Total de visualizações de página

quarta-feira, 18 de abril de 2012

FIZERAM A FESTA COM MINHA NAMORADA

Fizeram a festa com a minha namorada. Para preservar a identidade das pessoas envolvidas, vou alterar os nomes verdadeiros. Andei lendo algumas historias, dentre elas existem as tăo fantasiosas que parecem mentiras ou fantasias, sei lá. Mas, alguns fatos acontecem em nossas vidas, que até para nós mesmos fica muito difícil em acreditar, ou melhor, aceitar. Principalmente quando alguém nos diz que nossa namorada anda fazendo chupeta e engolindo porra de vários conhecidos. É...aconteceu comigo, e vou contar como tudo aconteceu. Meu nome é “Paulo”, tenho vinte e dois anos, sou moreno e tenho um corpo atlético. Moro e estudo ( Direito) em Săo Paulo. Duas semanas antes do natal do ano passado (2000) recebi uma ligaçăo, na segunda-feira as oito da manha, era uma ligaçăo da melhor amiga de minha namorada, a Patrícia. Está é uma vaquinha, muito gostosa, cansei de vę-la de biquíni e shortinhos bem enfiados naquela bundinha arrebitada, loirinha, cabelos compridos, olhos claros, seios sempre durinhos, dezoito anos. Uma verdadeira trepadeira, já tinha dado para quatro amigos meus, dois deles de uma vez só. Męs passado fomos passar o final de semana no sitio do pai dela, em Jundiaí. Na volta, estávamos no carro, eu, minha namorada e a Patrícia no banco de traz e seus pais nos da frente. Como já era tarde e estávamos todos cansados, minha namorada e a măe da Patrícia caíram no sono. O porta malas estava lotado, entăo o pai da Patrícia pediu que os cobertores e um pequeno colchăo todo enrolado fosse levado em nossos colos. No meio do caminho, praticamente parados no transito, comecei a sentir a perna da Patrícia forçando contra a minha perna, eu estava sentado entre a Patrícia e minha namorada. Eu já sabia da sua fama de putinha, mas com o pai dela na frente e o carro lotado de gente, pensei que ia ficar só nisso, mas năo ficou. A safada começou a colocar sua măo na minha perna, quando olhei para sua direçăo, ela piscou e sussurrou para que eu ficasse quieto. A safada, debaixo dos cobertores e do colchăo, forçou e colocou sua măo dentro da minha calça de moletom e segurou meu pau, que parecia mais uma pedra de tăo duro. Está loirinha é uma profissional, ela batia uma punheta maravilhosa, mas quando eu ia gozar, ela parava de bater, esperava amolecer e começava tudo de novo. Eu estava ficando louco e com medo de que o pai dela percebesse. Ficamos nesta putaria durante uns cinqüenta minutos, até que dei a melhor gozada da minha vida, na măo da Patricia. A safada sussurrou em meu ouvido que da próxima vez seria com a boca e depois sem o pai dela năo dar conta de nada, ela começou a lamber os dedos um por um, nossa que putinha maravilhosa. Mas depois deste dia năo tocou mais no assunto, nem eu. Pois era apaixonado por minha namorada, e até fiquei com medo que a putinha falasse para Débora, e pedi para que ela esquecesse o que aconteceu no carro. Mas na ligaçăo que me fez, nunca imaginaria o que ficaria sabendo. A Patrícia pediu para que eu a encontra-se em sua casa a noite, pois tinha algo muito importante para me dizer, fiz de tudo para que me adianta-se alguma coisa, mas năo disse mais nada, só me fez prometer que năo falaria nada sobre a ligaçăo para minha namorada. Fiquei o dia todo imaginando o que seria, fiquei até com pouco de medo, mas fui ŕ noite a sua casa. Quando cheguei em sua casa a Patrícia estava muito nervosa, quase chorando. Perguntei: - O que tem de tăo importante para me dizer? Ela me respondeu: - Pensei muito no que vou te contar... e estou disposta a ir até as ultimas conseqüęncias para provar que tudo o que vou dizer é absolutamente verdade, e estou dizendo isto, pois vocę năo merece o que está acontecendo e gosto muito mesmo de vocę. Entăo, falou com muitos detalhes que minha namorada tinha dado para meio mundo, praticamente na minha frente, e que eu năo sabia de nada. E pior, todos estavam fazendo pouco caso de mim pelas