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segunda-feira, 24 de março de 2014

O VIGIA TRAÇOU MINHA ESPOSA

Cada caso é um caso, e por mais que a gente ache que é parecido, estamos sempre nos surpreendendo, as oportunidades acontece onde à gente menos espera… Já fizemos algumasexperiência com ménage masculino, já levei minha esposa para transar com outros homens, já fizemos sexo juntos, mas estamos sempre curtindo a vida, amo ela e tenho certeza que ela me ama… Por isso temos liberdade e sabemos aproveitar o que é bom… Estávamos numa fase parada… Nada acontecia de novo, trabalho, casa, família, viagens… Rotina… Já fazia uns seis meses que no terreno ao lado de minha casa iniciara uma obra… Fazia muito barulho e poeira… Entre o prédio que moro e a obra ficou um pequeno beco de circulação de pedestre, que liga a rua principal a nossa… A área de serviço de nosso apartamento no primeiro andar da para esse beco, como nosso apartamento é de canto e tem umas arvores na esquina, suas copas faz do local um ambiente reservado, de nodo que do segundo andar na ver o canto do beco, onde fica o barracão dos empregados da obra, que tem um portão para o beco… Do copogo posso ver a varada do barracão onde fica a mesa de refeição dos peões e o quarto do vigia, que quando este aberta a sua porta vejo sua cama a uns oito metros de distancia. com a luz da área de serviço apagada, posso olhar o barracão sem ser visto… Passamos a ser voyeur daqueles peões,… Gente barulhenta e sem educação, coloca musica alto, gírias chulas e muita bobagem… Iniciou o período chuvoso a obra deu uma parada e ficou no local um novo vigia , um homem negro de uns trinta anos, serio, silencioso e muito forte, desde sua chegada notamos sua presença, eu e Adriana já tínhamos trocamos alguns olhares sempre que o via, mas nunca tínhamos verbalizado algum comentário… Já peguei Adriana olhando o negro tomar banho, outro dia ela me chamou para ver ele com uma moça que é empregada domestica num outro prédio da rua… Um dia o dono da padaria Renato Careca estava chupando o pau dele, fiquei impressionado com o tamanho… Os dias passando e nos calados, eu e Adriana sabia que ela iria traçar o negro, só não sabia quando e nem um plano… Uma manha de sábado, acordamos um pouco mais tarde ficamos fudendo um tempo, Adriana acordou muito fogosa me chupou muito, come seu cu… Tomamos banho e depois saímos para caminhar no parque… Ela me perguntou o que eu achava do vigia… Comecei a rir, ela ficou puta: esta rindo de que, não vejo graça nem uma só fiz uma pergunta… Acho que você demorou muito para decidir a traçar o negrão.. Você acha que ele da uma foda legal? Não sei é um pouco arriscado, moramos muito perto… O que ele pode fazer? Não tenho medo… Vai enfrente então… O que você pensou? Nada o que acha? Fiquei calado, voltamos para casa, o negrão estava sentado num monte de taboas na porta da obra, ele discretamente deu uma olhada na bunda gostosa de Adriana, que realçava mais na malha colada que ela usa para caminhar… Chegamos em casa estava com tezão come ela na sala toma-nos um banho e saímos para almoçar… Voltamos ao apartamento, olhei o negro pelo copogo, ele estava deitado só de calção, dormimos a tarde toda.. À noite Adriana tinha uma festinha na casa da família, estava com preguiça fiquei em casa vendo televisão, quando ela estava saindo veio ate a sala e falou… Estou linda? ela estava uma parada, vestia um vestido de linho azul marinho, de alça abotoado pela frente de cima a baixo, sempre achei que ela ficava muito bonita com aquele vestido… Esta realmente afim de fuder com o cara? Ela sorriu, fez uma cara de safada e disse: muito e quero hoje… Acho que tenho um plano que pode dar certo: eu levo você na festa, depois você vem de carona, e desce na rua principal, ai você pega o beco e entraria no portão da obra sem ser vista… Ela falou genial… Mas eu chego assim, não tem nada combinado… Bem, você pode trazer um bom prato de salgados da festa, você entra com a desculpa de ter trazido para ele uns salgados… Gentilezas… Levei Adriana a festa. Estava muita tezão… Ela ficou de ligar quando estivesse saindo, peguei uma cadeira e coloquei na área de serviço de nodo que pudesse ficar confortável, fiquei mais de uma hora observando o negro e esperando Adriana chegar, ele tomou banho, vestiu um calção, ficou vendo televisão, pegou varias vezes no pau… Quando Adriana ligou, eu já tinha batido duas punheta olhando o cara… Amor to saindo, como esta o terreno? Pode vir, limpo e tranqüilo… Pode ver ao longe quando ela desceu do carro, meu coração ficou um pouco acelerado, ela veio andando rápido, parou na frente do portão, olhou para os lados e entrou, o cara que estava deitado sentou na cama e ficou olhando quem chegava… Ela falou e entregou o prato com os salgados, ele levantou pegou o prato e colocou numa cadeira e ficou olhando para ela sorrindo, olhou a do pe a cabeça, depois da cabeça ao pé, ela devia de esta gelada de medo, acho que ficou mais de um minuto olhando, ela em pé na sua frente… Depois ele com calma caminhou ate o portão, trancou o cadeado e voltou. Ela permanecia no mesmo lugar… Ele não disse uma palavra… Lentamente ele foi desabotoado o vestido dela ate ficar todo aberto, ele afastou um pouco e ficou olhando seu corpo… Tirou todo o vestido e jogou num banco ao lado… Adriana estava de olhos fechados… Eu super excitado, o pau parecia que iria arrebentar de tanto duro… Ele chegou perto dela e ficou olhando seu corpo pela frente, depois atrás… Foi aos pouco chegando perto dela, iniciou a cheirar todo seu corpo, começou cheirando a nuca, seu pescoço, sua orelha, os peitos, ele só cheirava, não tocava nela… Adriana devia de estar merendo de desejos, sua xoxtinha devia de estar a mil… Ele ajoelhou ficou um tempo cheirando sua bucetinha por cima da calcinha… Depois ela abaixou a calcinha ate o joelho e cheirou muito profundamente, Adriana estava sapato alto… A calcinha ele colocou sobre o vestido… Ele tocou o corpo dela com a mão pela primeira vez… Acariciando seu corpo, percorrendo cada curva… Fazendo um carrinho especial em cada detalhes… Depois começou a dar pequenos beijos em seu corpo todo… Ele ainda não tinha tocado em seus peitos, nem na sua xoxotinha… Ele a conduziu para sua cama, ela sentou, ele pegou sua perna e ficou beijando seu joelho, sua coxa… Adriana começava a gozar, a soltar suspiros… A tremer o corpo de tezão e desejos, ela estava entregue a ele, sem fazer nada, estava completamente passiva, só esperando, esperando os orgamos, esperando para ver o que ele faria com ela… Ele começou a beijar sua xoxota, ela levantou a perna e abriu toda para ele, ele se afastou um pouco e ficou olhando aquela carne vermelha e sedenta, cheia de desejos, depois ele deu uma chupada caprichosa, Adriana gozou na boca dele… Ele levantou e tirou seu calção… Adriana ficou de olhos assustados com o tamanho do pau dele… Ela o pegou com sua mão frágeis e começou a beijar a cabeça.. a enfiar aos poucos na boca… Depois ele levantou as pernas dela e ficou passando o pau na entrada de sua xoxota… Adriana começou a gritar a suspirar de desejos… Ele colocou a mão na boca dela… Deitou ela direito na cama e abriu ela toda e colocou a cabeça e ficou beijando os peitos dela Adriana tentava força para ele penetrar ela… Bateia com os punhos fechados na costa dele e ele impassível… Com calma deliciava em seus seios… Pelo rosto dela pude ver que ele iniciava a penetração… Lentamente ele entrou todo nela… Ficou lhe beijando a boca… Segurado seus seios… e começou a comer-la… Ela começou a gozar, a ter orgasmos múltiplos… A gemer alto a tentar gritar, ele tampava a boca dela, ela começou a morder o peito dele… Ele a fudeu com violência… Ela se contorcia toda e baia nele com mais força… Ele afastou um pouco e começou a lhe dar tapas na cara com força Adriana começou a gozar tanto que perdeu os sentidos por um tempo, ele nem tomou conhecimento, ficou comendo ela por mais de uma hora sem tiara o pau… Ate que ele gozou… Saltou longos gritos fortes e abafados… Adriana já tinha voltado os sentidos… Ficaram abraçados… Depois ele levantou bebeu água e levou para ela… Pude ver ele nu de frente, com um pau descomunal que chegava perto do joelho… Adriana voltou para casa o dia já estava quase amanhecendo… Ele a comeu varias vezes essa noite… Eu tinha ido para nossos quarto e dormido… Quando ela chegou estava morta, super cansada e coma xoxota muito inchada… Ela tirou a roupa, deitou e dormiu de imediato… Fiquei olhando minha esposa naquele estado… Tive inveja de seu prazer… Cheirei sua xoxota um tempo, depois limpei com a língua todos os vestígios do sexo dele… Fui ate a área de serviço olhar: ele dormia… Uma semana depois eu estava na portaria do prédio esperando um amigo que vinha buscar uma encomenda, ele estava sentado no monte de tabuas… Fui ate lá e fiquei conversando com ele… Era da Bahia, tinha 31 anos, na juventude tinha tentado a carreira de BOX, não teve apoio e tinha pouco talento, por isso não foi muito longe… Olhei para ele na maior cara de pau e disse: cara você quase matou minha mulher, ela ficou mais de uma semana para se recuperar… Ele me olhou assustado, depois sorriu, ela é muito boa dotor, o senhor ta de parabéns… Quando quiser, estou sempre por aqui… Falei com Adriana, ela gostou muito e foi mais duas vezes no buracão… Um mês depois Adriana viajou, por vinte dias… Fiquei os primeiros dias olhando o negro, vê o Renato Careca chupar ele de novo, levou um saco de pão… Uma noite, tomei umas cervejas, coloquei umas latas num saco e fui visitar o vigia, ele sorriu, ficamos conversando ele tomou quatro latas de uma enfiada… Disse: hoje é o senhor que vai gemer doto? Fiquei louco de tezão. Levantei e peguei no pau dele… Coloquei para fora e fiquei chupando… Ele chupou meu cu demoradamente, passou muito gel e me penetrou com carrinho e serenidade, comecei a gozar a gemer, ele começou a me dar estocadas violentas… Comecei a gritar de dor. Ele disse: cala a boca cara se não eu lhe mato, vou encher você de porada… Fiquei mudo, ele demorou mais de meia hora para gozar… Fiquei mole… Adriana voltou a obra foi reiniciada e nosso vagia, numa manha não estava mais a nossa disposição… Se você é casado discreto, macho, dotado, ativo, gostoso, safado ou tem uma vadia gostosa, novinha e curte fuder uma noite toda de noticias…

