilla meu amor, eu vou passar ele bem devagarinho em voce, tá bem?
Ele me pegou desprevinida, nessa hora eu não sabia o que responder, gaguejei e falei: - Não Sr.Rui, por favor, eu sou virgem de tudo, nunca fiz nada - Ele insistiu: - Pode confiar meu amor, eu só vou passar ele, não vou colocar dentro não, eu sei que vc é virgem, eu nunca vou fazer nada com você minha linda, você é minha afilhada. - Estava com muito medo, mas nessa hora me senti super protegida, sempre tive pai ausente e o Sr. Rui sempre me tratou com muito carinho, imaginei que ele nunca fosse fazer nada pra me machucar realmente , mas ao mesmo tempo não queria que aquilo passasse dos limites, até ali estava bom, mais que isso era perigoso, mas eu no meio de todos esses pensamentos respondi: - Tá bom Sr. Rui, só um pouquinho, cuidado....
Capítulo 7
Não pude acreditar, quando vi aquele criolo esfolar novamente aquele poste preto todo ereto me arrependi de ter aceitado, ainda bem que ele só ia passar ele sobre minha bunda, era impossível imaginar que alguma mulher pudesse ter algo daquele tamanho dentro de si, aquilo era anormal, o Sr. Rui era meio cavalo meio homem, a cabeça do seu caralho ainda conseguia ser maior do que a grossura do pau, aquela chapeleta vermelha de 10 centimetros sempre que eu a olhava ela estava inchada e pulsando de tesão.
Ele deslizou a ponta dela do início ao final das minhas nadegas, so a pontinha e bem devagrinho, misturou o mel do seu cacete preto com a baba que estava entre minha bunda, gemi baixinho sem deixar ele ouvir, novamente ele passeou seu mastro sobre minha bunda e posicionou sua chapeleta deslizando-a entre minha bundona, agora com mais força fazendo ela abrir e se deformar entre aquela laranja gigante, ele urrou, parecia se controlar pra não fazer uma loucura, seu pau preto e seu corpo tremiam enquanto aquele pervertido urrava de tesão e observava meu rabo hipnotizado, abriu minhas nádegas com força e observou meu anelzinho ainda umido da sua baba, mollhou com saliva seu cabeçote inchado de direcionou ele em direção ao meu buraco virgem, com a baba ainda escorrendo de seu mastro em histe, posicionou sua bengala na porta do meu ânus, soltou a banda da minha bunda e observou minhas nadegas acolher a ponta daquele cogumelo, urrou e balançou a minha bunda, observando ela deslizar pra um lado e para o outro, batendo com carinho no seu cabeção, gemeuu denovo e deslizou seu cacete pra cima e pra baixo, deslizando ele sobre meu buraco e arrastando seu cabeçote pelas minhas nádegas, repetiu bem devagarinho durante algumas vezes, espalhando a saliva molhada sobre minha fresta, sempre quando passava perto do meu anel, eu contraia ele totalmente, com medo daquela árvore entrar dentro de mim, sentia aquele limão roçar no meu anus, passeando e arrastando sua porta com carinho mas ao mesmo tempo inpenetrável até mesmo por 1 centimetro, aquele tarado sabia disso, podia deslizar com tesão a sua chapeleta e brincar com minhas rabeta grande, o prazer máximo quele poderia sentir seria pincelar o meu cuzinho com sua chapeleta enorme, acada vez que ele chegava perto do meu reto o safado gemia alto e pulsava seu limão em direção a meu buraquinho, eu sentia a minha bunda abracar ela com carinho e ao mesmo tempo toda a circunferencia do cabeçote na porta do meu cu, acariciando e pincelando meu buraquinho virgem.
Continuou passeando rola na minha bunda, molhava mais aquele cogumelo e deslizava ele com saliva entre a fresta do meu rabo. agora se concetrava mais no meu ânus, posicionou a chapeleta em direção a ele e começou a punhetar a sua rola, se masturbava com carinho e sentia ao mesmo tempo a circunferencia de um buraco virgem na cabeça enorme de seu poste negro, o criolo esfolava seu cacete duro e punhetava a base fazendo o seu saco de cavalo balançar e sua chapeleta pulsar na porta do meu buraquinho, sentia a pele daquele mastro deslizar da cabeça grande até o meio do cacete, novamente gemeu alto, Sr. Rui já havia perdido a postura, urrava que nem um louco e fazia caras e bocas de tesão enquanto abusava da menina virgem, abriu mais a minha bunda e viu noamente minhas nádegas cairem sobre seu limão gigante, olhou aquilo e gritou muito alto apertando a minha bunda e forçando levemente seu tronco preto contra o meu anel, eu instintivamente recuei e gemi, ele reparou o exagero e acariciou minha bunda comm carinho, voltou a botar a chapeleta sobre minhas nádegas, mas agora acaricinado minhas fresta e arrastando seu cacete de leve sobre meu cu apertado.
