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quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

ESPOSA EXIBICIONISTA,MARIDO CORNO

Esposa exibicionista. Marido corno " Olá, eu me chamo Adriana e sou casada com o Marcos há oito anos, tenho 32 anos, seios médios e durinhos, bundinha firme e maravilhosa, coxas deliciosas e a xoxotinha deliciosamente depilada e cheinha, morena, de olhar expressivo, lindos cabelos longos e negros, nosso casamento sempre foi bom, nós transávamos quase todos os dias por ter muito tesão entre a gente, só que o Marcos sempre teve uma vontade enorme de me exibir para outros homens, queria sempre desde nosso namoro que eu me vestisse com roupas provocantes, mini saias e blusas transparentes e/ou decotadas, vestidos curtos e/ou decotados e quase sempre sem calcinha e soutiens, além de geralmente usar sandálias de salto alto, no início eu não gostava muito mas confesso que com o tempo passei a adorar as situações criadas por ele, principalmente quando viajamos aprontamos bastante, nessas ocasiões nem levo mais calcinhas e soutiens e já no carro na estrada ele começa a me exibir sempre tirando minha saia ou levantando-a e me deixando nua da cintura para baixo, ele é muito safado e ainda faz questão de ultrapassar os caminhões bem devagar para deixar os caminhoneiros loucos. Outra coisa que ele adora fazer é tirar fotos minha é claro que nua e levar para revelar nos shopping’s naquelas máquinas onde as fotos que estão sendo reveladas podem ser vistas por todos, claro que isso ele só faz nas viagens pois podemos manter o anonimato. O fato que vou contar para vocês e que mudou nossa vida aconteceu em fevereiro deste ano, havíamos chegado de viagem e como sempre tínhamos tirado várias fotos minha nua, só que um filme ainda não havia sido revelado pois terminou as últimas chapas na estrada, uns dois dias após nossa chegada o Marcos levou o filme para revelar normalmente, como estava perto de casa ele não pode olhar as fotos na loja pois poderia aparecer algum conhecido e ficaria difícil de explicar, então assim que ele chegou no prédio, na garagem mesmo dentro do carro ele começou a olhar as fotos porque segundo ele não agüentava mais de curiosidade de ver como as fotos ficaram, mas acontece que para infelicidade (FELICIDADE) minha ele deixou uns negativos caírem na garagem e só percebeu que faltavam alguns negativos quando foi olhar as fotos no apartamento, chegou a voltar a loja mas não adiantou, realmente ele havia perdido. Passados alguns dias um vizinho (Vitor) do nosso prédio me começou a me tratar diferente, ficar me cantado discaradamente todos os dias que me encontrava e parecia que sábia meus horários pois todo o dia encontrava com ele, acontece que eu era exibicionista, pois meu marido gostava e eu também, mas nunca havia o traído então dei uma decisão no Vitor, aí ele resolveu abrir o jogo, ele me disse que havia encontrado uns negativos na garagem e que mandou revelar e viu que eram fotos minhas nuas, então ele tentou me convencer a dar para ele também já que eu era uma puta mesmo teria que dar para ele também, mas como eu não aceite, ele me ameaçou, ou eu daria para ele, ou ele colocaria minhas fotos na internet e ainda espalharia algumas no prédio e caso eu fizesse isso ele me devolveria as fotos e os negativos também, tentei argumentar com ele dizendo que aquelas fotos tinham sido tiradas pelo Marcos e que eu não era o que ele estava pensando mas não adiantou nada ele estava decidido a me comer de qualquer jeito, fiquei desesperada com a possibilidade dele fazer o que prometeu e não me restou outra saída, tive que comentar o que estava acontecendo com meu marido, ele ficou revoltado achou que era armação minha, discutimos bastante, por fim lembrei para ele que a culpa era dele afinal foi ele quem perdeu os negativos, ficamos pensando alguns dias no que fazer e eu o convenci que seria melhor dar para aquele filho da puta em troca das fotos do que ver minhas fotos espalhadas pelo mundo inteiro (AFINAL O VITOR ATÉ QUE NÃO ERA DE SE JOGAR FORA). O Marcos resolveu ir conversar com o Vitor