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domingo, 11 de novembro de 2012

Minha esposa,Outra mulher

Minha esposa. Outra mulher Olá. Venho até este meio, para contar-lhes minha historia. Casei-me muito novo. Eu tinha 18 anos e minha esposa 17. Somos do sul do pais, de uma região de agricultores, famílias conservadores e etc.... Bem, pelo fato de sermos flagrado uma vez transando, a família da minha esposa nos obrigou a casar. Foi complicado no início, estávamos no auge da adolescência , mas sem a certeza se era mesmo o que queríamos. Acreditávamos sermos tipo Romeu e Julieta e neste ponto, casar não seria sacrifício. Casamos e após alguns anos, me formei e fui tentar a vida numa cidade maior. Foi ótimo, porque eu e minha esposa nos afastamos das nossas famílias o que nos fez viver novas experiências. Já estávamos com uns 7 anos de casados, minha esposa com 24 anos, linda. Chamava muito atenção com seus olhos claros. Eu sempre fui muito apaixonado por ela, apesar de estar descobrindo de forma muito dura, que a vida a dois não era apenas amor e sexo. Como consegui um estágio na área em que me formei, nos mudamos para um condomínio de pessoas de baixa renda, era o que dava para termos com meu salário e a ajuda das nossas famílias. Mas nosso apartamento era muito aconchegante. Minha esposa Ana, sempre muito zelosa com as coisas do lar. Neste novo trabalho, conheci novos horizontes. Internet (coisas picantes), bares, festas, e isto tudo nos encantavam. Muitos amigos de trabalho, me convidavam para participar dos seus eventos, com a certeza que minha mulher iria. Ela sempre era, para eles, uma atração a mais. Certa vez, numa festa de final de ano da empresa, todos foram acompanhados das esposas, a Ana estava linda, nos trajes simples, mas de festas, e mesmo assim, era a mais linda do lugar. Ela sempre muito tímida, não dava muita abertura para as pessoas, mas tratava todo mundo com muita simpatia e educação. Certa hora da noite, ao entrar no banheiro, ouvi dois colegas falando da minha mulher. Teciam altos elogios, elogios picantes, que nem eu mesmo tinha reparado. Falavam da sua boca, seus olhos, seus seios, e claro, da sua bunda. Assim que saíram do banheiro, esperei mais um pouco, e saí atrás, para que não percebessem que eu estava lá dentro. Sabia quem eram, pois os reconheci pelas voz. Quando voltei para a festa, minha esposa estava conversando com os dois amigos. Que a respeitavam como sempre. Quando me aproximei, eles ficaram mais um pouco, e em seguida eles saíram. Então, falei com a minha esposa o que tinha ouvido no banheiro. Ela ficou muito sem graça, pois não tinha o costume de falar essas coisas com ela. Logo em seguida, ela me chamou para ir embora. Pois percebia que eu já estava um pouco alterado por causa da bebida. Fomos para casa de taxi. Eu estava excitadissímo, e dentro do taxi, ela me tocou algumas vezes, e ficava com o rosto vermelho de vergonha. Chegamos em casa, nos arrumamos para dormir. Eu não parava de pensar no que ouvira, virei para o lado, e tentei dormir. Minha esposa, mexeu comigo e quis transar. Notei ela mais excitada que o normal. E passei a notar o que meus colegas de trabalho falaram dela. Então comentei, o quanto ela era gostosa, como tinha uma boca linda e me soltei. Ela, não entendendo este meu fervor, também se soltou, pois também tinha bebido um pouco, e me questionou, sobre o motivo de ter ficado tão excitado a festa toda, e o motivo de eu estar falando tudo aquilo. Abri o jogo e disse, que a historia do banheiro, tinha me deixado daquele jeito. Ela então , mais ofegante que antes, me perguntou se eu gostava que os meus amigos ficassem a desejando. Não sei o que