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domingo, 25 de setembro de 2011

FEZ MEU MARIDO DE CORNO E EU DE PUTA

Fez meu marido de corno e eu de puta
Meu nome é Cláudia, tenho 31 anos, e sou casada há sete. Meu marido se chama Alex e tem 32. Nós dois somos formados em Educaçăo Física e somos donos de uma academia de ginástica. Ele cuida da parte administrativa, e eu dou aulas junto com outros instrutores. Obviamente me esforço muito para manter meu corpo devido a minha profissăo, mas também porque adoro me sentir gostosa e atraente, e por isso sou muito vaidosa e rigorosa comigo mesma. A única coisa artificial em mim é o tom dos meus cabelos, um louro amanteigado. Fora o buttery blond, o meu biótipo curvilíneo é totalmente natural: busto médio (94cm), quadris largos (100cm), estilo “cintura de vespa” (57cm).

Eu e meu marido adoramos sexo. Foi ele que me apresentou a esse mundo maravilhoso do prazer. Alex sempre foi um amante excepcional. Ele descobriu minha tendęncia ao exibicionismo e me incentivou a explorá-la. Foi numa brincadeira num posto de gasolina. Aquelas coisas de deixar a calcinha aparecendo para o frentista e fingir que năo percebeu o intrometido. O que era brincadeira foi virando rotina no nosso relacionamento. A partir daí criamos um jogo de provocaçăo, onde só eu e Alex podia jogar. Os “escolhidos” eram simples espectadores. Era um jogo bem simples e extremamente excitante. Nós dois saiamos, geralmente ŕ noite, como dois caçadores. Escolhíamos o lugar e nossas “vitimas”. Estudávamos todas as possibilidades e limitaçőes da ocasiăo, e só entăo partíamos para o ataque. Com a nossa presa sob nosso jugo, e já satisfeitos com o resultado de nossa caça, eu e Alex saíamos do local com a mesma rapidez que abordávamos a “vitima”, e deixávamos o coitado “a ver navios”. Nossa noite sempre terminava com uma transa incrível. Esse jogo era também perigoso, pois o grande prazer era sempre avançar um pouco mais, e chegar cada vez mais perto de nosso limite. Por isso as regras eram bem definidas. O cuidado que tínhamos em escolhermos o lugar e a hora para essas nossas loucuras, era uma das principais. Também tomávamos o cuidado para năo perdemos o controle da situaçăo, e nunca deixávamos ninguém ultrapassar nossos limites.

Quem quisesse entrar no nosso jogo, teria que jogar com nossas regras. Foi assim que conduzimos nosso relacionamento durante muito tempo, mas nas nossas ultimas férias de verăo, vivemos uma aventura bem diferente de tudo que nós tínhamos vivido até entăo, e que colocou uma nova ordem no nosso relacionamento.
Todo ano passamos uma parte de nossas férias na casa de meus pais. Essa nossa temporada na casa deles é sempre muito esperada durante o ano inteiro, pois apesar deles morarem numa cidade pequena, sem muito que fazer, meu pai tem uma pequena chácara na beira de um lago formado por uma represa, onde eu e Alex passamos a maior parte do tempo quando estamos na cidade. O lugar é um verdadeiro paraíso do sossego. As outras chácaras săo bem distantes uma das outras, e dá para ficar bem ŕ vontade. Como iríamos ficar apenas quatro dias na cidade, combinamos de ir para o lago todos os dias. Mas as coisas năo saíram como nós planejamos. Já no primeiro dia, meus pais tiveram a idéia de fazer um churrasco. Era para ser um programa chato, mas quando meu sobrinho e seus amigos chegaram, eu vi que nem tudo estava perdido.
Entre os amigos de Junior, todos eles na faixa dos 18 anos e 19 anos, um se destacava de longe. O rapaz, em pleno gozo de sua juventude, era a encarnaçăo viva de um deus grego. Era alto e forte. Tinha um belo físico e um rosto perfeito. Seus cabelos eram longos, e como ele estava com uma camiseta branca sem manga, dava para ver seus braços fortes, cheios de tatuagens. Tive a impressăo de conhecę-lo, mas pensei ser algum novo amigo do meu sobrinho. Alguém entăo o chamou pelo nome. Eu năo acreditei que aquele era Fred, um amigo de infância do Junior, que eu năo via há muito tempo. Apesar de năo o ter reconhecido, de tanto tempo que eu năo o via, eu conhecia muito bem a fama dele, que năo era das melhores. Brigas, pegas de carro, eram infraçőes que năo cabiam mais em seu currículo. Ele também tinha fama de “pegador”, e rolava uma história na cidade - já viram como é cidade pequena - que uma conhecida minha tinha se separado do marido por causa dele.

No inicio eu năo entendi o que levou uma mulher, com a minha mesma idade, com um casamento estável, largar tudo por uma aventura com um garoto. Depois que vi Fred, percebi porque minha amiga năo tinha resistido a tentaçăo. Eu já tinha contado a Alex essa história de minha amiga, e mostrei a ele o protagonista da história. A primeira vez, meu marido năo pareceu ter dado muita importância a essa história, mas ele agora perguntava todos os detalhes. Percebi uma pequena sombra de inveja em Alex, entăo contei tudo e ainda aumentei um pouco por conta. Ele concluiu nossa conversa demonstrando o que sentia: “Garanhăo!? Com esse jeitinho de bicha?”. Achei melhor năo levar a conversa ŕ diante. Até mesmo porque, Alex já tinha bebido, estava um pouco alto, e a situaçăo năo era própria.
Na mesa eu năo resisti em ver aquele objeto do desejo tăo próximo, e resolvi pelo menos me divertir um pouco. A primeira coisa que fiz, foi na primeira oportunidade me abaixar e deixar meus seios aparecendo para nosso vizinho de mesa. Minha intençăo era fazer parecer que ele tinha cometido uma indiscriçăo e tinha visto o que năo devia. Esse ardil é infalível, os homens adoram ver algo que năo podiam ter visto. Algo que é de outro homem e estava escondido. Vi que ele ficou atiçado como deveria ter ficado, mas fingi que năo percebi o bisbilhoteiro. Depois de mais algumas trocas de olhares, mostrei minha aliança disfarçadamente e me apresentei como um fruto proibido - os homens adoram o proibido. Enquanto ele fazia sua pose de caçador, e me olhava impudentemente, eu fazia aquela cara de mulher com medo de ser flagrada pelo marido - algum homem resiste a isso? Minha tática de deixá-lo ansioso a ponto de querer me ter a qualquer preço, estava dando certo, e de onde eu estava podia sentir sua excitaçăo. Ele passou o resto da tarde me olhando com aquela carinha de menino pidăo, mas năo dei mais bola para ele.