para ver se conseguia tirar essa idéia da cabeça dele mas não teve como, enfim ele acertou com o Vitor que iria dar para ele, mas que seria uma vez só em troca das fotos e negativos, mas ele estaria junto para me proteger (NÃO SEI COMO). No dia marcado como combinado fomos para o apartamento dele que fica dois andares acima do nosso às 23:00 h, pois assim não teria risco dos vizinhos perceberem nada, ah! ele mora sozinho, eu estava de vestido e de calcinha, Assim que chegamos ele foi logo falando para o Marcos que ele poderia ficar ali mas que não poderia interferir em nada, que eu seria a putinha particular dele naquela noite o Marcos aceitou mas quis as fotos logo, o Vitor entregou as fotos e disse que só entregaria os negativos depois de terminar o serviço. Em seguida me pegou e me levou para o quarto dele e disse ao Marcos que poderia ficar a vontade. Assim que chegamos ao quarto o Vitor começou a me beijar a boca, meu pescoço foi descendo e começou a chupar meios peitos eu estava muito tensa, só pensava no Marcos na sala, mas o Vitor não estava nem aí continuou a chupar, tirou meu vestido e minha calcinha, me deitou na cama e começou a chupar minha xoxotinha não sei o que deu em mim, mas nesse momento comecei a sentir tesão com aquilo, estava deliciosa aquela língua na minha xoxotinha daquele momento em diante esqueci totalmente do meu marido na sala e me entreguei totalmente para aquele homem que estava me matando de tesão, levantei minhas pernas e pedi a ele que me chupasse no cuzinho também, coisa que eu adoro, quando ele tocou no meu cuzinho comecei a gemer alto e isso chamou a atenção do meu marido que veio para o quarto e ficou nos olhando eu via que ele estava ali mas já não me importava mais com nada estava gozando deliciosamente na língua dele, quando o Vitor colocou na minha buceta pude então sentir um pau de verdade, o pau do meu marido mede apenas 13 cm, nossa como aquilo estava gostoso ele me socava com força e eu gozava direto, mas o melhor ainda estava por acontecer, eu estava de 4 com o Vitor me fudendo bem gostoso quando percebi que meu marido chegar com o pau duro feito uma pedra e me pedindo para chupa-lo, aquilo foi demais para mim, meu maridinho estava com tesão em ver sua esposinha dando para outro, quando quis pegar o seu pau para chupar o Vitor o empurrou e falou para sair dali que eu era apenas dele naquela noite, que se o corninho quisesse podia no máximo ficar assistindo a putinha dele gozar gostoso e batendo uma punheta, ele quis insistir mas eu falei para ele, deixa amorzinho, deixa eu dar para ele que quando formos para casa eu dou só para você, ele se afastou e ficou tocando uma punheta, o Vitor resolveu então comer meu cuzinho, eu já havia dado para outros caras antes de casar, mas o meu cuzinho só o Marcos havia comido, com o tesão que aquele cara estava me dando eu daria para ele o que ele quisesse, ele começou então a chupar meu anelzinho e enfiar um dedo e depois dois me preparando para aceitar aquela rola deliciosa e como meu marido estava se punhetando passou a chamá-lo de corno conformado que ficava batendo punheta para a mulher que estava dando para outro, que iria rasgar meu cuzinho para ele ver, que eu não iria querer mais dar para aquele pauzinho, etc.., me colocou novamente de 4 só que dessa vez de frente para meu marido, nessa posição eu podia ver claramente o Marcos se tocando e aquilo aumentou ainda mais meu tesão, quando ele enfiou o pau no meu cuzinho e começou a puxar meus cabelos e dar tapas na minha bunda não agüentei e me juntei a ele chamando meu marido de corninho, perguntando a ele se estava gostando de me ver ali com aquele pau espetado no rabo e percebi que quanto mais eu falava mais ele se punhetava, aquilo me deixou louca e gozei novamente acho que como nunca havia gozado, o Vitor não agüentou mais e gozou dentro do meu cuzinho,que delicia sentir aquela porra quentinha dentro de mim, deitei e ele deitou por cima de mim. Ficamos deitados ali algum tempo e pensei que ele estivesse satisfeito, confesso que eu ainda queria mais, para minha felicidade ele levantou e me