Total de visualizações de página

domingo, 2 de setembro de 2012

meu pai ficou de mal comigo

Eu estava com 19 anos quando meu pai fez de tudo pra que eu desistisse de sair de casa pra ir morar com um cara (Gildo) que eu andava tendo um relacionamento. Ele era casado, 44 anos (mais velho do que meu pai 2 anos) e largou a família pra ficar comigo... Larguei até a faculdade. Meu pai passou a me ignorar completamente. Quando ia em casa, ele não me dirigia uma palavra e nem me permitia que falasse com ele... Quando queria me dar algum recado usava minha mãe de pombo correio. Seis meses depois é que fui descobrir que tinha caído numa tremenda arapuca; Gildo não tinha deixado sua outra família e passou a me deixar vários dias sozinha dentro de uma casa num bairro extremamente perigoso... Gildo só queria vir, dar umas trepadas e voltar pra sua outra casa. Deixei meu orgulho de lado e voltei pra casa dos meus pais. Mais dois meses e meu pai continuava me ignorando até que o destino resolveu fazer tudo mudar. Meu pai saindo de férias resolveu fazer umas melhorias em casa e contratou um pedreiro pra refazer todo o piso que era de taco já totalmente desgastados... Ele seria o ajudando do pedreiro. Primeiro, ele tirou todos os móveis da sala e entulhou tudo dentro do seu quarto... A ideia era dormirmos os três onde era o meu quarto: ele e minha mãe na minha cama de solteiro e eu num colchonete também de solteiro jogado ao lado da cama. Como minha mãe era bem gordinha e ele alto e forte com seus 1,85 mts e 80 kgs; percebi que não ia dar certo. Não deu outra; logo no primeiro dia deitada no colchonete ouvi minha mãe resmungando, e: - Acho melhor você deitar junto com a Dirce!... Mesmo no escuro vi meu pai sentando na beirada da cama pegando seu travesseiro; também resmungando: - Puta-que-pariu... Que merda!!!! Ele simplesmente deitou do meu lado e sem falar nada foi me empurrando pra mais pro canto. Na noite seguinte, já fiquei no canto e ele entrando no quarto apagou o abajur; minha mãe já dormia, e deitou comigo. Alguns minutos depois, me virei e resolvi deixar meu braço apoiado sobre seu corpo como se quisesse abraça-lo por trás... Já vinha tentando fazer as pazes com ele; mas ele parecia ainda muito ressentido comigo. Sabia que ele ainda estava acordado e fiquei feliz por não ter recusado o meu abraço... Aproveitei e cheguei mais grudando meu corpo no dele. Não demorou uns cinco minutos pra ele virar de frente pra mim e colocar sua mão sobre meu bumbum... Até aí não achei nada demais. Mas, meu coração começou a acelerar quando sua mão fez um pouco de carinho na minha bunda e em seguida foi fazendo minha camisola ir deslizando até ficar na minha cintura. Em seguida, ele colocou de leve uma das mãos sobre minha boca e com a outra foi puxando minha calcinha em direção aos meus joelhos. Mesmo sabendo que minha mãe tinha sono pesado, fiquei apavorada... Ele conseguiu tirar minha calcinha e me fez virar de costas pra ele. Segurou minha perna esquerda um pouco pro alto e em seguida senti seu pau entrando na minha buceta... Era um pau bem mais grosso do que estava acostumada que tive que morder o lençol pra não gemer. Eu que não esperava uma coisa daquela, tive que deixar ficar socando aquele pau grosso na minha buceta até gozar muito dentro de mim... Peguei minha calcinha e apertando-a contra minha buceta pra não deixar vazar esperma, levantei e fui pro banheiro. No dia seguinte, quando passava perto do meu pai ele simplesmente me ignorava como antes. Mas a noite bastou ouvirmos minha mãe ressonando pra ele novamente enfiar a mão por baixo da minha camisola e ir tirando minha calcinha. Tinha passado o dia inteiro pensando naquele pau duro que tinha me fodido sem minha permissão... Resolvi relaxar e aproveitar. Virei de costas e facilitei tudo pra ele começar a meter na minha buceta. Depois que ele enfiou tudo e começou a socar lentamente até esqueci em ficar prestando a atenção se minha mãe continuava roncando ou não... Novamente mordendo o lençol comecei a ter um delicioso orgasmo pra em seguida sentir ele despejando seu esperma dentro de mim. Na terceira noite não aconteceu nada; acho que ele estava muito cansado. Na quarta noite, eu notando que minha mãe estava dormindo, me ajeitei encostando meu bumbum no meu pai e levei a mão onde sabia que estava o seu pau e fiquei alisando até sentir que tinha ficado bastante duro. Tirei minha calcinha e eu mesma segurando seu pau que já estava pra fora fui colocando na portinha da minha buceta... Ele só teve o trabalho de empurrar, enfiar tudo e apalpando um dos meus peitinhos dar várias bombadas... Foi tão bom que gozamos ao mesmo tempo. Mas de dia, continuávamos naquela de não falarmos um com o outro. Chegou o domingo, minha mãe levantou bem cedo pra ir na missa na igreja e ele resolveu dormir até um pouco mais tarde e não quis com ela dizendo que precisava descansar mais um pouco... Ele até pulou pra minha cama e me deixou sozinha no colchonete. Estava me levantando quando ele me puxou pelo braço me fazendo sentar na cama do seu lado foi passando a mão na minha coxa e quebrando o silencio de tanto tempo: - Tira a camisola e deita aqui comigo! No escuro era uma coisa, mas ali cara-a-cara com ele fiquei nervosa e toda acanhada... Só que ele resolveu ficar de joelhos sobre a cama e me ajudar a tirar a camisola. Me fez deitar de costas e foi tirando minha calcinha: - Não tem perigo da mãe voltar, pai? - Não... Fiquei de ir busca-la de carro daqui a pouco!... Eu ali pelada e toda exposta fiquei olhando ele tirando seu short do pijama e me mostrar ao vivo e a cores seu maravilhoso pau grosso que andava me comendo