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segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

MEU AMIGO COMEU MINHA ESPOSA E ELA APAIXONOU

Somos um casal apaixonado, na faixa dos 43/38 anos, moramos no Rio de Janeiro, casados há sete, liberei minha esposa há cerca de dois anos.   Meu nome é César e o da minha esposa Beatriz.  Ela é uma morena com uma pele maravilhosa, cabelos lisos, gostosa, muito safada e adora sexo sem restrições.
Em certa ocasião, quando estávamos fazendo sexo, perguntei para minha amada se ela não tinha tesão por algum amigo meu.
Ela disse que dos meus amigos um, em especial, a deixava molhadinha.
Quem? – perguntei.
O João amor.  – Ela respondeu enquanto eu lambia a buceta dela.
Indaguei-a o que achava, então, de transar com ele.
Ela respondeu:
ai, amor. Você deixa?
Eu respondi afirmativamente.  À guisa de curiosidade, João tem 1,88m, malha diariamente e na época de colégio costumava pegar várias garotas. Era um verdadeiro macho comedor.  Naquela época João estava divorciado.
Assim, passamos a bolar uma forma de transformar mais essa fantasia em realidade.  Um dia peguei o telefone e liguei para o João.  Perguntei se ele não queria passar um final de semana em nossa casa em Arraial do Cabo.
claro, há muito tempo não vou a Arraial.  Posso ir na quinta?
Sim, pode – respondi – Só que quinta e sexta eu trabalho.  Mas a Bia não está trabalhando então não tem problema, ela te espera por lá. – Completei.
Tudo combinado eu permaneci no Rio trabalhando e Beatriz pegou o carro e foi para Arraial do Cabo.  Assim que chegou ela me ligou dizendo que estava tudo em ordem e estava aguardando apenas o João chegar.
Tão logo ele chegou ela me ligou. Estava muito sol e iriam para a piscina.  Algum tempo depois recebo uma mensagem via whatsapp:
amor, teu amigo é muito safado. Ele passou protetor e mim e ficou de pau duro. 
- que delícia -  respondi.
Depois, por volta das dezoito horas Bia me ligou.
oi amor. Estamos voltando, o sol foi embora.  Vou tomar um banho e preparar alguma coisa para jantarmos. Você vem que horas amanhã?
devo chegar por volta deste horário – Eu disse.
Pouco depois a Bia me passa outro whatsapp:
amor, vou pedir pro João fazer uma massagem nos meus pés. O que acha?
ótima ideia – respondi.
então tá. Bjs. Te amo. – ela escreveu.
Por volta das onze horas mandei uma mensagem de boa noite para a Bia.  Levou cerca de quarenta minutos para que ela respondesse:
amor, eu não podia responder porque estava te fazendo corninho.
Quase fui à loucura.
Me conta amor, me conta como foi – implorei.
agora não posso. Ele vai desconfiar. Amanhã eu te falo, tá? Vou voltar pro nosso quarto. O João está me esperando.
Não aguentei e me acabei na punheta imaginando minha esposa na rola de outro macho.
No dia seguinte, pela manhã, ela me contou todos os detalhes pelo telefone e ainda disse:
- quando você chegar, vou te esperar com a porra do João na minha bucetinha, tá?
quero ver. – retruquei.

——–A partir deste momento os fatos são narrados pela Beatriz ——–

Assim que voltamos da piscina tomei um banho e coloquei um vestidinho leve, bem curto, sem sutiã, e com uma calcinha vermelha.  João desceu de short e camiseta.  Parecia que estava sem cueca.  Dava para ver seu pau totalmente delineado no tecido do short.  Parecia gigantesco.
Preparei um carpaccio e abrimos um vinho.
Ficamos assistindo televisão no sofá e falando amenidades.  O vinho foi embora rapidamente e abrimos outra garrafa.  Aos poucos o álcool foi fazendo efeito.
Pedi para o João fazer uma massagem nos meus pés.  Estiquei-os colocando no colo dele.  Deixei que ele visse minha calcinha de propósito.
Ficamos naquele clima de sedução.
Pedi, então, que ele fizesse uma massagem nos meus ombros.  Peguei um hidratante no banheiro e deitei de bruços no sofá.  Meu vestido subiu um pouco, deixando minhas nádegas parcialmente descobertas. Desci as alças do vestido para facilitar a massagem. Ele começou lentamente, num ritmo cadenciado.  Comecei a ficar arrepiada.  Levantei para pegar um pouco de água e ele notou os biquinhos dos meus seios enrijecidos, visíveis através do vestido.
Deitei novamente no sofá e ele retornou à massagem.  Ele parou por alguns segundos e senti o hidratante descendo pelas minhas coxas.  Então ela passou a massageá-las.
mmmmm – deixei escapar um gemido.
está gostoso? – perguntou ele.
- muito – respondi.
As mãos enormes dele começaram a massagear as partes internas das minhas coxas e gemi inconscientemente, desta vez mais alto.  Abri suavemente minhas pernas me insinuando discretamente.   Eu estava perdendo todo o pudor. Ele então passou a massagear minha bundinha.  Cada vez que que ele apalpava minhas nádegas os polegares passavam perto da minha xaninha, fazendo um movimento de abertura.  Eu gemi novamente.  Meus líquidos vaginais começaram a escorrer da minha buceta, encharcando minha calcinha.
Neste momento eu levantei, sentando-me no sofá ao lado do João.  Peguei minha taça e bebi tudo de uma só vez. Passei a língua nos lábios saboreando o vinho.
Dava para ver o volume no short. Então perguntei com ironia:
nossa, isso tudo é por minha causa?
claro – respondeu – não quer que eu continue a massagem? – Perguntou João.
não sei. Posso acabar fazendo besteira – respondi.
Foi a senha. João então se aproximou e me beijou, apertando meus seios.  Baixou a alça do meu vestido e começou a lambê-los.  Enquanto os lambia começou a dedilhar meu clitóris por cima da calcinha.  Ato contínuo, puxou-a para o lado e introduziu um dedo na minha xaninha que a essa altura já estava toda melada.
- mmmmmmm, que delícia – exclamei ainda com a minha boca colada na dele.
Ele continuou me beijando com o dedo atolado na minha buceta durante um bom tempo.  Enquanto isso passei a apertar o caralho dele por cima da bermuda.  Estava duro.  Ele tirou o dedo da minha bucetinha e colocou na minha boca.  Eu lambi deliciosamente.
Depois ele tirou meu vestido e, depois, minha calcinha.  Ficou admirando minha bucetinha totalmente depilada.  Logo em seguida caiu de boca, alternando linguadas no meu grelinho.  Fui ao delírio. Foram longos minutos dedicados a minha xotinha.   Gozei na boca dele como se fosse uma cadela no cio apertando a cabeça dele contra minha vagina.
Depois ele tirou o short eu pude ver um caralho enorme apontando para cima.  Ele se colocou na minha frente e colocou o pau na minha boca.  Mal cabia de tão grande e grosso.  Era muito maior que o do César em tamanho e grossura.  Lambi e chupei de tudo que era jeito, deixando-o todo babado.  Só me lembro de ter visto outra caralho daquela proporção com um namoradinho negro, que nunca chegou às vias de fato por eu ser virgem à época.
Esforcei-me ao máximo para dar prazer àquele macho.  Ele tirou o pau da minha boca e, na posição de papai-mamãe ficou pincelando na portinha da minha buceta que àquela altura estava pegando fogo.  Eu delirando supliquei:
ai, ai, enfia logo…….. mete, por favor.
Ele continuou a tortura por mais alguns minutos, batendo com a cabeça do pau na minha xaninha e roçando no meu grelo.
então fala, pede para eu te comer – ele disse.
me come, por favor, me come – implorei.
João, então, introduziu o cacete da minha bucetinha.  Apesar do tamanho, entrou sem dificuldades, devido ao grau de excitação que me encontrava. Senti-me totalmente preenchida. O pênis de dele ocupava todos os espaços da minha xaninha, que piscava involuntariamente.  João passou a bombar com força, do jeito que gosto.
ai, ai, ai, mete, ai – balbuciei entre uma metida e outra beijando a boca dele.
João parecia uma máquina de fuder. Depois ele me colocou de quatro no sofá e ficou de pé, socando minha bucetinha com as mãos nos meus quadris.
João passou a bater nas minhas nádegas e a falar:
puta gostosa, safada.
Eu mal conseguia responder: – mete, filho da putameteCome a mulher do teu amigo, come. Comedor de mulher casada.
Senti meu orgasmo se aproximando como uma onda violenta.
ai, ai, tô gozannnnnnnnndo – comecei a sorrir de alegria.
Senti o pau dele inchar, ele deu um urro e gozou dentro de mim.  Um rio de porra desceu pelas minhas pernas.  Sentamos no sofá para nos recompormos e acabamos com o resto da garrafa de vinho.
Depois subimos para o quarto onde voltamos para a sacanagem.  Ficamos nos beijando e bolinando um ao outro. Fiz um boquete bem molhado, enquanto massageava as bolas do saco dele.  Ele gozou na minha boca e engoli tudo com muito tesão. João me comeu em várias outras posições, até que pediu para gozar no meu cuzinho.
Apesar do tamanho do seu pênis ele soube comer meu cu como um mestre.  Enquanto movimentava lentamente até eu acostumar ficava dedilhando meu clitóris.  Quando eu estava próxima de mais um orgasmo, eu disse:
ai, João, fode meu cu…fode.   Quero gozar assim, fode.
Então gozei com o pau dele atolado no meu cuzinho.
Por volta de onze da noite meu corninho mandou uma mensagem via whastapp.  Nem pude responder na hora, só minutos depois.  Expliquei para o meu corninho que João estava me comendo. Dormimos abraçadinhos com o pau dele atolado na minha bucetinha.  Pela manhã acordei-o com outro boquete, em seguida cavalguei-o por muito tempo até gozarmos.  Durante a sexta-feira ele me usou como quis. Fizemos sexo o dia inteiro, inclusive na rua.
Pouco antes do meu maridinho chegar, João ainda me comeu na minha cama, gozando dentro da minha buceta que agora estava completamente arrombada.  O lençol ficou cheio de manchas do nosso gozo.