chamou para irmos tomar um banho, meu marido protestou dizendo que chegava que ele já havia me comido mas ele não deu a mínima, e eu não pude fazer nada, rs, fomos para o chuveiro tomar banhos juntos e começamos a namorar debaixo d’agua, abaixei e comecei a sugar aquele pau que tanto prazer havia me dado, chupei e como era gostoso, depois ele me pediu para parar e começou ele a me chupar novamente, não agüentamos saímos do chuveiro e fomos direto para a cama, ele deitou de costas e me pediu para cavalgar nele, pedi a ele para deitar numa posição que quando sentei nele fiquei com a bunda virada para meu marido para ele poder ficar vendo a marquinha de biquíni que tenho que ele tanto gosta, eu rebolava feita uma louca e ficava xingando meu marido de corno, falando que o pau do Vitor era delicioso, olhava para trás e via ele se acabando, aquilo dava-me mais tesão ainda, coloquei os seios na boca do Vitor para ele me chupar, ele enfiou um dedo no meu cuzinho e começou a bater na minha bunda, gozei novamente, aí como estava gostosa aquela transa eu já não agüentava mais, pedi ao Vitor que me enchesse de porra logo mas ele falou que queria gozar na minha cara e nos meus peitos, sai de cima dele então e fiquei de 4 com a bunda sempre virada para meu corninho e voltei a mamar aquela máquina de fazer gozar, quando ele estava quase gozando me mandou ficar sentada sobre os joelhos, ficou em pé na cama e colocou o pau na minha boca novamente, senti que ele ia gozar e aumentei o ritmo da chupada que fazia nele, ele encheu minha boca de porra na primeira gozada, fiz questão de engolir tudo, ele tirou o pau então e começou a gozar na minha cara e no meus seios, tomei um banho delicioso de porra quentinha. Ele então pegou os negativos entregou ao Marcos e nos mandou embora, quis tomar um banho mas ele não deixou, disse-me para ir embora com a porra dele no corpo para ficar lembrando dele, e o "pior" ainda estava por vir, quando fui pegar minha roupa, ele não me deixou pegar, falou que a roupa iria ficar como lembrança minha para ele e que serviria como pagamento pelas fotos, o Marcos questionou como eu iria fazer para voltar para casa e ele falou que era problema dele, saímos então o Marcos foi na frente olhando se tinha alguém no corredor e eu sai em seguida, passamos pelas escadas porque o risco de encontrar alguém naquela hora da madrugada seria pequena. Assim que entramos em casa, estava com tesão novamente acho que pelo fato de ter descida 2 andares do prédio nua, sempre tive vontade de fazer isso, agarrei meu marido e comecei a beija-lo, inicialmente ele relutou pois eu estava toda suja de porra do Vitor, mas ele estava com muito tesão para me evitar e acabou me beijando também, o tesão foi aumentando e acabamos transando ali mesmo na sala, onde ele me chupou todinha desde os seios até a bucetinha, nossa como foi gostoso ver e sentir meu marido me chupando com porra de outro macho, não resisti e comecei a chamá-lo de corninho, de viadinho a falar que ele estava adorando chupar a porra do meu macho, que iria trazer porra todo dia para ele beber me chupando, etc...,notava que quanto mais falava mais tarado ele ficava, enfim transamos muito gostoso como a muito não fazíamos, depois fomos dormir que eu não agüentava mais dar naquela noite. No dia seguinte não toquei no assunto, esperei para ver se o Marcos falava algo, mas como ele não comentou preferi ficar quieta também afinal aquilo tudo havia acontecido porque fomos chantageados e não porque queríamos, porém duas coisas não saiam da minha cabeça, o pau do Vitor e o Marcos de pau duro vendo eu dar para ele, além do tesão que ele ficou quando estava me chupando toda suja e eu xingando ele. Resolvo então naquele dia que iria dar novamente para o Vitor e queria ver o Marcos chupando ele também, achei que ele iria gostar de fazer aquilo, apesar de bancar o machão, achei que no fundo ele ficou morrendo de tesão de tocar naquele pau também, a partir daí então comecei a bolar uma maneira de dar para o Vitor novamente, afinal ele havia praticamente nos expulsados da casa dele, mas essa é uma outra historia que breve irei compartilhar com vocês, beijos