no escuro do quarto. Deitou do meu lado e foi mamando nos meus peitinhos e passando a mão na minha buceta que num instante ficou encharcada. Achei que tudo ia ficar novamente no silêncio, quando ele entrou no meio das minhas pernas e foi enfiando seu pau na minha buceta procurando minha boca pra beijar: - Caralho Dirce... Você é uma menina muito bonita e gostosa pra ficar indo pra cama com qualquer filho-da-puta! Realmente, apesar de não me achar muito bonita sabia que tinha um belo corpo: magrinha, peitos médios e um bumbum cheinho nos meus 1,68 mts e 56 kgs... Depois de tanto tempo consegui falar pra ele o que eu queria: - Me perdoa pai... Eu devia ter te ouvido e não ir na conversa daquele cachorro sem vergonha!... Ele me dando gostosas socadas me fazendo gemer: - Mas agora vou querer você só pra mim... Pode até arrumar outro namorado; mas trepar vai ser só comigo! - Tá bom paizinho... Ai! Ai! Mais rápido! Mais rápido que eu vou gozar! Ele também resolveu deixar de lado nossas desavenças e dando socadas violentas: - Que bucetinha gostosa Dirce... Goza! Goza filha! Goza!... Gritei que estava gozando e ele aumentando a velocidade das pirocadas na minha buceta e também foi gozando... Me beijou muito na boca, levantou pra se arrumar e ir buscar minha mãe na igreja. Fiquei ainda na cama pensando em como acabei descobrindo como a prática do incesto era gostoso... Ainda mais com um pai pirocudo como o meu. Na frente da minha mãe, aos poucos fomos dando a entender que tudo estava voltando ao normal dentre nós dois... Tínhamos que tomar cuidado pra ela não descobrir e nem desconfiar que andávamos trepando quando ela não estava em casa. Depois da sala, foi a vez do meu quarto ser arrumado e passamos a dormir os três no outro quarto: eles na cama de casal e eu novamente no colchonete... Mesmo assim, com minha mãe roncando, ele ainda teve a coragem de descer pro colchonete e me foder bem gostoso. Mas foi num final de semana em que meu pai levou minha mãe pra casa dos meus avós maternos e na volta foi ligando me pedindo pra não sair de casa é que fui descobrir o quanto ele era depravado. Ficamos pelados na cama de casal e ele pela primeira vez chupou minha buceta me fazendo sentir algo totalmente diferente e ter um orgasmo dos mais safados que já tinha tido com ele... Em compensação também tive que chupar sua enorme piroca e ainda deixar gozar tudo sobre minha cara. Ficamos despreocupados na cama e ele explorando todo meu corpo com a boca; inclusive beijando e mordiscando minhas nádegas. - Só falta comer sua bundinha pra você ser totalmente minha!... - Já sou toda sua paizinho... Até minha bundinha é sua! Derrepente fiquei louca pra tomar na bunda que comecei a chupar seu pau pra que ele ficasse duro mais rápido: - Iiiiissso safadinha; chupa bastante meu pau que daqui a pouco vou comer esse seu cuzinho gostoso! Tínhamos virado dois depravados, e numa safadeza sem limite fui ficando de quatro: - Vem paizinho; vem!... Mete na minha bundinha; mete! Ele ainda encostou a boca no meu ânus pra soltar bastante saliva antes de colocar e ir enterrando aquela tora no meu delicado cuzinho... Esperneei como uma vaca sendo sacrificada e gritei até ter aquela jeba toda dentro de mim: - Devagar pai! Ai! Ai! Ai!... Aguenta filha... Aguenta que vou encher essa sua bundinha de porra! Eu gritava e ele socava... Gritava e ele socava... Estava adorando sentir aquela dor do seu pau socando minhas entranhas e depois todo seu gozo sendo despejado dentro de mim. Hoje sou casada com um cara bem mais novo do que eu, e adoro quando meu pai vem sozinho me visitar.

meu namorado era gay

Namorei com Elias por dois anos sem nunca imaginar que ele também gostava da mesma fruta que eu. O estranho era que fazíamos sexo constantemente e Elias parecia ser um cara normal. Eu estava com 21 anos e Elias 25. Elias tinha uma amizade muito forte com um tal de Fernando (Nando); que muitas vezes me incomodava. Fiquei sabendo que muita das vezes que Elias não vinha pra minha casa; que ele estava com seu amigo em alguma festa ou baile... Foi quando começamos nossas brigas mais sérias. Quando brigávamos, Nando passou a me procurar pra pedir que voltasse com Elias. Nando até que era um cara legal e comecei a ter certa simpatia por ele... Iniciamos uma forte amizade a ponto de começar a frequentar a casa de Nando junto com Elias. Elias tinha 32 anos; solteirão e vivia sozinho. Já me sentia muito bem à vontade na casa de Nando quando as coisas começaram a ter um rumo diferente do normal. Sabendo que Nando estava tomando banho, eu e Elias estávamos na maior pegação no sofá da sala; com Elias chupando meus peitinhos, quando percebi que Nando estava parado no corredor nos espiando... Levei um susto muito grande; muito mais por ter percebido que Nando estava totalmente pelado. Elias segurando meus braços impedindo que me recompusesse: - Calma Milena... Não precisa ficar com vergonha do Nando!... Eu com os olhos arregalados vendo Nando vindo se aproximando com o pinto duro... Um pinto bem maior e bem mais grosso do que o do Elias: - Mas... Mas... Porque ele esta pelado; Elias? Elias ainda segurando forte meus braços: - Relaxa meu amor... Só quero que você fique bem a vontade perto do Nando! Nando sentando ao lado da minha cabeça e fazendo carinho nos meus cabelos: - Não quero te magoar Milena... O Elias é que veio com essa ideia de sermos mais íntimos; nós três! Eu olhando pra aquele enorme pinto e pra cara de Elias que sorria comecei a chegar numa apavorante conclusão: - Não Elias; eu não quero...! Elias largou meus braços pra começar a puxar meu short... Comecei a tentar reagir empurrando Elias