——–A partir deste momento os fatos são narrados por César ——–

Quando cheguei em Arraial do Cabo, encontrei com o João, que estava na piscina sozinho. Ele me disse que a Bia tinha ido tirar uma soneca, pois estava cansada. Falei que ia ver a Beatriz e desceria logo em seguida para tomarmos uma cerveja.
Assim que entrei no quarto senti o cheiro de sexo no ar.  Pulei em cima dela, beijando-a loucamente.  Ela empurrou minha cabeça para a altura da buceta e falou:
olha o que eu te prometi.
Eu abri os lábios da buceta da minha esposa e desceu uma quantidade enorme de porra grossa.  Ela disse:
lambe amor, é do João. Ele acabou de me comer novamente.
Fiquei alucinado.  Por pouco não flagro meu amigo comendo minha mulher. Comecei a lamber enquanto ela me contava todos os detalhes do dia.  A buceta dela estava arroxeada em seu entorno de tanto ele socar.
Amor, hoje a gente fudeu o dia inteiro. 
Não aguentei de tesão, enfiei meu pau na buceta da Bia.  Senti enorme diferença.  Ela estava alargada e totalmente inundada de porra.  Soquei com vontade imaginando minha esposinha sendo arrombada pelo João.
ai amor, como João fode gostoso. Eu gozei tanto na pica dele – Ela disse.
o pau dele é muito grande amor? – perguntei.
é enorme, fiquei toda assada.
Bia continuou:
- me fode meu corninho, fode a sua puta safadaQue macho delicioso você me arrumou.
Bia me falou que tinha rolado uma química muito boa entre eles.
Minha cabeça zunia enquanto ouvia aquelas frases deliciosas.  Ela ainda disse:
- hoje fomos à praia. Ele fez questão de me exibir como se eu fosse a esposa dele amor, me beijou na frente de todo mundo. Sem contar que tive que ir mamando o pau dele dentro do carro o tempo todo.  Ele ainda fez questão de me deixar nua no carro e parar para abastecer num posto de gasolina.  O frentista ficou maluco.
Gozei deliciosamente dentro da minha esposa. Deitei do lado dela arfando e ela continuava falando das fodas com João. Após descansar um pouco eu disse para Bia:
amor, eu quero que de noite você vá até o quarto dele e me traga mais leitinho na sua bucetinha, tá?
A Bia não resistiu:
posso dormir com ele?
Gelei. Meu coração disparou – e agora? – pensei – Devia logo assumir minha condição de corno submisso? Isso me dava mais tesão ainda.  Pensei, por um momento, se João guardaria segredo….