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

DE FILHINHA DA MAMAE A PUTINHA DE UM COROA 1

Meu nome é Angela (fictício), sou uma morena clara de olhos castanhos levemente puxados, com 1,62m e 51kg. Meus seios são médios e meu bumbum empinadinho, estilo mignon. Hoje estou com 23 anos e sou noiva, mas encorajada por um amigo que conheci na internet vou contar uma experiência que aconteceu quando eu tinha 18 anos e mudou minha vida completamente. Dos 16 aos 18 anos namorei meu atual noivo, mas pela educação rígida que eu recebi da minha mãe, eu era super comportada e puritana. Tinha o ideal de me casar virgem, entrando na igreja toda de branco e pura. Mas o namoro estava indo mal e imaginei que ao transar com meu namorado tudo se resolveria. Transamos poucas vezes, com aquele nervosismo da primeira vez para ambos, de forma rápida e afoita. Ou seja, foi horrível a experiência e pouco antes do Natal terminamos. Fiquei arrasada todo o fim do ano e como costume na minha família, fomos passar o Ano Novo na casa da minha avó, em uma cidade vizinha. Fomos eu, minha mãe e minha irmã no sábado pela manhã e encontramos toda a família reunida na casa da vovó. Junto à família encontrava-se o Raul. Um coroa de 43 anos que morava em uma edícula no fundo da casa da minha avó e que era tratado como um filho por ela. Paulo era um homem alto e forte medindo cerca de 1,90m e pesando uns 110kg como orgulhava-se em dizer, sempre batendo na barriga que não era grande, mas existia. Tinha cabelos pretos, sempre com a barba por fazer e a única coisa que eu achava bonita nele eram seus olhos verdes. Ele sempre me tratou com educação e respeito, mas sempre que ia visitar minha avó eu observava os olhares maliciosos dele sobre mim, minha irmã e minha prima. Isto me causava nojo. Um homem barrigudo, todo peludo, com idade para ser meu pai me olhando daquele jeito. Mas como minha avó gostava dele, eu não criava confusão, apenas não me aproximava muito dele. Os dias passaram e no dia 1º de Janeiro, meus familiares foram indo embora, um a um. Como eu estava de férias, minha mãe sugeriu que eu ficasse uns dias com minha avó para me distrair e me recuperar melhor do término do namoro. Ficamos então minha avó, eu, meu priminho de 5 anos. Minha avó toma uns medicamentos fortes e por volta das sete da noite foi dormir, ficando eu e meu priminho assistindo filme na sala. Por volta das dez e meia da noite o Raul passou pelo corredor acompanhado de uma moça. Nem dei bola e continuei assistindo o filme enquanto meu priminho já dormia. Um tempo depois comecei a ouvir uns gritos e sons de tapa vindo da edícula. Abaixei o som da tv e ouvi o Raul dizendo: Toma (em seguida o som de um tapa) e garota dizendo “Pára, pára...”. Fiquei revoltada com isto, como um homem pode tratar uma mulher assim. Pensei até em chamar a polícia. Nisto meu priminho acordou querendo ir ao banheiro e ao ouvir o barulho perguntou o que era. Eu disse que era um filme e ele acabou dormindo. Fui à cozinha beber água e ouvindo melhor o barulho que vinha da edícula, em meio aos gemidos o que a garota dizia era “Não pára, não pára...”. Ou seja, ela estava gostando dos tapas. Fiquei um tempo ali na cozinha ouvindo tudo e um calor começou a subir pelas minhas pernas, uma sensação que nunca tinha sentido antes. Mas junto a esta sensação, meu lado puritano me deixava revoltada pela garota aceitar uma situação destas e pelo Raul fazer um “show” destes sabendo que na casa da minha avó existiam outras pessoas, entre elas uma criança e uma idosa. Fiquei em estado alfa, perdida em pensamentos conflitantes de prazer e revolta quando o Raul abriu a porta da edícula e saiu de mãos dadas com a garota, os dois conversando e sorrindo. Fiquei paralisada atrás da janela observando e torcendo para não ser vista. Quando passaram por mim fui correndo para o quarto tentar dormir. Mas fiquei algumas horas rolando na cama com aqueles gemidos perturbando minha mente até conseguir dormir. No outro dia pela manhã meu priminho ficou com saudades da mãe e foi embora. Ficando só eu e minha avó. Na hora do almoço, minha avó pediu para eu levar uma correspondência para o Raul. Ao chegar na edícula, chamei por ele que me pediu para entrar. Ele estava na cozinha terminando o almoço e entreguei a correspondência super séria. Ele brincou comigo, dizendo que eu estava com uma cara de sono. Não aguentei e disse: “Você não tem vergonha de fazer o barulho que fez ontem. Na casa da frente tinham pessoas de bem tentando dormir. Meu priminho perguntou o que era o barulho e tive que inventar uma história...”