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sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

VERINHA E SEUS IRMAOS ME INICIARAO

Meu nome é Vera e o que tenho para contar aconteceu quando ainda tinha catorze anos e era uma menina inocente, mas já com o corpo bem desenvolvido. No início daquele ano mudou-se para nossa rua uma nova família vinda do sul do país que tinha os pais, seu Valdir e dona Letícia, dois filhos com vinte e dezoito anos, que eram o Bruno e o Roberto e uma filha, Aline, que era da minha idade e foi estudar na mesma turma que eu. Começamos indo e voltando da escola juntas e, como sempre fazia com minhas outras amigas, comecei a falar de assuntos de sexo com Aline, que sempre dava um jeito de desviar a conversa, ou então dava um sorrisinho como se me achasse uma boba. A verdade é que eu era totalmente inexperiente em matéria de sexo e ficava falando o quanto seria gostoso beijar na boca, o que a gente poderia fazer com os garotos, enfim bobagens de mocinha. Um dia estávamos voltando para casa quando Aline perguntou se tinha alguém em minha casa. Respondi que meus pais trabalhavam e meu irmão teria aulas no cursinho a tarde inteira. Foi quando ela me perguntou se eu queria aprender a beijar na boca. Fiquei assustada com a pergunta, mas para não dar o braço a torcer disse que sim. Então ela mandou que eu fosse para casa, tomasse um banho, ficasse bem cheirosinha e esperasse por ela com um vestidinho bem soltinho que eu tinha e por baixo só deveria por uma calcinha bem pequena e sem soutien. Achei as condições dela muito estranhas, mas não consegui retrucar porque me deu uma sensação esquisita e eu senti, pela primeira vez que minha xoxota ficou completamente molhada, como se eu tivesse feito xixi na calcinha. Corri então para minha casa com o coração quase saindo pela boca e fui logo tomar meu banho e me aprontar como ela havia mandado. Uma hora depois que nos separamos tocou a campainha e eu fui correndo abrir a porta. Aline estava também com um vestidinho bem leve e já foi entrando e me dando um selinho. Ela se sentou no sofá e falou que eu sentasse perto dela que ela começaria a me explicar certas coisas. Quando me sentei ela passou o braço por trás de mim e fez meu corpo colar no dela. Eu tremia de emoção e ela falou: - Vera, você á a primeira menina pra quem vou ensinar alguma coisa. É muito importante que você me prometa não contar nada do que vamos fazer para ninguém, Eu estava como que engasgada e só consegui responder balançando afirmativamente a cabeça. Ela então pegou meu rosto com as duas mãos e me deu um beijo bem suave e molhado nos lábios, que eu fui abrindo à medida que ela passava sua língua por eles. Eu estava quase sem respiração e sentia um formigamento por todo o corpo. Depois desse beijo inicial, que para mim durou uma eternidade, é que ela começou a me explicar como deveria fazer para beijar. - Vera, sua boquinha é muito macia, mas você precisa abrir mais a boca para que possa esfregar minha linha na sua. Você precisa também tentar enfiar sua língua na minha boca, lamber os meus lábios, beber minha saliva. Vamos tentar novamente. Puxa vida, o beijo ficou muito mais quente. Meu corpo entrou num estado de torpor e eu sentia que minha xoxotinha estava alagando minha calcinha. Nossas bocas não se separavam e eu sentia algumas vezes que Aline deixava sua saliva escorrer para minha boca para que eu engolisse e outras vezes ela sugava minha boca como se quisesse secá-la. A certa altura comentei com ela: - Aline preciso ir no banheiro porque acho que fiz xixi na calcinha e logo vou acabar molhando o sofá. - Vera o que você fez na calcinha não é xixi, quando sua xaninha fica molhada desse jeito é porque está com tesão. Vamos tirar nossos vestidos e deitar no tapete que vai ser ainda mais gostoso. Não vacilei e mesmo com alguma vergonha porque nunca tinha ficado nua na frente dela, fui tirando meu vestidinho e ficando só com a calcinha mínima que eu tinha colocado. Ela também tirou seu vestido e eu pude admirar seus peitinhos, que eram praticamente do mesmo tamanho que os meus, só os bicos que eram maiores e mais claros. Sua calcinha também era pequena e transparente e eu vi que ela não tinha pelo nenhum na xoxota, porque eu via claramente sua racha inchada com um grelinho bem saliente na frente. - Agora vou te ensinar como uma garota sente prazer, vou fazer em você e depois você vai tentar fazer as mesmas coisas em mim. Deitamos lado a lado e tentei beija-la. Ela negou e disse para eu fazer o que ela mandasse. Assenti desesperadamente e ela disse para eu deitar de costas e abrir a boca. Fiz o que ela mandou e a vi vindo por cima, encaixando seu corpo no meu. Abri instintivamente as pernas para ela entrar. Ela colou seu sexo no meu, sua barriga na minha e finalmente senti os bicos de seus seios encontrarem com os meus. Estava hipnotizada com as sensações que tomavam meu corpo, parecia que um vulcão explodia dentro do meu corpo e as lavas escorriam por minha xoxota. - Vera, minha delícia, estou sentindo que você já está gozando. Abre a boca. Abri e ela cuspiu dentro de mandou que eu engolisse. Eu engoli e ela repetiu mais duas vezes. Eu ficaria ali bebendo sua saliva a tarde inteira se ela quisesse. - Sinta como é gostoso um carinho. Você vai ser minha piranhazinha, não vai? - Eu sou o que você quiser. Aline começou então a me beijar na boca novamente e foi lambendo meu rosto, até chegar na minha orelha. Senti ondas de arrepios que faziam meu corpo tremer. Sua língua sapeca passeava dentro da minha orelha, outras vezes ela a punha dentro da boca. Depois foi