Achei o máximo ele me olhando com aquela carinha de frustraçăo. Ŕ noite contei a Alex o que eu tinha feito. Alex riu e tivemos uma transa arrasadora no silęncio da casa dos meus pais. E que transa. Quando eu e Alex transamos, eu sempre gosto de ficar por cima e controlar a transa, mas naquela noite meu marido ficou surpreso. Eu nunca estive tăo dominadora e agressiva como naquela ocasiăo. No ultimo dia nosso na cidade, fomos cedo para a chácara, já que naquele dia teríamos a casa só para nós dois. Coloquei um shortinho jeans, bem “surrado”, estrategicamente desfiado, que deixava parte de minha bunda a mostra, e um top branco, feito de crochę. Alex tinha me pedido para que eu descolorisse meus pęlos do corpo, e como eu tenho muitos, principalmente, nas coxas, bunda e na parte inferior das costas, e também estava bem bronzeada, meus pelinhos dourados podiam ser vistos de longe. Alex estava todo excitado e me prometia uma tarde inesquecível.
Na parte da manhă curtimos bastante o sossego e a paz do local. Depois fomos de jet-ski a um clube que fica do outro lado do lago, onde ficamos até o inicio da tarde. Quando voltávamos, ao nos aproximarmos da casa, vimos uma movimentaçăo de várias pessoas na varanda. Achamos aquilo estranho, pois naquele dia esperávamos ter a casa só para nós dois. Ŕ medida que aproximávamos, a musica ia ficando cada vez mais alta, e a algazarra já se ouvia de longe. Na frente da casa estava parado um carro e um pick-up. Era o Junior com mais tręs rapazes, e quatro garotas. Era o fim do sossego e das nossas férias também. Eles faziam a maior bagunça. Ao redor deles estava cheia de latas de cerveja vazias. A única coisa boa foi quando percebi que um dos rapazes era Fred, e mais uma vez nem tudo estava perdido.

Negociei com meu sobrinho, para que ele fosse para a beira do lago e nos deixasse com a casa. Da varanda dava para vę-los perfeitamente, já que a casa năo fica muito longe da beira da água, e é num ponto alto. Ficamos sentados olhando eles se divertindo. Os rapazes pareciam disputar quem chamava mais ŕ atençăo das garotas. Eles se exibiam para elas com brincadeiras bobas, típicas da idade. Foi Alex que começou a falar em Fred. Năo dei muita bola para a conversa dele, mas meu marido, com um certo ar de recalque, insistia em falar mal do rapaz, principalmente em dizer que ele tinha um jeitinho de bicha. Meio a uma bagunça provocada por uma visível embriaguez, os rapazes vieram em direçăo a casa e foram para a sala. Eu e meu marido continuamos na varanda, mas como uma grande porta de vidro que liga a sala ŕ varanda estava aberta, ficamos praticamente todos juntos. Pela cara de Alex eu sabia que ele tramava algo. Com a desculpa de estar ŕ procura de uma cerveja, ele foi para junto deles. Meu marido tomou umas cervejas com eles, conversou com todos, menos com Fred que só o olhava com seu ar de superioridade. Alex entăo começou a conversar com a garota que estava com Fred, e enquanto isso, o garoto sem dizer nada, se sentou no sofá e ficou sozinho. Achei uma infantilidade aquilo que Alex estava fazendo, mas eu năo ia ficar dando uma de tia chata e acabei indo me juntar a eles. Entre uma cerveja e outra, todos ficaram bębados. Inclusive eu que sou meio fraca para beber. Fiquei conversando com os outros dois rapazes e com as garotas, enquanto Fred permanecia sozinho, me olhando com seu ar de boçal. Evitei o máximo em olhar para ele, mas no auge da nossa festinha, eu e as garotas começamos a dançar, para o deleite dos rapazes, e era praticamente impossível năo olhar para aquele gato, que năo tirava seus olhos de cobiça de cima de mim. Na nossa roda apareceu um cigarro de maconha. Eu nunca tinha experimentado, mas Alex năo se fez de rogado e começou a fumar junto com a garota que conversava com ele. Todos ficaram chapados e bębados. Eu năo experimentei, mas estava bębada e minha cabeça girava um pouco com aquela musica alta e com aquela fumaça toda. Eu continuava a tentar desviar meu olhar de Fred, mas năo conseguia, principalmente quando Alex foi para a varanda junto com a garota.

Mas ainda me restava um pouco de lucidez. O fato de meu sobrinho estar por ali me inibia um pouco. Só quando ele foi de jet-ski, com a namorada, para o clube do outro lado da represa, que eu fiquei mais ŕ vontade, e troquei olhares insinuantes com ele. Fred aproveitando o momento, fez um sinal me chamando para perto dele. Fiquei por um instante sem saber o que fazer, mas uma estranha força me colocou em direçăo a ele. Ele fez sinal para que eu sentasse do seu lado, mas permaneci em pé, e só me inclinei para escutar o que ele queria me dizer. O marginalzinho sem dizer nada colocou o cigarro em minha boca. Puxei um pouco, e vendo aquele rosto lindo de tăo perto eu năo resisti. Apoiei-me em suas coxas grossas e fiquei inclinada em cima dele, deixando praticamente meus seios em seu rosto. Fiquei dançando naquela posiçăo olhando bem no fundo de seus olhos. Fred só se mexeu para levar o “cigarro” em minha boca novamente. Fiquei alucinada, tudo parecia estar em câmara lenta. Fred me pediu que tirasse o short como se me desafiasse. Eu aceitei o desafio. Tirei meu short, e só de biquíni, voltei a me inclinar em cima dele. O rapaz correspondeu com um sorriso maroto, e olhou por trás de mim. Olhei para trás e vi os outros dois rapazes se deliciando com a visăo de minha bunda, enquanto suas garotas dançavam. Entendi que o safado tinha feito aquilo com aquele propósito, e sussurrei no ouvido dele: “Quer parar de me exibir para seus amiguinhos? Eu tenho dono”.
Sob o olhar perplexo do pessoal que estava na sala eu sentei no colo de Fred. Quase enlouqueci ao sentir o volume de seu pau. Segurei meus cabelos para cima para que ele me beijasse e mordesse a vontade meu pescoço. Vi quando ele sorrateiramente fez sinal para seus amigos, e estes saíram com suas garotas em direçăo ŕ porta, dizendo que também iam para o clube.