Eu sentia a minha buceta ensopada, era dificil eu ficar daquele jeito, a baba tinha escorrido levemente para ele e havia se misturada com o mel da minha xaninha, aquela sensação de dar prazer para um homem de verdade estava me deixando louca, novamente aquele preto tarado voltou a se masturbar com a chapeleta encostada no meu buraco, observava aquele homem grande tocar punheta que nem um adolescente e usar o meu rego como ponto de tesão, sabia que ali ele não poderia violar, mas mesmo assim pinçelava a sua cabeça de cavalo nele e se masturbava sentindo a porta daquele buraco virgem se fechar inviolada pra seu mastro gigantesco, esfolou mais seu pau e começou a punhetar ele do inicio ate o final, aquele mastro preto estava molhado de saliva e brilhava expondo suas veias inchadas e grossas, sua mão batia na base daquele caralho fazendo seu saco gigante balançar e voltava batendo na minha bunda, se masturbava usando todo aqueles 25 centimetros enquanto escondia seu cabeçote entre as paredes do meu bumbum, começou a aumentar o ritmo, ouvia o barulho daquela mão grande bater no começo daquele ferro com força e voltar esporrando na minha bunda, sem querer pressionava seu limão gigante contra meu buraco, eu sentia a pontinha daquela chapeleta bem no meio do meu cuzinho acariciando minhas pregas virgens enquanto aquele filho da puta punhetava a borracha preta com força, e gemia, como gemia, observava tudo que estava fazendo, via minha bunda grande balançar no ritmo da sua punheta a cada estocada da sua masturbação, sua mão batia no meu rabo fazendo-o tremer ainda mais, aquele rabão gordo balançava e balançava, enquanto o anel inviolado sentia o cogumelo pulsar e pulsar, sentindo o sangue do pau preto circular pra ela e bombar o cogumelo na porta do meu rabinho virgem.
Capítulo 8
O tarado pressionou seu pau ainda mais, senti mais ainda a pontinha do cabeçote no meu rego, apenas milimetros, parecia que a uretra daquele cavalo estava posicionada na direção do meu buraco querendo entrar mas não conseguindo, o criolo continuava a punheta, totalmente possuido se masturbava com força e agora sem respeito a mim, se punhetava com vigor batendo com força a mao contra meu rabo, sem tirar o limão gigante dentro das minhas nádegas - Fica assim amor, não se meche, tá? - Pressionou mais um pouco seu cacetete contra meu cu, sentiu resistência total, batendo com a chapeleta suavemente e sentindo aquela parede virgem inviolada, conseguiu permancer com a ureta contra a portinha meu rego, com seu cabeção inchado direcionado pro meio do meu ânus virgem e fechado, minha bunda gorda abraçava aquele cabeçote por completo enquanto o danado se masturbava ainda mais rápido, sua mão batia ainda mais forte contra minha bundona, fazendo barulho e ecoando pela sauna o estalar da minha rabeta grande, segurou minha bunda contra seu poste preto e falou: - Fica assim amor, não sai tá? Confia em mim - Eu sem saber continuei do mesmo jeito, recolhendo sua cabeça na porta do meu buraco e sentindo minha rabeta tremer na mão daquele preto, ele começou a gritar, uma, duas, três vezes, cada vez mais alto, fechou a banda da minha bunda escondendo mais seu cabeção e pressionando a pontinha dela contra meu buraquinho fechado...ele gritou::- Eu vou gozar!
