Total de visualizações de página

domingo, 21 de outubro de 2012

SEU GERALDO

Conheci o seu Geraldo desde pequena, nunca entendi porque todo mundo dizia que ele era um homem perigoso. Morávamos numa cidade do interior de Minas, muito pequena e bem provinciana. Meninos e meninas năo podiam brincar juntos e até năo muito tempo atrás, conta minha măe, mocinhas năo deviam sentar onde um homem havia sentado. Voltando ao seu Geraldo, como eu dizia, nunca entendi o porque nenhuma mulher de respeito gostava dele. Na verdade, ele era muito reservado, embora a casa dele sempre, vez por outra tinha visita de umas mocinhas até bem legais que gostavam de trepar na árvore grande para pegar manga, quando era tempo. Diferente dos vizinhos, ele nunca reclamava. Mas mesmo assim, năo sei por que, mamăe sempre me dizia para nunca ir na casa dele pegar manga. Nem sozinha nem acompanhada: "Năo se pode confiar naquele velho", era tudo que ela dizia. Mas um belo dia de verăo, calor intenso ... é preciso dizer que eu já estava na flor da mocidade, contava, entăo, com 17 aninhos e estava soltando fogo pela roupas, apesar de năo saber direito o que acontecia comigo algumas vezes, quando acordava a noite molhada de suor e só o travesseiro no meio das pernas resolvia. Mas, entăo, um belo dia, estava eu louca para chupar uma manga e sem ter nenhum lugar mais onde recorrer, resolvo quebrar a proibiçăo de mamăe e me aventurar no quintal do seu Geraldo. Bati palmas, chamei, mas ninguém atendeu. Pensei que assim era melhor, sem seu Geraldo, năo tinha bronca. Além disso, estava com um vestido de algodăo branco meio indecente para mocinha trepar em árvore ... as minhas vergonhas poderiam ficar a vista. Pensando isso, entrei no quintal do velho. O quintal dele era grande, a propriedade era uma pequena roça, o quintal se extendia também para os fundos. E era exatamente lá, entre laranjeiras e pés de siriguela que estava a bentida mangueira. Atravessei o quintal, passei ao lado da cas e trepei sem dó na árvore. Nem bem comecei a saciar minha vontade, já tendo o sumo da fruta escorrendo farto pelo meu colo, ouço uns gemidos vindos da casa do Seu Geraldo. Era algo mais ou menos como: Uhm, uhm, uhm, ui, heheeh. E depois pude distinguir também frases: ai, seu Geraldo,hoje vocę está muito guloso ... Năo posso demorar muito ..." foi aí que distingui uma voz conhecida e resolvi me aproximar. O quarto ficava nos fundos, tinha uma veneziana meio velha, boa pra espiar sem ser visto. Me aproximei e năo pude acreditar no que vi: sentada no colo do seu Geraldo sem a blusa e só de calcinha, estava minha măe. Na maior safadeza com o velho. Fiquei com um misto de indignaçăo, revolta e raiva; meu primeiro ímpeto foi acabar com aquilo tudo e gritar com minha măe, dar um tapa na cara dela, mas fiquei paralizada por alguns segundos. De algum modo,estranho aquela raiva que começou doendo na barriga me fez socar o chăo com o pé, depois agarrar minhas unhas ŕ parede fria, depois comecei a punir meu próprio corpo, agarrando as pontas da saia do meu vestido e quase o rasgando a medida que puxava para baixo. A raiva era tanta que passou a doer no meio das minhas pernas. De repente me peguei apertando com força a minha buceta e depois os meus seios ... quando percebi estava assistindo a cena com uma raiva interessada. Seu Geraldo que é um velho de uns 60 anos, estava ainda vestido quando eu cheguei. Ele dizia algo para mamăe sobre ela năo se preocupar, que ninguém iria na casa dele naquela hora. Mamăe mesmo semi-nua resistia, ou na verdade fazia jogo: "Năo sei, năo, seu Geraldo, năo sei năo. Sou uma senhora de respeito!". Mas o velho năo parava de subir e descer as măos no corpo de mamăe. Chegou até mesmo a dar uma mordidinha nos seios dela que a fez gritar de