descendo sua boca pelo meu pescoço. Eu não era mais dona do meu corpo. As sensações eram tantas que eu estava semidesfalecida, mole, completamente entregue. Eu só conseguia, com as minhas mãos, fazer carinhos em sua cabeça. - Seus peitinhos são muito bonitinhos. Olha como eles estão arrepiados. Vou chupa-los até ficarem bicudos como os meus, mas só vou fazer isso se você me pedir. Eu estava desesperada de tesão então pedi para ela: - Aline, pelo amor de deus, chupe meus peitinhos senão eu vou enlouquecer. Quando a ponta de sua língua tocou no biquinho do meu seio direito acho que desmaiei por alguns instantes, pois só me lembro de acordar com ela devorando o meu seio esquerdo e passando a mão no outro. Algumas vezes ela segurava o biquinho entre os dedos e torcia e puxava. Quando eu reclamava era mandava que eu calasse a boca, que ela sabia o que estava fazendo. Assim, entre beijos, lambidas e puxões nos bicos dos peitinhos eu gozei incontáveis vezes. - Agora vamos trocar, quero que você tente fazer comigo tudo o que eu fiz com você. Você vai ver que tão bom dar como receber prazer. Comecei desajeitadamente, mas aos poucos comecei a sentir prazer em beijá-la, em lamber seu rosto, em chupar sua orelha. Vê-la se contorcendo sob meus carinhos me deixava totalmente enlouquecida. Quando cheguei meu rosto perto de seu peitinho, senti aquele odor adocicado que fica nos soutiens, quando ficamos com eles por muito tempo. O cheiro dela era maravilhoso e me deu ainda mais tesão. Deslizei minha língua por seu bico que parecia um pino de tão duro que estava e mamei, ora num, ora noutro até vê-la estremecer e depois relaxar seu corpo com o gozo que acabara de ter. Aline me puxou para cima e disse: - Vera você nasceu para ser uma putinha. Estou admirada com o seu desempenho. Vamos parar um pouquinho e tomar um refresco para recuperar as forças porque você ainda vai aprender muita coisa hoje. Deixamos os vestidos na sala e fomos, só de calcinhas e sandálias, para a cozinha, onde tomamos um delicioso suco de polpa de uva que eu preparei para nós duas, mas que Aline fez questão que tomássemos no mesmo copo. Conversamos sobre como foi gostoso tudo o que fizemos e ela então disse que a próxima etapa seria no meu quarto. Pegamos nossas roupas na sala e fomos para o meu quarto. Era incrível como eu me sentia à vontade com aquela garota. Minha quase nudez não me incomodava e eu ficava admirando o corpo e as formas de minha amiga. Certa hora ela reparou que eu olhava com muito interesse para sua xoxota e me perguntou: - Vera, o que você tanto olha para a minha xaninha, será que nunca viu uma que não fosse a sua? Respondi: - Aline eu já vi outra xoxota, a da minha mãe, às vezes eu a vejo nua, mas a dela tem pelos na frente, que ela mantém bem aparados. A sua parece ser lisa, como de neném, não tem nenhum pelinho. Ela riu e perguntou se eu nunca tinha ouvido falar em depilação. - Já ouvi falar mas as pessoas falam em depilar as axilas, às vezes a virilha para por um biquine mais cavado, mas depilar toda a xoxota deve ser muito doloroso. - A primeira vez que eu depilei foi um pouquinho dolorido porque eu fiquei tensa, mas agora eu até gozo enquanto estou sendo depilada. Agora chega de conversa e vai no banheiro e trás duas toalhas grandes de banho para forrar sua cama porque você vai gozar muito e sua xaninha vai escorrer. Não queremos manchar suas roupas de cama, não é? Corri para o banheiro do meu quarto, que era uma suíte e trouxe as duas toalhas que ela pediu. Tiramos a colcha, que ela dobrou com cuidado para não amassar e forramos a cama com as duas toalhas. - Vera, você falou que era minha piranhazinha e agora vai provar que realmente é. Vem aqui e me dá um beijo bem gostoso porque vai começar a segunda parte da sua iniciação. Estávamos de pé e eu fui chegando e encostando em seu corpo macio. Ondas de choques percorriam meu corpo a medida que nos tocávamos. Fomos juntando nossos peitinhos, barriga, a coxa dela entrou entre as minhas e finalmente nossas bocas se juntaram num beijo voluptuoso. Ela passava as mãos pelas minhas costas e às vezes eu sentia apenas suas unhas desenharem figuras. Eu tentava imita-la e também ia fazendo carinhos nas suas costas. Suas mãos desceram até a minha bunda e ela ficou acariciando por um longo tempo, até uma hora em que ela puxou minha calcinha para cima e a fez entrar toda no meu reguinho. Suas carícias ficaram mais ousadas e ela já separava minhas polpas. Eu não sabia se fazia o mesmo e fui aos poucos me soltando e também passei a passar as mãos na sua bunda macia. Em certo momento ela deslizou seu dedo até meu ânus e ficou pressionando. Era incrível mas ele ficava repuxando como se estivesse tomando choques elétricos. Estava tão gostoso que passei a fazer o mesmo com ela e sentiu que seu cuzinho também ficava piscando. Notei também que seu buraquinho era mais macio e bem maior que o meu. Comecei a gozar esfregando minha xoxota nas sua coxas. Ela também esfregava sua xoxota na minha coxa e eu sentia que ela também estava se molhando toda. Quando Acabamos de gozar, ainda em pé, nos separamos e ela então disse: - Minha piranha safadinha, agora você vai tirar essa calcinha lindinha que está usando para que eu possa lhe apreciar melhor. Vai tirando bem devagar essa calcinha e rebolando como uma putinha Senti um pouco de vergonha na hora e exitei por um momento. Aline então veio em minha direção e olhou bem dentro dos meus olhos e ordenou, agora de uma maneira bastante firme, que eu começasse logo o strip-tease para ela. Não raciocinei mais e comecei a abaixar minha calcinha bem devagar, rebolando