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domingo, 17 de outubro de 2010

nunca pessei que fosse trair 5

Nunca pensei que fosse trair – 5

Bom deois de ter sedido eu vi que eu já pertencia ao Sr. Carlos. Acho também que foi aquela, a primeira vez que quando eu cheguei em casa e o Paulo desconfiou de alguma coisa . Não sei, até hoje, confesso, isso é apenas um palpite. É porque quando eu entrei ele achou que eu estava pálida e perguntou se tinha acontecido alguma coisa pela minha demora. Eu falei rapidamente que tinha encontrado uma amiga que há tempos não via e que ficamos conversando por muito tempo sem ver o tempo passar. Mas ele olhou de forma diferente, parecendo mesmo desconfiado e eu corri para o banheiro. Mas quando eu saí do banheiro ele estava perto da porta e veio de novo perguntando coisas. Eu estava marcada na bunda bastante vermelha pelos recentes tapas dados pelo senhor Carlos e estava com medo de que ele quisesse ver alguma coisa, sei lá, e insistisse naquilo. Eu lembro que eu gritei que ele estava ficando louco e ele foi pra sala ler o jornal e eu fui pro quarto e liguei a televisão. Naquele dia íamos almoçar na minha sogra, mas antes mesmo que saíssemos o telefone tocou e eu atendi. O Paulo estava tomando banho. A voz do senhor Carlos depois de perceber que era eu que atendi pela voz no alô me soou fúnebre na hora, assim meio pesada demais. Roberta presta atenção minha filha, na quinta-feira do dia 18 portanto temos mais de 15 dias (era 28 do mês anterior) eu vou precisar de você. Não vou nem te procurar antes e nem quero que você me procure porque eu vou ter que dar mesmo uma viajadinha, mas ante do dia 18 te ligo pra confirmar. Quinta-feira, dia 18, eu vou querer de você. Arranja uma desculpa, porque você vai faltar o trabalho nesse dia minha puta. E desligou o telefone. Era nisso que eu estava metida! Um marido desconfiado e um amante, dono ou sei lá, misterioso. Mas antes do dia 18 o senhor Carlos ligou me encontrando numa noite ainda sozinha em casa e fez uma série de perguntas. Roberta, minha filha, me diz sobre o seu trabalho, o que você faz lá, quanto ganha, tudo. Eu dei o máximo de detalhes pra ele e lembrei a ele que já estava ficando com certa saudade, se não podia ir lá agora (?) Porque, confesso, quando atendi e ouvi a voz dele, imediatamente fiquei úmida. Era uma coisa impressionante a transformação que se dava comigo. Mas vinha também um prazer muito mais intenso de viver. Ele respondeu que não porque ainda teria que sair a trabalho e perguntou se eu já tinha arrumado as coisas pra faltar no dia 18 comentando que também estava com muita vontade de mim, mas queria que eu conhecesse uma pessoa naquele dia 18, uma pessoa querida dele, ele dizia. Eu disse que não haveria problema. Pensei no dono do bar do condomínio... Bom, se fosse o que o senhor Carlos queria e mandasse assim seria; eu já tinha me decidido quanto a isso. Para não me estender demais desnecessariamente, no dia 17 ele voltou a me ligar e combinamos como ele queria. Ele queria que eu colocasse o short daquele churrasco, o short do play e uma camiseta que ele deixaria embrulhada pra presente no chão da minha porta naquele instante e encontrasse com ele na garagem. Era uma camiseta sem manga, dourada e cintilante Ele disse que já estaria no carro me esperando e que isso facilitaria pra que saíssemos sem que ninguém nos visse. Dez e meia da manhã desci de short e camiseta cintilante e sem sutiã como ele mandou. Lembro que encontrei dona Joana no elevador que ficou me olhando da cabeça aos pés, mostrando toda sua estranheza de me ver como eu estava vestida pra um dia de semana às dez horas da manhã. O short Curto, que já era mesmo curto, estava suspendido mais ainda como o senhor Carlos pediu. A camiseta, pra quem se esforçasse um pouco, poderia ver quase tudo dos meus seios pelos decotes das laterais. Eu fiquei aliviada quando ela desceu no térreo e eu continuei até à garagem. Por sorte o carro do senhor Carlos, que ele só usava mesmo quando viajava, tinha insulfilm, o que dificultava a visão externa, ele já estava ligado me esperando e eu entrei correndo. Linda! Minha piranhinha! Você esta linda! Eu sorri ainda desconfiada de tudo, mas excitada com tudo também e principalmente com ele que disse isso espalmando a mão direita na minha coxa esquerda. Senhor Carlos, olha só, o senhor sabe que não posso voltar muito tarde... Fica tranquilinha putinha, não vamos pra muito longe assim, o mais importante é que você não seja vista, entende? Eu fiz que sim com a cabeça e senti vontade de tocá-lo. Meu Deus! Como eu já era mesmo uma putinha. Mas olhei com cara de súplica pra ele e o toquei por cima da calça de linho fino que ele usava. Sua coisa mole imediatamente começou a ficar dura em minha mão carinhosa e ele sorriu malicioso. Eu tremi. Eu olhava pra ele sem parar como se quisesse ver sua aprovação pra o que eu fazia e comecei a desabotoar a braguilha até que soltei a coisa aí já totalmente dura pra fora da calça. Inclinei-me com sede e chupei ardentemente a cabeça enorme exposta pra fora da calça. O instantâneo gemido dele me encharcou imediatamente a calcinha. -Muito bem minha puta casada. Muito bom isso... Ele falava entre gemidos. Tive ímpetos de pegar sua mão pra que me cutucasse de alguma forma a boceta, mas compreendi que ele dirigia e continuei só chupando carinhosamente sua pica incrivelmente dura já. Eu não via nada, pra onde íamos, em que sinal parávamos,etc. Ia só chupando, tentando descer até o saco e agradar de todas as formas possíveis. Não chegamos a ficar assim uns 40 minutos quando ele falou. Chegamos Roberta eu imediatamente me recompus e ele fechou a calça se recolhendo. Um portão desses de garagem imediatamente começou a se abrir e senhor Carlos entrou com o carro o estacionando mais adiante. Lembro que foi aí que me dei conta de que estava numa situação completamente insegura, sem saber o que estaria ou pudesse vir a acontecer, só confiando inteiramente num homem que havia conhecido há tão pouco tempo... Era uma casa enorme, uma mansão mesmo e uma senhora parecendo ser bastante educada e gentil veio em nossa direção demonstrando já conhecer o senhor Carlos de longa data. Entra Carlos, entra logo que o seu Sérgio toda hora pergunta pelo senhor. E assim entramos. De uma das portas de uma sala enorme surgiu um senhor que imediatamente me fez estremecer. Acho até que pelo olhar. Era frio e faminto como o de um animal predador qualquer. Olhou-me dos pés a cabeça e depois sorriu com o canto da boca sem mostrar os dentes. Prazer Roberta como vê, já sei o seu nome. E estendeu a mão que eu toquei meio sem graça. Sua mão era fria como seu olhar. Você é muito melhor pessoalmente do que o Carlos pôde dizer. E dizendo isso se aproximou mais. Eu estava mesmo com medo dele e quando olhei pro lado pra que o senhor Carlos dissesse alguma coisa em meu nome, senhor Carlos já dava as costas e dizia Espere um pouco que já volto Roberta.. O homem tinha além desse olhar frio e cruel, uma barba cinza quase totalmente branca. Usava estranhamente um colete preto sem camisa e seu dorso e peito cabeludo, tão branco quanto a barba ficava totalmente exposto. Nessa altura eu já compreendia tudo, o senhor Carlos de alguma forma me entregava pra aquele homem, pensamento que me fez estremecer. Era da altura do senhor Carlos aproximadamente e deviam ter mais ou menos a mesma idade. Até a barriga era parecida com a do senhor Carlos. Mas o olhar... Esse era mais frio e cruel Uma calça também preta bastante larga folgava da cintura aos pés. Você tem pernas maravilhosas Roberta, você é toda maravilhosa Roberta.. E eu adoro maltratar mulheres maravilhosas... Sua voz meio rouca, seu jeito fúnebre e suas últimas palavras me fizeram tremer de medo mesmo. Eu estava morta de medo. Dá-me sua mãozinha filinha, dá aqui, está tremula. Meu Deus! Onde está o senhor Carlos que não aparece? Estiquei minha mão direita já tremula e pude ver de novo o sorriso sem dentes do homem aparecer no canto da boca. A dona que nos recebeu reapareceu der repente me surpreendendo e abriu uma porta enquanto o homem me conduzia para essa porta que essa mulher abrira. Quando entrei neste cômodo meu estômago se contorceu involuntariamente. Fiquei mesmo chocada com o que vi e o medo cresceu muito mais ainda. Havia duas mulheres de corpos bem feitos com venda sobre os olhos amarradas à parede. Estavam completamente nuas em x fixadas à parede e choramingavam suplicantes até que ele rindo (dessa vez com dentes expostos) se aproximou de uma delas como que se exibisse pra mim e tocou sua vagina suavemente. A moça balançou toda e gemeu. Ele deu uma pequena gargalhada que me fez tremer e se inclinou pra cima batendo com força no seio esquerdo da moça que chorou alto e logo se dirigiu à outra batendo secamente na vagina. Essa outra chorou