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sábado, 30 de março de 2013

TRANSEI COM MENDIGO E ME APAIXONEI

TRANSEI COM MENDIGO E ME APAIXONEI Moro em uma rua calma em um bairro de alguma cidadezinha deste imenso país vocês não acham que vou dizer onde moro? Todas as noites que são marcadas pela falta de sono, chego até a janela e fico olhando as estrelas e o reflexo das luzes dos postes de iluminação. Do outro lado da rua, sempre lá pelas 23.00s vem chegando um mendigo, que se arruma sobre caixas de papelão e adormece tenho a maior inveja da forma que ele rapidamente pega no sono eu fico olhando e pensando estou sempre pensando. Outro dia, deve fazer duas semanas mais ou menos, ele chegou, arrumou suas coisas , antes de deitar-se, olhou para a janela onde eu estava acho que pela luz refletida tenha lhe chamado a atenção. Então ele foi até bem pertinho do poste, deixando este entre minha visão e ele, e pelos movimentos vi que tirava o pau de dentro de suas calças surradas e sujas. Firmei a vista e vi alguns respingos serem iluminados e tive certeza que ele estava mijando. O mendigo então saiu de trás do poste e pude ver uma jeba de tamanho avantajado, que ele guardou imediatamente dentro das calças. Fiquei extasiada com a visão que só depois de alguns segundos é que notei que o mendigo estava olhando para a janela onde eu me encontrava e sorrindo. Fechei a cortina imediatamente e deitei-me, mas a visão daquele pau não saia da minha mente e terminei tocando-me . Na noite posterior ele voltou, como sempre e eu fiquei esperando ansiosa que ele fosse mijar, em vez de fazer isso, ele deitou-se e adormeceu. Só vi que havia ficado muito puta um tempo depois e mais puta ainda comigo mesma fiquei por ter descoberto isso. No dia seguinte fiquei de luz apagada e o mendigo retornou, fez tudo como antes e olhou para a janela, não vendo a luz, tirou a pica pra fora e mijou. Terminando, arregaçou a cabeça vermelha e balançou aquele pau grande. E durante mais uns dias, eu sempre de luz apagada, vi o mendigo fazer a mesma coisa e passei a me tocar quinze minutos antes que ele chegasse, pois daria tempo para vê-lo tirar o pau pra fora, urinar, arregaçar a cabeça e balançar a pica várias vezes. A coisa ficou tão sincronizada que eu cheguei ao orgasmo enquanto ele sacudia a pica. Depois aconteceu o inesperado. Um dia, tendo terminado de mijar, enquanto eu me masturbava e ia me aproximando do gozo, ele passou a tocar uma punheta que foi iniciada lentamente, arregaçando e escondendo sob a pele, a cabeçorra que reluzia sob a luz do poste, diminui também os toques de meus dedos em minha xota, para fazer a sincronização das batidas : a da punheta e a da minha siriríca. Enquanto eu dava asas à minha imaginação, visualizando minha boca mamando naquele caralho, ele foi aumentando os movimentos rapidamente e eu fazia o mesmo, enfiando e mexendo com o dedo maior da minha mão esquerda e massageando o grelo com o polegar enquanto a esquerda apertava e esticava os bicos dos meus peitinhos até que eu sentisse aquela dorzinha deliciosa do tesão. Eu vi o primeiro jato de esperma ser expelido e explodi num gozo estupendamente maravilhoso. A coisa foi tão forte que eu estava de pé e cheguei a cair de joelhos enquanto gozava intensamente e ia entortando minhas costas para trás, ainda com os joelhos apoiados no chão, fui colocando minha cabeça no chão, alisando meus peitos, contraindo todos meus músculos, gozando, tremendo e estremecendo como se estivesse possuída por um demônio. Quando terminei, trôpega, e completamente tonta, fui me desentortando e apoiando as mãos no batente da janela, o mendigo continuava quase no mesmo lugar, ainda com o pau pra fora. E pasmem!!!! Ainda duro como uma barra de ferro. Minha xotinha deu vários apertões e quando reparei melhor vi que ele estava olhando e sorrindo na direção da janela