num ritmo bem lento. Ela me mandava ficar de frente para ela e outras vezes ficar de costas. Como estávamos bem próximas ela de vez em quando passava a mão em minha barriga, na minha bunda, nos meus peitinhos, até que, quando a calcinha já estava nos joelhos, ela passou um dedo bem de leve na minha rachinha. Não deu para segurar um gemido de tesão. Um comichão percorreu meu corpo e foi parar na testa daminha xoxota onde ela ainda estava com o dedo. Minhas pernas vacilaram e eu quase cambaleei. Ela então tirou o dedo, cheirou e depois enfiou na boca e ficou chupando. Sem controle sobre meu corpo deixei a calcinha cair no chão de uma vez. - Vera o prazer que você vai sentir será o maior que já sentiu até agora. Deite na sua cama e abra bem as pernas. - Abre mais essas pernas e levante as bunda um pouquinho que eu quero apreciar melhor essa xaninha. Agora abre ela para eu ver bem lá dentro. Ela é muito linda e rosadinha. Ela está muito molhada, está até escorrendo. Era verdade, eu sentia meus fluidos saírem de minha xoxota e filete escorrer até meu cuzinho que continuava repuxando de tesão. - Ainda não vou te tocar, quero que você se toque para eu ver. Passe a ponta do dedo na xaninha para molhar e depois esfregue no grelinho, aí no alto da rachinha. Fiz o que ela mandou e tive então um belo de um orgasmo só com um toque. Ela esperou que eu me restabelecesse e então disse: - Você está muito elétrica, mas hoje ainda vou acabar com essa sua energia.. Passe o dedo na xaninha de novo e enfia ele um pouquinho para você sentir como ela é macia. Agora tire e cheire. - Mas isso é nojento, eu faço xixi por aí. - Deixa de ser boba e faça o que eu estou mandando. Não me desobedeça senão eu paro por aqui e vou embora. Fiquei com medo dela cumprir o que prometia e cheirei meu dedo. Era gostoso, não tinha cheiro de urina. Era outro cheiro, não sabia explicar mas o cheiro de minha xoxota me deixava ainda com mais tesão. - Agora enfie esse dedo na boca para você sentir o gosto da sua xaninha. Eu garanto que você vai adorar. Não tinha mais condição de discutir, naquele momento eu faria tudo que ela ordenasse. Enfiei o dedo molhado de meus sucos na boca e senti pela primeira vez o gosto de xoxota. Era algo maravilhoso, eu chupava meu dedo e sentia que minha xoxota escorria ainda mais. Vera, agora tire o dedo da boca e enfie de nova na xaninha para ficar bem molhadinho. Isso, assim mesmo. Agora esfregue esse dedo em volta do seu cuzinho bem devagar. Seu cuzinho está até repuxando de tesão. Relaxe seu cuzinho agora e enfie a ponta do dedo nele, só a pontinha dedo para sentir como ele é quentinho por dentro. Nessa hora eu gozei de novo e num impulso enfiei ainda mais o dedo no meu cuzinho e com a outra mão fiquei massageando meu grelinho que estava até duro. Quando acabaram meus espasmos, senti que Aline veio por cima de mim de começou a beijar meus peitinhos e foi descendo devagar, beijando minha barriga até chegar no meu umbigo, onde enfiava a língua. Meus músculos todos repuxavam de tesão. Ela então pediu que eu levantasse e abrisse a pernas para ela. Senti sua língua descendo pela minha virilha. Não podia acreditar no que estava para acontecer, ela ia beijar minha xoxota. Sua língua tocou inicialmente no meu clitóris me fazendo urrar de prazer. Eu Não sabia mais o que fazer, não era mais dona do meu corpo. Eu tinha um orgasmo atrás do outro enquanto ela brincava com sua língua no meu grelinho inhachado e depois a enfiava na minha xoxota. Eu só tinha forças para segurar sua cabeça entre minhas pernas, com medo dela sair de lá. Uma hora senti sua língua deslizar até mais em baixo e massagear meu cuzinho. Nossa, aquilo era uma loucura, era bom demais. Ela forçou um pouco a língua e eu senti sua língua entrando e saindo um pouco dentro do meu cuzinho. Depois ela voltou sua atenção novamente para minha xoxota e fez a mesma coisa, enfiando e tirando a língua dentro dela. Enquanto isso suas mão começava a massagear meu cuzinho que estava todo ensopado de meus líquidos vaginais e de sua saliva. Ela deu uma pequena mordida no meu grelinho que me levou às nuvens e ao mesmo tempo enfiou todo seu dedo no meu cuzinho. Eu Entrei num estado de gozo permanente e meu corpo tremia todo. Vendo que meu cuzinho já estava acostumado com seu dedo ela forçou um pouquinho e enfio outro, continuando deu movimento de entrar e sair. Depois de mais um pouco ela forçou mais um puquinho e conseguiu enfiar o terceiro dedo no meu cuzinho que já estava aceitando qualquer coisa que viesse de Aline. Quando eu tive um orgasmo mais forte ela parou de me chupar, retirou os dedos do meu cu e subiu para beijar minha boca. Sua boca e seu rosto todo estavam molhados com os meus sucos. Eu a beijei, lambi o seu rosto em agradecimento e a deixei limpinha. Eu estava acabada, mas Aline não perdoou e disse que agora era hora de eu lhe dar o mesmo tratamento. Eu estava deitada de costa. Ela ficou em pé com os dois pés ao lado dos meus ombros e começou a abaixar sua calcinha. E quando ela já estava abaixo dos joelhos ela mandou que eu a retirasse. - Vera, pegue minha calcinha e cheire. Agora esfregue no seu nariz e na sua boca. Lambe até deixá-la limpinha. Eu fiquei olhando hipnotizada para sua xoxota e fazendo tudo que ela mandava. Seu cheiro era delicioso e penetrava por todos os meus poros. Seu sabor era um pouco mais forte que o meu, mas também era maravilhoso. - Continue deitada que agora você vai chupar minha xaninha, e eu vou lhe ensinar como você deve fazer. Ela foi abaixando sobre a minha cabeça e eu via cada vez mais perto aquela xoxota do meu rosto. Quando