mais alto, gritando mesmo e ele riu mais alto também. Eu comecei involuntariamente a tremer, de medo mesmo. Olhei pra trás e só vi a porta fechada. A sala era realmente estranha, parecia algo assim da idade média, sei lá. Então, ele se encaminhou pra uma mesa de madeira maciça do lado oposto ao das moças presas e pegou uma espécie de pênis amarrado na ponta de uma vara comprida e começou a introduzi na vagina da primeira moça que gemia parecendo sentir prazer. Ele se aproximou com a coisa introduzida na moça e bateu ficando na ponta dos pés, bateu no Bunda da moça que gritou surpreendida. Não! Eu não queria aquilo! Eu tremia cada vez mais, já se podia ver. Foi quando eu reparei que depois das duas moças presas em x na parede, havia espaço vazio pra mais uma com os ganchos pregados na parede de onde saíam pequenas pulseiras de couro, certamente pra prender mãos e pés respectivamente. Foi justamente quando ele se dirigiu a mim. Tira essa roupinha linda, anda Roberta, Olha, pasmem. Imediatamente eu comecei a urinar no short como jamais fizera na minha vida antes. Isso mesmo, urinar, mijar de medo. Saía de minha vagina misturada uma secreção de excitação desconhecida junto a minha urina incontrolável molhando completamente o short. Tira toda a roupa puta! Ele agora já gritava comigo perdendo completamente toda delicadeza. Eu comecei a chorar e imediatamente a tirar o short molhado. Tudo! Ele gritou mais uma vez. E tirei já chorando copiosamente, também a calcinha e a camiseta que o senhor Carlos havia me dado jogando tudo no chão nervosamente. Foi quando ele se aproximou de mim já completamente nua. Cada passo que ele dava em minha direção, parecia que fazia com que eu me tremesse e urinasse mais. Ele vinha meio sorridente, como um vampiro que fosse beber o sangue de alguém. Quando teve espaço suficiente ele mais uma vez me surpreendeu e abaixou a calça larga saltando um pau meio amolecido e grande pra fora e ordenou. Chupa sua puta. Primeiro chupa! Eu me ajoelhei chorando como que agradecida por ser só aquilo que ele queria e chupei chorando sem parar. E um simples intervalo que eu dei foi o suficiente pra ele gritar e mandar eu não parar de chupar. Se ajoelha! O grito saiu rouco de sua voz forte e eu obedeci imediatamente. Quando senti as mãos da mulher que ressurgiam por trás de mim colocando uma venda em meus olhos quando ele retomou a fala. Não gosto que minhas escravas vejam a luz diante de mim. Só eu posso ver e você vai ser minha até o final do dia de hoje. Foi o combinado com o Carlos que te alugou pra mim. Eu não gosto de “alugar”, prefiro tê-las pra mim. Mas o seu caso foi diferente. Fiquei louco quando vi o filme dele comendo o seu cu no pé do sofá e você de aliança e enchi meu estoque fazendo o pedido que ele queria do produto que ele vende. (Filme?!). Adoro as casadas de verdade. Essas duas aí são minhas e casadas também. Os cornos dos maridos nem imaginam que elas são na verdade minhas putas. É uma tara minha, no fundo sei que são todas putas mesmo. Meu Deus! Então o canalha havia filmado e não me disse nada. Neste instante foi que senti sua mão sobre minha cabeça me pegando pelo cabelo e me fazendo ficar de pé. Senti então suas mãos me acariciarem os seios, a barriga até finalmente me tocar a boceta molhada com força me fazendo gemer. Deliciosa mesmo. Esse elogio foi logo seguido de um tapa na bunda e uma ordem. Se ajoelha novamente puta! Eu imediatamente me ajoelhei aumentando o choro. Você está toda mijada. Olha esse short. Leva esse short Marta. Logo em seguida senti de novo sua mão sobre minha cabeça me fazendo levantar pelo cabelo. Senti uma espécie de esponja umedecida passar sobre minha virilha e vagina. Ele estava me lavando. Agora sim. Digna de mim escrava. Ele falou isso alisando delicadamente a minha bunda e senti sua boca se aproximar da minha e beijar meus lábios entreabertos delicadamente. Beija direito escrava. Disse introduzindo sua língua áspera fazendo com que a minha se abrisse e o beijasse. Eu tremia de medo, mas confesso que já estava muito excitada sem saber direito que excitação era aquela e já não sabia se urinava ou se o que escorria de mim era secreção fruto de medo e prazer. E logo em seguida tocou meu clitóris misturando dor e prazer. Ele parecia me rodear quando senti sua mão sair da minha boceta e um dos seus dedos tentar introduzir no meu anus delicadamente. Que Delicia Roberta. Levanta a mãozinha esquerda e mostra a aliança. Eu obedeci imediatamente e ainda chorosa. Adoro cornear. Eu acho que é o que eu mais gosto nisso. E você escravinha, gosta de cornear. Eu fiz que não com a cabeça no que ele introduziu com força o dedo no meu cu me fazendo dar um passinho pra frente e um pequeno grito surpreendida. Não gosta?! Eu te vi sua puta com o senhor Carlos. Quero ver se não gosta mesmo. Pede pra eu comer seu cu , vai. Pede porra! Eu tentava dizer alguma coisa mas não saía, saía choro. Ele parecendo impaciente bateu com força do lado esquerdo da minha bunda me fazendo balançar. Pede pra eu comer seu cu puta! Ele se encostou atrás de mim e senti que ele já estava completamente nu. Pede! Come meu cu... Consegui dizer entre gemidos. Escrava diz o seguinte, come meu cu que eu adoro cornear e me mostra antes a aliança novamente, anda, levanta a mãozinha esquerda. Eu levantei chorosa e mostrei obedientemente. Come meu...cu..que eu...adoro...cornear. Ele deu uma gargalhada Eu sei! E me empurrou levemente pra frente como que me dirigindo pra algum lugar. Eu fui assim cega até me encostar a parte superior da coxa direita naquela mesa que era na verdade uma espécie de tronco maciço. Senti novamente um tapa mais forte na bunda. Então ta, já que você ta pedindo. em seguida ele forçava meu corpo pra que eu me inclinasse sobre a mesa. Então adora cornear não é escravinha? Já completamente inclinada sobre a mesa senti a pau dele, completamente duro, encostar na entrada do meu cu. Não era tão grande quanto a do senhor Carlos, mas o suficientemente grande pra me fazer gritar quando entrasse. Ele molhava o dedo em minha boca e umedecia meu cu com aquele dedo até que começou a introduzir. Eu gritei e logo em seguida ouvi uma das moças também gemer sem que eu soubesse por quê, talvez fosse pelo meu grito. Pede pra eu meter puta, anda pede. Mete ... Não, assim não, pede assim: mete mais meu amo e senhor, -Mete mais meu amo e senhor. Eu ia repetindo o que ele mandava entrecortada de dor e gemidos. À medida que ia introduzindo mais a dor crescia também nos meus seios espremidos na mesa. Eu comecei a gritar sem parar, sem conseguir me conter e um prazer associado à dor cresciam e me deixava completamente fora de mim. Lembro que uma das moças gritou entre gemidos: Eu quero ver meu senhor, me deixa ver. Marta. Deixa-a ver. E já em movimento de vai-e-vem constantes ele começou a dar tapas na minha bunda. Essa bunda já marcada pelo Carlos e vem querer me dizer que não gosta de cornear sua puta. E sem mais nem menos eu comecei a explodir num gozo indescritível. Era mesmo uma explosão dentro de mim. Eu gritava alucinadamente sem nem saber por que estava gozando já até finalmente me debruçar totalmente sobre a mesa esmagando de vez os seios sem nem mais saber se o que eu sentia era dor ou sei lá. Só gozava. Ele gozou quando eu comecei a parar de gozar aquele meu gozo esquisito e tão intenso. Ele foi aumentando o ritmo do vai-e-vem dentro de mim e me xingando o tempo todo. Eu estava quase que desfalecida sobre a mesa quando ele me puxou pelo braço e me jogou sobre os ombros. Senti um apoio sobre os pés e pisei percebendo que ele queria me colocar como as outras moças e o ajudei de alguma forma até que me senti completamente em x presa pelos pulsos e tornozelos como estavam as moças. E mesmo nessa posição quase que de tortura mesmo, eu sentia uma estranha sensação de alívio e prazer. Mas, como pra elas também, e isso eu não havia reparado antes, havia um apoio para os pés que devia ser da mesma cor da parede por isso eu não havia reparado antes. Eu calculei que ele montou aquela sala toda só pra essas coisas e do jeito dele. Meio que desmaiada não sei quanto tempo eu fiquei ali assim dessa maneira, sei que quando acordei estava sobre uma cama bastante confortável sem entender nada e sendo acordada pelo senhor Carlos que me conduziu ainda meio zonza para o seu carro. O senhor anda nos filmando senhor Carlos. Foi a primeira coisa que eu disse quando já recuperada inteiramente da consciência Roberta você não se pertence, você é minha e faço o que eu bem entender, assim é que é, estamos acertados? Você não fala nada se for pra questionar alguma coisa que eu fizer Roberta
e a não ser que não queira mais definitivamente. Se não quiser eu compreendo e me afasto. Você não quer mais? Eu fiquei muda, abaixei a cabeça e olhei pro meu próprio umbigo. Eu era dele mesmo... (continua)