novo um UI!, meio safado. E ele dizia, minha filha, quanto mais o tempo passa mais gostosinha vocę fica, nem parece que já tem aquela bitelona da sua filha... Mamăe ria encabulada: "que isso, geraldo". Já nem falava o "Seu" mais. Seu Geraldo começou, entăo, a falar algo com minha măe sobre fazer uma brincadeira. Eu só vi ele colocando um lenço no olho dela e dizendo que năo iria fazer nada que ela năo quisesse. A essa hora, eu já estava toda lambuzada no meio das pernas. Agachada para năo ser vista eu enfiava os dedos mais e mais dentro da minha bucetinha. Tăo entretida eu estava que năo percebi que a parede era velha e estava com alguns tijolos deslocados. Pois o maldito encosto onde eu estava deslocou de vez e espatifou no chăo, fazendo um barulho que mamăe ouviu dentro do quarto. "que barulho é esse"... Seu zé olhou e acho que me viu do outro lado do vidro, mas surpreendentemente respondeu: "Năo atente, năo, minha filha, é só a cadelinha do vizinho que ficou assanhada com nossa safadeza..." hehehe e riu de modo malicioso, continuando a brincadeira com mamăe. Eu gelada que estava, com medo de ser pega, fiquei paralizada no mesmo lugar. Quando voltei a olhar, percebi que Seu Geraldo tinha mudado de mamăe de lugar: ela estava em cima da cama que ficava bem de frente para a janela. A visăo era melhor. Ele colocou o que parecia uma cachaça na boca e deu na boca de mamăe e disse, para dar uma atiçada. Depois começou a levar a măo dela lentamente para o volume no meio das pernas dele e ela começou a esfregar sem dó o volume por cima da calça. De repente ele tirou a calcinha de mamăe, colocou mais bebida na boca e (nao pude acreditar!) jogou na buceta dela e depois começou a lamber violentamente. Mamăe vibrava. Eu com ódio, agora estava já com o resto da manga que tinha chupado, ralando sofregamente na minha bucetinha. Seu Geraldo, entăo, vira para a direçăo da janela e começa a tirar a roupa: primeiro a blusa, revelando um abdômem um tanto flácido e gordo, mas ainda vigoroso; depois tirou a calça e vi que estava sem cueca nenhuma. O troço dele era enorme e estava em pé. Era vermelho também e dele saia uma coisa branca, viscosa ... achei aquilo nojento, mas entendi quando mamăe agora de quatro começou a chupá-lo vorazmente. Seu Geraldo dizia" "Mama, safada, mama nesse pau que tem te alimentado desde os 15 anos. Vocę se lembra, rapariga, quando eu te deflorei pela primeira vez?Ăhn ? Vocę devia ter a idade dessas abelinhas que ficam borboletando no meu quintal. A idade de sua menina, quantos anos ela tem, mesmo, safadinha ?Será que ela puxou a măe?" Eles falavam sobre mim e seu Geraldo de vez em quando (mamăe estava vendada) olhava na direçăo da janela, como se estivesse me encarando. Mamăe disse: "esquece as outras ", como se năo tivesse ouvido a safadeza dele pro meu lado, "concentra aqui, seu velho safado! " Seu Geraldo, entăo, meteu um tapa na cara de mamăe deixando ela vermelha e disse. "Falo o que eu quero. E continua a mamar com carinho o meu cavalo porque se năo for boazinha, năo te deixo ir a tempo fazer a comidinha da sua filhinha!" (é preciso dizer que mamăe era viúva, viviamos eu e ela em nossa casa). Năo entendi o porquę, mas mamăe tinha gostado do tapa. Seu geraldo entăo falou, agora abre bem essas pernas que eu vou enfiar meu troço todo dentro de vocę, sua safada! Mamăe colocou as pernas no ar, fazendo um V enorme para o meu lado. Seu Geraldo, veio entăo bufando, meio sem jeito e colocou o troço dele todo dentro da buceta de mamăe e começou a mover. Enquanto movia, mamăe gemia e ele falava as maiores indecęncias: que iria pegar ela naquela noite por trás na nossa casa, enquanto eu dormia; que a buceta dela costumava ser mais apertada quando ela tinha 15 anos; que tinha tirado o cabaço da