ela já estava com os joelhos na cama eu seus grandes lábios se abrirem sozinhos, sem ninguém tocar e dentro eu via uma gosminha transparente escorrendo. Seu odor tomou conta de meu nariz e ela sentou-se de uma vez sobre a minha boca que já estava com a língua para fora. - Vai Verinha, enfie essa língua lá no fundo de minha xaninha. Esfregue esse nariz no meu grelinho. Me faz gozar na sua boca. Eu estava quase gozando só de vê-la gozar na minha boca. Ela então resolveu mudar de posição e deitou-se de costa e pediu que eu continuasse a chupá-la. Tentei novamente fazer tudo o que ela tinha feito comigo inclusive enfiar a língua e os dedos no seu ânus. Tive uma surpresa porque parecia que ele estava aberto e eu podia ver seu interior, mas seu cheiro era agradável. Minha língua entrou sem nenhuma dificuldade e quando enfiei o primeiro dedo ele deslizou sem dificuldade para dentro. Fui enfiando o segundo, o terceiro dedo até o quarto dedo entrou, agora um pouco apertadinho. Fiz os movimentos de entrar e sair até ela gozar de novo. - Verinha agora você vai enfiar um dedo na minha xaninha para ver como ela é gostosa. Fui com muito cuidado e coloquei só a pontinha do dedo e enfiei um pouquinho para dentro, com medo de machucá-la. - Verinha, pode enfiar o dedo inteiro porque eu não sou mais virgem. Enfie até o fundo mesmo. Agora enfie outro dedo junto. Fui atendendo seus pedidos e quando senti já estava com cinco dedos dentro de sua xoxota. - Verinha, eu nunca fiz isso, mas agora eu quero que você enfie a mão inteira dentro da minha xana. Eu quero ficar com ela arregaçada. Fui enfiando devagar e sua xota fui aceitando aos poucos até que eu senti um pressão no pulso. Minha mão tinha entrado inteira na xoxota da Aline que urrava gozando com minha mão entrando e saindo. Ela gozou copiosamente retesando seu corpo e eu achei que era hora de retirar minha mão que saiu toda melada. Já ia me levantando para lavá-la quando Aline me disse que era para nós duas lambermos minha mão até ficar limpinha. Não discuti, coloquei minha mão entre nossas bocas e ficamos lambendo até limpa-la completamente. Nossas línguas se tocavam e acabamos por ficar abraçadas nos beijando com muito carinho. Já eram quatro horas da tarde e estávamos de sacanagem desde as duas. Aline perguntou que hora meus pais voltariam do trabalho e eu disse que nunca voltavam antes das sete horas da noite. - Vamos tomar um banho para ficarmos bem fresquinhas e recuperar um pouco de nossas energias. Quando eu te vi pela primeira vez eu não imaginei que você pudesse ser tão fogosa, mas pode ter certeza que hoje você vai ter tudo que merece. - Aline, me conte como você conseguiu deixar que eu enfiasse a mão inteira na sua xoxota. Como ela ficou aberta desse jeito? - A xoxota da gente é muito elástica dá para sair até um neném lá de dentro. È só ir relaxando, além disso já faz mais de ano que eu dou a xaninha todos os dias e já deixei até enfiarem dois pintos dentro dela de uma vez. - Menina. você é completamente maluca, nunca ouvi falar isso. - Então eu não só vou te mostrar ainda hoje como vamos tentar fazer com você, se você quiser. - Mas com quem você transa todo dia? - Isso é uma surpresa, você quer conhecê-los? Ela me perguntou. Fiquei chocada na hora. Nunca tinha me passado pela cabeça de ter um homem comigo. - Aline eu não sei se quero. Eu nunca tive nem um namorado e não sei o que fazer. Acho que vou ficar com vergonha. Não sei se estou preparada. Estávamos debaixo do chuveiro nos ensaboando e beijando quando ela enfiou um dedo na minha xoxota e outro no meu cuzinho e, lambendo minha orelha falou: - Feche os olhos e imagine dois homens deliciosos com uns perus bem grandes enfiando na sua xaninha e no seu cuzinho. Eu tive um orgasmo instantâneo e ela pôde sentir em seus dedos. - Pode ficar tranqüila, minha gostosinha, porque hoje você vai experimentar tudo de bom que eu conheço. Antes de sairmos do banho Aline pediu que eu enfiasse a mangueirinha do chuveiro no seu ânus. Eu enfiei e Aline deixou entrar bastante água. Em segui ela me virou e fez a mesma coisa comigo. Eu quis protestar mas ela disse que era para ficarmos bem asseadas. Comecei a sentir pontadas e fui correndo para o vaso onde soltei aquela toda que estava dentro de mim. Em seguida Aline também foi e eu pude ver que a água que saía de dentro dela estava limpinha. Ela me virou de costas novamente e tornou a enfiar a mangueirinha no meu cuzinho, dizendo que não podia ficar nada sujo lá dentro para dar mau cheiro. Fez isso mais duas vezes e na última vez a água saiu limpinha. - Verinha deite-se de bruços e abre essa bundinha gostosa que eu vou passa um creme no seu cuzinho. Ela Pegou um potinho na sua bolsa e enfiou o dendo e passou um gel geladinho e foi empurrando para dentro com um dedo. - Verinha seu cuzinho é muito guloso e eu vou ver até quanto ele agüenta, não vou forçar e se doer você me fala que eu paro. Aline passou o gel na sua mão direita, até chegar no pulso e em seguida enfiou dois dedos no meu cu que deixou entrar sem muita resistência. O terceiro dedo demorou um pouquinho mas entrou também indo até o fundo. Eu já estava em transe, começando a gozar de novo, quando ela enfiou o quarto dedo que entrou apertado e eu senti uma dorzinha que foi diminuindo aos poucos. - Não lhe falei que esse cuzinho é guloso, da primeira vez já aceitou quatro dedos e agora eu vou enfiar o quinto. Relaxe bem minha putinha. Aline aproveitou os quatro dedos no meu interior e abriu a mão. - Ai, ai, ai, está doendo muito, não faz assim, eu gritei. Com a outra mão ela desferiu um tremendo tapa na