terça-feira, 12 de outubro de 2010

o segurança

Meu pai foi vitima de um assalto, e os assaltantes ameaçaram que voltariam a assaltar nossa família se ele não desse uma certa quantia em dinheiro, então meu pai colocou um segurança em nossa casa que quando eu ou minha mãe precisávamos sair tínhamos que sair com ele, foi ai que conheci o claudio um negro de um metro e oitenta musculoso e careca, pois o mesmo raspava a cabeça.

Nos primeiros dias ele mim levava no colégio e trazia de volta ate ai tudo bem, mas com o tempo foi tendo sonhos eróticos com ele onde mim via trasando com o mesmo eu branquinha e baixinha com um homem daquele, mas um dia minha mãe falou íamos passar o fim de semana na praia mas falei que tinha prova no colégio no sábado e tinha jogo do time de vôlei no domingo, ela perguntou se podia ficar só e eu falei que sim, então ela avisou que o claudio o segurança ia ficar na casa pra fazer a segurança e eu só sairia com ele. Falei tudo bem.
Na sexta a tarde meu pai e minha mãe foram a praia, a noite jantei e chamei o claudio para jantar comigo, conversamos amenidades e as dez fui dormir, mas não conseguia pois só pensava naquele homem ali e eu com o tensão nas alturas, a meia noite como não conseguia dormi fui tomar um banho de piscina e resolvi tomar banho pelada pois já estava acostumada a tomar banho assim quando estava só. Um pouco depois que entrei na piscina e olho de lado estava o claudio em pé na borda da piscina olhando para mim com a cara bem seria, foi ai que notei que ele estava com tensão em mim pois tinha se formado um grande pacote na frente de sua calça de moleton, então perguntei - aconteceu alguma coisa claudio? E ele falou - não e que ouvi barulho aqui na piscina e vim ver o quer que estava acontecendo aqui.

Neste momento já não me controlando mais de tesão saí da piscina e fui em sua direção pelada do jeito que estava e falei - é que eu gosto de tomar banho de noite sozinha, mas já que está aqui poderia me acompanhar.
Chegando em sua frente coloquei as mãos em volta do seu pescoço, me pendurei com as pernas em volta de sua cintura e dei o maior beijo que já dei em um homem. Ele me segurou com as mãos por baixo da minha bunda e depois foi esfregando aquele volume que mais parecia um cacete dentro da calça, soltei seu pescoço e fiquei de joelho em sua frente e fui baixando sua calça, quando passou do joelho que olhei para cima foi que vi aquela madeira preta e cheia de veias, fiquei admirando por alguns segundos e depois peguei com as duas mãos e ainda sobrava, comecei a chupar aquilo que mais parecia uma barra de chocolate, só que muito mais gostoso. Quanto mais eu chupava mais ele ficava descontrolado e vi que o pau dele começou a inchar, foi ai que veio uma chuva de esperma, tentei engolir mais os jatos eram tão fortes que eu engolia um pouco e sobrava dois tantos do que eu engolia. Ele vendo eu engasgando com tanta porra tirou o pau para fora de minha boca e começou a se masturbar na minha cara, gozando mais uns cinco jatos de porra na minha cara, o que mim deixou banhada de porra.

Ele me pegou nos braços e mim levou ate uma mesa que tinha em frente a piscina, colocou-me em cima da mesa, abriu minhas pernas e começou a chupar minha bucetinha eu segurava na cabeça dele que passava sua língua que mais parecia uma lixa na minha buceta eu gozava arqueando minhas ancas em direção a sua boca quando ele viu que eu tinha gozado umas duas ou três vezes, ele ficou de pé em minha frente e começou a esfregar o pau na portinha da minha buceta abrindo os lábios e forçando cada vez mais pra dentro. Eu nunca que iria agüentar um cacete daquele calibre mais como tava em um estado de gozo permanente nem senti quando ele de um única estocada meteu o cacete pra dentro até topa no meu útero ficando ainda uma boa parte daquele pau do lado de fora. Eu só conseguia emitir alguns gemidos de gozo, então ele foi aumentando as metidas cada vez mais rápido e mais fortes até que senti como se tivessem ligado uma mangueira dentro da minha buceta e uma torrente de porra começou a sair junto com meu gozo que também já saia em grande quantidade fazendo um barulho diferente dentro de mim.