que já tinha descido meu short até o meio das minhas coxas. Foi a vez do Nando me segurar fazendo com que Elias me deixasse nua da cintura pra baixo. Esperneei e me debati por vários minutos até não ter mais forças... Elias aproveitando que parei de reagir abriu minhas pernas e começou a chupar minha buceta. Ia dar-lhe um chute na cara quando comecei a entender que aquela situação não estava tão ruim como parecia... Já que era o próprio Elias quem me fez chegar até aquele ponto; enquanto sentia sua língua me lambendo bem gostoso me ajeitei virando meu rosto; segurei a grossa piroca do Nando e abocanhei. Percebi que Elias parou de chupar minha buceta e provavelmente me olhava chupar o pau do seu amigo... Mas logo voltou a passar a língua e a chupar meu grelo que tive um delicioso orgasmo antes de sentir Nando inundando minha boca com sua porra... Foi correndo pro banheiro e antes de chegar e cuspir na pia, engoli uma boa quantidade de esperma do Nando. Voltei e encontrei Elias também pelado; ele sorrindo e me mostrando seu pau duro: - Vem aqui meu amor... Só falta eu gozar também!... Sentei no pau do Elias e Nando aproveitando terminou de tirar minha blusa e meu sutiã. Eu dava algumas cavalgadas na pica do Elias, parava e deixava Nando chupar um pouco meus peitos. Tive meu segundo orgasmo no mesmo instante que sentia que Elias gozava dentro da minha buceta e Nando beijando minha boca como se fosse ele o meu namorado. Não senti nenhum constrangimento em ir tomar banho com os dois. No banho, Elias ficou olhando Nando chupar meus peitos e beijar muito minha boca... Notando que Nando estava novamente excitado, segurei sua pica. Foi ai que comecei a perceber algo ainda mais estranho entre tudo que estava acontecendo... Elias veio beijar minha boca e colocar sua mão sobre a minha que segurava o cacete do Nando. Era estranho ver que meu namorado estava praticamente me ajudando a tocar punheta no seu amigo... Logo depois, não estranhei nem um pouco quando Elias me enchendo de beijos: - Deixa ver o Nando comendo sua bundinha? Nando me abraçava por trás e apalpava meus peitos: - Só se você quiser Milena... Não vou querer forçar nada; hein? Eu me virando e tomando a iniciativa de beijar a boca de Nando, sabendo que o corno do Elias estava adorando: - Eu quero Nando... Vamos fazer a vontade do Elias!... Eu achava que íamos lá pra cama; mas, estranhamente vi Elias pegando um vidro de óleo pro corpo passando no pau do seu amigo e depois virando pra mim: - Deixa passar também no seu cuzinho Milena! Arquei um pouco meu corpo apoiando minhas mãos na divisória do box deixando Elias lambuzar meu ânus com o óleo. E foi o próprio corno do Elias que segurou o pau do Nando e o colocou bem no meio da minha bundinha enquanto fazia carinho nas minhas nádegas com a outra mão: - Isso meu amor... Agora é só você relaxar o cuzinho pro Nando enfiar em você! Eu que não estava acostumada com um pau grosso como aquele, senti certo desconforto no início... Nando enfiou até a metade pra começar a socar lentamente fazendo a cada bombada seu pau entrar mais alguns centímetros. Quando Nando começou a socar com mais força eu já estava adorando sentir aquela pica arregaçando meu ânus... E meu corninho me dando beijos na boca: - Está gostando meu amor? - Hummmm! Estou adorando... O pau do Nando é muito gostoso! Foi quando Elias se entregou completamente: - Eu sabia que você também ia gostar!... Dois dias depois liguei pro Nando e combinei de ir até sua casa sem que Elias ficasse sabendo. Não demorou pra estarmos pelados na cama e pude matar minha vontade de ter aquele grosso pau na minha buceta. Urrei gostoso e gozei feito uma cadela de quatro sendo arregaçada por um pitbull. Quando ficamos somente nos carinhos, comecei a perguntar para o Nando sobre minhas suspeitas sobre ele e o Elias. Nando com muito custo abriu o jogo e me revelou que já fazia praticamente um ano que ele andava comendo o Elias... Mas fez questão de ressaltar que ele era apaixonadíssimo por mim. No sábado seguinte estávamos novamente na casa do Nando e logo que começamos a putaria; sussurrei no ouvido do Elias: - Hoje, você deixa eu ver o Nando comendo sua bundinha? Ele me olhou assustado: - Como assim??? - Larga de ser bobo; já notei que vocês são muito mais do que amigos!... Sem esperar uma confissão formal de Elias, dei uma boa chupada no pau do Nando e quando percebi bastante duro: - Pronto Elias... Agora é só você ficar de quatro pra ele te comer!... Fiquei excitadíssima ao ver Nando atolando a rola no ânus do Elias que cheguei bem próxima pra ver o vai-e-vem enquanto Elias gemia. Foi minha vez de ir beijar a boca do Elias: - Está gostando, meu amor? Elias até rebolava: - Hummm! Hummm! Muito... Muito... Aaaaaaahhhh! Aaaaaaahhhhh!!!! Depois desse dia passamos a fazer sexo a três constantemente. Até o pau de Nando Elias chupava na minha frente... O pior, é que cada vez eu ia gostando mais daquelas sacanagens: Era o Elias me comendo enquanto Nando atolava a pica no seu ânus; Nando socando gostoso na minha buceta enquanto eu chupava o pau do Elias; Elias no meu ânus enquanto que ao mesmo tempo Nando metia na sua bunda... Eu tinha vários orgasmos seguidos. Ainda namorei com Elias por bom tempo. Terminei quando Elias resolveu assumir até perante sua família que era gay e que estava indo morar com Nando... Tive vários outros namorados até me casar com Miguel. Miguel sempre foi um ótimo namorado; mas, apesar de fazermos sexo ele era muito devagar... Descobri que meu sogro era um tarado em potencial e não demorou pra eu ir pra cama com ele. Atualmente estou separada e na expectativa de um novo relacionamento.