minha bunda, ao mesmo tempo em que começou a girar a mão que estava dentro do meu cu. Eu não sabia o que estava doendo mais. Só senti quando meu cu relaxou um pouquinho, ela tinha enfiado a mão inteira dentro de mim e o anel do meu cu já estava apertando seu pulso. Comecei então a gozar pelo cu em espasmos intensos e desfaleci. Quando abri novamente os olhos vi Aline me beijando e me pedindo para passar o creme no seu cu também, mas não enfiar muitos dedos dentro dela porque ela queria estar com ele apertadinho para dali a pouco. Fiz o que ela pediu, enchendo seu cu de gel. - Vera faz um lanchinho leve para nós que eu preciso dar um telefonema. Fui para a cozinha pelada e deixei Aline no quarto dando seu telefonema, sem saber o que ela estava me preparando. Tomamos o lanche rindo e comentando as loucuras que eu estava aprontando pela primeira vez. Ela me dizia que tudo o que fizemos era pouco perto do que ainda faríamos. Não acreditava que ainda houvesse coisas para fazermos. Dali a pouco tocou a campainha. Fiquei assustada pensando em quem poderia ser àquela hora, quando Aline me tranqüilizou e disse que era uma surpresa para mim. Que eu não deveria vestir a roupa e ir com ela abrir a porta. Mesmo com receio eu a acompanhei, tentando me esconder atrás do seu corpo. Aline olhou pelo olho mágico e disse-me que não me preocupasse, que o que estava ali fora era, realmente a minha surpresa. Ela abriu a porta e eu fiquei esperando pela surpresa, mas quase desmaiei porque quem estava ali eram os dois irmãos de Aline, Bruno e Roberto, de vinte e dezoito anos, que foram entrando e beijando-nos na boca, sem dizer nem uma palavra. Ela então me disse: - Vera, já que você quer aprender algumas coisas, vamos fazer da maneira mais gostosa possível. Você queria saber quem me come todos os dias e eu agora te respondo que eu dou para esses dois pelo menos uma vez por dia. Fiquei chocada com a revelação e nem percebia que estava nua em frente àqueles dois homens feitos. - Mas Aline como você consegue? Eles são seus irmãos. Isso é proibido. - Proibido por quem? Acha que eu não gozo com eles? Tudo que é gostoso, falam que é proibido. Eu não dou a mínima para o que falam. Nessa hora caiu minha ficha que eu estava peladinha em frente a eles. Tentei cobrir meus peitinhos e minha xoxota. Eles começaram a rir e falaram que, se eu estava incomodada por estar sem roupas na frente deles, eles também tirariam as sua para empatar. - Tudo bem, garotos, mas vamos fazer as coisas no quarto da Verinha, para não deixar vestígios para trás. Venha minha pinhazinha, agora é que a festa vai ficar melhor. - Vão vocês duas na frente porque não sabemos onde é o quarto da Verinha, e para podermos apreciar melhor essas bundinhas gostosas. Aline me deu a mão e fomos a duas na frente. Minha cara queimava de vergonha, estava até dura, travada. - Relaxe Verinha, tudo que vai acontecer vai ser a melhor coisa da sua vida. Bruno e Beto são muito carinhosos e vão te ensinar a namorar como gente grande. Ao chegarmos no quarto Beto começou a tirar sua camiseta. Aline pediu que ele parasse, que nós duas faríamos isso para ele. Aline me empurrou em sua direção e ele já foi me pegando pela cintura e me beijando com sua língua indo até o céu de minha boca. Bruno se sentou na cama e ficou apenas observando as duas ninfetinhas despir seu irmão. Aline puxou sua camiseta para cima e empurrou minha cabeça em direção ao peito do seu irmão. Comecei então a fazer o que tinha feito com Aline e lambia seus peitos e dava mordidinhas. Senti que ele estava gostando. Aline por trás dele, fechando o sanduíche começou a baixar sua bermuda. Beto com as mãos começou a forçar minha cabeça para baixo. Eu estava com os olhos fechados, com medo do que poderia ver se olhasse para baixo e fui sentindo à medida em que ia descendo minha boca que começaram a aparecer uns pelos. Eu sentia um cheiro diferente, gostoso, que me deixava pirada. De repente algo duro e macio, com a ponta molhada encostou no meu peitinho. Curiosa, abri os olhos e vi, pela primeira vez um peru, cacete, piroca, pinto, ou qualquer outro nome que queiram dar. Era muito bonito, comprido e grosso, depois vim a saber que tinha vinte e um centímetros de comprimento e quinze centímetros de circunferência. Aline estava com a mão nele e fazia leves movimentos de vai e vem fazendo hora aparecer um cabeção lisinho, hora cobrindo-a com aquele prepúcio. Certa hora ela pegou minha mão e colocou naquele pintão e mandou que eu continuasse o que ela estava fazendo. Enquanto eu batia a primeira punheta da minha vida ela acabou de despir seu irmão. Assim que sua bermuda caiu no chão, Aline veio para frente do Beto junto comigo e começou a beijar e enfiar a cabeça daquele pauzão na boca, fazendo os mesmos movimentos que eu fazia com a mão. Beto forçou minha cabeça mais um pouco para baixo e Aline tirando sua boca daquele instrumento, enfiou-o na minha boca. Pude então sentir o quanto era macia aquela cabeça, mas ela era muito grande e eu tinha que abrir muito minha boca. Beto então começou a fazer movimento de por e tirar seu pinto dentro da minha boca e parece que eu ia relaxando e comecei a sentir que a cabeça começava encostar na minha garganta. Tive ânsia de vômito e Beto tirou a mão de minha cabeça e puxou Aline. Ela deu um beijo na minha boca e foi enfiando aquele cacetão na boca. Eu não acreditava no que estava vendo, em pouco tempo ela já estava enfiando quase a metade daquele monstro na boca. Ela tirou tudo da boca e disse: - Verinha, depois vou lhe ensinar a fazer isto aqui. Ficando bem de frente para Beto Ela abriu bem