onde eu estava. Num impulso, arrastei uma cadeira até perto da janela, eu estava de camiseta e sem calcinha, subi nela e imediatamente acendi a luz. Ele olhou-me sorriu ainda mais e com gestos de dois dedos, chamou-me para ir até ele. Nem me incomodei com meus pais, apenas peguei um casaco e sai no maior silêncio possível, atravessei a rua correndo e sempre no impulso me entreguei nos braços daquele mendigo. Ele abraçou-me e me beijou profundamente sem dizer uma só palavra. Sua boca era quente e sua língua veloz e comprida. Imaginei-a na minha xotinha. Enquanto seus lábios apertavam-se contra os meus, suas mãos me bolinavam todo o corpo. Eu já estava preparada para trepar ali mesmo na calçada sob os pedaços sujos de papelão, sob a chuva fina e a luminosidade das estrelas, mas ele me segredou que poderíamos entrar na casa em frente que estava em reforma e não tinha ninguém àquela hora. Aceitei e entramos rapidamente. Ele trouxe suas tralhas e forrou uma parte do chão. Ele puxou-me de encontro a ele e voltou a me beijar a boca, depois todo o rosto, pescoço, tirou meu casado e levantou minha camiseta, deixando meus seios libertos, pegou ambos com suas mãos e apertou-os carinhosamente, amassando-os para logo depois enfiar um deles em sua boca e sugá-lo como um bebê faminto, às vezes largava-o e ia até o mamilo do outro, apertava-o, passava a língua nele e depois o mordiscava para logo a seguir voltar a mamar no outro. Nunca haviam me mamado os peitos assim e isso me encheu de tesão. Seu dedo já entrava saliente pela minha buceta e mexia com voracidade lá dentro, para logo que pôde ficar fazendo o entra-e-sai da foda, e nem senti quando em vez de um só, haviam dois dedos atolados na minha buceta encharcada pela minha excitação e meu gozo. Ele foi abaixando-se e enfiou a cara entre minhas pernas, sua língua percorreu minha buceta de baixo ate a parte inicial da minha rachinha, retornado para baixo outra vez por muitas e deliciosas vezes. Lambia-me como se eu fosse um bezerrinho, quando as chupadas se iniciaram eu só sabia tremer e gemer. Ele aproveitou e me penetrou, senti a ponta da cabeça enchendo minha buceta e logo depois todo o corpo do pau, levando a cabeça a empurrar meu útero, senti um pouco de desconforto, ele pressentindo, resolveu não meter tudo na minha bucetinha e ficou por ali, com os entra-e-sai, tira-e-mete- enfia-e retira durante mais de vinte minutos, eu continuava a gozar,, mas nada como antes. Ele saiu de cima de mim, colocou-me de ladinho e ficou passando a pica toda babada do meu gozo na minha bundinha. E foi assim, nesta posição de ladinho, que ele resolveu me enrabar. DELICIA!!!!!!! Meu anelzinho abrindo-se, alargando-se, para a entrada daquele caralho quente, grosso e maravilhosamente duro. Senti dor, não poderia deixar de sentir, até que ele me sussurrou: = Pronto gatinha, ta tudo lá dentro do teu rabo. Ele começou a tirar um pedacinho e meter de novo e cada vez que tirava, puxava um pouquinho mais de pica pra fora, até que apenas a cabeça ficava dentro do meu cu e ele voltava a enfiar tudo de novo, não agüentando o tesão que aquele entra-e-sai estava me dando.= Bomba mais rápido e com mais força, me come toda, me arromba implorei num fio de voz, entre cortada por gemidos e gritos de tesão. EU PEDIR A ELE QUE METESSE EM MINHA BOCETA PORQUE EU IRIA GOZAR NO PAU DELE EU NUNCA TINHA GOZADO ANTES, MELEQUEI TODO O PAU DAQUELE MENDIGO!!!!!! FOI A MELHOR FODA DA MINHA VIDA! DEPOIS DAQUELE DIA, A PRINCESINHA SEMPRE TRANSAVA AS ESCONDIDAS COM O MENDIGO! DEPOIS DE UM TEMPO ELE DESAPARECEU E TODOS OS DIAS EU SONHO COM ELE. DURMO TODOS OS DIAS NUA, PENSANDO NAQUELE MENDIGO.... MEU PAIZINHO ENTROU NO MEU QUARTO UM DIA E ME VIU GEMENDO.... JORRANDO MEU GOZO MATINAL MELADO..., SONHANDO..... TE AMO, MENDIGO. NUNCA TE ESQUECEREI ♥

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