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sexta-feira, 25 de março de 2011

DEI O CÚ PARA O NEGRÃO DA FEIRA

Olá meus queridos, meu nome é Suely, tenho 42 anos e sou mãe de uma menina de 16 anos e de um rapaz de 14. Sempre fui dona de casa, cuidando muito bem dos filhotes e do corninho, com quem sou casada há 20 anos e é mais de 15 anos mais velho que eu. Sei que sou gostosa e que chamo a atenção aonde eu vou, tenho 1,60m, uso os cabelos curtos pintados de ruivo, tenho os olhos castanho-escuros, um corpo violão em forma, coxas grossas, bumbum grande e uma pele bronzeada. Mas o que mais chama atenção em mim, definitivamente, são os seios, que são bem grandes e redondos, e que eu amo exibir em megadecotes. Pois bem, era uma quarta-feira e era dia de feira aqui na rua. Como boa dona de casa que sou, acordei cedo, tomei um bom banho, vesti uma saia um pouco acima dos joelhos, mas que delineava direitinho as formas do meu bumbum generoso, um corpetinho bem sexy, que valoriza demais os seios, e um sandalhão. Peguei o carrinho de feira e fui, rebolando e chamando atenção por onde passava. Lá chegando, fiz o meu desfile básico pelas barraquinhas, me debruçando pra mostrar os generosos seios e me empinando pra mostrar o farto bumbum. Como sou freguesa antiga, muitos dos feirantes já me conhecem, tanto pela minha formosura, como pelos meus talentos e simpatia. E como ainda era cedo e ainda havia poucas pessoas na feira, muitos se engraçavam comigo, tecendo elogios carregados de tesão e erotismo que me faziam rir e provoca-los ainda mais. Já estava quase acabando de fazer a minha feira, quando noto um puta negão me devorando com os olhos. Ele estava ajudando a acabar de montar uma barraca de peixe e não perdi a oportunidade de subir no degrauzinho e olhar a mercadoria. Seus olhos se fixaram no meus seios, como era de se esperar, e eu fingia que não via ele me olhando, entretida com os peixes. Por fim ,ele perguntou: – Posso ajudar, madame? – Pode sim. Eu queria umas postas desse linguado aqui – respondi olhando pra ele, que custou a desviar os olhos dos meus seios. Dei um sorriso largo e continuei. – Bem fresquinho, viu? Também vou querer uns 3 quilos desse camarão cinza aqui… – Completei. – Pode deixar, madame. Acendi um cigarro e fiquei fazendo pose, pra ele e pra quem passava, enquanto trocávamos amenidades. Um outro feirante soltou uma gracinha, eu soltei uma risada e o negão começou a se descontrair e a tecer alguns elogios, muito bem aceitos. Dei toda a condição do mundo e ele avançou feito um trator, sem nem se importar com a enorme aliança que eu uso e meu tesão foi à mil, ensopando minha calcinha. E eu só ria das gracinhas e dava corda. Ele aprontou tudo direitinho em uma embalagem e eu desci pra trás da barraca pra pegar minhas compras e ficamos frente a frente. Seus olhos me comiam por inteiro e a proximidade dos corpos me excitava. – Será que você não pode entregar lá em casa? – Perguntei cheia de charme. – Mas é claro, madame. É só me dar o endereço que daqui a meia hora eu levo lá para a senhora. Respondeu ele entendendo o recado. Cheguei mais perto dele e dei uma passada de mão bem discreta na jeba dele, só pra conferir o tamanho e cheguei a me assustar… Era enorme! – A madame gostou? – Perguntou ele. – Amei… Não vejo a hora! – Respondi sem perder o rebolado e fui correndo pra casa. Assim que cheguei, fui correndo servir café da manhã pros filhos e pro corninho, que logo saíram, me deixando à sós. Vesti um babydoll supersexy, preto, de alcinhas e com bojo levantando bem os seios, e bem curtinho, deixando metade da bunda de fora e completei com uma calcinha bem enfiadinha e chinelinho de salto. Quando a campainha dos fundos tocou eu já estava prontinha! Atendi à porta como estava e o negão soltou um suspiro quando me viu. Pedi pra ele entrar e colocar a encomenda em cima da pia, enquanto passava um cafezinho para nós. Me exibi demais pra ele, que não resistiu e me passou a mão, se encostou, me encoxou, amei. Servi o café quando ficou pronto e depois perguntei se ele tinha mais alguma coisa pra mim. O negão na mesma hora levantou, abriu as calças, e libertou um cacete imenso, já