a boca, respirou e foi engolindo centímetro por centímetro aquela cobra, até encostar o nariz no ventre do irmão. Fiquei pasma com aquilo. Como ela conseguia aquela proeza? Beto ainda fodeu a boca dela com movimentos longos, onde retirava quase inteiro de sua boca e depois enfiava lentamente até desaparecer por completo. Tinha até esquecido do Bruno, quando ele falou: - E aí, as duas putihas vão se contentar com apenas um caralho. Tem outro aqui esperando por vocês. Beto tirou o pau da garganta de Aline, puxou nós duas pelos cabelos e nos beijou na boca, dizendo que ia esperar que despíssemos o Bruno. Bruno era mais alto e mais forte que o Beto, o que fazia com, para beijarmos sua boca, tivéssemos que ficar na pontinha dos pés. Ela era mais sacana e enquanto tirávamos sua roupa ela passava as mãos em nossas bundas, peitos e xoxotas. Certa hora, senti seu dedo grosso entrando na minha xoxota, causando uma dorzinha gostosa, mas ele sentiu meu cabacinho e parou. Continuamos a beijá-lo e lambê-lo até que sua calça caísse. Ele também estava sem cueca e o pinto que apareceu me assustou. Se o do Beto era grandão, o de Bruno era enorme, não conseguia segura-lo direito. O comprimento então era impressionante. Depois fiquei sabendo que o pinto do Bruno media vinte e quatro centímetros de comprimento por dezoito centímetros de circunferência. Ao tentar enfiá-lo na boca tive que fazer um esforço enorme para a cabeça entrar e acabei desistindo e fiquei apenas beijando e lambendo aquele colosso. Mais uma vez Aline me surpreendeu ao conseguir enfiar aquele cabeção inteiro na boca. Aquela menina realmente tinha uma boca privilegiada. Depois ela foi tentando, forçando e engolindo pequenos pedaços. la Conseguia enfia uns dez centímetros para dentro. Eu estava boquiaberta, abismada, quando de repente o Bruno força a cabeça de Aline contra seu ventre e aquele caralhão some inteiro em sua garganta. Aline parecia uma boneca com a cabeça sendo forçada para frente e para trás. - Beto essa irmãzinha não tem igual. Nunca nenhuma mulher conseguiu enfiar meu caralho inteiro na boca, só ela consegue. Nem a mamãe que tenta todos os dias consegue. Beto se levantou então e disse para mim: - Verinha, deite-se de costa com a cabeça fora da cama que eu vou inaugurar sua garganta. Para não sentir ânsia você não só pode tentar engolir. Pode deixar que eu faço todos os movimentos, ta legal? Ainda abismada com a Aline fiz o que Beto mandou e ele começou a esfregar seu pintão nos meus lábios. Vi que saía uma aguinha na ponta e estiquei minha língua para pega-la. Ele viu e comentou: - Bruno essa menina é uma putinha nata, já está querendo tomar leitinho de macho. Certa hora ele disse para eu relaxar a mandíbula, respirar só pelo nariz e se eu sentisse que estava babando para deixar e não me incomodar. Colocou a cabeça que estava mais inchada ainda na minha boca e foi aos poucos forçando até chegar na minha garganta. Dessa vez não senti ânsia de vômito mas olhando seu pintão vi que ele não tinha colocado nem um terço dele na minha boca. - Verinha continue relaxada que eu ou foder mais um pouquinho essa boquinha gostosa. Ele enfiou e tirou um monte de vezes até que eu senti que começava a ficar com a boca cheia de saliva. Ele também sentiu e falou: - Agora que essa boquinha já aprendeu a relaxar vamos enfiar mais um pouquinho. Continue a respirar só pelo nariz e não se incomode de babar. Dito isso ele segurou firme minha cabeça e forçou aquele cacetão para dentro de minha garganta. Eu não sei explicar o que senti na hora, mas depois que passou de um certo ponto o pintão de Beto foi escorregando tranquilamente para dentro de minha garganta. Eu estava eufórica e com medo. Ainda respirava com dificuldade. Ele, porém, foi carinhoso e só começou a foder minha garganta bem devagarzinho, depois de um certo tempo. Para ver se eu tinha me acostumado ele tirou seu pinto inteiro de minha boca e enfiou várias vezes. - Bruno, eu já tirei o cabaço da garganta dessa vagabundinha, você quer experimentar? Fiquei com muito medo e pedi para ele não fazer aquilo, que eu não iria conseguir. Bruno porém, largando a Aline de lado falou: - Se ela conseguiu engolir seu cacete na primeira tentativa vai conseguir engolir o meu também. Verinha pode ficar tranqüila que ninguém vai lhe machucar. Nós vamos até onde você agüentar. Senti confiança naquelas palavras e me deitei novamente na posição. Bruno também mandou que eu relaxasse minha mandíbula e ficou brincando com seu pinto fabuloso nos meus lábios. - Agora abre bem essa boquinha para eu sentir sua lingüinha no meu pau. Quero que quando ele entrar na sua boca você force a língua contra ele. Aí ele foi enfiando aquele cabeção na minha boca. Parecia que só a cabeça já deixava minha boca cheia. Depois ele foi forçando de leve e já enfiava a cabeçorra e mais um pedacinho para dentro sempre com movimentos de irar e por. Depois de muito foder minha boca ele fez a mesma recomendação que o Beto, para só respirar pelo nariz que iria tentar enfiar na minha garganta. Aline ficou só com a cabeça do pau do Beto na boca e os dois se aproximaram para ver se eu conseguiria engolir aquela sucuri viva. Bruno forçou uma vez mas não conseguiu passar o cabeção pela minha garganta. Acariciou minha cabeça e disse. - Boa menina, você já está parecendo uma puta experiente porque não regurgitou no meu pau. Vamos tentar de novo. Dessa vez ele segurou com mais força minha cabeça e forçou aquele monstro para dentro. Vi que seu pintão até deu uma dobradinha, mas nessa hora senti a cabeça começar a invadir minha garganta. Eu fiquei eufórica, mas