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quinta-feira, 7 de junho de 2012

A VIRGEM APAIXONADA

A virgem apaixonada Meu nome é Felix, moro no Distrito Federal, vou contar para vocęs um dos casos mais excitante e inesquecível de minha vida, quando eu realizei uma das minhas fantasias com uma ninfetinha tăo linda e deliciosa que năo consigo esquecer. Esta deliciosa história ocorreu em 1996, quando a minha prima completou 15 anos, até entăo, eu năo me aproximava dela, pois na época, eu estava apaixonado por outra prima, mais velha (sua irmă) e estava satisfeito com esta. A minha prima de 15 anos, de nome Elisângela, é uma baixinha, de cabelo lindo, preto, liso que na época estava quase na cintura, tem uma boca com os dentes perfeitos, um sorriso de deixar qualquer homem arriado de amor, possui o corpo pequeno, com uns seios durinhos, próprios de ninfetas e uma bunda enorme, com uma pele de bebę, com aquela penugem macia, uma delícia, virgem, năo sabia nada de sexo, pois era freqüentadora assídua da igreja e mantinha os princípios e tradiçőes familiares de năo se entregar antes do casamento. Eu freqüentava muito a sua casa, por causa da outra prima, mais velha. Até que, um certo dia, saímos Eu, a prima mais velha, a Elisângela e outra irmă mais novinha e muito lindinha também e alguns amigos. Era um show da Daniela Mercury, e estávamos todos juntos, quando ela me chamou para sairmos dali e comprar alguns refrigerantes. Saímos e assim que nos distanciamos do grupo, ela parou, me puxou pela măo e deu-me um beijo muito molhado na boca, eu fiquei perplexo, com a sua determinaçăo, correspondi ao beijo e sem falarmos nada, continuamos a nos beijar, até que eu parei e olhei para ele e disse: - vocę está louca? Ela me respondeu: Eu estou sonhando com isso todas as noites, estou louca por vocę, deixa a minha irmă e fica comigo, prometo que vocę năo vai se arrepender. Nesse momento eu falei para ela que eu gostava dela, mais precisava pensar um pouco e que nós podíamos ficar nos encontrando escondido até eu decidir com qual das duas eu quero ficar. E também eu queria saber se valeria ŕ pena ficar com ela. Ela disse: Eu vou fazer tudo o que vocę quiser e voltamos a nos beijar. No dia seguinte eu fiquei pensando num plano para sair com a Elisângela e ver do que ela era capaz. Pois năo podemos desperdiçar uma ninfeta, linda, deliciosa e, principalmente apaixonada. Passaram-se mais dois dias, eu falava com ela todos os dias, pois me ligava sempre, eu falei para ela que nós podíamos viajar para alguma cidade próxima, inventávamos alguma história para os nossos familiares. Ela ficou toda eufórica e concordou com tudo. Combinamos que iríamos passar um fim de semana em Cristalina, pois lá tinha uma praia artificial e podemos namorar a vontade sem nos esconder, lá ninguém nos conhecia. Num sábado de manhă, encontrei-me com ela na rodoviária, umas sete horas da manhă, ela havia dito para a sua família que iria passar o fim de semana na casa de uma amiga que morava em Sobradinho, tudo combinado com a amiga. Neste dia, ela estava mais linda ainda, vestia uma minissaia, com uma blusinha branca de botőes que deixava aparecer o seu umbigo e as suas pernas lindas, torneadas, brilhantes por causa dos pelinhos descoloridos. Eu a beijei e pegamos um ônibus como dois namorados, a viagem demorou umas tręs horas, durante a viagem, nos beijávamos e fazíamos declaraçőes de amor, descemos na rodoviária e fomos direto para um hotel de um conhecido meu, o Hotel Panorâmico. Pedimos um quarto, e subimos. Eu estava nas nuvens, estava com uma ninfeta virgem, linda e ainda apaixonada por mim, eu tinha a certeza que iríamos passar a noite na mesma cama, tudo o que eu sonhara. Ao entrar no quarto, colocamos as nossas coisas no chăo e nos beijamos apaixonadamente, eu louco para tirar a sua roupa e transar logo, pois eu estava em ponto de bala. Eu pegava na sua bundinha e ela sempre tirando a minha măo, mais eu sentia que ela estava toda excitada, até que ela me empurrou na cama e disse, nós năo podemos fazer isso, somos apenas namorado, nós năo vamos transar aqui. E veio com o seu corpo em cima do meu, parecia que ela adorava me provocar, dizia que năo, mais subia em cima de mim, sentindo o meu cassete duro, eu passava a măo na sua bunda, por baixo da saia e ela sempre tirando a minha măo. Ficamos nesse amasso por bastante tempo. Até que ela se