AGIOTA RECEBENDO DIVIDA

Pra comprar nosso apartamento em 2000, precisamos reunir todas as nossas economias, efinanciar um pouco. Era nossa sonho realizado, poderíamos ter agora nosso lar. Havia porém a necessidade da mobília e o carro, e para isso, conversamos com alguns amigos que nos indicaram um agiota chamado Fernando de uma cidade a 120 km.
Trocamos alguns cheques com ele, com juros não muito altos, e compramos os moveis exatamente como queríamos.
Era nossa primeira noite, na nossa nova casa, com todos os moveis. Transformamos um frio e vazio apartamento em, um cantinho acolhedor, muito confortável. Naquela noite, resolvemos que iríamos estrear todos os cômodos. E foi ali, na porta de entrada, que começamos a nos amassar. Renata usava um vestido que chegava a 3 dedos do joelho, muito comportado, como era sua personalidade de moça de família, com detalhes em um dourado fosco que contrastava com os cachos de seu cabelo claro e comprido. Tinha um decote moderado que mostrava um pouquinho do seu colo, revelando seus seios tenros, já arrebitados com todo o tesão de uma mulher de 24 anos. Nas costas um decote que ia até um palmo de sua cintura expondo sua pela branca, semi-bronzeada. Não demorou para eu levantar o vestido e apertar suas coxas que deslizavam para cima e para baixo na minha perna. Enquanto a beijava, com uma mão na sua coxa e outra sua nuca, a pressionava suas costas contra a porta. Ela estava ficando louca. Forçava seu quadril contra o meu, esfregando no meu pau, sentia sua respiração ofegante em meus ombros, até que se abaixou, desabotoou minha calça, segurando meu pau em sua mão, levou-o até a boca. Fazia a melhor chupeta que tive em minha vida. Sentia sua língua quente em meu pinto, em um vai em vem que me deixava louco. Ela levou uma das mão por entre suas coxas, colocou sua calcinha de lado e começou a se masturbar. Gemia com meu pau na boca, quando eu a levantei e a virei de costas. Ela me pedia pra meter Põe, Põe teu pau na minha xaninha quente, coloca. Eu colocava na entradinha e ficava brincando; ela se deliciava e tentava a penetração levando sua bunda para trás. Eu recuava, e então penetrei. Ela hurrou de prazer, alto, que escutamos os visinhos abrirem as portas. Eu dava estocadas fortes, segurando seu quadril, em movimentos de leva e trás. Ela teve seu primeiro orgasmo em nosso novo apartamento, enquanto eu a enchia de porra. Transamos em cada cômodo do AP, durante toda a noite.
Daí pra frente, nossa vida ia muito bem. Nossas transas eram ótimas, e sempre fantasiávamos outras pessoas. Renata, quando me dava de quatro, entre gemidos, dizia que queria mais um pau para chupar, aquilo me fazia foder com mais intensidade e inundar sua xana de semem. Ela estava perdendo suas virtudes familiares, pelo menos na transa, mas fora disso, mantinha seu comportamento de antes.
Um ano depois de termos comprado nosso AP, tivemos alguns problemas financeiros. As coisas se apertaram, e tivemos que atrasar algumas contas. O agiota, Fernando, foi uma delas. Nossa divida com ele estava bem alta, e ele nos ligava frequentemente para receber. A pressão aumentava a cada dia, e não tínhamos como paga-lo. Fernando começou a vir de carro pra nos cobrar. Quando chegavá-mos do trabalho, ele já estava a nos esperar na porta do prédio. Éramos obrigados a convida-lo pra entrar para não sermos cobrados ali, na frente de todos. Na ultima vez que ele veio, ficou combinado que dentro de 30 dias era nosso ultimo prazo, para pagar pelo menos a metade.
Ficamos desesperados, trabalhamos muito para conseguir ajuntar o dinheiro, e no termino do prazo, Fernando bateu a nossa porta. O convidamos pra entrar, o levamos até a sala de estar, e iniciamos a conversa dobre a divida. Não tínhamos conseguido o dinheiro, e não tínhamos como o pagar. Ele ficou irritado, e disse que não sairia dali sem seu dinheiro. Sinto muito, Fernando, mas não sabemos o que fazer. Não conseguimos o dinheiro, precisamos de mais prazo. Foi o que falei a ele. Sua resposta foi que já havia dado prazo demais, e que não era um problema seu, se nós tínhamos ou não o dinheiro. Levantou-se e colocou um revolver cromado em cima da mesa, como quem se livra de algo que o está incomodando, e ao mesmo tempo intimida a vitima. Renata ficou desesperada. Tentou se controlar, mas não conseguiu. Levantou-se e entrou em lagrimas pro quarto.
Fernando, acompanhando-a com os olhos, sem mostrar muita comoção, em seguida fitou-me com os olhos e disse: – Vocês já me deram muito prejuízo. Além do dinheiro do empréstimo tenho despesas para cobrá-los. Vc me pede mais prazo. Darei-te mais prazo. Hoje é terça feira. Tenho que receber um dinheiro aqui em sua cidade na sexta. Você tem até sexta. Ficarei na sua casa, pois não irei gastar mais nenhum centavo com vcs.
Não tive como negar aquele pedido, somente balancei a cabeça em sinal de aprovação, e pedi a ele que agisse com discrição, e não ameaçasse Renata. Ele concordou e foi buscar uma bolsa no carro.
Fui até o quarto, onde Renata estava se recuperando do choque. Contei a ela o que tínhamos conversado, e do nosso acordo. Escutamos batidas na porta, e fui atender. Renata foi tomar um banho pra preparar o jantar. A situação era delicada, tínhamos um homem armado dentro de casa, e não sabíamos do que ele era capaz. O clima era no mínimo tenso. Estávamos desesperados. Abri a porta, o homem corpulento, e ainda maior depois da intimidação estava prostrado aguardando alguém abrir. Julguei o gesto educado, levando em consideração o ocorrido alguns minutos antes.
Renata não usou a costumeira camisola transparente depois do banho, e sim uma calça de moletom, com uma camisa larga que a muito não a via usar. Aquilo era estranho pra mim, estava acostumado a, de vez em quando, tirar somente a camisolinha pra deixá-la nua enterrar meu pau inteiro em sua bucetinha depilada, em cima da mesa, no sofá. Não seria possível hoje. Ainda assim, a calça marcava bem sua bunda, e era difícil não olhar. Quando ela colocava os pratos na mesa, ao meu lado ou ao lado do Fernando, era fácil identificar o desenho do volume provocado por sua xaninha. Seu cabelo molhado exalava um cheiro doce quase afrodisíaco, que se espalhou por toda a casa. Não pude deixar de desejá-la, nem blasfemar em meus pensamentos, pela presença daquele homem em nossa mesa. Nosso hospede não tirava os olhos dela, esquadrinhava seu corpo como quem a come com os olhos. Renata não jantou conosco. Fernando não tocou mais no assunto da divida, depois que entrou pela segunda vez em nosso apartamento, passou a maior parte do tempo calado, e não foi, em nenhum momento, grosso ou inconveniente.
Enquanto jantavá – mos, Renata foi arrumar o quarto de hospedes para nosso convidado . Deixou tudo pronto e foi se deitar. Assisti um pouco de TV com ele e tbm fui dormir. Qdo tranquei a porta do quarto, minha esposa disse que estava preocupada com o dia seguinte, pois eu iria sair as 7:30, e ela iria ficar em casa a manhã toda. Eu disse que, acreditava que não haveria problemas e a abracei por de baixo do edredom, sentindo seu corpo quente e nu.
Quando acordei, Renata já estava de pé. Havia vestido novamente a calça de moletom. Pedi a ela que mudasse, pois havia notado os olhares do cobrador na noite anterior. Ela colocou um vestido bem solto e abaixo do joelho. Uma espécie de vestimenta hippie, e foi preparar o café. Fernando ainda não havia acordado quando terminei o café e saí pro trabalho. A partir de agora ela estaria sozinha em casa com nosso hospede. A abracei forte e disse que se ela me ligasse deixaria o que estivesse fazendo e iria pra casa. Não deveria se preocupar. Com um selinho me despedi dela.
A partir daí, não poderia fazer mais nada. Somente esperar.
Renata lavava a louça quando Fernando acordou e foi tomar café. Ele entrou na cozinha, enquanto ela estava de costas. Antes de entrar, ele parou na porta, sem que Renata percebesse, e contemplou o farfalhar do vestido solto que caia leve sob as nádegas de Renata e lhe disse bom dia. Ela retribuiu a saudação sem olhar para trás. Ele se aproximava da mesa, scaniando o corpo perfeito de Renata. Ela não viu nada, mas imaginou que aconteceria depois que o marido lhe disse. Não se sentia mal com aquilo não sabia explicar o porquê, mas não se sentia mal. Lentamente Fernando puxou a cadeira pra se sentar, Renata virou-se com uma xícara na mão e colocou sobre a mesa. O homem forte lhe segurou o braço, ela recuou assustada. Ele olhou em seus olhos, e pediu desculpas pela arma. Explicou-lhe que um homem na sua condição tem que estar preparado para certos tipos de perigo, já que tinha muito dinheiro. Ela fez um gesto com a cabeça, e lhe serviu o café. Ele elogiou o jantar da noite anterior, e disse que ela não deveria se preocupar, por que iriam conversar sobre o assunto somente no ultimo dia, e não era sua intenção gerar problemas com sua estadia. Ela continuou preocupada, mas relaxou um pouco, e sentou-se a mesa para tomar café. Não conversaram muito, mas ele não tirava os olhos dela. Não tinha a menor discrição em fazê-lo. E assim, com os olhos nos dela, disse que ela era linda. Ela poderia conseguir um prazo maior para o pagamento.
No mesmo momento, ela afastou a cadeira, e sem dizer uma palavra, voltou para a pia. Seus pensamentos estavam embaralhados e aquela indireta direta lhe confundia mais, a não conseguiu dormir a noite pensando na divida, e agora mais essa.
Fernando, notando que ela não disse nada e entendendo que isso não era categoricamente um não, levantou-se e foi até ela. Acariciou seus cabelos, e começou a pressioná-la comentando sobre a divida e os prazos que o marido tinha para lhe entregar o dinheiro. Você pode ajudá-lo, e eu sei que vc quer tbm. Dou a vocês mais um mês de prazo. Ela não disse nada. Ele ainda falando, começou a passar as mãos em seus ombros e braços. Renata ainda atordoada pela proposta, e sem saber o que fazer, não reagiu. Sabia que um dia era muito pouco pra conseguir uma quantia tão alta. Será que valeria a pena. Não reagiu.
Fernando continuou com as caricias, levando suas mãos as mãos dela, e respirava fundo em seu pescoço e nuca, soltou uma das mãos e a colocou na cintura da mulher de seu cliente, acariciando de leve chegou até os fartos seios, e sem quere forçar, acariciou-os por alguns instantes de leve. Em seguida os apertava com as duas mãos. Ela, ainda com os olhos fechados, não entendia se o que estava fazendo era o correto, não sabia como mandar que ele parasse, e nem ao menos sabia se realmente queria isso, começava a se entregar, e de leve e sem perceber, levou a bunda até que tocasse o pau do cobrador. Quando sentiu o toque do volume, pensou em recuar, ele percebendo isso, aproveitou-se, e levando a mão até abaixo da barriga dela, a pressionava contra ele.
Por um instante, Renata pensou se soltar mas não viu como. Seus princípios rodavam em sua cabeça em paralelo com o desejo que começava a queimar por dentro. Relutou e reagiu. Ele a apertou com força e sussurrou em seu ouvido, – Vale a pena por mais trinta dias…
Aquilo soou como a justificativa para o pecado. Fernando apertou novamente seus seios, colocando a mão por dentro da alcinha do vestido, correndo o dedo sobre o ombro esquerdo soltando-a ao lado do braço. Ainda com uma das mãos na cintura de Renata, intencionalmente levando sua bunda até o pau, levou a mão novamente ao seio, e agora o massageava por dentro do vestido, sentindo o calor do seu peito, e roçando a palma da mão no biquinho acentuado de Renata. Ela, mantinha os olhos fechados, inclinado sua o rosto dando espaço para o queixo de Fernando tocar seu pescoço, provocando nela leves arrepios, e lhe arrancando suspiros. Apesar de ainda estar um pouco tensa, estava gostando daquilo. Tinha a impressão que as fantasias que tinha com o marido estavam se concretizando, apesar de forma controversa. Agora, ela começava a se esfregar no pau dele, fazendo movimentos circulares com a bunda. Sentia o volume, e tinha a impressão de que era bem maior do que o do marido. Começou a sentir inundar a vagina, suspirava com as caricias do novo amante.
Fernando, sentia o pau romper as fibras do jeans e projetar-se para fora, estava louco de tesão, Renata agora retribuía o gesto. Ele tirou a mão da barriguinha dela, e levou até o peito. Tirou pra fora o segundo seio e os apertava com força. Virou seu rosto contra o dele e começou beijá-la. Ela com os seios de fora, virou-se de frente pra ele e tirando suas mãos da pia, passou-as em torno da cintura do macho. Ele a inclinou para trás e acariciava o colo e os seios com a língua. Chupava e lambia os biquinhos, enquanto apertava suas coxas e bunda. Levou a mão o mais baixo que pode das pernas dela e começou a puxar a saia do vestido pra cima até que conseguiu sentir a textura suave da pela dela. Apertava suas coxa, e levava a mão por entre as pernas dela. Pode sentir o quanto a xaninha dela estava molhada, e introduziu um dedo o mais fundo que pode. Ela retribuiu com um suspiro, amolecendo-se nos braços do homem. Ele afastou-se, desabotoando a calça e colocando o Pau pra fora ordenando que ela chupasse. Renata viu o tamanho do mastro, e colocando-se de joelhos, masturbava-o lambendo os lábios. Pois -se a chupa-lo como quem nunca tinha visto um pinto antes. Aquela situação de sujeição a estava deixando louca. Ela queira mais. Sentia o membro tocar-lhe a garganta, com a boca molhada, ia da cabeça ao fim, engolindo-o por completo. Ele delirava, levantou-a a encostou na mesa, tirou a calcinha e em uma só estocada fez o pau desaparecer dentro do corpo dela. Deitou-a na mesa, e fodia sua boceta ardentemente. Ela gemia e se contorcia de tesão, agarrando-o com as pernas e trazendo-o pra junto de si. Ficara assim por uns 15 minutos, até que a virou de costas, fazendo com que ela apoiasse as mãos na mesa e arrebitasse o máximo possível a bunda. Passava os dedos no grelinho dela e massageava a entradinha do cuzinho. Direcionou o pau na buceta dela e voltou a fode-la. Ela havia gozado duas vezes, e não achou que fosse possível mais uma, até que ele começou a fode-la por trás e massageava a entradinha do cuzinho rosado. Ela amoleceu as pernas, e precisou da ajuda dele para continuar em pé. Quando Fernando estava pra gozar, mandou que ela ficasse de joelhos novamente. Ela nunca havia engolido porra na vida. Tinha nojo, mas sentiu o melhor sabor do mundo quando fazendo uma chupeta no homem, sentiu o liquido quente lhe encher a boca. Ela o sugou e o deixou limpo.
Fernando tirou o pau da boca dela, e, sem dizer uma palavra, o guardou. Ajudou-a a levantar-se, olhou nos olhos dela e disse que até sexta, ela seria sua puta. Pegou a carteira e saiu pela porta a fora.
Renata, vestiu-se, e foi tomar banho. A tarde, quando o marido chegou, sentiu remorso, mas respondeu a pergunta dele, de como havia sido o dia, com respostas positivas. Ele sorriu, foi tomar banho.
Renata estava ansiosa pela manhã seguinte, e pensava se deveria ou não contar ao marido. Ela resolveu se entregar de vez naquela aventura, e adorou a surpresa da segunda manhã que passou com o cobrador.