Meu coraçăo gelou em ficar sozinha com Fred. Minha reaçăo foi me levantar e me afastar dele. Fiquei pensando se năo tinha ido longe demais e se năo seria uma boa hora para parar com aquela loucura. Pensava também numa desculpa para sair fora daquela situaçăo. Donde eu estava, eu vi um dos amigos de Fred, antes de sair, dar uma tapinha no seu ombro e dizer: -Vai lá garanhăo...Faz essa por mim! Deixa que eu cuido do corno! – o outro, de forma mais agressiva, completou - Detona malandro, mas detona legal, que essa vai para história!! Uma das garotas comentou: “coitado do cara - no caso, meu marido - nem sabe o que esta acontecendo!”. Fingi que năo tinha ouvido, mas aquele clima de traiçăo que estava rolando, e o fato de Alex estar com aquela garota, além de me deixar confusa, me dava medo. Os rapazes convenceram Alex a ir com eles para o clube. Quando todos estavam na beira do lago, já entrando no barco, Fred veio em minha direçăo. Eu tinha que tomar uma decisăo naqueles poucos segundos, mas deixei me envolver. Sem nenhuma resistęncia da minha parte, ele me agarrou. Suas măos me seguraram com força. Olhando nos olhos deles, beijei de leve sua boca. Ele invadiu minha boca com sua língua atrevida. Eu bem que tentei, mas năo pude resistir e trocamos um ardente beijo. Ele puxou meu biquíni para cima enfiando-o ainda mais na minha bunda. Olhei para o lado e quase morri de susto. Alex cambaleando voltava para sala. Tirei as măos de Fred que disse: “Dispensa logo esse corno, porra!”. Os dois amigos de Fred que sabiam o que estava rolando, nos olhavam de dentro do barco como se esperassem a reaçăo de Alex, mas vendo ele entrando sem reaçăo nenhuma, saíram em direçăo ao clube dando gargalhadas e gritando alguma coisa para Alex. Meu marido se jogou no sofá perecendo estar desacordado. Eu lhe perguntei se estava tudo bem, mas Alex ficou calado, só balançou a cabeça. Fred veio até mim e me tirou do lado de Alex. Voltamos a nos beijar, e agora nossas línguas pareciam disputar qual era a mais ávida. Tudo isso com meu marido bem ali do nosso lado. Fred me levou para o sofá e me sentou no colo dele. Eu ainda estava um pouco zonza, mas até meu porre tinha sarado. Meu coraçăo estava a mil. O tesăo aumentava cada vez mais, e eu já năo sabia como terminaria aquela loucura. Alex entăo deu uma remexida no sofá. Reagi soltando Fred, que me segurou pelo braço e disse de forma ríspida: “Deixa essa mane de lado”. Fui até meu marido, que ainda parecia desacordado.

Entăo veio a surpresa. Alex me abraçou e começou a me beijar. As coisas se inverteram, agora eu beijava meu marido e Fred olhava. Daí para frente as coisas esquentaram para valer, pois sem aquela atmosfera de estar fazendo algo errado, eu me senti aliviada e mais tranqüilizada. Meu marido ainda cambaleando ficou de pé e disse para Fred: - Vou te dar uma aula de como foder uma gata como a minha.
Alex tirou seu pau e mesmo pensando “que loucura!”, eu avancei. O garoto năo disse nada, só ficou olhando. Chupei Alex como nunca tinha chupado antes. Já sem nenhuma inibiçăo e queimando de tesăo, mandei Alex se sentar, coloquei meu biquíni para o lado e sentei no seu delicioso cacete. Minha buceta estava tăo molhadinha, que o pau dele entrou todo. Alex deu uma alfinetada em Fred: - Fica bonzinho garotăo que eu deixo vocę olhar, e se quiser pode até tocar uma punhetinha.
Aquilo era demais. Comecei a pular em cima de Alex. Ele segurou com força minha bunda para controlar os movimentos, mas eu tirei suas măos e continuei cavalgando. Pulei com uma doida em cima do meu marido, por mim eu ficava o dia todo naquela posiçăo, mas de tanto ele insistir, fiquei de quatro em cima do sofá. Mesmo assim continuei jogando o corpo contra o pau dele. Naquela posiçăo eu podia encarar Fred e com olhares insinuantes provocá-lo ainda mais. Alex colocou seus dedos na minha boca, e lambendo seus dedos, eu disse para provocar Fred: - Gostaria de ter um pau de verdade em minha boca! Aquilo estava realmente uma loucura e totalmente sem controle, mas minha intençăo era só provocar o rapaz, porém Alex sem hesitar disse a Fred, que parecia esperar sua aprovaçăo:
- Dá para ela o que ela quer garotăo,... Ou esta com medo?

Senti meu rosto pulsando quando Fred se aproximou e na frente do meu rosto, enfiou a măo dentro de seu calçăo, e de lá sacou um belo e enorme cacete, que apontou direto para meu rosto - existe coisa, mais excitante para uma mulher que ver um cacete apontando para seu rosto? -. Segundo meu marido, ele pensou que eu iria só ameaçar chupá-lo, e tudo ficaria por isso mesmo. Mas isso nem se passou pela minha cabeça. O que fiz foi avançar naquele pauzăo como uma predadora avançando na direçăo da caça. Segurei com as duas măos aquele cacete gostoso e aveludado.
Fiquei até mesmo sem saber por onde começar a saboreá-la. Lambi toda extensăo do pau dele. Deslizei minha língua das bolas até a cabeça apreciando cada centímetro daquela maravilha. Nem me lembrei que meu marido estava ali atrás de mim. Só ouvi uma ou duas vezes ele sussurrando meu nome. Meu marido estava paralisado. Ele disse depois, que só conseguia ver minha cabeça se movimentando, e como năo acreditou no que estava acontecendo, ele simplesmente parou de me foder para tentar me ver chupar Fred. Eu ainda jogava o meu corpo em direçăo ao pau do meu marido e chupava o rapaz, mas em determinado momento eu também parei, e só me dediquei a chupar o pau de Fred. Alex segurou-me forte pela cintura e começou a me puxar contra seu pau, numa tentativa de me fazer voltar o movimento. Mas eu estava tăo concentrada em Fred, que sem dizer nada, abandonei meu marido. Fui para entre as pernas de Fred que estava sentado no sofá, e continuei a chupá-lo. Só parei quando fui interrompida por Alex, que visivelmente perdido e transtornado me ofereceu seu pau também. Chupei os dois alternadamente, mas estava nítida a minha preferęncia por Fred, que ganhava chupadas mais longas e fortes. Alex chegou a me segurar pelo cabelo, para que eu dedicasse mais tempo a ele. Eu nem percebi que aquela era uma tentativa desesperada do meu marido para participar da transa, e continuei a dar uma exclusividade ao garoto. Comecei ali uma verdadeira sessăo de tortura em Fred. Eu lambia e mordiscava delicadamente o pau do garoto, e depois o sugava com todas as minhas forças em curtos intervalos, só para ver o seu rosto de desespero.

Senti-me plena em finalmente dominar aquele garanhăo, que ao invés daquele arrogante ar de superioridade, agora tinha uma expressăo de subjugaçăo. Meu marido disse que naquele momento ele ficou totalmente tomado por um tesăo e por um ciúme arrebatador. Alex praticamente me arrancou de Fred, e me mandou deitar no sofá. Ele ficou perto de minha cabeça e me deu seu pau para que eu o chupasse.
Enquanto isso, Fred se posicionou entre minhas pernas. Eu quase desmaiei de tanto tesăo ao sentir a presença dele. Com delicadeza ele começou a lamber a minha buceta. Meu marido tinha perdido totalmente a compostura. E parecendo estar completamente fora de si, voltou a provocar Fred: - Ta sentindo o gosto do meu pau na bucetinha dela garotăo!? – Fred novamente năo disse nada, só continuou a me chupar. O tesăo tomava conta de mim. A cada momento, eu parava de chupar meu marido, e ficava só olhando aquele gatinho lindo lambendo minha buceta. De súbito Fred começou a sugar meu clitóris com força. Minha reaçăo foi jogar a cabeça para trás e dar um gemido bem alto, extravasando todo o tesăo que eu sentia. Alex ficou com os olhos arregalados em me ver daquele jeito. E se as coisas já tinham fugindo do nosso controle, foi nesse momento que tudo ficou totalmente caótico. Eu já năo me agüentava mais, e criei coragem para fazer o que já era inevitável. Levantei-me, e diante da perplexidade dos dois, principalmente do meu marido, empurrei Fred para o sofá. Fiquei de costas para ele, e deixei claro que eu queria cavalgar naquele pau maravilhoso. - Vou acabar com vocę gatinho. Depois de mim vocę nunca mais será o mesmo!
Depois de duas ou tręs tentativas, eu consegui encaixar o pau de Fred em minha buceta. Bem devagarinho, eu fui rebolando em cima dele. Rebolei e remexi em cima da pica do rapaz, até que minha buceta o engolisse todo. Alex procurando seu lugar naquela situaçăo ficou em minha frente, para que eu o chupasse, e enquanto eu fodia Fred, eu podia me deliciar com meu marido.