Bruno ficava dizendo para eu não me mexer senão estragaria tudo. Eu me controlei um pouco e ele começou a fazer movimento de vai e vem na minha garganta, enfiando um pouquinho mais de cada vez, até que senti seu sacão batendo no meu nariz. Eu tinha conseguido engolir tudo e sentia a cabeça do seu pau no meu estômago. Beto e Bruno ficaram loucos e começaram a foder as gargantas minha e de Aline, agora deitada do meu lado e na mesma posição. Depois de se revezarem várias vezes em nossas bocas falaram que iam gozar mas que desta vez não iríamos sentir o gosto porque iam gozar direto nos nossos estômagos. De maneira que parecia ensaiada os dois começaram a foder nossas gargantas mais depressa e eu senti a hora em que a cabeça do pauzão do Beto inchou ainda mais na minha garganta e um liquido quente começou a escorrer por ela. Eu tinha acabado de ser alimentada de porra pela primeira vez e direto na garganta. Eles foram então tirando aquelas cobras de nossas bocas. Eu ainda pude sentir algumas gotinhas de porra saindo da cabeça do pauzão do Bruno. Era incrível mas os dois retiraram seus pirocões ainda duros de nossa bocas. Assim que Aline se viu livre veio em minha direção e me deu um puta beijo na boca e disse; - Verinha você é muito mais puta que eu e nós ainda vamos fazer muitas coisas juntas que ninguém vai acreditar. Bruno e Beto também beijaram nossas bocas e falaram para respiramos um pouco que logo iria começar o segundo tempo. Eu não cabia em mim de felicidade por ter conseguido engolir o caralhão do Bruno e ninguém de nós falava outra coisa. Beto então olhado para mim comentou: - Bruno, a Verinha é uma tremenda putinha e já nasceu arrombada. Sendo assim vou deixar para você tirar o cabaço da buceta e do cu dessa vagabundinha. Aline então retucou: - Vai tirar o cabaço só da xaninha dela porque do cu eu já tirei. Cheguei a enfiar a mão inteira no rabo dessa putinha. Os dois não acreditaram e me perguntaram se era verdade o que Aline estava dizendo. Eu confirmei cada palavra dela. - Se é verdade então o Bruno tem razão, você já nasceu arrombada e eu vou poder tirar um cabaço pela primeira vez, porque nenhuma até hoje me agüentou na primeira vez. Agora nós vamos lhe mostrar o que vai lhe acontecer. Os dois foram para cima da Aline que os recebeu com um sorriso todo aberto. Beto sentou-se na beirada da cama e mandou que ela sentasse, de costas para ele, com a buceta no seu pau. Bruno me posicionou bem em frente à xoxota de Aline e eu pude ver aquele pauzão ir entrando sem resistência. Os grandes lábios de sua xoxota eram empurrados para dentro quando ela descia e apareciam novamente quando ela se levantava um pouco. Foi fazendo movimentos de entrar e sair até encostar a bunda no saco do Beto. Nessa hora eu olhei para cima e pude ver a expressão de vadia que ela tinha no rosto. Bruno empurrou minha cabeça na direção da xoxota de Aline e mandou que eu fosse limpando o caldo que saía dela e escorria pelo pau do Beto até seu saco. Meu tesão estava a mil e eu também queria um pauzão dentro de mim de qualquer jeito. Virei-me, bem manhosa para o Bruno dando de cara com seu monstro delicioso. Dei-lhe um beijo bem molhado na cabeçona e lambi seu caldinho. Punhetei-o várias vezes sempre lambendo a cabeça e pedi: - Bruno, pelo amor de deus, me come agora porque eu estou pegando fogo. Minha xoxota está molhadíssima. Eu preciso de seu cacetão dentro de mim. - Minha putinha, aguarde um puquinho que eu vou fazer um esquentamento com a Aline e depois vai ser sua vez. Quero que você saiba direitinho como vai ficar sua buceta depois que eu sair de dentro dela. - Beto, deixa eu acabar de arrombar a Aline. Verinha deite-se de costas que Aline e Beto vão chupar sua buceta enquanto como essa buceta arregaçada. Aline veio para cima de mim, colocando sua xoxota toda aberta e escorrendo bem na minha cara e com a cabeça entre minhas pernas. Logo eu já sentia duas línguas lambendo minha xoxota. Bruno começou a esfregar seu cacetão na buceta de Aline. Eu já tinha visto o peruzão de Beto entrar ali mas estava duvidando que o de Bruno conseguisse entrar. Era muito desproporcional Bruno enfiou seu pauzão umas três vezes na minha boca, todo melado dos sucos da Aline e dele próprio e só depois começou a enfiar a cobra no buraco. Aline rebolava devagarinho e aquele monstro ia sumindo aos poucos e continuamente dentro de sua buceta. Bruno empurrou até não ter mais pau. Ele tinha enfiado tudinho na Aline e ela não reclamou em nenhum instante. Bruno fodeu a buceta dela violentamente, quase tirando o pau todo de dentro e enfiando novamente, até que tirou tudo de uma vez e eu pude ver o tamanho do buraco que tinha ficado. Dava para enfia minha mão inteira e foi o que fiz, sem sentir nenhuma resistência. Quando já estava só com meus pulsos do lado de fora senti sua buceta apertar meu antebraço, como se o estivesse chupando. Bruno olhou maravilhado e chamou Beto para ver o que eu estava fazendo com a irmã. Fodi algumas vezes aquela buceta até que o Bruno disse que tinha chegado minha vez. - Muito bem sua putinha, agora que você já viu como eu vou te deixar se prepara que agora é a sua vez. Dito isso me deitaram de costas e os três começaram a me beijar Beto beijava minha boca, Aline mamava e mordia de vez em quando em meus peitinhos e Bruno dava um belo trato em minha ainda virgem xoxotinha. Fui ficando cada vez mais tarada e já gozava com meu corpo inteiro. Eu não sabia mais de onde vinham minhas sensações. Aline foi se virando e começou a segurar minhas pernas bem aberta, fazendo meus joelhos encostarem-se em meus ombros. Beto fez uma coisa