. Quando ele me interrompeu e perguntou: “Você gostou do que ouviu?”. Fiquei vermelha de raiva na hora. Como ele ousava dizer isto. E ele emendou “Eu vi você na cozinha quando sai de casa com a garota. E então, gostou do que ouviu? Você reparou como ela saiu daqui feliz depois que fiz ela de putinha?”. Fiquei de cabeça baixa, agora vermelha de vergonha e cada palavra que ele dizia me machucavam. Como eu, toda certinha, tinha ficado ali na noite anterior, ouvindo todos aqueles gemidos e gritos? Não disse nada, apenas me virei e fui saindo devagar. Quando estava chegando na porta ele me segurou pelo braço e disse no meu ouvido “Hoje a noite estou livre. Se você quiser vem pra cá e vou te fazer a putinha mais feliz da cidade. Você vai adorar”. Sai de lá e fiquei a tarde toda assistindo tv e com aquelas palavras rondando meus pensamentos. A revolta não existia mais com ele e sim comigo que estava me deixando ser levada por estes pensamentos sacanas. No fim da tarde minha avó fez um bolo para o Raul. Como o horário do remédio dela chegou, ela foi deitar e pediu para que eu entregasse o bolo a ele. Fiquei atenta para poder entregar o bolo logo que ele chegasse, no corredor mesmo e evitar ir na edícula. Uma meia hora depois ele abriu o portão e levantei correndo para pegar o bolo e entregar a ele. Mas quando estava saindo da sala o telefone tocou e fui atender. Era a minha mãe querendo saber como eu e minha avó estávamos. Quanto antes eu queria desligar para entregar o bolo ao Raul no corredor, mais minha mãe falava e isto me deixou frustrada, pois eu teria que ir até a edícula. Uns vinte minutos depois minha mãe desligou. Fui para a cozinha, olhei o bolo e fiquei alguns minutos ensaiando o que falar e sair de lá rapidamente. Planejei mentalmente chamar ele, entregar o bolo e sair. Respirei fundo e fui. Chamei o Raul e depois de um tempinho ele abriu a porta enrolado em uma toalha e foi para o quarto dele, pedindo para eu entrar. Nem deu tempo de eu falar nada e fiquei parada na porta sem saber o que fazer. Quando ele gritou do quarto “Entra menina e fecha a porta. Parece que não me ouviu?”. Entrei e fiquei parada na porta do quarto, querendo sair logo dali. Ele colocou uma música para tocar e me perguntou “Tá pronta pra ser minha putinha? Achei que fosse demorar mais”. Eu disse “Você está enganado sobre mim. Só vim aqui trazer este bolo que minha avó pediu, só isto” e ele me interrompeu rindo “Não precisa mentir, tô vendo nos seus olhos que você quer aprender a ser uma putinha. Você não quer que eu faça com você o que fiz com a garota ontem?”. Fiquei de cabeça baixa lembrando dos gemidos da noite anterior e o calor voltou a subir em minhas pernas. Voltei a realidade quando ele gritou “Coloca esse bolo na cozinha e volta aqui”. Não tinha mais controle sobre mim e fiz o que ele mandou. Quando voltei ao quarto ele me colocou sentada na cama e me disse “O que você veio fazer aqui? Só vou fazer o que você quiser, não vou forçar nada. Agora me diz o que veio fazer aqui?”