A sensaçăo de dominar aqueles dois machos ao mesmo tempo, só năo era maior que a de estar sendo rasgada pelo pau do garoto. Ao mesmo tempo em que eu cavalgava em cima de Fred, eu chupava meu marido.
Alex aceitava numa boa a minha dominaçăo, mas o rapaz segurando com força minha bunda, me levantava e me fazia descer com força em cima de seu pau. Começamos uma verdadeira guerra, pois ele tentava impor aquele movimento a todo custo, e eu insistia em tirar suas măos e a rebolar em cima dele, tentando valer minha vontade. Como se năo bastasse, no meio dessa loucura, meu marido que mais uma vez perdia minha atençăo, pois eu estava mais preocupada em tentar retomar as rédeas da transa do que nele, praticamente me obrigava a chupar seu pau. Lutamos por um bom tempo, mas eu já estava exaurida e aos poucos Fred tomou conta da situaçăo. Meu marido naquela altura dos acontecimentos tinha se transformado definitivamente num mero coadjuvante na cena. Ele só pôde ficar olhando, quando Fred, segurando com as măos na parte debaixo das minhas coxas, me tirou os pés do chăo, abriu totalmente minhas pernas, e me deixando praticamente suspensa por seu pau, começou a me foder. O pau dele estava todo cravado em mim, e com aquilo tudo dentro de minha buceta, a sensaçăo era de estar sendo divida ao meio. Sentindo-me toda arreganhada, eu gemia como uma louca. Aos poucos ele foi aumentando a força, até que literalmente me lançava para cima e me amparava com o seu pau, me fazendo perder de vez o controle.
Aquela mistura de medo e tesăo foi tomando conta de mim, até que eu entrei em desespero, e como se estivesse num transe hipnótico, comecei a implorar de uma forma quase que infantil para Fred parar. Já Alex estava de boca aberta, e me vendo enlouquecida, e me debatendo de um lado para o outro em cima de outro homem, năo sabia se eu realmente queria parar, ou se aquilo eram apenas meus delírios. O garoto continuou inexorável, e sem se importar com minhas suplicas, me lançava para cima como se eu fosse um brinquedo. Meu marido disse que eu subia e descia, como se eu estivesse em cima de um cavalo bravo. Aquela loucura parecia năo ter fim e minhas suplicas em cima dele eram inúteis, pois ele só parou quando suas forças se exauriram.

Para mim a trégua veio a calhar, pois eu já estava totalmente sem forças e principalmente sem fôlego. Fiquei alguns instantes tentando me recuperar do efeito arrasador que aquela loucura causou em mim. Quando tentei sai de cima, Fred passou os braços em volta de mim, e movimentando vigorosamente os quadris, recomeçou a me foder. Recebendo aquela verdadeira rajada repentina de pica na minha buceta, voltei ao meu estado de delírio. Comecei a gemer continuamente, e meus gemidos também seguiam a mesma cadencia trepidante do movimento. Fred arrancou meu top e libertou meus seios, que já saltaram para fora dançando no ritmo daquele movimento louco. Entrei num alucinante processo de gozo, e o que me restava para extravasar todo meu tesăo, era gemer e gritar. Fred que estava em silencio até entăo, aproveitou para provocar meu marido: - Ta calado porque cara? - Alex me vendo gritando e gozando daquela forma em cima dele, parecia estar em outro mundo - Năo esquenta, fica tocando uma punhetinha, que eu já devolvo sua esposa. Eu ainda gemia e me contorcia em cima de Fred, quando num movimento de destreza, sem tirar seu pau da minha xoxotinha, ele me segurou na posiçăo de “carregar noiva”, e ficou olhando dentro dos meus olhos com um sorriso bem sacana.
Alex vendo aquela cena, propôs uma pausa. Eu também achei que aquela era uma boa hora para retomarmos o controle da situaçăo, e ia sugerir que Fred me deixasse tomar um fôlego, mas antes que eu pudesse concluir ele me jogou para o lado. Do jeito que eu cai no sofá, fiquei, pois estava toda mole e sem forças. Enquanto Fred me penetrava na posiçăo que eu me encontrava, de ladinho, Alex, quase que invocando seu direito de marido, pedia para ele lhe ceder o lugar. Fred concordou, mas antes deu-me uma serie de estocadas, que me arrancaram gritos. Meu marido deitou do meu lado, todo tremulo. Quando ele me penetrou, seu pau entrou com facilidade, devido ao “estrago” que o pau do garoto tinha feito em mim. Meu coraçăo parecia que iria saltar pela boca. Fred ficou de pé nos olhando, eu năo conseguia parar de contemplar aquele corpo musculoso, todo coberto de suor, e principalmente, aquele pau ereto e imponente que apontava para mim.

Ele nos olhava de forma depravada, parecia estar se recuperando e tramando algo ao mesmo tempo. Até meu marido sentiu minha reaçăo, quando o rapaz veio em nossa direçăo com aquele seu jeito de moleque que vai fazer uma travessura.
Fred ficou bem perto de minha cabeça. Fiquei olhando aquele cacetăo reluzente de baixo para cima, e tentando descobrir o que aquela cabecinha suja tramava para mim.
Eu nunca estive tăo submissa na minha vida. Olhei para o rosto dele, enquanto tinha minha boca invadida novamente por seu pau. Ele parecia estar cheio de más intençőes. Meu marido năo dizia nada, só ficava com seu rosto junto ao meu, e com uma respiraçăo ofegante ŕs vezes sussurrava: “Acho que ele vai gozar no seu rosto!”. Fred com os dentes cerrados segurou minha cabeça e começou a forçar-me a fazer um movimento de vai-e-vem com o pau dele quase todo na minha boca. Tive que me esforçar para năo engasgar. Ele me segurando pelos cabelos, começou a surrar meu rosto com seu pauzăo. Era como se alguém me batesse com um braço no rosto. Cheguei a ficar com medo, pois ele estava cada vez mais agressivo. - Coloque sua lingüa para fora! - ordenou ele. Obedeci, e com os olhos fechados, continuei levando uma surra de pica. Eu podia sentir o peso do pau dele batendo em minha língua. O que aconteceu a seguir foi simplesmente demais. Meu maridinho gozou, gemendo bem perto do meu ouvido e nesse mesmo momento, Fred disse: - Vai ser na sua cara. Vou encher sua cara de porra!!
Ajeitei-me no sofá, pois queria o melhor ângulo para receber a porra dele. Realmente foi um final apoteótico para nossa transa. Um jato de porra veio em minha direçăo como um chicote e açoitou meu rosto de um lado a outro. A seguir outros atingiram meu rosto varias vezes e em todas direçőes. Tive que fechar os olhos, mas eu podia sentir os riscos e pingos quentes de porra por todo meu rosto. Ficamos os tręs sem ao menos nos mexer, até que cessou definitivamente o bombardeio em meu rosto.