costas, que estariam me chamando de corno, que festa só erra boa quanto eu levava a Débora, enfim. Fiquei puto, confuso, năo sabia no que, nem em quem acreditar. Débora era minha namorada há nove meses, estava completamente apaixonado. Ela é linda, morena, pele clara, cabelos e olhos castanhos, um metro e sessenta e sete de altura, dezoito anos, um corpo fenomenal, uma puta bunda empinada e gostosa, seios enormes. Sempre que saiamos ela chamava muita atençăo, principalmente quanto colocava shortinhos bem pequenos que deixavam sua bunda praticamente toda a mostra, ela adora provocar outros caras, mas mesmo com muito ciúme năo me preocupava tanto, já que ela vivia me jurando amor eterno e era extremante ciumenta. A principio resolvi năo acreditar no que disse a Patrícia, já que sabia que ela era uma puta mesmo e que tinha acontecido aquilo no carro, talvez quisesse de qualquer jeito acabar com a meu namoro com a Débora. Mas...fiquei com a pulga atrás da orelha, pois há um męs atrás eu e a Débora tivemos uma briga tremenda, praticamente quase terminamos o namoro. Foi por causa de um churrasco, em um sitio em Limeira, do pessoal da firma que ela trabalha. Logo que chegamos percebi que eu năo era bem vindo, todos cumprimentavam a Débora com muita intimidade, principalmente os homens. Fiquei meio de canto, năo quis entrar na piscina e nem jogar bola, fiquei na minha. Foi ai que um carinha todo mala, um tal de Eduardo começou a puxar papo e fez de tudo para que eu ficasse longe da Débora. Uma hora ele me levava para tomar uma cerveja, outra para jogar ping-pong. A cabei me perdendo da Débora, pedi para que o Eduardo fosse pegar uma cerveja, entăo fui atrás dela. Como năo tinha amizade com ninguém resolvi năo perguntar dela para ninguém, simplesmente comecei a procura, mas năo há encontrava em lugar nenhum. Entăo resolvi ir até onde todos tinham deixado os carros, era bem longe, um lugar cheio de arvores. No caminho năo havia ninguém, entăo ouvi varias vozes bem longe, meio que sussurrando, resolvi ir bem devagar e năo fazer barulho. Cheguei perto de onde estava vindo o barulho, ninguém me viu, havia algumas pessoas atrás de tręs caminhonetes e uma velha casinha de madeira. Percebi que uma das vozes era da Débora, fiz a volta na casinha de madeira e dei de cara com a minha namorada e mais tręs caras, ela estava sentada no colo do Paulo, um cara enorme, só estava de biquíni, o shortinhos que estava usando por cima do biquíni estava na măo do Cláudio, outro cara que trabalhava com ela, e o Luis outro mané, esta só olhando de lado. O cabelo da Débora estava todo bagunçado, quando me viu levantou rapidamente do colo do Paulo, veio em minha direçăo e numa boa perguntou se alguém tinha visto eu ir até ali. Foi quando percebi que do lado das caminhonetes tinha um gol bolinha com as portas abertas e dois caras comendo uma menina. A garota era a Cris, super gostosa, uns vinte e tręs anos, trabalhava com a Débora e os caras eu năo conhecia, mas com certeza nenhum deles era o Flavio, seu marido, que estava jogando bola, coitado. O clima ficou muito estranho, os caras com uma tremenda cara feia, e a Débora veio com uma historia que a Cris pediu que ela ficasse por perto caso o Flavio aparecesse, ela disse que năo gostava da situaçăo, mas que a Cris era sua amiga, enfim. Acabamos saindo dali, entramos no carro e voltamos para Săo Paulo, brigamos o caminho todo, ela começou a chorar e năo parava de dizer que tudo foi um mal entendido e que seu único erro foi ficar sentada no colo de Paulo, mas que aquilo, pelo menos para ela era inocente, pois Paulo era seu amigăo no serviço e tudo mais. Passamos uma semana brigando até que ela veio até a minha casa e voltamos a namorar normalmente. Foi depois de pensar em tudo que havia acontecido, que comecei a ligar os fatos, o que disse a Patrícia e o que tinha se passado no sitio. Procurei a Patrícia, e lhe disse se poderia provar o que tinha dito, ela me disse sim. Na próxima quarta-feira, como é filha única e seus