PERDI A VIRGINDADE COM MEU PROFESSOR

Olá, me chamo Marcela, tenho 18 anos e o que vou relatar aconteceu comigo quando eu tinha 15 anos. Sempre chamei a atenção pelo meu corpo. Na escola, os meninos vivem me assediando, mas confesso que prefiro os homens mais velhos, mais seguros e mais experientes. Bom, sou morena clara, tenho 1.65 de altura, meus seios são grandes, durinhos e empinados, minha bunda é grande redonda e empinadinha e geralmente é alvo de passadas de mão por ser bem chamativa. Tenho uma vida sexual ativa desde os 15 anos, quando perdi minha virgindade e será isso que irei relatar a vocês. Tornei-me mulher nas mãos de um professor do colégio onde eu estudava, vou chamá-lo aqui de Roger e dava aula de matemática. Ele era muito atraente, tinha cerca de 1.80m, cabelos quase grisalhos, um corpo forte e 45 anos de idade. Quase todas as garotas do colégio suspiravam por ele, inclusive eu, entretanto eu não demonstrava e ficava na minha e foi isso que lhe chamou a atenção. Ficamos sabendo que ele estava separado da mulher e que também tinha dois filhos com ela. Percebi que ele sempre me olhava durante as aulas e também fora dela, quando nos encontrávamos por acaso no pátio. Como eu disse, aos 15 anos eu já chamava a atenção dos homens e não era rara cantadas de caras mais velhos, mas de um professor era a primeira vez. Certo dia, depois de sua aula, ele me chamou de canto, quando os outros alunos já tinham saído da sala e perguntou se eu não queria ir no sábado até sua casa, pois ele estava montando um grupo de estudos, para ajudar aqueles que estavam em dificuldades em sua matéria e como eu não estava muito bem, era interessante minha presença. Eu aceitei e ele me pediu certo segredo, pois somente alguns alunos poderiam participar. Eu concordei e ele então disse para eu aparecer em sua casa no sábado as 18h00 em ponto. Confesso que estava ansiosa para conhecer a casa dele. No sábado me arrumei toda, como se fosse a um encontro. Tomei um longo banho e vesti uma calcinha de algodão rosa e um sutiã da mesma cor, que mal cobria os meus seios. Vesti uma calça jeans agarrada e uma camiseta branca e lá fui eu para a casa do professor Roger. No caminho eu ficava imaginando quem estaria lá, quais alunos alem de mim foram os escolhidos para fazer parte do tal grupo. Quarenta minutos depois, lá estava eu no endereço que ele havia me passado. Era um prédio de quatro andares. Toquei o interfone e Roger destravou a porta e me mandou subir ao segundo andar, onde morava. Chegando ao andar, vi a porta do seu apartamento aberta e entrei. Chamei por ele e então ele veio da cozinha. Vestia uma bermuda e estava com uma camisa regata. Cumprimentou-me com um beijo no rosto e fechou a porta, trancando à mesma com a chave. Perguntei onde estavam os outros e ele respondeu que infelizmente não viria mais ninguém, pois todos haviam desistido na ultima hora e ele não teve como me avisar. Fiquei meio sem graça, de estar sozinha com ele em sua casa. Ele então disse que não havia problema, pois ele iria repassar a matéria comigo, para que eu não perdesse a viagem. Sentamos no sofá e quando me abaixei para pegar os livros na minha bolsa, ele me puxou para perto dele e disse que eu era linda e que queria muito me namorar. Senti que fiquei vermelha e tentei me afastar dele. Apesar de achá-lo atraente, fiquei encabulada e pensei em sair correndo dali, entretanto ele me segurou forte pelo braço e se aproximou. Passou seus braços em torno do meu corpo e me beijou. Tentei resistir, lembro dele falando: Isso gatinha, resiste que assim é mais gostoso! . Percebi que não iria sair dali ilesa. Sua língua invadia minha boca avidamente e por fim entreguei-me as suas caricias. Ele então parou, e sem tirar os olhos de mim, abriu sua os botões de sua bermuda e botou seu pênis para fora. Estava duro e era grande e grosso com uma cabeça vermelha. Eu não sabia se olhava ou virava meu rosto para o lado. Ele acariciou o seu pênis e disse: Oque acha linda, e do teu agrado? . Eu não respondi, apenas fiquei olhando para aquilo como se estivesse hipnotizada. Ele então mandou eu me aproximar e mamar ele. Eu nunca havia visto um pênis tão de perto e realmente não sabia direito o que fazer. Sem avisar, ele me puxou e empurrou minha cabeça na direção do seu membro e me mandou chupá-lo. Segurei o pau dele e senti que era quente e pulsava, eu estava com meu rosto a um palmo de distancia dele. Percebendo minha falta de experiência, lembro dele dizer: Não sabe mamar uma rola ainda tesuda? Finge que é um sorvete, um pirulito. Lambe e chupa . Segui suas orientações e fiz como ele falou e soube que fui bem, pois ele gemeu bastante. Eu lábia ele todinho da base até a cabeça e depois comecei a chupar como se fosse um sorvete. Depois de algum tempo, ele me fez parar e mandou eu tirar a roupa. Eu me recusei a principio, mas ele me forçou e ajudou a tirar minhas roupas. Era a primeira vez que eu ficava pelada na frente de um homem. Ele me olhou e disse que eu era muito gostosa. Deitou-me no sofá, abriu minhas pernas e caiu de boca na minha xaninha virgem, que já estava úmida de tesão. Ele enfiava a língua com agilidade, me fazendo arquear o corpo de tanto prazer. Às vezes sua língua acariciava meu cuzinho, também virgem, fazendo ele piscar ao seu toque. Gozei como louca! Sem esperar, ele veio para cima de mim e tentou me penetrar, mas o impedi e disse que ainda era virgem. Ele respondeu: E daí? Deixa eu tirar seu cabacinho! Eu respondi desesperada que não, que eu ainda não estava preparada para aquilo. Percebi que ele havia ficado frustrado, mas logo ele disse: Tudo bem, não vou forçá-la a isso, mas você não vai sair daqui sem dar para mim! . Até então eu não havia entendido o que ele havia insinuado, mas foi então que ele pegou um tubo de gel lubrificante na cômoda de sua cama, passou em toda e extensão de seu pau e me mandou ficar de quatro. Tremi. Sempre ouvia outras garotas mais experientes falarem que sexo anal doía, mas também ouvia aquelas que diziam que era gostoso quando o cara sabia fazer. Eu não sabia se Roger faria gostoso e fiquei apreensiva. Ele mandou novamente eu ficar de quatro e eu disse que estava com medo, que iria doer e tal, mas ele respondeu mais ou menos assim: Fica fria, eu sei como fazer. Agora empina esse rabo pra mim! . Eu estava realmente assusta com aquela situação, mas por fim obedeci pois sabia que ele não cederia. Empinei a bunda encostando minha cabeça no travesseiro, ele abriu minha bunda e esperei pela temida invasão do meu anelzinho virgem. Para minha surpresa, o que senti foi a língua ávida e ágil dele. Ao primeiro toque, senti um arrepio gostoso percorrer todo o meu corpo e gemi alto. Vendo meu tesão, ele começou a lamber e enfiar a língua no meu cuzinho. Nossa, era uma sensação fantástica! Eu gemia e rebolava enquanto ele se deliciava. Ficamos assim uns dez minutos. Meu rabinho estava todinho melado com a saliva dele. Eu estava tão doidinha que comecei a pedir para ele comer meu cuzinho! Eu que estava com medo de ser possuída por trás, agora implorava para ser penetrada no anelzinho. Sendo o homem experiente que era, Roger percebeu que eu estava pronta, preparada para receber seu membro e não se fez de rogado, atendendo as minhas suplicas, posicionou-se atrás de mim e iniciou a penetração. Gemi quando senti a cabeça da sua rola forçar a entrada do meu cuzinho. Começou a doer e senti a cabeça entrar mais e minhas preguinhas se arrebentar. Apesar do tesão que eu sentia, não estava totalmente relaxada e estava doendo um pouco e então pedi para ele parar. Ele mandou eu ficar quietinha e relaxar. Eu respondi que estava doendo e ele disse que já ia passar. Ele então enfiou mais e mais. Eu chorava mas ele não estava nem ai e continuou enfiando. Ele percebeu que seria difícil naquela posição e então tirou e mandou eu deitar de lado e falou: Fica de ladinho que é mais fácil . Fiz o que ele mandou, deitei-me de lado enquanto ele me abraçava por trás e voltava a me penetrar. Realmente foi menos dolorido. Eu estava enlaçada pelos braços dele. Enquanto uma das mãos apalpava meus seios, a outra ficava na minha cintura. Eu sentia seu hálito quente na minha nuca e vez por outra ele me mordia a nuca. Sua rola entrava fundo no meu rabinho. Eu estava excitada, a dor ainda existia, mas era uma dorzinha gostosa. Relaxei e deixei as coisas acontecerem. Roger gemia e murmurava no meu ouvido safadezas, me chamando de sua putinha e dizendo que meu cuzinho era uma delicia de apertadinho. Percebi que ele aumentava o ritmo e de repente senti ele gozando. Ele gemeu alto e senti seu corpo tremer, em seguida ele foi tirando seu pau lentamente de dento do meu rabinho, senti seu leitinho quente escorrer um pouco para fora do meu anelzinho que estava ardendo. Ele olhou para mim e disse que eu era um tesão e queria ficar comigo. Eu o beijei. Em seguida fui tomar um banho e ele veio logo atrás. Durante o banho, ajoelhei-me e fiz uma chupeta bem gostosa para ele, que gozou na minha boca. Tudo aquilo para mim era uma nova sensação, eu estava em êxtase. Eu me sentia uma mulher que pertencia a um homem maduro. Sentia-me desejada e protegida. Roger me levou para casa e pediu que eu voltasse no dia seguinte, pois me queria muito. E no dia seguinte voltei a sua casa e fui possuída por ele durante horas e assim foi por toda a semana. No sábado seguinte, após me chupar todinha e me deixa em ponto de bala, ele abriu minha pernas e veio para cima, tentando me penetrar a bucetinha. Eu disse que não, mas ele falou que queria tirar meu cabacinho. Relutei, mas ele era mais forte (obvio!) e foi forçando a penetração. Segurou meus braços e me impediu de reagir. Tive medo a principio, mas confesso que estava excitada, era como se eu tivesse sendo estrupada. Ele foi enfiando sua rola dentro da minha xaninha e foi entrando. Senti quando meu cabacinho rompeu. Doeu, mas não muito. Eu gemi e lembro que algumas lagrimas escorreram pelo meu rosto. Senti um pouco de sangue escorrer pelas minhas coxas. A principio ele bombava devagar, mas depois aumentou o ritmo e metia com força, ainda me segurando os braços. Então ele gozou dando um gemido alto, como para se comemorar sua conquista, a conquista da virgindade de uma ninfeta. Depois de se satisfazer, ele deitou-se do meu lado, abraçou-me e beijou-me ternamente, dizendo que estava apaixonado por mim. Eu me senti totalmente pertencente a ele, agora eu era sua mulher. Na verdade, ficamos uns seis meses juntos. Ele me comia deliciosamente e acabei ficando viciada em sexo. Quando saia do colégio, eu ia direto para a casa dele, esperar, pois ele precisava terminar de dar aula na escola para depois me encontrar. E ficamos assim, até o dia que ele teve que ir embora de São Paulo, pois havia se reconciliado com sua ex-mulher. Senti-me traída, mas não fiquei chorando pelos cantos. Ele havia me mostrado o que era o sexo e eu havia gostado e não deixaria de dar e ter prazer. Depois dele, fui possuída por outros homens e também fui estrupada em uma ocasião, mas conto isso depois. Um beijo a todos!
marcelapanatieri@hotmail.com