Alex respirava ofegante no meu ouvido; eu admirava aquele pau delicioso latejando em minha frente; e Fred com olhos fechados tinha um ar de satisfaçăo plena. Exauridos, curtimos os tręs aquele momento. Vendo os dois satisfeitos, me senti no meu momento de glória. Peguei a camisa de Alex para limpar meu rosto e Fred disse, olhando para nós dois com um sorriso mordaz: - Puxa! ...Olhe só para vocęs...foi mal!... - por um momento achei que ele estava fazendo tipo, mas Fred dando risada continuou: -...Dá uma olhada no rosto do seu marido. - olhei para Alex e só entăo entendi o motivo das chacotas de Fred. Nem eu, nem Alex tínhamos percebido, mas como ele estava com o rosto do lado meu, quando Fred gozou, tinha levado uma bela de uma esguichada de porra em seu rosto também. Năo agüentei em ver meu marido, todo confuso, com um sorriso sem graça e com porra escorrendo pelo rosto dizendo: “Que foi... Que foi?!”. Limpei o seu rosto, antes dele sair em disparada para o banheiro, mas năo me contive em rir. Fred também dava risada, deixando evidente que ele tinha feito aquilo por traquinagem. Fiquei conversando com ele por um tempo na sala. Eu parecia uma boba, pois só conseguia exaltar a virilidade e a potencia de Fred. Resolvi ir a até o banheiro para dar uma olhada em Alex, e saindo da sala comentei: “nossa de pensar que Alex te chamou de viado”.
Fred veio atrás de mim, me pegou pelo braço e perguntou: - Entăo ele disse isso!? - mais uma vez ele me olhou com cara de quem vai aprontar. Nós dois nos encontrávamos na copa. Fred me sentou numa cadeira e me fez chupar seu pau ali mesmo, até ficar duro novamente. Encaixei o pau dele entre meus seios – era simplesmente demais ver aquele cacete enorme entre meus seios - e movimentei meus seios para cima e para baixo, fodendo seu cacete com meus peitos. Amparei aquela cabeçorra com a língua toda ŕs vezes que ela surgiu entre meus seios. Ele me mandou ficar de pé perto e apoiar os cotovelos na mesa, deixando minha bundinha bem arrebitada e desfrutável, e lambeu minha buceta e meu cuzinho ao mesmo tempo. Quando eu já estava alucinada e completamente molhadinha, ele se levantou e encostou aquela cabeçorra no meu cuzinho. Fiquei assustada, tentei sair, mas ele era muito forte, e eu estava totalmente dominada naquela posiçăo. Era assustador sentir aquele pauzăo forçando passagem no meu cuzinho, mas sem poder fazer nada, resolvi ver até onde eu suportaria aquilo. Fred começou a foder meu cuzinho, movimentando bem devagar. Era incrível, mas aos poucos foi entrando. Năo parecia que aquilo era o tăo temido sexo anal, que eu e meu marido tomávamos tanto cuidado ao praticar. Cheguei a ficar mais relaxada, mas logo que eu tentei acompanhar seu ritmo dando uma reboladinha, percebi o quanto eu estava errada. A sensaçăo foi tăo forte que me arrancou um grito. Foi um daqueles: “AAAAAAAHHHHHH!”, que sai entalado, digno de um filme de terror. Descobri também que tinha cometido um erro ao dar meu rabinho para o deliqüentizinho numa posiçăo tăo desfrutável como aquela. Fiquei mais uma vez entregue aos caprichos do garoto. Alex escutou meu grito, e apareceu sorrateiramente na porta do quarto, e o sacana do Fred percebeu que ele nos olhava. - Venha aqui cara, tenho algo para te mostrar!!

Quando Alex veio em nossa direçăo, Fred começou desferir fortes golpes, que castigava sem piedade meu cuzinho, que estava totalmente vulnerável. Tentando amenizar a força das estocadas dele, fui ficando na ponta dos pés, até que eu praticamente subi em cima mesa. Alex parecia assustado em me ver naquela posiçăo, e dando aqueles gemidos roucos e sofridos. Quando cessou o ataque fulminante de Fred, meu marido se aproximou, e visivelmente sem graça me perguntou:
-Tudo bem amor?
Fred me puxou de cima da mesa e perguntou:
- Ainda acha que eu sou viado Alex!? - Meu marido năo disse nada, só se aproximou mais, e quando viu o pau de Fred cravado no meu cuzinho, ficou olhando com cara de bobo.
Sob o olhar do meu marido, Fred impôs uma deliciosa e perturbadora rotina na transa. Ele ia fazendo um movimento lento de vai e vem, mas ŕs vezes ele dava umas estocadas vigorosas, e só parava quando eu conseguia fugir das investidas dele subindo na mesa. Dando risada, como se aquilo fosse uma brincadeira, Fred me puxava para baixo novamente e iniciava todo processo. Năo sei quantas vezes fizemos isso, só sei que levar aquelas estocadas fortes no cuzinho, e só ter o vidro da mesa para se agarrar, foi a experięncia mais louca e desesperadora da minha vida. Era uma luta desigual e num momento de puro delírio gemi e gritei como nunca, e meu escândalo foi como um fósforo na gasolina. Alex que já estava totalmente confundido ficou ainda mais consternado; Fred enlouqueceu de vez. Ele me puxou para o chăo, com uma măo levantou uma das minhas pernas, com a outra segurou nos meus cabelos, e continuou a foder meu cuzinho.
Enquanto isso, ele insistia em perguntar a Alex: “Ainda acha que eu sou viado?”.
Alex praticamente com o rosto entre minha bunda e o corpo do rapaz respondia desesperado: “vocę năo é viado, cara... Olha só o estado que vocę deixou minha mulher,... Vocę năo é viado...”. Ele também me mandava chamar Alex de corno, mas a única coisa que eu conseguia, era ficar tateando a mesa em busca de algo para agarrar. Gozei com o pau dele entrando profundamente e saindo totalmente do meu cuzinho. Foi o mais longo orgasmo de minha vida, e o ponto sublime da nossa transa.
Fiquei dominada por aquele gozo arrasador. Parecia que aquela sensaçăo năo tinha fim. Alex tinha se entregado totalmente em seus devaneios e continuava a viajar.
Meu marido dizia: “vocę (Fred) é demais cara. Já virou minha esposa do avesso, gozou no rostinho dela e agora ta arrombando o cuzinho. O que falta mais?”.
Vendo Alex daquele jeito, e Fred com aquele sorriso de vitória em deixá-lo naquelas condiçőes, năo me contive e disse a Alex: - Bem feito pra vocę, eu falei que esse cara é comedor...Vocę năo acreditou!