incrível: começou a chupar os dedos dos meus pés e enfiar a língua entre eles. Não conseguia concentrar mais minha atenção e fui percebendo uma dorzinha na entrada de minha xoxota. Aline segurava o pauzão de Bruno esfregando na portinha de minha xaninha e, cada vez que chegava mna posição certa o Bruno dava uma forçadinha, mas não entrava. Eu ainda era muito apertadinha e virgem. Até naquele dia, nada havia entrado ali dentro. Bruno foi ficando impaciente e começou a forçar mais o cabeção. Aline ajudava abrindo meus lábios vaginais. Uma hora senti que a cabeça deu uma entradinha. Beto largou um pouco dos meus pés e foi pegar um pouco de creme lubrificante que ele passou bastante na entrada de minha xoxota e no pauzão de Bruno. - Pronto mano, agora ela já está bem preparada, com esse lubrificante seu caralho vai escorregar para dentro dessa vaquinha e você vai tirar seu primeiro cabaço. Beto chegou por trás de Aline E eu posicionei seu cacete na entrada do cuzinho dela que eu já tinha preparado e vi aquilo ir sumindo dentro de sua bunda. Bruno nessa hora sentiu que eu me distrai e relaxei e aproveitou então para forçar aquele caralhão para dentro de minha xoxota que não resistiu ao avanço e deixou aquele cabeção começar a desbravar seu interior. A dor que senti até que não grande porque eu estava entorpecida de prazer. Aquele pauzão ia entrando devagarinho e saindo. Chegou num certo ponto que eu pedi para parar um pouco que estava doendo muito. Bruno parou mas não tirou de dentro. Ficou paradinho e eu pedi para Aline sair um pouco de cima que também queria ver quanto tinha entrado. Quando olhei não pude acreditar, não tinha entrado nem a metade e eu já tinha uma sensação de preenchimento total. Tomei coragem e falei para o Bruno que o pintão dele era muito grande mas que minha xoxota ia conseguir agasalhar ele por inteiro. Beto então sugeriu que Bruno se deitasse de costas e eu montasse nele, porque assim eu poderia controlar a penetração. Foi o que fizemos e ao tirar o pau de minha xoxota pude sentir um ventinho por dentro dela, eu já estava arrombada e um filetezinho de sangue de meu defloramento escorreu pela minha bunda. Aline apressou-se em lambê-lo dizendo tratar-se do sangue de uma virgem. Tudo preparado, Beto passou novamente bastante lubrificante no caralho do irmão, da cabeça até o talo e com os dedos empurrou bastante para dentro de minha xoxota. Aline segurou o pintão do Bruno para cima e eu fui encaixando aquele monstro na porta, agora escancarada de minha xoxota. Soltei um pouquinho meu corpo e senti que a cabeça entrou. Estava sentindo uma leve dorzinha mas respirei fundo, relaxei meu corpo todo e sentei mais. Senti que já tinha entrado, em apenas duas estocadas, o que Bruno tinha conseguido da primeira vez. Respirei novamente e relaxei e soltei meu corpo. Aquela rola não entrou de uma vez, mas foi escorregando para dentro. Eu perdi minhas forças e não consegui me segurar e só parei de deslizar naquele pintão quando minha bunda encostou no seu ventre. Não conseguia acreditar que tinha conseguido agasalhar tudo dentro de mim. Beto vendo aquilo veio me dar um beijo na boca e enfiou a mão entre minha buceta e o pau de Bruno para confirmar o fato. Aline fez a mesma coisa. Os três não conseguiam acreditar no que eu tinha conseguido fazer. A dor já tinha passado e eu pedi para Bruno me fazer gozar pela buceta pela primeira vez. Sem desencaixar ele foi me virando até ficar por cima e começou a me foder. Aquilo era insuperável. Eu, que já tinha experimentado tanta coisa nesse dia, não acreditava que ainda poderia existir coisa mais gostosa. Comecei a gozar descontroladamente até que senti Bruno começar a gozar também dentro de mim. Seus jatos quentes queimavam minhas entranhas recém inauguradas. Depois que ele gozou senti seu pau começar a murchar e ele começou a tirá-lo de dentro de mim. Quando saiu todo, Aline correu para chupa-lo e Beto veio chupar minha buceta que escorria como uma mina. Pedi oara ele para um pouco que eu queria ver como minha xoxota tinha ficado. Não conseguia acreditar que minha rachinha que era tão delicadinha tinha ficado daquele tamanho e toda vermelha. De curiosidade coloquei um dedo, depois fui colocando os outros até sentir que poderia colocar a mão inteira se quisesse. Chamei o Beto e falei para ele me comer também. Seu pinto deslizou tranquilamente para dentro de mim, sem encontrar resistência, mas estava gostoso. Resolvi tentar fazer com a xoxota o que Aline tinha feito quando enfiei a mão na dela e comecei a apertar o pinto do Beto lá dentro. Quando sentiu minhas contrações vaginais mamando seu pau senti que ele ficou ainda mais duro, a cabeça de seu pintão inchou como uma bola e ele gozou dentro, como um cavalo, com vários jatos de esperma diretamente dentro do meu útero, ao mesmo tempo em que eu tinha mais um gozo alucinante. Ele caiu em cima de mim quase desmaiado e seu piruzão foi amolecendo e saindo aos poucos de dentro de minha agora xoxotona. Olhei para o lado e vi que Aline continuava a chupar o monstro do Bruno até ele gozar em sua boca. Ela segurou tudo e veio me beijar passando toda porra que estava em sua boca para a minha e me falou para engolir. Aline ainda aproveitou para chupar o pinto mole de Beto e Bruno fez, com a boca, uma bela limpeza em minha buceta. Já se aproximava das seis horas da tarde e resolvemos parar nossa sacangem. Fomos tomar um banho e arrumar a bagunça que estava no quarto, quando combinando que no dia seguinte iríamos continuar com minha iniciação, só que na casa deles.

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