dando gostoso para meu tio

Estava com 18 anos quando meu pai resolveu fuçar na minha bolsa e encontrou uma cartela de camisinhas... Tive que ouvir um sermão de mais de meia hora e de nada adiantou tentar justificar que era normal meninas na minha idade transar com seus namorados. Meu pai ainda me considerava uma criança e passou a proibir minhas saídas de casa; a não ser pra ir pro colégio e retornar pra casa. Mas era nos finais de semana em que ele e minha mãe gostavam de ir pro sítio do meu tio Rodrigo é que passei a ficar puta da vida... Passei a ser obrigada a sempre ir com eles. Até que o sítio era muito gostoso; além de uma piscina tamanho médio tinha um riacho formado com águas límpidas que vinham das montanhas e uma área com muitas árvores frutíferas: laranja, goiaba, mangas e bananeiras. Mas ficar dois dias direto vendo meu tio, meu pai e minha mãe assando carnes e bebendo cervejas me deixava angustiada... Minha vontade era enfrentar meu pai e dizer que não ia mais com eles pro sítio. Meu tio era muito gente boa e, pelo que entendi ouvindo algumas conversas ele e minha tia andavam meio estremecidos... Ela nem estava mais indo com ele pro sítio. Tio Rodrigo estava com uns 36 anos: alto, musculoso e bem bonitão... Mas era tão careta quanto meu pai. Num final de semana, por ser feriado prolongado, fomos numa sexta-feira e no sábado a tarde minha mãe e meu pai já estavam pra lá de Bagdá de tanto tomarem cervejas. Eles e meu tio foram dormir e eu resolvi aproveitar e ir sozinha lá pro riacho pra me bronzear já que andava muito branquela. Deixei a porta do quarto onde eu dormia meio aberta e fiz na cama como se aparentasse estar dormindo debaixo do lençol. Achava que teria pelo menos uma hora pra ficar peladinha tomando sol. Era minha primeira vez que fazia uma coisa tão excitante... Me molhava nas águas e me deitava na relva sobre uma toalha tentando passar bronzeador por todo meu corpo. No início me preocupava em ficar prestando a atenção no barulho do mato pra se caso alguém viesse naquela direção. Mas era tão relaxante, que estava deitada de barriga pra cima e com as pernas arreganhadas pra pegar sol nas coxas quando tive a impressão de que alguém estava de pé bem ao meu lado. Meu coração disparou e quando abri os olhos dei um pulo tentando cobrir meu corpo nú com a toalha. - Tiiiioooooo???? Ai Meu Deus! - Calma Darlene... Não precisa ficar assim. Procurava desesperadamente ver onde tinha deixado meu biquíni e minhas roupas pra sair dali o mais rápido possível... Mas estava tudo na mão do meu tio. - Não fala nada pro pai, tio... Ele já anda muito chateado comigo. - Pra quê que vou falar se adorei te ver peladinha? - Que vergonha tio... Achava que vocês estavam dormindo. - Kkkkkkkk! Seus pais é que estão dormindo e parece que vão até à noite... Porque você não continua tomando sol? - Me dá então o biquíni que eu vou vestir. - Se você quiser se vestir tudo bem... Mas eu vou aproveitar e tomar um banho nesse riacho. Ele falava tirando seu short ficando peladão na minha frente... Fiquei de queixo caído ao vê-lo com seu pauzão já duro indo entrando lentamente na água... Fascinada, ao invés de dar o fora dali, ainda enrolada na toalha, fiquei parada olhando meu tio se molhar e logo vir saindo da água. - Entra também Darlene... A água está uma delícia. - Eu sei tio... Mas acho que vou voltar pra casa. Ele se aproximou e eu só de olho do seu pau nem senti segurando minha toalha. - Fica um pouquinho aqui comigo... Não vamos demorar. Ele tirou minha toalha, e eu nua com ele me olhando de cima em baixo fui tentando cobrir meus peitinhos e minha xoxota. - É perigoso, o pai pode aparecer de repente. Fiquei dura e parada como uma árvore quando ele me abraçou meio de lado e foi tirando meu braço que cobria meus peitos. - Tenho certeza que eles não vão aparecer... Beberam muito além da conta. Mesmo estando muito nervosa, parei de cobrir até minha xoxota e enlacei meu tio pela cintura. - Mas não vamos demorar muito não, tio... Tenho medo. Ele pegou minha toalha que estava caída e após estica-la. - Deita aqui um pouquinho Darlene... Só quero admirar esse seu corpinho. Nunca me considerei uma menina bonita e boazuda... Mas feia não era e até que tinha um corpinho normal: magrinha, peitinhos médios e bundinha pequena e redondinha... Fui deitando sempre de olho naquele pauzão; que pra mim era grande e grosso, imaginando se ia acontecer o que eu estava pensando... Não que eu desejasse, mas também não ia impedir naquele homem forte usar e abusar de mim... rsrsrsrs. Ele deitou do meu lado e foi logo com a boca nos meus peitinhos chupando e mordiscando os biquinhos me fazendo gemer. - Aaaah tiiiiiooo... Aaaah! Aaaah! Ele vindo pro meio das minhas pernas é que fui me dar conta do risco que estava correndo. - Sem camisinha não tio... - Eu sei me controlar Darlene... Pode deixar que não vai ter perigo. Até que tentei sair de debaixo dele, mas foi tão rápido que logo ele estava com seu pau forçando na entrada da minha buceta... Entrou alargando tudo e já com a metade enfiado na minha buceta começou a socar... Socava e entrava mais um pouco... Socava e entrava até só ficar puxando e indo até o fundo me fazendo soltar gritinhos de prazer. - Ai tio! Aaaiiii! Aaaaiiiii!... Não para! Não para! Mais rápido; mais rápido! Ele passou a socar com tanta força que acho que tive dois orgasmos simultâneos antes dele tirar da minha buceta e jorrar sobre meu corpo uma quantidade enorme de esperma... Tinha acabado de descobrir o que era sexo de verdade; sexo de dar realmente prazer, e não aquela coisa que eu fazia quando estava namorando. Voltamos pra casa e fui ficar no quarto pensando no que tinha acontecido comigo e com meu tio Rodrigo... Tinha sido bom demais. A noite com todos na varanda, minha mãe até estranhou meu comportamento... Já não era de uma menina entediada; estava nitidamente feliz. No domingo, estavam todos na