domingo, 23 de março de 2014

LUA DE MEL (REAL) CORNO DO BAIANO

Este conto eu não queria revelar mais resolvi contar e dividir com vcs esta história, quando nós casamos em 1995 fomos passar lua de mel em Gramado ficamos por lá 10 dias, bem lá pelo 4º dia conhecemos no café da manhã um Baiano que era o motorista do carro que fazia os passeios e logo fizemos amizade e marcamos alguns passeios, sempre acompanhados de um casal, em um dia fomos p/um passeio mais distante só tinha eu minha mulher, e estava meio chovendo e muito frio, voltamos já tarde e o cara me disse que se eu quisesse ele acenderia a laleira p/nós, porque ele era o faz tudo da pousada, disse que queria sim, mais tarde lá pelas 22:00, quando foi 22:00 em ponto ele veio e minha mulher estava no banho ela não viu que tinha chegado gente e saiu do banheiro peladinha com a xerequinha só com uma tirinha de pentelho…o cara quando viu ficou doido e não tirou o olho da xereca dela e deu uma disfarçada, notei que ela não ficou muito timida não e não tentou esconder a xereca, mais no outro dia fomos a outro passeio e como só tinha o cara não teve jeito fomos a um passeio que passava pelo meio de uma mata fechada, eis que a porra do carro quebra, o cara mexe daqui mexe dali e nada e não pegava celular…ele falou deixe sua mulher no carro e vamos andar até achar alguém p/pedir socorro… ele falou p/min vc anda p/frente que eu ando p/trás quem conseguir socorro 1º volta, combinado ele foi p/um aldo e eu fui p/outro, andei uns 15 min. e resolvi voltar e quando fui me aproximando não vi minha mulher dentro do carro e olhei p/o lado lá estava ela de joelhos chupando o pau do cara que era grande devia ter uns 23cm, era grande e grossa ela já peladinha e o cara pelado em pé com a vara dura e ela mamando…tinha uma toalha esticada ele pediu p/ela deitar e abrir bem as pernas…ela disse ele pode voltar derepente, mais respondeu ele vai demorar porque é muito longe e ele não conhece o caminho, e começou a chupar a xereca dela o cara metia a lingua toda nela e ela uivava de prazer ele dizia pode gritar que ninguém vai ouvir…aí que ela gritava me chupa meu preto gostoso isto que pe uma lingua quente…foi quando ele foi p/cima dela e começou a enfiar nela, ela disse vai devagar porque esta pica é muito grande eu não estou acostumada…ele disse a partir de hoje vc vai se acostumar porque vou te comer todo dia e botou as pernas dela nos ombros e começou a penetra-la depois de uns 05 minutos eles gozaram rápido, e ficaram deitados…eu muito puto ameaçei ir foi quando ele começou a rebolar a pica dentro dela de novo e disse agora vou comer seu cuzinho…ela olhou p/ele e falou mais no cú eu nunca dei e vai doer…ele riu e disse pode deixar comigo e foi no carro e mandou ela chupar o pau dele e lambuzar bem, pegou alguma coisa e passou na pica e mandou ela ficar de quatro e lambeu o cuzinho dela bem e lambuzou bem o cu dela e começo a empurrar e ela tirava ele gritou fica quieta porra agora vou comer seu cu sua vadia…parece que isto acendeu ela e ela responedu antão enfia logo porra!!!o cara segurou ela pelos cabelos e foi enfiando e ela gritando ele disse grita sua puta grita…ele me come seu fdp…gostoso…ele enfiou de uma vez quase tudo ela deu um grito…aiiiique delicia vc me arrombou toda…e o cara começou a dar estocadas fortes e ela vou gozar me come com força…e gozaram de novo…depois ele foi se escondeu p/quando eu estivesse voltando ele vir tb.depois de uns 15 fingi que estava chegando e ele tb.ela dentro do carro com cara de prazer fdp …ele falou vou tentar mexer e novo…não é que o carro funcionou!!!