domingo, 26 de janeiro de 2014

SENDO POSSUIDA PELO SERVENTE DO COLEGIO PARTE 2

SENDO POSSUIDA PELO SERVENTE DO COLEGIO – PARTE 2
Como eu havia relatado anteriormente, eu estava sendo abusada pelo Juvenal, servente do colégio onde eu estudava. Ele me pegou fazendo uma chupeta em Henrique e por eu ter 16 anos e ele 18, Juvenal usou isso para nos ameaçar e levar o caso para a diretoria, onde eu seria expulsa e Henrique provavelmente preso, por ser maior de idade. Muito esperto, Juvenal liberou Henrique e eu, assustada, acabei fazendo besteira e dizendo que faria qualquer coisa para ele não me entregar. O safado não se fez de rogado e logo exigiu que eu me entregasse a ele. Fui levada para um local isolado atrás do colégio, onde ele tinha uma salainha bem escondida e lá passei a ser possuída por ele, todos os dias. Confesso que já estava me acostumando a isso, inclusive ficava ansiosa para me entregar a ele. Mas as coisas estavam tomando outro rumo e logo eu teria que cair fora. Ele me convidou a ir para sua casa no final de semana, pois ele queria me levar em uma festa. Tentei argumentar que não podia ir, mas não teve jeito, ele mandou eu me virar e marcou o local e horário que iria me encontrar. Ele mandou eu levar um shortinho bem curto, pois a festa que iríamos era um baile funk! Eu nunca tinha ido nesse tipo de lugar e fiquei até curiosa com isso, já tinha ouvido falar dessas festas que haviam no Rio de Janeiro, mas nunca aqui em São Paulo. Bom, no sábado a tarde fui para o ponto de encontro, levando uma mochila com minhas roupas e o Juvenal já estava me esperando. Entrei no seu carro e fomos embora. Ele morava na Estrada de Itapecerica, próximo a Embu. Eu nunca tinha ido para esses lados e fiquei com medo! Chegamos em um bairro bem periferia e seguimos por uma rua esburacada até pararmos de frente a uma casa, que era a casa dele. Entramos com o carro na garagem e em seguida fui conduzida por ele para o interior da casa. Ele trancou a porta e me mandou seguir para o quarto. Eu já sabia o que viria a seguir. Entrei no quarto e havia uma cama de casal. Escutei a porta se fechando atrás de mim e fiquei parada, quieta. Senti Juvenal se aproximando por trás, ele me abraçou e senti seu pau duro na minha bunda. Ele beijou meu pescoço e disse: “Minha putinha gostosa! Olha só, um tempo atrás você nem me olhava na cara, hoje você é minha putinha particular! Ta aqui no meu quarto e querendo ou não, vai trepar comigo o final de semana todinho!”. De repente eu fiquei toda molhadinha e os biquinhos dos meus seios endureceram de tesão. Eu não gostava do Juvenal nem um pouco, mas confesso que estava com muito tesão pela situação. Eu sempre gostei de ser dominada na cama, sempre fui bem mulherzinha e nas mãos de Juvenal, eu estava completamente dominada, submissa! Eu estava sendo abusada e de certo modo sendo estrupada por ele e aquilo tudo me deixava com tesão. Juvenal esfregava seu pau na minha bunda e acariciava meus seios por sobre a camiseta. Eu comecei a ficar ofegante e a gemer e Juvenal foi me conduzindo para a cama. Ajoelhei-me sobre a cama e fiquei de quatro, com Juvenal por cima de mim. Ele então foi tirando minhas roupas com violência e logo eu estava nua e ele também. Eu continuei de quatro e ele não demorou a começar a chupar minha xaninha e meu cuzinho. Então, ele sentou-se na cama e sem me pedir, cai de boca no seu pau e satisfeito, ele disse: “Isso tesuda! Ta aprendendo! Não preciso nem mais pedir! Isso, mama meu cacete sua putinha burguesinha! Quero sentir essa tua boquinha macia na minha rola!” Eu chupei muito o pau dele, afinal de contas, eu estava lá para isso, pois não tinha outra alternativa. Depois de mamar, foi a vez de ele me comer. Deite na cama e abri as pernas, pronta para receber a rola dele dentro da minha bucetinha. Ele entrou em minha com força, Juvenal era desprovido de cavalheirismo, ainda mais comigo, que sempre o esnobei. Agora ele parecia querer se vingar, me usando e abusando a seu bel prazer! Mas ele ainda iria mostrar até que ponto iria me usar e abusar…
Ele metia na minha xaninha de todas as maneiras, papai-mamãe, de quatro, de lado, eu por cima. Gozei umas duas vezes, mas ele se segurou e guardou para meu cuzinho. Ele me colocou de quatro, passou vaselina no meu anelzinho e meteu sem dó! Eu gritava e gemia, enquanto o safado ia me arrombando o cuzinho. Ele então saiu de dentro de mim e sentou-se na beirada da cama e me mandou sentar no seu pau: “Vem rabuda, senta esse cu na minha rola! Vem cavalgar meu pau, vem!”. Fiquei de costa para ele e fui sentando no seu pau, que foi deslizando para dentro do meu anelzinho. Juvenal me segurava pela cintura e conduziu a cavalgada. Eu subia e descia naquela rola dura e grossa, sendo manipulada por Juvenal como se eu fosse uma boneca. Ele foi aumentando o ritmo e quando percebi, ele já estava gozando. Senti o forte jato ser despejado dentro do meu rabinho e gemi alto e rebolei no pau dele, que disse com satisfação na voz: “Isso gostosa, rebola gostoso! Tu gosta mesmo de levar no cu, né putinha? Gosta da rola do Juvenal!”. Eu não respondi, nem tinha o porquê fazer isso, mesmo porque eu não tinha a intenção de deixá-lo pensar que eu gostava dele, eu não gostava, mas gostava da situação e do sexo. Depois da transa, tomamos banho e voltamos para a cama para mais uma rodada e dessa vez ele gozou na minha xaninha e no papai e mamãe. Quando deu umas seis e meia da tarde, ele falou para eu me arrumar pois já iríamos ao tal baile funk. Vesti uma calcinha rosa bem pequena e um sutiã da mesma cor. Coloquei meu shortinho jeans que era bem cavadinho e uma camiseta branca agarrada que deixava meus seios bem salientes. Quando me viu, Juvenal disse que eu ia arrasar no baile. Eu nem imaginava o que iria rolar lá e estava preocupada, mas também muito curiosa. Chegamos na festa em um bairro mais afastado. O baile estava acontecendo em um galpão e estava apinhado de gente. As garotas estavam vestidas também com shortinhos bem curtos e os caras vestiam bermudas ou calça de moletom em sua maioria. Entramos e sentamos em uma mesa, próximo a pista de dança. O som era alto e uma grande multidão dançava ao som do tal batidão. As meninas rebolavam obscenamente e os caras se esfregavam nelas por trás e pude perceber que estavam com o pau duro. Um negro alto e forte, de mais ou menos quarenta anos, sentou-se em nossa mesa e cumprimentou o Juvenal e em seguida se apresentou para mim: “Boa noite linda, meu nome é Daniel e o seu?” “Me chamo Marcela” Respondi, meio intimidada, pois ele me olhava com desejo. Ele virou-se para o Juvenal e disse: “E ai Juvenal? Tua namorada?” “Mais ou menos” Ele respondeu. “E quanto a graninha que tu ta me devendo, veio pagar hoje?” Perguntou o tal de Daniel. Juvenal ficou meio ansioso e disse para mim: “Marcela, vai pra pista dançar um pouco!”. Obedeci, pois senti o clima meio tenso. Na pista, comecei a dançar e olhando as outras garotas, logo aprendi a dançar igual a elas. Não demorou e dois marmanjos colaram em mim. Tentei sair da pista, mas eles não deixaram e aos poucos foram me levando para o fundo do salão, para um local de pouca luminosidade e praticamente sem ninguém. As poucas pessoas estavam mais preocupadas em transar do que qualquer outra coisa. Um dos caras passou a mão na minha bunda e o outro botou o pau para fora e mandou eu ajoelhar e chupar. Tentei fugir, mas um deles me segurou pelo cabelo e me forçou a ajoelhar e empurrou minha cara no pau do outro e mandou eu chupar. Botei o pau dele na boca e comecei a chupar. Enquanto isso, o outro enfiava a mão dentro do meu shortinho e metia o dedo no meu cuzinho e na minha xaninha. Eu achei que não havia como escapar e que seria estrupada por aqueles dois desconhecidos. Quando olhei de relance, vi Juvenal e o tal de Daniel assistindo a cena. Juvenal estava visivelmente excitado. Daniel falou algo para Juvenal e veio na nossa direção dizendo: “Pode parar ai seu porras! Essa mina e amiga minha!”. Os dois caras me soltaram rapidamente e pediram desculpas ao Daniel, dizendo que não sabiam que eu era sua amiga. Daniel mandou eles irem embora e me levantou do chão. Eu estava um pouco abalada e chorei. Daniel me pegou e junto com Juvenal, saímos dali e fomos embora. Fui sentada no banco de trás junto com Daniel que disse: “Fica calma garota! Pelo visto você nunca freqüentou esse tipo de baile, não é? Eu falei para o Juvenal não deixar você solta naquele lugar. Uma ninfeta como você dando sopa é um prato cheio para os tarados de plantão!”. “Obrigada por me ajudar!” Eu respondi. Ele então deu uma risada e disse: “Obrigado nada querida, pode fazer uma gulosa pro titio aqui!” Ele botou seu pau para fora e vi que era grande e grosso. Olhei para o Juvenal que estava dirigindo e ele disse: “Obedece o homem putinha! Eu tava devendo uma grana pra ele e acabei negociando você. Ele vai te comer e eu fico livre da divida, sacou?” Daniel me puxou pelo cabelo e disse: “Vai gata, chupa minha rola e se prepara que quando a gente chegar na casa do Juvenal, vou te foder bem gostoso! O Juvenal disse que tu tem um cuzinho muito apertadinho! Quero ver se você vai agüentar minha rola preta dentro dele!”. Eu gelei! Agora seria estrupada por aquele negro enorme e tudo foi armado pelo cretino do Juvenal! Não tinha escolha, então cai de boca na rola de Daniel e passei a chupar, fazendo ele delirar, pois modéstia a parte, faço uma gulosa deliciosa, digna de qualquer profissional! Daniel estava em êxtase com minha chupeta. Eu mal conseguia colocar aquele pau na minha boquinha de tão grosso e grande! Daniel deslizou a mão e começou a acariciar minha bunda e então enfiou a mão por dentro do meu shortinho e meteu o dedo na minha xaninha, que aquela altura estava molhadinha. O dedo dele era muito grosso e parecia um pênis pequeno. Ele tirou da minha xaninha e o enfiou no meu cuzinho, enquanto eu continuava a mamar sua rola. Eu dava umas reboladinhas no dedo dele e isso o deixava louco. Então, chegamos na casa do Juvenal e entramos. Daniel estava enlouquecido e me levou para o quarto, rasgou minha camiseta e o sutiã, estourou o botão do meu shortinho e arrancou minha calcinha com violência. Juvenal sentou-se em uma poltrona e ficou só olhando. Daniel veio por cima de mim, chupou meus seios, enquanto ia enfiando sua tora negra dentro da minha bucetinha. Eu gemia e pedia para ele ir devagar, mas ele nem ligava para meus pedidos, ele só queria me comer. Aquela tora negra invadiu minha bucetinha delicada e parecia que ia me estourar todinha. Eu gemia alto e pedia para ele ir devagar, mas não adiantava nada, ele era um animal como o Juvenal. Ele dizia: “Toma rola sua putinha! Eu sei que tu gosta piranha!”. Ele me colocou de quatro e meteu de novo e desta vez parecia que sua rola ia sair na minha garganta! Ele metia e dava tapas na minha bunda, que já estava ardida de tantos tapas. Olhei para o lado e pude ver o cretino do Juvenal assistindo a cena e batendo uma punheta. Então, Daniel botou o dedo no meu cuzinho e disse: “Que cuzinho rosinha e delicadinho! Daqui a pouquinho vou comer esse botãozinho de ninfeta!”. Juvenal, estava em êxtase e disse: “Vai cara, come o cu dela! Arromba esse cuzinho! É muito gostoso! Quando eu come o cu dela, ela geme que nem uma puta!”. Atiçado por Juvenal, Daniel tirou seu pau da minha bucetinha, que já estava ardendo, e caiu de boca no meu cuzinho. Ele o lambia com vontade. Eu gemia de tesão, pois lamber meu rabinho me deixa louquinha. Depois daquele trato, ele cuspiu no meu cuzinho e depois na mão e passou no seu pau, ai posicionou-se atrás da minha bunda e disse: “Agora minha putinha, relaxa que o negrão aqui vai foder esse teu rabinho de ninfetinha!” Eu pedi para ele ir devagar e ele me interrompeu dizendo: “Cala a boca vaquinha! Pensa que eu não sei comer um cu, vadia? Relaxa e aproveita enquanto eu meto gostoso nele! Eu sei que tu curte uma rola no cu, sua putinha!”. Confesso que tive medo naquela hora, pois não sabia como ele ia proceder e eu estava com medo de ser machucada. Eu estava arrependida de ter topado ir naquele baile funk com o Juvenal, que alias não parava de bater sua punheta e quando viu o Daniel se preparando para me enrrabar, quase enlouqueceu! Daniel me segurou com força pelo quadril e senti quando a cabeça da sua rola forçou a entrada do meu buraquinho. Ele foi forçando a entrada, mas teve a decência de ser cuidadoso e logo a cabeça já estava dentro. Ele disse: “Calma gatinha, calma que ta entrando…ta vendo como eu estou sendo bem cuidadoso com seu cuzinho? Você acha que eu ia estragar um material dessa qualidade? Agora relaxa e deixa teu macho comer esse rabo gostoso!” Ele foi metendo e senti aquela tora negra me arrombando. Gemi alto, pedi para ele parar, me debati, mas isso só serviu para ele se excitar mais. Ele me segurou com mais força e disse: “Isso, luta bastante! Eu adoro estrupar uma ninfeta! Vai putinha, tenta escapar, assim que eu gosto!” Ele enfiou o resto com força me fazendo gritar. Juvenal continuava se masturbando vendo aquela cena de estrupo. Foi então que Daniel mandou ele enfiar seu pau na minha boca. Sem demora, Juvenal correu, subiu na cama e meteu sua rola na minha boca. Lembro que ela estava quente e pulsante. Daniel gemia enquanto comia meu cuzinho. Eu nem podia mais gritar, pois estava mamando a rola do Juvenal. Daniel urrou e senti seu gozo invadindo meu cuzinho. Antes de gozar, parecia que seu pau havia ficado mais grosso ainda! No mesmo tempo que ele gozou, Juvenal tambem despejou seu gozo na minha boca. Parte eu engoli e outra escorreu pelo canto da minha boca. Logo, Daniel saiu de dentro de mim e Juvenal caiu sentado na cama, todos exaustos. Daniel logo pulou da cama e se trocou para ir embora. Disse que eu era uma delicia de putinha e queria marcar um novo encontro entre nós. Eu não respondi. Logo ele havia indo embora e ficamos só eu e Juvenal. Ele me perguntou se eu havia curtido e eu respondi que ele deveria ter me avisado. Ele riu e respondeu que não tinha que me avisar de nada. Fui tomar banho e não demorou para ele entrar no banheiro tambem e me comer. Naquela noite, transamos mais duas vezes e por fim dormimos. De manhã fui embora. Nos dias seguintes, continuei sendo levada por ele para a área desocupada da escola, onde ele abusava de mim. Isso foi por mais dois meses e por fim mudei de colégio e me livrei de Juvenal. Foi uma experiência nova para mim naquela época; eu com 16 anos recém completados e um cara de mais de 30 anos abusando de mim. Confesso que hoje, dois anos depois, lembro do ocorrido e me excito e muitas vezes quando me masturbo, me vejo naquela situação!
Marcela
marcelapanatieri@hotmail.com