piscina e eu sempre trocando olhares com meu tio sai da piscina e fui colocar um vestido bem solto e de propósito fiquei sem calcinha... Me aproximei da piscina. - Vou lá pegar umas laranjas pra gente; ok? Meu pai logo gritou de dentro da piscina. - Não filha... É perigoso você ir sozinha. Meu tio mais que depressa. - Pode deixar que vou com ela... Não vamos demorar. Era exatamente o que eu queria. Ao entrarmos no meio das árvores, ainda dei uma olhada na direção da piscina pra confirmar que meus pais permaneciam tranquilos. Fomos pra pegar algumas laranjas pra despistar, e ainda trepada num galho meu tio vendo-me por baixo. - Já está sem calcinha; é? - Já sim tio... Quero dar de novo pra você. Ele arriando sua sunga e sacando seu pau que começava a crescer. - Então vem cá safadinha... Deixa enfiar meu pau nessa sua bucetinha apertada. Ele levantando meu vestido, fiquei segurando alguns galhos baixos do pé de laranja e empinei minha bunda pra trás... Tio Rodrigo foi enterrando gostoso seu pau na minha buceta e segurando-me pelas ancas começou a socar... Ele ficou uns 5 minutos socando que mesmo naquela incómoda posição tive um delicioso orgasmo... Ele tirou da minha buceta e eu segurando seu pau fui tocando uma punheta até ele gozar. Quando voltamos ao sítio, somente duas semanas depois, eu estava ansiosa pra ter o pau do meu tio me fodendo novamente. Mas pra não darmos na pinta, tivemos que armar novamente pra darmos pelo menos uma rapidinha. Eu novamente de vestido e sem calcinha, 10:00 horas da noite com tudo escuro e todos na varanda, fui andando até a entrada do sítio e ouvi meu pai gritando (sempre preocupado comigo). - Não vai longe Darlene... Está muito escuro. - Pode deixar pai... Não vou sair do sítio. Eu lá da entrada, via os três na varanda e menos de dez minutos tio Rodrigo veio vindo caminhando até onde eu estava. O safado já chegou com o pau pra fora da bermuda e naquela escuridão foi me arroxando e fazendo segurar sua piroca foi me empurrando pra atrás de uns arbustos ao lado do portão. Novamente só segurando no portão e me equilibrando somente numa perna; a outra ele segurava no alto, foi enfiando na minha buceta. - Ai! Ai! Aaaaiii! Vai tio... Mete! Mete! Aaaah! Aaaah! Meu tio me deu violentas socadas que rapidamente gozei... Devido a luz acesa lá na varanda, enquanto tocava uma punheta pro tio ficava olhando na direção dos meus pais que com certeza também olhavam em nossa direção... Só que a escuridão evita deles nos verem. Minha vontade era poder ficar sozinha mais tempo com meu tio; mas estava difícil, e nem se ele fosse me encontrar na cidade daria certo. Praticamente ainda estava de castigo e proibida de sair de casa... Mais de três meses e meu pai não relaxava minha prisão domiciliar. Ao chegarmos na varanda, custei a entender a esperteza do tio quando meu pai disse que tinha lembrado que ia haver uma reunião de condomínio no dia seguinte (domingo) e que eles teriam que ir embora logo cedo... Meu tio que morava no outro lado da cidade; bem longe da nossa casa virando pro meu pai. - Então, acho que amanhã vou lá pra tomar um café com vocês. Meu pai abriu um sorriso. - Que bom! Vê se dá pra ficar e almoçar com a gente. - Tudo bem! Então amanhã eu passo o dia lá com vocês. Na manhã seguinte, quando minha mãe foi me acordar pra irmos embora, dando uma de atriz fui até cambaleando pra cozinha lanchar... Fingia que estava morrendo de sono, sentei e me debrucei sobre a mesa. - O que foi Darlene? O Que está acontecendo? - Custei a dormir esta noite pai... Estou morrendo de sono. Meu tio mais que depressa. - Deixa ela dormir mais um pouco... Depois ela vai comigo. Quase gritei de alegria quando meu pai concordou... Voltei pro quarto e me joguei na cama. Meia hora depois, tio Rodrigo entrou no quarto já pelado e foi deitando do meu lado procurando minha boca pra beijar. - Que bom que ficamos sozinhos Darlene. Ficamos uns 10 minutos rolando na cama entre beijos e abraços, boca nos peitinhos e dedo na buceta... Eu procurava sempre segurar aquele delicioso cacete e quando ele começou a socar forte na minha buceta soltei meus gritos de prazer sem medo de alguém ouvir. - Ooooh tio! Mais forte, mais forte! Me faz gozar bem gostoso tio. Ele beijando minha boca e só mexendo com sua cintura pra cima e pra baixo movimentando seu cacete dentro da minha buceta, fui tendo um maravilhoso orgasmo... Depois, ficando de joelhos ao meu lado, mirou seu pau no meu rosto e punhetando foi gozando tudo na minha cara... Adorei. Duas horas depois, ainda estávamos na cama e sabendo que estava no hora de irmos embora do sítio, meu tio voltou a me beijar e mamar nos meus peitinhos. - Fica de quatro pra mim Darlene... Quero comer sua bundinha. Nunca tinha dado atrás e nem imaginava se ia gostar ou não... Mas querendo agradar meu tio fui ficando na posição de cachorrinha e ele pegando numa gaveta uma bisnaga começou passando um creme em torno do meu ânus a até dentro utilizando a ponta do seu dedo... Quando seu pau escorregou pra dentro do meu delicado cuzinho, soltei um berro e ele ficou parado por pelo menos um minuto dizendo que era normal sentir dor na primeira vez... Mesmo com meu rabo ardendo, decidi aguentar todo aquele cacete e pedi pra ele continuar... Foram uns 10 minutos levando pau do rabo e estranhamente a dor foi me dando mais prazer ainda que mesmo sem nem mesmo encostar na minha buceta fui tendo um orgasmo ao mesmo tempo que ele gozava dentro da minha bundinha... Cheguei em casa com dificuldade até pra sentar. Quando meu pai resolveu me liberar do castigo; mas antes me passou um monte de sermão, foi que comecei a frequentar motéis com meu tio... Foram pelo menos mais dois anos trepando com ele e só paramos quando ele foi trabalhar em São Paulo. Atualmente estou noiva e ainda adoro fazer sexo com homens mais velhos... Meu noivo chifrudo nem imagina que eu transo com seu irmão mais velho (52 anos).