Olhei para Fred, e ele estava nas nuvens. Troquei com ele um olhar e um sorriso de cumplicidade, e continuei a satisfazer seu ego.
-_Vocę é um menino muito mal Fred...muito mal...
- E o seu marido, o que é? - Fred olhava dentro dos meus olhos, quase que transmitindo as palavras que ele queria que eu dissesse. Fiz uma expressăo como se tivesse de dar o braço a torcer e disse:
- Corno... - pude notar a mudança do semblante de Fred, e para colocar mais lenha naquela fogueira de vaidade - ...Vocę fez ele de corno.
Segurei o queixo de Alex e disse:
- O garotăo te fez de corno né amor!?
Fred como num ataque de fúria, me fodeu num ritmo totalmente selvagem e insano. Ainda bem que foram poucas as investidas dele, pois logo ele deu um urro e gozou.
Quando ele tirou aquele cacete enorme de dentro de mim, senti como se estivesse oca por dentro. Pelo comentário do meu marido imaginei o estrago: “Nossa...olha só como ficou!” Fred deu um verdadeiro banho na minha bunda. Fiquei com minha bunda escorrendo porra por todos os lados. Eu năo conseguia ficar em pé, e Alex ao invés de me ajudar, ainda estava em plenos caprichos de sua imaginaçăo. Ele passava a măo na minha bunda espalhando a porra de Fred, que se misturava com meus pelinhos e dizia: “olha só o que vocę fez com minha mulher”. Tive que dar um grito com ele:
“cala a boca Alex, deixa de ser corno e me ajude”, só assim ele acordou e me amparou. Fred começou a rir daquela cena jocosa. Eu e meu marido fomos para o banheiro, tomamos um banho demorando, e aos poucos fomos voltando a realidade. Nós năo falamos nada, mas era evidente que nenhum dos dois acreditava que aquele garoto tinha nos deixado naquela situaçăo.

Já estávamos no carro para ir embora, quando meu sobrinho que tinha acabado de voltar do clube, veio se despedir de mim. Olhei na beira do lago e vi Fred junto com os outros rapazes. Pelos gestos de Fred e pelo clima de comemoraçăo da turma parecia que ele contava sua proeza aos amigos.
No outro dia cedo, fomos embora da cidade. E num clima de ressaca, ainda năo falávamos sobre o dia anterior, e parecia que nunca mais íamos tentar qualquer tipo de aventura parecida. Dias depois, passado o arrependimento inicial, eu e Alex demos muita risada dos delírios um do outro. Mesmo assim achamos que passamos um pouco dos limites. Ainda continuamos com nossas loucuras, mas a regra de năo envolver pessoas conhecidas e de năo ultrapassarmos esse nosso limite passou a valer novamente.

