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domingo, 9 de fevereiro de 2014

VIAGEM COM MINHA NOIVA PARTE 1

Há tempos venho fantasiando vê-la com outro homem, sendo seduzida, cedendo à tentação e se entregando nos braços de outro. E como íamos viajar ela, estava com astral diferente. Ela ficou mais solta, mais alegre, e até desinibida. Começou a andar e se vestir de uma forma bem provocante. Passou a só andar com vestidinhos curtos e transparentes, mini saia, shortinhos que mostrava a polpa da bunda e etc.., estava um verdadeiro tesão. Parecia que sentia tesão e se molhava toda, com as cantadas e os olhares gulosos sobre seu corpo. Até aí tudo bem, conhecia seu jeito, sempre foi muito fogosa, até gostava disso, porque olhar pode, mexer é que não pode…………
Acordamos cedo e preparei o carro pra viagem. Neste dia ela estreou sua micro-saia, que era 3 ou 4 dedos abaixo das popas de sua bunda, escolheu uma sandália alta e ficou desfilando para mim… __ “E aí, amor? O que está achando de sua sapeca?” __ “:Linda! Linda como sempre…” __ “Você vai deixar outro homem ver minha calcinha?” Perguntou erguendo a saia curta. __ “Claro, meu amor, claro!” __ “Seu safado!!!” Disse e pulou me abraçando pelo pescoço e me beijando. Ai pro meu espanto, ela começou a falar sobre transar com outro homem e perguntou o que eu achava disso. Eu falei que se fosse pra felicidade dela, ou algo que melhore e apimente o nosso relacionamento eu por ama-la tanto, faria vista grossa a sua traiçao, mas como eu a amo talvez ate perdoaria. Falei isso mas fiquei meio sem entender o que ela queria, se era só provocar ciúmes ou queria realmente conversar sobre aquilo, entretanto, aquelas conversas acabaram me excitando. Comecei a imaginar minha noiva como uma puta dando para outro, me deixava com ciúme mas com um tremendo tesão………….
Quando pegamos a estrada percebi que estávamos com pouco combustível. Parei num posto. A safada viu que o frentista era um rapaz alto, forte, moreno e que olhou para as pernas dela tão logo teve chance. Olhei para ela, que estava excitada sem dúvida, abriu um pouco as pernas bem torneadas. A mini saia estava agora enrolada de forma tão audaciosa que eu, do volante, via a calcinha branca. O frentista estava abastecendo o carro pelo meu lado, mas seus olhos não desgrudavam dela. Eu saltei do carro e fui à loja de conveniência. De lá, tomando uma Coca-Cola, assistia a performance dela. O rapaz, quando terminou o abastecimento, colocou a cabeça dentro do carro e pelos gestos dela entendi que ela pediu para que ele lavasse o vidro. Ela abaixou o pára-sol e ficou dando retoques na maquiagem. De onde eu estava via perfeitamente que o rapaz apenas fingia limpar o pára-brisas. Minha noiva, como se estivesse no nosso quarto, abriu um botão da blusa e “ajeitou” um seio. O frentista chegou a dar um passo para trás. Deu para ver que estava de pau duro. E muito bem dotado! Resolvi “atrapalhar” o lance. Paguei minha conta e fui em direção ao carro, abri a porta do lado dela e ofereci meu refrigerante. Ela aceitou, mas não abotoou a blusa, nem o rapaz se afastou. __ “Amor, por favor, pega minha carteira na outra porta.” Eu pedi. Ela, com 1,54 m precisou se esticar toda para pegar minha carteira. Este movimento fez com que nós dois, o frentista e eu, víssemos a bunda deliciosa dela e um dos seios pulou fora do decote. __ “Quanto deu?” Perguntou para o frentista. __ “trinta e cinco Reais.” O rapaz pegou a nota de R$ 50,00 que ela tirou da carteira e calmamente tirou o troco do bolso do macacão. Enquanto ele contava as notas, continuava vendo minha noiva, que sequer puxou a saia para baixo ou diminuiu a abertura da blusa. Eu dei a volta, entrei no carro, fechei a porta e dei a partida. __ “Amor, espera um pouco, o rapaz ainda não me deu o troco…” Disse ela sem fechar a porta do lado dela. __ “Meu amigo, vamos acabar logo com isso!” Disse eu, dando uma decisão. __ “Por mim não acabava mais…” Foi a resposta audaciosa do rapaz. Normalmente os homens olham, mas não são afoitos. Este quebrou a regra. __ “É uma pena, mas acabou mesmo!” Disse ela, se arrumando. Saímos do posto e logo levei a minha mão a buceta dela. Estava muito molhada. __ “Safada, está molhadinha…” Ela fez o mesmo em mim e encontrou meu pau duro. __ “Corno! De pau duro por que sua noivinha estava se exibindo, na sua frente…” Nos beijamos apaixonados, como sempre, e trocamos olhares de cumplicidade como se prometêssemos que aquele final de semana seria especial………