. Fiquei muda, cabisbaixa, quando ele levantou meu rosto e me deu um tapa “Vamos menina, o que veio fazer aqui? Fala”. Ao invés da revolta, o tapa fez o calor das minhas pernas aumentar mais. Percebi neste momento que estava num caminho sem volta e disse “Vim pra ser sua putinha, Raul”. Ele me beijou gostoso e tirou a toalha ficando totalmente nu. Apesar de não ser virgem era a primeira vez que eu via um homem nu. Disse a ele com voz assustada “Não sou virgem mas não tenho experiência”. Ele disse “Calma que te ensino tudo, agora tira a roupa e deita na cama”. Fiquei nua e deitei na cama constrangida. Ele deitou ao meu lado, começou a beijar a boca, o pescoço enquanto aquelas mãos fortes e calejadas percorriam meu corpo, passando por meus seios, barriga, pernas, bumbum e chegando a minha xaninha. Estremeci toda quando ele me tocou e aos poucos ele foi descendo seus beijos pelos seios, barriga e chegou até minha xaninha. Sua língua a percorrer minha xaninha em movimentos rápidos que me levavam a loucura. Enquanto ele me chupava uma onda de prazer foi me possuindo e eu não pensava em mais nada. Só gemia de prazer e me entregava, gozando como louca na boca do Raul. Ele então me beijou, me colocou sentada na cama e ficou em pé na minha frente. “Está gostando putinha? Gostou de ser chupada?”. Fiz que sim com a cabeça e ele “Agora você vai me chupar”. “Mas eu nunca fiz isto”. “É como se você chupasse um sorvete, só cuidado com os dentes”. Então comecei a chupá-lo enquanto ele dizia “Isto Angela, tá gostando de chupar minha pica? Engole ela todinha e deixa ela bem durinha pra eu te fuder bem gostoso. Você quer?”. Falei com a voz estremecida “Quero”. “Então me pede vai putinha”. Parei de chupá-lo e disse “Me come Raul, por favor”. Ele me olhou “Tá gostando Angelinha?” . “Tô”. “Tá se divertindo é putinha?”. Ao sorrir e dizer que sim, levei um tapa na cara. “E o que você quer agora sua putinha? Fala”. “Quero que você me coma, Raul. Quero sua pica em mim”. Ele me jogou na cama, com a barriga para cima, se posicionou e começou a me penetrar. Primeiro lentamente e aumentando o ritmo aos poucos. Em pouco tempo eu já aumentava os gemidos e explodi em um gozo maravilhoso. Sem perder tempo ele se deitou e pediu para que eu subisse sobre ele. Instintivamente comecei a cavalgar sobre ele que apertava meus seios com as mãos e forçava aquela pica imensa me penetrando cada vez mais forte. Ele então começou a apertar e dar tapas no meu bumbum. Ele pediu para eu sair de cima dele e ficar de quarto, o que fiz rapidamente. Ele se posicionou então atrás de mim, deu alguns tapas no meu bumbum e começou a me penetrar, cada vez mais fundo e mais forte. Me perguntou “Você sabe o que você é agora Angela?”. Eu só gemia e não dizia nada, então ele puxou meus cabelos, levantando meu rosto e falou “Olha pra frente Angela”. Foi quando me vi no espelho, de quatro, com aquele coroa peludo, barrigudo, com aquela barba horrível que há um dia atrás eu achava nojento me penetrando, enquanto eu só conseguia gemer. Ele continuou “Tá vendo só Angelinha, agora você é uma putinha, a minha putinha e eu sou seu dono, entendeu? Me fala o que você é?” “Sou sua putinha Raul, a partir de hoje faço tudo o que você quiser”. E ele voltou a me penetrar mais forte e eu gemia de prazer, sentindo uma onda me invadir e quando me dei conta hoje era eu que gritava “Não pára Raul, não pára...” e gozei novamente. Ele saiu de trás de mim, me colocou sentada na cama e ficou em pé na minha frente. “Agora você vai tomar meu leitinho e se fizer graça apanha, ok?”, ameaçando me dar um tapa. Abri um sorriso e quando ele recolheu a mão fiquei frustrada. Percebendo isto ele perguntou “Você gostou de apanhar putinha? Quer apanhar?”. Fiz que sim com a cabeça. “Mas virou uma putinha mesmo”. E me deu dois tapas “Toma vadia, sua menina mimada, chupa minha pica pra tomar meu leitinho chupa”. E gozou tudo na minha boca dizendo “Engole Angela, engole tudinho vai”. E eu fiz isto com toda a vontade do mundo, não deixando escapar nadinha. Ao terminar ele deitou e me chamou perto dele. Fiquei um tempo ali parada, quieta, deitada naquele peito peludo, abraçando aquele coroa me despertava nojo e que naquele dia me fez a garota mais feliz do mundo. Cochilei e acordei por volta de uma da manhã, me despedi dele e voltei para a cada da minha avó com o mesmo sorriso da garota na noite anterior. Mais feliz ainda pois a noite nos veríamos novamente.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

ESTRUPANDO A COLEGIAL SAFADA