desvencilhou de mim e com um sorriso maroto, disse: vamos almoçar se năo, eu incendeio de vez. Eu pensei, temos bastante tempo, eu queria fazer tudo com muita pacięncia e ia deixar a transa para mais tarde, tinha a certeza que ela năo resistiria por muito tempo. Saímos para almoçar num restaurante da cidade, passeamos um pouco, como dois apaixonados e fomos até a praia das Lages, ela usava um biquíni branco bem pequeno e o sol estava muito quente, com isso ela estava bronzeada no final da tarde, voltamos para o hotel já no início da noite, eu estava muito eufórico, o sonho de comer aquela menininha estava prestes a acontecer. Eu ficava imaginando ela todinha peladinha na mesma cama que eu e tendo uma noite inteira para mostrar o que a vida tem de melhor. Jantamos e subimos para o quarto, no quarto ela foi para o banheiro e antes de entrar para tomar banho ela disse: Olha a minha marquinha e baixou o biquíni, mostrando a marca no seu bumbum lindo. Eu disse: vocę esta me provocando, eu vou comer vocę todinha agora e corri para pegá-la e entăo ela fechou a porta do banheiro sorrindo. Quando ela saiu do banheiro, disse: vá tomar banho enquanto eu troco de roupa, quero ficar linda para vocę me beijar, eu estou vivendo um sonho lindo, năo esqueça que eu te amo muito e vou fazer voc~e esquecer a minha irmă rapidinho. Eu entrei para tomar um banho, voltei somente de cueca e de cassete duro, a minha gatinha estava deitada na cama com uma camisolinha bem curtinha e transparente que eu podia ver a sua calcinha branca enfiada dentro da sua bundinha. Deitada de bruços, vendo TV, ela desviou o olhar para a minha cueca e perguntou com um sorriso de malícia – O que é isso?! Eu disse: vocę que está me deixando doido, ela: Ah! Coitadinho, vem cá, eu deitei ao seu lado e começamos a nos beijar, ela logo subiu em cima de mim. E me beijava com tanta vontade que eu estava quase gozando, eu alisava a sua bunda, tentava baixar a sua calcinha, desnudava a bunda, mais ela năo levantava a pélvis para que eu conseguisse tirar, ela fechava as pernas, mas já estava muito ofegante. Eu ficava achando engraçado, pois ela tentava me dominar e tomar conta da situaçăo para que eu năo tirasse o seu selinho. Ficamos nessa situaçăo, sem que ela deixasse eu tirar a sua calcinha, mas o meu cassete duro já estava para fora da cueca e eu esfregava na sua barriga lisinha. Eu beijava a sua boca, descia pelo pescoço e chegava até os seus lindos seios, baixava a alça de sua camisola e ficava mordiscando os biquinho duro e alternando entre um e outro, ela suspirava ofegante, já quase gozando, mais tentava manter a pose de virgem intocada năo deixava eu pegar na sua bocetinha de jeito nenhum, era uma tortura para ela e para mim, pois eu podia chupar os seus seios amassar o seu belo bumbum mais o principal ela năo queria que eu pegasse, ela se contorcia, ŕs vezes eu ficava por cima outra ela me dominava e subia em cima de mim se esfregando toda no meu cassete duro. E tem mais, năo pegava nele de jeito nenhum. Além disso, ficava dando os sorrisinhos de criança que me deixava inebriado. Num certo momento eu peguei a sua măo e levei até o meu cassete, e ela năo soltou mais, ficou acariciando e tentando bater uma punheta, eu levantei e com ela segurando o meu cassete, fui convencendo a dar uma chapadinha na cabeça, depois de muito papo, ela deu um beijinho na cabeça e falou: nossa é muito macio ŕ pele dele! Eu disse: coloca ele todo na boca e chupa, já que vocę năo me deixa fazer o mesmo com vocę. Ela respondeu: eu vou chupar ele só um pouquinho e aí vocę sossega, porque eu năo vou deixar vocę pegar nela senăo eu năo me controlo mais. Ela começou a me chupar bem devagar, passava a língua na cabeça, o coloca todo na boca, até onde cabia, sempre alisando as minhas bolas com as măos, eu estava de joelhos na cama e ela de quatro com a camisola na cintura e a calcinha toda enfiada na sua bundinha. Eu passava a măo na sua bundinha, tentando baixar a sua calcinha e nesse momento ela parava de chupar o meu pau, aí, eu voltava ŕ calcinha para o lugar e ela começava a chupar bem gostoso. Até que ela foi aumentando o ritmo e eu já estava preste a gozar. Eu falei para ela que eu ia gozar e que ela năo devia se assustar, pois ela estava fazendo bem gostoso e tinha aprendido rápido, bem, isso é uma coisa natural que já se nasce sabendo. Nesse momento veio a primeira esguichada e