meus tres machos sao da familia

Apesar de hoje ter 26 anos e ser mãe de dois lindos filhos ainda adoro uma sacanagem; por esse motivo é que escrevo este conto sobre o que me aconteceu quando tinha 15 anos. Meu nome e Alice e morando numa pequena cidade do interior de Goiás passei a gostar de deixar meu primo Josias de 15 anos meter na minha bundinha. Mas éramos tão bobinhos, que achando que estávamos sozinhos em sua casa nem percebemos que a tia, mãe de Josias estava nos espiando pela janela da sala pelo lado de fora. Bastou Josias enfiar seu pinto da minha bunda pra tia aparecer furiosa com um chinelo na mão e sair correndo atrás do Josias. De fininho saí e corri pra minha casa que ficava a poucas quadras. Só que a tia contou para os meus avós e também pra minha mãe e meu pai. Levei uma surra da minha mãe que me impôs um castigo de ficar sem sair de casa até que ela decidisse o contrário; e principalmente proibida me aproximar do primo Josias... Só podia ir ao colégio e voltar pra casa. O estranho foi que meu pai, um homem rude que trabalhava fazendo serviço braçal em uma olaria, longe de todos me deu um abraço e um beijo: - Não fique preocupada Alice, daqui a pouco todo mundo esquece o que aconteceu e tudo volta ao normal! Mas foi meu irmão Júlio, de 16 anos, quem foi o primeiro que quis aproveitar do que ficou sabendo sobre mim e Josias. Estávamos sozinhos em casa e ele indo até meu quarto: - Olha Alice... Se você não pode mais encontrar com o Josias; você bem que podia deixar eu comer sua bundinha também! Fiquei muito puta por até ele saber que andei fazendo besteiras com meu primo; mas resolvi não brigar pra não piorar as coisas dentro de casa: - Já basta o que me aconteceu... Não quero mais dar motivos pra mãe ficar com raiva de mim! - Larga de ser boba; é só a gente tomar bastante cuidado pra não deixar ninguém nos pegar. - Como assim? - Você fica na janela da sala olhando pra rua e eu escondido atrás da cortina meto em você! Achei a ideia boa e aceitei dar pra ele. Adorei ficar na janela deixando a cortina atrás das minhas costas com Júlio levantando minha saia e socando seu pau no meu cuzinho. Repetimos isso outras vezes e também algumas vezes dei pra ele em cima do terraço. Seis meses de castigo, resolvi aproveitar o dia que fiquei sozinha com meu pai; minha mãe tinha acabado de sair pra levar meu irmão ao dentista, pra pedir pra ele fazer com que minha mãe relaxasse o castigo e permitisse que eu voltasse a sair com minhas colegas. Ele estava na cozinha fazendo um lanche e ajeitando a cadeira pediu pra que sentasse no seu colo... Fazia anos que eu não sentava no colo do meu pai. Ele me abraçando e fazendo carinho nas minhas costas e estranhamente também na minha coxa: - Sua mãe ainda tem medo de você voltar a fazer aquilo com seu primo! - Não vou mais não pai; eu juro! Convence a mãe... Já não aguento mais ficar trancada dentro de casa! Senti sua mão entrando por baixo da minha saia alisando minha coxa pela lateral indo do joelho até minha calcinha: - Vamos combinar o seguinte, quando você sentir vontade de voltar a fazer aquelas besteiras com seu primo; fala pra mim que eu vou te ajudar! Quando senti sua mão indo pro meio das minhas pernas e seu dedo tocou sobre minha xana, olhei pra ele que sorria e sem um pingo de medo abri um pouco minhas pernas: - Me ajudar como? - Eu posso fazer com você, o mesmo que seu primo fazia! Nitidamente comecei a sentir que seu pinto debaixo de mim estava ficando cada vez mais duro, e sabendo exatamente o que estava me propondo dei-lhe um abraço e um beijo no rosto: - Você fazer besteira em mim; é? Ele já esfregava seu dedo direto na minha xana: - Mas tem que ser um segredo só nosso! - Já entendi pai! - Posso tirar sua calcinha? - Pode!... Fiquei de pé ao seu lado e ele levantando minha saia tirou minha calcinha fazendo mais carinho na minha xana: - Quer ver o pinto do papai? - Quero!... Fiquei olhando ele descer o short do pijama e botar aquele enorme pinto pra fora que mais parecia uma grande serpente. Ele vendo minha cara de espanto me puxou novamente pro seu colo ajeitando minha saia pra que minha bundinha pelada ficasse direta sobre seu colo: - Não precisa ter medo; não vou te machucar! - Você vai enfiar seu pinto da minha bunda; pai? - Vou sim filha... Prometo que não vai doer quase nada! O do pai devia ter mais do dobro em tamanho do pinto do Josias e do Júlio; e a grossura devia ser três vezes mais: - Caramba pai; é muito grande! Ele me pediu pra apoiar minhas mãos sobre a cadeira e ficar com meu bumbum pra cima. Descobri que manteiga também servia pra outras coisas além de passar no pão... O pai lambuzou seu pinto com manteiga e depois de passar em volta do meu cuzinho veio com sua jiboia encostando na minha bunda. Senti a borda do meu ânus abrindo e aquele enorme pinto entrando pra dentro da minha bundinha querendo me rasgar ao meio. Logo fui comparando com o Josias e meu irmão... A dor que o pinto do pai me fazia sentir depois de entrar tudo e ficar se movimentando pra frente e pra trás foi se transformando num prazer tão grande que passei a gemer alto: - Ai! Ai! Doooiiiii muito; mas é muito gostoso! Ãaaaaammmm! Ãaaaaammmmmm!... - Oh filha! Que cuzinho gostoooooooso... Hummm! Hummm! Papai