MEU AMANTE COMEU MINHA FILHA 2

Como disse no conto anterior eu e minha filha combinamos de não transar-mos mais juntas com o Guilherme, mas o Guilherme começou a insistir muito pra transar-mos os três juntos de novo, falou comigo enquanto transava comigo e fez o mesmo com minha filha, eu e minha filha sabíamos que era errado o que estávamos fazendo, depois que transávamos com Guilherme sempre batia um remorso muito grande, pois estávamos traindo o homem que mais amávamos na vida, como falei no conto anterior amo demais meu marido e minha filha e louca pelo pai, mas não conseguíamos parar, pois o tesão falava mais alto. Então resolvemos ceder as vontades de Guilherme e transamos os três juntos de novo e esses encontros a três foi se tornando freqüente, pela presença de minha filha em casa eu imaginava que nunca ninguém ia desconfiar de nada, foi meu triste engano. Como falei o Guilherme insistia muito pra transar outra vez nós três juntos a Larissa minha filha era mais aberta a essa idéia eu relutei um pouco mais acabei aceitando e começamos a transar os três com uma certa freqüência, sempre em nossa casa. Mas aconteceu que um vizinho atento as idas de Guilherme a minha casa sempre que meu marido viajava a escrever uma carta anônima que deixou meu marido desconfiado. Quando voltamos a nos encontrar os três foi muito gostoso, Guilherme me comeu e comeu minha filhinha de todo jeito, mas o mais incrível pra mim foi ver minha filhinha que eu achava tão sensível levando aquele cacete enorme de Guilherme no rabo, fiquei muito excitada vendo a cena, Guilherme começou a meter forte como fazia comigo e minha filhinha gritava de dor e tesão chegando ao orgasmo varias vezes depois Guilherme vinha e me comia da mesma forma me deixando totalmente preenchida por ele, depois ele gozava na nossa cara fazendo engolirmos todo seu esperma. Foi ai que aconteceu o pior. Ramon meu marido tinha viajado e quando chegou estava estranho, pensativo e distante ele não fez sexo comigo durante toda semana que ficou em casa, eu perguntava o que estava acontecendo e ele nada falava, mas nem imaginava o que estava acontecendo e ele acabou viajando de novo na semana que ficou em casa não transamos o que me deixou muito preocupada, cheguei a conversar com minha filha, que me confessou que também tinha achado o pai estranho, ainda conversamos e minha filha me falou que se sentia muito mal depois que transávamos, se sentia culpada por estar traindo o pai, pois ela adorava ele e chegava até a chorar quando acabávamos nossas transas eu falei que também não me sentia bem com tudo aquilo e depois de muito conversamos resolvemos acabar com o nosso caso com Guilherme que quando foi comunicado da nossa decisão entendeu mais pediu uma despedida, marcamos pra o dia seguinte e foi uma loucura cheguei a pensar em desistir da decisão que tinha tomado, mas já estava conformada. Dois dias depois Ramon voltou, quando ele chegou ele nem me beijou só me avisou que ia tomar uma banho e que queria muito falar comigo e nossa filha, achei estranho a forma que ele falou comigo e achei que ele tinha desconfiado de alguma coisa, se fosse isso o motivo da sua mudança negaria até a morte e tratei de combinar isso com nossa filha antes que ele termina-se do banho. Ficamos esperando ele na sala, quando ele desceu se serviu de uma dose de wisque e bebeu de uma só vez, coisa que chamou a atenção minha e de minha filha, porque Ramon raramente bebe, então ele se sentou e começou a falar, começou a falar calmamente como era seu jeito, era uma das qualidades que ele tem em nossas briguinhas ele nunca falava alto sempre se mostrava muito calmo. Foi quando ele me mostrou a carta anônima que tinha recebido, quando li gelei, mostrei a minha filha que leu em silencio, ai falei pra ele que aquela carta estava querendo colocar desconfiança em nossa família ai a Larissa falou também mostrando indignação que não acreditava que meu pai poderia acreditar naquilo, até ai estávamos atuando bem, foi quando ele falou que tanto acreditou que contratou um detetive particular e que esse tinha colocado escutas telefônicas e câmeras escondidas na casa, nessa hora o mundo caiu, eu e minha filha não sabíamos onde enfiar a cara, mas mesmo assim falei que ele estava louco, já não sabia o que falava, nesse momento ele tira uma fita de vídeo e coloca no aparelho de vídeo e aparece eu minha filha e Guilherme transando numa cena onde eu levava o pau do Guilherme no rabo onde ele me xingava muito de puta, safada, cachorra e eu gritava pra ele meter forte no meu cu e gemia alto, nesse momento eu fiquei me sentindo uma verdadeira puta eu não imaginava que era tão chocante a cena vista daquele jeito cheguei a ficar com nojo de mim ainda mostrava eu e minha filha de boca aberta e Guilherme gozando na nossa cara e nós duas disputando o pau dele deu até vontade de vomitar. Ele tira a fita e fala da sua decepção com nós duas, nesse momento eu me levanto e começo a dizer que aquilo foi só sexo que eu amava demais ele que ele me perdoa-se, ele olha pra mim agora eu via muito ódio nos seus olhos e falou que sempre achou que eu era a mulher da vida dele, mas eu não passava de uma vagabunda, puta safada que jamais ele me perdoaria por aquilo, nisso minha filha tentar interferir e ele manda ela se calar, ela ficou paralisada seu pai nunca falou daquele jeito com ela, ai ele começou a dizer que o pior não foi descobrir que a mulher dele lhe traia e sim saber que a filha dele que ele tanto amava também participava daquilo, minha filha começou a chorar e ele continuou a falar, disse que a partir daquele dia nos duas morremos pra ele que não queria nunca mais olhar na nossa cara e que o único sentimento que ele tinha agora por nós duas era nojo, eu falei que a culpa era toda minha pra ele deixar nossa filha de fora, mas ele virou pra mim e falou que não tinha mais filha nem esposa, que já tinha falado com um advogado e que já tinha resolvido tudo sobre nossa separação, ele ainda disse a minha filha que sabia que com a separação ele certamente teria que pagar uma pensão pra ela, disse que pagaria, mas o dinheiro seria depositado no banco, pois ele não queria olhar pra cara dela de jeito nenhum. Depois disso tudo ele foi embora, minha filha correu pro banheiro e começou a vomitar como se quisesse colocar pra fora todo o esperma que tinha bebido do nosso amante e deu uma crise de choro muito forte que tive que da um calmante pra ela, nos separamos dois meses depois ele foi morar nos Estados Unidos, minha filha ficou muito mal entrou em depressão tive muito medo que ela morresse Ramon continuou pagando a pensão até minha filha completar 21 anos, mas sem nunca a perdoa, isso era o que eu mais sentia, pois eu via todos os dias o sofrimento da minha filha sentindo a falta do pai, eu perdi o amor da minha vida e ela o pai que adorávamos tanto. Ramon ficou 5 anos fora do Brasil quando voltou fiquei sabendo através de amigos em comum que ele tinha casado e tinha uma filhinha, minha filha também casou e teve um filho lindo, mas até hoje não é feliz totalmente e sei porque, eu tive alguns namorados sem muito futuro ainda tinha a esperança de Ramon voltar pra mim. Até que um dia estava num restaurante almoçando quando Ramon entra com sua esposa uma loira muito bonita devia ter uns 28 anos e sua filhinha, nessa hora minhas pernas ficaram bambas, meu coração quase sai pela boca, minha vontade era de pular em cima dele e pedir perdão e voltar pra mim, quando ele me viu se assustou, mas depois fez de conta que não me conhecia, cheguei em casa arrasada e liguei pra minha filha e acabamos chorando muito. Esse relato é uma forma de desabafar, uma coisa que começou como uma forma de prazer acabou com minha vida, pois perdi meu marido, tive que conviver com os problemas da minha filha gerados pela nossa traição. E o Guilherme ??? Este sumiu contei a ele tudo que aconteceu e disse também que não sentia mais tesão por ele, com ele era só tesão não era homem pra mim, que era verdade, o homem da minha vida era Ramon e eu amava muito, alias ainda amo. Hoje vivo tentando encontrar a felicidade de novo, e acho difícil encontrar, minha filha vive tentando se aproximar do pai com vontade de conhecer sua irmãzinha e que o pai conheça seu neto, sempre vigiando ele de longe sem coragem pra se aproximar e Ramon todos me dizem que esta muito bem e feliz. Pelo menos ele esta feliz, acho que ele sempre mereceu ser feliz, pena que não comigo.
karolguedes@yahoo.com.br