ela se engasgou e parou de chupar por um momento, e segurando o meu pau, veio ŕs outras esguichadas e caíram no seu rostinho lindo. Ela comentou sorrindo, viu como eu aprendo rápido, esta porra tem um gostinho de sal, vocę tem certeza que năo faz mal engolir um pouco, pois eu engoli muito.Eu a tranqüilizei e beijei a sua boca toda melecada, subindo em cima dela. Ela começou a me beijar e eu levei a măo por baixo da sua bundinha e puxei de uma vez a sua linda calcinha , que saio do seu bumbum e veio parar no meio de suas coxas brilhantes. Ela disse: Vocę é doido, năo pode tocar na minha bichinha. Eu levei a măo na sua xaninha e falei ao seu ouvido, agora vocę vai sentir o que é prazer, o que é gozar de verdade, eu vou chupar vocę até vocę desmaiar, ela disse: Promete que vocę năo vai enfiar esse pau gostoso em mim. Isso ela falava com uma voz doce e deliciosa de menininha que pede alguma coisa. Eu disse: Daqui a pouco vocę mesma vai pedir para que eu coma essa bocetinha linda. E fui descendo do seu ouvido, sem tirar a măo que já estava encharcada da sua xaninha. Fui descendo pelo seu pescoço, dando mordidinhas, desci para os seus seios e beijei um e outro, mordiscando os biquinhos duros, Passei pela sua barriguinha e fui sentindo aquele cheiro forte de mulher no cio, encontrei seus pelos poucos, macios e molhadíssimos, fui substituindo a minha măo pela minha boca, passando a língua no sentido vertical, bem de leve. Ela levantava a pélvis e empurrava a minha cabeça de encontro ao seu sexo, aproveitando a situaçăo coloquei as măos por baixo dela e fiquei massageando aquela bunda lisinha e durinha de ninfeta. Eu nunca tinha chupado uma boceta com tanto desejo como aquela, chupei tanto que fiquei com o queixo dolorido, ela se desmanchava em orgasmos sucessivos e gritinhos histéricos, Ela falava: - me chupa mais, que delícia, se eu soubesse que era tăo gostoso já teria experimentado antes, năo para e dizia algumas coisas incompreensíveis, dando gritinhos e se contorcendo toda, dizia: Eu te amo demais, meu amor vocę está me matando de prazer. Eu falava: Vocę tem uma boceta tăo doce e deliciosa que eu năo consigo para de chupar. Depois de um bom tempo e vários orgasmos ela disse: - deixa eu te dar prazer também, - vem coloca ele na minha boca. E foi se virando na cama de modo que eu pudesse ficar em cima dela e colocar o meu pau duríssimo na sua boca, ela babava e chupava com uma vontade que eu gozei logo na sua boca. Ela continuou chupando e engoliu toda a porra e deixou ele limpinho e brilhante e continuamos esse 69 por um tempo até ficarmos exausto. Como estávamos bastante cansados e suados eu disse: - vamos tomar um banho e depois continuamos. Saímos abraçados e molhados de suor para o banheiro, os dois pelados e agora na maior intimidade. Ela esqueceu-se de todos os seus princípios, pois havia gozado tanto e descobertos as maravilhas do sexo bem feito que, tinha se transformado numa ninfetinha muito safada, sem pudores, me perguntando o que nós ainda iríamos fazer. Eu disse: - isso é só o começo, tem muitas coisas gostosas que eu vou ensinar para vocę, hoje. Ela disse: Eu quero aprender tudinho, meu amor, mais tenha pacięncia comigo, eu ainda quero chupar muito esse pau delicioso e levou a măo nele e se abaixou colocando ele na boca. Eu liguei o chuveiro e fiquei me ensaboando, enquanto ela me chupava bem gostoso. Puxei ela para que se levantasse e tomasse banho junto para continuarmos a aula de prazer. E assim nos beijando e passando a măo no seu corpo delicioso, ora chupava o seu peitinho, ora beijada a sua boca e acariciava a sua xoxota, passava a măo naquela bunda formidável, enquanto ela me punhetava. Ficamos nesse banho bem demorado, sem pressa, pois teríamos uma noite toda para curtimos tudo do sexo. Após o banho, fomos comer alguma coisa para recuperar as energias, nem vestimos roupas, fizemos um lanchinho rápido, trocando beijos e declaraçőes de amor. Voltamos para cama, deitei na cama e ela sentou do meu lado e perguntou, - Agora vocę vai me comer? Eu disse, primeiro vamos fazer um delicioso 69, quando vocę tiver bem molhada eu posso tentar tirar a sua virgindade. Ela disse: Eu já estou ensopada só de pensar nisso. Eu disse: - venha aqui delícia. Ela veio por cima de mim, eu abracei e deslizei as măos para a sua bunda durinha, fiquei apalpando e beijando, sem pressa.Ela foi descendo, dando mordidinhas e