muito duro. Abri um sorriso e peguei, muito grosso e quente o bichão pulsava na minha mão. O negão não resistiu mais e me beijou sofregamente, avançando com as mãos nos meus seios. Começamos um esfrega-esfrega delicioso, suas mãos grandes me apertavam e me apalpavam rudemente, seus lábios beijavam os meus e sua boca devorava meus seios, meu pescoço, minha nuca. Arfava e gemia com suas carícias até que não aguentei mais e me agachei na cozinha mesmo, ficando cara-a-cara com a rolona. Beijei muito aquela cabeçona, lambi o mastro, as bolas, deixando todo ele molhadinho até que caí de boca com tudo. Mamei demoradamente naquele monstrengo, dando toda a tenção que ele precisava naquele momento, deslizando os lábios ora com suavidade, ora profunda e rapidamente. O negão gemia na minha boca e eu delirava. Coloquei a rola entre os seios e fiz uma senhora espanhola naquele caralhão, mamando na cabeçona que batia no meu rosto. O tesão dele falou mais alto e me catou pelos cabelos e começou a foder minha boca. Empurrava aquela pica toda pra dentro da minha boca, me atolando toda, sem pena. Tirava da minha boca e batia a rola na minha cara, nos seios e voltava a foder minha boquinha sedenta. Até que já não aguentando mais ele esporrou forte, as primeiras golfadas direto na minha boca, mas eu tirei e deixei espirrar na cara e nos seios, coisa que amo. Mas continuei mamando, pra não deixar o clima cair, mantendo aquela coisona dura. Me debrucei na pia, empinando bem o bumbum, que foi logo atacado por boca e mãos sedentas. Arriou a minha calcinha e não conteve uma esclamação quando se deparou com meu cuzão. – Caralho, dona! Que cuzão aberto e arrombado que a senhora tem! – E enfiou um dedo a seco mesmo, que deslizou macio pra dentro. Tirou, lambeu uns dedos e veio enfiando três logo de uma vez, que também deslizaram macio. – Puta merda! Que cuzão gostoso! – Continuou ele e logo em seguida, senti a cabeçona apontando e entrando, rebolei gostoso e fiz delizar todinho pra dentro. Delícia! Sem perder tempo e sentindo que eu era acostumada, ele começou a bombar ferozmente na minha bunda, me fazendo delirar de prazer. Meteu na mesma posição por uns 15 minutos e começou a variar, me fazendo sentir a rola dura e grossa dele por toda a cozinha, sempre no meu cu. Meteu tanto que gozei escandalosamente, rapidamente seguida por ele que derramou quase um litro de porra no meu rabo, que ordenhava seu caralhão. Fomos pra sala assistir a um pouco de tv, enquanto ele descansava um pouquinho. Me aninhei entre as suas coxas e voltei a mamar sua rolona, que devia ter, sem brincadeira alguma, pelo menos uns 23cm e quase tão grossa quanto uma long neck. Mamei até deixar bem dura de novo e sentei em cima, entupindo, de novo, meu rabo de pica. Sentei, cavalguei e rebolei como louca até gozar de novo pelo rabo. Mas ele não deu trégua e continuou metendo. Meteu muito, forte e por muito tempo, tirava do meu rabo e me dava pra mamar, me batia e me tratava como a puta que eu amo ser na cama. – Rebola, sua puta arrombada! – Dizia ele, que continuava. – Nossa que rabo delicioso, nunca meti numa bunda tão macia e gulosa… Vou querer te comer sempre, sua puta, vagabunda! Meteu muito, até me fazer gozar de novo, junto com ele que espirou sua porra mais uma vez, desta vez na minha bunda, costas e coxas. Me ajeitou em cima do seu colo e ficou mamando meus seios e sentindo meu cu alargado com os dedos. Sem muita demora, senti seu pau endurecer mais uma vez. Me coloquei na posição de frango-assado, abrindo bem meu bumbum com as mãos, e pedi pelo seu caralho que entrou, já conhecedor do caminho, mais uma vez no meu rabo, de uma só vez, até o talo. E meteu! Meteu muito forte, violentamente, sentia sua rolona entrar e sair com velocidade do meu bumbum larguinho e comecei a ter um orgasmo atrás do outro, descontroladamente… Senti ele sair de dentro de mim e vi seu pauzão espirrar mais porra na minha barriga, seios e rosto. Ficamos juntos, agarradinhos um tempo descansando, enquanto ele elogiava o meu desempenho, ainda admirado com meu bumbum guloso. Me deitei de bruços no seu colo e mandei ele meter mais os dedos. Enfiou três, e depois quatro… Eu