Depois só lembro de acordar com ele no meu quarto dando banho em mim e me colocando na cama e me cobrindo com um lençol, no outro dia acordei umas dez horas pois as catorze ia jogar e ele foi me deixar no ginásio onde fomos conversando sobre o acontecido e eu falei pra ele que queria muito mais quando voltasse pra casa, e aconteceu isto e muito mais.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

meu tio prostituiu eu e minha namorada 2

Meu tio prostituiu eu e minha namorada 2

Bom vou continua de onde tinha parado no ultimo conto,quando meu tio falou que ia ensinar muitas coisas para minha namorada durante a semana e que quando eu volta-se do quartel no final de semana mim contaria tudo junto com ela,quando foi na sexta feira que recebi folga do quartel fui direto para o apto. do meu tio,ele imediatamente mandou que pegasse a moto e fosse pegar minha namorada no colégio,quando chego na frente do colégio que as amigas dela e os amigos mim viram em uma moto de 750cc. Ficaram todos sem ter o que fala só apontei para ela que veio depressa e subiu na moto muito orgulhosa e feliz,fomos para o apto do meu tio,mas antes passamos pela orla e demos uma longa volta de moto,quando chegamos meu tio falou e ai como foi o passeio,falei que foi ótimo e que os caras La do colégio ficaram com inveja quando mim viram chegando com a moto para pegar minha namorada,a Talita falou que foi verdade e que adorou o passeio,e de imediato meu tio falou vai tomar um banho Talita e coloca aquela roupa que te falei,a Talita foi e eu fiquei com meu tio que disse que durante a semana ensinou tudo direitinho a Talita e que ela agora era outra mulher,que de agora em diante ela ia obedecer direitinho a mim e principalmente a ele,e que ela iria mim mostrar que agora deixaria qualquer homem doido por ela,quando a Talita saiu do quarto,quase que caio do sofá,ela estava vestia com uma cinta liga,meias e um fio dental que atraz não se via nada,meu tio mandou que ela desfila-se na sala,quando chegou de frente a ele parou e ele falou,agora ta na hora de você ver o que ela aprendeu durante a semana,eu fiquei sentado no sofá grande ele de pé na minha frente e ela ajoelhada a seus pés,começou a abrir sua bermuda e quando soltou a mesma foi ao chão e ele estava pelado pois não usava cueca,nisto vi uma pica que pensei que não existi-se,pois mesmo quase mole ainda,tava meia bomba tinha mais de 20cm,vim saber depois que quando dura tinha 24cm,eu que tenho 18cm achei que era superdotado,a Talita começou a fazer algumas caricias no pau dele com as mãos quando ele falou-mostra para seu namorado corninho o que você aprendeu com o titio minha putinha,a Talita começou a chupar aquele pau que a cada lambida crescia e engrossava cada vez mais,ele então disse mostra para ele o tanto que você consegue engoli vai minha putinha,ela foi colocando o pau dele dentro da boca fazendo um vai e vem cada vez mais rápido,então parou um pouco para respirar e ele falou agora mostra o tanto que você agüenta,ela começou a engoli a pica dele e chegou a engoli mais da metade,vi que tava na garganta dela pois fazia a garganta inchar,ele tirou um pouco e colocou de novo só dando tempo dela respirar,depois parou olhou para mim que já estava a ponto de gozar e falou tira a roupa e fica pelado que agora você vai ver a melhor parte,fiquei pelado e ele colocou ela de quatro no sofá ao meu lado e falou olha só o cuzinho da sua namorada fui para traz dela e ele disse ta bem fechadinho não e mesmo,agora der uma cuspidinha bem dentro,cuspi bem no olho do cuzinho dela e ele falou pegue aqui no meu pau e vai direcionando ele bem para o cuzinho dela,peguei no pau do meu tio e confesso que quando peguei naquilo La quase que caio de boca que pica gostosa do caralho,tava tremendo de tesão,coloquei a pica dele bem na porta do cuzinho dela ela ficou rebolando a bundinha bem devagarinho só sentindo a cabeça do apu na portinha e ele falou olha só como o cuzinho dela já estar acostumado com meu cacete,e ele metia a cabeça do pau e tirava,metia de novo e quando passava a cabeça do pau ele parava ai ela não agüentou mais e pediu vai tio mete no meu cuzinho não judia mais não mete tudo arregaça meu cú para meu namorado corninho ver como se faz bem gostoso vai tio mete tudo arregaça as pregas da tua putinha,meu tio então mim deu uma ordem,vai La na frente e senta no sofá que agora ela vai lhe chupar enquanto eu arregaço ela aqui atraz,fui na frente sentei no sofá e ela começou a mim pagar um boquete que nunca ninguém tinha feito tão gostoso,enquanto isso meu tio metia com tudo no cu dela e falava chupa sua puta chupa a pica do corninho,que vou deixar você bem arrombada para ele,eu não agüentei mais e fechando os olhos dei a maior gozada da minha vida,meu esperma saia em golfadas cada vez mais forte até que abri os olhos e pensando que minha namorada tinha cuspido tudo vi ela lambendo os lábios e limpando o restinho de porra que tinha ficado na minha pica,ela engoliu tudo e ficou olhando para mim lambendo os beiços com cara de puta,ai meu tio falou aqui de joelhos eu vou gozar,ela ficou de joelhos na frente da pica do meu tio que ficou batendo com o pau na cara dela e falando,ta vindo minha pitinha o leitinho ta vindo e urrando como um urso começou a gozar que eu pensei que era uma mangueira,minha namorada não deixava nada escapar,quando a boca dela tava quase cheia ela engolia tudo e ficava de boca aberta,esperando mais,até que acabou tudo mais ela ficou lá chupando a pica do meu tio até amolecer por completo e ele mandar ela ir tomar um banho e voltar depois para continuar com a aula que agora ele ia mostrar,junto com ela como e que se faz para que eu aprenda também.votem no meu conto e comentem que volto para contar como meu tio junto com minha namorada mim ensinaram como se fode

meu tio prostituiu eu e minha namorada 1

Meu tio prostituiu eu e minha namorada.

Bom vou dizer como tudo começou eu namorava a garota mais linda do colégio,ela na época que começamos a namorar tinha quinze anos,filha de evangélicos e as poucas chances que eu

Tinha pra ficar com ela era no colégio,começamos a ter certas intimidades como algumas passadinhas de mão na bundinha e pegadinha nos peitinhos,mas com muita reclamação por