SENDO POSSUIDA PELO SERVENTE DO COLEGIO PARTE 1

SENDO POSSUIDA PELO SERVENTE DO COLEGIO
Olá! Sou eu novamente e dessa vez pretendo relatar um fato que aconteceu comigo no colégio, quando eu tinha 16 anos. Foi um fato um tanto inusitado, mas não tão difícil de acontecer, pois existem certas pessoas que como predadores, esperam o momento apropriado para dar o bote. Nesse colégio que eu estudei, havia um funcionário, uma espécie de servente, chamado Juvenal. Era um cara alto, magro, pele morena, pardo para ser exata, de uns trinta e poucos anos. Não era bonito e nem atraente, muito menos simpático! Mas até ai tudo bem, o problema era que ele era um tarado sem vergonha, que ficava só cobiçando as garotas do colégio. Havia boatos que ele já havia passado a mão na bunda de algumas garotas e que já espiou pela janela do vestiário feminino. Mas como tudo que é boato não é provado, nada foi feito contra ele, mesmo por que a direção do colégio tinha muita confiança nele. Eu sempre acreditei nos boatos, pois eu mesma o vi varias vezes me olhando ao longe e confesso que certa vez, senti passarem a mão na minha bunda e quando olhei para trás, o vi se afastando rapidamente. Com certeza havia sido ele…Tive raiva daquele cretino! Eu estava ficando com um carinha do colégio, chamado Henrique, que tinha 18 anos. Vivíamos nos amassando as escondidas, pois o colégio era rígido quanto a namoros mais quentes em suas dependências. Certa tarde, acabei cabulando as duas ultimas aulas e fui com o Henrique para trás do colégio. Confesso que desde que meu professor e amante havia ido embora, fiquei muito carente e estava doidinha para transar e o Henrique iria me satisfazer, apesar de eu curtir homens mais velhos, Henrique me excitava. Fomos para uma escadaria escondida trás da torre da caixa d água e lá ficamos nos beijando. Deixei ele botar meus seios para fora e sugá-los. Eu estava molhadinha de tesão e abri o zíper da calça dele e coloquei seu pau para fora e sem ele pedir, cai de boca e comecei a fazer uma deliciosa chupeta. Henrique gemia de prazer e esticou a mão para acariciar minha bunda. De repente, escutei uma voz dizendo: Mas que putaria é essa aqui? . Henrique deu um pulo assustado que quase me derrubou. Eu me recompus rapidamente ao me levantar dei de cara com ninguém menos que o Juvenal. Ele ficou olhando para mim com cara de sacana e disse: Olha só isso! Quando você pensa que a garota é toda certinha, pega uma coisa dessas! . Ele olha então para o Henrique e pergunta: Qual a tua idade? Dezoito . Ele responde assustado. Juvenal olha para mim e faz a mesma pergunta e eu respondo: Dezesseis, por quê? . Por quê? Você ainda pergunta? Esse marmanjo vai em cana sabia? Você é menor de idade e ele de maior, simples assim! Agora se arrumem que vou levá-los para a diretoria! . Naquele instante eu gelei! Como eu ia explicar isso na diretoria e em casa? Foi então que decidi deixar o orgulho de lado e dizer: Por favor seu Juvenal, não faz isso! Eu faço qualquer coisa, mas libera a gente! . Depois eu soube que aquilo havia sido a pior besteira que eu fiz! Percebi um sorriso na cara dele e então ele se virou para o Henrique e disse: Escuta só malandro: aproveita que eu estou de bom humor e vai embora! Se eu te pegar de novo te mando em cana! . Henrique não pensou duas vezes e caiu fora, sem nem mesmo olhar para mim! Eu estava tremendo de nervoso. Depois que Henrique se foi, Juvenal olhou para mim e disse: Muito bem Marcela, é esse o seu nome, não é? O que foi que você disse agora há pouco? . Eu disse que faço qualquer coisa para você não me entregar na diretoria! . Que bom! Era disso que eu precisava! . Ele se aproximou e me agarrou. Resisti e ele nervoso me deu um safanão e disse: Fica na tua garota, ou senão eu te levo pra diretoria! Diante da ameaça, fiquei quieta e deixei ele me abraçar e me bolinar. Ele beijava meu pescoço, apalpava meus seios e colocou a mão por dentro da minha calça e enfiou o dedo do meu brutalmente no meu cuzinho, me fazendo dar um pulo. Ele me segurou e falava no meu ouvido enquanto enfiava o dedo: Isso, quietinha putinha, isso sente o dedo do teu macho no seu cuzinho! Ele fazia movimentos circulares com o dedo e confesso que fiquei excitada, apesar de odia-lo! Então ele disse: Quero fuder esse cuzinho apertado! Você vai ter que me dar ele, ta ouvindo? Eu respondi: Não, isso não! Eu não quero! Eu te faço uma gulosa, ta bom? . Eu me abaixei, abri o zíper da calça dele e botei seu pau para fora. Era grande e grosso, com uma cabeça vermelha. Estava duro e latejando. Comecei lambendo a cabeça e senti um gostinho amargo que vinha de um liquido transparente que estava saindo dele. Iniciei a chupeta. Eu lambia e chupava com vontade, na intenção dele gozar e acabar logo co aquilo, só que eu não imaginava que não ficaria só naquilo. Juvenal me fez parar e disse: Aqui não putinha, tenho um lugarzinho reservado para nós! Vem comigo! . Ele me pegou pelo braço e seguimos em direção a um corredor que tinha ao lado do prédio da escola. Depois de andarmos uns segundos, chegamos em uma porta de ferro; Juvenal tirou do bolso um molho de chaves, destrancou a porta e mandou eu entrar. Fiquei parada e pensei em sair correndo, pois sabia que se entrasse ali, estaria completamente a mercê daquele tarado cretino. Mas nem tive tempo de esboçar qualquer reação, pois ele me empurrou para dentro, dizendo: Entra ai putinha! Ta esperando o que, porra! Quase cai no chão com o empurrão que ele me deu. Foi ai que eu percebi que eu estava prestes a ser estrupada! Ele trancou a porta e a única iluminação vinha de duas pequenas janelas que ficavam bem no alto da sala. Ele atravessou a sala em direção a outra porta e a abriu. Eu estava encostada na parede e fiquei observando. Ele entrou na outra sala e acendeu a luz dela e me chamou. Segui em direção a sala e da porta pude ver o interior. Havia um sofá grande, uma mesinha, duas cadeiras e uma geladeirinha, tipo frigobar. Não havia janelas nessa sala. Percebi que havia um banheiro na primeira sala e que a porta ficava próxima dessa outra sala, que eu iria entrar. Eu sentia um misto de medo, raiva e tesão ao mesmo tempo! Juvenal era um tipo odioso, sempre olhando maliciosamente para as garotas do colégio e as vezes nos passando a mão na bunda. Agora lá estava eu, prestes a ser abusada por ele, satisfazendo seus desejos e não podia fazer nada a respeito, pois corria o risco de ser expulsa do colégio! Eu estava sendo coagida a servir aquele crápula sexualmente! Entrei na sala e ele a trancou rapidamente e guardou as chaves. Encostei na mesinha e cruzei os braços, enquanto Juvenal ia tirando a roupa na minha frente, até ficar completamente nu, com seu pau duro apontando para cima. Ele sentou-se no sofá e disse: E ai Marcela, não vai tirar a roupa? Vamos, tira logo e vem cá! . Obedeci e fui me despindo. Quando tirei a calcinha, ele disse: Me dá essa tanguinha aqui! Joguei para ele que a cheirou e então disse: Que delicia! Vou guardar comigo para quando eu estiver sozinho em casa a noite e for bater uma para você, poder ficar cheirando essa calcinha! Ele então mandou eu dar uma voltinha devagar, pois queria conferir o material. Dei uma volta e ele assobiou quando viu minha bunda e disse: Caralho! Que rabão tu tem garota! Vem cá, senta esse cuzão aqui no meu colo! Sentei na perna dele. Que delicia! Quem diria que um dia eu ia te comer, não é mesmo? Você sempre foi toda metida, nunca me deu atenção, nem um bom dia! Já passei a mão nessa tua bunda e vivo batendo uma punheta pra ti, mas hoje minhas fantasias vão se realizar e vou te comer de verdade, tudo por que tu vacilou legal na minha! Eu não queria dar esse gostinho para ele e sugeri em fazer apenas uma chupeta, mas ele respondeu: Ta louca garota? Olha você aqui toda peladinha pra mim e você acha que vou deixar passar batido? Pode ficar quietinha e fazer o que eu mandar, por que senão tu dança na minha mão! Ele começou a chupar meus seios e botou a mão no meio