tá gozando filha! Tá gooooozzannnnnndo!... Senti os jatos quentes de porra sendo despejados dentro da minha bundinha. Ele tirou seu pau lentamente de dentro do meu cuzinho e limpando com minha calcinha: - Gostou? Foi muito diferente do seu primo? - Muito mais gostoso pai... Adorei! Ele me dando tapinhas de leve na minha bunda: - Vai querer fazer de novo comigo? - Hihihihihihi! Vou sim pai... Mas vamos ter que tomar muito cuidado; né? Eu olhando ele guardando sua cobra pra dentro da cueca e puxando a bermuda pra cima: - Não se preocupe que vamos ter várias oportunidades pra ficarmos sozinhos em casa; é só a gente esperar! Ele convenceu minha mãe relaxar minha prisão domiciliar... Só tive que prometer em nem chegar mais perto do meu primo Josias. Logo no domingo que minha mãe saiu pra casa dos meus avós que também não ficava muito longe da nossa casa; e meu irmão saiu pra ir jogar seu futebol de todos os domingos que meu pai pediu: - Vai lá pro seu quarto e fica peladinha que já estou indo! Nunca antes tinha ficado totalmente pelada na frente do Josias e nem do meu irmão... Tirei tudo e fiquei sentada na beirada da cama esperando até que ele entrou e trancou a porta. Meu pai sentou na cama e me fazendo ficar de pé foi admirando meu corpo até me puxar me deitando de costas indo com a boca no meu peito... Ela mamou por alguns minutos alternando nos meus peitinhos a levantando pra começar a tirar seu pinto pra fora: - Vamos rápido filha... Vira a bundinha aqui pro papai; vira! Fui me ajeitando na beirada da cama pra dar altura pra ele que continuava de pé passando saliva no seu pinto pudesse alcançar minha bunda... De quatro, ele foi empurrando pra dentro do meu cuzinho e eu sentindo comecei a gemer muito alto. Ele tapando minha boca com sua mão e terminando de atolar toda sua piroca e iniciando o vai-e-vem: - Não grita Alice... Não grita; que alguém pode ouvir! - Táaaaa paiiii! Táaaaaaa... Aaaaiiiiii! Aaaaaiiiiii!... Foram mais de vinte socadas antes dele ficar parado enchendo minha bundinha de porra. Numa sexta-feira que meu pai e minha mãe saíram pra irem a um casamento dando ordem pra que tomássemos bastante cuidado com a casa; já que eles deviam só voltar de madrugada, logo vi a possibilidade de ficar bem mais a vontade com meu irmão. Fui pro quarto dele e nos dois pelados na cama fui beijando sua boca deixando-o um pouco assustado: - Pra que isso, se não somos namorados? - Se você quiser continuar comendo minha bunda; vamos ter que fingir que somos namorados! Júlio rindo e procurando minha boca pra beijar: - Sabe que até que gostei do beijo que você me deu? Depois de pedir e Júlio chupar bastante meus peitinhos, resolvi que podia fazer algo um pouco diferente. Segurei seu pinto duro e colocando a boca fui chupando meio desajeitada; e ele: - Caralho! Você é muito maluca mesmo!... Gostando de chupar o pinto do meu irmão, mas ainda muito inexperiente, fiquei sem saber o que fazer quando ele começou a gozar na minha boca... Engoli quase tudo e o pouco que restou, Júlio pra não sujar a cama fez cair e escorrer pelos meus peitos. Nos lavamos e voltamos pra cama pra ficarmos brincando de namorados até Júlio ficar novamente com ele duro e meter na minha bundinha. Depois que sai do meu castigo, já tinha ido várias vezes na casa dos meus avós. Mas foi quando cheguei e encontrei meu avô sozinho é que fui descobrir que ele era outro que iria se aproveitar de mim só porque ficou sabendo o que fiz com meu primo Josias. Meu avô estava com 58 anos e era um homem ainda muito forte pra sua idade. Dei-lhe um beijo e ele me puxando pro seu colo... Nunca tinha sentado no colo do meu avô; pelo menos que eu me lembrasse: - Você anda encontrando com seu primo Josias às escondidas? - Não vô!... - Jura?... - Juro!... E meu avô sem economizar nas palavras: - E já deixou algum outro garoto meter em você? Meu avô passava discretamente a mão na minha bunda por cima do tecido da minha saia; resolvi fingir que nada percebia e muito menos entendia sua pergunta: - O quê vô? Meter em mim???... - É! Já deixou algum outro garoto meter na sua bucetinha? Era outro que logo percebi que estava com o pau bem duro debaixo da minha bunda; resolvi ver até onde meu avô ia com aquele papo: - Ainda não deixei ninguém na frente vô; só atrás... Hehehehehehe!!!! - Só na bundinha né? E você gosta de dar a bundinha? Fazendo a maior cara de menina bobinha: - Você promete que não vai contar pra ninguém? - Prometo!... - Adoro vô; adoro dar a bundinha! - E pra quem você anda dando a bundinha, se me disse que não está mais se encontrando com seu primo? Nunca que ia contar que era pro meu irmão e meu pai... Fazendo carinha de triste: - Depois do primo só deixei outro garoto lá do colégio... Mas agora estou sem ninguém pra dar minha bundinha! Ele como meu pai perdendo o medo e enfiando a mão por baixo da minha saia e chegando na minha xota: - Quer dar sua bundinha pro seu vô; quer? Eu descaradamente levando a mão e segurando seu pinto junto com o tecido da calça: - O seu deve ser muito grande vô! Ele rapidamente me tirando do seu colo: - Deixa te mostrar como ele é! Fingi ficar admirada; mas era praticamente do tamanho do pau do pai; só que tinha muitas veias bastante