Parte dela,até que no final do ano,como eu já tinha dezoito anos fui convocado para o exercito e tive que sair do colégio e ela continuo La pois ainda estava na sétima serie,mas como estava no exercito,ganhei moral e os pais dela aceitaram nosso namoro,nos finais de semana eu ia na casa dela e ficávamos no maior sarro,saia de La com a bermuda toda gozada,mais não sabia como andava as coisas La no colégio com ela já que era a garota mais gata do mesmo,até que tive folga do quartel num dia de semana pois mim liberaram para ir no DETRAN fazer os testes para tirar a habilitação,aproveitei para fazer uma surpresa para ela e fiquei de frente ao colégio esperando ela,numa esquina a uns duzentos metros do portão,quando ela saio tinha uns três cara de motos conversando com ela e outras amigas,ela não mim viu e eles convidaram elas para sair nas motos,quando olhei ela já tinha subido numa das motos e saíram com as mesmas,tentei seguilos mas como estava a pé perdi de vista,mas como foram em direção a casa dela,tomei o mesmo rumo,chegando próximo a casa dela vi elas e as amigas no maior sarro com os caras,fiquei olhando de longe e quando eles foram embora e ela saiu com as amigas fui chegando perto delas e uma mim viu e avisou a ela,todas ficaram rindo da minha cara e quando cheguei junto perguntei de que elas riam e ela falou que elas estavam rindo porque ela disse que eu era um gato com a farda do exercito,fui ate a casa dela e ficamos conversando e falei para ela que minha família ia no fim de semana para a praia já que era feriado prolongado e eu estava de folga e era meu aniversario,e gostaria que ela fosse comigo,ela falou que os pais não deixariam que ela fosse sozinha,entrei e falei com os pais que os mesmo também poderiam ir também no que eles aceitaram,na sexta-feira fomos todos para a praia,no sábado pela manhã chegaram os outros familiares entre eles um tio meu que eu era muito apegado pois o mesmo tinha fama de pegador e era muito rico pois tinha moto muito potente,carros inportados e muitos outros bens mais ninguém de minha família sabia bem como ele tinha conseguido tudo isto,pois trabalhava em um banco aqui em natal e pediu as contas e começou a enricar sem estar trabalhando,ele comprou duas casas onde alugava para festas de eventos e a bufet aqui da cidade,e tem um apartamento de cobertura em um dos prédios de apartamentos mais caros daqui,quando mim viu veio mim cumprimentar e perguntou quem era aquela gatinha que estava comigo,falei que era minha namorada e ele falou que ela e muito linda e já foi olhando ela de cima abaixo,eu fiquei observando ele e o tarado não tirava os olhos de minha namorada,a tarde fomos a praia pois estava tendo uma festa a beira mar com muito forro e carros de som e ele já aproveitou e mim chamou para ir com minha namorada,fomos trocar de roupa ela colocou um biquíni bem comportado pois os pais dela estavam por lá e eu coloquei uma sunga com uma bermuda por cima meu tio veio so de sunga que já mostrava um bom volume do seu pau mesmo mole,quando vi minha namorada so de biquíni pedi que coloca-se uma canga e a mesma foi colocar meu tio já chamou para ir no carro dele uma caminhonete cabine dupla com ar e som com DVD e todos os acessórios que tinha direito,entramos no carro ele dirigindo minha namorada no meio e eu no outro lado,fiquei olhando e vi que minha namorada estava maravilhada com aquele carro e pedia para ligar o DVD,o ar e mexia em tudo e ele ensinando e quando passava a marcha aproveitava e dava uma alisadinha na perna da minha namorada,que notei que estava toda arrepiadinha que chegava a transpirar mesmo com o ar do carro,chegamos a praia e tava aquela algazarra toda ficamos ao lado do carro olhando um trio elétrico que estava parado de frente a praia,passou um rapaz vendendo cerveja meu tio o chamou e tirou de dentro do carro um isopor e comprou algumas cervejas que começamos a beber,quando do nada aparece os mesmos caras do colégio todos com motos param próximo da gente e minha namorada reconheceu os caras mais ficou na dela,depois chegou um cara em outra moto com duas garotas que quando vi era as amigas dela,que quando vi elas chamaram minha namorada que pediu licença e falou que ia falar com as amigas,ficaram La e começaram a dançar e minha namorada já começou a dançar com um deles que era o que vi ela La no colégio com ele,ela esfregava muito nele e meu tio falou- essa sua namorada e bem saidinha não.-E que parece que tem um tensão em caras que andam de moto,já soube que ela parece que já ficou com esse cara so porque ele tem estar moto,foi ai que meu tio interveio e disse quando ela vier aqui vou falar com ela vou deixar você sair com ela com minha moto quando vocês quizerem.eu falei –jura tio vai deixar eu dar uns roles naquela maquina com minha namorada.ele falou com certeza,pouco tempo depois meu tio mandou chamar ela que iríamos para outra praia,quando eu ia sair para chamar ela já vinha em nossa direção e eu falei que íamos a outra praia,ela pediu para ficar ali que estava muito bom foi quando meu tio interveio e falou que íamos almoçar em outra praia num restaurante muito bom,ela ficou calada acenou para as amigas que vieram ate onde estávamos e ela avisou que estávamos de saída,fomos a outra praia e meu tio nos levou num restaurante de luxo e La enquanto almoçávamos ele mostrou algumas fotos de sua moto e de seu apartamento,e falou para minha namorada que ia mim emprestar a moto para que eu saísse com ela na hora que eu quizesse,ela ficou maravilhada e ele depois do almoço nos chamou para ficar na praia em frente ao restaurante bebendo mas quando na barraca na beira da praia ele pediu que eu ficasse um pouco na barraca com nossos objetos pessoais que ele ia tomar um banho de mar com minha namorada pois ele queria conversar com ela,eles entraram no mar e eu fiquei olhando em pouco tempo de converça já vi minha namorada pendurada no pescoço do meu tio dentro dagua dando o maior beijo e se esfregando nele,depois vi ela baixar um dos braços em direção da sunga dele e ficar mexendo com a mão por baixo da água,deduzi que ela estava batendo uma punhetinha no meu tio,depois meu tio pegou ela pela cintura e puxou para junto do peito dele e ficou movendo ela para frente e para traz mim fazendo deduzir que ele estava com o pau no meio das pernas dela,ate que ela começou a chupar no pescoço dele e ele colocou a cabeça para traz em um sinal que também estava gozando,passaram um tempo dentro dagua e quando saíram vieram ajeitando a roupa,e meu tio falou –olha a parti de hoje quando chegarmos em casa e você for para o quartel sua namorada vai falar para os pais dela que vai fazer aulas de vôlei toda tarde durante a semana só que ela vai toda tarde para meu apartamento que eu tenho que ensinar a ela como deve se comporta quando estiver com você,e quando for no final de semana que você estiver de folga do quartel vou lhe dar a moto para você sair com ela para o shopping e para as praias.e no próximo final de semana vamos mostrar para você tudo que ela aprendeu comigo.votem no meu conto que no próximo conto vou falar tudo que aconteceu nesta semana e no final de semana quando cheguei do quartel e meu tio junto com ela mim mostraram tudo que ela aprendeu com ele.am_vaqueiro_2009@hotmail.com