Mais alguns quilômetros e chegamos ao hotel fazenda. Ajeitamos tudo e fomos nós dois para o nosso ninho de amor. Mal entramos ela pulou em meu pescoço e me abraçou a cintura com as pernas. Perguntei: – O que deu em você heim? Ela: – Quero fazer amor… agora! Eu: Tá taradinha é? Ela: – Sim, acho que é o lugar, o cheiro do mato, sei lá… Nos jogamos na cama e arrancamos as roupas um do outro e fizemos amor bem gostoso………. Dormimos cedo para aproveitar a manha de Sábado. Aproveitamos para andar a cavalo, caminhar nas trilhas, passear pela cidade, realizar compras pelo comércio local, e tomar sol juntos na piscina. Conhecemos vários casais e pessoas durante o dia, nas atividades do hotel, a maioria era de casais como nós, mas também havia pessoas sós…………
Ao chegarmos no apto. depois do almoço, minha noiva me surpreendeu dizendo que um dos rapazes que nós conhecemos, a elogiou muito, dissera que ela era muito bonita, que eu como noivo tinha muita sorte de ter uma mulher escultural como aquela, que se fosse ele não desgrudaria um minuto dela e etc. Apesar de já estar acostumado com cantadas em cima dela, que de fato é muito bonita, na hora fiquei completamente enciumado. Ela continuou dizendo que ele despejava elogios constantes em seu ouvido praticamente toda vez que eu virava as costas, quando os deixava sozinhos, seja indo a sauna ou ao bar da piscina. Contou-me, inclusive, que ele fora mais longe. Que a abordara no elevador, provocou uma para entre dois andares e que lhe dera umas encoxadas. – Te encoxou? Que safado. Ele fez alguma coisa? – Ele me abraçou por trás, e eu senti o cacete dele bem duro na minha bunda. Parece ser enorme…… Mas que atrevido, pensei. Comecei a remoer a situação e me percebi sentindo um enorme tesão! Tesão de saber que minha noiva estava sendo cobiçada por outro homem. E mais! Ela parecia gostar! Em nenhum momento mencionou que esta situação a desagradava! Como podia ser isto? Quando perguntei a ela o que ela achava dele como homem. Ela me disse que o considerava atrevido, mas bastante simpático e atraente. Perguntei se ela sentia tesão por ele, e ela me disse que seus elogios massageavam seu ego, fazendo-a sentir-se cobiçada e bonita, mas não achava correto, me amava e não considerava atitude normal de amigo, por isso havia me contado. Resolvi então dar início ao meu plano. Falei para ela que ele merecia uma lição pelo que vinha fazendo. Portanto, perguntei a ela o que achava de dar trela e liberdade a seus elogios, para deixá-lo somente na vontade. Eu queria me vingar dele, usando-a para provocá-lo, deixá-lo na vontade… Incentivei então a usar blusinhas mais decotadas (ou melhor, superdecotadas), sempre sem sutiã, shortinhos menores e bem apertados (que ela tinha levado somente para usar no quarto), saias curtíssimas, etc. Ela topou animada, afinal, em poucos dias estaríamos indo embora…. Saímos e compramos na cidade um biquíni menor, nada comportado, de lacinho e cortininha (que cobriam apenas parcialmente os seios, somente protegendo os mamilos dela das vista alheias, mas, ao mesmo tempo, concedendo uma generosa visão de seus volumosos seios!). Trocamos as sandálias rasteiras e confortáveis por tamancos de madeira, caprichosos e com saltos, e sandálias sensuais e de saltos altíssimos, e compramos outras roupinhas pra ela e algumas pra mim também ……….
Naquela mesma noite muita coisa aconteceu, a começar pelo jantar e terminando na boite do hotel. Votem que continuo……..

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