me deu e respondi afirmativamente a sua pergunta, ela ficou mais excitada, soltando uma frase que mexeu comigo: “ - Hum amor, isto é coisa de corninho”. Então gozamos como nunca. No dia seguinte, acordei e voltei a rotina normal de trabalho. Porem acessei a net e passei a ler relatos de casais como este, que descrevo. Li alguns, me excitei demais. Cheguei até a enviar a ela por e-mail. Que não demorou muito para eu receber a confirmação do recebimento. A noite, ela estava irradiante, e veio logo me procurando, querendo transar. Quando estávamos na cama, perguntei se ela tinha visto meu e-mail, então ela disse que sim, e que tinha gostado muito do que leu. Perguntei se ela tinha vontade de ter outro com a gente. Ela disse que não teria coragem, que era contra aos princípios que fomos criados. Que tinha medo da minha reação e que jamais transaria com outro na minha frente. Questionei se o problema era só transar na minha frente. E com muita falta de jeito, após alguns segundos pensando, ela disse que sim. Que este seria o mais complicado. Fiquei muito excitado com tudo aquilo. E ela também. Ficamos nessa troca de confidencias durante dias. Nossa relação ficou mais quente, eu mais apaixonado e acredito que estávamos até mais unidos. Passamos a conversar mais por msn, e os assuntos cada vez mais explícitos. Como o que tínhamos vivido de mais anormal foi o lance da festa da empresa, sempre voltávamos neste assunto, e ela estava mais receptiva, e as vezes perguntava por meus amigos, e se eles não tinham dito mais nada não. Sentia minha mulher muito diferente da mulher que eu tinha me casado. Em nossas transas, já rolava ela me chamar de maridinho, até fantasiava como seria ela com outro. Sempre dizia que iria sair com outro e voltar correndo para me mostrar o "estrago". O que me deixar muito excitado. Certo dia, ela me chamou no msn e como eu estava no horário do almoço, não respondi. Então ela me enviou um sms pedindo para entrar no msn, pois precisava falar comigo urgente. Interrompi meu almoço, voei para minha estação de trabalho, e a chamei-a no msn. Ela estava aflita e assim que acessei, foi logo falando. “-Ainda bem você acessou amor”, Perguntei o que tinha acontecido. Ela então foi dizendo. Amor, tem um rapaz aqui do prédio, ele deve ter mais ou menos a minha idade, e há alguns dias, eu venho conversando com ele. Sempre, após arrumar a casa, desço para o pátio e ele está lá. Ficamos conversando e como neste horário a maioria dos meninos estão na aula, os pais trabalhando, fico até mais tranqüila. Só que hoje, o gás acabou aqui em casa, e ele veio trocar para mim. Tentou me beijar e recusei. Pedi que saísse e ele foi embora. Parece ser uma pessoa de confiança. Mas eu não o quis. A esta altura, eu já estava explodindo de tesão. Fiquei por algum tempo quieto. Sem digitar uma palavra se quer. Ela me perguntou... “ – você está ai???” Disse sim, após a adrenalina baixar um pouco. Perguntei o motivo dela não querer. Então ela respondeu que queria muito, que de certa forma há dias estava dando mole para ele. Mas não tinha certeza. Nesta hora, imaginei que já deveria ter rolado uns beijos, sei lá. Fiquei com muito tesão. Ela então, Perguntou-me o que eu achava. Eu encerrei a conversa, e disse que ela que sabia. Que pensasse nas conseqüências e que se achasse ele uma pessoa discreta, que eu a liberaria. Quando escrevi isto para ela eu gelei. Um amigo que estava próximo, até perguntou se eu estava bem. Pois segundo ele eu estava pálido. Não voltei para terminar meu almoço. Estava muito tenso. Eu largava serviço as 17:00hs, estava louco para ir para casa, mas ainda eram 12:30hs mais ou menos.. As 16:30hs, recebo um sms