nunca pensei que ia trair 4

Nunca pensei que ia trair - 4

Bom continuando do conto 3 quando sair ao apartamento do seu Carlos e seu João e sair.
E ainda nas escadas parecia ter passado todo relaxamento e satisfação alcançados e o espaço era todo tomado por uma enorme vergonha que se transformava num convulsivo e inesgotável choro que tive que parar um tempo nos degraus para me conter temendo que alguém me visse daquele jeito. Parei e respirei fundo nervosa de vergonha e arrependimento, ao mesmo tempo em que me perguntava sem parar “O que foi que eu fiz? O que é que estou deixando que me aconteça? É isso mesmo que eu quero da minha vida?”. Não. Não era. Não podia ser. E ali mesmo eu tomei a desesão de que aquilo acabaria. Meu Deus! Aquele homem do bar! Como pude deixar que aquilo tivesse acontecido?! Não aconteceria mais! E recomposta, entrei em casa. Lembro que a sorte, de certa forma, sempre me ajudava e quando entrei em casa o Paulo ainda nem sonhava em chegar e pude me recompor completamente (dormindo umj pauco), decidia a acabar de vez com aquela coisa enfim. E assim prossegui por vários dias. Achando inclusive muito bom o fato de que parecia que o Senhor Carlos também não estava se importando e também não me procurava mais. Quando me ligou antes eu ignorei chegando a bater mesmo o telefone na cara dele. Lembro inclusive que teve uma vez que ele falou com o próprio Paulo que queria me perguntar uma coisa no telefone. Eu disse que não podia atender e que perguntasse a ele Paulo. Ele deu a desculpa ao Paulo de que tinham deixado um documento lá e senão seria meu das vezes que fomos jogar lá e eu tivesse perdido de alguma maneira. Não, Paulo, não perdi nada. A minha vida então ia retomando o comando de sempre. Parecia que eu sentia que as pessoas voltavam a me respeitar. Parecia que eu me sentia como quem estava se dando ao respeito novamente e já encarava o Paulo como encarava antes. Melhor assim! Paulo foi de novo jogar Baralho lá no apartamento do Sr Carlos e eu ficava em casa. Eu me lembro que eu ficava apreensiva com medo que o Senhor Carlos deixasse escapar alguma coisa, sei lá, com raiva que eu não o procurava mais e não o atendia mais. Mas eu ficava em casa, inventando coisas pra fazer até que recomeçaram as lembranças... Já se havia passado uns quinze dias quando o meu corpo recomeçou a falar por mim... Era a chamada falta de alguma coisa... Mas não! Aquilo de novo nunca. Passar no play e arriscar a ser vista por aquele homem nunca! Mas lembrar do seu Carlos e suas mãos, seu membro, seus tapas, sua voz, suas fotos, enquanto me masturbava? Ah! Isso podia e uma estranha saudade foi se apoderando de mim. Uma saudade que me pegava na pele curada de seus tapas. Não me envergonho de confessar. Saudade de seu cacete enorme invadindo impiedoso o meu cú ainda virgem. Coisas que eu jamais havia experimentado na vida. Que me desculpe o meu querido Paulo, mas quando eu pedi que ele me comesse por ali não foi um terço da mesma coisa e a lembrança do Senhor Carlos veio muito mais forte quando eu e o Paulo fizemos sexo anal por causa disso, coisa pela qual eu já ficava viciada. E as lembranças me assaltavam cada vez mais fortes. Mas procurá-lo? Jamais! Argumentos como, bom, nada havia acontecido, ninguém descobriu mesmo, ele era mesmo sigiloso, ele falou que o homem era de confiança, etc. surgia sem parar e a idéia de bater lá no apartamento dele sob algum pretexto já começava a me fazer tremer levemente... Até que já começava a tentar forçar um encontro fortuito com ele. Vestia-me cada vez mais indecentemente novamente na esperança de que me visse e certamente não resistisse. E eu comecei a sonhar com ele sem parar. Virava mesmo uma neurose. Acordava no meio da noite sobressaltada e completamente molhada. Eram vários sonhos. Sonhava, por exemplo, que batiam na porta do meu apartamento e ao atender, lá estava o seu Carlos completamente nu dizendo, Demorou a atender puta! E me batia na cara por isso. Juro que já não agüentava mais mesmo, que estava mesmo me desesperando prestes a ir lá ao apartamento dele e pronto, dane-se. Eu diria, desculpe meu senhor, castigue a desobediência da sua escrava e esses pensamentos acabavam em masturbações e gozos imaginando os vários castigos que ele me daria. Juro que eu acabaria mesmo indo lá uma hora qualquer caso não tivesse acontecido o que aconteceu. O que aconteceu? Aconteceu foi que num belo domingo de manhã, uma indisposição do Paulo me fez ir à rua comprar pão. E devido às masturbações e até mesmo sexo com o Paulo na noite anterior, eu não me lembrava mesmo do Senhor Carlos naquele momento e vesti uma roupa mesmo simplisinha, sem insinuações. Mas quando voltava com a sacola que além do pão continha queijo, presunto e outros apetrechos que não me lembro bem agora vi que o elevador se fechava e corri para alcançá-lo. E adivinha quem estava lá dentro? Justamente. O senhor Carlos. A tremedeira, aquela minha reação toda, foi inevitável e surpeendeu até mesmo a mim. Ele percebeu. Sorriu um tempo enquanto o elevador se fechava. Eu, tremendo, não apertei andar nenhum, não sabia o que fazer. Abaixei a cabeça envergonhada. Enquanto ele apertava o andar dele e falava - Tem câmera aqui dentro. Se contenha...Puta! Quando ele falou Puta depois de um longa pausa num tom mais forte, eu abracei a sacola do pão e estranhamente sem me entender, sem entender nada, comecei a chorar escondendo o rosto atrás da sacola enquanto minhas pernas bambas tremiam cada vez mais e um liquido desceu quente da minha vagina. Eram reações surpreendentes e completamente novas pra mim mesma, coisas que realmente de mim eu desconhecia. A porta do elevador se abriu. Anda puta. Pode sair, chegamos. Eu consegui me mover e sair ainda chorando. A porta do elevador se fechou, ele tomou a sacola do pão das minhas mãos e se dirigiu à sua porta abrindo-a logo em seguida. Entra piranha! Entra! Sabe que estou muito insatisfeito contigo não é? O tom de sua voz ia ficando mais forte e mais alto. Sabe, porra?! Eu fiz que sim com a cabeça chorosa e senti o liquido quente me escorrer mais forte da boceta em chamas me inundando a calcinha como nunca. Constatei que eu não estava somente excitada, estranhamente, eu tremia, sem nem saber mesmo porque, eu tremia também de medo. Então tira essa porra dessa calça e camiseta horríveis e fica só de calcinha na frente do seu dono, anda minha puta casada! Eu fiquei ansiosamente aflita. Minhas mãos tremiam sem parar enquanto tirava a camiseta pela cabeça e descia aflita a calça jeans querendo ser o máximo de obediente possível. Eu acho que ao mesmo tempo em que eu temia, eu queria também aquela raiva dele. Nossa senhora Roberta! Você é mesmo uma delícia. Ouvi-o exclamar notando a calcinha rosa que eu usava já completamente molhada e mudando bruscamente de tom logo em seguida, voltando ao tom anterior. Então vem aqui deita de bruços no meu colo pra ser devidamente castigada, anda cachorra! Ele falou isso enquanto tirou completamente a roupa e sentou-se no sofá. Eu pude ver entontecida o seu enorme pau já completamente duro apontando pra cima enquanto ele sentava e batia no próprio colo indicando onde eu deveria deitar de bruços. Enquanto eu andava pelo espaço que me separava dele naquele momento, pra chegar até ele, um prazer descomunal me envolvia toda, minhas pernas estavam realmente bambas. Era um prazer mesclado com medo, era algo de que eu via que já não suportaria mais viver sem. Isso minha putinha casada, isso deita assim mesmo. Ta tremendo? E um violento e forte tapa foi desferido na minha bunda só de calcinha repentinamente me surpreendendo de certa forma. Você não tremia assim minha putinha. Esse foi pra te lembrar que você já não mais se pertence, pertence a mim e não sabe mais viver sem isso. Um novo e forte tapa me fez gritar espontaneamente e aumentar o choro. Não grita assim putinha. O que os vizinhos vão pensar que eu faço aqui dentro? Falou isso alisando com delicadeza o lugar onde batera até que puxou de vez toda minha calcinha pra baixo das minhas pernas e começou a introduzi levemente ora um e dois dedos na minha boceta encharcada como uma criança que brincasse com um brinquedo qualquer. Der repente, um novo e forte tapa me fez gritar novamente. Esse é pra te lembrar que quando eu quiser que você dê pra alguém eu sei o que estou fazendo e você não tem que questionar nada, só obedecer, minha puta. Uma série de outros tapas me fez chorar mais e aumentar a gritaria até que ele bruscamente parou. Pronto! Acho que já deve ter aprendido a lição. E agora, o que a putinha quer que seu dono faça? Eu consegui virar o pescoço e olhar pra ele. A pergunta me pareceu sincera, não era deboche e eu, mais do que de pressa, levantei e do lado dele no sofá me ajoelhei me apoiando no sofá e virando o mais que possível minha bunda empinada pra trás e passei minha própria mão direita sobre ela olhando insinuantemente pra ele pra ele. Ele riu entendendo de imediato e veio se ajoelhando por trás de mim. Eu me arregaçava o máximo possível enquanto sentia-o cuspindo e encostando a cabeça da coisa enorme. Nossa! Eu enlouqueci! Quando ele entrou e enfiou o dedo em minha boca eu chupei transtornada, desvairada. Até que tirou esse dedo da minha boca e conseguiu com ele tocar com força meu clitóris e seu pênis a essa altura já estava todo mexendo dentro de mim e o gozo veio inevitável explodindo como fogos de artifício. E logo em seguida começou ele também a gozar enchendo meu cuzinho com sua porra me enlouquecendo mais ainda. Ele gozava e dizia coisas entre os dentes Minha puta casada, safada... Até que pareceu desfalecer sobre meu corpo como jamais tinha ficado antes. Ficou assim sobre mim um cinco a dez minutos mais ou menos eu ali sob ele extasiada mesmo que meio sufocada no sofá. Até que ele foi se recompondo, se ajeitando, se levantando. E ainda fiquei ali um tempo deitada daquele jeito sobre o sofá aliviada o peso dele. Com o rosto deitado com o lado direito no sofá consegui olha-lo e vê-lo olhando pra mim. Até que falou Vamos Roberta, quer ira no banheiro, vai lá, o Paulo deve estar esperando o pão. Meu Deus! Eu havia esquecido completamente de tudo. Esquecido da vida! Imediatamente fui me lavar enquanto pensava no que diria pro Paulo. Quando saí não resisti, ele estava em pé no meio da sala, eu fui até ele e dei um gostoso beijo na sua boca como que agradecesse a ele pelo prazer proporcionado e saí correndo e batendo a porta de vagar... (continua)