pais năo estariam em casa, ficaria sozinha até domingo, a Débora quis saber se poderia chamar os amigos do serviço para assistir um jogo e comer umas pizzas, tinha ficado de dar uma resposta para a Débora. Disse que me ligaria no mesmo dia para confirmar e que armaria tudo para que eu me convencesse. Mal cheguei em casa e Patrícia já havia ligado e pedido que eu retorna-se a ligaçăo. Ficou combinado que na quarta-feira eu chegaria em sua casa mais ou menos ŕs sete horas, ficaria em um lugar da casa onde pudesse ver tudo o que iria acontecer. Na quarta-feira a Débora me ligou e disse para que eu năo fosse em sua casa, pois iria visitar uma tia com sua măe. Foi neste momento que fiquei mais nervoso. Talvez ela fosse mesmo na casa da Patrícia com seus amigos, mas como sabe que năo gosto deles, podia ter inventado esta desculpa. As seis e meia já estava na casa da Patrícia, ela estava muito preocupada com minha possível reaçăo, pois năo seria possível que eu fosse embora sem ninguém perceber, pois na parte da frente da casa ficam os seus cachorros, teria que esperar todos irem embora, se năo acontece nada demais, como eu esperava, ficaria ridícula minha situaçăo, teria mesmo que esperar todos irem embora. Patrícia tinha tudo planejado, eu ficaria nos fundos de sua casa, perto da janela do quarto de seus pais e do quarto de onde assistiriam ao jogo, as janelas eram de madeira estavam com alguns gomos da madeira quebrados e a Patrícia quebrou mais um pouco, mesmo com as janelas fechadas dava para ver através dos buracos praticamente os quartos inteiros, a visăo era ótima. A Patrícia tinha tirado as cortinas, qualquer coisa, diria que estavam sujas e estavam na lavanderia, era impossível alguém de dentro dos quartos me ver, pois o quintal da casa é totalmente escuro e cheio de arvores. Pouco antes das oito fui para os fundos da casa, a Patrícia me deu uma garrafa de água, bolachas, um cobertor, pois năo sabia quanto tempo ficaria ali sozinho, achei tudo isto um exagero, mas fiquei esperando. As oito em ponto escutei muito barulho,eram eles chegando, fiquei olhando pelo buraco da janela do quarto onde estava a tv. Entram varias pessoas, os tręs caras que estavam no sitio e quatro coroas, os donos da empresa, a Débora ,a Cris e mais tręs mulheres. Traziam pizzas e muitas latinhas de cervejas. Confesso que naquele momento me senti um idiota por desconfiar de minha namorada. Estavam muito agitados, mas se comportavam como pessoas normais em festas. Mas no meio do jogo a Cris disse para a Patrícia que estava com muita dor de cabeça e se podia descansar um pouco em um dos quartos. A Patrícia levou a Cris para o quarto dos pais dela. Fui até a janela e fiquei observando, a Cris entrou no quarto, encostou a porta, mas năo se sentou, parecia esperar alguém, năo demorou muito e uns dos donos da empresa entrou no quarto, parecia estar com presa e năo queria fazer barulho só cochichava no ouvido da Cris, uma das mulheres na sala era esposa dele. Mal dava para ouvir o coroa, depois de ele cochichar que ela podia ficar tranqüila que ninguém entraria no quarto, a Cris sentou, e começou a esfregar o pau do velho por cima do terno, depois abriu o zíper e com a măo e a boca tirou o pau do velho para fora, aquela boquinha linda chupando o pau daquele velho podre, ela chupava com gosto, lambia a cabeça, chupava com força, pensei que só ficaria no boquete, mas o velho tirou uma camisinha do paletó, a Cris colocou com uma habilidade incrível, o velho năo se deu ao trabalho nem de tirar a calça, a Cris levantou virou de costas e abaixou as calças até os joelhos, se inclinou e encostou-se na porta, para impedir que alguém indesejado entrasse e empinou a aquela bundinha gostosa, dava para ver o cuzinho dela, năo deu outra o coroa enfiou seu pinto na sua bundinha, ela gemia que nem louca, o coroa tentava tapar sua boca, depois de varias estocadas o coroa gozou na sua bundinha, a safada dava muita risada, nem limpou a porra do velho, com uma carinha de safada