das minhas coxas, acariciando minha xaninha, que estava molhada, pois como eu disse, aquela situação me excitava. Percebendo isso, ele disse: Olha ai, ta toda molhadinha já! Você ta curtindo né putinha safada! Agora deita ai que vou chupar essa buceta e sentir o gosto do teu melzinho de patricinha! Ele me colocou deitada no sofá e ajoelhou-se entre minhas pernas e ficou olhando minha xaninha dizendo: Que delicia! Toda lisinha! . Eu realmente costumo até hoje a depilar toda a vagina, pois acho que fica melhor e os caras curtem. Juvenal começou a lamber e enfiar a língua nela. Eu tentei a todo custo segurar meus gemidos, para não dar a ele o gostinho de saber que eu estava gostando, mas não teve jeito, eu não podia resistir às investidas de sua língua e comecei a gemer e isso o deixou mais excitado. Às vezes ele descia a língua e atingia meu cuzinho, que se retraia. Então, ele resolveu fazer um 69. Deitou-se no sofá e me colocou por cima dele, com minha bucetinha na sua boca e seu pau na minha. Confesso que estava gostoso e mamei sua rola com vontade, enquanto ele me chupava com mais vontade ainda. Não me contive mais e gozei na boca dele, gemendo e esfregando minha xaninha em sua cara. Ele, satisfeito com o resultado, disse: Isso, que gostoso! Goza minha puta! Agora é minha vez! Fica de quatro que ta na hora de eu comer esse teu cuzinho de ninfeta! . Foi ai que gelei! Pensei que ele ia gozar com minha chupeta e me deixar ir embora, mas foi ilusão! Como um cara daquele ia deixar passar uma oportunidade dessas? Ele mandou ficar de quatro no sofá, tentei argumentar da seguinte maneira: Escuta Juvenal, eu tenho 16 anos e você é maior de idade! Sabia que você pode ir em cana se eu contar para alguém isso? Ele me puxou pelos cabelos e respondeu: Não tenta me ameaçar não, sua vagabundinha! Primeiro tu não vai contar pra ninguém, por que senão eu conto o que tu tava fazendo atrás do colégio e tem mais: arrumo uma porrada de testemunha, inclusive o carinha que você tava fazendo a gulosa; ou você acha que ele não vai confirmar pra livrar a cara? E tem mais garota, onde eu moro é barra pesada, meus amigos são barra pesada e já estrupei uma pá de mulher, ta ligada? Você não é a primeira, quer dizer, você é a primeira ninfetinha que eu fodo e não vou deixar tu escapar! Então, fica quietinha e aproveita a brincadeira! Foi então que descobri que não havia escapatória. Se era verdade o que ele falou, eu não podia saber, mas eu sabia que era melhor colaborar e tentar pelo menos aproveitar, pois logo acabaria. Fiquei de quatro, como ele havia mandando. Ele disse: Empina esse rabo, putinha! . Empinei o que eu pude. Minha bunda já é grande e empinada e empinando mais, o deixou com uma visão espetacular, pois ele deu um assobio e um tapa nela. Pensei que ele ia meter logo, mas pelo contrario, ele ajoelhou-se em frente a minha bunda, a beijou e em seguida abriu ela, deixando meu cuzinho rosinha a mostra. Ele então iniciou uma sessão de língua. Eu adoro isso! Para um cara ter fácil acesso ao meu rabinho, se ele fizer isso, será muito mais fácil, pois fico completamente subjugada e peço para ser enrabada sem cerimônia! Eu estava todinha arrepiada, sentindo sua língua acariciar meu anelzinho. Eu gemia baixinho e rebolava. Que cuzinho gostoso! Ta gostando, né putinha? Ta doidinha pra dar o cuzinho pra mim, não é? Sei que tu não é santa! Eu só gemia. Ele se levantou, cuspiu no meu cuzinho, untando ele com bastante saliva e escutei ele cuspir na mão para passar no seu pau. Eu estava doidinha e não via a hora de sentir sua pica no meu anelzinho. Ele me segurou com força pela cintura e disse: Vai, relaxa que vou meter ferro nesse cu! . A cabeça começou a forçar a entradinha e senti dor. Juvenal sentiu certa dificuldade de penetrar e cuspiu de novo na mão para passar na rola. Meteu de novo e eu dei um grito de dor. ´Porra! Que cu apertado garota! Tu nunca deu o cu antes? Eu respondi que sim. Apesar de já ter sido iniciada no anal, eu era e ainda sou muito apertadinha e mesmo ter certa experiência, sempre permaneci apertadinha! Juvenal estava extasiado com isso e disse: Que maravilha! Já deu o cuzinho e ele ainda esta fechadinho! Vou ter que arrombar ele hoje! Receosa, respondi: Não me machuca Juvenal! Estou fazendo tudo o que você manda! . Fica fria gata! Continua sendo boazinha que não te machuco! Ele ficou tentando penetrar meu rabinho, mas ainda encontrava dificuldade e eu chorava baixinho de dor. Ele então foi até a geladeirinha e pegou uma lata de óleo de cozinha, passou o óleo no pau e jogou um pouco no meu cuzinho e com o dedo passou espalhou e disse: Agora vai! . Ele posicionou-se novamente atrás de mim e enfiou lentamente. A cabeça ainda encontrou um pouco de resistência, mas com a ajuda do óleo, conseguiu entrar. Doeu, mas não muito. Juvenal foi enfiando e apesar de meus gemidos e protestos, ele continuou e logo todo o seu pau estava atolado dentro de mim. Parecia que eu ia ser rasgada ao meio! Juvenal ficou imóvel por alguns instantes, para que meu cuzinho se acostumasse com o volume de sua rola. Isso putinha, fica quietinha! Sente a rola do teu macho no rabinho! Que delicia! Rebola um pouquinho, vai! . Rebolei devagar. A dor foi diminuindo e logo só ficou uma dorzinha gostosa e o prazer foi dominando. Juvenal começou a bombar devagar a principio, mas logo aumentou o ritmo. Ele parecia uma britadeira! Eu comecei a gemer alto e ele me chamava de putinha e dizia como meu cu era gostoso e apertadinho. Eu sentia seu saco bater na minha xaninha. Juvenal estava com muito tesão por estar comendo meu cuzinho que não tardou em gozar, para meu alivio! Senti o jato de porra me inundar o rabinho. Juvenal gemia alto e parecia que não ia parar de despejar porro no meu rabinho! Então, Juvenal tirou sua rola de dentro do meu cuzinho e cai sentado no sofá, enquanto eu me recompunha. Ele olhou para mim e disse: Você é gostosa pra caralho! Que cu você tem, garota! Eu não respondi. Ele então se levantou, pegou as chaves e abriu a porta do quartinho e me indicou o banheiro, dizendo que havia um chuveiro e toalha seca. Fui ao banheiro, que para minha surpresa, era bem limpo. Entrei no chuveiro e comecei a tomar banho. Então, Juvenal entrou no box também para se banhar. Olhando para mim, ele lavou o pau e disse: Gostou de levar minha rola no cu, putinha arrogante? Eu não respondi e continuei me lavando. Porra, tu continua metida! Mesmo depois de te arrombar o cu, você continua arrogante! Precisa de pica no cu de novo pra ver se aprende1 . Sem avisar, ele me encostou na parede do box e começou a tentar me penetrar o cuzinho de novo. Protestei e tentei reagir, mas ele imprensou minha cara contra a parede e novamente me penetrou o cuzinho, com ajuda do sabonete, ele conseguiu entrar mais fácil. Dessa vez doeu e ardeu. Eu não entendia por que ele não metia na minha bucetinha, mas até ai, pensei que era por pura taradice mesmo, pois os homens são fanáticos por sexo anal. Ele metia com força dessa vez que eu chegava a ficar nas pontas dos pés, pois ele era bem mais alto do que eu. Dessa vez ele demorou mais tempo para gozar, para minha infelicidade, pois ardia muito! Alguns minutos depois, ele finalmente gozou pela segunda vez no meu cuzinho. Saímos do chuveiro, me enxuguei e vesti minhas roupas, com exceção da calcinha, que ficou com Juvenal. Saímos daquele local e Juvenal disse: Amanhã te quero de novo, entendeu? Como assim? Eu já fiz o que você queria, agora me deixa em paz1 . Ele me segurou com força pelo braço e respondeu: Você não entendeu puta? Eu vou te comer quantas vezes eu quiser, entendeu? Olha só, faz o que eu mando que você só tem a ganhar! É melhor do que você ficar dando para esses moleques por ai! Amanhã me encontre aqui no mesmo horário! Mas eu tenho aula normal amanhã! Não me interessa! Cabula a porra da aula! Ele foi embora e antes de sumir de vista, tirou minha calcinha do bolso, cheirou e disse: Vou pensar em você hoje! . E saiu rindo. Eu