MEU AMANTE COMEU MINHA FILHA

Meu marido Ramón é professor de literatura e viajou por uma semana. Foi participar de um congresso em Salvador. Ficamos eu, Márcia e minha filha Larissa em casa. Ambas estávamos de férias e não tínhamos muita coisa para fazer, a não ser cuidar da casa, assistir TV, e brincar de alguma coisa ou outra. Tenho 35 anos. Sou casada há 16 com Ramón, que tem 34. Tivemos uma filha linda antes de nos casarmos, mas não casamos só por isso. Foi porque nos amamos mesmo. Larissa hoje tem 17 anos e está uma mocinha linda. Ela não tem namorado mas já não é virgem. Transou com o primeiro namoradinho dela, há dois anos. Nós falamos sobre sexo abertamente, e isso é ótimo para nossa relação. Ela me conta tudo que se passa na vida dela. Ou pelo menos, bastante. Também acho que falando abertamente, é mais fácil para dar conselhos e ajudar a evitar problemas. Larissa é realmente uma menina graciosa, que chama atenção dos garotos. É o que podemos chamar de uma patricinha. Adora se vestir bem e com roupas de grife. Tem vários tamanquinhos, sandálias, tênis, saias, mini-saias, vestidos, blusinhas, tops, casaquinhos, jóias, enfim, toda sorte de roupas da moda. Mas também é uma garota inteligente. Sempre tirou notas boas na escola e fala muito bem. Ela me puxou muito, fisicamente. É baixinha como eu, 1,57, bem magrinha, apesar de ter um físico mais enxuto, afinal ela já malha há 1 ano. Tem os pés e as mãozinhas bem delicadas, é loira, de olhos verdes. Não é ainda uma mulher formada, mas já tem os trejeitos. Tem os dentinhos perfeitos (também, o que se gasta com dentista nessa casa…)e cabelos longos, que não corta há 3 anos. Bem lisinhos e cuidados até excessivamente. Ela é muito parecida comigo. Mas eu não sou tão magrinha. As marcas da idade já começam a aparecer. Tenho o bumbum maior do que o dela e também meus cabelos são mais curtos. Sou mais alta, tenho 1,60. A nossa principal diferença é em relação ao modo de vestir. Nunca fui muito de vestir roupa de marca. Fui hippie nos anos 80 e vestia roupas natureba , saiões, camisetas, sandálias. Hoje já me visto melhor, até por causa das exigências profissionais. Sou jornalista e trabalho na TV de nossa cidade (Vitória, ES). Abuso do salto alto, uso muita meia calça e saias comportadas, assim como as blusas e palitozinhos. Não vou falar muito sobre meu marido. Ele é um sujeito normal, que não chama muito a atenção. Tem, 1,80, moreno, não muito magro, tem uma barriguinha, cabelo curtinho, e tem um belo sorriso. Nosso casamento sempre foi ótimo. Com crises, é claro. Mas qual casamento não enfrenta crises? Nunca nos traímos, pelo menos eu não o fiz. E tenho certeza que ele também não. No entanto, já há algum tempo faltava alguma coisa no casamento. E depois de pensar muito, cheguei a conclusão que era sexo. Fazíamos sexo sempre. No início era uma loucura. Nossa vida sexual era intensa. Até que não mudou muito. Mas principalmente para ele. Para mim mudou. Mudou porque caiu na mesmice. Sabe, transar com uma pessoa só por 16 anos me enjoou. Não estou dizendo que isso é regra. Estou dizendo que aconteceu comigo. Ramón é bom de cama, têm fôlego, mas eu passei a ter vontade de experimentar algo diferente. Há cinco anos, comecei a trabalhar na filial da TV Globo aqui no Espírito Santo. E um dos jornalistas que trabalham conosco sempre me chamou a atenção. Guilherme é um homem muito bonito, bem alto (1,87), moreno, sempre bem penteado e com uma voz impressionantemente grave. Não é malhado, mas tem o corpo e os braços fortes. Tem 29 anos, e um talento incrível. Quando eu cheguei ele estava saindo da faculdade. Nem sei como ele ainda trabalha aqui. Sempre tivemos uma relação profissional e ficamos amigos. Nunca pensei em nada demais com ele. Só que ele se separou de sua namorada há algum tempo. O pessoal do jornalismo sempre sai junto para bares, pizzarias e churrascarias. Claro que eu sempre saí com meu marido junto. Raramente fui sozinha para esses encontros. Mas todos ficamos mais próximos e conheci um pouco da vida de Guilherme. Não vou entrar muito em detalhes de como eu comecei a trair o meu marido. Mas já faz mais ou menos 5 meses que venho transando com Guilherme. Não é o homem perfeito para mim. Meu marido para mim é mais homem do que ele, não fosse por causa do sexo. Ele é bem melhor que meu marido na cama. Mais agressivo, me faz me sentir mais mulher. É dominador e tem um fôlego impressionante. Já cheguei a gozar 10 vezes, com ele. Sempre me chamou a atenção o tamanho do pau dele. Quando fui pela primeira vez para a cama com ele, até eu ver o tamanho da ferramenta, eu não tinha certeza de que queria fazer aquilo, apesar do envolvimento crescente. Só que quando vi aquele pinto, fiquei louca e decidida. Queria sentir aquilo. Uma coisa diferente. Um homem novo, uma pica grande e grossa. Era realmente impressionante. Só disfarçava porque usava terno, no jornalismo. Aquele cacete me fez muito feliz nesses 5 meses. É cumprido, quando eu medi, a régua que tinha em mãos não deu. São 27cm. A grossura é uma coisa louca também. O mais importante, sempre achei que foi a grossura, mas ver aquela pica imensa já me dava tesão. É um pouco torto para a esquerda e nunca aponta pra cima. Sempre pra frente. Tem uma cabeça roxeada e também enorme, um pouco mais grossa que o corpo. Bem.. É uma loucura. Como disse, meu marido viajou por uma semana. Achei que essa seria uma ótima oportunidade para dar pro Guilherme aqui em casa, mesmo. Minha filha sempre ia para a casa de amigas, à noite, então não haveria problema. Nos dois primeiros dias, tudo ocorreu normalmente. Guilherme veio para cá, preparei até janta pra ele, e ele me deu a habitual surra de pica que costumava me dar. Depois eu limpava tudo, inclusive a enorme quantidade de esperma que ficava por todos os lados, porque ele gozava muito, também, e minha filha vinha de volta pra casa. Só que no terceiro dia, Larissa veio para casa mais cedo. Eu já tinha acabado de dar para o Guilherme, felizmente. Então ela não viu nada. Eu estava na sala com ele, abraçada, mas como a casa é grande, deu pra ouvir o barulho da porta batendo e disfarçar. Ela chegou e me viu com ele. Nos cumprimentou mas não falou nada demais. Ambos já estávamos vestidos, então ela não percebeu nada. Depois eu pedi para Guilherme ir embora e ele foi. Já eram umas 20hs. Minha filha me chamou no quarto dela e perguntou: Mamãe, quem era ele? Ah, um colega de serviço. Ele veio porque tinha ficado de me dar umas matérias . Só que ela me chamou de mentirosa e me mostrou uma camisinha usada que estava no chão do quarto e um jato de esperma, no chinelinho dela. . Eu havia me esquecido disso. Era a primeira vez que dava para Guilherme no quarto de Larissa. Limpei o resto todo mas esqueci de lá. Então ela disse: Você não tem vergonha na cara? Está traindo papai? Eu disse que precisávamos conversar e ela começou a chorar. Não é fácil para uma filha ver isso acontecendo. Então eu disse que precisávamos conversar. Peguei um copo d água na cozinha e trouxe para ela se acalmar. Eu tenho muito crédito com minha filha. Ela confia e gosta muito de mim. Senão não me escutaria como escutou. Eu expliquei pra ela tudo o que aconteceu. Contei toda a verdade. Que ainda amava o Ramón, mas que o Guilherme era melhor na cama. Que eu tinha certas necessidades e que queria experimentar coisas novas. Também admiti que errei, porque traí a confiança de Ramón. Ela entendeu. Mas ficou um dia sem falar comigo. Achei que ia ser para sempre, mas acabou que no outro dia (Já era o quinto dia de viagem de Ramón), ela veio falar comigo, me pediu desculpas por ter me xingado e apesar de estar zangada por ter traído papai, ela não poderia ficar brigada com a mãe. Combinamos de não falar nada a Ramón, porque eu prometi a ela que nunca mais iria traí-lo novamente. Foi só uma coisa física, passageira e nunca aconteceria de novo. Ela concordou. Seira melhor, afinal, o casamento não terminaria. O fim do casamento dos pais é um impacto muito grande para uma mocinha. Bem.. Passamos um dia normal, após isso, apesar de eu ainda estar um pouco constrangida. Almoçamos juntas, conversamos e rimos bastante. Mais à noite, então, estava preparando algumas matérias no meu quarto quando minha filha chegou e disse que queria me perguntar uma coisa. Eu disse: Claro minha filha . Mas, é uma coisa diferente, não fica com raiva de mim . Anda logo, pergunte!!!! Tá bom……… Mamãe, porque a camisinha daquele homem era tão grande? Naquela hora que eu peguei, eu achei diferente, olhei pra ver e era maior que meu ante-braço . Eu gelei, mas como era muito sincera com minha filha, respondi. Ahm.. Er… É que o pênis do Guilherme é muito grande, Larissa, ele tem que comprar camisinhas especiais, porque as normais rasgam facilmente . Ela ficou meio abobada, mas continuou me perguntando. Mas daquele tamanho, mamãe? Sim, Larissa . Mas não dói? Doeu um pouquinho no início, mas depois que acostuma, é muito melhor. Um pênis grande pode provocar muito mais orgasmos nas mulheres . Ela não era boba, então sabia do que eu estava falando. Senti que ficou um pouco desconcertada. Então conversamos bastante sobre o assunto. Tamanho do pau. Eu disse a ela que sempre achei que tamanho não importava, mas que depois que experimentei, não consegui mais largar. Ela contou dos namorados que teve, que foram normais. Mas tudo sem baixarias, de forma até um pouco formal. Fomos dormir mais cedo naquele dia. No Sexto dia, logo pela manhã, Guilherme ligou pra cá e Larissa atendeu. Eu senti que ela tremeu quando ele disse quem era. Foi aí que percebi o quanto excitada ela estava com isso. Não podia acreditar. Minha filha estava afim do meu amante. Combinei de sair com o Guilherme, mas não disse para a Larissa. Só que ela ouviu tudo e me perguntou se eu não ia cumprir o trato. Tive que ligar e desmarcar tudo, afinal minha filha era mais importante que meu amante. Só que pela tarde minha filha me contou que tinha ficado muito curiosa com aquela história toda. E perguntou para mim se não poderia ver de perto