domingo, 11 de setembro de 2011

juliana minha deliciosa irmazinha

Olá, sou André, tenho 18 anos, e passados dois meses deste fato, tomei coragem em compartilhar isto, o conto é longo pois vou contar detalhadamente como tudo realmente aconteceu, espero que gostem e lembrem-se, fato realmente verídico por isso apesar do texto grande, vale a pena lerem, imaginem pra mim o que será descrever o que senti na pele.
Desde os tempos de colégio sempre fui um tanto zoado por todos que me conhecem , e tudo isso por causa de minha irma, Juliana, 20 aninhos, 1,70m ,uma loirinha maravilhosa, aquelas que ao passar arrasta qualquer olhar masculino e até feminino, rosto branquinho, olhos claros, aquele corpo magro bem falso e definido, com uns peitos lindos e uma bunda imensa, e exatamente por todos esses requisitos, todos os meus amigos me chamam de cunhado e me enchem o saco querendo o telefone dela, msn , orkut essas coisas e muitos inventam de querer vir em casa só pra vê la, somos descendentes de alemães com italianos, e além disso malhamos muito, mantemos a forma, imaginem os caras na academia como ficam secando com os olhos e cantando ela de todo jeito possivel, imagino eu na faculdade dela então, e acreditem, morro de ciúme disso mas fazer o que.
Sempre houve um respeito grande entre agente, somos muito amigos, e por ser minha irma, obviamente nunca tive interesse em ficar lhe analisando, tinha muito respeito, até porque ela é mais velha, mas é inevitável não ter nenhuma tara, ela é um pouco mais de 2 anos mais velha, e sempre me ajudou principalmente em relação a escola, então sempre tivemos muito amor e compreensão um pelo outro, obviamente amor e companheirismo de irmã e irmão. Claro que mesmo sem ter interesse nela, não havia como deixar de notar toda a generosidade que a natureza impôs naquele corpo e rosto, é um conjunto perfeito. Sempre andamos juntos e 8 em cada 10 homens a chamam de gostosa (e claro muitas outras coisas)e eu odeio isso, acho que sempre tive ciúme dela, e até hoje, a Ju nunca levou nenhum namorado pra dentro de casa. Ela confia tanto em mim que usa seus baby dolls e não sente a menor vergonha de tampar as partes intimas quando esta em minha frente e também me conta o que pensa em relação aos homens, que obviamente sempre a olham desejando come la, afinal é muita gostosura né, ela se queixa que ninguém nunca quer nada sério, só se aproveitar e ela detesta isso, ainda bem. Mas assim levávamos uma vida normal, eu, meus pais e a Ju. Até que há 2 meses e alguns dias atrás tudo mudou, foi meu aniversario de 18 anos, e como não poderia deixar passar essa data, dei uma festa, para minha família e para os melhores amigos. Pois bem, foi tudo ótimo, e a festa terminou, ganhei muitos presentes. Já tarde da noite, tomado banho, meus pais já dormindo, fui para meu quarto para abrir todos os presentes quando ouço a porta do quarto abrir, era a Ju vindo olhar o que eu tinha ganhado e já perguntando: “ganhou muitos presente né Dé?” quando olhei vi a Ju com um micro shorts que transpassava aquela buceta linda e tb uma camisetinha que não negava os faróis acesos, e obviamente meu pau subiu na hora (sou homem, não haveria como não ser daquele jeito), mas disfarçadamente e sem ela perceber , respondi que sim, e que havia adorado aquele dia e logo ela rebateu: “ganhou sim, mas nenhum será melhor que o meu”. Aí me lembrei que ela não tinha me dado nada e logo cobrei meu presente, ela me fez ficar em pé e de olhos fechados para ganha lo, fiz o que ela pediu e de repente, senti a mão da Ju tocar em meu pau e dizer : “minha nossa, que pauzão maninho!!!”, eu não soube o que fazer, nunca poderia me imaginar naquela situação com ela, eu me sentia hipnotizado com aquele toque, não pensava, não me mexia, só continuava naquela posição sentindo ela acariciar meu cacete até que ela o tirou pra fora e levemente escutei a dizer “uauuu, como é grande”. Não reagi, a Ju ficou ali acariciando uns 2 min até que quando dei por mim, disse: “Ju, somos irmão, pelo amor de Deus pára com isso!!!” (apesar de já estar dominado pelo tesão, a razão fez com que eu dissesse pra ela parar), Juliana não parou e disse que queria meu pau de qualquer jeito, foi quando senti aquela boca quente, deliciosa envolver meu pau, confesso que comecei a tremer, não sei se medo, tesão, arrependimento de estar ali com minha própria irmã ou se era tudo isso junto, meu pinto estava uma bala de duro e ela disse que havia me visto nu há uns 3 anos atrás mas nem em sonho era tão grande quanto agora. Eu não conseguia fazer com que ela parasse (acho que nem queria, a Ju é minha irmã sim, mas é linda, perfeita, uma mulher deliciosa), eu continuava sem reação, mas já de olhos abertos via o jeito delicioso que ela chupava meu cacete e se arrepiava olhando fixamente pra ele. Mesmo com tanto tesão, alguma coisa dentro de mim me fez dize “pára por favor, pára” e numa dessas frases ela se levantou virou aquele rabo em direção ao meu pau e disse “quer que eu pare porque você não me acha gostosa? Não me acha peituda, rabuda, atraente?”. Fiquei como estatua, não disse uma palavra, só olhava aquele rabo enorme na minha frente, e pensava o quanto todos desejavam comê lo, e eu ali olhando aquilo, naquela situação. Foi então que tomei uma atitude e disse a ela tudo o que queria mas nunca poderia por ser minha irmã, disse que ela era deliciosa, que eu já sonhei que estava comendo ela , que já bati várias punhetas pra ela (no inicio disse que sempre a respeitei, quis dize que nunca tentaria nada, nunca tomaria atitude pelo fato de sermos irmãos, mas obvio que já havia descascado muitas pra ela), enquanto eu dizia, ela foi vindo com aquele rabo para trás ate que num determinado momento senti meu pau roçando aquela xoxotinha gostosa, toda molhada, que exalava um cheiro de fêmea maravilhoso, logo escutei ela dizendo “me come maninho, por favor, só você mesmo merece isso por ser o cara que você é, por sempre me respeitar como sua irmã, nunca fazer piadinhas sobre mim e sempre me defender, e mesmo depois dessas coisas que vc me falou, vc guardaria isso a vida toda somente pra vc, és um homem perfeito, então me fode todinha, eu vou amar esse pauzão dentro de mim”, nossa depois disso eu sentia me pau latejar de tão duro, estava dominado por tanto tesão e sem faze nenhum esforço, meu pau, mesmo grande e duro foi penetrando dentro da Ju sem muito esforço já que ela estava molhadissima, nossa que tesão, me arrepiei todo, meu coração pulsava, eu estava soando frio, eu tremia, eu desejava, eu senti mil coisas naquele momento, fruto do sexo proibido e mais gostoso ainda entre eu e minha mana, ao senti meu pau entalado naquela xoxota inchada, deliciosa, perguntei a Ju se ela já havia transado muitas vezes e então me confessou que não transava há mais de 1 ano e só havia dado pra 2 “ficantes” (que também só queriam comer e sair fora, por isso ela nunca namorou sério). Então estávamos ali, meu cacete socado na bucetinha da Ju e o tesão nos dominando, começando naquela posição mesmo a fazer o movimento de vai e vem, comecei bem devagar e pouquissimo tempo depois já tava fodendo minha maninha de um jeito monstruoso, como um leão se impondo diante de sua presa, ela gemia tanto e dizia, “fode fode, quero esse cacetão todo” e eu comia com mais vontade e mais tesão ainda, por sorte o quarto dos nossos pais é no andar debaixo, então ela poderia gemer que eles nunca ouviriam, claro que na hora nem pensamos nisso.
Depois de tanto foder na xana da minha maninha, gozamos, praticamente ao mesmo tempo, fiquei com medo já que foi tão de repente que nem camisinha eu lembrei mas ela disse que já havia preparado tudo e que tomaria algo no dia seguinte, e então eu soltei uma quantidade de esperma incomum como nunca antes, ela ficou boquiaberta vendo aquilo. Como é normal, depois do ocorrido, meu pinto foi deixando de fica duro, e ela vendo aquilo, o segurou e disse “não mesmo, agora que a brincadeira começou”, nossa, ela estava uma leoa sedenta por sexo e, sem esforço nenhum meu pau já ficou de pé novamente. Perguntei a Ju se ela já havia dado seu rabinho e ela logo disse “ah maninho nunca dei, mas não posso fazer isso agora, se fizesse você me arrombaria toda”, seu pinto é grande e grosso (na verdade a quem interessar, não sei a grossura em tamanho, mas tem 21cm), e entao fui convencendo ela que agente faria bem devagarzinho pra ela não sentir dor, logo ela concordou, nossa eu estava prestes a comer aquele rabo que todos desejavam, era realmente um felizardo. Então começamos, ela boto as 2 mãos na beirada da cama, ficando com o rabo empinado, então disse “vem comer vem maninho, mas bem devagar, nunca fui enrabada”, nossa, ela dizia coisas que me fazia endoidar de tesão, então logo sem hesitar, comecei a pressionar a cabeça do pau naquele cuzinho apertadíssimo, só em roçar minha pica no cuzinho ela já hesitou, disse que doía. Então fui rapidinho ao banheiro do lado do meu quarto pega um creme, e passei o por toda minha pica e no rabo dela tb, Juliana ficou na mesma posição de antes, e dessa vez ao encostar o pau e pressionar um pouco, ela deu um gemido bem abafado dizendo “aaaaaaiii”, pronto, o meu pau começava a possuir aquele rabaço da maninha, e assim fui metendo bem devagar até estocar todo meu pau ali dentro, feito isso, e ela já sentindo as bolas tocarem seus glúteos, me falou “nossa que doído que é isso, mas é uma delicia, meu sonho finalmente se realizou, ser fodida no rabo pelo meu maninho querido, o único que merece isso, então mete mais Dé, quero senti seu cacete me possuir”, e eu obedeci, já comecei a estoca la profundamente, rapidamente, ela gritava de dor mas não parava de manda eu foder, mas também, foi a primeira vez em seu rabinho, e ela devia estar com tanto tesão que a dor era secundaria, só sei que fodemos tanto, até eu por minha mão na xaninha dela sentir aquela água saindo, a Ju tinha gozado, e dado aquele suspiro como quem diz, estou satisfeita. Ainda fiquei por uns 5 minutos chupando aquela bucetinha toda molhada, so que eu tambem estava a ponto de bala, quase gozando, e ela sem pedir nem nada, já veio pegando meu cacete e dizendo, “pra nossa noite ser completa só falta isso”, e então ela me masturbou, mais que isso, senti como se ela tivesse ordenhando meu pau, tamanho era a sede daquele leite que já estava pra ser expelido, e realmente, ela me fez soltar tanto esperma que depois do feito eu estava ofegante, respirando feito um louco sem ar, realmente estava exausto, e minha maninha sacudia e apertava meu pau até a ultima gota de esperma sair, pra que ela engolisse tudo o que havia em sua boca, coisa que ela fez sem seu falar nada, por puro tesão mesmo que ela devia estar, eu a vi engolindo aquela porra com gosto e lamber os beiços de tesão, e então largou meu pau, pegou minha cueca e a colocou em mim dizendo “esse pauzão é meu e deu lhe um beijo na cabecinha” e também veio me dar um beijinho na boca e dize “boa noite meu maninho lindo e gostoso, pena agente não poder repetir isso né?”, nem a respondi, já que pensava se tudo aquilo que ocorreu era verdade ou eu que havia sonhado.
Bom pessoal, passaram se 2 meses, continuamos nossa mesma rotina, andamos na rua, na academia, em muitos lugares juntos (como irmãos claro), e fico lisonjeado em ter feito barba, cabelo e bigode na Ju, mas admito que tenho um peso na consciência enorme e ainda sempre que pode, ela me provoca, discretamente sem estar na presença de ninguem, claro,mas apesar de ela ser a melhor coisa que já provei na vida (nunca que os namoricos da escola que tive, chegavam perto daquilo), ela é minha irmã e devo respeita la, e ela provoca porque sabe que eu não tenho coragem de tomar iniciativa, devo ser certinho demais pra isso, e ela sabe, apesar do imenso tesão que tivemos aquele dia, como vamos continua fazendo isso?? O que vocês fariam?? Me sinto feliz em ter dividido meu conto com alguém, já que ninguém sonha com isso a não ser eu e ela. Desculpe por eventuais erros ortográficos, e espero que tenham gostado!!! am_vaqueiro_2009@hotmail.com