sabia que estava enrascada agora! Teria que me submeter para aquele tarado por muito tempo! Fui para casa e tomei outro banho. Fui me deitar e não conseguia tirar da cabeça o ocorrido a tarde. Cochilei e sonhei co Juvenal me comendo e acordei de supetão. Eu percebi que minha xaninha estava úmida e o bico dos meus seios duros de tesão. Senti vergonha por estar tão excitada com aquilo. Eu havia perdido o sono e então levantei e fui para o computador. Eu estava muito excitada e ao sentar-me na cadeira, senti uma dorzinha no rabinho, devido a invasão repetida de Juvenal aquela tarde. Isso me deixou com mais tesão! Entrei na internet e fui logo para uma sala de bate-papo de sexo. Logo fui abordada por diversos caras e escolhi um para conversar no reservado. Ele usava o Nick Negro Tarado e não deu outra, só putaria. Me masturbei e gozei muito trocando mensagens com ele. Uma hora e meia depois, voltei para a cama e me masturbei de novo, e para a minha surpresa, pensava em Juvenal! Eu não entendia: eu o desprezava e tinha raiva dele, mas mesmo assim, ao lembrar dele, eu me excitava! Por fim dormi. No dia seguinte fui para o colégio e em meio ao caos da entrada, deparei-me com Juvenal. Ele me olhou com malicia e percebi o fogo do desejo em seu olhar. Ele passou por mim e discretamente disse: Não se esqueça do nosso compromisso! e ainda discretamente, passou a mão na minha bunda. Fiquei besta com a audácia dele! Devo confessar que fiquei inquieta durante as aulas e toda hora olhava para o relógio. Na hora do intervalo, vi Juvenal ao longe e percebi que ele me olhava e fiquei excitada, pensando que havia uma cara que havia me comido e estava a espreita só esperando a hora de me pegar de novo. Após o intervalo, peguei as minhas coisas e segui para o local onde Juvenal estaria me esperando. Cheguei perto da porta e a mesma estava destrancada. Eu não sabia se era para entrar ou não, então botei a cabeça para dentro e vi o Juvenal em um canto, fumando. Ao me ver ele disse: Entra logo! Eu entrei e ele foi até a porta e a trancou. Ficamos na penumbra, com apenas a iluminação das pequenas janelas. Ele foi até a outra porta e a destrancou. Nem esperei ele mandar e segui para lá. Passei por ele e quando entrei, ele passou a mão na minha bunda dizendo: E cu gostoso! Não via a hora de comer ele de novo! . Seguimos o mesmo roteiro: despimos-nos, fiz uma gulosa e depois ele me chupou. Depois, ele untou seu pau com o óleo de cozinha e sentado no sofá, mandou eu sentar em seu pau. Fui sentando, sentindo seu pau deslizar para dentro do meu cuzinho. Eu gemia e as vezes tentava levantar, mas ele me impedia e então ele me puxa com força, me fazendo sentar e com isso enterrar todinho seu pau no meu cuzinho. Eu gritei e ele tapou minha boca e começou a bombar. Eu chorava e não conseguia falar nada por causa da mão dele tapando minha boca. Ele metia sem dó e com força. Meus seios balançavam muito devido a violência das metidas dele. Ele dizia: Isso putinha, chora mesmo! Vou arrombar esse teu cuzinho! Sua puta metida! . Ele então me deitou com tudo de bruços no sofá, sem tirar o pau de dentro do meu rabinho e continuou metendo. Pensei que o sofá fosse de partir devido a força das estocadas dele. Meu cuzinho já estava ardido do dia anterior e mesmo assim ele me castigava sem dó. Ele tinha prazer em me ver chorar, pois dizia que era um castigo justo por eu ser tão arrogante e antipática com ele. Eu estava com meu rosto enfiado em uma almofada, sufocando meu choro e meu grito, enquanto Juvenal se satisfazia com meu cuzinho, enfiando toda a sua rola dentro dele como um bate-estaca. Ele aumentou mais e mais o ritmo e logo gozou urrando como um animal. Senti o forte jato de porra a invadir meu cuzinho e parecia que não ia parar mais! Ele então se deitou por cima de mim, com o pau ainda enfiado no meu anelzinho e ficou me mordiscando a nuca e me chamando de putinha gostosa e que de agora em diante eu seria sua putinha particular. Ele tirou o pau já amolecido do meu cuzinho e sentou-se no sofá. Eu me levantei para ir ao banheiro e tomar um banho. Eu estava um pouco irritada, pois ele havia me machucado e ainda por cima eu não havia nem gozado. Então ele disse: Isso mesmo minha puta, vai tomar um banhinho que depois vai ter segundo tempo. Vou enrrabar de novo esse cuzinho gostoso! . Eu reclamei: De novo não, estou toda ardida, não vou agüentar levar no cuzinho de novo hoje! . Cala a boca vadia! Você vai fazer o que eu mandar e acabou! . Foi ai que perguntei: Por que você não come minha bucetinha? Ele me olhou um pouco espantado e perguntou: Como assim? Tu não é cabaço? . Foi ai que eu entendi tudo: ele achava que eu ainda era virgem e não queria arriscar tirando meu suposto cabaço! Não, eu não sou mais virgem desde os meus quinze anos! . Porra! E eu achei que você fosse cabacinho ainda! Geralmente as garotas putinhas que nem você, não dão a buceta para poder casar virgem, mas fazem gulosas e dão o cuzinho para poder trepar sem perder o cabaço! Mas me fala ai: quem tirou teu selinho? . Não é da tua conta! Respondi. Ele ficou olhando para mim e disse: Eu até imagino quem foi! Eu te vi algumas vezes pegando carona com o professor Sergio e eu ficava imaginando se ele tava te comendo, agora eu tenho certeza! Foi ele não foi? Não adianta mentir pra mim! . Você não tem nada a ver com isso! Respondi para ele. Conta pra mim, ele tirou seu cabaço do cuzinho também? Tirou Respondi. Que filho da puta! Pena que não fui eu que te descabaçou! O cara fez o serviço completo, frente e verso! Percebi que Juvenal ficou um tanto irritado, aquela informação havia mexido um pouco com seu ego machista e dominador e isso me deixou satisfeita, pois era um modo de eu irritá-lo por ele ter sido tão bruto e também por me coagir a dar para ele. Então eu disse: Eu era apaixonada por ele, sabia? Ele foi meu primeiro homem e eu fazia tudo para ele…a primeira coisa que ele comeu em mim foi meu rabinho…a primeira vez foi difícil, mas com jeitinho ele conseguiu e foi muito gostoso! Juvenal estava parado, apenas me ouvindo e eu achei que ele estava pasmo e decidi continuar: Depois, resolvi dar minha bucetinha para ele e foi tão bom ter sido ele a tirar minha virgindade! Nós transavamos quase todos os dias! Ele me tinha por completo…eu era todinha dele! . Juvenal não disse nada, apenas se levantou e foi até o banheiro, lavou o pau e voltou dizendo: Muito bonitinha a sua historia, mas a tua realidade agora sou eu! Trata de ajoelhar e chupar minha pica, pois vou comer essa tua racha, sua burguesinha putinha safada! . Percebi que minha provocação só serviu para deixá-lo com mais vontade de me comer e de me dominar. Ajoelhei e comecei a fazer a chupeta na pica dele. O pau dele endureceu rapidamente e quando dei por mim, ele já estava me empurrando para o sofá, abrindo minhas pernas e me chupando. Ele não se demorou muito e logo veio para cima de mim e iniciou a penetração na minha bucetinha. Delicia! Hoje tu vai levar ferro na buceta, sua putinha arrogante! Curtia dar pro professor, mas pra mim fazia doce, né? Agora você ta vendo o que é um macho de verdade! Agora vou poder te fuder por completo! Você agora é minha putinha de estimação! Ele enfiou seu pau com força dentro da minha vagina e pude sentir bater no meu útero! Ele metia com vontade e eu estava molhadinha, o que facilitava a penetração. Eu dizia que eu era muito apertadinha e que estava adorando fuder minha bucetinha de ninfeta. Fique de quatro para ele meter nela assim e ele foi ao delírio e não demorou para gozar e eu gozei junto com ele. E foi assim durante duas semanas. Ele me tinha todos os dias e eu acabei me acostumando com isso e confesso que ficava olhando o relógio esperando dar o horário para eu ir dar para ele. Certo dia ele me convidou para ir passar um final de semana em sua casa, na verdade não foi um convite, e sim uma convocação. Nesse dia eu percebi que tinha que me afastar de Juvenal.
Mas isso eu deixo para contar depois.