o pinto do Guilherme. Discutimos feio. Falei que ela não podia se meter nisso e que não era certo, mas eu não tinha moral nenhuma para falar, afinal quem fez alguma coisa errada foi eu. Depois acabamos conversando de forma normal de novo, e apesar de eu me negar, pensei que não teria nenhum problema satisfazendo essa curiosidade da minha filha. Remarquei com o Guilherme e chamei para ele vir à casa de noite. Contei tudo pra ele. Ele ficou um pouco atordoado, mas é claro que se interessou. Afinal não é todo dia que ele encontra uma moça jovem e bonita como minha filha e tem oportunidade de mostrar o pintão pra ela. Ele chegou na hora combinada e nós estávamos esperando. Não vestimos nada de muito especial. Ela como sempre. Com uma calça jeans, modelo pescador, tamanquinho de tira transparente e top. Eu de vestido verde, leve, florido e sandálias. Foi um pouco constrangedor quando ele chegou. Estava de calça jeans pela primeira vez em nossos encontros e percebi porque ele não a usava muito ficava certinha a marca do pau dele, caído pro lado esquerdo. Minha filha não reparou. Nós três fizemos um lanche que eu preparei e conversamos um pouco. Os três estávamos um pouco nervosos. Então minha filha me deu um toque e um olhar como que me pedindo para ver. Então eu falei para os Guilherme, com minha filha do lado: Olha, Guilherme, eu já te falei mais cedo, que queria que você fizesse aquilo, para minha filha ver. Mas que fique claro que é um pedido de amiga e não de amante. E que nada mais vai acontecer. Larissa ficou vermelhíssima de vergonha, mas Guilherme perguntou: Vai ser aqui mesmo, agora? Eu disse: Sim, pode ser Larissa sentou no sofá e do outro lado, no outro sofá, ele levantou. Também estava com um pouco de vergonha, mas aposto que estava adorando. Ele baixou a calça e ficou só de cueca, e já deu pra ver a marca, enorme, do pinto que já estava duro. Depois ele baixou a cueca, rapidamente e saltou pra fora aquela cobra. Estava a ponto de bala. Tão dura que apontou pra cima (foi a primeira vez que eu vi). Minha filha deu um gritinho e pôs as mãozinhas na boca, de perplexidade. Depois de um tempo olhando, ela perguntou fez algumas perguntas pro Guilherme. Perguntou se não incomodava, como ele fazia para se vestir. E se incomodava as meninas. Ele disse que não incomodaria se fosse uma menina como ela. Eu o repreendi duramente, mas ela adorou. Ela estava adorando ver aquele pau imenso ali na frente dela. Guilherme ficou completamente nu, só com a camisa. Só que eu chamei ele pra dentro e disse pra parar com aquilo. Mas brinquei e disse: Você impressionou a Larissa, hem? Ele disse: Eu tenho certeza que ela quer experimentar. E eu também to doido pra sentir aquelas maos lindas neles. Você deixa? Nós discutimos de novo e eu disse que era um absurdo, mas ele jogou sujo. Disse que contaria tudo ao meu marido e que tinha como provar que estava me comendo. Você não seria capaz de fazer isso, vai me sacanear, agora? . Que que tem eu comer sua filha? Pode participar também. Depois eu vou embora e a gente termina se você quiser, para não te criar problemas . Então eu voltei pra sala com ele, que estava nu e aquele pintão balançando. Minha filha só olhava para ele, estupefata. Eu deixei os dois sozinhos na sala e fiquei espiando de longe. Eles ficaram. Começaram a se amaçar e ela já estava tocando o pau dele. Ficava ainda mais enorme comparado com as mãozinhas da minha filha. Eu estava determinada a impedí-la, pois achava que ia machucar Larissa. Afinal ela não estava tão acostumada a dar. Quando ela levou ele para o quarto e fechou a porta, eu fui atrás , entrei e disse: Filha, se isso tem mesmo que acontecer, vou te ajudar, pois não quero você machucada . Então começamos a transar os três, em cima da cama da minha filha, com a foto do Ramón em cima da mesa de cabeceira. Comecei a chupar o pau do Guilherme com vontade, e comecei, meio que sem querer a ensinar a ela como fazia. Eu chupava a cabeça e largava o pau que balançava e batia na minha cara. É assim que se faz, olha, tem que abocanhar a cabeça e ir usando a língua . Chupei, chupei e disse: Agora é sua vez . A cabeça mal cabia na boca de Larissa, mas ela conseguiu. Ficava um pouco sem jeito, pois não tinha prática, mas Guilherme segurava sua cabeça, mexia nos seus longos cabelos. Ele então se levantou e começou a tirar a roupa dela. O top saiu rapidamente. Ele chupou os seios da minha filha, que são bem grandes, diferente de mim. Acho que puxou a avó. Eu tirei minha roupa também e me posicionei com as pernas abertas pra ele me comer primeiro. E disse: Minha filha, olha como faz . Ele meteu com facilidade, pois minha boceta já tinha se acostumado. Me comeu com força, fazendo a cama balançar, e me chamando de Marcinha Putinha. Minha filha morreu de rir. Entrelacei as pernas nas costas dele, arranhei sua bunda, gritei de loucura, e ele me comia com fúria. A piroca dele dava estocadas no meu útero. Minha filha olhando espantada. Ele saiu e disse: Quero comer a putinha agora . Guilherme, deixa ela ficar por cima, porque não está acostumada . Ele ficou sentado na cama, com a pica enorme apontando para o alto, e minha filha ficou de joelhos, com a bocetinha posicionada em cima. Eu ajudei a segurá-la e falei pra ela controlar, pra quando sentir dor ela parar, segurando na cabeceira da cama. O corpinho franzinho de Larissa parecia ainda mais frágil tentando sentar naquela rola enorme. Ela tremia toda. A bundinha suava. Ela não tinha tirado as jóias. Estava com uma pulseirinha e uma correntinha no tornozelo. Ela calça 35 e os pezinhos dela ficaram minúsculos perto dos pés enormes de Guilherme. Mas ela continuou forçando pra baixo. Entrou um pouquinho da cabeça, ela sentiu dor e pediu pra parar. Depois começou de novo. Já tinha entrado a cabeça toda e Guilherme fez uma puta sacanagem. Pegou ela pelo ombro e enterrou a pica até ela bater lá no útero da minha filha. Ela tremeu de dor, mas tenho certeza que gozou na hora, porque ficou meio bamba e saiu um líquido da sua boceta. Eu xinguei ele de filho da puta e mandei ele parar mas ela gritou: Não, mãe!!! Ela perdeu totalmente o controle. Ele pegou ela pela cintura e fez ela cavalgar, às vezes lentamente, às vezes com força. Lógico que o pinto não entrava todo, mas deu remorço ver os lábios da vagina da minha filha totalmente esgarçados pra dar espaço pro cacete gigantesco. Ele encaixou ela na pica e facilmente mudou de posição, sem tirar. Comeu ela de papai e mamãe, e eu olhando tudo, toda hora perguntando se estava doendo. Ela gemia baixinho, dando uns gritinhos histéricos de vez em quando. Depois ela me disse que gozou duas vezes fazendo papai e mamãe. Um pouco depois ele virou-a de lado e comeu devagarinho a buceta de Larissa, tudo isso sem tirar. As pernas da minha filha tremiam de tesão. E confesso que estava morrendo de excitação eu também. Então eu disse: E pra mamãe, não tem mais ? Ele tirou a pica da minha filha na mesma hora e me agarrou. Me comeu de um jeito que nunca tinha me comido antes. Me jogou contra a parede, arrebitou a minha bunda e me comeu daquele jeito, de quatro. Eu gozei facilmente. Larissa enquanto isso estava atrás olhando e acariciando a bunda dele, que se contraia, a cada estocada. A cada hora ele se alternava. Comia Larissa, depois me jogava na cama e me esfolava. Até que com uma hora, comendo as duas, ele resolveu comer o meu cú. Já tínhamos feito algumas vezes, e me acostumei. Mas ele não comeu a bunda da minha filha porque eu não deixe. Se dependesse dele, ela estava fodida. Ela viu o quanto doeu e resolveu não insistir. A vantagem do anal é que dá pra engolir o pau quase todo. Ela disse que ficou excitadíssima vendo o Guilherme comer minha bunda e ver o pau dele todo sumindo dentro de mim. Ele me comeu de todos os jeitos e não gozou. Eu e Larissa já tínhamos gozado várias vezes. Era impressionante a potência do Guilherme. Nesse tempo todo, já eram umas 11 da noite, ele não perdeu a ereção nem um minuto. Nós perguntamos se ele não queria gozar, mas ele disse que não fazia questão. Ficamos um pouco deitados, mas fomos pro banho. Ensinei a minha filha como relaxar, pra melhorar um pouco o inchaço na buceta, depois de dar pra um pinto daquele tamanho. Rimos, comentamos do tamanho, do que ele fez. Foi uma situação diferente, mas divertida com minha filha. Ela disse: Você tinha razão, tamanho faz diferença mesmo . E rimos muito. Depois voltamos e guilherme ainda estava peladão. Ele adorava mostrar aquela cobra imensa que tinha. Fomos fazer um lanche na cozinha. E sempre ele pelado. Larissa fazia brincadeiras sobre o tamanho daquela vara. Ele então também brincava, mandava ela parar de comer e mandar ela chupar um pouco. Coitadinha. Mal cabia nas suas mãos e boquinha. Mas ela chupava. Então ele teve uma idéia, enquanto estávamos comendo sorvete. Ele pegou a taça da minha filha e começou a se masturbar em cima dela. Ficamos excitadíssimas. Era uma coisa que nunca imginamos. Comer sorvete com molho de porra. Ele estremeceu e gozou um jato forte na cara da mnha filha, que estava próxima, mas depois se controlou e conseguiu gozar em cima do sorvete. Aos poucos foi se formando aquele creme espesso em cima do sorvete. Larissa estava espantada com a textura e a quantidade de esperma que saia. Ela morreu de rir. Depois que ele foi embora, que vimos que a mesa estava cheia de porra. Nós comemos e sorvete enquanto ele nos chamava de vaquinhas gulosas. Nós comemos vagarosamente o sorvete, saboreando aquele gosto diferente da porra. Nos divertimos muito e morremos de rir. Depois ele finalmente vestiu a roupa e após uns beijinhos, foi embora. Falando que ligaria depois. Eu e minha filha combinamos que não íamos fazer mais aquilo. Afinal apesar de ter sido bom foi errado. Só que ninguém é boba de desperdiçar uma pica daquela. E apesar de não termos dados juntas de novo. Ambas experimentamos ser comidas por aquele monstro mais algumas vezes. Foi assim que traí meu marido. E foi assim que meu amante comeu minha filha. Márcia (karolguedes@yahoo.com.br)