Todas as manhãs quando eu ia para o trabalho eu cruzava com uma colegial de cabelos negros, pele branca, de seios duros e rabo incrivelmente chamativo. Ela tinha um cheiro de fêmea novinha, sempre vestia uma calça jeans apertada e uma blusinha curta. Sempre quando eu a via lhe olhava com desejo, ela me ignorava, e a cada dia meu desejo de penetrar aquela bucetinha aumentava, ate que me veio uma idéia. Peguei um carro emprestado de um amigo e fiquei esperando ela passar exatamente na rua em que a gente se cruzava (estava eu com uma mascara) quando ela me passou, agarrei-a por trás tapando a boca dela. Ela esperneava e gritava muito, foi sorte minha ninguém ter visto. Sozinho eu consegui amarrá-la e a coloquei no carro. Chegando a um local ermo, arranquei-a do carro, tirei suas roupas e a mordaça. - Eu sei quem é você! Não adianta essa mascara, eu sei quem é você! Seu tarado! Dito isso ganhou ela um belo tapa naquele rostinho de 16 anos. - Cala a boca sua puta! Agora você vai tirar toda a roupa! Ela olhou com muito ódio dentro dos meus olhos e sem nenhuma hesitação tirou toda a sua roupa. - Pronto agora tira essa mascara, eu já sei quem você é! Tirei a mascara, e a roupa, ela estava com ódio, mas por incrível que pareça ela não ofereceu resistência. Ela se deitou no capô do carro e disse: -Vem me foder! Tinha ela uma bucetinha (totalmente sem pelos), boa de chupar, mas como eu tava com pressa meti meu pau de uma vez, ela gritava e dizia: - pode meter com tudo, mete! Não tenha piedade! Ela começou a pular no meu pau eu não agüentei e gozei. - mas já gozou? Você não é de nada mesmo! - Sua prostituta! Eu a esbofeteei, ela propositalmente caiu de quatro. Vi aquele rabo rosado e apertadinho, enfiei meu pau devargar no cuzinho dela, ela gritou e disse: - mete como homem! Eu num misto de raiva e tesão bombeei com força ate sangrar! Ela ria alto - isso me arromba! Aaaai Depois de muito sexo ela estava acabada. - por que você não resistiu? Você gostou de ser estuprada? - eu sempre percebi que você queria me foder, quando você estava me seqüestrando eu já sabia o que ia acontecer, eu nunca te dei bola por que eu não queria dar pra você, eu queria ser estuprada! Dito isso ela limpou meu pau com sua língua, e eu retribui chupada aquela bucetinha deliciosa!

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

a visita do socio do meu pai

Visita do sócio do meu pai em casa Olá, meu nome é juliana, tenho 19 anos, tenho 1,64m, 52kg, cabelos compridos e olhos castanhos claro, peitos médios, bem durinhos como meu bumbum e minhas coxas que são particularmente o que mais atraem os olhos. o que vou contar aconteceu no final do ano passado, fim de novembro. tinha saído do cursinho e fui pra casa na hora do almoço. almocei com meus pai e depois eles voltaram trabalhar, e meu pai teve quer ir pra uma cidade não muito longe daqui onde ele tem uma loja. a tarde apareceu em casa um sócio dele procurando pelo meu pai. achei estranho, porque ele deveria saber que meu pai não tava na cidade. ele entrou e disse que tava precisando falar com meu pai e que não conseguia pelo celular, então veio em casa pra ver se o achava. expliquei tudo pra ele, mas ele falou que ia esperar um pouco pra ver se meu pai chegava. levei ele na sala e perguntei se queria beber algo, ele apenas disse que não, mas que se eu pudesse, pra ficar fazendo companhia pra ele ali. começamos a conversar e ele sempre me olhando de um jeito diferente, me secando. depois começou fazer perguntas indiscretas, se eu tava namorando, se tava afim de alguém, até perguntou se já tinha transado! cada vez que ele se arrumava no sofá, ele vinha mais perto de mim. estávamos vendo tv e sempre que dava ele punha a mão em minhas pernas. comecei a ficar arrepiada com os toques dele, afinal, ele era até bonito apesar de não gostar de homens muito velhos. deixava ele ir em frente pra ver até onde isso ia dar, mas claro que uma hora eu ia impor um limite (era o que eu imaginava). estávamos tão perto um do outro, e os toques viraram caricias cada vez mais constantes, até que ele me segura pela nuca e me beija. foi ai que me esqueci dos limites e me soltei de vez. quando ele percebeu que eu já não relutava, partiu pra cima literalmente e sentou-se sobre