nunca pensei que ia trair 3

Nunca pensei que ia trair - 3

Como contei no final da segunda parte tava tudo preparado o Paulo ia sair e eu tinha a tarde toda livre.
Será que seu Carlos estava mesmo gostando tanto de mim assim? A ponto de ficar tão animado por saber que eu estaria disponível somente pra ele naquele sábado? Um pouquinho depois desses pensamentos o telefone tocou. Era o seu Carlos novamente. Roberta, você tem como vir com aquele vestidinho que você colocou aqui no sábado quando você voltou? Acho que sim seu Carlos deve estar lavado. Quer que vá com ele? Exato Roberta, mas coloca uma calcinha, não vem sem, gosto de ver minha putinha de calcinha.... Faz o seguinte, daqui à uma hora mais ou menos você vem com ele que tenho uma surpresa pra você. Fiquei um pouco ansiosa enquanto tomava banho e me arrumava. Não fazia idéia do que poderia ser a surpresa, mas já estava bem excitada. O vestido era branco e resolvi também colocar uma calcinha branca, lembrando de uma bem pequena e levemente transparente na frente que eu tinha. Fui pra frente do espelho pra ver o efeito que poderia provocar nele. Suspendi e abaixei o vestido várias vezes vendo todo meu corpo. Virei de costas com o vestido levantado e pude ver a vermelhidão ainda existente provocada pelos tapas do seu Carlos. Essa brincadeira parecia me excitar mais ainda. Eu me perguntava, de onde saía essas coisas todas que eu desconhecia de mim mesma? Lembrei da mão dele e de como quase não agüentei quando ele me penetrou por trás mesmo eu pedindo pra que não fizesse. Isso me deu certo medo do que poderia vir nessa surpresa... Mas o medo agora já passava a ser mais um fator que me excitava e eu lembrei da expressão de prazer dele com a minha dor e tremi levemente. Eu havia olhado no relógio quando ele falou daqui a uma hora. Pronto! Agora já tem uma hora. Vou logo ou ligo antes. Achei melhor ligar pra não ter que voltar e ficar pra lá e pra cá com aquele vestido. E se ele tivesse dado uma saidinha? Alô! Seu Carlos? Uma voz desconhecida atendeu ao telefone e eu realmente fiquei surpresa. Desculpe, deve ter sido engano. Já ia desligando quando a voz falou. Só um momentinho. Agora sim era a voz do seu Carlos. Oi Roberta, pode vir minha filha, mas vem logo. E desligou. Fiquei perplexa! Quem era? Não deveria dar um tempo pra que o homem da voz estranha saísse? Ele já estaria saindo? Passei a mão no telefone e liguei novamente. Dessa vez o seu Carlos mesmo atendeu. Quem é esse aí seu Carlos. Ele já saiu? Posso ir agora? Pode minha putinha casada, vem logo ele já ta saindo sim. Dei uma ultima olhada no apartamento e estava tudo em ordem. Sem mais pestanejar saí. A porta do apartamento dele estava encostada e ele apareceu abrindo-a toda quando eu cheguei mostrando um sorriso de total satisfação ao ver que eu me vestia como ele pediu. Entra logo Roberta, entra. Quando entrei tive um choque. O homem que arrendava o bar do play estava sentado relaxadamente no sofá com um copo na mão. Agora eu me lembrava de onde eu conhecia a voz. Trabalhava no bar ele e a esposa quando ele não estava ou os dois mesmo, quando o movimento estava maior. Eu fiquei ali em pé completamente atônita sem saber o que dizer ou fazer. Um rubor me subiu as faces quando fui dando conta da situação. Meu Deus! O que fazer? O que falar? Seu Carlos desculpe, mas acho que hoje o pessoal não vem jogar cartas né? Saiu isso aí da minha boca como que querendo um recurso pra alguma desculpa por me encontrar ali vestida daquele jeito sem marido, sem filho... Logo eu, a fiel esposa do Paulo ! Não! O seu Carlos é quem tinha que me ajudar agora. Bom então já vou indo não é seu Carlos? Por favor Roberta minha putinha. Pode entrar e sentar aí à vontade. O João é de minha confiança. Não! Eu não estava acreditando naquilo. Todos os pensamentos me assaltaram de uma vez e fiquei meio tonta de pensar em como me justificar pro homem daquela situação. Meu Deus! Não tinha desculpa. Eu lembro que ainda não tinha mesmo entendido o que estava acontecendo. O Joao, é o único, aliás, de minha confiança, entre todos que são loucos pra te comer Roberta, nesse prédio. Seu Carlos falava isso enquanto ia fechando a porta atrás de mim e encostando as mãos nas minhas costas me conduzindo gentilmente para a poltrona enfrente ao sofá. Que eu sentei meio que desmoronando de boquiaberta. O vestido subia não tinha como reconduzi-lo mais pra baixo, era muito curto mesmo e minhas pernas ficaram quase que totalmente expostas ao homem que estava sentado no sofá bem enfrente a poltrona que eu sentara. Eu demonstrava a nítida dificuldade de não deixar que visse a calcinha tentando colocar as mãos na frente o que me constrangia mais ainda. Era um mato sem cachorro...Consegui olhar de lado o homem ainda pensando numa desculpa e vi que ele se mexia no sofá com os olhos grudados nas minhas pernas e parecendo mesmo querer ver mais enquanto seu Carlos sumia apartamento adentro. Constatei pesarosamente que não havia desculpa. Ele já sabia que seu Carlos estava comendo a mulher do Paulo e pronto. Na hora me lembro que fiquei profundamente decepcionada. A senhora é realmente muito bonita dona Roberta... A voz do homem parecia embargada, rouca, diferente do que eu conhecia dele. Eu sorri sem graça sem ainda entender muito bem o que estava acontecendo. Mulato e gordo, o homem raspava toda a cabeça com gilete deixando-a totalmente lisa com um pouco de pelo saindo pelo queixo e abaixo da boca e usava um colar de prata ostentado pela abertura dos botões de cima das camisas que usava com o crucifixo pousado onde começava a barriga bem maior do que a do seu Carlos, por exemplo. Era feio! Feio mesmo! Mexia constantemente no sofá quando seu Carlos ressurgia na sala com uma garrafa de cerveja servindo o copo do homem. Logo depois seu Carlos colocou a cerveja na mesa e se aproximou de mim ficando em pé ao meu lado um tempo. Eu ainda muda e tentando me cobrir com as mãos. Não sabia se gritava e saía correndo, se batia nele ou se me jogava pela janela quando ele se inclinou levemente e tocou sobre minha coxa esquerda até aperta-la um pouco mais forte comentando. É linda não é João? Um sonoro e lento “Linda” surgiu do homem no sofá. Seu Carlos bateu levemente na parte interna da minha coxa esquerda. Abre Roberta! Não saí correndo, não bati nele, nem pulei pela janela e nem abri. Mas a voz dele naquela entonação já parecia um comando sem volta. Ele bateu com mais força no mesmo lugar que havia batido antes. Eu gemi baixo. Abre porra! Eu gemi e abri lenta e obedientemente fechando os olhos. Ouvi o barulho do homem se mexendo mais e abri os olhos de novo. Seu Carlos então passou