subiu a calça e voltou para sala. Antes de o jogo acabar as tręs mulheres que năo conhecia, a Cris e dois dos coroas sócios da empresa foram embora, exatamente o coroa que tinha comido a Cris, minutos atrás. Neste momento todos ficaram mais agitados, menos a Patrícia que toda hora olhava para a janela. Paulo, aquele mesmo que a Débora estava sentada no colo dele no sitio, pegou na măo da Débora e a levou para o quarto, fui até a janela e quando olhei a Débora já estava com o pau do cara na boca....Naquele momento pensei em tentar entrar no quarto, chorar, sei lá, fazer alguma coisa, mas fiquei com vergonha. Os outros caras, todos, entraram no quarto. A Débora ficou assustada, disse que todos de uma só vez năo dava, que nunca tinha dado para mais de dois caras ao mesmo tempo, quis saber onde estava a Patrícia. Um dos coroas disse que a amiguinha dela năo queria brincar hoje. Débora foi até a sala e começou a discutir com a Patrícia.Voltei para a janela do quarto onde estavam os caras.Todos, Paulo, Cláudio, Luis e os dois coroas, estavam se divertindo com a situaçăo, davam risada.Um dos coroas dizia: “Será que a nossa ninfetinha vai agüentar nos cinco, vamos colocar na orelha, no nariz, no cuzinho eu sei que ela gosta!”, o outro coroa dizia: “Esta eu, o Cláudio e o Luiz, ainda năo comemos, mas eu garanto que năo saio daqui sem pelo menos uma chupetinha.”, Cláudio se lamentava: “Acho que hoje năo vamos comer ninguém.”Paulo se gabava: “Podem ficar tranqüilos que eu faço a cabeça da Débora, eu domino esta putinha, se eu mandar ela lamber o cu de todo mundo, ela lambe!”, um dos coroas o desafiou: “Entăo ta bom gostosăo, se vocę fizer ela lamber o cu de cada um, vou lhe promover a gerente.”. Os olhos de Paulo brilharam, e aceitou a desafio: “Combinado” Estas palavras me deixaram furioso, mas pra ser sincero comecei a ficar excitado. Depois de algum tempo a Débora voltou para o quarto meio sem graça, quase chorando e disse: “Olha, a Patrícia năo topou fazer uma surubinha, năo quero dar mancada com vocęs, mas acho melhor deixar para outro dia, ta bom?. Um dos coroas a abraçou por trás, de forma afetuosa. Ela disse:”Desculpa Dr. Antonio, hoje năo vai dar, outro dia rola!”, o coroa, malandro:”Puxa, meu amor. Vocę vai deixar todo mundo na măo, agente precisa vocę! Vocę nunca pisou na bola!”. O velho ficava enconchando a Débora, ela começou a ficar vermelha e com uma carinha de safada, disse: “Ai...Dr.Antonio, seu pau ta cutucando minha bundinha, ta tăo gostoso, estou louca para meter, quero chupar o pau do senhor, sei que te prometi uma chupetinha. Mais eu estou sozinha, hoje năo vai dar, eu năo agüento dar para cinco caras. Por favor, rapazes, năo fiquem chateados comigo, por favor!”. Entăo o Paulo começou a falar “Puxa, Dę. Faz pelo menos uma chupetinha para cada um. Vocę sabe que o Dr. Eduardo mal sai com a gente, por que, sua esposa é ciumenta. Poxa viemos até aqui e vocę vai pisar na bola? Ela pensou um pouco e com um sorriso no rosto, disse: “ Ai..vocęs săo foda, năo desistem mesmo. Ta bom, faço uma chupetinha para cada um e só, ta bom?” Todos ficaram agitados, e concordaram :” Ta bom, só chupetinha” e ficarăo sorrindo. Todo mundo queria ser o primeiro, mas a Débora determinou “Vou chupar primeiro o pau do Dr. Antonio.” O coroa deu risada, e sentou ela na cama:”Chupa minha filhinha, o patrăo vai gozar na tua boca, ta bom?, ela “Nem precisa perguntar Dr., adoro tomar porra quentinha, o senhor eu deixo!”, os caras adoraram. Ela abriu o zíper do coroa e começou a chupar, lambia, sugava com prazer, lambia só a cabecinha, estava dando um show. Confesso que esta hora năo agüentava de tăo excitado que eu estava, quase bati uma punheta, minha namorada dando para todo mundo. O velho forçava a cabeça dela contra seu pau, enquanto todos tiravam a roupa, ela estava tăo ocupada chupando o pau do coroa que nem percebeu que os outros quatro caras tinham tirado a roupa. A Débora estava sentada na beira da cama fazendo o boquete e o coroa estava em pé, entăo, Paulo, se ajeitou e sentou atrás da Débora, ela sentiu o pau do Paulo, que era bem grande, e olhou para trás, e falou: “Vocęs săo foda.”, deu uma risadinha e voltou a chupar. Paulo começou a encochala, ela adorou, năo parava de gemer, ele começou a tirar sua blusa, entăo ela ficou arrisca: “Năo vou ficar pelada.”, entăo o coroa disse: “Puxa, Dę, deixa a gente ver sua bucetinha?”, ela “Ai...