chegou no meu pau, que estava duro, feito rocha, pegou nele com a măo e disse: - Vou te deixar maluquinho por mim, e passava a língua nele, dizendo, ele é tăo macio, duro e gostoso que năo consigo para de chupar, vou querer chupar ele todo dia. Eu a deixei se fartar de chupar rola, fiquei apenas olhando e me deliciando com as chupadas cada vez mais forte, depois de um tempo, eu puxei ela de lado e coloquei a sua boceta na minha cara, estava tăo molhada que escorria no meu rosto, meti a língua na sua xoxota, percorrendo o caminho entre o seu cuzinho e o seu clitóris, que era quase imperceptível, de tăo pequeno, chupei bastante depois disse: Agora vocę esta pronta para sentir o meu pau dentro dessa delícia, ela disse: - Eu estou com medo, vai doer? Vocę disse que faria com bastante carinho, eu disse: Calma princesa, bebezinho, eu vou fazer vocę gozar muito e sem sentir dor alguma, deite-se de barriga para cima e fique relaxada. Ela obedeceu, eu abri as suas pernas e beijei a sua bocetinha, ela estava tremendo, peguei as suas pernas, deixei bem abertas, segurei o meu pau e fiquei pincelando ele na xoxota, ela estava muita molhada que chegava a molhar a cama, escorrendo pela sua bunda, coloquei a cabeça na entrada e fui introduzindo bem devagarzinho, e perguntando se estava sentindo alguma dor, ela dizendo que năo e levantando o quadril para que o cassete entrasse mais rápido, deixei o meu peso cair sobre ela e enterrei o meu pau dentro daquela fornalha, molhada e apertadinha, beijei seus lábios e perguntei se estava tudo bem, ela com os olhos fechados tentou dizer alguma coisa e năo conseguiu, abraçou o meu corpo com as pernas e ficou tentando se mexer, eu comecei a tirar e colocar ele lá dentro bem devagarzinho , ela soltando uns gritinhos e dizendo que estava uma delícia, que isso era bom demais, e fomos aumentando o nosso balanço, ela me apertava, beijava o meu pescoço, eu passei a măo por baixo dela e Aumentei o ritmo, Ela foi ficando louca. Gritando e gemendo, dizendo: - meu amor eu amo vocę tanto-isso é demais, promete que vai me comer mais vezes eu vou ficar viciada nisso. Ela começou a tremer e foi tendo um orgasmo atrás do outro, após um tempo eu disse: fica de quatro para vocę sentir o que é bom. Ela disse: vocę vai me matar de tanto prazer. Ela se ajeitou de quatro, com aquele bumbum lindo e dourado para cima, toda excitada e molhada, uma gata no cio com uma carinha de inocente me dizendo: - É assim fessor, que vocę quer a sua aluninha, veja como eu estou molhada e que vontade de dar para o meu professorzinho. Ela estava aprendendo como deixar um homem maluco de desejo. Encostei o meu pau todo melecado na sua bundinha e ela começou a rebolar, pequei o pau e coloquei na sua bocetinha de uma única vez, ela deu um gritinho e disse: - ai fessor, como é gostoso, faz mais rápido, eu comecei a me movimentar mais rápido apertando aquela bunda deliciosa, ela rebolava e dizia um monte de coisas incompreensíveis, eu estava com tanto tesăo e prestes a gozar, me segurando para dar o máximo de prazer para aquela ninfeta. Saí de trás dela e disse: sobe em cima de mim e mostra que vocę gosta de sexo. Ela me derrubou na cama e subiu em cima de mim, esfregou a boceta na minha cara, me deixando todo melado, desceu e colocou ela no meu cassete e começou a rebolar, eu segurava na sua bunda, apertava os seios e puxei ela para deitar em cima de mim, e fiquei chupando o seu seio durinho e segurando na sua bunda, levantando o corpo para que o meu pau entrasse mais fundo, ela gemia, se contorcia, e beijava a boca, era um sexo muito selvagem como há tempos eu năo fazia, era difícil distinguir essa mulher daquela santinha do dia anterior, realmente ela gostava de trepar. Eu disse que estava quase gozando, como estávamos transando sem camisinha, ela saiu de cima de mim e colocou ele na boca, chupando até eu explodir de gozo, esporrei muito, enchi a sua boca, ela sorveu tudo, depois começou a rir e foi ao banheiro lavar o rosto, voltou correndo e pulou em cima de mim, me beijando e agradecendo por eu ter tirado a sua virgindade, por eu ser muito carinhoso, ela me confessou que há tempos pensava eu dar para mim, mas tinha muito medo, as amigas diziam que doía, mais ela năo sentira nenhuma dor e tinha sido a experięncia mais deliciosa de sua via e que ela năo ia esquecer de mim nunca.

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