mim, me beijando, apertando meus peitos, tentando segura-los por baixo da camiseta, eu sentia o pau dele duro na minha barriga. fomos pro chão, mas antes de deitarmos ele tirou sua camiseta depois a minha e meu soutien. ele me ditou já mamando, mordiscando os biquinhos, puxando com os lábios, isso me dava mais tesão. as mãos no meu corpo me deixavam toda arrepiada. ele foi descendo beijando minha barriguinha enquanto abria minha calça, me deixando só de calcinha. ele deu só aquela puxadinha de lado nela e viu minha bucetinha quase sem fios e babando na calcinha, o que fez com que fosse de boca direto nela, me dando linguadas profundas, me fazendo contorcer e gemer, apertando ele com minhas coxas. começou esfregar meu grelinho, foi ai que eu me virava e gemia mais alto, sentia minha buceta contraindo, quase gozando na boca dele. isso aconteceu quando ele enfiou dois dedos da outra mão de uma vez e começou me foder bem rápido. não agüentei tantas coisas na minha xoxotinha e gozei na boca dele. ele me lambia com mais vontadetirava os dedos todos melados e enfiava a língua e ficava mexendo ela dentro de mim. eu tava ofegante, mas ele nem me deixou recuperar e me pôs ajoelhada na sua frente. quando estava reparando no pau dele estufando a calça, ele o tirou e aquela rola apareceu no meu rosto. fiquei surpresa com o tamanho e com a espessura, não tinha transado com um assim. tirei toda sua roupa também, e vi o saco dele mais lisinho que minha bucetinha, ele me confessou que tinha se preparado antes de vir pra minha casa e que sabia que eu estaria sozinha. isso me deu mais vontade de mamar naquele pau e ele me segurando pela cabeça me fazia engolir todo. cada vez que fazia isso eu recuava engasgada, até que ele me segurou com as duas mãos na sua rola, fiquei uns 10 segundos com aquele pau entalado na minha garganta, as lagrimas escorriam mas ele me segurava firme, quando me soltou eu comecei a tossir e ele riu dizendo “assim que eu gosto de ver, uma cadelinha de joelhos com minhas bolas querendo entrar também nessa sua boquinha, mas como você não engoliu elas, então vai engolir agora”. me pegou pela cabeça, segurou seu pau pra cima e me pôs de cara no seu saco. ele tinha um saco proporcional a rola, então chupei uma bola de cada vez, passando a língua nelas e apertando de leve contra o céu da boca. depois de chupar uma de cada vez, eu coloquei o saco todo e chupei de verdade, como uma louca, ele me chamava de putinha, vadia, e cadelinha no cio, falava que se meu pai soubesse o quanto eu era boa naquilo até ele ia trocar minha mãe por mim pra me foder todos os dias. me mandou ficar em pé e com as mâos no sofá, separou minhas pernas e voltou a chupar minha bucetinha, mas dessa vez por tras. achei que ele ia ficar assim, mas ele só tava disfarçando pra deixar meu cuzinho melado com a baba da minha xoxotinha. quando tava tudo como ele queria, ele me falou pra segurar a minha bundinha bem aberta, quando estava certinho como ele queria ele começou a por 2 dedos no meu cuzinho. na hora eu soltei as mãos, mas ficou muito apertado e com ele forçando doia muito, então tive que ficar abrindo minha bunda ate me acostumar com aqueles, pois era a 1a vez que comiam meu cuzinho. eu gritava muito, mas o som ficava abafado na almofada que tava no meu rosto para os vizinhos não escutarem. quando os dedos dele estavam entrando e saindo com mais facilidade, ele veio com a outra mao pondo 3 dedos na minha bucetinha. eu tava tendo minha 1a dp também, e urrando de tesao. ele acelerava e eu ficava indo pra frente e pra tras pra levar estocada mais fortes. ele me mandou rebolar enqunto mexia os dedos dentro de mim. nao aguentei e gozei mais uma vez. meu cuzinho e minha xoxota apertavam os dedos dele mas ele deixava todos bem enfiados. quando tava acabando de gozar, sentindo minha buceta muito sensivel ele voltou a me fuder, prolongando ainda mais akele gozo. quando tudo acabou, cai no sofá exausta, com isso, ele se aproveitou da minha situação pra me comer,mas agora com a rola grossa e pulsante, mas eu contarei o resto se essa parte for bastante visitada. beijos