tio pedro arrombou o cu da minha noiva

Meu nome é Alex, e o episódio que passo a relatar aconteceu quando era noivo de Karina. Todos os anos reuniamos a familia em uma festa tipo confraternização de fim de ano, vinham parentes de todas as bandas do país, tios, sobrinhas, primas, mas um era especial, Tio Pedro (hoje já falecido), 48 anos, jamais se casou, enquanto vivo curtia a vida a mil, e meu pai sempre contava as façanhas dele tipo "mulher para das para ele tinha que não ter amor na buceta"..."mulher para dar pra ele tinha que ser corajosa", e que tinha fama de comedor de cu quando queria comer uma mulher ele insistia e mais cedo ou mais tarde passava a vara. Tio pedro na verdade era um palhaço, descontraido, contador de piadas, animava a todas e logo a festa virava uma farra, xavequeiro de marca maior. Meu tio, era alto, braços fortes, aposentado pela policial militar, pele bronzeado pelo sol do Rio de Janeiro, chegou na numa manhã de sábados e logo partimos todos para o sitio de meus pais, onde passariamos o fim de semana só festando. Quando apresentei minha noiva a ele, já fiquei com a pulga atrás da orelha, a chamou de encantadora e beijou sua mão, se referiando a mim disse que eu tinha acertado na loteria, insinuando que minha noiva era um avião, por outro lado modéstia parte ele não disse nenhuma mentira, Karina era e é deslumbrante, na época com seus 20 anos de idade, um corpo escultural, cara de menina e jeito de mulher, além de ser bem safadinha e provocativa na cama, os homens viviam babando por ela, mas fazer o que né. O safado do velho dançava com toda mulherada, mas com minha noiva percebi que era mais insinuante, grudava no corpo dela e cochichava algo em seu ouvido. Karina estava um tesão aquele dia, uma bermudinha jeans bem apertada, delineando suas curvas perfeitas, como estava na piscina a manhã toda, estava com a parte de cima do biquini cobrindo seus pequenos e deliciosos seios. Já passava da meia noite e todos já estavam bem altos, efeito da cerveja, inclusive minha noiva que não tem o habito de beber muito, alguns tios já haviam se recolhido para dormir, mas Tio Pedro estava firme xavecando e azarando minha noiva, confesso que fiquei louco da vida, mas não queria arrumar um barraco na presença de todos. Meu pai me pediu para ajuda-lo a abastecer um freezer com cerveja para que estivessem trincando de geladas no outro dia, foi o tempo de me descuidar e percebi que os dois haviam sumido, pronto...tô ferrado...pensei eu já ressaviado pela fama de comedor do safado do meu tio. Fui perguntando a alguns se havia visto minha noiva, até que um primo me disse que tinha visto ela ir ao banheiro, fiquei mais aliviado, mas mesmo assim fui conferir, procurei em dois banheiros e nada, pela casa toda e nada, só faltava no quarto da empregada que ficava nos fundos, a luz estava acesa, fui até a porta e quando ia abrir ouvi como que uma pessoa engasgando, fui sorrateiramente até a janela e presenciei um fato que me deixou com as pernas bambas, Karina estava ajoelhada, com seus seios á mostra e com o enorme cacete do meu tio atochado na boca, snti vontade de matar os dois ali, mas não sei porque desisti da idêia, ela estava totalmente bêbada e o desgraçado se aproveitou: ---Chupa sua cadela...chupa...que eu vou estufar sua boca de pôrra!!! exclamava ele se delicando com o boquete que só minha noiva sabia fazer. Não demorou e gozou, um tanto dentro da boca dela e outro tanto esporrou nos seios dela a melecando toda, a safadinha engoliu a porra e continuou a chupar aquela pirocona até deixalo limpinho. Sai dali puto da cara e com o pau duro, corno manso, depressa retornaram para a festa, primeiro ela e depois ele, me contive, e conversaria com ela no outro dia, de raiva, enchi a cara, fiquei tri-bêbado. Acordei no outro dia com uma ressaca do cão, procurei por minha noiva e fui informado que ela havia saido para cavalgar com meu tio, não acreditei no que ouvi, arreei um cavalo e sai á procura deles, procurei pelo pasto, num bosque, e quando cheguei próximo a um pequeno riacho ouvi o choro de Karina, saltei do cavalo e fiquei atrás de alguns arbustos, Karina estava peladinha, de quatro e Tio Pedro socava a vara no cu dela: ---Aiiiiiiiiiiiiii...ta doendo...vai mais devagar...aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!! exclamava ela com uma baita dor no cu!!! ....Cala boca sua piranha.. que eu tô quase gozando!!!! A safada reclamava que estava doendo mas rebolava e empinava o rabo para ele enterrar mais fundo, sua barriga batia na bunda dela e fazia barulho, sua bolas explodiam em sua buceta: ---Vai,,,goza logo seu filha da puta..gozaaaaaa!!!!Aiiiii aiiiiiiiiiiiii...tô gozandooooooooooooo...mee no meu cu meteeeeeeeee!!!! A desgraçada estava gozando pelo cu, esse que pensei ser proprietário...ele acelerou e começou a gozar, enchendo o rabicó dela com seu esperma, ficou engatado nela por algum minuto e depois foi tirando devagar, fiquei impressionado, aquela cobra não parava de sair da bunda da minha noiva e quando saiu ela se debruçou no chão toda suada e cansada, Tio Pedro caminhou até o Riacho com aquele enorme pau amolecido e todo sujo de merda e pulou no riacho para se refrescar, Karina se levantou e foi andando com certa dificuldade reclamando que ele havia arregaçado com o cu dela. Voltei para a festa, arrumei minhas coisas e voltei para minha casa, mesmo estando loucamente apaixonado, rompi meu noivado com ela, pois com certeza eu já era corno a muito tempo e não sabia. am_vaqueiro-2009@hotmail.com