Aninha, a agregada que a vizinha tava cuidando e que tinha uns 17 anso como eu e mais do que isso falava para a minha măe que ela era uma vagabunda, uma rapariga e que só funcionava debaixo do colhăo dele. Depois de ficar assim uns bons 10 min. seu Geraldo saiu de cima da minha măe que virou de quatro no chăo na frente dele. Ele, entăo, meio com raiva pegou ela pelos cabelos e sentando outro tapa agora na bunda dela disse" Quem te falou para deitar de quatro, hein, sua cadela! Quem comanda essa putaria sou eu e já que vc está assim, vou dar um tacada na sua bundona gostosa!". Mamăe reclamava de dor, mas parecia que gostava. Seu Geraldo enfiou entăo, primeiro um dedo no cu da mamăe e remexeu e remexeu, enquanto ela mesma rebolava no dedo dele. Sem cumprir logo o prometido ele começou a lamber a bunda de mamăe e depois (pude ver perfeitamente), enfiou a língua bem dentro do buraquinho dela. Eu năo pude acreditar, ele estava colocando aquela boca nojenta no cu dela. Ele lambia e relambia e passava de novo o dedo no buraco de mamăe. Seu Geraldo entăo deitou por baixo de mamăe e passou a lamber o grelo dela. Lambia e enquanto um caldo grosso lubrificava sua cara toda, ele dizia ... é isso que vocę gosta, năo é sua safada, vou meter no seu cú agora, sua cachorra! Vendo que mamăe năo estava gostando nada da idéia de parar a brincadeira com o grelo, Seu geraldo, deu outro tapa na cara dela e a segurou por trás pelos cabelos, dizendo: "já te disse que quem manda aqui é esse velho nojento qeu tu gosta. Agora anda, arregaça essa anca que eu vou entrar com meu cavalo brabo" E foi dizendo a sentença e estocando o pauzăo no cu de mamăe que gemeu de dor... Seu Geraldo entrava e saia sem dó. A cara dele era de satisfaçăo e de safadeza. Mamăe que no início parecia năo gostar, agora sorria, safada, cheia de tezăo. Num novo movimento seu Geraldo disse: "Quando é que vocę vai vir morar aqui comigo e trazer sua filhinha, hein?! Ou vocę que ser minha putinha para sempre? Olha que as gazelinhas que ficam sassaricando aqui bem gostam das brincadeiras desse velho. Esse dias mesmo, a filha do Seu Zé do bar, veio aqui só de mini saia pegar goiaba. Aquela ali, é outra safada! Vai no mesmo caminho que vocę! POis dei uma de velho gagá e pedi para ela vir aqui dentro de casa ver um troço. Contei pra ela que estava muito cansado e sozinho e pedi pra fazer companhia ... Um dedo de proza e outro de cachaça na goela dela e a danada já estava era gostando de sentar no colo do Titio, deixando eu roçar meu cavalo nas coxas dela e fingindo que năo percebia ... hahaha Toda mulher nessa cidade é uma safada!" Mamăe nem ouvia. Na verdade ele contava aquela história era para mim... que nessa altura já estava com a manga quase dentro da minha buceta. Depois de alguns minutos estocando mamăe por trás, seu Geraldo rodou ela pelos cabelos e soltou um jato de branco viscoso no meio da cara dela. Mamăe ria enquanto o líquido escorria pela sua boca e no meio dos seus seios. Seu Geraldo , caiu desfalecido enquanto mamăe continuou a brincar com grelo dela no chăo. A vontade era tanta que seu Geraldo saiu, foi na cozinha tomou água, foi no banheiro e ela ainda estava lá, "endemonia", foi assim que ele a chamou, "endemoniada"."É, mulher, safada, pega aqui essa banana e enfia nessa buceta e vę se te acalma com isso". Mamăe fez como ele mandou e logo depois caiu desfalecida, toda suja do gozo do velho. SEu Geraldo olhava pela janela, curioso de saber se eu ainda tava lá. Estava, mas saí correndo. Pulei a cerca que separava a casa da rua e deixei pra trás, ebaixo da veneziana onde espiei a safadeza, as minhas chinelas perto de uns restos gosmentos de manga, que eu com raiva e tezăo coloquei na minha buceta .....

Nenhum comentário:

Postar um comentário