perguntando se poderia mesmo. Pois ele havia chamado ela para ir no apartamento dele. Não respondi ao sms, sai até um pouco mais cedo, após pedir meu chefe, alegando não estar me sentindo muito bem. Cheguei em casa correndo, aflito para ser sincero. Ela não estava em casa. Gelei. Percebi o banheiro molhado, acredito que tomara um banho e se aprontará para ir ao encontro do futuro amante. Liguei no seu celular, enviei sms e nada de retorno. Ela tinha deixado nosso quarto bagunçado, coisa que não fazia. A calcinha que usara, estava no banheiro, e percebi que bem melada. Como não sabia qual o apartamento deste meu vizinho, só me restava aguardar. As 19:00hs, ela entra pela porta de casa. Eu já tinha me masturbado umas duas vezes. Sem graça, com uma expressão de felicidade, arrependimento, aflição e sei lá o que, minha guria se ajoelha à minha frente. E apenas diz. “ – Fale alguma coisa amor. Você vai se separar de mim? Com uma cara de choro, percebi que tinha rolado tudo que imaginei. Levantei minha esposa. Abracei-a, disse que jamais a deixaria por algo que eu e ela queríamos. Ao dizer isto ela ficou louca. Me beijou ardentemente. Me puxou para nosso quarto e eu pedi que me contasse tudo que vivera. Ela pediu para eu me deitar, e foi tirando sua roupa. Os seios estavam marcados de chupões. Ela estava sem calcinha. Os poucos pelos da sua vagina estavam visivelmente melados. Sua vagina estava vermelha, como quem realmente acabara de ter uma transa daquelas. Eu já me melava todo. Então ela disse. Vem meu maridinho. Vem me cheirar. Nesta hora fiquei louco e fui cheira-la dos pés a cabeça. Perguntei por sua calcinha, ela disse que tinha ficado com o amante. Que ele iria entrega-la depois que se masturbasse mais com ela. Me contou que ele tem um pau grande, e que a tratou-a com muito carinho. Disse que adorou chupar o pau dele. Que ele havia gozado em seu rosto. Pediu para eu lamber sua vagina usada, o que fiz com muito prazer. Ela foi tomando conta da situação, estava segura e dava cada detalhe que jamais imaginei ouvir da sua boca. Contou-me que o seu amante era casado. E que a esposa em breve se mudaria para o apartamento que eles compraram, pois ainda estava na cidade onde eles moravam, tratando dos detalhes da mudança. Na casa, só tinha um colchão no chão do quarto e algumas coisas essenciais para ele ficar por lá. Contou-me que há um mês vinha conversando com seu amante, e nas despedidas, ele sempre roubava um selinho dela. E assim começou a historia deles. Neste dia, ela revelou a mim, uma verdadeira mulher. Dona do seu maridinho. Me fez lamber seus seios marcados e melados, me perguntava se eu estava gostando, e em caso afirmativo, ela ousava mais. Quando tentei penetra-la. Ela simplesmente disse não. Hoje você vai ter que bater uma punhetinha ouvindo eu te contar como dei para o meu amante. Não vou aguentar transar com você. Então, ela deitou-se ao meu lado, e foi me contando tudo enquanto eu batia mais uma punhetinha, que não demorei muito para gozar. Foi assim que me transformei num homem muito feliz no casamento. Minha esposa, ainda transa com este vizinho.

Um comentário:

  1. Que conto tesudo; que delícia, que vontade de estar no seu lugar, marido corninho, com uma mulher cúmplice, gostosa e fogosa, dando para este vizinho gostoso, macho alfa, garanhão. E, depois da transa deles, vc. chupando a xana dela e batendo uma punhetinha. Que loucura; que delícia, desejo que a coisa continue assim, que esquente mais, que vcs. três curtam mt. esse prazer e quem sabe, corolário de nós cornos, vc. até crie o filho que a esposinha linda vai gerar do macho alfa. Valeu!

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