gemia e pedia mais, e ele foi enfiando, enfiando, até a mão entrar… Meu rabo mordia sua mão e ele me xingava de todos os nomes, veio por trás e meteu o pau, já duro, na minha xota e bombou gostoso! – Vaca arrombada! Deve entrar uns três cacetes nesse teu cu arrombado, sua puta! Cachorra Casada! Vagabunda! Eu só conseguia gritar e gozei intensamente, apagando por alguns instantes e acordando com seu pau entrando no meu bumbum, no lugar da mão, e espirrando sua porra lá dentro. Tirou de dentro e trouxe pra eu limpar, o que fiz com muito prazer. Mamei muito aquele cacete gozado, com gosto de xota, de porra, de cu, delícia de pica grossa e dura! Pulsava na minha boca e eu lambia com devoção aquela rola deliciosa. Ele me segurava pelos cabelos molhados de suor e esfregava aquela pica babada no meu rosto, nos meus seios. Mamei com muito tesão até fazer ele gozar mais uma vez, dessa vez eu bebi tudinho e deixei ele bem limpinho, que finalmente ficou mole. Limpei a porra de mim, me levantei e mostrei pra ele o estrago que ele tinha feito em mim, empinando bem o bumbum e abrindo ele com as mãos. – Posso tirar uma foto? – Perguntou o puto, que tinha um celular com máquina. – Claro! – Escutei o celular batendo a foto e me virei de frente, segurando os peitões melados de porra. – Bate uma de frente também! – E ele bateu. – Mostra pros seus amigos a puta que você comeu! – Eles vão ficar loucos de vontade de te comer também! – Hmmmm, que delícia saber isso! Quem sabe eles não tiram uma casquinha também? – Ele riu e começou a se vestir, afinal já eram quase onze da manhã e eu ainda tinha que acabar de fazer o almoço. Nos despidimos com um beijo delicioso e ele saiu pelos fundos, como se nada tivesse acontecido. Esperei um tempo e fui arrumar a bagunça que havímos feito, enquanto as panelas já estavam no fogo. Sentia meu rabo alargado enquanto fazia os afazeres e me deliciava com isso. Tomei um banho rápido pra tirar a porra de mim e vesti um shortinho e uma blusinha pra acabar de fazer as coisas, quando escuto Ronaldo pulando o muro. Ele é um rapagão de 28 anos, filho da minha vizinha, e um típico cafajeste, não trabalha, não estuda, só quer saber de beber, de festa e de comer a mulherada, o que faz muito bem. Corpo malhado de academia, tatuado, barba por fazer e dono do maior caralho que eu já vi até hoje, que, há mais de cinco anos, me come quase que diariamente. Ele se aninhou atrás de mim, com o caralho já quase todo duro, mas crescia rapidamente. – Oi Dona Suely, tudo bem? Já levou uma caralhada hoje, hein, sua puta! – Falou ele no meu ouvido – Não nega que eu vi ele comer o seu cu! Dei um sorriso maroto e respondi: – Dei mesmo, e foi uma delícia! Ficou com inveja? – Fiquei com vontade de te comer! – Agora não dá, meu filho já vai chegar do colégio… – Nem uma rapidinha? – Disse isso já arriando meu shortinho e a calcinha junto. Deu um beijo na minha bunda e empurrou meu corpo em direção à máquina de lavar, me fazendo reclinar e empinar meu bumbum. Caiu de boca no meu já bem aberto e molhou bem. Tentei reagir, mas ele me segurava, já com a cabeçona encostada na entradinha, esfregando… Ele sabe que eu amo ser pega assim, e abusava de mim. Eu ainda tentava esboçar alguma reação, dando uns tapas e me debatendo, mas por ser muito maior e mais forte que eu, facilmente me dominou, me segurando pelos braços. Meu tesão voltou ao ápice e meu bumbum começou a piscar de tesão e ele empurrou… Como já tinha levado uma mãozada hoje, meu bumbum aceitou o colosso sem reclamar. Ele me tapou a boca, e me segurou firme naquela posição e meteu sem dó do meu bumbum! Doía um pouco, mas aguentei firme e passou, virou tesão e meu cu pulsava descontroladamente no pau do meu dono. Me fodeu dessa maneira por no máximo 20 minutos e gozamos juntos, ele no fundo do meu cu. Levantei a calcinha, dei um beijo gostoso na boca do meu amante, vesti o shortinho e disse pra ele ir. Ele obedeceu e se vestindo rapidamente, logo pulou o muro de volta. Menos de 10 minutos depois, meus filhos chegaram para almoçar e eu fui servi-los, ainda com o rabo cheio de porra!
am_vaqueiro_2009@hotmail.com

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