FUI CORNO NO DIA DOS NAMORADOS

a minha historia comecou em 2000 quando eu conheci a michelle(nome ficticio). comecamos a namorar e nao demorou muito ja estavamos na cama fazendo sexo todos os dias e de todas as maneiras possiveis. nós éramos aquele casalsinho que onde dava vontade de transar agente transava, dois pervertidos se amando loucamente ainda mais pela beleza da minha putinha, é uma loira,1m67,23 aninhos, cabelos longos(batendo no bumbum),pernas lisinhas,seios medios com os mamilos bem rosados, um bumbum de dar inveja (103) e uma bocetinha bem gordinha e depilada. um dia estávamos no parque jogando conversa fora ai surgiu um assunto do passado de ex namorado, ela teve um namorado que foi o descabaçador, nao dei muita importancia ate porque eu sabia que eu nao tinha sido o primeiro o que eu nao sabia é que nao ia ser o ultimo, a conversa se encaminhou pra outra coisa e esquecemos esse assunto. um dia porem a pedido meu ela me contou mais sobre esse rapaz(o rodrigo), conforme eu ia perguntando ela ia respondendo, ela me disse que ele foi o primeiro e que ele tinha um pau enorme por isso ficou um pouco traumatizada mas que ele foi carinhoso etc e tal e aquilo foi me deixando de pau duro, fui ficando excitado e nao entendia o porque,pois eu sentia muito ciumes dela. isso aconteceu numa tarde quando foi de noite levei-a num motel e comecamos nossas preliminares…caricias,beijos,69,strip quando comecei a meter aí perguntei sobre o rodrigo se ele tao bom quanto a mim na hora de trepar, prontamente ela respondeu e disse que sim que ele era muito melhor, que o pau dele era muito maior e mais gostoso e aquilo me fez gozar como um louco. quando acabamos ela me disse que era so uma brincadeira para apimentar a relacao e que de forma nenhuma iria se realizar essa fantasia. naquele dia fui pra casa com a certeza de que queria ser corno mas o tempo foi passando e as nossas transas iam bem eu falava de outro homem comer a boceta dela na minha frente e ela adorava, ia a loucura mas quando acabava a transa era o mesmo lero-lero de sempre, que nao queria , que era so brincadeira, eu fazia pressao, dizia que queria ser um corno manso de verdade mas ela nao aceitava. ficamos 1 ano desse jeito eu pressionando e ela nao aceitando ate que um dia ela disse que o ex tinha adicionado ela no msn, ela veio e me perguntou o que eu achava e eu disse que embora o namoro tivesse acabado porque nao ter amizade? fiquei satisfeito pelo respeito que ela teve comigo e mais ainda pelo belo par de chifres que eu estava prestes a ganhar. passados 3 meses chegou o mes dos namorados. eu saí pra comprar um presente para ela entrei em uma loja de departamentos e comprei uma calcinha de lacinho rosa e uma sandalia de salto bem alto da mesma cor. no dia esperado dei o presente a ela e combinamos de nos encontrar as 19:00, eu parei o carro na hora marcada e ela logo abriu a porta, entrou no carro, ela estava linda usando um vestidinho rosa de alcinhas e a sandalia que eu dei. aí ela me disse: amorzinhooooo hoje vou dar o presente que voce tanto quer …. fiquei de pau duro na hora e ela indicava a direcao pra onde ir. quando chegamos era um lugar onde so havia mansoes, a casa era um pouco afastada das demais, ela tocou o interfone o portao abriu e nos entramos pela garagem quando a porta se abriu lá estava ele….o meu “rival” pelado e com o caralho na mao se punhetando ele praticamente tomou michelle de mim comecou a agarrar minha namorada com virilidade,esfregava o caralho nela todinha e disse pra mim: aí seu corno, sua namorada é uma delicia….agora vai la na cozinha e me traz uma garrafa de vinho. eu fiquei que nem bobo olhando aquele cara me mandar e a michelle falou: obedeça meu corninho manso e vou te adiantar que a surpresa é em dobro…. quando ela disse isso saiu de um quarto um outro rapaz, era negro, alto, estava pelado tambem e com o pau em riste fiquei de boca aberta com aquela tora enorme e ele foi logo me gozando: isso é que é um pau…..quando eu meter na bocetinha dela seu pau vai sambar aí dentro. fiquei louco com aquilo e fui pegar o vinho, quando voltei eles estavam em pé fazendo um sanduiche com michelle,rodrigo pela frente bejava ela ,chupava os peitos dela e acariciava aquela xoxota e o marcelo por traz batia punheta passando a mao na bunda de michelle e as vezes batendo o pau naquele bumbum so de calcinha de lacinho. o negrao desamarrou o laco da calcinha deixando minha michelle completamente nua e sentaram no sofa e minha michelle de quatro e com a sandalia de salto alto entre eles chupando a vara do rodrigo e sendo chupada pelo primo dele o marcelo. servi o vinho no copo, eles beberam e minha puta tb e eu comecei a beber na garrafa tirei toda a roupa e comecei a punhetar vendo minha vadia ser chupada pelo negro, ela gemia alto: ahhhhh, annnhhhhhhh, que delíciaaaaaaaaa, huuuummmmmmmm, que tesaaaaaaaaaoooooo….. eles me mandaram chupar a boceta dela e atendendo rapidamente chupei ate michelle gozar. o negro deitou no chao com aquele caralho pro alto que devia ter uns 20cm e disse: chegou a hora de voce ser um belo corno. a michelle se agachou e posicionou a boceta encharcada naquela tora o negro foi bem maldoso e puxou ela pra baixo com violencia fazendo o caralho entrar ate o talo e michelle soltar um grito de dor e tesao: orhhhhhhhh. ela comecou a cavalgar o negro e aqueles peitinhos rosados comecaram a sacudir violentamente o rodrigo nao deixou por menos e ficou em pe oferecendo o pau pra ela mamar enquanto isso o negrao bombava com violencia e depois de uns cinco minutos metendo bem forte gozou enchendo a bocetinha de michelle de porra. mas michelle é inscaciavel e faltava o rodrigo que colocou ela de quatro e comecou a meter com violencia, ela rebolava, gritava ,xingava e me dizia: tá gostando da surpresa meu corno manso? tá gostando de ver sua namoradinha ser comida por dois machoes de verdade? ela dizia isso e gemia alto. o negrao se recuperou e estava com o pau rijo de novo aí ela me disse: agora eu quero levar rola no cu pra voce ser um corno completo. o rodrigo foi ao banheiro e voltou com um creme lubrificante pra desvirginar aquele cuzinho passou o creme ao redor daquele cuzinho e enfiou um dedo e michelle gemia: ai que delicia…..huuuummmmmm….. rodrigo passou creme no pau, posicionou a cabeca na entrada e comecou a forcar e aos poucos a cabeca daquela pica comecou a entrar, michelle tentava em vao fugir mas agora nao tinha mais jeito iria ser arrombada por aquelas rolas ela gritava e chorava eu fiquei com dó mas é o tal negocio: ta na chuva é pra se molhar…. rodrigo aos poucou e bem devagar conseguiu enfiar ate a metade ela gritava de dor: aaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhh…..tira….pára….uuuuuuuuuhhhhhhhhhhh ele comecou a meter mais rapido ate a metade e tirava o pau, colocava e aquele cu virgem foi perdendo as pregas e se acostumando, rodrigo percebeu que era hora e meteu de uma vez ela gritava mas agora tinha entrado tudo rodrigo comecou devagar mas aos poucos foi aumentando a intensidade e metia freneticamente no cu da minha namorada. agora michelle ja tinha parado de chorar e so gemia mas gemia e gritava de dor e prazer o negrao deitou no chao e michelle novamente cavalgava naquele caralho grosso rodrigo veio por tras e comecou e meter no cu, pronto, era so o que faltava, agora minha namorada era duplamente penetrada e eu fiquei em pe oferecendo o caralho pra ela mamar no que ela atendeu prontamente e logo gozei na cara da minha piranha enchendo a boquinha dela da minha porra de corno manso.ficamos nos revezando no cu,na boceta e na boquinha de michelle ate altas horas. se vc gostou desse conto vote nele e logo escreverei mais aventuras da minha michelle putinha e do corninho manso.

APOSTA INFELIZ (ESPECIAL) - Emails

Vou quebrar a seqüência pra contar algo que aconteceu dentro deste mês, recebi alguns e-mails devido aos contos, alguns agressivos, alguns construtivos, alguns elogios e algumas propostas, dentre estes e-mails diria que ampla maioria de homens, e dentre as poucas mulheres, uma me mandou foto e msn, resolvi adicionar, coisa que raramente faço, e agora mais raramente ainda.
Conversamos durante quase 10 dias quase o dia todo, e falávamos muito de nossas vidas e acabei passando detalhes que procuro não passar nos contos para que não haja a menor possibilidade de surpresas, sei que por fim, ela me disse que ia tirar ferias e que gostaria de me visitar, achei pela distancia que fosse uma piada, mas mandei minha foto e combinamos que na Sexta Feira eu iria busca-la na rodoviária passaríamos o fim de tarde juntos e ela iria voltar no mesmo dia.
Chegando Sexta feira, estou eu idiota esperando a mulher, nisso um homem me pergunta:
- Vc é …? – Olhei pra ele balançando a cabeça que sim, querendo saber de onde ele me conhecia, e ele riu e falou: – Mas tu é um corno mesmo, achou que alguma mulher ia dar mole pra um corno viado como tu? Vamos pro seu carro e seja bem manso como diz que é, que vou te explicar o que vc com essa cara de idiota não esta entendo.
Entramos no carro ele olhava com uma cara de deboche que eu estava quase pulando no pescoço dele, mas sempre que ele via que eu ia falar algo ele começava a me xingar e me humilhar, e foi nessas palavras que ele disse ser a pessoa que conversava comigo e que quando percebeu que parecia verdade os fatos que eu relatava, pensou, por que não fuder a mulher desse corno.
Ele então mandou eu parar quando passávamos em frente a um bar e disse:
- Vamos beber uma enquanto vc vai me dizer como vou fuder sua mulher corno. – Naquele momento eu poderia dizer que era tudo mentira, fetish e ele provavelmente me humilharia um pouco e ia acabar ali, mas a forma que ele falava, agia e por ter me enrolado por um tempo e me levado até ali, fizeram eu responder que ela era sim. Então ele falou que iria comigo pra casa, e que poderia assistir da janela como ele ia tratar a vagabunda que eu sustentava em casa.
Fomos pra casa, e disse que ele havia brigado com a esposa, e que ela tinha posto ele pra fora, inventei isso na hora, e ele foi ligeiro ao emendar que eu poderia ir lá convencê-la a deixar ele voltar pra casa. Falei que eu iria mas o que ele fez não sei ela perdoaria, minha esposa perguntou o que ele disse:
- Vai lá cara, quebra essa por mim. e fez uma cara de coitado, eu pensei esse é um FDP dos maiores.
Sai e como sempre parei o carro na outra rua e voltei, quando cheguei na janela ele estava fingindo chorar e ela em pé em sua frente perguntando o que houve. Ele levantou a cabeça e falou:
- Sou um tarado assumido, eu adoro mulher e passo por cima de tudo por uma boa foda, e não meço conseqüência nem distancia pra isso, e por mais que considere seu Marido, acho vc muito gostosa, e arrumei essa briga com minha esposa por que sabia que ele ia me ajudar e me deixaria aqui sozinho com vc. – Se levantou e ficou de frente com ela. – E ele tem toda a pinta de que não da conta disso tudo, deve ser daqueles que só faz amor, e vc tem cara de que gosta de ser fudida, e ser tratada como uma biscate. E é isso que vou fazer enquanto ele não volta de lá, e sei que vc vai ser bem obediente e vai fazer o que eu mandar não é. – E pegou ela pelos cabelos e puxou pra um beijo. Foi retribuído na hora, e ele ficava mexendo a cabeça dela em seu resto pelo cabelo, ele foi puxando ela pelos cabelos pra trás e segurando pela cintura deixando ela invergada, mordeu um peito dela ainda por sobre a camiseta. Ele só precisou dar um tranquinho pra trás e ela caiu com cara de dor de joelhos. Ela foi com a mão pra tirar a calça dele, ele puxou o cabelo dela com força o que fez ela ir com as mãos pra se defender ele falou:
- Põe as mãos pra trás piranha, eu gosto de fuder uma boca e não de carinho no pau. – Abaixou a calça e cueca ao mesmo tempo soltando a rola pra fora, e ficou esfregando na cara dela. – Abre a boca e manzinha pra trás.
Ela abriu e ele começou a tentar acertar a boca dela, batia no olho no nariz, e puxando pelo cabelo ele ia direcionando o rosto dela, depois que acertou a boca enfiou até a garganta, e segurando pelos cabelos ficou olhando ela se engasgar. E ainda no meio do engasgo começou a bombar forte a rola na boca dela. Ela tocia e tentava sair pra respirar um pouco mas ele metia forte e segurando ela pelos cabelos não deixava ela sair. A rola enchia a boca dela, e escorria baba pra todo lado, tanto que quando ele tirou, ela parecia estar vomitando de tanta baba que cuspia no chão. Ele ficou olhando aquela cena e rindo.
- Acho que isso prova que o corno do teu marido não da conta, como que uma puta como vc, não consegue controlar a própria baba? Para de cuspir e tira a roupa, vamos que não temos a noite toda.
Ela ainda tossindo se levantou e tirou a roupa, ele com aquela cara de FDP, mediu ela e chamou ela pra perto, se sentou no sofá e deixou ela de frente pra ele. Passou a mão na buceta e na bunda dela, começando das costas e passando o dedão no rego todo até atolar o dedo na buceta.
- Olha como entra fácil Enfiou mais um dedo Como vc ta molhada vagabunda Enfiou mais um, e ficou atolando um pouco depois falou: Será que cabem tres atras também? Vira de costas e fica de quatro pegou os tres dedos que já estavam encharcados e começou a tentar introduzir em sua bunda. Apertado aqui, mas vamos dar um jeito nisso né puta? Abaixa mais essa cabeça e arrebita mais esse cu, vagabunda. Ela obedeceu, e encostou a cabeça no chão se ajoelhando, ele cuspiu umas duas vezes e foi novamente com os 3 dedos de uma vez e apos umas reboladas mandadas por ele com tapas na bunda os dedos entraram. Não é que cabe, acho que meu pau vai até sobrar aqui dentro desse buraco. Com um sorriso sarcastico e uma voz daquelas que fazemos pra adular criança falou Acho que o Corno vai perceber que a puta dele deu o rabinho.
Arrancou os dedos com violência e introduziu sua rola de uma vez no cu dela e começou a fuder com força, a cara dela esfregava e batia no chão, e ele não parava de fuder, ela começou a gemer forte e alto, parecia mais dor que prazer e ele surrava sem do, e ainda com tapas falava.:
- Ta toendo vagabunda? Tá doendo? Pede pro maridinho soprar depois. Pra ele passar a linguinha no rabo do amorzinho dele ele puxou ela pelo cabelo até ficar com ela de joelhos mas com o corpo ereto, começou a sussurrar na orelha dela, ela só gemia. Então ele tirou o pau da bunda dela, ela se deitou e ele começou a fazer uma espanhola que não durou nem 2 minutos e a porra já jorrou, na verdade escorreu e se ele não tivesse espalhado ela esfregando a rola nos seus seios e rosto, não teria sujado mais que seu peito.
Ele levantou e foi ao banheiro, quando voltou ela se vestia, ele pediu pra ela tirar a calcinha e dar a ele como recordação ela tirou e lhe entregou. Ele deu um tapa na bunda dela e mandou ela tomar banho. Esperei uns minutos e voltei, levei ele na rodoviária ouvindo toda a vantagem que ele contava, e me dizendo que o cu dela tava largo que ele havia arregaçado aquele cu de porca e blablabla. Deixei ele na rodoviária e voltei pra casa, ela me perguntou se tava tudo bem entre ele e a esposa, disse que sim, e percebi que ela estava de lado deitada meio torta, puxei ela pra perto e vi a careta que ela fez, pois virei ela com a bunda pra cama e percebi que deveria estar doendo. Então me virei de costas pra ela e capotei. No segunda na empresa vários e-mails dele então bloqueei ele.