salientes. Demostrando pro meu avô que já era bem safadinh, fui segurando aquele pauzão e acariciando: - Tem certeza que não vai chegar ninguém vô? - Tenho sim... Sua avó está na igreja e vai ficar me esperando lá! Na frente do meu avô, levantei minha saia e tirei minha calcinha adorando ver o olhar de espanto que ele me lançava. Ele passando a mão na minha xota: - Que coisa mais linda... Deita aqui no sofá que vou dar uns beijinhos nessa bucetinha linda: - Só beijar vô... Meter, só pode na minha bundinha! Meu vô além de alguns beijinhos começou a passar a língua e a chupar toda minha xota quase a engolindo com sua enorme boca. Sempre que eu dava minha bunda, sentia algo gostoso percorrer todo meu corpo e ficava com minha xota tão molhada que chegava a escorrer um líquido. Mas a língua do meu avô me fez sentir algo tão gostoso e diferente que cheguei a conclusão que era a primeira vez que estava tendo um orgasmo de verdade: - Mais vô! Maaiiiiissss!!!!... Aaaaahhhh1 Aaaaahhhhh!... Fiquei toda mole e ele me fazendo ficar de quatro sobre o sofá: - Agora vou colocar no seu cuzinho; abra as pernas pro vovô! Meu vô meteu com muito mais força que meu pai; foram mais de cinquenta socadas antes dele gozar que deixou minha bunda ardendo de tanto que bateu sua virilha cheia de pentelhos nas minhas nádegas. Continuei dando minha bundinha pro meu irmão, meu pai e meu avô por muito tempo e o bom era que todos tomavam o máximo de cuidado pra que ninguém nos flagrasse... Passei a fazer com que meu irmão também chupasse minha xota até me fazer gozar. Passei a namorar alguns garotos; mas apesar de sarrar bastante não deixava nenhum ir além de passar a mão e no máximo mamar nos meus peitinhos... Pra comer minha bundinha eu já tinha 3 homens da família. Meu avô era o que tinha mais liberdade de ficar sozinho comigo quando minha avó ia pra igreja e só voltava pra casa quando ele ia até lá busca-la. Além disse ele preparou um quartinho que tinha nos fundos do quintal, colocando uma cama de solteiro só pra que eu ficasse peladinha pra ele chupar minha xota e comer minha bunda. De tanto gozar com a língua do meu avô e do meu irmão, já andava desesperada pra experimentar um pau na minha xota... Mas não queria nenhum pauzinho pequeno; tinha que ser um pau igual ao do meu pai ou do meu avô. Um dia com meu pai, quase que pedi pra ele meter na minha xota ao invés da minha bunda... Mas fiquei com medo. Mas num dia em que estava com meu avô e ele já preparava pra empurrar no meu cuzinho; comigo de quatro: - Enfia na minha xoxota vô??!! Ele parando: - O que? Mas você ainda é virgem, menina! - Mas eu quero vô... Não quero ser uma menina que só fica dando a bundinha...! Ele pincelando de leve seu pinto na minha xota: - Puta merda Alice... Espero que nem você nem eu se arrependa depois; heim? - Não vou me arrepender não vô... Eu preciso perder minha virgindade! Ele já tinha achado onde era o buraco e deu uma socada de leve fazendo minha xota abrir pra envolver a cabeça do seu pau... Soltei um leve gritinho e pra que ele não desistisse tive que travar os dentes - Enfia tudo vô... Tudo!... Vai! Vai! Empurra!... Ele com as duas mãos segurando firme as laterais da minha bunda foi empurrando seu grosso pau que senti meu cabacinho se romper e uma dorzinha aguda me fazer gemer um pouco mais alto. Apesar da dor, senti um prazer tão grande em saber que já era uma mulher que rapidamente tive um orgasmo... Só que meu avô continuou metendo na minha buceta cada vez com mais força que tive um segundo orgasmo antes dele tirar e gozar sobre minhas nádegas. Meu pai já algum tempo que me incentivava a arrumar um namorado... Ele só me pedia que se fosse transar que procurasse tomar cuidado e que obrigasse o rapaz a usar camisinha. Já fazia uns três meses que tinha perdido minha virgindade com meu avô; e, estava peladinha na cama com meu pai quando resolvi tomar coragem e ser mais audaciosa com ele. Ele de bruços com seu pau bastante duro, fui por cima dele e me ajeitando coloquei minha xota encostada na ponta do seu pau e desci um pouco. - Que isso filha? Eu sorrindo pra ele e descendo mais um pouco fazendo minha xota engolir alguns centímetros: - Já não sou mais virgem não pai... Não se preocupe! Ele nunca me perguntou com quem perdi minha virgindade; deve ter pensado que foi com algum namoradinho. Mas naquele momento ele me ajudando a ajeitar minhas pernas pra ficar totalmente de joelhos e descer mais minha xota no seu pau: - Caramba Alice... Nunca pensei que um dia fosse meter na sua buceta! Comecei um sobe e desce cada vez mais frenético e tendo um orgasmo fui reclinando meu corpo e chegando com meu rosto bem perto: - Me beija pai! Me beija!... Hummm! Hummm! Hummm!... Acho que ele não entendeu direito e me deu um beijo no meu rosto... Atrevida, segurei seu rosto e lasquei um beijo em sua boca e ele correspondeu; mas logo me empurrando: - Sai Alice! Sai que eu já vou gozar!... Tirei rapidamente minha buceta e ficando de lado segurei e fiquei movimentando minha mão enquanto olhava sair da piroca do meu pai aquela quantidade enorme de porra que ia escorrendo e parando nos seus pentelhos. Namorei, noivei e mesmo depois de casada continuei trepando com meus três machos da família.