é foda! Ai desculpe o palavrăo Dr. Antonio? Tudo bem, vou tirar as calças, mas só vou fazer chupetinha.”. Ela se levantou tirou a blusa e com ajuda do Paulo abaixo as calças até os joelhos,” Assim, ta bom!” e voltou a sentar, mais desta vez no colo do Paulo, ela “Ai,ai,ai..veja o que vai fazer.”. Paulo năo disse nada e ficou com a língua na orelha dela, mas năo tentou colocar, enquanto ela chupava o pau de todos alternadamente, quando alguém ia gozar, outro entrava em seu lugar, ela: “Assim a gente nunca sai daqui.”.Tolinha. O coroa năo satisfeito é claro, pediu: “ Dę, já que vocę ta peladinha e esta dando prazer para todo mundo, é justo que nos também façamos alguma coisa para vocę, deixa a gente chupar sua bucetinha ?, ela “Ai... por favor, Dr. Antonio năo, se deixar o senhor todos văo querer, outro dia o senhor me come sozinho, por favor...”, ele năo satisfeito insistiu “Poxa! Dę, aqui só tem amigos seus. Vai deixar mesmo seu patrăozinho na măo, que gosta tanto de vocę?”, ela “Por favor, Doutor deixa para outro dia, por favor, năo fiquem chateados comigo?”, foi quando o outro coroa pediu ”Poxa! Débora, só vim aqui por sua causa, deu um trabalho enorme para me livrar da minha esposa, deixa eu dar uma lambidinha em vocę? Ela já estava quase sedendo “Dr.Fernando, está tudo bem, podem lamber, năo quero pisar na bola com meus patrőeszinhos! Mas năo vou meter, os pintos de vocęs săo muito grades.” Os caras entraram em ęxtase quando ouviram isto. A Débora deitou na cama toda nua, a está altura estava toda suada,como é gostosa, uma cinturinha, uma bunda enorme e seus seios estavam empinados de excitaçăo , que visăo maravilhosa vę-la sendo chupada por aqueles cinco caras, se alternavam, viraram ela de ladinho e lambiam seu cuzinho, sua bucetinha, seus pés, a beijavam. Ficaram nisso durante uns vinte minutos, a Débora estava delirando de tesăo foi quando os caras começaram a dar sinais entre eles, sem que ela percebesse. Viraram seu corpo até que sua bundinha gostosa ficasse para cima, o coroa, o tal Dr. Antonio, sentou-se na bunda dela, depois se deitou completamente sobre seu corpo, encochou a Débora, e sussurrou em seu ouvido, “ Vai, Dę! Deixa-me colocar só um pouquinho. Vocę năo vai me deixar na măo agora, né?, a safada sorrindo “Ai, Dr. Antonio, por favor, năo.”, o coroa insistia” Menina, agora que eu estou na portinha da sua bunda, vocę vai pisar na bola? Deixa eu colocar só a cabecinha ?”, ela “ Ai...Dr.Antonio, ta bom, năo vou pisar na bola com o senhor, pode colocar, mas só um pouquinho. Pode me comer patrăozinho!” Foi o que todos esperavam ouvir, depois disto a Debora deu para todo mundo. Resmungou um pouco, mas era só charme, estava na cara que ela estava adorando.Todos se alternavam mal um acabava de gozar outro começava o meter, eles nem mudavam a posiçăo da Débora, perguntavam se ela esta gostando, ela respondia: “Ta bom!”, “Ta gostoso”, “Mete,mete!”,”Come patrăo, come sua menininha safada!”, todos queriam comela por trás. Fizeram miséria com ela, alguns acabaram comendo o cuzinho. Todos gozaram pelo menos duas vezes, gozavam na sua cara, uns em sua boca, bebeu porra de todos e Paulo ganhou a aposta por que ela lambeu o cu de todos os caras, era só pedir que ela caia de boca. Fiquei na casa até todos saírem. Foi uma experięncia excitante, o que aconteceu quando encontrei ela depois fica para outra historia, hoje năo namoro mais a Débora, mais vira e mexe ainda como aquela bundinha, por que, năo comeria? E sua amiga, hoje em dia é muito mais amiga minha do que dela, se é que vocęs me entendem?

Nenhum comentário:

Postar um comentário