Senti ele esfolando totalmente seu mastro e jorrando o primeiro jato de porra grossa contra meu cu, senti sua cabeça contra meu buraco e sua uretra despejando a primeira jatada daquele leite farto contra ele, posso lembrar até hoje que pude sentir a metade do primeiro jato de esperma adentrar o meu ânus, senti aquele liquido quente pela primeira vez dentro de mim, era bem pouquinho mas pude acolher um pouco daquele creme grosso no meu buraco, contrai meu cuzinho e pude absorver aquele leite grosso e fervendo, entrava no meu corpo enquanto a outra metade do jato explodia na parede do meu buraco fechado e caia respingando no chão e ao mesmo tempo lubrficando minhas nádegas, sentia aquele primeiro gozo escorrer sobre minha bunda até o chão e ao mesmo tempo deslizar pro meu interioir sendo acolhido pelo canal do meu cu, o depravado gritou, mais uma vez esfolou seu cacete e pressionou sua chapeleta pulsando contra meu buraco, eu já havia reparado nesse momento que a intenção do Sr. Rui era gozar dentro do meu cuzinho, mesmo não tendo me comendo o filho da puta queria inserir seu semen dentro do meu corpo, , o objetivo daquele filho da mãe era depositar esperma dentro da garotinha virgem, não entendi muito bem, mas percebi todo o tesão que aquele homem estava sentindo.
O segundo jato de leite bateu com força na minha bunda e voltou forte, melecando todo o mastro preto daquele tarado, olhei para trás e vi o depravado observar o seu gozo bater com força na parede sólida do meu cu e voltar, caindo sobre seu mastro preto e lubrificando ainda mais a sua chapeleta de cavalo, ele urrou denovo e esfolou a minha bunda ainda mais, senti aquela cabeça gigante totalmente molhada, ela deslizava na porta do meu buraquinho enquanto ele segurava seu mastro na base posicionando o cacete preto bem reto em direção a meu anel, continuou esfolando meu rabão ainda com mais vontade e forçou a chapeleta contra meu anus, senti sua uretra soltando o terceiro jato daquele creme groso, instintivamente eu tranquei meu cuzinho nessa hora e novamente proporcionei porra quente voando sobre o cacete gigante e entre minhas nádegas, mais uma vez senti aquele sémen escorrer quente sobre meu corpo desenhando um rastro denso na minha bunda, ao mecher meu rabo pude sentir um pouco descer pra porta da minha bucetinha, minha bunda estava toda melada de porra daquele criolo, sentia desde o pouquinho de porra que havia entrado dentro de mim até o creme quente repousado na porta da minha buceta virgem, o berro dele mais uma vez me fez maluca, me fez sentir mulher de verdade, empinei a bunda suavemente e senti aquele homem gigante com o corpo todo tremendo, aquele preto safado gritva de prazer e esfolava ainda mais o seu mastro, deu uma punhetada longa e projetou o quarto jato de leite contra o meu reto.
Gritou mais alto e apertou seu tronco preto, forçou mais uma vez a uretra da sua bengala contra meu cuznho mas não conseguiu botar porra dentro dele nem mais uma gota, seu leite quente bateu mais uma vezes no meu anel e não entrou, dessa vez ele continuou forçando com força sua chapeleta entre minhas nádegas, senti a porra do cavalo a deslizar toda pela fresta da minha bunda, indo parte pra porta da minha buceta e outra parte escorrendo sobre meu rabo, caindo no degrau da sauna, Sr. Rui gritou e observou tudo aquilo, punhetou com força mais uma vez seu membro e esfolou ele por copleto, exibindo todo seu tamanho de cavalo e as veias pulsando o gozo pra cabeça inchada, perdeu o controle da punheta e jorrou mais dois jatos densos de esperma, riscando e desenhando jato de leite sobre minhas nádegas, dois toletes de porra cremosa sobre minha bunda, observou aquele desenho lindo sobre meu corpo e gritou denovo, balançando seu cacete preto com força e respingando o resto de sémen de sua cabeçona sobre mim, observava aquela porra grossa sobre a maça da minha bunda e sentia a temperatura quente do seu líquido por todo a minha bunda, a fresta do meu rabo estava toda melada de porra e o semen daquele depravado escorria sobre minha racha procurando se depositar na minha vagina virgem, estava uma delicia sentir meu cuzinho todo molhado de porra e o leite escorrer pra pontinhas da minha buceta enquanto aquele homem urrava exausto de tesão me observando como se eu fosse uma deusa... nesse momento ouvimos um barulho, minha mãe havia voltado....

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