O PAI DA MINHA AMIGA 2

Oi gente! É a Mari aqui de novo. Se você não leu meu primeiro conto, é bom começar por lá. Explico algumas coisinhas e tem minha descrição também. Enfim, coisas que não vou ficar repetindo a cada conto novo. Mas vamos lá.
A Jéssica chegou e estragou minha 'festinha' com seu pai. Não sei como ele atendeu ela de pau duro, mas sei que ele levou um bom tempo pra sair do 'banho' que ele foi tomar antes do almoço. Eu também passei um tempinho no banho. Dessa vez, só um chuveiro e uma rápida improvisação de vidro de perfume como vibrador pra matar a vontade que acabou ficando reprimida.
Terminado o banho, fomos almoçar. Jorge pediu comida chinesa pra gente, já que ele tinha dado o fim de semana de folga para Ana (a empregada. Eu sentei à mesa com Jéssica na ponta da mesa e Jorge na minha frente. Começamos a comer e eu, já com besteira em mente, estiquei meu pé e comecei a esfregar na parte interna da coxa dele. Ele se assustou, engasgou e deixou o garfo cair, mas se recompôs rapidamente.
- Pai, você tá bem?
- Tô sim filha. Só engasguei mas já to bem - respondeu, disfarçando e tomando um gole de refrigerante.
Continuei esfregando meu pé, subindo pro pau dele, que antes mesmo de eu tocá-lo, já estava duríssimo. Fiquei punhetando ele com o pé, um pouco desajeitada no começo, mas o suficiente pra fazer ele parar de comer e tremer levemente de vez em quando. Ficamos o tempo inteiro assim, durante o todo o jantar.
Terminando a janta, a Jéssica pega nossos pratos e fala:
- Dá aqui, vou lavar os pratos e fazer uma salada de frutas. Esperem aqui que eu já venho. - e saiu em direção a cozinha. Ainda excitada com toda essa situação, olhei em direção a porta da cozinha pra ver se a Jéssica não ia voltar de repente e fui pra debaixo da mesa, engatinhando pra frente.
- O que você vai fa... - e interrompeu a fala, descobrindo o que eu fui fazer ali embaixo.
Abri o ziper de sua bermuda e desci ela um pouco, até ficar um pouco acima do joelho. O pau dele já tava mais duro que pedra, então e comecei a chupa-lo. Ele ficou todo nervoso e ao mesmo tempo, excitado. Se segurava na cadeira, gemendo baixinho e olhando toda hora pra cozinha com medo da Jéssica pegar a gente no flagra. O momento mais tenso (pra ele, pelo menos, eu tava adorando a situação) foi quando a Jéssica ficou na porta pra perguntar alguma coisa:
- Cadê a Mari? - ela ia perguntar algo, mas não me viu ali e ficou curiosa.
- Foi no... Ahn... Banheiro. Hm... - respondeu Jorge, entre pausas.
- Ah, tá... Posso por todas frutas? Morango, maçã, banana? Ou tem alguma que você não gosta?
- O que você por tá bom... Huum... pra mim.
- Você tá bem?
- To sim... Só fazendo... Aahn... digestão...
Não sei se ela acreditou, mas voltou pra cozinha e eu continuei chupando ele. Lambia a cabeça, enfiava até o fundo da garganta e mamava como se fosse uma mamadeira. Rapidamente ele gozou, enchendo minha boca de porra. Olhando nos olhos dele, engoli tudo sem deixar escorrer nada.
- Aah, que boquinha incrível!
Ouvimos barulhos vindo da cozinha, então voltei rapidamente pro meu lugar e ele se ajeitou como pode na cadeira. Mal ele colocou a calça, a Jéssica aparecia trazendo a salada de frutas.
Terminando a janta, subimos pro quarto e ficamos um tempo acordadas, conversando. Mas logo chegou o sono (dela, pelo menos) e começamos a nos preparar pra dormir. A Jéssica vestiu seu pijama, um babydoll rosa e eu vesti só uma regata branca, que deixava transparecer meus seios e uma bermuda meio larga, sem calcinha. Escovamos os dentes e na hora de voltar pro quarto, fui beber água na cozinha. Passei pela sala e vi o Jorge assistindo tv. Na cozinha, me estendi pra pegar um copo no armário e fui na geladeira enche-lo. Então eu sinto alguém chegar por trás, me encoxando e passando a mão pela minha barriga, entrando lentamente por debaixo da minha bermuda.
- Veio provocar, é putinha? - deslizando os dedos pela minha xaninha, forçando seu pau já duro em minha bunda e sua outra mão apalpando meus seios. - Passa toda gostosinha assim por mim, rebolando.
- Eu?? - me fiz de desentendida e comecei a rebolar em seu pau. - Só vim beber água, tio. - Botando ênfase no 'tio', modo como eu sempre tratei ele. Mas agora, parecia uma palavra afrodisíaca.
Ele abaixou minha bermuda, deixando parte de minha bunda desnuda, tirou seu pau pra fora e começar a esfregar seu pau no meio de minhas coxas, passando toda sua extensão no meio de meus grandes lábios, sem penetrar. Ficamos nos movimentando juntos, ele, para frente e para trás, de modo que minhas coxas punhetassem seu pau. Eu, pros lados, rebolando.
Com suas duas mãos em minha cintura, ele acelerou a falsa penetração e eu senti seu pau começar a pulsar. Coloquei minhas mãos na frente de seu pau e logo senti seu sêmen batendo em minhas mãos. Ele se desencaixou lentamente de mim, passando a cabeça de seu pau lentamente entre meus lábios, deixando um restinho de porra lá dentro.
Me virei pra ele e lambi toda a porra dele que estava em minhas mãos. Dedo por dedo, até deixá-los completamente limpos. Antes que ele levantasse as calças, ainda dei uma chupada na cabecinha de seu pau, pra deixá-lo limpo também.
- Tão novinha e tão putinha. Mas amanhã você não me escapa...
E saiu indo para seu quarto. "Amanhã?" pensei comigo mesma. "Amanhã eu vou ficar aqui o dia inteiro com a Jéssica." Pelo menos era o que eu pensava.
CONTINUA...