delicadamente a mão direita que havia me batido na coxa sobre meus olhos fazendo com que eu os fechasse e logo depois desceu com ela até meus seios apertando com força a ambos. Minhas pernas havia se fechado automaticamente quando o homem se mexeu, então ele tornou a bater, dessa vez com mais força ainda e eu dei um pequeno grito e abri. Ele bateu de novo. Toda. Abre toda porra! E pronto, eu já estava mesmo toda aberta agora e ouvia o homem se mexer sem parar. A mão do seu Carlos entrou por dentro de minhas pernas abertas e me tocou por cima da calcinha. Aí ta vendo putinha, ta toda molhadinha e porque essa charminho todo. Ele massageou com força meu clitóris me fazendo gemer de dor e de prazer. Agora levanta cadelinha, vai, levanta. Ele disse isso segurando delicadamente minha mão esquerda me forçando a ficar de pé. Feito isso, ele foi levantando lentamente meu vestido enquanto ia dizendo. Me deixa ver a calcinha que a minha cachorrinha escolheu pra me servir hoje, me deixa ver. Até que levantou tudo. Olha João que bundinha tem essa putinha e o corno do Paulo não come. O homem a cerca de 1 metro de nós também levantou. Quando vi que o homem desabotoava a calça olhei para o seu Carlos que pareceu imediatamente entender meu olhar. Fique calma minha puta e faz tudo que seu dono quiser. Quando olhei para o homem de novo ele já estava completamente nu da cintura pra baixo e ficou o tempo todo assim sem tirar a camisa. E mexia no seu pau já incrivelmente duro. Nessa hora foi que seu Carlos suspendeu todo meu vestido tirando-o pela cabeça e me deixando somente de calcinha, já que eu já tinha vindo sem sutiã. Ele se inclinou e me beijou a boca e descendo me beijou e mordiscou os seios me fazendo gemer mais alto. Desferindo um tapa na minha bunda, eu ali ainda assim em pé, ele ordenou baixinho no meu ouvido, vai lá, se ajoelha e chupa o João, vai. Eu olhei pra ele como que se perguntasse, mas sem dizer palavra: Tenho mesmo que fazer isso? Ele, lógico, percebeu e me empurrou delicadamente, anda, vai. E percebi que quando ele me mandava eu era já uma inconsequentemente obediente. O homem percebeu que eu me aproximava e se adiantou e eu me ajoelhei. Mas ele ainda não deixava eu chupar, queria afoito apertar meus seios, alisar minhas pernas e foi tentando me levantar me pegando por baixo das axilas. Pô, Carlos, deixa antes eu passar a mão nela primeiro. Levanta então Roberta. Eu levantei e o homem começou a respirar com força parecendo que ia ter um treco enquanto me apalpava e alisava em tudo. Suas mãos gordas passeavam freneticamente pelas minhas coxas e seus dedos afoitos tentavam me penetrar ora pela vagina, ora pelo anus. Parecia um bicho se dobrando para chupar meus seios quando olhei e vi a expressão prazerosa do seu Carlos nos olhando e aquilo tudo foi me enchendo de prazer também e eu fui entrando aos poucos no jogo, até que já estava completamente. O homem me mordia os seios e eu gemia de dor e prazer e voluntariamente peguei a Pau dele e mexi. Ele gemeu mais ainda e O Pau pulsou na minha mão não tinha o cumprimento da do seu Carlos, mas era mais grosso e pulsava latejante na minha mão e foi crescendo mesmo uma vontade de me ajoelhar e chupar. Mas ele não tirava a boca dos meus seios e não parava de me apertar e apalpar resmungando e gemendo baixinho. Você não sabe como sempre fui louco pra fazer isso dona Roberta.... Seu Carlos se aproximou sorrindo. Que puta hem Roberta! E desferiu um tapa de mão cheia na minha bunda. Chupa ele cadela. Chupa! Eu tentava me ajoelhar, mas o homem não me largava. Deixa ela te chupar João! Até que o homem finalmente me largou e eu me ajoelhei e comecei a chupá-lo já com bastante vontade a essa altura. O saco escuro do homem era grande e peludo e eu chupava inclusive seu saco com uma sede que eu desconhecia de mim e já sem pensar mais nas conseqüências de tudo aquilo. Vamos fuder essa boceta Joãoo, aquele viadinho do Paulo não sabe a puta que tem. O homem deu uma gargalhada com essas palavras do seu Carlos e seu pau balançou dentro da minha boca o que me afastou ligeiramente. Levanta cadela! Eu levantei imediatamente. Quando eu levantei já estava mesmo alucinada e perdida de mim. Queria que eles me fudessem mesmo como nunca fui fudida e por essa razão levantei gemendo tirei a calcinha e me dirigi apressadamente à mesa me apoiando como da primeira vez que seu Carlos havia me pegado ali. Inclinei bem, comecei a massagear meu clitóris e olhei pra trás. Vi quando seu Carlos riu e olhou pro homem do bar. É ou não é uma puta João? Duvida agora? E o homem riu também vindo afoitamente em minha direção. Enfiou devagar e depois começou a socar com força e a gritar como um louco: Deliciosa! Deliciosa! E senti um jato de esperma me invadir logo depois por dentro, sem demorar muito, o que me fez quase chorar de prazer, mas sem ainda gozar. Logo em seguida seu Carlos colocou seu pau sem ligar pro esperma que ainda descia que eu sentia descer do outro, aí foi menos de um minuto pra que eu começasse a gozar. Eu comecei a gozar e ele começou a me bater na bunda ainda marcada pelos primeiros tapas. Vinha a ardência da dor junto com o prazer da intensidade do gozo e eu vi estrelas alucinadamente e não prendi o choro que saiu junto com meus gritos quando ele tirou da minha vagina, começou a cuspir e colocou quase de uma vez no meu cu. É assim que se faz com uma puta João! Eu me contorcia e chorava como nunca quando ele parou de mexer, mas com tudo dentro de mim e se aproximou do meu ouvido. Quero gozar na tua boca cadela. E foi tirando o pau dando a entender que era pra que eu me ajoelhasse, o que fiz sem pestanejar e mal deu tempo de chupá-lo direito porque dessa vez ele já foi logo gozando... Quando abri os olhos novamente com rosto molhado de esperma inclusive no olho, me limpando, vi o homem sentado esparramado e de boca aberta nos olhando do sofá. Relaxei intensamente, todo meu corpo parecia desfalecer de uma sensação altamente prazerosa. Mas a vergonha me retomou rapidamente e levantei correndo e pegando minhas roupas e me dirigindo para o banheiro e pensando, aí sim, nas possíveis conseqüências. Até se algum vizinho pudesse ter ouvido algum grito meu ou deles me veio à mente, porque, afinal, eu ia ter que sair dali e poderiam ver que quem estava gritando era a mulher do Paulo. Nossa! Esse pensamento me transtornou de imediato. Pensei inclusive no Paulinho e na possível reputação da mãe dele... Aí veio uma culpa como não tinha vindo antes. Nem tomei banho lá, vesti a roupa, dei um jeitinho no cabelo e saí correndo batendo a porta e descendo pelas escadas sem olhar pra eles, nem dizer nada. Fui! (continua).