APOSTA INFELIZ 9 A VOLTA DO CHEFE

Um belo fim de tarde, depois de receber uma chupeta da minha estagiaria no escritório, onde deixei ela sentada na minha cadeira e fiquei em pé, lembrando a cena da minha esposa com meu tio. Toca meu celular, era meu “ex” chefe, dizendo que iria passar dois dias na cidade e que precisava de uma acompanhante pra um jantar.
Ele me colocou naquele cargo, devia-lhe um favor e pensei na minha estagiaria que fazia um belo serviço ali em baixo, mas acabei gozando feito um louco quando lembrei que minha esposa ajudou muito em eu estar ali, e então achei justo que ela fosse a companhia dele. Ela queria trabalhar. Então ia fazer as honras a um dos diretores da empresa, a qual ela já conhecia.
Minha estagiaria ainda se limpava de tanto que gozei quando liguei pra minha esposa e anunciei isso para ela, claro perguntando se ela queria. E ela aceitou sem muito esforço.
Minha estagiaria achou estranho, mas nada falou apenas observou e após se limpar, deu mais uns dois beijos em minha rola e saiu.
A noite expliquei pra ela como era, fiz tudo parecer chato e repetitivo, e ela atenta perguntava os detalhes, avisei, disse os horários que ela deveria se fingir de boneco, e pra ficar tranquila que ele era gente boa. Quando falei o nome dele, ela fez cara de susto, perguntei se ela estava bem, como se não entendesse e ela disse que nada. Que foi só um calafrio normal.
Quando o diretor chegou, foi direto a minha sala. Perguntar se tinha arrumado a companhia dele para a festa. E quando ele foi começar as recomendações sobre como ela deveria ser, falei, minha esposa te acompanhara. Ele riu alto, que todos depois me perguntaram o motivo. E falou:
- Mas tu é um corno mesmo, pelo menos assim vai ser bom, vou chegar relaxado e dar uma boa gozada antes de voltar. – Ainda rindo falou. – Vc quer ver tudo? Sei que quer. Então vou deixar vc ser o motorista do Taxi, e vc nunca viu de tão perto sua esposa ser fudida. – E saiu da sala rindo feito um louco.
No final do expediente chegou uma caixa pra mim. no envelope em cima estava escrito. “Corno. Ligue para sua esposa e diga pra ela estar pronta e que vc ira se atrasar, pois está arrumando as coisas pra minha estadia. Coloque essas roupas e o Taxi branco está ai na frente as chaves estão no seu Bolso da roupa.”
Liguei pra minha esposa e disse que o taxi iria passar pra pega-la e para não estranhar o taxista era de confiança da empresa, mas que devido a um acidente usava uma mascara pra esconder uma cicatriz. Ela riu e fez piada dizendo que se eu não tivesse avisa que ia chamar a policia se visse alguém de mascara vir buscala.
Avisei a ele a desculpa que dei da mascara, ele apenas riu e falou pra passar uns 15 min. mais cedo, pra ele poder receber um agrado antes de chegarem.
Buzinei na porta de casa e ela desceu, estava com um vestido longo preto, entrou no carro me cumprimentou e ficou sentada olhando com cara de curiosa. Quando cheguei no hotel dele. Ele já estava na porta, entrou, encarou ela e falou:
- Ola vagabunda nos encontramos de novo, e pior agora foi o corno que promoveu. – Ela deu meio sorriso e ele já estava beijando ela na boca. Parou o beijo e olhando pra mim falou: – Segue devagar que estamos um pouco adiantado e essa putinha aqui vai me fazer uma chupeta enquanto vamos. Não é vagabunda?
Ele nem precisou repetir e ela tirou a rola dele pra fora e engoliu todo de uma vez. Ele pediu calma e falou:
- Quero que vc faça com calma. Bem gostoso. Tem que demorar o tempo de chegarmos lá. E não suje minha calça.
Ele terminou de falar e ela começou a lamber a cabeça da rola dele, ficava passando a língua na por toda extensão, colocava as bolas na boca, e depois subia e lambia a cabeça, ele com a cabeça deitada no encosto do carro ficava gemendo e falando pra ela continuar. Ela segurou firme na rola dele, e fez um biquinho só colocando a cabeça na boca e começou a punhetar ele, ele olhava pra mim pelo espelho e ria, dizendo que o corno precisa ver o que a puta da esposa dele estava fazendo. ela acelerou a punheta e ele empurrou a cabeça dela, ela tirou a mão e deixou descer até a rola sumir toda em sua boca. Ele segurou um pouco pensei que tivesse gozado, mas que nada, ela já começou a subir e descer com velocidade, e com a mão, alisava e apertava o saco dele, ele só gemia e a xingava de puta. Nesse ritmo ele segurou a cabeça dela com as duas mãos e gozou. Ela levantou rápido, abrindo a janela. Ele riu e falou pra ela:
- Segura mais um pouco na boca e depois engole, pois quero vc com bafo de porra lá no restaurante, quero que todos percebam o que vc veio fazendo no caminho. – Ela balançou a cabeça dizendo que sim. E começou a retocar o batom ainda com a porra na boca e enquanto ele colocava as calças olhou pra ela e disse:
- Agora engole que tá me dando nojo vagabunda. – Desceram do carro ajeitando a roupa e entraram no restaurante.
Ficaram lá cerca de 2 horas e saíram rindo muito, entraram novamente no taxi, e entre gargalhadas ele falou:
- De umas voltas por locais mais tranquilos, que estou com vontade de fazer umas loucuras.
Sai com o carro, ao mesmo tempo que ele jogou o corpo sobre o dela e enfiou a mão pra dentro do vestido que subiu até suas coxas, me dando uma visão que ela estava sem calcinha, porem tinha certeza que na ida a vi com. Dois dedos dele entravam até o talo em sua buceta, as dedadas eram fundas, e ele mordia e alisava seus peitos, e eu via ela jogar a cabeça pra trás toda vez que ele afundava os dedos até onde não dava mais. Ele estava no banco atrás do meu, o que facilitava minha visão, mas ele ajudou mais deitando o banco do carona, e puxando o corpo dela pra frente, o cheiro de sexo estava absurdo dentro daquele carro. Eu fui pra uma das saídas da cidade, e comecei a rodar pela estrada, nesse meio termo, ela o punhetava enquanto tinha a buceta com dois dedos dentro e o cu com um. Ele mandou que ela subisse sobre ele. Ela subiu, e começou a cavalgar ele se arrastou com ela encaixada sobre ele até o lado em que ela estava e com o vestido dela na cintura conseguia ver perfeitamente sua rola sumindo dentro da buceta dela, ela pulava feito louca, e começou a pular mais ainda quando ele puxou ela de encontro a ele e enfiou um dedo no seu cu. Ele a abrias suas nádegas e me olhava pelo espelho, quando via que eu olhava ele enfiava mais forte. Ficou nessa brincadeira uns 10 min. e pediu pra ela sair de cima, e nem bem ela terminou de sair ele puxou a cabeça dela pra chupar o que ela fez com vontade e depois de engolir sua rola umas três ou quatro vezes ele gozou fartamente em sua boca, pois chegou a escorrer pelos cantos da boca. Depois que gozou ele mandou eu deixa-la em casa. Estacionei o carro em frente minha casa, andes de ela descer ele mandou que ela desce um beijo de despedida no pau dele, ela abriu o zíper da calça dele tirando só a rola pra fora, e fez um beicinho deu uma sugada na cabeça. E depois desceu do carro toda rebolando. Ele olhou pra mim e falou:
- Mas é uma puta mesmo. Me leva pra casa corno. – Enquanto íamos ele ia falando como ela era uma puta e eu um corno, que merecia um aumento pelo empréstimo da esposa. Foi falando até lá. Quando chegamos ele colocou a mão no bolso e tirou a calcinha dela.
- Cara, ela tirou e meu a calcinha na mesa, sem ninguém perceber, ou pareceu isso, e pós no meu bolso, no meio da reunião. E ainda todos perceberam que ela estava com bafo, por que teve um dos compradores que comentou, é sua companhia veio trabalhando no caminho né. – Em meio a tudo isso e mais umas risadas, ele desceu e subiu.
Eu fui na empresa e troquei os carros. Cheguei em casa minha esposa estava dormindo. Pelo cabelo molhado deduzi que tomou banho. Tive que ir no banheiro e aliviar pois estava com o saco doendo de tantas vezes que minha rola ficou dura ao máximo. Tomei um banho gelado e capotei.